PREFEITO Carlos Eduardo Nunes Alves. SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SAÚDE Maria Aparecida de França Gomes

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1 A EDUCAÇÃO EM SAÚDE PRODUZINDO MOVIMENTOS

2 PREFEITO Carlos Eduardo Nunes Alves SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SAÚDE Maria Aparecida de França Gomes SECRETÁRIO ADJUNTO DE PLANEJAMENTO E PROMOÇÃO À SAÚDE Edmilson de Albuquerque Júnior SECRETÁRIA ADJUNTA DE OPERACIONALIZAÇÃO DAS AÇÕES DE SAÚDE Mariza Sandra de Souza Araújo CHEFE DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE Marliete Fernandes Duarte EQUIPE DE ELABORAÇÃO Ana Carla Macedo do Nascimento Anastácia de Andrade Cortez de Oliveira Cíntia Regina Gallo Jucilene Vieira de Souza Maria Viulânia Gomes de Oliveira Márcia Maria Lobato Guerra Marliete Fernandes Duarte Rosana Maria Ferreira de Moura Lima REVISÃO FINAL Tarcília Carmina Faria de Barros Bezerra Walkíria Maria de Oliveira CAPA, PROJETO E DIAGRAMAÇÃO Wilson Fernandes

3 A EDUCAÇÃO E SAÚDE NA RODA A Constituição Federal de 1988 define a saúde como direito de todos e dever do Estado, indicando os princípios e as diretrizes do Sistema Único de Saúde. O direito à saúde, fundamental para cada ser humano se torna realidade com a efetivação de políticas públicas que possibilitem o direito ao trabalho, à moradia, à educação, à alimentação, ao lazer e ao acesso aos serviços de saúde com qualidade. Neste sentido, a educação e a saúde têm uma estreita correlação, tendo a educação um papel primordial, se constituindo em espaço de construção de conhecimentos, relações e ações que contribuam para a motivação e reflexão sobre o significado do processo saúde-doença e para o fortalecimento da participação das pessoas na busca de vidas mais saudáveis. Entendendo a saúde como uma produção social, se evidencia a necessidade de romper com as práticas educativas tradicionalistas, centradas na doença, limitadas ao repasse de informações, com caráter coercitivo, autoritário e prescritivo. Isso significa que precisamos mudar os modos de ensinar e aprender na perspectiva de corrigir o descompasso entre a orientação da formação dos profissionais de saúde e os princípios, as diretrizes e as necessidades do Sistema Único de Saúde. Pensar a saúde de acordo com as necessidades do Sistema Único de Saúde, a partir dos Projetos Políticos Pedagógicos, é um desafio para a formação e desenvolvimento profissional dos trabalhadores da saúde. Neste contexto, a Secretaria Municipal de Saúde do Natal através do Departamento de Gestão do trabalho e da Educação na Saúde Setor de Gestão da Educação na Saúde tem buscado construir este processo.

4 PREFEITURA DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE GESTÃO desenvolvimento profissional, visando O QUE É O SETOR DE à valorização do trabalho e dos GESTÃO DA EDUCAÇÃO trabalhadores; NA SAÚDE? III - Propor e buscar mecanismos de O Setor de Gestão da Educação na S a ú d e ( S G E S ) i n t e g r a o Departamento de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde (DGTES) da Secretaria Municipal de Saúde de Natal, sendo responsável pela proposição e formulação das políticas relativas à formação, ao desenvolvimento profissional e à e d u c a ç ã o p e r m a n e n t e d o s trabalhadores da saúde, no âmbito do SUS, no município do Natal. Para a realização destas ações, o Setor de Gestão da Educação na Saúde está organizado em três Núcleos, com a t r i b u i ç õ e s e s p e c í f i c a s, m a s articulados entre si: Núcleo de Qualificação e Formação Técnica, Núcleo de Educação e Práticas Populares em Saúde e o Núcleo de Políticas de Estágio. O SGES TEM COMO COMPETÊNCIAS: articulação e apoio às instâncias de preparação de profissionais da área da saúde na perspectiva da integração entre a gestão, a formação, o controle social e a a t e n ç ã o, t e n d o e m v i s t a a s demandas educacionais do SUS e a adequação da formação profissional às necessidades de saúde da população; IV Acompanhar e avaliar os programas de estágios curriculares e extra curriculares das instituições de e n s i n o s u p e r i o r e t é c n i c o conveniadas com a Secretaria Municipal de Saúde; V Coordenar e apoiar a elaboração e implementação da programação anual das atividades relativas à educação em saúde, em conjunto com os Departamentos e os Distritos Sanitários da Secretaria Municipal de Saúde; VI Coordenar a operacionalização dos eventos contemplados nas ações educativas de saúde; I Elaborar, coordenar, acompanhar VII Articular e apoiar os Fóruns e avaliar a implementação das ações Distritais de Educação em Saúde; de Qualificação Técnica e Educação VIII Participar da Articulação Permanente dos trabalhadores em Nacional de Movimentos e Práticas s a ú d e, a r t i c u l a n d o a s á r e a s de Educação Popular em Saúde específicas; ANEPS; II Propor mecanismos de avaliação e incentivo ao desempenho e atendimento das necessidades em Q u a l i f i c a ç ã o T é c n i c a e IX Elaborar relatórios técnicos e g e r e n c i a i s d a s a t i v i d a d e s desenvolvidas pelo setor. 04

5 DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE SETOR DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE COMO SE IMPLEMENTA A QUALIFICAÇÃO E FORMAÇÃO TÉCNICA DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE? POR MEIO DAS DUAS POLÍTICAS, PNH e PNEP. A Política Nacional de Humanização (PNH) - foi lançada pelo Ministério da Saúde em 2003, tendo como sigla Humaniza SUS. A PNH diz respeito a uma proposta ética, estética e política. ÉTICA porque implica mudança de atitudes dos diversos atores sociais (usuários, gestores e trabalhadores de saúde), ESTÉTICA porque se refere às subjetividades envolvidas no processo de produção da saúde e POLÍTICA porque diz respeito à organização social e institucional das práticas de atenção e gestão, na rede do SUS. O compromisso de humanização do SUS assenta-se nos valores de autonomia e protagonismo dos sujeitos envolvidos, na coresponsabilização entre eles, na solidariedade dos vínculos estabelecidos, no respeito aos direitos dos usuários, na participação coletiva no processo de gestão e na inseparabilidade entre a atenção e a gestão. PNH A Educação Permanente em Saúde é compreendida como estratégia de transformação das práticas de formação, de atenção, de gestão, de formulação de políticas, de participação popular e de controle social no setor da Saúde. A Política Nacional de Educação Permanente - PNEP foi instituída pelo Ministério da Saúde através da Portaria GM/MS nº 198, de 13 de fevereiro de 2004, e alterada pela Portaria GM/MS nº 1996, de 20 de agosto de 2007,após pactuação na Comissão Intergestores Tripartite (CIT) e aprovação no Conselho Nacional de Saúde (CNS). PNEP A PNEP tem como perspectiva a transformação das práticas de formação, de atenção, de gestão, de formulação de políticas, de participação popular e de controle social no setor da saúde. A educação permanente acontece no cotidiano das pessoas e das organizações. Ela é feita a partir dos problemas enfrentados na realidade e leva em consideração os conhecimentos e as experiências que as pessoas já têm. ( Entendendo a PNEP na prática) Os princípios da PNEP para o SUS são: 05

6 PREFEITURA DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE GESTÃO ( Entendendo a PNEP na prática) Os princípios da PNEP para o SUS são: Articulação entre Educação e Trabalho no SUS; Produção de processos e práticas de desenvolvimento nos locais de serviços; Mudanças nas práticas de formação e de saúde, tendo em vista a integralidade e a humanização; Produção de conhecimento para o desenvolvimento da capacidade pedagógica do sistema de saúde; Articulação entre ensino, gestão, atenção, participação popular e controle social em saúde, possibilitando a construção de estratégias contextualizadas que promovam o diálogo entre as políticas gerais e as singularidades dos lugares e pessoas. A idéia é que os processos de novos conhecimentos para os qualificação dos trabalhadores da profissionais, deve envolver também, saúde sejam orientados pelas os aspectos pessoais, os valores e as n e c e s s i d a d e s d e s a ú d e d a idéias que cada profissional tem sobre população, do próprio setor da Saúde o SUS, a partir da observação dos e do controle social, ou seja, a problemas que ocorrem no dia-a-dia educação deve servir para preencher do trabalho e que precisam ser lacunas e transformar as práticas solucionados para que os serviços profissionais e a própria organização prestados ganhem qualidade, e os do trabalho. Para tanto, o foco central usuários fiquem satisfeitos com a não deve ser apenas a transmissão de atenção prestada (BRASIL,2005). AÇÕES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE: Oficinas de Acolhimento SUS Natal/RN Um pouco de história... A questão do acolhimento foi nível médio, que iniciou no Distrito apontada como eixo estratégico Sanitário Sul e foi reaplicada nos para qualificação da atenção e da d e m a i s D i s t r i t o s S a n i t á r i o s, gestão no Fórum de Gestão, em considerando as singularidades de abril/2006. A partir desta demanda cada distrito e de cada grupo r e a l i z o u - s e a 1 ª O f i c i n a d e formado. Acolhimento para os profissionais de 06

7 DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE SETOR DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE Objetivos è Sensibilizar os profissionais na perspectiva do acolhimento no atendimento dos usuários da saúde em consonância com a Política Nacional de Humanização PNH. è Iniciar o processo de capacitação profissional a partir das concepções da Educação Permanente em Saúde onde o processo de trabalho é o principal formulador de conteúdos que deverão ser utilizados no processo de aprendizagem. è Promover a valorização profissional a partir da escuta qualificada dos trabalhadores, reconhecendo as dificuldades enfrentadas no cotidiano da vida profissional e identificando seus potenciais. Essa multiplicidade das ações vem corroborar o compromisso de humanização do SUS Municipal assentando-se nos valores de autonomia dos sujeitos envolvidos, na co-responsabilização entre eles, na solidariedade dos vínculos estabelecidos, no respeito aos direitos dos usuários, na participação e construção coletiva no processo de gestão e na inseparabilidade entre a atenção e a gestão. A TRANSVERSALIDADE DA HUMANIZAÇÃO - OFICINAS DE ACOLHIMENTO 07

8 PREFEITURA DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE GESTÃO ENSINO E SERVIÇO- CAMPO DE INTEGRAÇÃO O SUS tem a responsabilidade constitucional de ordenar a formação de profissionais para a área de saúde e de incrementar, na sua área de atuação o desenvolvimento científico e tecnológico. A articulação entre as instituições formadoras e os serviços, constitui-se em desafio permanente, considerando a evolução do conhecimento, as mudanças do processo de trabalho em saúde, as transformações nos aspectos demográficos e epidemiológicos, na perspectiva de incentivar a transformação do processo de formação, geração de conhecimento e prestação de serviços à população para abordagem integral do processo saúde/doença. Neste contexto, algumas estratégias estão sendo implementadas: PRÓ-SAÚDE Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde (Pró-Saúde) instituído pelo Ministério da Saúde e o Ministério da Educação, em novembro de 2005, aprovado no Conselho Nacional de Saúde (CNS), em 2006, e pactuado na Comissão Intergestores Tripartite (CIT), tendo como objetivo geral a integração ensino-serviço, visando à reorientação da formação profissional, assegurando uma abordagem integral do processo saúde-doença com ênfase na atenção básica, promovendo transformações nos processos de geração de conhecimentos, ensino e aprendizagem e de prestação de serviços à população. Inicialmente foram contemplados, por meio de processo de seleção pública, três cursos (Medicina, Enfermagem e Odontologia) por serem os que integram profissionais no âmbito da Estratégia Saúde da Família tendo sido selecionadas no Estado do Rio Grande do Norte duas Universidades, a UFRN, com os Cursos de Medicina e Enfermagem, e a UERN, com o Curso de Enfermagem. PROFAE Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem PROFAE, criado pelo Ministério da Saúde no ano de 2000 com o objetivo de qualificar os trabalhadores da área da enfermagem que exercem sua profissão de forma irregular, particularmente nos estabelecimentos integrantes do SUS na perspectiva de diminuir os riscos à população, melhorar a qualidade da atenção hospitalar e ambulatorial e criar condições de continuidade e sustentabilidade para os programas de formação de nível médio para a saúde. 08

9 DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE SETOR DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE A POLÍTICA DE ESTÁGIOS DA SMS A Política de estágio da SMS está de acordo com a Lei Federal nº , de 7 de dezembro de 1977, que dispõe sobre os estágios de estudantes de estabelecimentos de ensino superior e de ensino profissionalizante do 2 grau e pelo Decreto nº , de 18 de agosto de 1982, que regulamenta a referida Lei. Atualmente, o Fórum de Integração Ensino-Serviço que tem como finalidade consubstanciar a participação de todos os segmentos envolvidos com a complementação do aprendizado via estágio, Curricular Obrigatório e Curricular não obrigatório, de alunos dos cursos de nível médio, técnico profissionalizante e superior. O QUE É O ESTÁGIO? É uma atividade integrante do processo de formação do estudante de ensino médio, técnico e superior, que possibilita o desenvolvimento de habilidades e competências. As modalidades de estágios desenvolvidas pelo Núcleo de Políticas de Estágio da SMS são: Estágio Curricular Obrigatório Essa modalidade de estágio é parte integrante da proposta curricular dos Cursos das Instituições de Ensino dos níveis médio, técnico e superior, conveniadas com a SMS, com carga horária e requisitos de acompanhamento, orientação, supervisão e avaliações realizadas por docentes das instituições correspondentes e técnicos das unidades de saúde, possibilitando a participação dos estudantes em situações reais de vida e trabalho na sua área de atuação. Procedimentos para efetivação do estágio curricular: 1 - Deverá ser encaminhado ofício a SMS, solicitando a disponibilização das unidades de saúde para realização dos estágios. 2 - As instituições de ensino deverão informar o quantitativo de alunos, horários e os docentes que irão acompanhar o processo ensino aprendizagem na rede de saúde. Estágio Curricular não Obrigatório/ bolsa-estágio O estágio curricular não obrigatório é igualmente acompanhado, supervisionado e avaliado por técnicos da SMS, sendo uma atividade que deve ser exercida por estudantes regularmente matriculados e com freqüência nas instituições de ensino. Corresponde a uma série de atividades desenvolvidas pelo estudante na instituição nível central, distrital, visando o aperfeiçoamento dos conhecimentos adquiridos em sua respectiva instituição de ensino. O estágio terá a duração global de (24) vinte quatro meses, dividido em (04) quatro fases iguais de (06) seis meses. Documentação necessária para o estágio curricular não obrigatório (bolsa-estágio): histórico escolar original declaração original da instituição de ensino cópia do RG e CPF cópia do comprovante de residência cópia de conta (corrente ou poupança) na Caixa Econômica Federal 09

10 PREFEITURA DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE GESTÃO A EDUCAÇÃO E AS PRÁTICAS POPULARES EM SAÚDE A educação popular em saúde é uma ferramenta preponderante para a reorganização do fazer na saúde, sobre este prisma se reconhece a importância dos sujeitos sociais na construção de suas realidades, levando em consideração suas subjetividades na perspectiva de uma organização coletiva capaz de transformar a qualidade de vida desses sujeitos. Na assertiva de que a intercessão dos saberes, científicos e populares, abre horizontes dentro de uma comunidade, então os trabalhos com grupos culturais e a própria terapia comunitária, levados a cabo na rede de serviços, são caminhos trilhados rumo a uma comunicação profícua entre os trabalhadores da saúde e a comunidade. 10 Os laços com a Articulação Nacional de Movimentos e Práticas de Educação Popular em Saúde ANEPS tem encurtado o caminho para a consciência de que os territórios distritais devem ser o cenário propício para o diagnóstico e intervenção perante as reais necessidades de saúde de cada população, respeitando sua singularidade. Desta forma, valoriza-se a participação popular por se entender que fortalece o SUS municipal e que confirma o objetivo final da Política Nacional de Educação Permanente, qual seja garantir uma atenção de qualidade, desenvolvendo a autonomia da população no tocante à sua própria saúde!

11 DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE SETOR DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE FIQUE POR DENTRO O s e r v i d o r e m E s t á g i o Probatório poderá participar de QUALIFICAÇÃO DO SERVIDOR treinamento de curta duração, desde EM EVENTOS EXTERNOS: que seja de interesse da rede de serviços, necessário ao desempenho das atribuições do cargo para o qual 1 Encaminhar o resumo do foi nomeado e não prejudique trabalho realizado no SUS municipal r e a l i z a ç ã o d a a v a l i a ç ã o d e para a organização do evento. desempenho a que deve ser 2 D e p o s s e d o o f í c i o d e submetido. aceitação do referido trabalho, e 2. O afastamento do servidor da com a anuência do gestor local, saúde para qualificação profissional e n c a m i n h a r m e m o r a n d o a o ocorrerá com ônus quando se tratar Departamento de Gestão do de cursos de pós-graduação- stritu Trabalho e da Educação na sensu. Saúde/DGTES/SGES, solicitando inscrição, passagens e diárias; 3. O pedido de afastamento deverá ser firmado através de 3 Colocar em anexo o folder do r e q u e r i m e n t o d o s e r v i d o r, evento e a cópia de aceitação do acompanhando dos seguintes trabalho. documentos: 4 I n f o r m a r n o c o r p o d o - Programa detalhado do curso, memorando o nome completo, nº. de carga horária, data e horários das matrícula, endereço residencial, aulas e declaração comprobatória banco (nº. da conta, operações e da matrícula no curso com indicação agência). das datas previstas para o seu inicio e 5 O S e t o r d e G e s t ã o d a término. E d u c a ç ã o n a S a ú d e - S G E S 4. Os pedidos de afastamento encaminhará o pedido à Secretaria para qualificação profissional Adjunta de Operacionalização -SADdeverão ser encaminhados a Chefia op, a qual analisará a viabilidade do de Gabinete, com antecedência pleito e na seqüência repassa ao mínima de 60(sessenta) dias antes do Departamento de Administração início do curso. Financeira - DAF para atender à solicitação. 5. Deverá existir correlação entre a natureza do curso e as funções e atribuições do cargo. AFASTAMENTO PARA PÓS- 6. O servidor somente poderá GRADUAÇÃO - ESPECIALIZAÇÃO, afastar-se de suas funções após M E S T R A D O, D O U T O R A D O, expressa autorização da Secretária RESIDÊNCIA MÉDICA: Municipal. 11

12 Departamento de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde/ DGTES Núcleo de Apoio Administrativo Setor de Gestão do Trabalho/SGT Núcleo de Administração e Salários/NAS Núcleo de Direitos e Deveres/ NDD /8494 Núcleo de Cadastro e Lotação/NCL Setor de Gestão de Educação na Saúde/SGES /8142

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