PROJETO GUARDA CHUVA ANÁLISE DAS ORGANIZAÇÕES E A GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE E DE ENFERMAGEM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO GUARDA CHUVA ANÁLISE DAS ORGANIZAÇÕES E A GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE E DE ENFERMAGEM"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM PROJETO GUARDA CHUVA ANÁLISE DAS ORGANIZAÇÕES E A GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE E DE ENFERMAGEM João Pessoa 2009

2 ANÁLISE DAS ORGANIZAÇÕES E A GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE E DE ENFERMAGEM Prof o Dr. Sérgio Ribeiro dos Santos Projeto de pesquisa apresentado ao Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, para fins de desenvolvimento na linha de pesquisa Fundamentos teóricofilosóficos do cuidar em saúde e enfermagem. João Pessoa 2009

3 SUMÁRIO 1. Introdução Objetivos Justificativa e relevância Metodologia e estratégias de ação: projetos específicos Impactos, benefícios e resultados esperados Recursos necessários Cronograma... Referências

4 1. INTRODUÇÃO Essa proposta busca atender às principais necessidades das organizações de saúde e aliar o conhecimento acadêmico à realidade gerencial e social do Sistema Único de Saúde (SUS). Examinando o contexto atual da rede de serviços de saúde, seja pública ou privada verificamos a existência de uma estrutura organizacional complexa no meio de uma sociedade moderna apoiada no amplo desenvolvimento tecnológico. Tal percepção nos leva a pensar na especificidade do setor saúde que é muito diferente em relação a outros setores, como a indústria automobilística, a rede bancária e outros. A razão desse fato é que o hospital e até os serviços ambulatoriais, ao longo da história, foram conduzidos por desempenhos influenciados por fatores políticos, sociais, baixo padrão de qualidade no desenvolvimento dos processos em saúde e má gestão, especialmente, dos serviços públicos. Esse conjunto de funções altamente divergentes e complexas pode ser exemplificado através da realização de atendimentos, exames, diagnósticos e tratamentos, planejamento e execução de internações, intervenções cirúrgicas e outros procedimentos. Na realidade, as organizações de saúde no Brasil têm uma cultura própria que a diferencia das demais organizações, a exemplo do hospital que se estrutura, através de políticas direcionadas, de cima para baixo, com setores encarregados de atividades bem caracterizados e, por outro lado, pelo desenvolvimento relacional de uma hierarquia verticalizada (MACHADO; KURCGANT, 2004; MAGALHÃES; GOMES; MAGALHÃES, 2006). Além de uma estrutura organizacional complexa, percebemos que o hospital apresenta muitos conflitos marcados por uma disputa de poder e de espaço que pulveriza os relacionamentos e dificulta o trabalho integrado de seu corpo organizacional. Nessa perspectiva a dialética organizacional entre a ideal integração para a prestação dos serviços de saúde e a real fragmentação hierarquizada do poder, os hospitais são clássicos exemplos do que Mintzber (1994) chama de organizações profissionais, cuja análise demanda motivações, incentivos e cuidados especiais, que são mecanismos de orientação e coordenação que subsidiam as estratégias de decisões gerenciais e administrativas. A organização hospitalar, por sua vez se caracteriza por ser um sistema social aberto, onde atuam vários subsistemas técnicos, um babel de conhecimentos e habilidades que procuram falar a mesma linguagem, mas disputam entre si seus espaços. A conseqüência disso é que nenhuma pessoa ou grupo social pode ser

5 considerado o responsável pela qualidade ou sucesso da assistência prestada ao paciente, vez que a prática processual do cuidado é fragmentado, não havendo sincronia, nem holismo nas ações assistenciais. Para Marinho (2001), os hospitais são organizações profissionais, que, para tudo funcionar, dependem da capacitação e do conhecimento de seus executores; portanto, os seus resultados não podem ser facilmente medidos ou padronizados, uma vez que dependem fortemente da relação profissional-usuário. Portanto, o processo de trabalho e de gestão das organizações de saúde e, especialmente, nas organizações hospitalares, é complexo, em virtude dos diferentes recursos humanos existentes, com capacitação e formação diferentes, mas que estão inseridos no modelo organizacional de base hierárquica constituídas por especialidades e especialistas em diversos setores assistenciais, técnico e administrativo (BALSANELLI, 2008). Assim sendo, questões técnicas e práticas da gestão dos serviços de saúde têm sido um dos aspectos mais criticados nas organizações hospitalares em virtude da complexidade que envolvem uma série de processos e atividades paralelas a atividade-fim da organização que é o cuidado ao paciente ou usuário (LIMA- GONÇALVES, 2002). De forma que, as diferenças entre as organizações saúde e os outros tipos de organizações, nos levam a investigar e compreender os fenômenos que nelas ocorrem, a partir dos seguintes questionamentos que nortearão esse estudo: a) quais as dificuldades em definir e mensurar o produto hospitalar? b) Como os gestores lidam com a dupla autoridade gerando conflitos? c) Por que os médicos se preocupam em manter o status quo e o poder em detrimento dos objetivos organizacionais? d) Que influência a alta variabilidade e complexidade do trabalho, extremamente especializado e complexo, tem na gestão do serviço de saúde? e) Será que o dinamismo tecnológico tem influenciado na melhoria da qualidade do processo de trabalho e, por sua vez, proporcionado satisfação aos usuários do SUS? f) Por que muitas das inovações tecnológicas não resultam em mudanças no processo de prestação de serviço, mas a introdução de um novo serviço que se soma aos anteriores e exige pessoal adicional? g) Como mensurar a produtividade dos trabalhadores em saúde? h) Porque os médicos, em geral, nas organizações de saúde ocupam posições hierárquicas de poder e decisão em detrimento dos outros profissionais? h) Porque a enfermagem sendo o maior contingente de profissionais nas organizações de saúde não tem força política para interferir no processo decisorial da organização?

6 2. OBJETIVOS Conhecer o processo administrativo e gerencial das organizações de saúde e do serviço de enfermagem; Analisar os aspectos estruturais e funcionais das organizações hospitalares e do serviço de enfermagem; Identificar os instrumentos de gestão de recursos humanos que levam a qualidade do atendimento no Sistema Único de Saúde; Realizar acompanhamento sistematizado da assistência de Enfermagem, utilizando técnicas de direção e controle; Avaliar a satisfação dos profissionais de saúde com o modelo de gestão vigente; Identificar os fatores de satisfação e de qualidade dos serviços prestados pelo SUS na perspectiva dos usuários do sistema; Dimensionar o quantitativo de profissionais de Enfermagem na perspectiva da Resolução nº 293 do COFEN; Avaliar a relação custo-produtividade-qualidade dos serviços de saúde no sistema SUS; Compreender a relação poder e conflito entre os profissionais da saúde; Analisar a cultura inserida no novo paradigma da gestão em saúde; Analisar as políticas de capacitação e desenvolvimento de recursos humanos em saúde desde o processo de recrutamento até o plano de cargos e salários; Compreender como se organiza o processo de trabalho em saúde e identificar das diversas categorias presentes nessa relação de trabalho, subsidiando as relações de poder existentes na organização; Avaliar as condições de trabalho impostas pelas organizações de saúde aos profissionais nelas inseridas; Dimensionar a eficiência produtiva dos hospitais públicos e privados; Analisar as perspectivas da administração em enfermagem frente às diretrizes do SUS; Identificar a conduta gerencial dos gestores nas organizações de saúde, a partir dos modelos teóricos da administração.

7 3. Justificativa e relevância A dimensão do presente estudo possibilita ampliar o campo de conhecimento e investigação das organizações de saúde e do serviço de enfermagem permitindo que vários subprojetos específicos possam emergir e fortalecer a linha de pesquisa na área de administração. Aliás, a ciência da administração fundamenta-se na experiência e na prática diária do ambiente de trabalho para desenvolver suas teorias, a partir da pesquisa sistemática, inclusive fazendo uso do conhecimento de outras ciências para aplicar no exercício da enfermagem. Portanto, há necessidade de trabalhar esse conhecimento em profundidade e cada idéia ou projeto que seja formatado, a partir dessa proposta criará a cientificidade do conhecimento em administração e, em especial, na enfermagem. De forma que, os projetos devem ser fundamentados em pesquisas com rigor metodológico e no desenvolvimento de ações que levem aos resultados desejados para as soluções de questões formuladas e que possam ser generalizados. A ocasião urge a pesquisa nas organizações de saúde, porque estamos vivendo uma época de instabilidades e incertezas decorrentes da crise econômica que abalou os países desenvolvidos e os emergentes, a velocidade das transformações que estão ocorrendo nos diversos setores da sociedade: político, social, econômico e cultural, além do acelerado crescimento das novas tecnologias. Por tudo isto, as organizações de saúde, em geral, estão buscando se adequar as novas concepções gerenciais, a fim de se tornarem mais leves e ágeis, de forma que possam responder com mais eficiência e eficácia, às necessidades dos usuários. Assim, a relevância desse estudo concentra-se no fato de que os subprojetos de pesquisa que forem desenvolvidos poderão incorporar novas posturas, novas atitudes e novos comportamentos no contexto gerencial das organizações e do serviço de enfermagem, mostrando as tendências e perspectivas adotadas nas instituições de saúde, contribuindo para a reorganização do processo de trabalho em saúde e na enfermagem. Além disso, temos plena convicção de que o grande desafio das organizações de saúde no Brasil é ter capacidade e competência diária para enfrentarem e se adaptarem as exigências de mercado, a reduzir os seus níveis hierárquicos e funcionais, incorporar novos modelos de gestão, técnicas, instrumentos, atitudes e comportamentos necessários as mudanças, inovações e a sobrevivência.

8 4. Metodologia e estratégias de ação: projetos específicos O presente projeto fará uso de múltiplos métodos de pesquisa que se adequarão a cada subprojeto a ser desenvolvido, podendo apresentar abordagens quantitativas, qualitativas ou quanto-qualitativas. Além disso, os projetos podem assumir caráter de pesquisa exploratória, que segundo Gil (2002), visa proporcionar maior familiaridade com o problema com vistas a torná-lo explícito ou a construir hipóteses. Assim sendo, pode envolver levantamento bibliográfico, entrevistas com pessoas que têm experiências práticas com o problema pesquisado, pesquisa bibliográfica ou estudo de caso. Também, os projetos de pesquisa podem ser descritivas, que conforme explica Gil (2002), visa descrever as características de determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis. Esse tipo de pesquisa envolve o uso de técnicas padronizadas de coleta de dados que pode ser questionário e observação sistemática. Por outro lado, cada subprojeto poderá empregar seu método científico na investigação. Ou seja, a linha de raciocínio adotado no processo de pesquisa que vai fornecer as bases lógicas da investigação: dedutivo, indutivo, hipotético-dedutivo, dialético, fenomenológico, entre outros. O campo de pesquisa será as organizações de saúde, hospitais e unidades de saúde, proveniente do SUS. Essas organizações com toda a estrutura física e funcional, tecnologia, recursos humanos, modelo de gestão e de assistência poderão ser objeto de pesquisa desenvolvidos nos diversos subprojetos. Todos os subprojetos, antes de iniciar a coleta de dados, serão submetidos a apreciação do Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital Universitário ou do Centro de Ciências da Saúde e deverão seguir com rigor as recomendações da Resolução n o 196 do Conselho Nacional Saúde, quando a pesquisa envolver pessoas. Relação de subprojetos específicos que poderão ser desenvolvidos, a partir desse projeto guarda-chuva : 1. Subprojeto - O processo administrativo e gerencial das organizações de saúde no município de João Pessoa-PB. 2. Subprojeto - O gerenciamento do serviço de enfermagem nas organizações de saúde pública e privadas: estudo comparativo. 3. Subprojeto - Análise dos aspectos estruturais e funcionais das organizações hospitalares: relação entre o público e o privado no município de João Pessoa- PB.

9 4. Subprojeto - Gestão de recursos humanos em saúde: estudo dos instrumentos que levam a qualidade do atendimento no Sistema Único de Saúde. 5. Subprojeto Avaliação do modelo de assistência de Enfermagem em hospitais públicos, utilizando técnicas de direção e controle. 6. Subprojeto - Avaliação do modelo de assistência de Enfermagem em hospitais privados, utilizando técnicas de direção e controle. 7. Subprojeto Fatores de satisfação dos profissionais de saúde com o trabalho nas organizações hospitalares públicas e privadas: estudo comparativo. 8. Subprojeto - Fatores de satisfação dos profissionais de saúde com o trabalho desenvolvido no Programa Saúde da Família. 9. Subprojeto - Fatores de satisfação e de qualidade dos serviços prestados pelo Sistema Único de Saúde na perspectiva dos usuários do sistema. 10. Subprojeto Análise e dimensionamento do quantitativo de profissionais de Enfermagem na perspectiva da Resolução nº 293 do COFEN no Hospital Universitário Lauro Wanderley. 11. Subprojeto Análise das dificuldades e perspectivas do dimensionamento do quantitativo de profissionais de Enfermagem, de acordo com a Resolução n o 293 do COFEN em hospitais privados do município de João Pessoa-PB. 12. Subprojeto Estudo da relação custo-produtividade-qualidade nos serviços de saúde financiados pelo SUS. 13. Subprojeto Análise sociológica da relação de poder e conflito entre os profissionais da saúde. 14. Subprojeto A influência da cultura organizacional inserida no contexto da gestão em saúde: percepção dos gestores. 15. Subprojeto - As políticas de capacitação e desenvolvimento de recursos humanos em saúde: estudo comparativo entre organizações públicas e privadas. 16. Subprojeto As relações sociais no trabalho e as relações de poder existentes nas organizações de saúde: analisando para a gestão do trabalho em saúde. 17. Subprojeto Formação do profissional de saúde e o SUS: analisando os desafios para a gestão em saúde. 18. Subprojeto - As condições de trabalho impostas pelas organizações de saúde aos profissionais nelas inseridas. 19. Subprojeto - A eficiência produtiva dos hospitais públicos e privados: estudo comparativo. 20. Subprojeto - As perspectivas da administração em enfermagem frente às diretrizes do SUS.

10 21. Subprojeto - A conduta gerencial dos gestores nas organizações de saúde, a partir dos modelos teóricos da administração. 22. Subprojeto As contribuições da sociologia para a formação dos profissionais de enfermagem dos cursos de graduação em enfermagem. 23. Subprojeto Humanização em saúde: percepção de usuários e profissionais de saúde. 24. Outros subprojetos específicos no campo do conhecimento da administração em saúde e enfermagem poderão ser incorporados ao projeto guarda-chuva. 5. Impactos, benefícios e resultados esperados Os vários subprojetos que serão desenvolvidos terão grande impacto no estudo das organizações de saúde, nos diversos aspectos que envolvem o contexto de inserção social, política e gerencial. Neste sentido, todos os estudos não podem ser dissociados da realidade do trabalho nos serviços e instituições de saúde. De forma que a compreensão da dinâmica organizacional e da gestão estará inserida nas análises e discussões, e isso, é um passo fundamental para a definição das diretrizes e novas propostas que devem orientar os gestores, os agentes formadores e sociedade. Inúmeros benefícios são esperados com a realização dos diversos subprojetos que serão desenvolvidos, entre eles podemos destacar: fortalecimento da pesquisa no campo da administração em saúde, ampliação dos conhecimentos sobre as organizações de saúde e os modelos de gestão, apresentação de diversas propostas e sugestões a serem inseridas na realidade investigada, publicação de papers e relatórios como forma de oferecer um retorno a comunidade investigada. Assim, espera-se que esses subprojetos produzam resultados efetivos que corroborem para o crescimento científico dos alunos da graduação (bolsista de iniciação científica), da pós-graduação (mestrado em enfermagem) e do Grupo de Estudo e Pesquisa em Administração e Informática em Enfermagem (GEPAIE). Que os resultados encontrados venham oferecer respostas as necessidades mais preeminentes para os gestores das organizações de saúde.

11 6. Recursos necessários Cada subprojeto terá orçamento próprio e poderão ser autofinanciados ou financiados por agências de fomento a pesquisa, a exemplo da FAPESQ, CNPQ, FINEP e outros. Recursos materiais mínimos e estimativas orçada: Material Quant Valor das despesas(r$) Papel Ofício A4 4 pacotes 60,00 Cartucho para impressora Deskjet 4 unidades 280,00 Digitação 200,00 Estatístico 400,00 Cópias unid. 200,00 Pasta com aba 50 unidades 50,00 Envelope ofício 50 unidades 25,00 Total Geral 1.215,00 7. Cronograma Cada subprojeto deverá ter uma duração mínima de doze meses e máxima de vinte e quatro meses para desenvolver as seguintes etapas: Referencial bibliográfica Construção do projeto Encaminhamento ao Comitê de Ética em Pesquisa Encaminhamento ao Colegiado do PPGEnf Coleta de dados Apuração dos dados Qualificação para defesa da dissertação Análise dos dados e conclusões Revisão da dissertação Elaboração de paper sobre conteúdos da dissertação Apresentação da dissertação

12 REFERÊNCIAS BALSANELLI, P. A. et al. (Orgs.). Competências gerenciais: desafio para o enfermeiro. São Paulo: Martinari, GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas S.A., LIMA-GONÇALVES, E. Condicionantes internos e externos da atividade do hospitalempresa. Revista de Administração de Empresas RAE eletrônica, São Paulo, v.1, n.2, MACHADO, V. B.; KURCGANT, P. O processo de formação de cultura organizacional em um hospital filantrópico. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v.38, n.3, MAGALHÃES, E.; GOMES, L.; MAGALHÃES, E. Uma análise do processo de formulação e implementação de mudança organizacional: o caso de um instituto de previdência complementar e plano de saúde. In: SIMPÓSIO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO E TECNOLOGIA, 3., 2006, Resende. Anais... Resende: AEDB, MARINHO, A. Estudo de eficiência em alguns hospitais públicos e privados com a geração de rankings. In: Textos para Discussão IPEA, n Rio de Janeiro: IPEA, MINTZBER, H. The rise and fall of strategic planning. New York: Prentice-Hall,1994. REFERÊNCIAS QUE PODERÃO SER CONSULTADAS PARA DESENVOLVER OS DIVERSOS SUBPROJETOS 1. ALMEIDA, M. C. P. de; ROCHA, S. M. M. (Orgs.). O trabalho de enfermagem. São Paulo, Cortez, AQUINO, E. M. L. Gênero e saúde: perfil e tendências da produção científica no Brasil. Rev Saúde Pública, São Paulo, vol. 40, n. Esp, p , BRASIL, Ministério da Saúde. HumanizaSUS: Política Nacional de Humanização. Documento Base para Gestores e Trabalhadores do SUS. Ministério da Saúde, Secretaria Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Instituto para o Desenvolvimento da Saúde. Universidade de São Paulo.

13 Ministério da Saúde. Manual de Enfermagem. Instituto para o Desenvolvimento da Saúde. Universidade de São Paulo. Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, BUSS P. M. Promoção da saúde e qualidade de vida. Ciência e Saúde Coletiva 2000; 5(1): CARRARO; TELMA E.; WESTPHALEN, MARY E. A. Metodologias para assistência de enfermagem: teorização, modelos e subsídios para a prática. Goiânia: AB, CARVALHO, G. I.; SANTOS, L. Sistema Único de Saúde: comentários à Lei Orgânica da Saúde (Lei 8.080/90 e Lei 8.142/90). São Paulo: Editora HUCITEC, CHIANENATO, I. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Campus, CHIANENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, CIAMPONE, MHT; PEDUZZI, M. Trabalho em equipe e trabalho em grupo no programa de saúde da família. Rev Bras Enferm. Brasília, v.53, n. especial, , dez CUNHA, K. C. (Org.). Gerenciamento na enfermagem: novas práticas e competências. São Paulo: Martnari, DRUCKER, P. O melhor de Peter Drucker. A administração. São Paulo: Nobel, HOUSTON; MARQUIS. Administração e liderança em enfermagem: teoria e aplicação. Porto Alegre: Artes Médicas, KURCGANT, P. (Coord). Administração em enfermagem. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária Ltda., KURCGANT, P. (Coord). Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan Universidade Federal de Mato Grosso Pró-Reitoria Administrativa Comissão Permanente Organizadora de Concurso Público S. A., LEOPARDI, M.T. (Org.) O processo de trabalho em saúde: organização e subjetividade. Florianópolis: Ed. Papa-Livros, LUCENA, M.D.S. Planejamento de recursos humanos. São Paulo: Editora Atlas, MAGALÓN-LONDOÑO, G.; MOREIR, R, G.; LAVERDE, G. P. Administração hospitalar. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan S. A., MEZOMO, J.C. Gestão da qualidade na saúde. Princípios Básicos. São Paulo, Manole, QUINN, R.E et al. Competências gerenciais princípios e aplicações. Rio de Janeiro: Elservier, Ed. Campus, ROCHA, S.M.M; ALMEIDA, M.C.P. O processo de trabalho da enfermagem em saúde coletiva e a interdisciplinaridade. Rev. latino-am. Enfermagem, v. 8, n. 6, dezembro, p RUTHES, R. M.; CUNHA, I. C. K. O. Gestão por competências nas instituições de saúde: uma aplicação prática. São Paulo: Martinari, SANTOS A.S.; MIRANDA S.M.R. Enfermagem na gestão em atenção primaria à saúde. Barueri SP: Manole, SANTOS, E. F. et al. Legislação em enfermagem: atos normativos do exercício e do ensino de enfermagem. São Paulo: Ed. Atheneu, SANTOS, S.R. Administração Aplicada à Enfermagem. João Pessoa: Idéia, 2002.

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

PRODUTOS DO COMPONENTE 2 2.1 - POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS FORMULADA E APROVADA

PRODUTOS DO COMPONENTE 2 2.1 - POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS FORMULADA E APROVADA PRODUTOS DO COMPONENTE 2 2.1 - POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS FORMULADA E APROVADA A reformulação da Política de Recursos Humanos é imprescindível para a Administração alcançar a modernização do serviço

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

ATENDIMENTO A MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

ATENDIMENTO A MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA ATENDIMENTO A MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA Nadirlene P. Gomes 1 Paula Sampaio 2 Talita Garcia 3 Clarissa Conceição 2 Vanessa Almeida 3 Normélia Maria Diniz 1 1 Enfermeira Profa. Dra. da

Leia mais

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos

Leia mais

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 5 CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 7 CAPACITAÇÃO

Leia mais

O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1

O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1 O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1 Estela Regina Garlet 2 José Luis Guedes dos Santos 3 Giselda Quintana Marques 4 Maria

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA MORFOFISIOLOGIA E COMPORTAMENTO HUMANO Estudo anátomo-funcional de estruturas orgânicas na relação com manifestações emocionais. HISTÓRIA E SISTEMAS

Leia mais

DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes

DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes O SR. FRANCISCO BATISTA JÚNIOR (PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes da nossa Mesa que, neste momento, estão dividindo

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem. Profa Karina Gomes Lourenço

Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem. Profa Karina Gomes Lourenço Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem Profa Karina Gomes Lourenço Dimensionamento Recrutamento Seleção Avaliação de Desempenho Treinamento e Desenvolvimento Instituições de Saúde Instituições hospitalares

Leia mais

Texto para discussão. Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG

Texto para discussão. Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG 1 Introdução Texto para discussão Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG Como resultado da coleta de subsídios para aperfeiçoamento da gestão da carreira de Especialista em Políticas

Leia mais

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos

Leia mais

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos Faculdade INED Cursos Superiores de Tecnologia Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa Objetivos gerais e específicos Objetivo resultado a alcançar; Geral dá resposta ao problema; Específicos

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL

PROCEDIMENTO OPERACIONAL Página: 1/7 Classificação: ( ) Provisão de (X) Aplicação de ( ) Manutenção de ( ) Desenvolvimento de ( ) Monitoração de ÍNDICE 1 OBJETIVO 2 ABRANGÊNCIA 3 REFERÊNCIA 4 DEFINIÇÕES 5 S E RESPONSABILIDADES

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO

PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO Pró-reitoria de Desenvolvimento Humano e Social - PRODHS

Leia mais

Gestão em Sistemas de Saúde

Gestão em Sistemas de Saúde INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO.

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. Grupo PET Administração Universidade Federal de Lavras UFLA Resumo Os jovens formam o conjunto

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

1. O papel da Educação no SUS

1. O papel da Educação no SUS Departamento de Gestão da Educação na Saúde SGTES Formação de facilitadores de educação permanente em saúde uma oferta para os pólos e para o Ministério da Saúde 1. O papel da Educação no SUS O SUS, mesmo

Leia mais

Gestão acadêmica de programas de pós-graduação com o SIGAA

Gestão acadêmica de programas de pós-graduação com o SIGAA EMENTAS A) Eventos de Capacitação do Ambiente Administrativo Aquisição de materiais e serviços Identificar métodos de aquisição de materiais e serviços, utilizando as ferramentas disponíveis no SIPAC.

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

OS ENFERMEIROS E A HUMANIZAÇÃO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO

OS ENFERMEIROS E A HUMANIZAÇÃO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO OS ENFERMEIROS E A HUMANIZAÇÃO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO Carmen Lúcia Colomé Beck 1 Rosa Ladi Lisbôa 2 Kellen Cervo Zamberlan 3 Rosângela da Silva Marion 4 Juliana Petri Tavares 5 O modelo

Leia mais

A AVALIAÇÃO NO CICLO DE GESTÃO PÚBLICA

A AVALIAÇÃO NO CICLO DE GESTÃO PÚBLICA A AVALIAÇÃO NO CICLO DE GESTÃO PÚBLICA Maria das Graças Rua O conceito de avaliação das ações governamentais, assim como o de planejamento, surge com as transformações no papel do Estado especialmente

Leia mais

DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM DOSE UNITÁRIA - OPINIÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE AS MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO

DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM DOSE UNITÁRIA - OPINIÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE AS MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM DOSE UNITÁRIA - OPINIÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE AS MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO FARHAT,Eleide Margarethe 1 SANTOS, Danielle Teixeira 2 TOMCZAK, Maria Isabel 3 AMARAL,

Leia mais

Proposição de Projeto

Proposição de Projeto Anexo II da Resolução Nº 06/CEG, de 10 de dezembro de 2014 Proposição de Projeto Programa de Modernização Integrada do Ministério da Fazenda - PMIMF Elaboração do Plano Diretor Inicial de Ocupação do Espaço

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE Objetiva ampliar os estudos científicos acerca da Atividade Física e do Exercício Físico, da Saúde Pública e da Saúde Coletiva, instrumentalizando

Leia mais

Categoria: Pôster Eixo Temático Tecnologias SISTEMA TERRA: CRIAÇÃO, ADEQUAÇAO E USO DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE NA USP

Categoria: Pôster Eixo Temático Tecnologias SISTEMA TERRA: CRIAÇÃO, ADEQUAÇAO E USO DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE NA USP Categoria: Pôster Eixo Temático Tecnologias SISTEMA TERRA: CRIAÇÃO, ADEQUAÇAO E USO DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE NA USP Karen Yumi Akamatsu 1 Kátia Tiemy Sido 2 Elizabeth Teixeira Lima 3 RESUMO:

Leia mais

Gestão de pessoas: revisão de conceitos

Gestão de pessoas: revisão de conceitos Glaucia Falcone Fonseca Chegamos ao final de nosso curso e vale a pena fazer uma retrospectiva sobre os principais aspectos da gestão de pessoas, algo tão importante no atual mundo do trabalho, caracterizado

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão

Leia mais

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Itajubá/MG Fevereiro de 2012 Plano Anual de 2 de 11 Revisão 01 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1 OBJETIVO GERAL... 4 2

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

AUTONOMIA GERENCIAL PARA UNIDADES PÚBLICAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS DO SUS: OPORTUNIDADE E NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO

AUTONOMIA GERENCIAL PARA UNIDADES PÚBLICAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS DO SUS: OPORTUNIDADE E NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO AUTONOMIA GERENCIAL PARA UNIDADES PÚBLICAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS DO SUS: OPORTUNIDADE E NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO Subsidio à Reunião de Planejamento do CEBES de 26 e27/fev/2010 Elaborado com base

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais. Prof. Lucas Henrique da Luz E-mail: lhluz@unisinos.br Telefone:(51) 95076495

Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais. Prof. Lucas Henrique da Luz E-mail: lhluz@unisinos.br Telefone:(51) 95076495 Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais com Prof. Lucas Henrique da Luz Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais Prof. Lucas Henrique da Luz E-mail: lhluz@unisinos.br Telefone:(51) 95076495 O que

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 O problema

1 INTRODUÇÃO. 1.1 O problema 1 INTRODUÇÃO 1.1 O problema Nos últimos anos, a indústria hospitalar no Brasil tem revelado expressivo crescimento. Dados do IBGE indicam que, em 1976, havia 13.133 estabelecimentos de saúde espalhados

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM GERENCIAMENTO DE ENFERMAGEM

PÓS-GRADUAÇÃO EM GERENCIAMENTO DE ENFERMAGEM PÓS-GRADUAÇÃO EM GERENCIAMENTO DE ENFERMAGEM Instituição Certificadora: FALC Amparo Legal: Resolução- CNE-CES 1-2001 Resolução- CNE-CES 1-2007 Carga Horária: 460h Período de Duração: 12 meses (01 ano)

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR TERMO DE ABERTURA Preparado por: Cláudio França de Araújo Gestor do Programa CD Aprovado por: Ricardo Antônio de Arruda Veiga Representante

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA A EMPRESA BETA

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA A EMPRESA BETA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA A EMPRESA BETA RESUMO: Apresentar a responsabilidade social relacionada ao planejamento estratégico de uma organização do ramo varejista de móveis e eletros da cidade de Guarapuava,

Leia mais

RELATÓRIO. Participantes

RELATÓRIO. Participantes RELATÓRIO Da audiência pública para discutir o cenário do fornecimento de órteses e próteses no Brasil, realizada, no dia 7 de julho de 2009, conjuntamente pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) e pela

Leia mais

Sistema Único de Saúde, para fortalecimento dos processos de descentralização da gestão da saúde, em conformidade com a legislação vigente.

Sistema Único de Saúde, para fortalecimento dos processos de descentralização da gestão da saúde, em conformidade com a legislação vigente. GOVERNO DO ESTADO DO ESPIRÍTO SANTO SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DO ESPÍRITO SANTO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR EDITAL Nº 1 SESA/ES,

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

Plano de Carreira e Desenvolvimento

Plano de Carreira e Desenvolvimento Plano de Carreira e Desenvolvimento CNPEM ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONCEITOS... 4 3. MANUAL DE AVALIAÇÃO DOS CARGOS... 5 3.1. As Carreiras... 5 3.2. As carreiras e seus estágios... 6 3.3. Fatores utilizados

Leia mais

Categorias Temas Significados Propostos

Categorias Temas Significados Propostos 91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir

Leia mais

Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento

Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento Apresentação Em seu primeiro ano de funcionamento a Fundação Araucária investiu em torno de quatro milhões de reais para o financiamento da pesquisa e

Leia mais

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil

Leia mais

ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE

ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO SUS A FRAGMENTAÇÃO DO SISTEMA A CONCEPÇÃO HIERÁRQUICA DO SISTEMA O DESALINHAMENTO DOS INCENTIVOS ECONÔMICOS A INEFICIÊNCIA

Leia mais

http://www.gestaoporcompetencias.com.br Prof. WAGNER RABELLO JR

http://www.gestaoporcompetencias.com.br Prof. WAGNER RABELLO JR GESTÃO POR COMPETÊNCIAS http://www.gestaoporcompetencias.com.br Prof. WAGNER RABELLO JR COMPETÊNCIA GESTÃO DE PESSOAS POR COMPETÊNCIAS Competências individuais Competências organizacionais 1 Competências

Leia mais

Saiba mais sobre o histórico do Projeto Gestão por Competências no Ministério da Saúde.

Saiba mais sobre o histórico do Projeto Gestão por Competências no Ministério da Saúde. GESTÃO DE PESSOAS POR COMPETÊNCIAS NO MINISTÉRIO DA SAÚDE O projeto Gestão por Competências teve início no Ministério da Saúde (MS) em setembro de 2009. Esse modelo de Gestão de Pessoas foi implantado

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

Projeto de Pesquisa: Governança em Tribunais de Justiça de Brasil e Portugal 1

Projeto de Pesquisa: Governança em Tribunais de Justiça de Brasil e Portugal 1 Projeto de Pesquisa: Governança em Tribunais de Justiça de Brasil e Portugal 1 1. INTRODUÇÃO Tomás de Aquino Guimarães, professor, Universidade de Brasília Luiz Akutsu, doutorando em Administração, Universidade

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR - PNHOSP

POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR - PNHOSP POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR - PNHOSP Macro estratégias Discussão, pactuação tripartite, e publicação de portaria da Politica Nacional de Atenção Hospitalar/PNHOSP no SUS, estabelecendo as diretrizes

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP

TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP CATEGORIA: CONCLUÍDO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II EDITAL Nº 001/2011/CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

Estruturação dos processos de trabalho relativos a Serviços de Interesse à Saúde

Estruturação dos processos de trabalho relativos a Serviços de Interesse à Saúde Estruturação dos processos de trabalho relativos a Serviços de Interesse à Saúde Brasília, 23 de março de 2015. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1. Título do Projeto Estruturação dos processos de trabalho

Leia mais

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação

Leia mais

MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO

MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO O Servidor em Cargos Técnico-Administrativos em Educação possui peculiaridades

Leia mais

- - - - - - - Curso de Especialização Lato Sensu - Gestão em Saúde EaD. MATRIZ CURRICULAR. Módulo/1 - Módulo Básico Carga horária total: 270 Hs

- - - - - - - Curso de Especialização Lato Sensu - Gestão em Saúde EaD. MATRIZ CURRICULAR. Módulo/1 - Módulo Básico Carga horária total: 270 Hs Curso de Especialização Lato Sensu Gestão em Saúde EaD. CÂMPUS Florianópolis MATRIZ CURRICULAR Módulo/1 Módulo Básico Carga horária total: 270 Hs Unidade Curricular C/H Semestral PréRequisito Introdução

Leia mais

Avaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação

Avaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação Avaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação MOREIRA, Rozemeiry dos Santos Marques SORDI, Mara Regina Lemes de UNICAMP

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 47/CT/2015 Assunto: Administração de Radiofármaco Palavras chaves: Oncologia; Radiofármaco; Punção Venosa. I Solicitação recebida pelo Coren/SC: A punção venosa para aplicação

Leia mais

Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA. Weverton Santos de Jesus João Paulo Mendonça Lima

Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA. Weverton Santos de Jesus João Paulo Mendonça Lima Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA META Apresentar e descrever a construção de um projeto de pesquisa e seus elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais; OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno

Leia mais

REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR

REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR Aprovado, por maioria com alterações, na Assembleia Geral Extraordinária de 12 de dezembro de 2014, após aprovação pelo Conselho Diretivo a 1

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

CURSO DE PSICOLOGIA. Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2

CURSO DE PSICOLOGIA. Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2 CURSO DE PSICOLOGIA Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2 COORDENADORA DO CURSO: Prof.ª Mônica Ramos Daltro SALVADOR TEMA: Contribuições da Teoria do Pensamento Complexo Para a Área da Psicologia

Leia mais

Processo de Pesquisa Científica

Processo de Pesquisa Científica Processo de Pesquisa Científica Planejamento Execução Divulgação Projeto de Pesquisa Relatório de Pesquisa Exposição Oral Plano de Pesquisa Pontos de referência Conhecimento Científico É a tentativa de

Leia mais

Consulta Pública nº 01/2016

Consulta Pública nº 01/2016 MAPA CONCEITUAL MATRIZ POR COMPETÊNCIAS Figura 1. Mapa conceitual da estrutura de matriz por competências As ações-chave podem ser desdobradas ainda (de acordo com o nível de especificidade de uma matriz

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR II SAUDE COLETIVA : GESTÃO EM SERVIÇOS DE SAUDE - 2011 4º ano

ESTÁGIO CURRICULAR II SAUDE COLETIVA : GESTÃO EM SERVIÇOS DE SAUDE - 2011 4º ano ESTÁGIO CURRICULAR II SAUDE COLETIVA : GESTÃO EM SERVIÇOS DE SAUDE - 2011 4º ano Justificativa da inclusão da Disciplina na Constituição do Currículo Este momento da vida acadêmica visa desenvolver as

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais São as seguintes as disciplinas de Estágio Supervisionado do Curso de Artes Visuais (licenciatura): Estágio Supervisionado I (ART30049) 120 horas Propõe

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações

Leia mais

ATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo

ATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo ATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo 2014 1 1. TEMA Funcionamento do Atendimento Educacional Especializado. 2. PROBLEMA O contexto do funcionamento do

Leia mais

A apropriação dos espaços e equipamentos públicos de esporte de lazer na cidade de Uruaçu-GO

A apropriação dos espaços e equipamentos públicos de esporte de lazer na cidade de Uruaçu-GO GTT: Políticas Públicas A apropriação dos espaços e equipamentos públicos de esporte de lazer na cidade de Uruaçu-GO Fernando Henrique Silva Carneiro 1 Fernanda Martins de Souza Moraes 2 Justificativa/

Leia mais

RESENHA. COSTA, Eliezer Arantes. Gestão Estratégica: construindo o futuro de sua empresa - Fácil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

RESENHA. COSTA, Eliezer Arantes. Gestão Estratégica: construindo o futuro de sua empresa - Fácil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. FOCO: Revista de Administração da Faculdade Novo Milênio. RESENHA COSTA, Eliezer Arantes. Gestão Estratégica: construindo o futuro de sua empresa - Fácil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Valéria Santiago

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Incubadora de Empreendimentos Solidários, Metodologia, Economia Solidárias, Projetos.

PALAVRAS-CHAVE Incubadora de Empreendimentos Solidários, Metodologia, Economia Solidárias, Projetos. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( X ) TRABALHO

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 105-CEPE/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2009. ESTA RESOLUÇÃO ESTÁ REVOGADA PELA RESOLUÇÃO Nº 99/2011- GR/UNICENTRO. Aprova o Curso de Especialização em Cooperativismo e Desenvolvimento de

Leia mais

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:

Leia mais