UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DOURADOS 2009

2 2 Sumário 1. INTRODUÇÃO Histórico da UFGD Histórico do Curso Necessidade social do curso IDENTIFICAÇÃO DO CURSO OBJETIVOS PERFIL DESEJADO DO EGRESSO Áreas de atuação do egresso CONCEPÇÃO DO CURSO Fundamentação legal Fundamentação teórico-metodológica Adequação do Projeto Pedagógico ao Projeto Político Institucional (PPI) e ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Adequação ao REUNI RESUMO GERAL DA MATRIZ CURRICULAR EMENTÁRIO DOS COMPONENTES CURRICULARES E BIBLIOGRAFIA Ementário das disciplinas do eixo de formação comum à universidade Ementário e bibliografia das disciplinas obrigatórias Ementário das disciplinas eletivas ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA: COORDENADOR DO CURSO Atuação do coordenador Formação do coordenador Dedicação do coordenador à administração e condução do curso CORPO DOCENTE CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO INSTALAÇÕES FÍSICAS Biblioteca: adequação do acervo à proposta do curso Instalações especiais e laboratórios específicos Laboratórios de Computação: instalações atuais do curso de Sistemas de Informação Laboratório de Computação I Laboratório de Computação II Laboratório de Computação III Laboratórios específicos: instalações futuras do curso de sistemas de informação Laboratório de redes de computadores Laboratório de banco de dados e inteligência artificial...55

3 Laboratório de hardware Gabinetes para docentes...58 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...59 ANEXO 1 - FORMAÇÃO DO COORDENADOR...60 ANEXO 2 ESTRUTURA CURRICULAR NO FORMATO EXIGIDO PELA PROGRAD/UFGD...61

4 4 Índice de Tabelas Tabela 1: Rol das disciplinas comuns à área...18 Tabela 2: Etapa de formação comum...18 Tabela 3: Etapa de formação específica...19 Tabela 4: Equivalência entre as disciplinas da matriz sem REUNI e as da matriz com REUNI.. 22 Tabela 5: Perfil do corpo docente...49 Tabela 6: Área dos laboratórios do Curso de Sistemas de Informação...51 Tabela 7: Mobiliário do Laboratório de Computação I...52 Tabela 8: Equipamentos do Laboratório de Computação I...52 Tabela 9: Mobiliário do Laboratório de Computação II...52 Tabela 10: Equipamentos do Laboratório de Computação II...53 Tabela 11: Mobiliário do Laboratório de Computação III...53 Tabela 12: Equipamentos do Laboratório de Computação III...53 Tabela 13: Equipamentos complementares para os laboratórios de computação...54 Tabela 14: Equipamentos do Laboratório de Redes de Computadores...55 Tabela 15: Equipamentos do Laboratório de Banco de Dados e Inteligência Artificial...56 Tabela 16: Equipamentos do Laboratório de Hardware...57 Tabela 17: Área dos gabinetes...58 Tabela 18: Mobiliário dos gabinetes...58 Tabela 19: Equipamentos dos gabinetes...58 Tabela 20: Gabinete da coordenação...59 Tabela 21: Equipamentos da coordenação...59

5 5 1. INTRODUÇÃO A nova LDB, Lei nº 9.394/96, prevê no seu artigo 12, inciso I, que os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do sistema de ensino, terão a incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica. O preceito legal indica que a universidade deve assumir a responsabilidade de refletir sobre a concepção, execução e avaliação do processo educativo. A elaboração deste Projeto Pedagógico reflete essa proposição, pois sua criação é o resultado de uma reflexão que envolveu os elementos participantes no processo educativo: coordenação, professores e alunos do curso que, baseando-se nas Diretrizes Curriculares do Ministério da Educação (MEC), discutiram os objetivos do curso, a definição de seu papel social, as ações a serem empreendidas no processo educativo e as influências do contexto externo geográfico, político, econômico e cultural, no qual o curso e a própria universidade estão inseridos. O esforço coletivo de elaboração deste Projeto Pedagógico aconteceu durante uma série de reuniões realizadas a partir do segundo semestre de 2006 sem que contudo, se considere o mesmo concluído. Na realidade, os envolvidos no desenvolvimento deste documento têm convicção de que a construção de um Projeto Pedagógico representa um processo contínuo que objetiva a avaliação formativa do curso. Construir um Projeto Pedagógico significa enfrentar o desafio da mudança e da transformação, tanto na forma como a universidade organiza seus processos de trabalho, como na gestão que é exercida pelos interessados. Neste documento, estão, entre outros pontos, discriminadas informações sobre: os objetivos e o perfil do egresso; ss áreas de atuação desta formação; os princípios norteadores e as diretrizes curriculares do curso; a metodologia de ensino do curso; a organização curricular; a avaliação do curso; o corpo docente; os recursos humanos, materiais e infra-estrutura do curso. Com isso, este projeto integra os anseios do corpo discente, com os sentimentos dos integrantes do corpo docente e respeita a vontade da sociedade na qual a instituição está inserida Histórico da UFGD O crescimento populacional e o aumento das demandas da sociedade levaram, entre fins da década de 1960 e início da década de 1970, ao estabelecimento da primeira universidade na região de Mato Grosso: a Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT), sediada em Campo Grande, que se transformaria, após a criação do Estado de Mato Grosso do Sul, na atual Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Entre os vários campi dessa Universidade, estava o de Dourados, que começou a funcionar em Esse campus, inicialmente de dimensões bastante modestas, passou a

6 6 apresentar um elevado índice de crescimento, sobretudo nas décadas de 1980 e 1990, visivelmente relacionado ao dinamismo econômico da região onde se situa. Dourados situa-se como a cidade-polo de uma ampla área, que corresponde ao extremo sul do Estado de Mato Grosso do Sul e costuma ser referida como Região da Grande Dourados. Atualmente, essa região, caracteriza-se principalmente pelos elevados índices de produção agropecuária direcionada à exportação, o que decorre de seus solos férteis e do clima propício, fatores esses aliados a vultosos investimentos na moderna tecnologia agropecuária. Na década de 1990, o Centro Universitário de Dourados ampliou significativamente sua atuação na pós-graduação lato sensu, com o oferecimento de vários cursos de especialização nas áreas de Educação, Letras, História e Ciências Contábeis. Na trajetória recente do campus, um dos aspectos mais significativos é o início de sua atuação no âmbito da pós-graduação stricto sensu, com a entrada em funcionamento do Mestrado em Agronomia (1994), em História (1999), em Entomologia e Conservação da Biodiversidade (2002) e em Geografia (2002). Em 2003, implantou-se o Doutorado em Agronomia. Outro aspecto igualmente significativo é a ampliação da oferta de cursos de graduação, sendo implantados em: História Ciências, licenciatura curta; Agronomia; Pedagogia; Geografia com Licenciatura e Bacharelado; Ciências Contábeis; Matemática; Ciências Biológicas; Análise de Sistemas; Medicina, Direito e Administração; Com a criação da Fundação Universidade Federal da Grande Dourados - UFGD, por desmembramento da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS, em 2006 (Lei nº , de 29 de julho de 2005), os cursos existentes passaram a fazer parte da nova instituição. Em 2006, a UFGD implantou os cursos de Ciências Sociais, Engenharia de Alimentos, Engenharia de Produção, Gestão Ambiental, Licenciatura Indígena, Química e Zootecnia. Em 2009, entraram em funcionamento os cursos de Engenharia de Energia, Engenharia Agrícola, Biotecnologia, Nutrição, Psicologia, Artes Cênicas, Relações Internacionais, Educação Física e

7 7 Economia. Ainda estão previstos novos cursos de graduação e pós-graduação para os próximos anos Histórico do Curso O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação pertence à Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia, uma das nove faculdades da UFGD. Foi implantado em 2007 após a criação da UFGD, fruto da reformulação do curso de Análise de Sistemas, criado em A reestruturação decorreu da necessidade de atualizar a grade curricular, que estava defasada. Contribuíram também, o interesse da instituição em seguir as recomendações do MEC que sugeriam a transformação do curso para Sistemas de Informação, e a oportunidade de adequação do currículo ao novo contexto da região da Grande Dourados, onde atualmente ocorre uma expansão econômica significativa. No processo de reestruturação ocorrido em 2007, foram incorporadas disciplinas específicas da área de sistemas de informação, tais como, Teoria Geral de Sistemas, Fundamentos em Sistemas de Informação, Sistemas de Apoio a Decisão, Auditoria e Segurança de Sistemas de Informação. Além dessas, passaram a fazer parte do novo currículo, visando a uma melhor formação básica e tecnológica, as seguintes disciplinas: Paradigmas de Linguagem de Programação, Lógica, Matemática Discreta, Gerência de Redes de Computadores, Sistemas Distribuídos, Gerência de Projetos e Inteligência Computacional. Ainda, redimensionaram-se ementários, nomenclaturas e a carga horária das seguintes disciplinas: Arquitetura e Organização de Computadores, Engenharia de Software, Sistemas Operacionais, Redes de Computadores, Laboratórios de Programação, Linguagens de Programação, Algoritmos I, Estrutura de Dados, Bancos de Dados, Matemática para Computação, Probabilidade e Estatística, Introdução a Administração, Organização Sistemas e Métodos. No contexto da formação complementar, incluíram-se as disciplinas de Contabilidade, Custos, Empreendedorismo, Operações Produção e Logística, Ética e Direito para a Computação e Tomada de decisão, inspiradas pelos currículos sugeridos pela Sociedade Brasileira da Computação, aliada à vocação regional e às condições da instituição. Também foi incorporado, com o objetivo de incentivar no aluno a busca e a participação em eventos e cursos extracurriculares, bem como estimular sua inserção e cooperação social, o componente curricular de Atividades Complementares. No currículo de 2007, também houve reestruturação dos componentes curriculares de Trabalho de Conclusão de Curso e Estágio Curricular Supervisionado.

8 8 Em 2009, o curso passou por outra reestruturação para adequar-se ao Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), como será visto na seção Necessidade social do curso A criação do curso de Sistemas de Informação, pela UFGD, visa a ampliar em médio prazo, a oferta de cursos superiores por instituições públicas, na área de informática, concedendo a Dourados e cidades circunvizinhas novas possibilidades, pois disponibiliza ao mercado profissionais com uma formação sólida, com capacidade para propor, desenvolver e implantar soluções transformadoras e geradoras de progresso na comunidade em que atuam. Dourados é a maior cidade do interior do estado de Mato Grosso do Sul, com o segundo maior número de habitantes. Sua população compreende um total de aproximadamente (cento e oitenta e cinco mil habitantes), com a grande maioria concentrada na área urbana. Suas principais atividades econômicas estão ligadas ao setor agroindustrial, gerando empregos não somente na área rural, mas também na área urbana. Esse setor da economia regional tem, a cada ano, mostrado fatores de desenvolvimento, expansão e diversificação e, atualmente, dispõe de recursos tecnológicos de nível elevado. A agroindústria pode ser apontada como o principal fator de crescimento da cidade, concentrado basicamente no espaço urbano de Dourados, despertando, com isso, a expansão do comércio e alavancando o setor da construção civil. A cidade possui uma localização estratégica, tanto em termos regionais como em relação aos grandes mercados consumidores nacionais e internacionais, sobretudo, no que se refere aos países do MERCOSUL. Hoje, caracteriza-se como um pólo regional atingindo toda a extremidade sul e sudeste do estado, conhecida como a Região da Grande Dourados. Essa região abrange um total de 37 municípios, e marca a cidade de Dourados como uma prestadora de serviços nos setores de administração pública (municipal, estadual e federal), de saúde, educação e financeiro. As características de expansão nos setores agroindustrial, comercial, ensino e saúde, demandam que tanto as novas organizações quanto as já existentes adotem a tecnologia da informação. Tal adoção pode ser considerada como um elemento estratégico, na medida em que as soluções tecnológicas automatizam processos organizacionais e são fonte de vantagens competitivas através da análise de cenários, apoio ao processo decisório e definição e implementação de novas estratégias organizacionais. A justificativa para isso é que a informação certa, no momento adequado, para o tomador de decisão certo, é requisito fundamental para a melhoria contínua da qualidade e competitividade organizacionais, o que implica em considerar

9 9 a crescente relevância dos sistemas de informação baseados em computador. A implantação, manutenção e eficácia desse recurso tecnológico abrangem a coleta, armazenamento, processamento e transmissão da informação, o que requer profissionais especializados e capacitados em Tecnologias da Informação. A demanda das empresas por profissionais da área de informática é muito alta, especialmente por aqueles com qualificações na área de informatização de processos e de prestação de serviços. Uma vez que o curso de Bacharelado em Sistemas de Informação, da Universidade Federal da Grande Dourados, tem como intuito formar profissionais capacitados para atuar no mercado de trabalho de modo a inovar, planejar e gerenciar a informação e a infraestrutura necessária alinhados aos objetivos organizacionais, além de desenvolver, implantar e gerir sistemas de informação e sua infraestrutura para uso em processos organizacionais, departamentais e/ou individuais, seus egressos poderão atender o mercado de trabalho da Região da Grande Dourados como colaboradores integrantes dos quadros funcionais ou diretivos das organizações, como prestadores de serviços, como consultores ou assessores na área de Sistemas de Informação ou, ainda, por meio de seus próprios negócios. 2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 2.1. Curso: Sistemas de Informação 2.2. Grau acadêmico conferido: Bacharel em Sistemas de Informação 2.3. Modalidade de ensino: presencial 2.4. Regime de matrícula: Regime de crédito semestral 2.5. Período de integralização: mínimo de 8 semestres e máximo 14 semestres 2.6. Carga horária total do curso: 3654 horas-aula (3045 horas) 2.7. Número de vagas: 51 vagas 2.8. Número de alunos por turmas: 51 alunos 2.9. Turno de funcionamento: de segunda a sexta-feira, no período noturno e aos sábados, de manhã ou à tarde

10 Local de funcionamento: Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia Universidade Federal da Grande Dourados (Unidade II) - Rodovia Dourados-Itahum, km Dourados, MS Forma de ingresso: processo seletivo vestibular; processo de avaliação seriada; transferências de outras IES nacionais; movimentação interna; transferências compulsórias e portadores de diploma de curso superior. 3. OBJETIVOS O curso de Sistemas de Informação da UFGD busca contribuir no atendimento às demandas da sociedade em sua área de atuação, bem como para o desenvolvimento sustentável da região e do país, formando profissionais aptos à pesquisa, à gestão, ao desenvolvimento, ao uso e à avaliação de tecnologias de informação aplicadas nas organizações. Seu objetivo é formar bacharéis capacitados a atender às diferentes demandas profissionais pertinentes à área, com uma visão crítica, criativa e inovadora, através de uma sólida formação. Para cumprir sua finalidade, o curso empenha-se em imprimir e manter um alto nível de qualidade à atividade formadora, tendo como meta alcançar a excelência em nível nacional na formação de profissionais em Sistemas de Informação. Em relação aos objetivos específicos, o curso propõe-se a: a) disponibilizar serviços de ensino, pesquisa e extensão, de forma pública, dinâmica, inovadora e com qualidade; b) estimular, no âmbito das disciplinas, a realização de estudos, de experimentos e de projetos de pesquisa; c) proporcionar uma integração entre a sociedade e o meio acadêmico; d) promover o desenvolvimento científico e tecnológico; e) propiciar aos seus acadêmicos uma formação sólida nas áreas que compõem o curso, a saber: - Área de formação básica: abrangendo disciplinas oriundas da Ciência da Computação, Matemática e Sistemas de Informação, tais como, Algoritmos, Estrutura de Dados, Lógica, Matemática Discreta, Introdução ao Cálculo, Cálculo Diferencial e Integral I, Sistemas Digitais, Álgebra Linear e Geometria Analítica, Probabilidade e Estatística, Arquitetura e Organização de Computadores, Fundamentos de Sistemas de Informação.

11 11 - Área de formação tecnológica: constituída das disciplinas com enfoque tecnológico, tais como, Banco de dados, Engenharia de Software, Sistemas Operacionais, Sistemas Distribuídos, Sistemas de Apoio a Decisão, Redes de Computadores e outras. - Área de formação complementar: com ênfase no estudo das organizações, representada por disciplinas de Administração, Contabilidade, Custos e outras. - Área de formação humanística: composta de inúmeras disciplinas eletivas, definidas pelo corpo docente da UFGD dentro do projeto REUNI (Reestruturação Universitária), as quais contemplam temas de natureza holística com ênfase no aspecto humanístico. - Área de formação suplementar: formada pelas disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso e Empreendedorismo. 4. PERFIL DESEJADO DO EGRESSO Os Sistemas de Informação são constituídos de elementos complexos e inter-relacionados que abrangem aspectos organizacionais, humanos e tecnológicos, exigindo uma abordagem multidisciplinar no que diz respeito à otimização e à resolução dos problemas, que são pertinentes à área. A compreensão e a solução de problemas relacionados aos Sistemas de Informação somente podem ser alcançadas a partir de uma perspectiva que integre abordagens técnicas e comportamentais, pois suas questões raramente pertencem a apenas uma dessas categorias. Assim, as soluções utilizadas em Sistemas de Informação podem requerer o domínio e o manuseio de conhecimentos oriundos de diversas áreas, tais como, Ciência da Computação, Ciências Administrativas e Contábeis, aliadas ao domínio de diferentes tecnologias. Consequentemente, o campo de atuação de um profissional de Sistemas de Informação requer que este apresente capacidades que o permitam conduzir desde o gerenciamento da implementação de um sistema de informação, em termos de todos os seus componentes (hardware, software, dados, pessoas e procedimentos), até a capacidade de integrar as dimensões organizacional, humana e tecnológica envolvidas nas atividades. As competências apresentadas pelo egresso do curso de Sistemas de Informação da UFGD refletem a assimilação e integração desses conhecimentos, complementando-as com as habilidades de relacionamento interpessoal, comunicação e trabalho em equipe, desenvolvidas e exercitadas em atividades intra e extra sala de aula, propostas por diferentes disciplinas. As competências do profissional de Sistemas de Informação da UFGD são classificadas como competências de gestão, tecnológicas e humanas. Dentro de cada competência, o egresso do curso de Sistemas de Informação deve ser capaz de:

12 12 1) Competências de Gestão: a) compreender a dinâmica empresarial decorrente de mercados mais exigentes e conscientes de seus direitos e das novas necessidades sociais, ambientais e econômicas; b) participar do desenvolvimento e implantação de novos modelos de competitividade e produtividade nas organizações; c) diagnosticar e mapear, com base científica, problemas e pontos de melhoria nas organizações, propondo alternativas de soluções baseadas em sistemas de informações; d) planejar e gerenciar os sistemas de informações de forma a alinhá-los aos objetivos estratégicos de negócio das organizações. 2) Competências Tecnológicas: a) modelar, especificar, construir, implantar e validar sistemas de informações; b) auxiliar os profissionais das outras áreas a compreenderem a forma com que os sistemas de informação podem contribuir para as áreas de negócio; c) participar do acompanhamento e monitoramento da implementação da estratégia da organização, identificando as possíveis mudanças que podem surgir pela evolução da tecnologia da informação; d) conceber e especificar a arquitetura de tecnologia da informação capaz de suportar os sistemas de informações das organizações; e) dominar tecnologias de banco de dados, engenharia de software, sistemas distribuídos, redes de computadores, sistemas operacionais e outras. 3) Competências Humanas: a) ser criativo e inovador na proposição de soluções para os problemas e oportunidades identificados nas organizações; b) expressar idéias de forma clara, empregando técnicas de comunicação apropriadas para cada situação; c) participar e conduzir processos de negociação para atingir objetivos; d) criar, liderar e participar de grupos com intuito de alcançar objetivos; e) ter uma visão contextualizada da área de Sistemas de Informação em termos políticos, sociais e econômicos; f) identificar oportunidades de negócio relacionadas a sistemas de informação e tecnologia da informação e criar e gerenciar empreendimentos para a concretização dessas oportunidades; g) atuar social e profissionalmente de forma ética.

13 13 As competências trabalhadas no decorrer do curso conferem ao egresso uma formação sólida e generalista dos princípios e das teorias relacionados com Sistemas de Informação e áreas afins, estando apto a: desenvolver e implementar soluções que utilizem a Tecnologia de Informação, tanto na área técnica de informática quanto na de negócios; acompanhar a evolução da tecnologia, propondo e adotando novas aplicações e estruturas; empregar seu conhecimento no apoio a soluções tecnológicas que agreguem valor à empresa, favorecendo o processo de evolução organizacional, requisito básico à implantação da qualidade e incremento da produtividade e competitividade, sem desconsiderar os princípios da ética e da cidadania. 4.1 Áreas de atuação do egresso Segundo o indicativo das Diretrizes Curriculares de Cursos da Área de Computação e Informática, proposto pela Comissão de Especialistas em Ensino de Informática (CEEInf), da SESu/MEC, é possível identificar duas grandes áreas de atuação dos profissionais de Sistemas de Informação: a) Inovação, planejamento e gerenciamento da infraestrutura de informação e coordenação dos recursos de informação nas organizações e; b) Desenvolvimento e evolução de sistemas de informação e de infraestrutura de informação para uso em processos organizacionais, departamentais e/ou individuais. As Diretrizes Curriculares do Curso de Sistemas de Informação envolvem o desenvolvimento de perspectivas múltiplas e conhecimentos multidisciplinares que buscam aprimorar a eficiência gerencial, oferecendo serviços que maximizem os benefícios para as organizações, através dos seus sistemas de informações. O profissional egresso do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação será capaz de desempenhar funções em diferentes campos de atuação e ramos de atividade da aplicação dos sistemas computacionais. As principais funções que esse profissional pode desempenhar em empresas produtoras e/ou consumidoras de software são: Projetista de Banco de Dados Administrador de Dados e de Informações Analista de Sistemas de Informação Consultor de tecnologias de Software ou de Processos Informatizados Administrador de Redes de Computadores Auditor de Sistemas de Informação Programador Empresário da Informática

14 14 Engenheiro de Software Instrutor e/ou professor especializado em Sistemas de Informação Integrador das Tecnologias de Informação nas diversas áreas Coordenador de Projetos de Informática Pesquisador na área de Sistemas de Informação Essas funções poderão ser executadas em instituições de ensino, laboratórios de pesquisa ou empresas pertencentes às áreas financeira, industrial, comercial ou da saúde, entre outras, que têm a informática como meio ou atividade fim. 5. CONCEPÇÃO DO CURSO 5.1. Fundamentação legal O curso de Sistemas de Informação foi concebido tendo como base as diretrizes elaboradas pela Comissão de Especialistas de Ensino de Computação e Informática (CEEInf), da Secretaria de Educação Superior (SESu) do MEC. Essas diretrizes destinam-se aos cursos de graduação plenos denominados de Bacharelado em Ciência da Computação, Engenharia da Computação, Bacharelado em Sistemas de Informação, Licenciatura em Computação ou de qualquer outro curso que tenha a computação/informática como atividade fim ou como atividade meio (SESu-MEC, 1998). Além dessas diretrizes, a concepção do curso respeita o Estatuto da UFGD, o Regimento Geral da UFGD e a Resolução n 118/2007 (Regulamento Geral dos Cursos de Graduação da UFGD). A criação do curso de Análise de Sistemas foi aprovada pela Resolução do COUN/UFMS nº 15, de 18 de abril de A alteração do nome do curso de Análise de Sistemas para Sistemas de Informação foi aprovada pela Resolução do COUNI/UFGD nº 153, de 23 de junho de A última renovação de reconhecimento do curso está presente na Portaria MEC nº 558, de 12 de setembro de 2006 (DOU Nº 175/2006). A reestruturação ocorrida em 2007 foi aprovada por meio da Resolução nº 034/2007 do Conselho de Ensino, Pesquisa Extensão e Cultura da UFGD, de 09 de março de Fundamentação teórico-metodológica A área de Sistemas de Informação é um campo do conhecimento de caráter multidisciplinar, cuja especificidade se constitui de teorias e de práticas articuladas com outras áreas do conhecimento.

15 15 Os profissionais dessa área tem a responsabilidade geral de desenvolver, implementar e gerenciar uma infra-estrutura de tecnologia da informação (computadores e comunicação) dados (internos e externos) e sistemas que abrangem toda a organização. Além disso, tem a responsabilidade de fazer prospecção de novas tecnologias da informação e auxiliar na sua incorporação às estratégias, planejamento e práticas da organização. Com base nesse entendimento, a proposta curricular do curso inclui: - Conteúdos que permitam a compreensão da área de sistemas de informação a partir de diversas áreas de conhecimento; - Conteúdos que embasam a prática da pesquisa como elemento essencial para a atualização, a apropriação, domínio, disseminação e aplicação de avanços tecnológicos na área de atuação dos sistemas de informação; - Conteúdos eletivos que permitam a diversificação, a complementação e o aprofundamento na formação do profissional de sistemas de informação; - Atividades teórico-práticas de aprofundamento que possibilitam uma formação que atenda às necessidades do aluno e sua formação integral, envolvendo saberes e ações em diferentes áreas, tais como, computação, engenharia de produção, administração, contabilidade e outras, de acordo com os objetivos do curso de Sistemas de Informação; - Práticas de ensino e estágios que oportunizam o conhecimento sobre a realidade e a ação. Os conhecimentos configurados no currículo envolvem as áreas dos conteúdos essenciais, previstos nas Diretrizes Curriculares Nacionais. Assim, para atender os objetivos propostos, o presente currículo foi organizado por eixos de formação, prevendo, inclusive, que os projetos de pesquisas se tornem coluna mestra de articulação e interdisciplinaridade da formação do Bacharel em Sistemas de Informação. Considera também, componentes específicos e outras atividades que abarcam os eixos essenciais previstos nas diretrizes curriculares, a saber: Área de Formação Básica, Área de Formação Tecnológica, Área de Formação Complementar, Área de Formação Humanística e Ciências dos Sistemas de Informação. Esses eixos são descritos com mais detalhes à seguir: 1) Área de Formação Básica composta de disciplinas essenciais no desenvolvimento dos aspectos fundamentais da Computação. Tem como objetivo principal o desenvolvimento do raciocínio abstrato e lógico do egresso tornando-o apto a abordar e resolver problemas complexos. Para tanto, são ofertadas várias disciplinas obrigatórias, tais como: Introdução à Informática, Algoritmos e Programação, Algoritmos, Algoritmos e Técnicas de Programação, Linguagem de Programação (I, II e III), Paradigmas de Linguagem de Programação, Estrutura de

16 16 Dados (I e II), Sistemas Digitais, Arquitetura e Organização de Computadores, Lógica, Matemática Discreta, Introdução ao Cálculo, Cálculo Diferencial e Integral I, Álgebra Linear e Geometria Analítica, Probabilidade e Estatística. 2) Área de Formação Tecnológica abrange disciplinas essenciais à formação profissional, qualificando os discentes para enfrentar com naturalidade as novas tecnologias e preparando-os para o mercado de trabalho. As disciplinas deste eixo são: Sistemas Operacionais, Sistemas Distribuídos, Rede de Computadores, Gerência de Redes de Computadores, Banco de Dados (I e II), Engenharia de Software (I e II), Gerência de Projetos, Inteligência Artificial e Computação Gráfica. 3) Área de Formação Complementar são disciplinas que objetivam capacitar o egresso a compreender a dinâmica empresarial decorrente de mercados exigentes e conscientes de seus direitos; identificar oportunidades de negócio relacionadas a sistemas de informação e tecnologia da informação e criar e gerenciar empreendimentos para a concretização dessas oportunidades; atuar social e profissionalmente de forma ética; participar do desenvolvimento e implantação de novos modelos de competitividade e produtividade nas organizações; diagnosticar e mapear, com base científica, problemas e pontos da melhoria nas organizações e aplicando os conhecimentos oriundos da área da ciência dos sistemas de informação, propor alternativas de soluções baseadas em sistemas de informações, bem como planejar e gerenciar os sistemas de informações de forma a alinhá-los aos objetivos estratégicos de negócio das organizações. O conjunto de disciplinas propostas para atingir os propósitos acima considerados são: Introdução à Administração; Tomada de Decisão; Contabilidade; Custos; Operações, Produção e Logística; Empreendedorismo; Estágio Curricular Supervisionado; Trabalho de Conclusão de Curso. Destaca-se a obrigatoriedade das disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso. O estágio profissional é um recurso que oportuniza ao aluno a possibilidade de exercitar, nas organizações, as habilidades, conhecimentos e atitudes desenvolvidos ao longo do curso. Enquanto que o trabalho de conclusão permite uma análise crítica dos conhecimentos teóricos e práticos adquiridos no curso e no estágio profissional. 4) Área de Formação Humanística Esta área, através das disciplinas comuns à universidade, contribui para uma formação da dimensão social e humana do egresso, proporcionando ao mesmo uma visão contextualizada do meio empresarial e subsidia a discussão e compreensão da dimensão humana dos sistemas de informação. 5) Ciências dos Sistemas de Informação São duas as disciplinas de Ciências dos Sistemas de Informação: Fundamentos de Sistemas de Informação e Sistemas de Apoio a Decisão. No conjunto elas contribuem de forma consistente e relevante para que o aluno adquira

17 17 a capacidade de: planejar e gerenciar os sistemas de informações; modelar, especificar, construir, implantar e validar sistemas de informações; auxiliar os profissionais das outras áreas a compreenderem a forma com que sistemas de informação podem contribuir para as áreas de negócio; contribuir decisivamente no acompanhamento e monitoramento da implementação da estratégia da organização, identificando as possíveis mudanças que podem surgir pela evolução da tecnologia da informação; conceber e especificar a arquitetura de tecnologia da informação capaz de suportar os sistemas de informações das organizações. Conta-se, como suporte para a implementação do currículo, com um corpo docente titulado e envolvido com o curso, e com uma infraestrutura física compatível com as necessidades do curso. A interdisciplinaridade está presente no curso através do rol de disciplinas comuns à universidade (Tabela 1), que são cursadas pelos alunos de todos os cursos da Universidade Federal da Grande Dourados. Essas disciplinas buscam conciliar os conceitos de diversas áreas do conhecimento, proporcionando uma aprendizagem bem estruturada e rica, onde os conceitos estão organizados em torno de unidades mais globais, de estruturas conceituais e metodológicas compartilhadas por várias disciplinas. A flexibilidade da matriz curricular é garantida pelas disciplinas comuns à universidade (Tabela 1) e pelas disciplinas eletivas (seção 8.3). Assim, o aluno tem a possibilidade de escolher seis das doze disciplinas da Tabela 1 e cinco dentre as eletivas ofertadas pelo curso. Portanto, de um total de quarenta e nove disciplinas, o aluno tem a possibilidade de escolher onze Adequação do Projeto Pedagógico ao Projeto Político Institucional (PPI) e ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) O curso de Sistemas de Informação busca realizar todas ações respeitando a diversidade e a liberdade, disseminando o respeito ao ser humano e a racionalidade na utilização de todos tipos de recursos, e incentivando o acesso e a permanência no curso, sempre utilizando a filosofia de trabalho, a missão, as diretrizes pedagógicas, a estrutura organizacional, as atividades acadêmicas e outras, conforme definidas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).

18 18 6. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO As disciplinas comuns à universidade estão definidas em resoluções de órgãos colegiados da UFGD (Conselho Universitário e Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura). Tabela 1: Rol das disciplinas comuns à área. Disciplinas Comuns à Área de Formação Carga horária Lotação Introdução à Informática 72 h FACET Introdução ao Cálculo 72 h FACET Algoritmos e Programação 72 h FACET Cálculo Diferencial e Integral I 72 h FACET Álgebra Linear e Geometria Analítica 72 h FACET Probabilidade e Estatística 72 h FACET Tabela 2: Etapa de formação comum. 1 º Semestre Carga Horária Lotação C. Universidade 1 72 h - C. Universidade 2 72 h - C. Área 1 72 h FACET C. Área 2 72 h FACET Introdução à Administração 54 h FACE Lógica 72 h FACET 2 º Semestre Carga Horária Lotação C. Universidade 3 72 h - C. Universidade 4 72 h - C. Área 3 72 h FACET C. Área 4 72 h FACET Algoritmos 72 h FACET Sistemas Digitais 72 h FACET 3 º Semestre Carga Horária Lotação C. Área 5 72 h FACET C. Área 6 72 h FACET Algoritmos e Técnicas de Programação 108 h FACET Arquitetura e Organização de 72 h FACET Computadores Fundamentos de Sistemas de 72 h FACET Informação Tomada de Decisão 36 h FACE

19 19 Tabela 3: Etapa de formação específica. Semestre DISCIPLINAS CH Lotação 4 Contabilidade 72 FACE Engenharia de Software I 72 FACET Estrutura de Dados I 72 FACET Linguagem de Programação I 72 FACET Matemática Discreta 72 FACET Sistemas de Apoio à Decisão 72 FACET SUBTOTAL Engenharia de Software II 72 FACET Estrutura de Dados II 72 FACET Linguagem de Programação II 72 FACET Paradigmas de Linguagem de Programação 72 FACET Sistemas Distribuídos 72 FACET Sistemas Operacionais 72 FACET SUBTOTAL Banco de Dados I 72 FACET Computação Gráfica 72 FACET Gerência de Projetos 72 FACET Inteligência Artificial 72 FACET Linguagem de Programação III 72 FACET Redes de Computadores 72 FACET SUBTOTAL Banco de Dados II 72 FACET Custos 72 FACE Eletiva I 72 UFGD Eletiva II 72 UFGD Gerência de Redes de Computadores 72 FACET Operações, Produção e Logística 72 FACE Trabalho de Conclusão de Curso I 72 FACET SUBTOTAL Eletiva III 72 UFGD Eletiva IV 72 UFGD Eletiva V 72 UFGD Empreendedorismo 72 FACE Estágio Supervisionado 144 FACET Trabalho de Conclusão de Curso II 72 FACET SUBTOTAL 504 TOTAL (h/a) 3582 ATIVIDADES COMPLEMENTARES (h/a) 72 TOTAL GERAL (h/a) 3654 TOTAL GERAL (h/r) 3045 O Anexo 2 mostra a estrutura curricular do curso no formato exigido pela PROGRAD.

20 Adequação ao REUNI A estrutura curricular do curso de Sistemas de Informação da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia, em observância aos dispositivos regimentais e às resoluções da UFGD, foi modificado para adequar-se ao REUNI. A estrutura curricular aprovada em 1999 estava caracterizada em horas-aula, enquanto que a aprovada em 2007 pelos órgãos colegiados internos, conforme previsto na legislação vigente, apresentava um total de horas-aula. Com o REUNI, a carga horária total passou para 3654 horas-aula. Cabe observar que todas essas reestruturações são resultado da vivência institucional adquirida, pela experiência do currículo em ação, e da utilização de diretrizes curriculares definidas por especialistas da área. Para adequação ao REUNI, foi necessário acrescentar à matriz curricular seis disciplinas comuns à universidade e seis disciplinas comuns à área (faculdade). Como o curso de Sistemas de Informação funciona no período noturno e aos sábados, e existe uma indicação para não aumentar o tempo de formação, a expansão do curso para cinco anos foi descartada. A solução encontrada para acomodar a matriz curricular em quatro anos, no noturno e aos sábados, foi fazer com que três disciplinas equivalentes, comuns à área, substituíssem três disciplinas da matriz anterior (2007), e que três disciplinas comuns à universidade também fossem equivalentes à três disciplinas da matriz anterior. Portanto, os alunos foram aconselhados à escolherem determinadas disciplinas comuns à universidade, para que sua formação fique adequada ao perfil proposto. Essa solução diminui a flexibilidade, entretanto, em função das restrições citadas anteriormente, foi a única forma encontrada de viabilizar a implantação do REUNI no curso noturno de Sistemas de Informação. Cabe observar que também foram realizadas outras alterações na matriz, com o objetivo de adequá-la às resoluções da universidade relativas ao REUNI, sendo que algumas disciplinas específicas tiveram que ser retiradas, cedendo espaço para as disciplinas do REUNI. Conforme resolução dos órgãos colegiados da UFGD, todos os alunos migrarão automaticamente para a matriz nova que contempla o REUNI. Essa migração inclui os alunos aprovados na série e os retidos, sendo que esses últimos seguirão o regulamento da universidade que rege essa condição. Cabe observar que devido ao aumento na carga horária total, os alunos precisarão de carga horária adicional para integralizar o curso. Para isso, serão oferecidas algumas disciplinas eletivas de Trabalho Orientado, nas quais os alunos desenvolverão trabalhos extraclasse sob orientação dos professores com o objetivo de compensar a carga horária que falta. Como as disciplinas do REUNI foram inseridas nos três primeiros semestres, as disciplinas específicas do curso foram deslocadas para os semestres posteriores. Assim, após migrar para

21 21 matriz nova, os alunos já terão cursado algumas das disciplinas do semestre no qual se enquadram e, caso o horário ou os pré-requisitos não permitam a antecipação de disciplinas dos semestres posteriores, poderão cursar disciplinas eletivas de Trabalho Orientado no lugar destas. A Tabela 4 mostra a tabela de equivalência entre a estrutura de 2007 (sem REUNI) e a de 2009 (com REUNI).

22 22 Tabela 4: Equivalência entre as disciplinas da matriz sem REUNI e as da matriz com REUNI. Sistemas de Informação sem REUNI CH Sistemas de Informação com REUNI CH *** * Inteligência Artificial 72 *** * Álgebra Linear e Geometria Analítica (REUNI FACET) 72 *** * REUNI UFGD 4 72 *** * Eletiva V 72 *** * Empreendedorismo 72 *** * REUNI UFGD 3 72 *** * Computação Gráfica 72 *** * REUNI UFGD 1 72 *** * REUNI UFGD 2 72 *** * Introdução à Informática (REUNI FACET) 72 *** * Cálculo Diferencial e Integral I (REUNI FACET) 72 Algoritmos I 68 Algoritmos 72 Algoritmos II 68 Laboratório de Programação II 68 Algoritmos e Técnicas de Programação 108 Arquitetura e Organização de Computadores 68 Arquitetura e Organização de Computadores 72 Banco de Dados I 68 Banco de Dados I 72 Banco de Dados II 68 Banco de Dados II 72 Contabilidade 51 Contabilidade 72 Custos 51 Custos 72 Engenharia de Software I 68 Engenharia de Software I 72 Engenharia de Software II 68 Engenharia de Software II 72 Estágio Supervisionado I 136 Estágio Supervisionado 144 Estrutura de Dados I 68 Estrutura de Dados I 72 Estrutura de Dados II 68 Estrutura de Dados II 72 Fundamentos em Sistemas de Informação OU Teoria Geral de Sistemas 68 Fundamentos de Sistemas de Informação 72 Gerencia de Projetos 68 Gerência de Projetos 72 Gerência de Redes de Computadores 68 Gerência de Redes de Computadores 72 Introdução a Administração 51 Introdução à Administração 54 Laboratório de Programação I 68 Algoritmos e Programação (REUNI FACET) 72 Linguagem de Programação I 68 Linguagem de Programação I 72 Linguagem de Programação II 68 Linguagem de Programação II 72 Linguagem de Programação III 68 Linguagem de Programação III 72 Lógica 68 Lógica 72 Matemática Discreta 68 Matemática Discreta 72 Matemática para Computação 68 Introdução ao Cálculo (REUNI FACET) 72 Operações, Produção e Logística 51 Operações, Produção e Logística 72 Optativa I 51 Eletiva I 72 Optativa II 51 Eletiva II 72 Optativa III 68 Eletiva III 72 Optativa IV 51 Eletiva IV 72 Paradigmas de Linguagem de Programação 68 Paradigmas de Linguagem de Programação 72 Probabilidade e Estatística 68 Probabilidade e Estatística (REUNI FACET) 72 Redes de Computadores 68 Redes de Computadores 72 Sistemas de Apoio a Decisão 51 Sistemas de Apoio a Decisão 72 Sistemas Digitais 68 Sistemas Digitais 72 Sistemas Distribuídos 68 Sistemas Distribuídos 72 Sistemas Operacionais I 68 Sistemas Operacionais 72 Tomada de Decisão 51 Tomada de Decisão 36 Trabalho de Conclusão de Curso I 34 Trabalho de Conclusão de Curso II 34 Trabalho de Conclusão de Curso I 72 Trabalho de Conclusão de Curso III 34 Trabalho de Conclusão de Curso II 72

23 23 7. RESUMO GERAL DA MATRIZ CURRICULAR COMPONENTES CURRICULARES C/H TEÓRICA C/H PRÁTICA C/H TOTAL Disciplinas Comuns a Universidade Disciplinas Comuns a área Disciplinas Específicas do Curso Disciplinas Eletivas Estágio Curricular Supervisionado Atividades Complementares TOTAL Cabe observar que a hora-aula (h/a) que aparece neste projeto pedagógico corresponde à 50 (cinquenta) minutos. 8. EMENTÁRIO DOS COMPONENTES CURRICULARES E BIBLIOGRAFIA 8.1 Ementário das disciplinas do eixo de formação comum à universidade O ementário dessas disciplinas está definido em resoluções de órgãos colegiados da UFGD (Conselho Universitário e Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura). 8.2 Ementário e bibliografia das disciplinas obrigatórias Disciplina: Álgebra Linear e Geometria Analítica Faculdade: FACET Carga horária total: 72 h/a C/H prática: C/H Teórica: 72 h/a Modalidade: Disciplina Função: Básica Natureza: Comum a área Pré-requisito: Não há Módulo de alunos: 51 Objetivos: O estudante deverá ser capaz de compreender e utilizar corretamente os conceitos técnicos fundamentais da Geometria Analítica em dimensão e três e utilizar os métodos vetoriais e matriciais da Álgebra Linear para resolver problemas dentro das áreas da matemática e das ciências. Ementa: Matrizes e determinantes. Sistemas de equação linear. Álgebra vetorial. Equação da reta no plano e no espaço. Equações do plano. Transformação linear e matrizes. Autovalores e autovetores. Diagonalização de matrizes e operadores. Produto interno. Bibliografia Básica BOLDRINI, José Luiz. Álgebra linear. 3ª ed. São Paulo: Harbra, CALLIOLI, Carlos A., DOMINGUES, Higino H. & COSTA, Roberto C. F., Álgebra Linear e Aplicações. São Paulo: Atual, ANTON, H.; BUSBY, N. Álgebra Linear Contemporânea. Porto Alegre. Bookman, Disciplina: Algoritmos Faculdade: FACET Carga horária total: 72 h/a C/H prática: C/H Teórica: 72 h/a Modalidade: Disciplina Função: Básica Natureza: Obrigatória

24 24 Pré-requisito: Não há Módulo de alunos: 51 Objetivos: Capacitar o aluno a: analisar e resolver problemas de solução analítica; formular soluções estruturadas em uma linguagem algorítmica. Ementa: Conceituação e construção de algoritmos. Estruturas: sequencial, condicional e repetição. Modularização. Bibliografia Básica MANZANO. J. A. N. G. Algoritmos. São Paulo: Érica, FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico Eberspacher. Lógica de Programação de Algoritmos e Estrutura de Dados. 2 ed. São Paulo: Makron Books, WIRTH, Niklaus. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, SCHILDT, H. C Completo e Total. São Paulo: Makron Books, GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N. A. C. L. Algoritmos e Estruturas de Dados. LTC, Bibliografia Complementar FARRER, Harry et all. Algoritmos Estruturados. Rio de Janeiro: Guanabara, Disciplina: Algoritmos e Programação Faculdade: FACET Carga horária total: 72 h/a C/H prática: 36 h/a C/H Teórica: 36 h/a Modalidade: Disciplina Função: Básica Natureza: Comum a área Pré-requisito: Não há Módulo de alunos: 51 (teórica), 26 (prática) Objetivos: Habilitar o aluno a implementar algoritmos usando uma linguagem de programação. Ementa: Conceitos básicos de algoritmos e estruturas de controle. Conceitos básicos de linguagem de programação (tipos de dados, sintaxe e semântica). Bibliografia Básica SCHILDT, Herbert. C completo e total. 3.ed. São Paulo; Makron Books do Brasil, GOTTFRIED, Byron S. Programando em C. São Paulo; Makron Books do Brasil, MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C. São Paulo: Makron Books do Brasil, MANZANO. J. A. N. G. Algoritmos. São Paulo: Érica, WIRTH, Niklaus. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, Bibliografia Complementar STROUSTRUP, Bjarne. A linguagem de programação C++. Porto Alegre: Bookman, 3ª ed HORSTMANN, Cay. Conceitos de computação com C++. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, JAMSA, Kris; Klander, Lais. Programando em C/C++ ; a bíblia. São Paulo; Makron Books, MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C++. São Paulo; Makron Books do Brasil, KERNIGHAN, Brian W.; Ritchie, Dennis M. C : a linguagem de programação. 4.ed. Rio de Janeiro ; Campus, HARBISON III, Samuel P.; Steele Jr., Guy L. C manual de referencia. Rio de Janeiro; Ciência Moderna, GUIMARÃES, Ângelo de Moura & LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: LTC, FARRER, Harry et. all. Algoritmos Estruturados. 3ªed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, ARAUJO, Everton Coimbra. Algoritmos; fundamentos e pratica. Florianópolis:Visual books, Disciplina: Algoritmos e Técnicas de Programação Faculdade: FACET Carga horária total: 108 h/a C/H prática: 36 h/a C/H Teórica: 72 h/a Modalidade: Disciplina Função: Básica Natureza: Obrigatória Pré-requisito: Algoritmos Módulo de alunos: 51

25 25 Objetivos: O objetivo da disciplina é apresentar os algoritmos e as estruturas de dados básicas para o desenvolvimento de programas de computador. Objetivos específicos: Capacitar o aluno a formular soluções estruturadas em uma linguagem algorítmica; Capacitar o aluno a resolver problemas algorítmicos com o auxílio de uma linguagem de programação real. Ementa: Estruturas de dados homogêneas e heterogêneas. Arquivos. Recursividade. Ponteiros. Bibliografia Básica MANZANO. J. A. N. G. Algoritmos. Lógica para desenvolvimento de programa de computadores. São Paulo: Érica, FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. E.. Lógica de Programação: a construção de Algoritmos e Estrutura de Dados. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, WIRTH, N. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, Bibliografia Complementar ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com Implementações em Pascal e C Editora Pioneira Thompson, 2a edição, FARRER, H. et al. Algoritmos Estruturados. Rio de Janeiro: Guanabara, GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N. A. C. L. Algoritmos e Estruturas de Dados. LTC, KERNIGHAN, B. W; RITCHIE, D. M. C, a Linguagem de Programação (padrão ANSI), Editora Campus, SCHILDT, H. C Completo e Total. São Paulo: Makron Books, Disciplina: Arquitetura e Organização de Faculdade: FACET Computadores Carga horária total: 72 h/a C/H prática: 36 h/a C/H Teórica: 36 h/a Modalidade: Disciplina Função: Básica Natureza: Obrigatória Pré-requisito: Sistemas Digitais Módulo de alunos: 51 Objetivos: Ensinar os conceitos básicos sobre o funcionamento dos computadores atuais, mostrando a interação entre hardware e software em diversos níveis, para que os alunos utilizem-nos melhor nas atividades de programação e consigam entender as principais técnicas utilizadas para melhorar o desempenho do hardware. Ementa: Modelo de Von Neumann e estrutura de interconexão. Instruções: linguagem de máquina e de montagem. Aritmética computacional. Desempenho. O processador. Pipelining. Hierarquia de memória. Dispositivos de E/S. Bibliografia Básica PATTERSON, David A.; HENNESSY, John L. Organização e Projeto de Computadores: A Interface Hardware/Software. 3. ed. Rio de Janeiro : Editora Elsevier, STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 5. ed. Rio de Janeiro : Prentice- Hall do Brasil, TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro : Editora LTC, Bibliografia Complementar MURDOCCA, Miles J.; HEURIN, Vincent P. Introdução à Arquitetura de Computadores. 1. ed. Rio de Janeiro : Editora Elsevier, TORRES, Gabriel. Hardware: curso completo. 4. ed. São Paulo : Axcell Books, WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquitetura de computadores. 3. ed. Porto Alegre : Sagra Luzzato, Disciplina: Banco de Dados I Faculdade: FACET Carga horária total: 72 h/a C/H prática: 20 h/a C/H Teórica: 52 h/a Modalidade: Disciplina Função: Tecnológica Natureza: Obrigatória Pré-requisito: Não há Módulo de alunos: 51

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