manual TVs Legislativas em sinal aberto: transparência e participação
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1 RedeLegislativaDETVDigital manual TVs Legislativas em sinal aberto: transparência e participação
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3 Sumário Editorial 3 Instalação: o que diz o item 6.1 da Portaria MC 24/ Modernidade, transparência e participação 5 Anexo 1 Modelo de Documento de Demonstração de Interesse 19 Difusão de cidadania O Poder Legislativo em até quatro canais 7 8 Anexo 2 Proposta de Minuta de Licitação de Serviço de Engenharia 20 Todos os municípios podem participar 9 Anexo 3 Formulário 28 Quem já participa da Rede Lesgislativa Como fazer parte da Rede Legislativa de TV Digital Anexo 4 Ato da Mesa nº 52 de 17/10/2012 Comitê Gestor de TV Digital da Câmara dos Deputados 29 33
4 Fotos: Câmara dos Deputados Flickr Agência Senado ALESP Flickr Gov/Ba
5 O Manual da Rede Legislativa de TV Digital é uma publicação do Comitê Gestor de TV Digital da Câmara dos Deputados. Seu objetivo é orientar as Câmaras Municipais e Assembleias Legislativas sobre como aderir a esta importante rede de emissoras de televisão que contribui para a maior transparência do Poder Legislativo. Em sua primeira edição, o Manual procura fornecer orientações técnicas e estratégicas, com informações sobre consignação do canal, multiprogramação, adesão à Rede, obrigações e acordos de parceria, além de instruções sobre como montar o projeto técnico e a listagem de equipamentos necessários para a instalação da estação transmissora de televisão nos municípios. 3
6 A intenção é apoiar os parceiros para que todos tenham a oportunidade de se juntar a esse projeto. Hoje a Câmara dos Deputados tem consignações de televisão em diversas cidades de todo o País. Vários destes canais já estão em operação e dezenas de Câmaras Municipais estão em processo de implantação de seus canais abertos digitais. O projeto que deu origem a esta publicação tem sido construído desde o ano de 2006 no âmbito da Associação Brasileira de TVs e Rádios Legislativas (ASTRAL) e na Câmara dos Deputados. À medida que houver atualizações tecnológicas e legais, o material ganhará novas versões. Comitê Gestor de TV Digital da Câmara dos Deputados 4
7 Modernidade, transparência e participação Uma rede de TV para apresentar ao cidadão toda a atividade legislativa do Brasil em sinal digital aberto. Instituída pelo Ato da Mesa da Câmara dos Deputados nº 52, de 17 de outubro de 2012, a Rede Legislativa de TV Digital propõe a abertura dos sinais da TV Câmara Municipal, TV Assembleia e TV Câmara. A fim de disseminá-la pelo País, a Câmara dos Deputados assina acordos de cooperação técnica com Câmaras Municipais e Assembleias Legislativas. Assim, a Rede toma corpo, se multiplica e oferece a todo cidadão a oportunidade de conhecer o legislativo brasileiro, suas sessões de plenário, o trabalho das comissões e as audiências públicas, tudo de forma direta e transparente. 5
8 Buscamos nos aproximar da sociedade que temos obrigação de representar Marco Maia Presidente da Câmara dos Deputados Para o coordenador político do projeto da Rede Legislativa, deputado Eduardo Gomes, 1º Secretário da Câmara dos Deputados, a Rede é uma oportunidade ímpar de divulgar o que acontece no Poder Legislativo e fortalecer as instituições. Buscamos nos aproximar da sociedade que temos obrigação de representar, afirmou o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia, ao assinar dezenas de acordos com Câmaras Municipais do interior de São Paulo. Estamos garantindo a verdadeira democracia, o direito à informação Eduardo Gomes 1º Secretário da Câmara dos Deputados 6
9 Difusão de cidadania A Rede Legislativa de TV Digital permite que a população participe diretamente do processo de elaboração de leis, acompanhando as decisões tomadas nas Câmaras Municipais, nas Assembleias Legislativas e na Câmara dos Deputados. Com um canal aberto com o Legislativo, o cidadão amplia seu entendimento sobre o que acontece no parlamento, participa e envia sugestões sobre os temas em debate. É cidadania em tempo real. 7
10 O Poder Legislativo em até quatro canais A Rede Legislativa conta com o recurso da multiprogramação a capacidade técnica do sistema de televisão digital de dividir um canal de 6 MHz para a transmissão de quatro canais de TV. Isto significa que, com um só transmissor, é possível levar ao ar até quatro canais de maneira independente, cada um com 24 horas de programação disponível. Não há grade de programação comum, cada TV tem a sua. As emissoras da rede compartilham infraestrutura e, assim, reduzem os custos de operação. Vale destacar que apenas os canais da União, incluindo o da Câmara dos Deputados, são autorizados a fazer multiprogramação. 8
11 Todos os municípios podem participar A Câmara dos Deputados pode solicitar canais ao Ministério das Comunicações para operar em cada município brasileiro. Para isso, é preciso que as Câmaras Municipais declarem interesse em entrar na Rede Legislativa por meio de um ofício à Presidência da Câmara dos Deputados. 9
12 Quem já participa da Rede Legislativa São Paulo Desde 2009 Brasília Desde 2011 Belo Horizonte, Fortaleza e Porto Alegre Desde julho de 2012 Próximas capitais a inaugurar: Cuiabá Goiânia Palmas Vitória Recife Rio Branco Natal Câmaras Municipais que já assinaram acordo com a Câmara dos Deputados: Minas Gerais Divinópolis, Lavras, Pouso Alegre, Sete Lagoas, Uberaba, Uberlândia São Paulo Americana, Barretos, Bauru, Botucatu, Campinas, Franca, Jacareí, Jaú, Ourinhos, Ribeirão Preto, Santos, São Carlos, São José do Rio Preto, Tupã e muitas outras. 10
13 Como fazer parte da Rede Legislativa de TV Digital 11
14 Envio de Documento de Demonstração de Interesse da Casa Legislativa Endereçado ao presidente da Câmara dos Deputados, o ofício deve conter: Declaração de interesse em firmar Acordo de Cooperação Técnica com a Câmara dos Deputados para implantação da Rede Legislativa de TV Digital no município; Deve ser enviado para: Presidência da Câmara dos Deputados Edifício Principal, Térreo Câmara dos Deputados Palácio do Congresso Nacional Praça dos Três Poderes Brasília/DF CEP Declaração de disponibilidade para cumprir as responsabilidades advindas da parceria; Indicação de um responsável técnico ou servidor que colabore na definição das condições adequadas para a instalação da estação de TV no município. Para conferir um modelo de Documento de Demonstração de Interesse, consulte o Anexo I. 12
15 Recebimento dos termos do Acordo de Cooperação Após enviar o Documento de Demonstração de Interesse, a Casa Legislativa receberá da Câmara dos Deputados um documento com os termos do Acordo de Cooperação Técnica a ser firmado. Assinatura de Acordo de Cooperação Técnica entre a Câmara Municipal, a Assembleia Legislativa do Estado e a Câmara dos Deputados 13
16 Contratação de serviço de engenharia de TV Digital Para instalar uma estação transmissora de TV Digital é preciso antes elaborar o Projeto Técnico de Instalação. O responsável por essa tarefa deve ser um engenheiro habilitado, a quem caberá a emissão das Anotações de Responsabilidade Técnica (ARTs) no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), conforme exigência do Ministério das Comunicações. Se a Casa Legislativa não possuir equipe própria de engenharia, é possível contratar empresa especializada por meio de licitação. Os serviços a serem contratados dependerão da topografia e de condições específicas da localidade. Uma proposta de minuta de edital de licitação para serviço de engenharia de TV Digital está disponível no Anexo II. 14
17 O Projeto Técnico de Instalação deve atender aos requisitos da Norma nº 01/2009, aprovada pela Portaria nº 24/2009 do Ministério das Comunicações, incluindo todos os formulários pertinentes preenchidos em nome da Câmara dos Deputados, detentora da consignação. Toda a documentação deve ser assinada pelo engenheiro responsável e pelo Diretor-Geral da Câmara dos Deputados. Uma vez concluído, o projeto deve ser enviado ao Comitê Gestor de TV Digital da Câmara dos Deputados, que se encarregará de encaminhá-lo ao Ministério das Comunicações. Elaboração do Projeto Técnico de Instalação da estação Comitê Gestor de TV Digital Gabinete da Secretaria de Comunicação Edifício Principal, pavimento inferior Ala E, Sala 25 Câmara dos Deputados Palácio do Congresso Nacional Praça dos Três Poderes Brasília/DF CEP As íntegras da Norma nº 01/2009, da Portaria nº 24/2009, da Portaria nº 106/2012 e da Portaria 471/2012 estão no site do Ministério das Comunicações ( 15
18 Provimento dos seguintes itens: a. Formulários contidos no item 6.1 da Portaria MC nº 24/2009 (ver Anexo 3); b. Torre de transmissão; c. Equipamentos transmissores e sistema irradiante; d. Dois ou três encoders, um para a compressão dos sinais de áudio e vídeo da programação da Câmara Municipal, um reserva e um encoder para a TV Assembleia, onde for o caso; e. Dois sistemas de recepção via satélite (antena parabólica e receptor profissional de sinais digitais de satélite) dos sinais da TV Câmara, de Brasília, e da TV Assembleia, vindos da capital do Estado; f. Sistema de multiplexação/ re-multiplexação (compatível com o ISDBTB) para agregação das programações locais com os sinais provenientes de Brasília e da capital do Estado; g. Opcionalmente, um sistema de carrossel de dados para geração de guia eletrônico de programação (EPG) para as programações locais e para inclusão de conteúdo interativo local; h. Sistema de refrigeração apropriado; i. Sistema de nobreak e grupo gerador para garantir o funcionamento da estação durante possíveis interrupções no fornecimento de energia elétrica; j. Abrigo adequado para os equipamentos da estação; k. Conexão a rede de telecomunicações, a fim de permitir telemetria e monitoramento à distância; l. Demais equipamentos definidos pelo engenheiro habilitado responsável pelo Projeto Técnico de Instalação. 16
19 Instalação O que diz o item 6.1 da Portaria MC nº 24/ Quando se tratar de instalação ou de alteração técnica de qualquer das estações de que trata esta Norma, o projeto deverá ser elaborado por profissional habilitado e a seguinte documentação deverá ser apresentada ao Ministério das Comunicações: a. Requerimento firmado pelo titular do órgão ou entidade consignatária, ou por seu delegatário, solicitando a análise do respectivo projeto; b. Formulário de Informações Técnicas TVPD - 01, constante do Anexo 3; c. Declaração firmada pelo titular do órgão ou entidade consignatária, ou por seu delegatário, de que interromperá a operação de seus transmissores em caso de interferência em estações de telecomunicações e de radiodifusão regularmente autorizadas e instaladas a Câmara dos Deputados solicita que o (a) engenheiro (a) responsável também assine esta declaração; 17
20 d. Declaração do profissional habilitado responsável pelo projeto atestando que a instalação proposta não fere os gabaritos de proteção ao voo ou declaração do órgão competente do Ministério da Aeronáutica autorizando a instalação proposta ou, se for o caso, declaração de inexistência de aeródromos na região; e. Declaração do profissional habilitado responsável pelo projeto atestando que a instalação da estação atenderá à regulamentação aplicável; f. Diagramas de irradiação horizontal e vertical da antena proposta. O diagrama horizontal deverá indicar o norte verdadeiro e o vertical deverá indicar a inclinação, se for o caso; g. Plantas, cartas topográficas ou mapas digitalizados, em escala adequada, onde deverá estar traçada a figura geométrica que limita a área abrangida pelo contorno de serviço (contorno de 51 dbμv/m); h. Croquis das instalações de campo, em escala adequada, indicando: Casa do transmissor; Antena e sua estrutura de sustentação; Altura do centro de irradiação da antena em relação à base da estrutura de sustentação (solo); e Altitude da base da estrutura de sustentação (solo) sobre o nível do mar; i. Anotação de Responsabilidade Técnica ART; e j. Indicação da forma como se dará a ligação entre a estação transmissora e o estúdio principal, nos casos de não-coincidência dos respectivos endereços. (Estúdio da TV Câmara Municipal) Caso a ligação estúdio-transmissor requeira a utilização do espectro radioelétrico de frequências, na faixa do Serviço Auxiliar de Radiodifusão e Correlatos SARC/LTP, deverá ser apresentado ao Ministério das Comunicações o respectivo projeto técnico, acompanhado da correspondente Anotação de Responsabilidade Técnica ART A ERP máx proposta para a instalação da estação deverá superar 80% da ERP máx, corrigida para 150 metros, estabelecida no respectivo Plano Básico em pelo menos uma das radiais. 18
21 Anexo 1 Modelo de Documento de Demonstração de Interesse Câmara Municipal de... [Data] Excelentíssimo Senhor Presidente, A Câmara Municipal de..., com sede na..., inscrita no CNPJ..., neste ato representada pelo seu..., vereador......, residente e domiciliado em..., vem, respeitosamente, perante à Câmara dos Deputados, declarar o interesse em firmar acordo de cooperação para a implantação da Rede Legislativa de TV Digital na cidade de..., reconhecendo o valor deste projeto para a democracia, por privilegiar a transparência dos debates parlamentares em canal aberto e acessível a todos os cidadãos. Neste presente documento, a Câmara Municipal de... declara a disponibilidade desta Casa de Leis de cumprir com as responsabilidades advindas da parceria, no que diz respeito aos investimentos, gastos de custeio e manutenção dos equipamentos, bem como a preparação da infraestrutura física necessária para a operação da Rede Legislativa de Televisão Digital na cidade de... Colocamo-nos à disposição para os atos que se fizerem necessários para o mais rápido trâmite da minuta do Acordo de Cooperação, bem como do Plano de Trabalho que indicará as responsabilidades das Casas Legislativas. Atenciosamente, Assinatura Ao Deputado Federal... Presidente da Câmara dos Deputados 19
22 Anexo 2 Proposta de Minuta: Edital de licitação para serviço de engenharia de TV Digital O documento a seguir pode ser usado e adaptado conforme a necessidade da Câmara Municipal. 1. DO OBJETO 1.1 O objeto da presente licitação é a contratação de empresa especializada para elaboração de projetos técnicos de instalação de estação transmissora de TV digital, especificação de transmissor e sistema irradiante, acompanhamento de processo licitatório e instalação dos equipamentos. 2. DOS SERVIÇOS 2.1 Os serviços consistirão na elaboração do projeto técnico de instalação de estação de transmissora de TV Digital no canal consignado à Câmara dos Deputados pelo Ministério das Comunicações, elaboração de projeto de infraestrutura elétrica e de ar-condicionado, elaboração de projeto de edificação do abrigo e da torre (quando for o caso), especificação dos equipamentos a serem adquiridos, assessoria técnica durante o processo licitatório e acompanhamento/fiscalização da instalação. 20
23 3. DO PROJETO TÉCNICO DE INSTALAÇÃO DE TV DIGITAL E ESPECIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS 3.1 Os serviços devem ser realizados em estrita observância ao Regulamento Técnico para Prestação dos Serviços de Radiodifusão de Sons e Imagens e de Retransmissão de Televisão, aprovado pela Resolução n 284, de 7 de dezembro de 2001, e suas alterações contidas no anexo à Resolução nº 398, de 7 de abril de 2005; à Portaria nº 652, de 10 de outubro de 2006, do Ministério das Comunicações; a todas as outras normas, portarias e leis aplicáveis. 3.2 Deve ser executado levantamento preliminar de requisitos em campo, que consistirá, entre outras, das seguintes atividades: Determinação das coordenadas geográficas necessárias para confecção dos projetos técnicos de instalação; Análise pormenorizada da infraestrutura existente de modo a abrigar os novos equipamentos e, se necessário, definição de adaptações na torre, abrigo, energia elétrica, ar condicionado e aterramentos; Determinação do tipo de link estúdio transmissor a ser utilizado (rádio, fibra ou cabo), levando em conta o tipo de sinal existente no estúdio da emissora da Câmara Municipal; No caso de link de rádio, levantamento de canais livres e ocupados na faixa de 7,5 Ghz (SARC) conforme Norma Anatel Nº 001/95 para instalação de link de rádio digital; No caso de fibra ótica, verificação das condições da mesma e dos equipamentos necessários para sua utilização; Definição de suportes e estruturas necessários para instalação dos equipamentos; Verificação da segurança do abrigo e sugestão de implantação de alarmes, CFTV, cercas elétricas, vigilância, entre outros; Verificação de carga elétrica disponível e condições da alimentação para o transmissor; Verificação das condições de alimentação ininterrupta de energia elétrica (no-break e gerador); Verificação das condições de ar-condicionado. 21
24 3.3 Deve ser gerado documento correspondente denominado Relatório Preliminar de Infraestrutura para análise e aprovação do corpo técnico da Câmara Municipal. 3.4 A Contratada deve elaborar projeto técnico de instalação do canal digital de televisão, que consiste em: Realização de estudos técnicos para suporte à solicitação de autorização para funcionamento de estação de TV Digital (o desenvolvimento dos trabalhos deve obedecer as características do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre SBTVD, atendendo todas as normas vigentes); Mapeamento por software da cobertura da propagação do sinal (manchas de cobertura) estudo que estima a cobertura em áreas urbanas, suburbanas e rurais da cidade; Dimensionamento do sistema de transmissão considerando condições de relevo e topografia da cidade, de modo a se obter a melhor cobertura do sinal, calculando a potência de transmissão (ERP) necessária, dimensionando potência do transmissor, antena (tipo de polarização, inclinação do feixe principal, tipo de torre de sustentação, altura da torre de sustentação, cota da base da torre de sustentação) e linha de transmissão (atenuação em db do cabo e conectores, comprimento total do cabo, perda em acessórios, perda total da linha); Elaboração do projeto de instalação da estação de TV assinado por engenheiro registrado no CREA, de acordo com as normas vigentes e com todos os documentos necessários para apresentação ao Ministério das Comunicações; Emissão de todas as declarações e formulários exigidos pelo Ministério das Comunicações assinados por engenheiro registrado no CREA; Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) de projeto por engenheiro devidamente cadastrado no CREA. 22
25 Caso a Câmara Municipal opte por levar o seu sinal até a torre usando link de rádio, deve ser apresentado projeto de enlace estúdio-transmissor com as seguintes características: Dimensionamento e análise de desempenho completos; Dimensionamento do tipo de rádio, das antenas e dos cabos a serem utilizados; Estudo de interferência em função da frequência de enlace a ser adotada; Emissão de todos os documentos necessários para apresentação à Anatel, de acordo com as normas vigentes; Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) de projeto de rádio digital em serviço limitado privado feito por engenheiro registrado no CREA. 3.6 Juntamente com o projeto técnico de instalação, a Contratada deve apresentar o delineamento completo da solução proposta, envolvendo: a. Diagrama de fluxo de sinal contendo informações detalhadas dos equipamentos e materiais utilizados, especialmente o sistema irradiante, a linha de transmissão, enlace estúdio-transmissor (se necessário), o transmissor principal, encoders, multiplexers, sincronizadores GPS/ rubídio, equipamentos de medição do sinal transmitido (analisador de espectro, medidor de BER e MER, monitoração do Transport Stream (TS), entre outros), além de todos os dispositivos necessários à adequação da transmissão com o PBTVD Plano Básico de TV Digital, tais como filtros de máscara, combinadores e outros; 3.5 Deve ser gerado documento correspondente denominado Projeto Técnico de Canal de TV Digital para análise e aprovação do corpo técnico da Câmara Municipal. 23
26 b. Especificações completas dos equipamentos supracitados, de modo a subsidiar a aquisição mediante processo licitatório, conforme disposições da Lei Nº 8.666/93. Devem ser levados em consideração os seguintes aspectos técnicos: O multiplexer deve possuir entradas para diversas fontes de sinal, visando a transmissão em multiprogramação de até 4 canais e 1 canal destinado a dispositivos móveis (One Seg.), além de permitir a inserção de dados via carrossel para execução de aplicações interativa s, guia eletrônico de programação e legendagem oculta nos referidos canais. Também deve ter capacidade de fazer remultiplexação de um fluxo do tipo Transport Stream (TS)/Broadcast Transport Stream (BTS); Os equipamentos (multiplexer, encoders, decoders, entre outros) devem estar de acordo com as normas do Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD). c. Estimativa de ocupação de espaço físico pelos equipamentos especificados no item anterior, especialmente no que diz respeito às dimensões, peso e carga térmica dos mesmos, com indicação de quais alternativas de abrigos e containers existentes no mercado são mais adequadas para a sua adequada instalação; d. Estimativa de consumo de energia elétrica dos equipamentos para fins de dimensionamento dos circuitos de alimentação. 3.7 Deve ser gerado documento correspondente denominado Especificação de Equipamentos para Estação Transmissora de TV Digital para análise e aprovação do corpo técnico da Câmara Municipal. 24
27 3.8 Adicionalmente, a critério da Câmara Municipal, podem ser solicitados projetos auxiliares de adequação do abrigo destinado à acomodação dos equipamentos, bem como da torre de transmissão, caso não seja possível utilizar uma Torre já existente, podendo envolver: a. Projeto da torre de transmissão: Elaboração do projeto da torre, definido de acordo com as prescrições mais atualizadas das normas brasileiras (TELEBRÁS E NBR). O projeto será submetido às seguintes normas: 1ª. NBR 6123/88 Forças Devidas ao Vento; 2ª. NBR 8800/86 Projetos e Execução de Estruturas de Aço em Edifícios; 3ª. NBR 6823 Revestimento Zinco Imersão à Quente (Galvanização); 4ª. NBR 6122 Projeto Execução de Fundações; 5ª. AISC American Institute of Steel Constrution. Projeto de cálculo de torre definindo características, altura, capacidade, diâmetro, modelo da torre, especificação do aço, tipo de pintura, entre outras características necessárias; Os cálculos da torre serão efetuados de acordo com as informações descritas no projeto de transmissão, em relação às antenas a serem instaladas e também quanto às situações de vento, e mostrarão todas as barras existentes com suas características, tais como dimensionamento, esforços, incidentes, esbeltez. O cálculo será feito para resistir aos esforços provenientes das cargas e efeitos de coação, compreendendo: cargas permanentes, cargas acidentais, vento, variação de temperatura e deslocamento das fundações, entre outros; Fornecimento do desenho técnico completo; Fornecimento do projeto estrutural (base, fundações e aterramentos); Fornecimento do projeto do sistema de pararaios e balizamento; Fornecimento do memorial descritivo completo definindo todas as características que devem constar no edital de compra; Fornecimento de ART já registrada no CREA. 25
28 b. Projeto civil e elétrico do abrigo: Definição das características do abrigo, tais como dimensões, quantidade de pavimentos, nível de altura, tipo de ventilação, tipo de porta, entre outros; Definição do sistema de segurança; Definição das características da área externa, como muro ou cercas; Fornecimento das plantas do projeto civil; Fornecimento do projeto elétrico e de ar-condicionado, essencial para instalação dos equipamentos; Fornecimento da planilha de custos para execução do projeto; Fornecimento do memorial descritivo completo definindo todas as características que devem constar no edital de compra; Fornecimento de ART já registrada no CREA. c. Projeto para uso de abrigos do tipo container: Definição das características do container, tais como dimensões, estrutura das paredes internas, nível de altura, tipo de ventilação, tipo de porta, entre outros; Definição do sistema de segurança; Definição das características da área externa, como terreno, muro ou cercas; Fornecimento do croqui do projeto de montagem; Fornecimento do projeto elétrico e de ar-condicionado, essencial para instalação dos equipamentos; Fornecimento da planilha de custos para execução do projeto; Fornecimento do memorial descritivo completo definindo todas as características que devem constar no edital de compra; Fornecimento de ART do projeto elétrico já registrada no CREA. 26
29 4. DO ACOMPANHAMENTO E DA FISCALIZAÇÃO 4.1 A Contratada deve oferecer acompanhamento técnico durante o processo licitatório de modo a auxiliar na análise das propostas oferecidas com relação à sua adequação ao exigido pelo edital. 4.2 Deve também designar engenheiro habilitado no CREA para acompanhamento da instalação dos equipamentos, execução de obras e testes de funcionamento do sistema de transmissão de TV digital adquirido. 5. DA HABILITAÇÃO 5.1 Para habilitação técnica ao presente certame, a licitante deve apresentar os seguintes documentos: Registro ou inscrição da empresa no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA do estado de origem; Comprovação do licitante de que possui em seu quadro permanente, na data prevista para entrega da proposta, profissional de nível superior ou outro devidamente reconhecido pelo CREA, detentor de Atestado de Responsabilidade Técnica por execução de obra ou serviço compatível em características, quantidades e prazos com o objeto da licitação. 5.2 A comprovação de responsabilidade técnica por execução de obra ou serviço, referida no subitem anterior, darse-á por meio da apresentação da Certidão de Acervo Técnico CAT do profissional, emitida pelo CREA. 27
30 PRINCIPAL MODELO POT. DE OPERAÇÃO (vídeo) CERTIFICAÇÃO (Anexar cópia) FABRICANTE, kw Anexo 3 MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES Secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica Departamento de Outorga de Serviços de Comunicação Eletrônica FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS Solicitação relativa à instalação da estação e utilização de equipamentos de TVPD (Televisão Pública Digital) e de RTVPD (Retransmissora de Televisão Pública Digital) para fins de aprovação. TVPD-01 AUXILIAR MODELO POT. DE OPERAÇÃO (vídeo) CERTIFICAÇÃO (Anexar cópia) FABRICANTE, kw AUXILIAR MODELO POT. DE OPERAÇÃO (vídeo) CERTIFICAÇÃO (Anexar cópia) FABRICANTE, kw MODELO POT. DE OPERAÇÃO (vídeo) CERTIFICAÇÃO (Anexar cópia), kw FABRICANTE MODELO BEAM-TILT GTMAX AZIMUTE DO 0 DA ANTENA FABRICANTE, º, dbd, º MODELO 2.4 LINHA DE TRANSMISSÃO BEAM-TILT GTMAX AZIMUTE DO 0 DA ANTENA, º, dbd, º FABRICANTE 2.4 LINHA DE TRANSMISSÃO MODELO COMPRIMENTO (L) IMPED.CARAC ATENUAÇÃO (AL) FABRICANTE, metros, Ohms, db/100m 1 SERVIÇO (Escolha o Serviço) (Código) 248 Serviço de Televisão Pública Digital TVPD 800 Serviço de Retransmissão Televisão Pública Digital RTVPD 1.1 IDENTIFICAÇÃO DA GERADORA DE TELEVISÃO PÚBLICA DIGITAL DENOMINAÇÃO DO ÓRGÃO OU ENTIDADE DENOMINAÇÃO DO ÓRGÃO OU ENTIDADE (CONTINUAÇÃO) CNPJ DENOMINAÇÃO DE FANTASIA DENOMINAÇÃO DO ÓRGÃO OU ENTIDADE (CONTINUAÇÃO) CNPJ 1.2 IDENTIFICAÇÃO DA RETRANSMISSORA DE TELEVISÃO PÚBLICA DIGITAL DENOMINAÇÃO DO DE FANTASIA ÓRGÃO OU ENTIDADE (CONTINUAÇÃO) CNPJ DENOMINAÇÃO DO ÓRGÃO OU ENTIDADE DENOMINAÇÃO DE FANTASIA DENOMINAÇÃO 1.3 ENDEREÇO DO ÓRGÃO PARA OU CORRESPONDÊNCIA ENTIDADE (CONTINUAÇÃO) CNPJ LOGRADOURO DENOMINAÇÃO 1.3 ENDEREÇO FANTASIA PARA CORRESPONDÊNCIA LOGRADOURO (CONTINUAÇÃO) BAIRRO LOGRADOURO MODELO COMPRIMENTO (L) IMPED.CARAC ATENUAÇÃO (AL), metros, Ohms, db/100m 3 ESTUDO TÉCNICO PARA ESTAÇÃO DIGITAL 3.1 PERDAS NO SISTEMA DE TRANSMISSÃO (PD) Comprimento da linha (L): metros 3 ESTUDO TÉCNICO PARA ESTAÇÃO DIGITAL Atenuação em 100 metros (A L): db 3.1 PERDAS Perdas na NO linha SISTEMA (PL = L. DE AL): TRANSMISSÃO (PD) db Comprimento da linha (L): 100 metros Atenuação Perdas acessórias em 100 (conectores metros (A L): e divisores) (P C): db db 3.2 POTÊNCIA Perdas na totais linha EFETIVA na (PL linha = L (PD IRRADIADA. AL): = PL+ PC): MÁXIMA (ERPMAX) db Perdas ERPMAX na = linha PT x (PGT(MAX) V = (0,1xPD) x EF = ): x x vezes= kw Perdas Eficiência acessórias (conectores e divisores) (P C): db P da linha (E F = 1 / P T : Potência de saída do transmissor, V): em kw. Perdas totais na linha (PD = PL+ PC): db 3.2 POTÊNCIA EFETIVA IRRADIADA MÁXIMA (ERPMAX) GT(MAX) : Ganho máximo Perdas na ERPMAX = linha PT x (P V = 10 (0,1xPD) do sistema irradiante, em vezes (GT(MAX)(vezes) =10 GT(MAX) x EF = ): x x vezes (0,1x GT(max)(dBd) ). = kw Eficiência EF : Eficiência da linha da linha (E F = de 1 transmissão. / P V): P T : Potência de saída do transmissor, em kw. GT(MAX) : Ganho máximo do sistema irradiante, em vezes (GT(MAX)(vezes) =10 (0,1x GT(max)(dBd) ). EF : Eficiência da linha de transmissão. AZIMUTES(rad NMT (m) HSNMT () 2 () 2 () 2 ERPAZ ERPAZ DISTÂNCIA AO iais) (kw) REFERIDA A 150 CONTORNO de 51 (m) (em graus) m (kw) dbµ (km) ² (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) AZIMUTES(rad iais) (em graus) NMT (m) HSNMT (m) () 2 () 2 () 2 ERPAZ (kw) ERPAZ REFERIDA A 150 m (kw) DISTÂNCIA AO CONTORNO de 51 dbµ (km) ² (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) CIDADE ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA UF LOGRADOURO (CONTINUAÇÃO) BAIRRO LOGRADOURO CEP FONE FAX CIDADE UF LOGRADOURO (CONTINUAÇÃO) - - BAIRRO - CEP FONE FAX CIDADE UF CEP FONE FAX LOGRADOURO BAIRRO CIDADE LOGRADOURO CIDADE (CONTINUAÇÃO) UF CEP COORDENADAS GEOGRÁFICAS BAIRRO CIDADE LOGRADOURO - W CIDADE (CONTINUAÇÃO) UF CEP COORDENADAS GEOGRÁFICAS BAIRRO - CIDADE W LOGRADOURO CIDADE (CONTINUAÇÃO) UF CEP COORDENADAS GEOGRÁFICAS - W BAIRRO CIDADE LOGRADOURO CIDADE (CONTINUAÇÃO) UF CEP BAIRRO CIDADE LOGRADOURO CIDADE (CONTINUAÇÃO) UF CEP BAIRRO 2 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DE OPERAÇÃO CIDADE DA ESTAÇÃO DIGITAL CANAL DIGITAL CIDADE 2 CARACTERÍSTICAS (CONTINUAÇÃO) TÉCNICAS DE OPERAÇÃO MHDA ESTAÇÃO UF DIGITAL CEP CANAL DEC C/E CLASSE FREQÜÊNCIA(S ) ERP(máx)/150 m (PBTVD) POLARIZAÇÃO 2.1 CANAL DIGITAL z, kw H - V C CBT HT HCI (P) HCI (A) CANAL 2 CARACTERÍSTICAS DEC C/E CLASSE TÉCNICAS FREQÜÊNCIA(S DE OPERAÇÃO ) DA ERP(máx)/150 ESTAÇÃO m (PBTVD) DIGITAL POLARIZAÇÃO, metros, metros, metros, metros, kw H V C 2.1 CANAL DIGITAL 2.2 TRANSMISSORES CANAL DEC C/E CLASSE FREQÜÊNCIA(S ) ERP(máx)/150 m (PBTVD) POLARIZAÇÃO PRINCIPAL, kw H V C FABRICANTE MODELO POT. DE OPERAÇÃO (vídeo) CERTIFICAÇÃO (Anexar cópia), kw AUXILIAR FABRICANTE MODELO POT. DE OPERAÇÃO (vídeo) CERTIFICAÇÃO (Anexar cópia), kw - VALORES MÉDIOS OBS.: Identificar com asterisco ( * ) as radiais de interferência, que não deverão ser consideradas no cálculo dos valores médios. As VALORES colunas (4) e (5) só deverão ser utilizadas no caso de existência de beam-tilt. 1 - distância MÉDIOS ao contorno protegido para canais de UHF (em conformidade com as curvas da Recomendação UIT-R P e Resolução n 398/2005) OBS.: Identificar com asterisco ( * ) as radiais de interferência, que não deverão ser consideradas no cálculo dos valores médios. As colunas (4) e (5) só deverão ser utilizadas no caso de existência de beam-tilt. 3.4 INCLINAÇÃO DO FEIXE PRINCIPAL (BEAM-TILT) 1 - distância ao contorno protegido para canais de UHF (em conformidade com as curvas da Recomendação UIT-R P e Beam-Tilt Resolução n = 398/2005) graus 3.4 INCLINAÇÃO DO FEIXE PRINCIPAL (BEAM-TILT) 3.5 DADOS DO RESPONSÁVEL TÉCNICO Beam-Tilt = graus NOME COMPLETO 3.5 DADOS DO RESPONSÁVEL TÉCNICO REG.CREA ENDEREÇO NOME COMPLETO ENDEREÇO (CONTINUAÇÃO) BAIRRO REG.CREA ENDEREÇO CIDADE UF ENDEREÇO (CONTINUAÇÃO) BAIRRO CEP FONE FAX LOCAL DATA / / ASSINATURA DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 3.6 REGISTRO FISTEL (USO INTERNO) -
31 Anexo 4 Ato da Mesa nº 52, de 17/10/2012 Cria a Rede Legislativa de TV Digital e a Rede Legislativa de Rádio da Câmara dos Deputados. A MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, no uso de suas atribuições regimentais, RESOLVE: Art. 1º Ficam criadas na Câmara dos Deputados, com operação em todo o território nacional, a Rede Legislativa de TV Digital e a Rede Legislativa de Rádio. Art. 2º As Redes de que trata este Ato da Mesa têm como objetivo a universalização, progressivamente, do acesso dos brasileiros aos sinais das emissoras da TV Câmara e da Rádio Câmara, em conformidade com as disposições legais que regulam esses serviços no território nacional. Art. 3º A operação da Rede Legislativa de TV Digital e da Rede Legislativa de Rádio, em todo o território nacional, ficará a cargo da Secretaria de Comunicação Social da Câmara dos Deputados. Art. 4º Para fins do disposto neste Ato da Mesa, considera-se: I. universalização: possibilidade de acesso de qualquer pessoa ou instituição aos conteúdos da TV Câmara e da Rádio Câmara por meio de radiofusão, aberta e gratuita, independentemente de sua localização e condição socioeconômica; II. canal de TV digital: canal consignado pelo Ministério das Comunicações para operação no SBTVD-T - Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre; III. canal de rádio analógico: canal de frequência dentro da faixa de 88 a 108 MHz consignado pelo Ministério das Comunicações para operação analógica; IV. canal de rádio digital: canal de rádio digital a ser consignado pelo Ministério das Comunicações quando for definido o padrão digital a ser adotado no Brasil; V. subcanalização: segmento do canal de TV digital ou de rádio digital utilizado para a transmissão de mais de uma programação em um mesmo canal de frequência. 29
32 Art. 5º A Câmara dos Deputados, com vistas à redução dos custos de instalação e manutenção de suas redes nacionais, estabelecerá parcerias com as emissoras de rádio e de TV do Senado Federal, das Assembleias Legislativas e das Câmaras Municipais. 1º Nos municípios em que o Ministério das Comunicações tiver canal consignado para a TV Câmara e a Rádio Câmara, os convênios e instrumentos jurídicos a serem firmados para o estabelecimento da Rede Legislativa de TV Digital também incluirão as necessidades de operação da Rádio, inclusive espaço em abrigo e em torre para os equipamentos. 2º Na inexistência de condições técnicas que viabilizem a formalização de parcerias com os entes públicos indicados no caput deste artigo, a Câmara dos Deputados poderá firmar acordos, convênios ou outros instrumentos jurídicos com outras emissoras de direito público ou de direito privado, nos termos da legislação em vigor, devendo os investimentos e obrigações ser detalhados nos termos a serem firmados. 3º Os acordos, convênios ou outros instrumentos jurídicos poderão ter prazo indeterminado, e, quando não onerosos, não permitirão às partes pagar ou cobrar indenização de qualquer espécie, quando de sua denúncia ou rescisão a qualquer título, que se dará mediante ato justificado. Art. 6º O canal consignado à Câmara dos Deputados pelo Ministério das Comunicações para radiofusão digital será utilizado pela TV Câmara em, no mínimo, uma subcanalização, para transmitir uma programação plena de 24 (vinte e quatro) horas, para a transmissão para dispositivos móveis e para interatividade com a população. Art. 7º As parcerias a serem formalizadas com as emissoras públicas e privadas terão como objeto a cessão de uma subcanalização do canal de TV digital, para transmissão da programação plena de 24 (vinte e quatro) horas da entidade parceira, a qual ficará responsável pelo conteúdo veiculado, de acordo com os termos dos acordos, convênios ou instrumentos jurídicos firmados e com a observância da legislação vigente. 30
33 Art. 8º A Câmara dos Deputados poderá ceder espaço na grade horária da programação da Rádio Câmara para os parceiros locais na rede analógica e ceder uma subcanalização para transmissão da programação plena de 24 (vinte e quatro) horas da entidade parceira na rede digital. Parágrafo único. Em ambos os casos, a entidade parceira se responsabilizará pelo conteúdo veiculado, nos termos dos convênios e contratos e na forma da lei e da regulamentação. Art. 9º No caso de os sinais dos transmissores de TV digital e de rádio digital atingirem mais de um município, as Câmaras Municipais das cidades envolvidas deverão compartilhar a programação de sua subcanalização, em comum acordo, como precondição para formalizar o termo de parceria com a Câmara dos Deputados. Art. 10. Compete ao Presidente da Câmara dos Deputados aprovar o plano de expansão da Rede Legislativa de TV Digital e da Rede Legislativa de Rádio e solicitar, à Agência Nacional de Telecomunicações ANATEL e ao Ministério das Comunicações, as consignações de operação, de acordo com as normas do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre SBTVD-T, mediante proposta da Secretaria de Comunicação Social, consultado o Comitê Gestor de TV Digital da Câmara dos Deputados. Art. 11. A Diretoria-Geral da Câmara dos Deputados fica autorizada a assinar os termos de acordo de cooperação técnica, convênios e outros instrumentos jurídicos com os entes públicos e privados interessados em participar da Rede Legislativa de TV Digital ou da Rede Legislativa de Rádio, de acordo com o plano de expansão aprovado pela Presidência desta Casa Legislativa. Art. 12. Este Ato entra em vigor na data de sua publicação. 31
34
35 Comitê Gestor de TV Digital da Câmara dos Deputados Presidente Sueli Navarro Garcia Gerente Evelin Maciel Engenharia Abrahão Rezende Aidar Carlos Muller Fabrício Correa de Araújo Oliveira Luis Augusto Barreto Luiz Flávio Menezes Interatividade Frederico Schmidt Campos Roberto Tavares Fernandes Consultoria Legislativa Cláudio Nazareno Elisabeth Veloso José de Sousa Paz Filho Assessoria Técnica da Diretoria-Geral Atec Luiz Rodrigo de Medeiros Guimarães Centro de Documentação e informação Cedi Cristiane Jardim Calíope Paz Conselho de Altos Estudos e Avaliação Tecnológica Paulo Motta Departamento de Finanças, Orçamento e Contabilidade Defin Rigoberto Dias da Costa Departamento de Material e Patrimônio Demap Argemiro Dias da Costa Diretoria Administrativa Dirad Abraão Gonçalves Saigg Secretaria Geral da Mesa SGM Leonardo de Paula e Silva Iram de Jesus Alves Viegas Site www2.camara.leg.br/ comunicacao/institucional CONTATOS: redelegislativa@camara.leg.br
36 Secretaria de Comunicação Social
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