ÁREA CLASSIFICADA (DEVIDO A ATMOSFERA EXPLOSIVA DE GÁS)

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1 FONTES DE IGNIÇÃO

2 ÁREA CLASSIFICADA (DEVIDO A ATMOSFERA EXPLOSIVA DE GÁS) Área na qual uma atmosfera explosiva de gás está presente ou na qual é provável sua ocorrência a ponto de exigir precauções especiais para construção, instalação e utilização de equipamentos elétricos (NBR 8370).

3 ÁREA NÃO CLASSIFICADA (DEVIDO A ATMOSFERA EXPLOSIVA DE GÁS) Área na qual não é provável sua ocorrência a ponto de exigir precauções especiais para construção, instalação e utilização de equipamentos elétricos (NBR 8370).

4 ÁREA EXPLOSIVA Mistura com ar, sob condições atmosféricas, de substâncias inflamáveis na forma de gás, vapor, névoa e substâncias combustíveis, na qual, após a ignição, a combustão se propaga através da mistura não consumida (NBR 8370).

5 PONTO DE FULGOR A menor temperatura em que um liquido ou sólido fornece vapor suficiente para formar uma mistura inflamável quando uma fonte de ignição (faísca, chamas abertas, etc.) está presente. Dois testes são usados para determinar o ponto de fulgor: Recipiente aberto e recipiente fechado.

6 LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS

7 GASES INFLAMÁVEIS

8 LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS

9 FONTES DE IGINIÇÃO E SEU CONTROLE : A IGNIÇÃO é um dispositivo que inflama o fogo. Muitos dispositivos de ignição obtêm sua energia do poder humano dos músculos, mas outros usam a luz solar, a energia química ou a eletricidade

10

11 TRIÂNGULO DO FOGO

12 FONTES DE IGNIÇÃO Dispositivo gerador de alta temperatura NECESSÁRIA para INICIAR a combustão. É a fonte de faíscas ou de centelhas que devem ser RIGOROSAMENTE controladas durante as operações e atividades de manutenção nos postos, a fim de evitar incêndios e explosões. Exemplos: um automóvel à gasolina, a FONTE DE IGNIÇÃO, é a FAÍSCA ELÉTRICA DA VELA, pois é essa faísca, que faz a MISTURA de gasolina e ar entrar em COMBUSTÃO.

13 FONTES DE IGNIÇÃO

14 FONTES DE IGNIÇÃO

15 Descarga de combustível inflamável Uso de celular em área classificada Risco de Explosão!!!

16 FONTES DE IGNIÇÃO

17 FONTES DE IGNIÇÃO

18 FONTES DE IGNIÇÃO

19 CONTROLE DE FONTES DE IGNIÇÃO Todas as instalações elétricas e equipamentos elétricos fixos, móveis e portáteis, equipamentos de comunicação, ferramentas e similares utilizados em áreas classificadas (áreas de operação de inflamáveis e combustíveis), assim como os equipamentos de controle de descargas atmosféricas, devem estar em conformidade com a Norma regulamentadora NR 10

20 CONTROLE DE FONTES DE IGNIÇÃO Equipamentos móveis como rádios de comunicação, lanternas, máquinas de cartão de crédito, etc. NÃO devem ser utilizados em áreas classificadas

21

22 ELETRICIDADE ESTÁTICA carga elétrica causada por um desbalanceamento dos elétrons na superfície de um material. Essa carga produz um campo elétrico que pode ser medido e pode afetar outros objetos à distância

23 Descarga eletrostática, ou ESD (do inglês ElectroStatic Discharge), é definida como a transferência dessa carga entre corpos com potenciais elétricos diferentes.

24 CARGAS ELETROSTÁTICAS são criadas pelo contato e separação de dois materiais. Por exemplo, uma pessoa andando sobre um piso gera eletricidade estática conforme a sola do sapato entra em contato e em seguida se separa da superfície do piso. Da mesma forma um dispositivo eletrônico deslizando para dentro ou para fora de uma embalagem gera eletricidade estática, devido aos múltiplos contatos entre seu corpo e terminais e o material da embalagem.

25 Atividades Causadoras de ESD: Caminhar sobre um carpete, a volts - Caminhar sobre um piso de Vinil sem tratamento, 250 a volts - Atritar um plástico comum em uma cadeira com estofamento em vinil a volts. Principais geradores de EDS: Desenrolar fita isolante - Embalagem plástica sobre bancada - Papel (revistas, livros) - Roupas de nylon e acrílico ou lã - O próprio corpo humano - Isopor

26 Soluções Contra os efeitos da ESD Existem diferentes formas de atenuar o efeito das descargas eletrostáticas ou mesmo impedir sua ocorrência. As soluções em geral são simples e de custo reduzido, permitindo um efetivo ganho de confiabilidade em processos de manutenção, operação e armazenagem de equipamentos e componentes

27 A principal técnica é: ATERRAMENTO - Um material condutor pode ser aterrado por conexão direta a terra (aterramento) ou por ligação com outro condutor que já está conectado a terra (equalização). É um processo utilizado para minimizar as diferenças de potenciais elétricos entre os objetos e a terra.

28 A movimentação na carreta tanque também pode gerar essa descarga, por isso o aterramento obrigatório nas Carretas tanque. Onde todas as carretas tanque devem ser aterradas, utilizando o cabo de aterramento instalados na baia de lavagem

29 CONTROLE DE FONTES DE IGNIÇÃO ATERRAMENTO Cabo terra para isolamento do caminhão tanque (certifiquese que a mesmo está livre de tintas, graxas, ferrugem ou qualquer outro tipo de agente que possa impedir a passagem da corrente elétrica

30 CONTROLE DE FONTES DE IGNIÇÃO No descarregamento certifique-se que não há qualquer fonte (geladeira, freezer, equipamentos elétricos, soldas e etc.) próxima ao local (raio de no mínimo 3 metros do ponto de descarga) que possa causar explosão.

31 CONTROLE DE FONTES DE IGNIÇÃO Realizar serviços nas Carretas tanque somente veículos com motores desligados e freados Proibido fumar e uso de rádios, celulares, tablets,e similares nas áreas internas e próximas do Galpão de Descontaminação (Lavador)

32 CONTROLE DE FONTES DE IGNIÇÃO

33 Controle Total de Fontes de Ignição Equipamentos e ferramentas selados (segurança intríseca) Ex: Bombas, ferramentas, etc

34

35 Ventilação adequada para eliminar risco de acúmulo de gases/vapores

36 Controle de emissões e derramamentos

37 Manutenção preventiva em equipamentos (bombas, elevador automotivo, compressores,etc.)

38 MINHAS SAUDAÇÕES PREVENCIONISTAS Ary Goulart Júnior KCA ASSESSORIA EM SEGURANÇA OCUPACIONAL E PRODUTOS PERIGOSOS kca1989@hotmail.com

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