PROJETO GUARDA CHUVA ANÁLISE DAS ORGANIZAÇÕES E A GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE E DE ENFERMAGEM
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- Nicolas Martini Raminhos
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM PROJETO GUARDA CHUVA ANÁLISE DAS ORGANIZAÇÕES E A GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE E DE ENFERMAGEM João Pessoa 2009
2 ANÁLISE DAS ORGANIZAÇÕES E A GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE E DE ENFERMAGEM Prof o Dr. Sérgio Ribeiro dos Santos Projeto de pesquisa apresentado ao Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, para fins de desenvolvimento na linha de pesquisa Fundamentos teóricofilosóficos do cuidar em saúde e enfermagem. João Pessoa 2009
3 SUMÁRIO 1. Introdução Objetivos Justificativa e relevância Metodologia e estratégias de ação: projetos específicos Impactos, benefícios e resultados esperados Recursos necessários Cronograma... Referências
4 1. INTRODUÇÃO Essa proposta busca atender às principais necessidades das organizações de saúde e aliar o conhecimento acadêmico à realidade gerencial e social do Sistema Único de Saúde (SUS). Examinando o contexto atual da rede de serviços de saúde, seja pública ou privada verificamos a existência de uma estrutura organizacional complexa no meio de uma sociedade moderna apoiada no amplo desenvolvimento tecnológico. Tal percepção nos leva a pensar na especificidade do setor saúde que é muito diferente em relação a outros setores, como a indústria automobilística, a rede bancária e outros. A razão desse fato é que o hospital e até os serviços ambulatoriais, ao longo da história, foram conduzidos por desempenhos influenciados por fatores políticos, sociais, baixo padrão de qualidade no desenvolvimento dos processos em saúde e má gestão, especialmente, dos serviços públicos. Esse conjunto de funções altamente divergentes e complexas pode ser exemplificado através da realização de atendimentos, exames, diagnósticos e tratamentos, planejamento e execução de internações, intervenções cirúrgicas e outros procedimentos. Na realidade, as organizações de saúde no Brasil têm uma cultura própria que a diferencia das demais organizações, a exemplo do hospital que se estrutura, através de políticas direcionadas, de cima para baixo, com setores encarregados de atividades bem caracterizados e, por outro lado, pelo desenvolvimento relacional de uma hierarquia verticalizada (MACHADO; KURCGANT, 2004; MAGALHÃES; GOMES; MAGALHÃES, 2006). Além de uma estrutura organizacional complexa, percebemos que o hospital apresenta muitos conflitos marcados por uma disputa de poder e de espaço que pulveriza os relacionamentos e dificulta o trabalho integrado de seu corpo organizacional. Nessa perspectiva a dialética organizacional entre a ideal integração para a prestação dos serviços de saúde e a real fragmentação hierarquizada do poder, os hospitais são clássicos exemplos do que Mintzber (1994) chama de organizações profissionais, cuja análise demanda motivações, incentivos e cuidados especiais, que são mecanismos de orientação e coordenação que subsidiam as estratégias de decisões gerenciais e administrativas. A organização hospitalar, por sua vez se caracteriza por ser um sistema social aberto, onde atuam vários subsistemas técnicos, um babel de conhecimentos e habilidades que procuram falar a mesma linguagem, mas disputam entre si seus espaços. A conseqüência disso é que nenhuma pessoa ou grupo social pode ser
5 considerado o responsável pela qualidade ou sucesso da assistência prestada ao paciente, vez que a prática processual do cuidado é fragmentado, não havendo sincronia, nem holismo nas ações assistenciais. Para Marinho (2001), os hospitais são organizações profissionais, que, para tudo funcionar, dependem da capacitação e do conhecimento de seus executores; portanto, os seus resultados não podem ser facilmente medidos ou padronizados, uma vez que dependem fortemente da relação profissional-usuário. Portanto, o processo de trabalho e de gestão das organizações de saúde e, especialmente, nas organizações hospitalares, é complexo, em virtude dos diferentes recursos humanos existentes, com capacitação e formação diferentes, mas que estão inseridos no modelo organizacional de base hierárquica constituídas por especialidades e especialistas em diversos setores assistenciais, técnico e administrativo (BALSANELLI, 2008). Assim sendo, questões técnicas e práticas da gestão dos serviços de saúde têm sido um dos aspectos mais criticados nas organizações hospitalares em virtude da complexidade que envolvem uma série de processos e atividades paralelas a atividade-fim da organização que é o cuidado ao paciente ou usuário (LIMA- GONÇALVES, 2002). De forma que, as diferenças entre as organizações saúde e os outros tipos de organizações, nos levam a investigar e compreender os fenômenos que nelas ocorrem, a partir dos seguintes questionamentos que nortearão esse estudo: a) quais as dificuldades em definir e mensurar o produto hospitalar? b) Como os gestores lidam com a dupla autoridade gerando conflitos? c) Por que os médicos se preocupam em manter o status quo e o poder em detrimento dos objetivos organizacionais? d) Que influência a alta variabilidade e complexidade do trabalho, extremamente especializado e complexo, tem na gestão do serviço de saúde? e) Será que o dinamismo tecnológico tem influenciado na melhoria da qualidade do processo de trabalho e, por sua vez, proporcionado satisfação aos usuários do SUS? f) Por que muitas das inovações tecnológicas não resultam em mudanças no processo de prestação de serviço, mas a introdução de um novo serviço que se soma aos anteriores e exige pessoal adicional? g) Como mensurar a produtividade dos trabalhadores em saúde? h) Porque os médicos, em geral, nas organizações de saúde ocupam posições hierárquicas de poder e decisão em detrimento dos outros profissionais? h) Porque a enfermagem sendo o maior contingente de profissionais nas organizações de saúde não tem força política para interferir no processo decisorial da organização?
6 2. OBJETIVOS Conhecer o processo administrativo e gerencial das organizações de saúde e do serviço de enfermagem; Analisar os aspectos estruturais e funcionais das organizações hospitalares e do serviço de enfermagem; Identificar os instrumentos de gestão de recursos humanos que levam a qualidade do atendimento no Sistema Único de Saúde; Realizar acompanhamento sistematizado da assistência de Enfermagem, utilizando técnicas de direção e controle; Avaliar a satisfação dos profissionais de saúde com o modelo de gestão vigente; Identificar os fatores de satisfação e de qualidade dos serviços prestados pelo SUS na perspectiva dos usuários do sistema; Dimensionar o quantitativo de profissionais de Enfermagem na perspectiva da Resolução nº 293 do COFEN; Avaliar a relação custo-produtividade-qualidade dos serviços de saúde no sistema SUS; Compreender a relação poder e conflito entre os profissionais da saúde; Analisar a cultura inserida no novo paradigma da gestão em saúde; Analisar as políticas de capacitação e desenvolvimento de recursos humanos em saúde desde o processo de recrutamento até o plano de cargos e salários; Compreender como se organiza o processo de trabalho em saúde e identificar das diversas categorias presentes nessa relação de trabalho, subsidiando as relações de poder existentes na organização; Avaliar as condições de trabalho impostas pelas organizações de saúde aos profissionais nelas inseridas; Dimensionar a eficiência produtiva dos hospitais públicos e privados; Analisar as perspectivas da administração em enfermagem frente às diretrizes do SUS; Identificar a conduta gerencial dos gestores nas organizações de saúde, a partir dos modelos teóricos da administração.
7 3. Justificativa e relevância A dimensão do presente estudo possibilita ampliar o campo de conhecimento e investigação das organizações de saúde e do serviço de enfermagem permitindo que vários subprojetos específicos possam emergir e fortalecer a linha de pesquisa na área de administração. Aliás, a ciência da administração fundamenta-se na experiência e na prática diária do ambiente de trabalho para desenvolver suas teorias, a partir da pesquisa sistemática, inclusive fazendo uso do conhecimento de outras ciências para aplicar no exercício da enfermagem. Portanto, há necessidade de trabalhar esse conhecimento em profundidade e cada idéia ou projeto que seja formatado, a partir dessa proposta criará a cientificidade do conhecimento em administração e, em especial, na enfermagem. De forma que, os projetos devem ser fundamentados em pesquisas com rigor metodológico e no desenvolvimento de ações que levem aos resultados desejados para as soluções de questões formuladas e que possam ser generalizados. A ocasião urge a pesquisa nas organizações de saúde, porque estamos vivendo uma época de instabilidades e incertezas decorrentes da crise econômica que abalou os países desenvolvidos e os emergentes, a velocidade das transformações que estão ocorrendo nos diversos setores da sociedade: político, social, econômico e cultural, além do acelerado crescimento das novas tecnologias. Por tudo isto, as organizações de saúde, em geral, estão buscando se adequar as novas concepções gerenciais, a fim de se tornarem mais leves e ágeis, de forma que possam responder com mais eficiência e eficácia, às necessidades dos usuários. Assim, a relevância desse estudo concentra-se no fato de que os subprojetos de pesquisa que forem desenvolvidos poderão incorporar novas posturas, novas atitudes e novos comportamentos no contexto gerencial das organizações e do serviço de enfermagem, mostrando as tendências e perspectivas adotadas nas instituições de saúde, contribuindo para a reorganização do processo de trabalho em saúde e na enfermagem. Além disso, temos plena convicção de que o grande desafio das organizações de saúde no Brasil é ter capacidade e competência diária para enfrentarem e se adaptarem as exigências de mercado, a reduzir os seus níveis hierárquicos e funcionais, incorporar novos modelos de gestão, técnicas, instrumentos, atitudes e comportamentos necessários as mudanças, inovações e a sobrevivência.
8 4. Metodologia e estratégias de ação: projetos específicos O presente projeto fará uso de múltiplos métodos de pesquisa que se adequarão a cada subprojeto a ser desenvolvido, podendo apresentar abordagens quantitativas, qualitativas ou quanto-qualitativas. Além disso, os projetos podem assumir caráter de pesquisa exploratória, que segundo Gil (2002), visa proporcionar maior familiaridade com o problema com vistas a torná-lo explícito ou a construir hipóteses. Assim sendo, pode envolver levantamento bibliográfico, entrevistas com pessoas que têm experiências práticas com o problema pesquisado, pesquisa bibliográfica ou estudo de caso. Também, os projetos de pesquisa podem ser descritivas, que conforme explica Gil (2002), visa descrever as características de determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis. Esse tipo de pesquisa envolve o uso de técnicas padronizadas de coleta de dados que pode ser questionário e observação sistemática. Por outro lado, cada subprojeto poderá empregar seu método científico na investigação. Ou seja, a linha de raciocínio adotado no processo de pesquisa que vai fornecer as bases lógicas da investigação: dedutivo, indutivo, hipotético-dedutivo, dialético, fenomenológico, entre outros. O campo de pesquisa será as organizações de saúde, hospitais e unidades de saúde, proveniente do SUS. Essas organizações com toda a estrutura física e funcional, tecnologia, recursos humanos, modelo de gestão e de assistência poderão ser objeto de pesquisa desenvolvidos nos diversos subprojetos. Todos os subprojetos, antes de iniciar a coleta de dados, serão submetidos a apreciação do Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital Universitário ou do Centro de Ciências da Saúde e deverão seguir com rigor as recomendações da Resolução n o 196 do Conselho Nacional Saúde, quando a pesquisa envolver pessoas. Relação de subprojetos específicos que poderão ser desenvolvidos, a partir desse projeto guarda-chuva : 1. Subprojeto - O processo administrativo e gerencial das organizações de saúde no município de João Pessoa-PB. 2. Subprojeto - O gerenciamento do serviço de enfermagem nas organizações de saúde pública e privadas: estudo comparativo. 3. Subprojeto - Análise dos aspectos estruturais e funcionais das organizações hospitalares: relação entre o público e o privado no município de João Pessoa- PB.
9 4. Subprojeto - Gestão de recursos humanos em saúde: estudo dos instrumentos que levam a qualidade do atendimento no Sistema Único de Saúde. 5. Subprojeto Avaliação do modelo de assistência de Enfermagem em hospitais públicos, utilizando técnicas de direção e controle. 6. Subprojeto - Avaliação do modelo de assistência de Enfermagem em hospitais privados, utilizando técnicas de direção e controle. 7. Subprojeto Fatores de satisfação dos profissionais de saúde com o trabalho nas organizações hospitalares públicas e privadas: estudo comparativo. 8. Subprojeto - Fatores de satisfação dos profissionais de saúde com o trabalho desenvolvido no Programa Saúde da Família. 9. Subprojeto - Fatores de satisfação e de qualidade dos serviços prestados pelo Sistema Único de Saúde na perspectiva dos usuários do sistema. 10. Subprojeto Análise e dimensionamento do quantitativo de profissionais de Enfermagem na perspectiva da Resolução nº 293 do COFEN no Hospital Universitário Lauro Wanderley. 11. Subprojeto Análise das dificuldades e perspectivas do dimensionamento do quantitativo de profissionais de Enfermagem, de acordo com a Resolução n o 293 do COFEN em hospitais privados do município de João Pessoa-PB. 12. Subprojeto Estudo da relação custo-produtividade-qualidade nos serviços de saúde financiados pelo SUS. 13. Subprojeto Análise sociológica da relação de poder e conflito entre os profissionais da saúde. 14. Subprojeto A influência da cultura organizacional inserida no contexto da gestão em saúde: percepção dos gestores. 15. Subprojeto - As políticas de capacitação e desenvolvimento de recursos humanos em saúde: estudo comparativo entre organizações públicas e privadas. 16. Subprojeto As relações sociais no trabalho e as relações de poder existentes nas organizações de saúde: analisando para a gestão do trabalho em saúde. 17. Subprojeto Formação do profissional de saúde e o SUS: analisando os desafios para a gestão em saúde. 18. Subprojeto - As condições de trabalho impostas pelas organizações de saúde aos profissionais nelas inseridas. 19. Subprojeto - A eficiência produtiva dos hospitais públicos e privados: estudo comparativo. 20. Subprojeto - As perspectivas da administração em enfermagem frente às diretrizes do SUS.
10 21. Subprojeto - A conduta gerencial dos gestores nas organizações de saúde, a partir dos modelos teóricos da administração. 22. Subprojeto As contribuições da sociologia para a formação dos profissionais de enfermagem dos cursos de graduação em enfermagem. 23. Subprojeto Humanização em saúde: percepção de usuários e profissionais de saúde. 24. Outros subprojetos específicos no campo do conhecimento da administração em saúde e enfermagem poderão ser incorporados ao projeto guarda-chuva. 5. Impactos, benefícios e resultados esperados Os vários subprojetos que serão desenvolvidos terão grande impacto no estudo das organizações de saúde, nos diversos aspectos que envolvem o contexto de inserção social, política e gerencial. Neste sentido, todos os estudos não podem ser dissociados da realidade do trabalho nos serviços e instituições de saúde. De forma que a compreensão da dinâmica organizacional e da gestão estará inserida nas análises e discussões, e isso, é um passo fundamental para a definição das diretrizes e novas propostas que devem orientar os gestores, os agentes formadores e sociedade. Inúmeros benefícios são esperados com a realização dos diversos subprojetos que serão desenvolvidos, entre eles podemos destacar: fortalecimento da pesquisa no campo da administração em saúde, ampliação dos conhecimentos sobre as organizações de saúde e os modelos de gestão, apresentação de diversas propostas e sugestões a serem inseridas na realidade investigada, publicação de papers e relatórios como forma de oferecer um retorno a comunidade investigada. Assim, espera-se que esses subprojetos produzam resultados efetivos que corroborem para o crescimento científico dos alunos da graduação (bolsista de iniciação científica), da pós-graduação (mestrado em enfermagem) e do Grupo de Estudo e Pesquisa em Administração e Informática em Enfermagem (GEPAIE). Que os resultados encontrados venham oferecer respostas as necessidades mais preeminentes para os gestores das organizações de saúde.
11 6. Recursos necessários Cada subprojeto terá orçamento próprio e poderão ser autofinanciados ou financiados por agências de fomento a pesquisa, a exemplo da FAPESQ, CNPQ, FINEP e outros. Recursos materiais mínimos e estimativas orçada: Material Quant Valor das despesas(r$) Papel Ofício A4 4 pacotes 60,00 Cartucho para impressora Deskjet 4 unidades 280,00 Digitação 200,00 Estatístico 400,00 Cópias unid. 200,00 Pasta com aba 50 unidades 50,00 Envelope ofício 50 unidades 25,00 Total Geral 1.215,00 7. Cronograma Cada subprojeto deverá ter uma duração mínima de doze meses e máxima de vinte e quatro meses para desenvolver as seguintes etapas: Referencial bibliográfica Construção do projeto Encaminhamento ao Comitê de Ética em Pesquisa Encaminhamento ao Colegiado do PPGEnf Coleta de dados Apuração dos dados Qualificação para defesa da dissertação Análise dos dados e conclusões Revisão da dissertação Elaboração de paper sobre conteúdos da dissertação Apresentação da dissertação
12 REFERÊNCIAS BALSANELLI, P. A. et al. (Orgs.). Competências gerenciais: desafio para o enfermeiro. São Paulo: Martinari, GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas S.A., LIMA-GONÇALVES, E. Condicionantes internos e externos da atividade do hospitalempresa. Revista de Administração de Empresas RAE eletrônica, São Paulo, v.1, n.2, MACHADO, V. B.; KURCGANT, P. O processo de formação de cultura organizacional em um hospital filantrópico. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v.38, n.3, MAGALHÃES, E.; GOMES, L.; MAGALHÃES, E. Uma análise do processo de formulação e implementação de mudança organizacional: o caso de um instituto de previdência complementar e plano de saúde. In: SIMPÓSIO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO E TECNOLOGIA, 3., 2006, Resende. Anais... Resende: AEDB, MARINHO, A. Estudo de eficiência em alguns hospitais públicos e privados com a geração de rankings. In: Textos para Discussão IPEA, n Rio de Janeiro: IPEA, MINTZBER, H. The rise and fall of strategic planning. New York: Prentice-Hall,1994. REFERÊNCIAS QUE PODERÃO SER CONSULTADAS PARA DESENVOLVER OS DIVERSOS SUBPROJETOS 1. ALMEIDA, M. C. P. de; ROCHA, S. M. M. (Orgs.). O trabalho de enfermagem. São Paulo, Cortez, AQUINO, E. M. L. Gênero e saúde: perfil e tendências da produção científica no Brasil. Rev Saúde Pública, São Paulo, vol. 40, n. Esp, p , BRASIL, Ministério da Saúde. HumanizaSUS: Política Nacional de Humanização. Documento Base para Gestores e Trabalhadores do SUS. Ministério da Saúde, Secretaria Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Instituto para o Desenvolvimento da Saúde. Universidade de São Paulo.
13 Ministério da Saúde. Manual de Enfermagem. Instituto para o Desenvolvimento da Saúde. Universidade de São Paulo. Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, BUSS P. M. Promoção da saúde e qualidade de vida. Ciência e Saúde Coletiva 2000; 5(1): CARRARO; TELMA E.; WESTPHALEN, MARY E. A. Metodologias para assistência de enfermagem: teorização, modelos e subsídios para a prática. Goiânia: AB, CARVALHO, G. I.; SANTOS, L. Sistema Único de Saúde: comentários à Lei Orgânica da Saúde (Lei 8.080/90 e Lei 8.142/90). São Paulo: Editora HUCITEC, CHIANENATO, I. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Campus, CHIANENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, CIAMPONE, MHT; PEDUZZI, M. Trabalho em equipe e trabalho em grupo no programa de saúde da família. Rev Bras Enferm. Brasília, v.53, n. especial, , dez CUNHA, K. C. (Org.). Gerenciamento na enfermagem: novas práticas e competências. São Paulo: Martnari, DRUCKER, P. O melhor de Peter Drucker. A administração. São Paulo: Nobel, HOUSTON; MARQUIS. Administração e liderança em enfermagem: teoria e aplicação. Porto Alegre: Artes Médicas, KURCGANT, P. (Coord). Administração em enfermagem. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária Ltda., KURCGANT, P. (Coord). Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan Universidade Federal de Mato Grosso Pró-Reitoria Administrativa Comissão Permanente Organizadora de Concurso Público S. A., LEOPARDI, M.T. (Org.) O processo de trabalho em saúde: organização e subjetividade. Florianópolis: Ed. Papa-Livros, LUCENA, M.D.S. Planejamento de recursos humanos. São Paulo: Editora Atlas, MAGALÓN-LONDOÑO, G.; MOREIR, R, G.; LAVERDE, G. P. Administração hospitalar. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan S. A., MEZOMO, J.C. Gestão da qualidade na saúde. Princípios Básicos. São Paulo, Manole, QUINN, R.E et al. Competências gerenciais princípios e aplicações. Rio de Janeiro: Elservier, Ed. Campus, ROCHA, S.M.M; ALMEIDA, M.C.P. O processo de trabalho da enfermagem em saúde coletiva e a interdisciplinaridade. Rev. latino-am. Enfermagem, v. 8, n. 6, dezembro, p RUTHES, R. M.; CUNHA, I. C. K. O. Gestão por competências nas instituições de saúde: uma aplicação prática. São Paulo: Martinari, SANTOS A.S.; MIRANDA S.M.R. Enfermagem na gestão em atenção primaria à saúde. Barueri SP: Manole, SANTOS, E. F. et al. Legislação em enfermagem: atos normativos do exercício e do ensino de enfermagem. São Paulo: Ed. Atheneu, SANTOS, S.R. Administração Aplicada à Enfermagem. João Pessoa: Idéia, 2002.
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