Índices técnicos correspondentes à velocidade crítica e à máxima velocidade de 30 minutos em nadadores com diferentes níveis de performance aeróbia *

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Índices técnicos correspondentes à velocidade crítica e à máxima velocidade de 30 minutos em nadadores com diferentes níveis de performance aeróbia *"

Transcrição

1 ARTIGO ORIGINAL Índices técnicos correspondentes à velocidde crític e à máxim velocidde de 30 minutos em nddores com diferentes níveis de performnce eróbi * Jilton Gregório Pelrigo, Tigo Rezende Figueir, Luiz Augusto Buoro Perndini, Benedito Sérgio Dendi e Cmil Coelho Greco RESUMO O principl objetivo deste estudo foi verificr o efeito do nível de performnce eróbi n relção entre os índices técnicos correspondentes à velocidde crític (VC) e à velocidde máxim de 30 minutos (V30) em nddores. Prticiprm deste estudo, 23 nddores do gênero msculino com crcterístics ntropométrics similres, divididos segundo o nível de performnce eróbi em grupo G1 (mior performnce) (n = 13) e G2 (menor performnce) (n = 10). Os indivíduos tinhm pelo menos qutro nos de experiênci no esporte e treinvm um volume semnl de m. A VC foi determind trvés do coeficiente ngulr d regressão liner entre s distâncis (200 e 400m) e seus respectivos tempos. A V30 foi determind trvés d máxim distânci relizd em um teste de 30 minutos. Tods s vriáveis form determinds no ndo crwl. A VC foi significntemente mior do que V30 no grupo G1 (1,30 ± 0,04 vs. 1,23 ± 0,06m.s -1 ) e no G2 (1,17 ± 0,08 vs. 1,07 ± 0,06m.s -1 ). As dus vriáveis form miores no grupo G1. As txs de brçd correspondentes à VC (TBVC) e à V30 (TBV30) obtids nos grupos G1 (33,07 ± 4,34 vs. 31,38 ± 4,15 ciclos.min -1 ) e G2 (35,57 ± 6,52 vs. 33,54 ± 5,89 ciclos.min -1 ) form similres entre si. A TBVC foi significntemente menor no grupo 1 do que no grupo 2, enqunto que TBV30 não foi diferente entre os grupos. Os comprimentos de brçd correspondentes à VC (CBVC) e à V30 (CBV30) form significntemente miores no grupo G1 (2,41 ± 0,33 vs. 2,38 ± 0,30m.ciclo -1 ) do que no G2 (2,04 ± 0,43 vs. 1,97 ± 0,40m.ciclo -1 ), e similres entre si nos dois grupos. As correlções (r) entre VC e V30 e s vriáveis técnics correspondentes às dus velociddes form significntes em tods s comprções (0,68 0,91). Portnto, relção entre velocidde e s vriáveis técnics correspondentes à VC e à V30 não é modificd pelo nível de performnce eróbi. ABSTRACT Technicl indexes corresponding to the criticl speed nd the mximl speed of 30 minutes in swimmers with different erobic performnce levels The min objective of this study ws to verify the effect of erobic performnce level on the reltionship between the technicl indexes corresponding to criticl speed (CS) nd mximl speed of 30 minutes (S30) in swimmers. Prticipted of this study 23 mle swimmers with similr nthropometric chrcteristics, divided by erobic performnce level in groups G1 (n = 13) nd G2 (n = 10). They hd t lest four yers of experience in the modlity nd * Lbortório de Avlição d Performnce Humn, UNESP Rio Clro, SP. Aceito em 4/10/06. Endereço pr correspondênci: Cmil Coelho Greco, Lbortório de Avlição d Performnce Humn, UNESP Rio Clro, SP. Av. 24A, 1.515, Bel Vist Rio Clro, SP. Tel.: (19) , fx: (19) E-mil: grecocc@rc.unesp.br Plvrs-chve: Tx de brçd. Comprimento de brçd. Índice de brçd. Ntção. Cpcidde eróbi. Keywords: Stroke rte. Stroke length. Stroke index. Swimming. Aerobic cpcity. weekly trining volume between 30,000 to 45,000 m. The CS ws determined through the ngulr coefficient of the liner regression line between the distnces (200 nd 400 m) nd respective times. The S30 ws determined through the mximl distnce covered in 30 minutes test. All vribles were determined in front crwl. CS ws higher thn S30 in G1 (1.30 ± 0.04 vs ± 0.06 m.s -1 ) nd G2 (1.17 ± 0.08 vs ± 0.06 m.s -1 ). These vribles were higher in group G1. The stroke rte corresponding to CS (SRCS) nd S30 (SRS30) obtined in group G1 (33.07 ± 4.34 vs ± 4.15 cycles.min -1 ) nd G2 (35.57 ± 6.52 vs ± 5.89 cycles.min -1 ) were similr. The SRCS ws significntly lower in group G1 thn G2, while SRS30 ws not different between groups. The stroke length corresponding to CS (SLCS) nd S30 (SLS30) ws significntly higher in group G1 (2.41 ± 0.33 vs ± 0.30 m.cycle -1 ) thn in G2 (2.04 ± 0.43 vs ± 0.40 m.cycle -1 ), nd hd similr vlues in both groups. The correltion (r) between CS nd S30 nd technicl vribles corresponding to CS nd S30 were significnt in ll comprisons (0.68 to 0.91). Thus, the reltionship between the speed nd technicl vribles corresponding to CS nd S30 ws not modified by the erobic performnce level. INTRODUÇÃO N ntção competitiv, os spectos biomecânicos, que representm técnic e hbilidde de ndo, podem contribuir igulmente pr o rendimento qundo comprdos com os spectos ligdos os sistems de produção de energi. Entre os spectos biomecânicos, estão o nível de plicção d forç propulsiv (1-2) e o rrsto pssivo e tivo (3-4). Estudos têm verificdo que os spectos biomecânicos interferem em vriáveis como o gsto energético e eficiênci propulsiv, sendo estes ftores fundmentis pr o deslocmento no meio líquido (5-6). Além desses spectos, lgums vriáveis ntropométrics (7-8) e coordenção dos brços (relção entre s fses propulsivs e fses não propulsivs) (8,10) tmbém presentm relção com performnce nesse esporte. Portnto, utilizção de vriáveis que representm o nível de hbilidde de ndo pode permitir o compnhmento dos efeitos de um progrm de treinmento que vise o primormento d técnic dos nddores. Além disso, mensurção desss vriáveis possibilit tmbém prescrição mis individulizd do treinmento. Como lguns desses índices são de fácil mensurção, é possível utilizá-los em um grnde número de tlets, pois não são necessários pessol especilizdo e equipmentos de lto custo. Entre os índices que expressm hbilidde de ndo, estão tx de brçd (TB), que represent o número de brçds ou ciclos de brçds relizdos em um unidde de tempo, o com- 148 Rev Brs Med Esporte _ Vol. 13, Nº 3 Mi/Jun, 2007

2 primento de brçd (CB), que represent distânci que o nddor reliz em cd ciclo de brçd, e o índice de brçd (IB), que corresponde o produto d velocidde e do CB. Além desss, o índice TB/CB tmbém prece expressr o nível de hbilidde de ndo (8,11). Esss vriáveis têm presentdo correlção significnte com o consumo de oxigênio em dd velocidde submáxim e com performnce (100, 200, 368 e 400m) nesse esporte (5-6,12-14). Mesmo em nddores ltmente treindos, melhor d TB tmbém tem sido ssocid com o umento do rendimento (14). A velocidde de ndo represent o produto d TB pelo CB (15-16) ; portnto, pr mnter dd velocidde, os nddores em gerl dotm um combinção de TB e CB que julgm ser mis eficiente. No entnto, segundo Dekerle et l. (17), nddores de elite dotm diferentes combinções desses prâmetros em relção os menos experientes, podendo ser esse um dos ftores que determinm seus miores níveis de rendimento. Entre os índices fisiológicos que representm cpcidde eróbi, velocidde crític (VC), determind trvés do coeficiente ngulr d regressão liner entre distânci e o tempo, e o teste de 30 minutos ou velocidde máxim de 30 minutos (V30), no qul o nddor deve cumprir mior distânci possível em 30 minutos, estão entre os métodos não-invsivos mis utilizdos pr vlição eróbi n ntção (18-21). As velociddes obtids nesses métodos têm presentdo elevdos índices de correlção com respost de lctto snguíneo (limir neróbio, máxim fse estável de lctto snguíneo MSSL) e com performnce eróbi nesse esporte (22-23). Recentemente, Dekerle et l. (17) verificrm que TB determind trvés do coeficiente ngulr d regressão liner entre o número de brçds e o tempo obtidos em diferentes distâncis (tx crític de brçd TBVC), similr à metodologi propost pr determinção d VC (19), é válid pr estimr TB mntid n V30 (TBV30). Um vntgem dess metodologi é utilizção de testes mis curtos (p. ex., 200 e 400m), pois testes mis longos, como V30, exigem mis tempo pr o processo de vlição e podem ser de difícil relizção pelos nddores menos hbilidosos. Estudos (22,24-25) têm verificdo que os vlores d VC são dependentes d durção ds crgs preditivs, podendo tmbém interferir n su relção com o limir neróbio (4mM de lctto snguíneo) (22). Com isso, é possível que intensidde e o significdo fisiológico e técnico d VC possm depender do nível de rendimento dos nddores, já que os tlets com mior rendimento relizm s mesms distâncis (p. ex., 200 e 400m) em tempos menores. Aind em relção o nível de rendimento, Dekerle et l. (17) pontm que nddores de elite podem dotr combinções de TB e CB que não são s mesms observds em nddores de menor rendimento. Sendo ssim, é possível hipotetizr que o nível de performnce eróbi pode modificr relção entre s vriáveis técnics (TB, CB e IB) correspondentes à VC (TBVC, CBVC e IBVC) e à V30 (TBV30, CBV30 e IBV30). Bsedo ness hipótese, o objetivo centrl deste estudo foi verificr o efeito do nível de performnce eróbi n relção entre vriáveis técnics correspondentes à VC e à V30. MÉTODOS Sujeitos Prticiprm deste estudo 23 nddores do gênero msculino, especilists no ndo crwl, com pelo menos qutro nos de experiênci no esporte e que treinvm um volume semnl entre m, em seis oito sessões. Os nddores competim regulrmente em competições de nível estdul e ncionl. Antes d prticipção nos protocolos, os pis ou responsáveis e os indivíduos form informdos de todos os procedimentos inerentes os testes, ssinndo um termo de consentimento livre e esclrecido concordndo com prticipção no estudo. O estudo foi provdo pelo Comitê de Étic em Pesquis d Universidde. Delinemento experimentl Os nddores prticiprm de qutro sessões experimentis, seprds por um intervlo de hors. Pr cd indivíduo os testes form conduzidos no mesmo horário, com no mínimo dus hors pós um refeição leve. N primeir sessão experimentl form determinds s vriáveis ntropométrics. Ns três sessões seguintes, relizds em ordem letóri, form determinds s performnces máxims de 200, 400m e 30 minutos. Tods s vriáveis form determinds no ndo crwl em um piscin de 25m. Inicilmente, os nddores relizrm todos os testes, sendo posteriormente divididos em dois grupos com diferentes níveis de performnce em relção o teste de 30 min: grupo 1 (G1) (mior performnce) e grupo 2 (G2) (menor performnce). As crcterístics físics dos nddores estão expresss n tbel 1. Não houve diferenç esttisticmente significnte em nenhum ds vriáveis (p > 0,05). TABELA 1 Crcterístics físics dos nddores G1 (n = 13) G2 (n = 10) Idde (nos) 015,58 ± 02,07 015,00 ± 02,29 Esttur (cm) 174,08 ± 07,42 169,78 ± 10,37 Mss corporl (kg) 064,74 ± 11,45 061,56 ± 15,76 Percentul de gordur (%) 012,81 ± 02,99 014,81 ± 05,27 Determinção d velocidde crític Pr determinção VC, form relizds performnces máxims ns distâncis de 200 e 400m, notndo-se os respectivos tempos. Esss tenttivs form relizds durnte s sessões de treinmento, sendo um por sessão. A VC foi determind trvés do coeficiente ngulr (b) d ret de regressão liner entre s distâncis e os respectivos tempos obtidos. Estudos nteriores verificrm vlidde d determinção d VC com dus distâncis em nddores treindos (23,26-27). Determinção d velocidde de 30 minutos Pr determinção d V30, foi relizdo um tiro máximo de 30 minutos, notndo-se su respectiv metrgem. A V30 foi determind dividindo-se distânci (m) pelo tempo (s). No 10 o min e o finl do teste, 25µl de sngue rterilizdo form coletdos do lóbulo d orelh trvés de um cpilr heprinizdo e imeditmente trnsferidos pr microtúbulos de polietileno com tmp tipo Eppendorff de 1,5ml, contendo 50µl de NF (1%) pr mensurção do lctto snguíneo (YSL 2300 STAT, Yellow Springs, OH). A durção d colet de sngue foi de proximdmente 30s. Pr expressr concentrção de lctto correspondente ess velocidde, foi feit médi dos vlores obtidos no 10 o min e o finl do teste. Determinção dos índices técnicos correspondentes à velocidde crític A tx de brçd correspondente à velocidde crític (TBVC) foi determind por meio d contgem do tempo necessário pr relizr cinco brçds. Ess contgem foi relizd cd 50m ns distâncis de 200 e 400m e, com isso, feit médi dos vlores obtidos. Além disso, el foi relizd 10m pós vird, pr evitr que houvesse influênci dest n velocidde de ndo. A TBVC foi determind trvés do coeficiente ngulr d regressão liner entre o número de brçds e o tempo obtido ns distâncis de 200 e 400m. O comprimento de brçd correspondente à VC (CBVC) foi obtido pelo quociente entre velocidde e TBVC. O índice de brçd correspondente à VC (IBVC) foi determindo trvés do produto entre o CB e velocidde. Rev Brs Med Esporte _ Vol. 13, Nº 3 Mi/Jun,

3 Determinção dos índices técnicos correspondentes à velocidde máxim de 30 minutos A tx de brçd correspondente à V30 (TBV30) foi determind por meio d contgem do tempo necessário pr relizr cinco brçds. Ess contgem foi relizd cd 400m e, com isso, feit médi dos vlores obtidos. Além disso, el foi relizd 10m pós vird, pr evitr que houvesse influênci dest n velocidde de ndo. O CB correspondente à V30 (CBV30) foi obtido pelo quociente entre velocidde e TBV30. O índice de brçd correspondente à V30 (IBV30) foi determindo trvés do produto entre o CB e velocidde. Análise esttístic Os vlores estão expressos como médi ± desvio-pdrão (DP). A comprção ds vriáveis técnics correspondentes à VC e à V30 foi feit trvés d ANOVA two wy (método x grupo), complementd pelo teste de Scheffé. A comprção ds vriáveis ntropométrics entre os grupos foi feit trvés do teste t de Student pr ddos não-predos. A correlção d velocidde e ds vriáveis técnics correspondentes à VC e à V30 foi feit trvés do teste de correlção de Person. Pr todos os testes relizdos foi dotdo o nível de significânci de p 0,05. RESULTADOS A tbel 1 present s crcterístics físics dos nddores. Não houve diferenç esttisticmente significnte (p > 0,05) entre os grupos ns vriáveis idde, esttur, mss corporl e percentul de gordur corporl (%G). A tbel 2 present os vlores médios ± DP ds vriáveis velocidde máxim de 200 (V200) e 400m (V400), VC, V30 e concentrção de lctto correspondente à V30 ([LAC]) obtids nos grupos G1 e G2. A V200, V400, VC e V30 form significntemente miores nos nddores do grupo G1 (p < 0,05), exceto [LAC], que não se mostrou diferente entre os grupos. A VC e V30 form esttisticmente diferentes nos dois grupos. TABELA 2 Vlores médios ± DP ds vriáveis velocidde máxim de 200 (V200) e 400m (V400), velocidde crític (VC), velocidde de 30 minutos (V30) e concentrção de lctto correspondente à V30 ([LAC]) (mm) obtids nos grupos G1 e G2 V200 V400 VC V30 [LAC] (m.s -1 ) (m.s -1 ) (m.s -1 ) (m.s -1 ) (mm) G1 (n = 13) 1,45 ± 0,09 1,37 ± 0,05 1,30 ± 0,04 1,23 ± 0,06 4,03 ± 1,40 G2 (n = 10) 1,32 ± 0,11 1,23 ± 0,09 1,17 ± 0,08 1,07 ± 0,06 3,88 ± 1,48 p < 0,05 em relção o grupo 1. A tbel 3 present os vlores médios ± DP ds vriáveis tx de brçd, comprimento de brçd e índice de brçd correspondentes à VC (TBVC, CBVC e IBVC, respectivmente) e à V30 (TBV30, CBV30 e IBV30, respectivmente) nos grupos G1 e G2. A TBVC foi significntemente menor no grupo G1 do que no G2 (p < 0,05), enqunto que TBV30 não foi diferente entre os grupos (p > 0,05). Não houve diferenç significnte entre TBVC e TBV30 nos dois grupos (p > 0,05). O CBVC e o CBV30 form significntemente miores no grupo G1 (p < 0,05). O CBVC foi esttisticmente igul o CBV30 (p > 0,05) nos dois grupos. D mesm form, o IBVC e o IBV30 form significntemente miores no grupo G1 (p < 0,05). Já o IBVC foi significntemente mior do que o IBV30 nos dois grupos (p < 0,05). A tbel 4 present os vlores de correlção entre VC e V30, TB, o CB e o IB correspondentes à VC e à V30 nos grupos G1 e G2. Houve correlção significnte entre tods s vriáveis nos grupos G1 e G2 (p < 0,05). TABELA 3 Vlores médios ± DP ds vriáveis tx de brçd, comprimento de brçd e índice de brçd correspondentes à VC (TBVC, CBVC e IBVC, respectivmente) e à V30 (TBV30, CBV30 e IBV30, respectivmente) nos grupos G1 e G2 DISCUSSÃO TBVC CBVC IBVC TBV30 CBV30 IBV30 (ciclos.min -1 ) (m.ciclo -1 ) (ciclos.min -1 ) (m.ciclo -1 ) G1 33,07 ± 4,34 2,41 ± 0,33 3,14 ± 0,45 31,38 ± 4,15 2,38 ± 0,30 2,92 ± 0,40 b (n = 13) G2 35,57 ± 6,52 2,04 ± 0,43 2,40 ± 0,64 33,54 ± 5,89 1,97 ± 0,40 2,11 ± 0,52,b (n = 10) p < 0,05 em relção o G1, b p < 0,05 em relção o IBVC. TABELA 4 Vlores de correlção entre VC e V30, e entre TB, o CB e o IB correspondentes à VC e à V30 nos grupos G1 e G2 VC x V30 TBVC x TBV30 CBVC x CBV30 IBVC x IBV30 Grupo 1 (n = 13) 0,68 0,84 0,90 0,88 Grupo 2 (n = 10) 0,84 0,88 0,90 0,91 p < 0,05. O objetivo centrl deste estudo foi verificr o efeito d performnce eróbi n relção entre TB, do CB e do IB correspondentes à VC e à V30 n ntção. O principl chdo foi que, embor os índices técnicos tenhm sido diferentes entre os grupos, relção entre TB, o CB e o IB correspondentes à VC e à V30 não prece depender do nível de performnce eróbi nlisdo. Desse modo, determinção d VC pode fornecer simultnemente informções sobre cpcidde eróbi e hbilidde técnic nesse esporte. Dekerle et l. (17) encontrrm vlores de TBVC (37,79 ciclos.min -1 ), TBV30 (36,41 ciclos.min -1 ), VC (1,35m.s -1 e) e V30 (1,31m.s -1 ) superiores os obtidos no presente estudo nos grupos G1 e G2 (tbel 2). Esses resultdos concordm com ddos d litertur que sugerem que miores velociddes de ndo estão ssocids miores TB (8,14,28). Apesr de os vlores de CB não terem sido reportdos no estudo de Dekerle et l. (17), diferenç encontrd nos vlores de TB obtidos no presente estudo pode ser prcilmente explicd pelo menor nível de performnce, já que velocidde de ndo corresponde o produto d TB e do CB (15-16). Mis importnte, entretnto, é o fto de Dekerle et l. (17) tmbém não terem verificdo diferenç esttisticmente significnte entre TBVC e TBV30 e elevdo nível de correlção entre els (r = 0,86), o que reforç nossos ddos de que relção TBVC e TBV30 prece ser independente d performnce eróbi. No presente estudo, o CBVC e o CBV30 form miores no grupo G1, o que está de cordo com os ddos obtidos por estudos que investigrm ssocição do CB com performnce em distâncis de m (5-6,11-14,30-31). Além disso, em um estudo no qul os utores comprrm indivíduos com diferentes níveis de performnce, os nddores mis hbilidosos presentvm mior CB em distâncis de m (32). Pr o nosso conhecimento, nenhum estudo hvi investigdo relção entre CBVC e CBV30. Porém, Dekerle et l. (33) verificrm que o CB correspondente à MSSL, que é considerdo o método pdrão-ouro pr determinção d cpcidde eróbi, foi similr o obtido n mior velocidde que o nddor consegui relizr mntendo o seu máximo CB; cim dess velocidde, houve qued significtiv no CB. Os utores sugerem que há relção entre fdig metbólic e qued n hbilidde de ndo, representd pelo CB, já que em intensiddes cim d MSSL hvi qued no CB. Alguns estudos sugerem que redução no CB observd durnte um prov está relciond à menor cpcidde de desenvol- 150 Rev Brs Med Esporte _ Vol. 13, Nº 3 Mi/Jun, 2007

4 ver forç necessári pr vencer resistênci o movimento (30,34). Portnto, lém dos ftores biomecânicos, os ftores fisiológicos tmbém podem influencir o estilo do nddor. Alguns estudos sugerem que fdig musculr pode reduzir o CB durnte esforços efetudos em intensiddes relizds cim do limir neróbio (28,36-39). Dentre os ftores que podem explicr redução n freqüênci de movimentos em esportes como o ciclismo e corrid, estão lterção no recrutmento ds uniddes motors (40-41), n perfusão musculr (41), fdig neuromusculr (42) e musculr (40-41). N ntção, pesr de esses mecnismos ind não terem sido bem definidos, sbe-se que os spectos biomecânicos podem ficr bstnte comprometidos por mecnismos fisiológicos ssocidos à fdig. Com relção o IB, tnto o IBVC qunto o IBV30 form significntemente miores no grupo G1, o que está de cordo com os estudos n litertur que sugerem um relção entre o IB e hbilidde técnic de ndo (43) e que os nddores mis rápidos possuem miores vlores de IB (29). No entnto, o IBVC superestimou o IBV30 nos dois grupos. Como não houve diferenç no CB correspondente esss intensiddes nos dois grupos, o mior vlor de VC em relção à V30 observdo nos dois grupos foi o responsável por tl diferenç encontrd. O nível de correlção entre os dois índices foi significnte tnto no grupo G1 (r = 0,88) qunto no G2 (r = 0,91). Portnto, pesr de o nível de performnce eróbi determinr diferentes vlores de IBVC e IBV30, relção entre esses dois índices tmbém prece não ser modificd. Um specto importnte deste estudo é que, pesr de TB e do CB correspondentes à VC e à V30 terem sido esttisticmente semelhntes nos dois grupos, VC foi mior do que V30. Poder-se-i esperr, desse modo, que um dos dois índices (TB ou CB) fosse esttisticmente diferente. Um possível explicção seri ocorrênci do erro tipo 2 (dmite-se que dus vriáveis são iguis, qundo els podem ser diferentes), determindo possivelmente pelo N (G1 = 13 e G2 = 10) reltivmente reduzido pr nálise esttístic utilizd (ANOVA two wy), sendo est um possível limitção do nosso estudo. Como menciondo nteriormente, os vlores correspondentes à VC e à V30 são inferiores os obtidos por Dekerle et l. (17), que utilizrm mesm metodologi n determinção d VC. No entnto, Dekerle et l. (17) encontrrm vlores similres de VC e V30, diferindo do comportmento encontrdo por este estudo. Apesr de terem sido utilizds s mesms distâncis (200 e 400m) pr determinção d VC, durção ds tenttivs foi mior nos dois grupos (G1 e G2). Em função desse specto, o esperdo seri que o vlor d VC fosse similr o d V30 em nosso estudo. Porém, um ftor que pode ter contribuído pr esse resultdo é bix experiênci desses tlets em relizr testes de long durção como o de 30min, pois nddores ltmente hbilidosos conseguem mnter lts intensiddes mesmo com durções prolongds (23). Apesr desses spectos, Dekerle et l. (17) sugerem que VC sej diminuíd em 3,9%, já que foi est diferenç encontrd em seu estudo entre VC e V30. Em outro estudo, o mesmo grupo de utores verificou que VC (1,31m.s -1 ) determind pels mesms distâncis superestimou MSSL (1,24m.s -1 ) (23). Independentemente desses spectos, correlção entre VC e V30 nos grupos G1 (r = 0,68) e G2 (r = 0,84) foi esttisticmente significnte, o que concord com os estudos de Dekerle et l. (17), que verificrm nível de correlção de 0,86 entre VC e V30, e Dekerle et l. (23), que verificrm nível de correlção de 0,87 entre VC e MSSL. Desse modo, vlidde d VC determind trvés de dus distâncis (método rápido e de fácil plicção) como um índice de cpcidde eróbi prece ser independente do nível de performnce eróbi, confirmndo os ddos obtidos por Dekerle et l. (17,23) e Wkyoshi et l. (26). Um specto que deve ser levdo em cont n ntção, independentemente do método de determinção d cpcidde eróbi (MSSL, limir neróbio ou velocidde crític), é que muitos protocolos de treinmento pr melhor d cpcidde eróbi nesse esporte são relizdos de form intermitente. Ess form de relizção de exercício ument velocidde correspondente à MSSL (44), em função d recuperção ds reservs de cretin fosfto e d remoção de lctto snguíneo que ocorre durnte pus. Por isso, n utilizção pr prescrição d intensidde do treinmento, é importnte que se fç um juste n intensidde que é obtid no teste. CONCLUSÕES Com bse nesses ddos, pode-se concluir que o nível de performnce eróbi não prece influencir relção entre TB, o CB e o IB correspondentes à VC e à V30. Assim, o protocolo de determinção d VC pode fornecer simultnemente informções sobre spectos fisiológicos (cpcidde eróbi) e índices ssocidos à hbilidde de ndo. Além disso, pode ser um form importnte de vlição, controle e prescrição do treinmento nesse esporte, já que tlets menos hbilidosos podem ter dificulddes em ndr de form máxim por 30 minutos. Todos os utores declrrm não hver qulquer potencil conflito de interesses referente este rtigo. REFERÊNCIAS 1. Schleihuf RE, Higgins JR, Hinricks R. Propulsive techniques: front crwl stroke, butterfly, bckstroke nd breststroke. In: Ungerechts BE, Wilke K, Reischle K, editors. Swimming Science V. Chmpign, IL: Humn Kinetics; p Rourd AH, Schleihuf RE, Troup JP. Hnd forces nd phses in freestyle stroke. In: Troup JP, Hollnder AP, Strsse D, et l. Swimming Science VII. London: E & FN Spon; p Hollnder AP, De Groot G, Vn Ingen Schenu GJ, Toussint HM, De Best H, Peeters W, et l. Mesurement of ctive drg during crwl rm stroke swimming. J Sports Sci. 1986;4: Kolmogorov SV, Duplischev OA. Active drg, useful mechnicl power output nd hydrodynmic force coefficient in different swimming strokes t mximl velocity. J Biomech. 1992;25: Chtrd JC, Lvoie JM, Lcour JR. Anlysis of determinnts of swimming economy in front crwl. Eur J Appl Physiol. 1990;61: Wkyoshi K, D Acquisto LJ, Cppert JM, Troup JP. Reltionship between oxygen uptke, stroke rte, nd swimming velocity in competitive swimming. Int J Sports Med. 1995;16: Grimston SK, Hy JG. Reltionships mong nthropometric nd stroking chrcteristics of college swimmers. Med Sci Sports Exerc. 1986;18: Pelyo P, Sidney M, Kherif T, Chollet D, Tourny C. Stroking chrcteristics in freestyle swimming nd reltionships with nthropometric chrcteristics. J Appl Biomech. 1996;12: Chollet D, Chlies S, Chtrd JC. A new index of coordintion for the crwl: description nd usefulness. Int J Sports Med. 2000;21: Millet GP, Chollet D, Chlies S, Chtrd JC. Coordintion in front crwl in elite trithletes nd elite swimmers. Int J Sports Med. 2002;23: Arellno R, Brown P, Cppert J, Nelson RC. Anlysis of 50, 100 nd 200 m freestyle swimmers t the 1992 Olympic Gmes. J Appl Biomech. 1994;10: Costill D, Kovleski J, Porter D, et l. Energy expenditure during front crwl swimming: predicting success in middle distnce events. Int J Sports Med. 1985;6: Chollet D, Pelyo P, Delplce C, Tourny C, Sidney M. Stroking chrcteristic vritions in the 100-m freestyle for mle swimmers of differing skill. Percept Mot Skills. 1997;85: Huot-Mrchnd F, Nesi X, Sidney M, Alberty M, Pelyo P. Vritions of stroking prmeters ssocited with 200 m competitive performnce improvement in topstndrd front crwl swimmers. Sports Biomech. 2005;41: Hughson L, Weisiger KH, Swnson GD. Blood lctte concentrtion increses s continuous function in progressive exercise. J Appl Physiol. 1987;62: Rev Brs Med Esporte _ Vol. 13, Nº 3 Mi/Jun,

5 16. Smith DJ, Norris SR, Hogg JM. Performnce evlution of swimmers: scientific tools. Sports Med. 2002;32: Dekerle J, Sidney M, Hespel JM, Pelyo P. Vlidity nd relibility of criticl speed, criticl stroke rte, nd nerobic cpcity in reltion to front crwl swimming performnces. Int J Sports Med. 2002;23: Olbrecht J, Mdsen O, Mder A, Liesel H, Hollmn W. Reltionship between swimming velocity nd lctic concentrtion during continuous nd intermittent trining exercises. Int J Sports Med. 1985;6: Wkyoshi K, Yoshid T, Udo M, Ksi T, Moritni T, Mutoh Y, et l. A simple method for determining criticl speed s swimming ftigue threshold in competitive swimming. Int J Sports Med. 1992;13: Mtsunmi M, Tguchi M, Timur A, Suym M, Sug M, Shimongt S, et l. Comprison of swimming speed nd exercise intensity during non-invsive test nd invsive test in competitive swimming. In: Keskinen K, Komi PV, Hollnder AP, editors. Biomechnics nd medicine in swimming VIII. Jyväskylä: Gummerus Printing; p Greco CC, Dendi BS, Pellegrinotti IL, Freits ADB, Gomide E. Limir neróbio e velocidde crític determind com diferentes distâncis em nddores de nos: relções com performnce e respost de lctto snguíneo em testes de endurnce. Rev Brs Med Esporte. 2003;9: Greco CC, Dendi BS. Reltionship between criticl speed nd endurnce cpcity in young swimmers: effect of gender nd ge. Ped Exerc Sci. 2005;17: Dekerle J, Pelyo P, Clipet B, Depretz S, Lefevre T, Sidney M. Criticl swimming speed does not represent the speed t mximl lctte stedy stte. Int J Sports Med. 2005;26: Bishop D, Jenkins DG, Howrd A. The criticl power is dependent on the durtion of the predictive exercise tests chosen. Int J Sports Med. 1998;19: Clis JFF, Dendi BS. Influênci ds crgs selecionds n determinção d potênci crític determind no ergômetro de brço em dois modelos lineres. Rev Brs Med Esporte. 2000;6: Wkyoshi K, Yoshid T, Udo M, Hrd T, Moritni T. Does criticl swimming velocity represent exercise intensity t mximl lctte stedy stte? Eur J Appl Physiol. 1993;66: Rodriguez FA, Moreno D, Keskinen KL. Vlidity of two-distnce simplified testing method for determining criticl swimming velocity. In: Chtrd JC, editor. Biomechnics nd medicine in swimming IX. Sint-Etienne: University of Sint Etienne; p Keskinen KL, Komi PV. Stroking chrcteristics of front crwl swimming during exercise. J Appl Biomech. 1993;9: Smith DJ, Stephen R, Norris R, Hogg JM. Performnce evlution of swimmers: scientific tools. Sports Med. 2002;32: Crig AB Jr, Pendergst DR. Reltionships of stroke rte, distnce per stroke, nd velocity in competitive swimming. Med Sci Sports. 1979;11: Cputo F, Lucs RD, Greco CC, Dendi BS. Crcterístics d brçd em diferentes distâncis no estilo e correlções com performnce. Rev Brs Ciênci Mov. 2000;8: Seifert L, Chollet D, Brdy BG. Effect of swimming velocity on rm coordintion in the front crwl: dynmic nlysis. J Sports Sci. 2004;22: Dekerle J, Nesi X, Lefevre T, Depretz S, Sidney M, Mrchnd FH, et l. Stroking prmeters in front crwl swimming nd mximl lctte stedy stte speed. Int J Sports Med. 2005;26: Crig AB Jr, Skehn PL, Pwelczyk JA, Boomer WL. Velocity, stroke rte, nd distnce per stroke during elite swimming competition. Med Sci Sports Exerc. 1985;17: Toussint HM, Berg C. Biomechnics of competitive front crwl swimming. Sports Med. 1992;13: Keskinen KL, Komi PV. Interction between erobic/nerobic loding nd biomechnicl performnce in free style swimming. In: Ungerechts BE, Wilkie K, Reische K, editors. Swimming V, Interntionl Series on Sports Sciences. Chmpign: Humn Kinetics 1988;18: Keskinen KL, Komi PV. The stroking chrcteristics in four different exercises in free style swimming. In: De Groot G, Hollnder AP, Huijing PA, Vn Ingen Schenu GJ, editors. Biomechnics XI-B, Interntionl Series on Biomechnics. Amsterdm: Free University Press 1988;7-B: Wkyoshi K, D Acquisto LJ, Troup JP. Reltionship between metbolic prmeters nd stroking technique chrcteristics in front crwl. In: Troup JP, Hollnder AP, Strsse D, Trppe SW, Cppert JM, Trppe TA, editors. Biomechnics nd medicine in swimming VII, Interntionl Series on Sport Sciences. London: E & FN Spon 1996;18: Wells G, Duffin J, Plyley M. A model of swimming economy during incrementl exercise. In: Blckwell JR, Snders RH, editors. Abstrcts Book of the XIXth Interntionl Symposium of Biomechnics in Sports. Sn Frncisco: Exercise nd Sport Science Deprtment, University of Sn Frncisco; p Husswirth C, Bigrd AX, Guezennec CY. Reltionships between running mechnics nd energy cost of running t the end of trithlon nd mrthon. Int J Sports Med. 1997;18: Vercruyssen F, Brisswlter J, Husswirth C, Bernrd T, Bernrd O, Vllier JM. Influence of cycling cdence on subsequent running performnce in trithletes. Med Sci Sports Med. 1997;34: Lepers R, Husswirth C, Mffiuletti N, Brisswlter J, vn Hoecke J. Evidence of neuromusculr ftigue fter prolonged cycling exercise. Med Sci Sports Exerc. 2000;32: Costill DL, Mglischo EW, Richrdson AB. Swimming. London: Blckwell Scientific Publictions, Beneke R, Hutler M, Von Duvillrd SP, Sellens M, Leithhuser RM. Effect of test interruptions on blood lctte during constnt worklod testing. Med Sci Sports Exerc. 2003;35: Rev Brs Med Esporte _ Vol. 13, Nº 3 Mi/Jun, 2007

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Algoritmos de Busca de Palavras em Texto

Algoritmos de Busca de Palavras em Texto Revisdo 08Nov12 A busc de pdrões dentro de um conjunto de informções tem um grnde plicção em computção. São muits s vrições deste problem, desde procurr determinds plvrs ou sentençs em um texto té procurr

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade CINÉTICA QUÍMICA Lei de Velocidde LEIS DE VELOCIDADE - DETERMINAÇÃO Os eperimentos em Cinétic Químic fornecem os vlores ds concentrções ds espécies em função do tempo. A lei de velocidde que govern um

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

Pontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0.

Pontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0. Resolver o seguinte PPNL M (min) f() s. [, ] Pr chr solução ótim deve-se chr todos os máimos (mínimos) locis, isto é, os etremos locis. A solução ótim será o etremo locl com mior (menor) vlor de f(). É

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

VETORES. Com as noções apresentadas, é possível, de maneira simplificada, conceituar-se o

VETORES. Com as noções apresentadas, é possível, de maneira simplificada, conceituar-se o VETORES INTRODUÇÃO No módulo nterior vimos que s grndezs físics podem ser esclres e vetoriis. Esclres são quels que ficm perfeitmente definids qundo expresss por um número e um significdo físico: mss (2

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

CDI-II. Resumo das Aulas Teóricas (Semana 12) y x 2 + y, 2. x x 2 + y 2), F 1 y = F 2

CDI-II. Resumo das Aulas Teóricas (Semana 12) y x 2 + y, 2. x x 2 + y 2), F 1 y = F 2 Instituto Superior Técnico eprtmento de Mtemátic Secção de Álgebr e Análise Prof. Gbriel Pires CI-II Resumo ds Auls Teórics (Semn 12) 1 Teorem de Green no Plno O cmpo vectoril F : R 2 \ {(, )} R 2 definido

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa Físic 1 - Cpítulo 3 Movimento Uniformemente Vrido (m.u.v.) Acelerção Esclr Médi v 1 v 2 Movimento Vrido: é o que tem vrições no vlor d velocidde. Uniddes de celerção: m/s 2 ; cm/s 2 ; km/h 2 1 2 Acelerção

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Relações em triângulos retângulos semelhantes Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE Bruno Henrique Srdinh de Souz 1, Alcebídes Ribeiro Cmpos 2 1 Biólogo, emil: souzbhs@gmil.com, 2 Docente

Leia mais

Exercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha)

Exercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha) Movimento Circulr Grndezs Angulres deslocmento/espço ngulr: φ (phi) velocidde ngulr: ω (ômeg) celerção ngulr: α (lph) D definição de Rdinos, temos: Espço Angulr (φ) Chm-se espço ngulr o espço do rco formdo,

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você

Leia mais

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trblhdor e ofert de trblho 6 1 Exercício de plicção: Equilíbrio de um consumidor-trblhdor e nálise de estátic comprd Exercícios pr prátic do leitor Neste cpítulo, presentmos

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

CRUZAMENTO Indivíduo 12 Indivíduo 18 aa X Aa

CRUZAMENTO Indivíduo 12 Indivíduo 18 aa X Aa BIO 3E ul 07 07.01. Pr determinr se um crcterístic genétic é dominnte ou recessiv trvés d interpretção de um genelogi, deve-se procurr um cruzmento entre indivíduos normis que tenh, pelo menos, um descendente

Leia mais

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação Experiênci I Crcterístic de egulção do Gerdor de Corrente Contínu com Excitção em Derivção 1. Introdução Neste ensio máquin de corrente contínu ANEL trblhrá como gerdor utoexcitdo, não sendo mis necessári

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA

TERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA TERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA 1 - Ddos do Proponente 1.1- Nome d Entidde 1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Dt d Fundção 1.5- Endereço 20/09/2011 1.6- Município 1.7- CEP 1.8- U F

Leia mais

Capítulo 1 Introdução à Física

Capítulo 1 Introdução à Física Vetor Pré Vestiulr Comunitário Físic 1 Cpítulo 1 Introdução à Físic Antes de começrem com os conceitos práticos d Físic, é imprescindível pr os lunos de Pré-Vestiulr estrem certificdos de que dominm os

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

Efeitos da Ingestão Aguda de Cafeína sobre o Desempenho Aanaeróbico Intermitente

Efeitos da Ingestão Aguda de Cafeína sobre o Desempenho Aanaeróbico Intermitente Revist Treinmento Desportivo / 2007 Volume 8 Número 1 Págin 01 05 Efeitos d Ingestão Agud de Cfeín sobre o Desempenho Aneróbico Intermitente 1 Efeitos d Ingestão Agud de Cfeín sobre o Desempenho Aneróbico

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Data da Fundação. 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P F 1.12- RG

1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Data da Fundação. 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P F 1.12- RG 1 - DADOS DO PROPONENTE 1.1- Nome d Entidde 1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Dt d Fundção 1.5- Endereço 20/09/2011 1.6- Município 1.7- CEP 1.8- U F 1.9- Telefone 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário.

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário. Questão PROVA FINAL DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - OUTUBRO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um rod

Leia mais

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006 Resolução o Teste de Junho de roblem : Resolução: k/m m k/m k m 3m k m m 3m m 3m H R H R R ) A estti globl obtém-se: α g = α e + α i α e = ret 3 = 3 = ; α i = 3 F lint = = α g = Respost: A estrutur é eteriormente

Leia mais

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 1

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 1 Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Teorem Fundmentl do Cálculo - Prte Neste texto vmos provr um importnte resultdo que nos permite clculr integris definids. Ele pode ser enuncido como

Leia mais

10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado

10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado UNIVERSIDDE FEDERL DO PRNÁ SEOR DE IÊNIS D ERR DEPRMENO DE GEOMÁI JUSMENO II G Prof. lvro Muriel Lim Mchdo justmento de Observções Qundo s medids não são feits diretmente sobre s grndezs procurds, ms sim

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

Comparação entre o desempenho motor de homens e mulheres em séries múltiplas de exercícios com pesos

Comparação entre o desempenho motor de homens e mulheres em séries múltiplas de exercícios com pesos ARTIGO ORIGINAL Comprção entre o desempenho motor de homens e mulheres em séries múltipls de exercícios com pesos Emnuel Péricles Slvdor 1, Edilson Serpeloni Cyrino 1, André Luiz Demntov Gurjão 1,2, Rphel

Leia mais

Cálculo III-A Módulo 8

Cálculo III-A Módulo 8 Universidde Federl Fluminense Instituto de Mtemátic e Esttístic Deprtmento de Mtemátic Aplicd álculo III-A Módulo 8 Aul 15 Integrl de Linh de mpo Vetoril Objetivo Definir integris de linh. Estudr lgums

Leia mais

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras:

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras: Resolução ds tiiddes copleentres Físic F4 Vetores: conceitos e definições p. 8 1 Obsere os etores ds figurs: 45 c 45 b d Se 5 10 c, b 5 9 c, c 5 1 c e d 5 8 c, clcule o ódulo do etor R e cd cso: ) R 5

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 004/2012 UNEMAT A, no uso de sus tribuições legis e em cumprimento ds norms prevists no rtigo

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

A menarca e seu impacto nas qualidades físicas de escolares

A menarca e seu impacto nas qualidades físicas de escolares Rev. slud públic. 15 (2): 281-293, 2013 A menrc e seu impcto ns quliddes físics de escolres The menrche nd its impct on schoolgirls physicl qulities Sidnei Jorge Fonsec Junior 1 e José Fernndes Filho 2

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Electrónica

Licenciatura em Engenharia Electrónica Licencitur em Engenhri Electrónic Circuitos Electrónicos Básicos Lbortório Montgens mplificdors de fonte comum, port comum e dreno comum IST2012 Objectivos Com este trblho pretendese que os lunos observem

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017 Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES PROFESSOR: MARCOS AGUIAR MAT. BÁSICA I. FUNÇÕES. DEFINIÇÃO Ddos

Leia mais

INSTRUÇÕES:NÃO é permitido usar: calculadoras, rascunhos ou consulta Não ultrapasse os espaços delimitados para resolução de cada questão.

INSTRUÇÕES:NÃO é permitido usar: calculadoras, rascunhos ou consulta Não ultrapasse os espaços delimitados para resolução de cada questão. UNESP - IBILCE - São José do Rio Preto Redes de Computdores 2009 - Prov de RECUPERAÇÃO - Prof. Dr. Adrino Muro Cnsin - 30/6/2009 Tods s questões vlem 2,0 pontos Totl de 0 pontos Durção = 2h00m INSTRUÇÕES:NÃO

Leia mais

Lista de Exercícios: Integração Numérica. xe x 2 dx. x f(x) t(min.) v(km/h)

Lista de Exercícios: Integração Numérica. xe x 2 dx. x f(x) t(min.) v(km/h) Instituto de Ciêncis Mtemátics de São Crlos - USP Deprtmento de Mtemátic Aplicd e Esttístic Prof: Murilo List de Exercícios: Integrção Numéric. Obtenh fórmul de integrção de Newton-Cotes do tipo fechdo,

Leia mais

Eletrotécnica TEXTO Nº 7

Eletrotécnica TEXTO Nº 7 Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos

Leia mais

Projecções Cotadas. Luís Miguel Cotrim Mateus, Assistente (2006)

Projecções Cotadas. Luís Miguel Cotrim Mateus, Assistente (2006) 1 Projecções Cotds Luís Miguel Cotrim Mteus, Assistente (2006) 2 Nestes pontmentos não se fz o desenvolvimento exustivo de tods s mtéris, focndo-se pens lguns items. Pelo indicdo, estes pontmentos não

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de

Leia mais

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr. 1 Eletrotécnic Módulo III Prte I Motores CC Prof. 2 3 Máquin CC Crcterístics Básics Muito versáteis (bos crcterístics conjugdo X velocidde) Elevdos conjugdos de prtid Aplicções em sistems de lto desempenho

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

Termodinâmica e Estrutura da Matéria 2013/14

Termodinâmica e Estrutura da Matéria 2013/14 Termodinâmic e Estrutur d Mtéri 3/4 (LMAC, MEFT, MEBiom Responsável: João P Bizrro Prátics: Edurdo Cstro e ítor Crdoso Deprtmento de Físic, Instituto Superior Técnico Resolução de exercícios propostos

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) GESTÃO DE EMPRESAS CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) Exercícios Amortizção de Empréstimos EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Exercício 1 Um empréstimo vi ser reembolsdo trvés de reembolsos nuis, constntes

Leia mais

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um

Leia mais

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano Escol Secundári/, d Sé-Lmego Fich de Trlho de Mtemátic A Ano Lectivo 0/ Distriuição de proiliddes.º Ano Nome: N.º: Turm:. Num turm do.º no, distriuição dos lunos por idde e sexo é seguinte: Pr formr um

Leia mais

EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ

EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ No presente nexo presentm-se s expressões de cálculo utilizds pr determinção do índice do Isolmento Térmico do Vestuário Requerido,

Leia mais

CÁLCULO I. Denir o trabalho realizado por uma força variável; Denir pressão e força exercidas por um uido.

CÁLCULO I. Denir o trabalho realizado por uma força variável; Denir pressão e força exercidas por um uido. CÁLCULO I Aul n o 3: Comprimento de Arco. Trblho. Pressão e Forç Hidrostátic. Objetivos d Aul Denir comprimento de rco; Denir o trblho relizdo por um forç vriável; Denir pressão e forç exercids por um

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e

Leia mais

a) sexto b) sétimo c) oitavo d) nono e) décimo

a) sexto b) sétimo c) oitavo d) nono e) décimo 1 INSPER 16/06/013 Seu Pé Direito ns Melhores Fculddes 1. Nos plnos seguir, estão representds dus relções entre s vriáveis x e y: y = x e y = x, pr x 0.. Em um sequênci, o terceiro termo é igul o primeiro

Leia mais