25/03/2012. Diversidade genética. Conceito de biodiversida de (Convenção da Diversidade Biológica)
|
|
- Olívia Canedo Azenha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aula 2A: Biodiversidade e manejo LCF 1581: Manejo de recursos naturais Prof. Pedro H. S. Brancalion Depto. de Ciências is Conceito de biodiversida de (Convenção da Diversidade Biológica) todas as espé cies, suas populações, indivíduos e genes, incluindo os ecossistemas e m que vivem, assim como suas interações biológicas Genes Diversidade genética Estima-se que já tenha perdido 68% da diversidade genética do mico-leão-dourado (19 linhagens maternas do passado haplótipos, contra 4 atuais). Espécies Interações entre espécies Ecossistemas Das sete sub-espécies de tigre (Panthera tigris), três já foram extintas. Transplante recíproco de juçara (Euterpe edulis) Ombrófila Densa Estacional Semidecidual Tigre do Cáspio: extinto na década de 70. Tigre de Bali: extinto na década de 40. Ombrófila Densa Estacional Semidecidual Tigre de Java: extinto na década de 80. 1
2 tamanho efetivo da população (Ne): tamanho que garante a representatividade genética de uma população coletada em relação a população parental. Diversidade de espécies Nede 50 a 100 cons. genética de 10 gerações Nede 500 a 1000 cons. genética de >100 gerações Espécies conhecidas: de 170 a 210 mil espécies (9,5% do total do mundo!) Espécies estimadas: de 1,4 a 1,8 milhões (13% do total). Estima-se existirem cerca de 100 vezes mais espécies de insetos e microorganismos que de plantas. Pesquisa realizada em uma cratera de vulcão em Papua Nova Guiné em 2008: Avaliação da comunidade bacteriana presente na filosferade espécies arbóreas da Mata Atlântica por meio de métodos genéticos Mais de mil novas espécies! (580 invertebrados, 218 plantas, 134 anfíbios, 71 peixes, 43 répteis, 12 mamíferos e 2 pássaros novos) Milhares de espécies novas, e com alta especificidade com hospedeiros. Se esse padrão se repetir para as espécies na Mata Atlântica, teríamos entre 2 e 13 milhões de novas espécies de bactérias (1,74 milhões atuais de espécies no mundo) 2
3 Bicudinho-do-brejo-paulista: espécie nova descoberta de ave em banhados de Mogi das Cruzes. Interações entre espécies What escapes the eye... is a much more insidious kind of extinction: the extinction of ecological interactions. Daniel Janzen Coevolução 265 ESPÉCIES(Árvores e Lianas) OUTROS I NSETOS 19% 98% da polinização é feita por animais! BORBOLETA S 5% BESOUROS 1% A BELHAS 44% MOSCAS 10% MAR IPOSA S 7% VESPAS 3% VENTO 2% BEIJA-FLORES 4% MORCEGOS 5% 3
4 As florestas tropicais se caracterizamporpossuíremum grande número de espécies, que normalmente ocorrem embaixadensidade. Raridade: escala geográfica(ampla ou restrita) tamanho local da população(escassa ou abundante) estima-se em o número de espécies arbóreas (indivíduos com mais de 10cm de DAP) na Amazônia brasileira.... Para as espécies com maior abundância estima-se uma população total de 3,89 bilhões de indivíuos que, apesar da sua abundância, correspondem a apenas 1,4% do total de árvores na Amazônia. Um grande número de espécies (3.248 espécies, ou 29% do total de espécies) podem ser consideradas abundantes, ou seja, apresentam populações com mais de um milhão de indivíduos por espécie na Amazônia. No outro extremo da abundância relativa, os autores estimam que mais de um terço de todas as espécies arbóreas (3.981 espécies, ou 35,5% do total de espécies) apresentam populações com menos de mil de indivíduos por espécie na Amazônia. Os autores estendem a sua análise e avaliam o risco de extinção no grupo das abundantes e no grupo das raras. Chegam a interessantes conclusões. Para as 3,248 espécies (29%) com mais de um milhão de indivíduos, a previsão é de que o risco de extinção é zero tanto no cenário otimista como pessimista. Entretanto, para o grupo de espécies com menos de indivíduos na Amazônia a estimativa do risco de extinção é de 50% no cenário pessimista, e de 37% no cenário otimista. DISTRIBUIÇÃO NATURAL DO CEDRO ROSA Cedrela fissilis(evolução?) DISTRIBUIÇÃO NATURAL DO JACARANDÁ DA BAHIA - Dalbergia nigra (evolução?) Escala geográfica ampla Escala geográfica restrita Tamanho local da população - escassa Tamanho local da população - abundante 4
5 Raridade(tamanholocal dapopulação) das espéciese características de polinização e dispersão FLUXO GÊNICO DE UMA ESPÉCIE RARA (CEDRO) E DE UMA ESPÉCIE COMUM (PALMITEIRO) Espécies Raras: de 1 indivíduoadultopor ha; -Raras (1/Ha- 1:10 Ha) e Muito Raras (< 1:10 Ha) EspéciesComuns: + de 1 indivíduoadultopor ha Spp Comuns (1/Ha a 10/Ha ) e Muito Comuns (> 10/Ha) Espécies Raras Dispersão de pólen e sementes a longas distâncias: i) abelhas grandese morcegos; ii) vento, mamíferos; Espécies Comuns Dispersão de pólene sementesa curtadistância; i) vento, moscas; ii) barocoriae formigas; ESPÉCIES Densidade Tx Cruzamento Dist. Pólen Poliniz CEDRO Cedrela fissilis 1: 8 Ha 0, M Mariposa PALMITEIRO Euterpe edulis 100 / Ha 0,99 56 M Abelha P Gandara (1996); Reis (1996). TAXA DE CRUZAMENTO DE ESPÉCIES ARBÓREAS DA MATA ATLÂNTICA (Genética Molecular) DISTÂNCIA DE ESPÉCIES TIPO TÉCNICA FLUXO GÊNICO ARBÓREAS POLINIZADOR GENÉTICA 54 M PALMITEIRO ABELHA PEQ ISOENZIMAS 300 M FREIJÓ ABELHA MED ISOENZIMAS 950 M CEDRO MARIPOSA ISOENZIMAS M TAUARI ABELHA GRDE ISOENZIMAS M JATOBÁ MORCEGO MICROSATÉLITES M SUMAÚMA MORCEGO MICROSATÉLITES FONTES: LARGEA E GRIBEL, R. FLUXO GÊNICO VIA PÓLEN EM ESPÉCIES ARBÓREAS POR MARCADORES MOLECULARES DISTÂNCIA DE ESPÉCIES TIPO TÉCNICA FLUXO GÊNICO ARBÓREAS POLINIZADOR GENÉTICA 54 M PALMITEIRO ABELHA PEQ ISOENZIMAS 300 M FREIJÓ ABELHA MED ISOENZIMAS 950 M CEDRO MARIPOSA ISOENZIMAS M TAUARI ABELHA GRDE ISOENZIMAS M JATOBÁ MORCEGO MICROSATÉLITES M SUMAÚMA MORCEGO MICROSATÉLITES FONTES: LARGEA E GRIBEL, R. DIVERSIDADE GENÉTICA DE CAIXETA POR CAIÇARAS NA MATA ATLÂNTICA População Diversidade Coeficiente de Taxa de Gênica (He) Endogamia (f)* Cruzamento (t) endozoocoria JURÉIA NÃO MANEJADA 0,253 0,192 0,90 IGUAPE MANEJADA 0,174 0,346 0,78-31% + 80% -33% Fonte : Seoane (2001) * Endogamia: consanguinidade Dispersão de sementes Almeida-Neto et al.,
6 COEXISTÊNCIA DE ESPÉCIES TROPICAIS E HIPÓTESE DE JANZEN/CONNELL Janzen, D.H Herbivores and the number of tree species in tropical forests. ETAPA 1: 5 espécies arbóreas com diferentes densidades de ocorrência Experimentos em viveiro: - solo coletado embaixo da mesma espécie, não esterilizado; - solo coletado embaixo da mesma espécie, esterilizado; - solo coletado embaixo de outra espécie, não esterilizado; -solo coletado embaixo de outra espécie, esterilizado; ETAPA 2 -Experimentos em campo: plantio de um mix de mudas das 5 espécies na proximidade de adultos dessas 5 espécies, e avaliação da mortalidade e crescimento. 6
7 ETAPA 3 -Simulações: dados obtidos nos experimentos e dados da parcela permanente de Barro Colorado, Panamá. 20 espécies arbóreas (10 pares congenéricos), sendo 10 espécies típicas de solo arenoso e 10 de solo argiloso (gênero A spp. 1 vsgênero A spp. 2); Transplante de todas as espécies nos dois tipos de solo. Parcelas com e sem proteção contra herbivoria; espécies típicas de solos argilosos cresceram mais rápido nos dois tipos de solo. Contudo, elas foram mais atacadas por pragas quando em solo arenoso; Resultado: quando não protegidas contra herbívoros, as espécies de solo argiloso dominaram a comunidade vegetal em solo argiloso, e as espécies de solo arenoso dominaram a comunidade vegetal em solo arenoso; Trade-off entre crescimento e proteção. Biodiversidade: produtos da evolução, nas suas mais diferentes formas 7
Biodiversidade e Manejo dos Recursos Tropicais : Raridade e Reprodução de Espécies
Biodiversidade e Manejo dos Recursos Tropicais : Raridade e Reprodução de Espécies Paulo Kageyama. ESALQ/USP Ciências Biológicas Manejo de Recursos Naturais Piracicaba, 11 março 2011 Conteúdo da Aula Diversidade
Leia maisEXPLORAÇÃO FLORESTAL E A PRESERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Paulo Kageyama. DCBio. SBF. MMA
EXPLORAÇÃO FLORESTAL E A PRESERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Paulo Kageyama. DCBio. SBF. MMA INTRODUÇÃO BRASIL É O CAMPEÃO DE BIODIVERSIDADE - E DAÍ? MANEJO DA FLORESTA: MADEIRA E NÃO MADEIRA PLANTAÇÕES FLORESTAIS:
Leia maisRestauração de Áreas de Preservação Permanente APPs: Status e Perspectivas
Restauração de Áreas de Preservação Permanente APPs: Status e Perspectivas Paulo Kageyama SBF/MMA, ESALQ/USP Seminário GEF Matas Ciliares - SMA Marília lia; ; 02/07/07 APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO HISTÓRICO
Leia maisRestauração de Áreas Degradadas e Conservação Genética
Restauração de Áreas Degradadas e Conservação Genética Paulo Kageyama LARGEA/ESALQ/USP. SFB: II Encontro Interinstitucional de Restauração, Conservação e Economia Florestal T. Freitas, 25 Novembro 2015
Leia maisSEMINÁRIO NACIONAL SOBRE RESTAURAÇÃO DE APPs: MATA CILIAR DA MATA ATLÂNTICA
SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE RESTAURAÇÃO DE APPs: MATA CILIAR DA MATA ATLÂNTICA CONAMA/MMA PAULO KAGEYAMA. SBF. MMA. RESTAURAÇÃO DE APPs: BIODIVERSIDADE; GRUPOS SUCESSIONAIS INTRODUÇÃO HISTÓRICO: EVOLUÇÃO
Leia maisAPRENDER A APRENDER CONTEÚDO E HABILIDADES APRENDER A APRENDER DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CIÊNCIAS. Aula: 22.2 Conteúdo: Seres vivos e o ambiente II
A A Aula: 22.2 Conteúdo: Seres vivos e o ambiente II 2 A A Habilidades: Relacionar habitat e o nicho ecológico com os seres vivos em um ecossistema 3 A A Habitat e nicho ecológico: O habitat é o lugar
Leia maisBiodiversidade. Vergínio Piacentini Neto Engenheiro Florestal Oréades Núcleo de Geoprocessamento
Biodiversidade Vergínio Piacentini Neto Engenheiro Florestal Oréades Núcleo de Geoprocessamento Biodiversidade??? De onde vem isso??? O que é isso??? De onde vem isso? Surgiu na década de 70; Thomas Lovejoy
Leia maisO Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas
O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais DIRUR Eixo Temático: Sustentabilidade
Leia maisSilvicultura de Nativas e a Restauração de APP e RL. Robson Oliveira Laprovitera Gerente Florestal
Silvicultura de Nativas e a Restauração de APP e RL Robson Oliveira Laprovitera Gerente Florestal Outubro/ 2009 Índice 1. Apresentação Institucional 2. Manejo Florestal da International Paper 3. Ecologia
Leia maisDA AMAZÔNIA. diversidade. Ligando a Amazônia, Preservando a Vida. Programa de Comunicação Social PCS Glícia Favacho - DRT. 2.
diversidade Ligando a Amazônia, Preservando a Vida Programa de omunicação Social PS Glícia Favacho - DRT. 2.204/PA Escritório de Brasília/DF 61 3315-6048 Programa de Educação Ambiental PEA Luanna Nava
Leia maisProf. Pedro Brancalion
Prof. Pedro Brancalion Demandas legais: manter ou recuperar a vegetação nativa em determinadas porções da propriedade rural (Lei Florestal) áreas pré-determinadas espacialmente (onde recuperar?). Demandas
Leia maisUnidade IV Os seres vivos e o meio ambiente.
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Unidade IV Os seres vivos e o meio ambiente. CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL
Leia maisEcologia Geral. Ecologia de Populações
Ecologia Geral Ecologia de Populações CRONOGRAMA DE APS!!! Equipes já definidas? Não esqueçam das datas. Ecologia de Populações Uma população é o conjunto de indivíduos de uma mesma espécie, que compartilham
Leia maisPredação, Parasitismo e Defesa em Insetos
Predação, Parasitismo e Defesa em Insetos Objetivos Instrucionais Ao final desta aula o aluno será capaz de: Identificar as diferenças entre predador/parasita/parasitóide, baseado na forma de ataque à
Leia maisFlorestas de Proteção: Áreas Prioritárias para Conservação e Ações para a Preservação das Áreas Protegidas
Florestas de Proteção: Áreas Prioritárias para Conservação e Ações para a Preservação das Áreas Protegidas Fotos: Fundação Araripe Dra. Cecília Costa Depto. De Botänica UFPE cepacosta@yahoo.com.br Perda
Leia mais11/12/2014. Agricultura de Baixa Emissão de Carbono II - Recuperação de Áreas Degradadas.
Agricultura de Baixa Emissão de Carbono II - Recuperação de Áreas Degradadas. 1 HISTÓRICO E CONCEITOS 1972 Conferência Mundial sobre Meio Ambiente 1981 Política Nacional de Meio Ambiente (Lei 6.938) 1982
Leia maisFonte: SOS MATA ATLÂNTICA www.sosmatatlantica.org.br
A Mata Atlântica Fonte: SOS MATA ATLÂNTICA www.sosmatatlantica.org.br A Mata Atlântica está presente tanto na região litorânea como nos planaltos e serras do interior, do Rio Grande do Norte ao Rio Grande
Leia maisCIÊNCIAS BIOLÓGICAS. Fonte: O Estado de S.Paulo, 10/12/ 97.
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 13. Ao chegar ao Pará (Belém), encontrei a cidade, antes alegre e saudável, desolada por duas epidemias: a febre amarela e a varíola. O governo tomou todas as precauções sanitárias
Leia maisEXTINÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA. Djenicer Alves Guilherme 1, Douglas Luiz 2
37 EXTINÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA Djenicer Alves Guilherme 1, Douglas Luiz 2 Resumo: Com a urbanização, o tráfico nacional e internacional de espécies e exploração dos recursos naturais de maneira mal planejada
Leia maisECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO)
Aula de hoje: ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO) Aula 07 Antes de iniciarmos os estudos sobre populações e seus componentes precisamos conhecer e conceituar as estruturas
Leia maisExercícios de Cadeias, Pirâmides e Teias Tróficas
Exercícios de Cadeias, Pirâmides e Teias Tróficas 1. (ENEM) Os personagens da figura estão representando situação hipotética de cadeia alimentar. A figura representa um exemplo de cadeia alimentar Suponha
Leia maisLista de Exercícios de Recuperação do 3 Bimestre
Instruções gerais: Lista de Exercícios de Recuperação do 3 Bimestre Resolver os exercícios à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fichário). Copiar os enunciados das questões. Entregar
Leia maisolímpico das 24 milhões de árvores Beto Mesquita
Indução de reflorestamento no Rio de Janeiro: Das compensações ambientais ao desafio olímpico das 24 milhões de árvores Beto Mesquita Seminário Reflorestamento da Mata Atlântica no Estado do Rio de Janeiro
Leia maisO que é biodiversidade?
O que é biodiversidade? A diversidade se expressa nos mais diversos níveis de organização biológica. É a soma de toda a variabilidade biológica desde os genes até os ecossistemas Por que nos preocuparamos
Leia maisCOMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL
COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL PROJETO DE LEI N o 1.548, DE 2015 Dispõe sobre a criação, gestão e manejo de Reserva Particular do Patrimônio Natural RPPN, e dá
Leia maisEcologia Geral (ECG33AM) Estrutura populacional (crescimento e dinâmica populacional)
Ecologia Geral (ECG33AM) Estrutura populacional (crescimento e dinâmica populacional) A dinâmica populacional crescimento e regulação do tamanho populacional Quando se menciona um aumento do tamanho populacional,
Leia maisIMPORTÂNCIA DAS FLORESTAS
ÍNDICE O que é? Importância das florestas; Taxa de Desflorestação Anual; Processo de Desflorestação; Cobertura Florestal no Mundo; Áreas Florestais no Mundo mais ameaçadas; Consequências; Soluções; Curiosidades;
Leia maisJosé Eduardo do Couto Barbosa. Biólogo e Mestrando em Ecologia pela UFJF
José Eduardo do Couto Barbosa Biólogo e Mestrando em Ecologia pela UFJF CONCEITO DE BIODIVERSIDADE Pode ser definida como a variedade e a variabilidade existente entre os organismos vivos e as complexidades
Leia maisENDEMISMO, PROVINCIALISMO E DISJUNÇÃO
ENDEMISMO, PROVINCIALISMO E DISJUNÇÃO Disciplina: Fundamentos de Ecologia e de Modelagem Ambiental Aplicados à conservação da biodiversidade Aluna: Luciane Yumie Sato ENDEMISMO O que é? significa simplesmente
Leia maisAplicação da Cadeia de Markov na prognose do crescimento diamétrico de um remanescente de Mata Atlântica em MG.
Aplicação da Cadeia de Markov na prognose do crescimento diamétrico de um remanescente de Mata Atlântica em MG. Marcela de Castro Nunes Santos 1 André Luiz Raimundo Faria 2 Daniela Cunha da Sé 3 José Marcio
Leia maisClassificação dos processos sucessionais
SUCESSÃO ECOLÓGICA A SUCESSÃO ECOLÓGICA PODE SER DEFINIDA COMO UM GRADUAL PROCESSO NO QUAL AS COMUNIDADE VÃO SE ALTERANDO ATÉ SE ESTABELECER UM EQUILÍBRIO. AS FASES DISTINTAS DA SUCESSÃO ECOLÓGICA SÃO:
Leia maisO VALOR DA NATUREZA E A ENGENHARIA AMBIENTAL
O VALOR DA NATUREZA E A ENGENHARIA AMBIENTAL Joésio Deoclécio Pierin Siqueira Eng. Florestal, Dr. em Economia e Política Florestal Vice-Presidente da STCP Engenharia de Projetos DEFINIÇÃO DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS
Leia maisRecomendação de Adubação N, P e K....para os estados do RS e SC
Recomendação de Adubação N, P e K...para os estados do RS e SC Recomendação de Adubação Objetivo Elevar os teores dos nutrientes (N, P e K) no solo a níveis considerados adequados para as culturas expressarem
Leia maisSISTEMAS DE PRODUÇÃO VEGETAL AGROECOLÓGICA
SISTEMAS DE PRODUÇÃO VEGETAL AGROECOLÓGICA III Ciclo de Palestras Produção Animal, Meio Ambiente e Desenvolvimento - UFPR Julio Carlos B.V.Silva Instituto Emater juliosilva@emater.pr.gov.br A produção
Leia maisSecretaria do Meio Ambiente
Secretaria do Meio Ambiente PORTARIA SEMA n 79 de 31 de outubro de 2013. Reconhece a Lista de Espécies Exóticas Invasoras do Estado do Rio Grande do Sul e demais classificações, estabelece normas de controle
Leia maisÁgua, fonte de vida. Aula 1 Água para todos. Rio 2016 Versão 1.0
Água, fonte de vida Aula 1 Água para todos Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Analisar a quantidade de água potável disponível em nosso planeta 2 Identificar os diferentes estados da água 3 Conhecer o ciclo
Leia maisConservação e Extinção das Espécies
Conservação e Extinção das Espécies Já pensaste como são variadas e importantes os outros seres vivos com quem partilhamos o nosso planeta? E como as nossas vidas ficarão empobrecidas se esta diversidade
Leia maisAULA 1 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA PARTE 2. Profᵃ. Drᵃ. Carolina Riviera Duarte Maluche Barettta carolmaluche@unochapeco.edu.br
AULA 1 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA PARTE 2 Profᵃ. Drᵃ. Carolina Riviera Duarte Maluche Barettta carolmaluche@unochapeco.edu.br EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA EROSÃO HÍDRICA FATOR TOPOGRAFIA O relevo do solo exerce
Leia maisAnálise de Viabilidade
Análise de Viabilidade 1. Identificação Município: Itaúna Localização: Região de Tabuões Bacia Hidrográfica: Rio São Francisco 2. Resultados: Considerando as especulações que estão sendo levantadas com
Leia mais7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente
7. o ANO FUNDAMENTAL Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas
Leia maisControle de pragas - formigas
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos Engenharia Florestal Tratos e Métodos Silviculturais Controle de pragas - formigas Eng. Ftal. Dr. Prof. Eleandro José Brun Dois Vizinhos
Leia maisÁREA DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO. Fazenda Santa Terezinha Bofete/ SP
ÁREA DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO Fazenda Santa Terezinha Bofete/ SP Outubro, 2014 Área de Alto Valor de Conservação - AAVC O conceito de AAVC foi desenvolvido pelo FSC para ser aplicado inicialmente no
Leia maisBiodiversidade como bioindicadora da qualidade do solo no Paraná
Biodiversidade como bioindicadora da qualidade do solo no Paraná George G. Brown Lenita J. Oliveira Vanesca Korasaki Antônio A. dos Santos Macroprograma 2: Competitividade e Sustentabilidade Número do
Leia maisDiversidade Biológica: Definição e Valor. Disciplina: Biologia da Conservação Docente: Profa. Dra. Maria Elisa de Castro Almeida
Diversidade Biológica: Definição e Valor Disciplina: Biologia da Conservação Docente: Profa. Dra. Maria Elisa de Castro Almeida O QUE É DIVERSIDADE BIOLÓGICA? A biodiversidade ou diversidade biológica
Leia maisLIMPEZA DA ÁREA LIMPEZA DA ÁREA LIMPEZA DA ÁREA MATA CILIAR. Áreas de Preservação Permanente RESERVA LEGAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL ESPECIALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO DE BOVINOS FORMAÇÃO E MANEJO DE PASTAGENS (IMPLANTAÇÃO DE PASTAGENS) EDGAR FRAGA
Leia maisOrigem da variação. Conceitos importantes. Diversidade Genética. Variação genética
Variação genética Origem da variação Professor Fabrício R Santos fsantos@icb.ufmg.br Departamento de Biologia Geral, UFMG 2012 Variação fenotípica hereditária Variação fenotípica causada pelo ambiente
Leia maisc) Locus Gênico Local do cromossomo onde se localiza um gene.
Aula Biologia Tio Ton Biologia 1) Conceitos Prévios a) Genética É a ciência que estuda a transmissão de características hereditárias de pais para filhos ao longo das gerações. b) Gene Segmento da molécula
Leia maisA fauna na recuperação das áreas degradadas
A fauna na recuperação das áreas degradadas Wesley R. Silva Laboratório de Interações Vertebrados-Plantas Departamento de Biologia Animal, IB-UNICAMP XI Congresso Brasileiro do Ministério Público de Meio
Leia maisEstrutura de um resumo de trabalho científico: título autores filiação texto: introdução material e métodos resultados discussão
Estrutura de um resumo de trabalho científico: título autores filiação texto: O papel de aves frugívoras na germinação e potencial dispersão de sementes da Aroeira vermelha Schinus terebinthifolius. Leonardo
Leia maisMANUAL DE VENDAS SEGURO COLHEITA GARANTIDA
MANUAL DE VENDAS SEGURO COLHEITA GARANTIDA 1 Finalidade O setor Agropecuário é, e sempre foi, fundamental para a economia Brasileira, porém está sujeito aos riscos de produção por intempéries da Natureza
Leia maisO controle do solo sobre a estrutura da floresta e estoques de carbono na Amazônia Central
O controle do solo sobre a estrutura da floresta e estoques de carbono na Amazônia Central Demétrius Martins Flávio Luizão Let me bring you songs from the wood (Ian Anderson)) Carlos Alberto Quesada Ted
Leia maisCarlos Figueiredo Cristiano Fernandes Fábio Pinheiro Curso Profissional de Técnico de Manutenção Industrial/Electromecânica 12ºAno
Carlos Figueiredo Cristiano Fernandes Fábio Pinheiro Curso Profissional de Técnico de Manutenção Industrial/Electromecânica 12ºAno A Biodiversidade desta região é única e uma das mais ricas do mundo. Estima-se
Leia maisA interdependência entre os elementos na BIOSFERA.
A interdependência entre os elementos na BIOSFERA. A biosfera contém inúmeros ecossistemas (conjunto formado pelos animais e vegetais em harmonia com os outros elementos naturais). Biomas: conjuntos dinâmicos
Leia maisAula 8. Convenção sobre Diversidade Biológica. Biossegurança
Convenção sobre Diversidade Biológica Biossegurança Convenção sobre Diversidade Biológica Biossegurança 2 1. Biodiversidade no Brasil 2. Convenção da ONU sobre Diversidade Biológica (1992) 3. Protocolo
Leia maisSISTEMA MONITORADO DE CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS NA MANNESMANN
SISTEMA MONITORADO DE CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS NA MANNESMANN Morais, E.J. de 1 Oliveira, A.C. de 1 Barcelos, J.A.V. 1 Cruz, J.E. da 1 Os novos tempos de recursos escassos e elevada competitividade
Leia maisNOTA TÉCNICA DE PESQUISA
Desenvolvimento de espécies nativas em gradiente ambiental em Área de Preservação Permanente de rio na Caatinga (CAA15) / Avaliação de técnicas de restauração florestal na caatinga em área de mata ciliar
Leia maisSuporte técnico a pequenos e médios apicultores do município de Cassilandia-MS
Suporte técnico a pequenos e médios apicultores do município de Cassilandia-MS Wagner da Paz Andrade 1 ; Gustavo Haralampidou da Costa Vieira 2 1 Estudante do Curso de Agronomia da UEMS, Unidade Universitária
Leia maisDEPRESSÃO POR ENDOGAMIA EM DOENÇAS FOLIARES DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz)
DEPRESSÃO POR ENDOGAMIA EM DOENÇAS FOLIARES DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Eder Jorge de Oliveira 1, Saulo Alves Santos de Oliveira 1, Vanderlei da Silva Santos 1, Juan Paulo Xavier de Freitas
Leia maisBIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Ecossistemas
BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental Ecossistemas Programa Introdução Módulo I: Organismos Módulo II: Populações Módulo III: Comunidades Módulo IV: Ecossistemas - Ecossistemas
Leia maisEnsino Fundamental II
Ensino Fundamental II Valor da prova: 2.0 Nota: Data: / /2015 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 9º 3º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente
Leia maisLimnologia Aquicultura II
Limnologia Aquicultura II Aula - 4 Ecologia Trófica Pinto-Coelho, R.M. Departamento de Biologia Geral Instituto de Ciências Biológicas ICB- UFMG http://ecologia.icb.ufmg.br/lgar/ 1 Base Teórica O estudo
Leia maisVULNERABILIDADE À EXTINÇÃO. Algumas espécies são mais vulneráveis à extinção e se enquadram em uma ou mais das seguintes categorias:
VULNERABILIDADE À EXTINÇÃO Algumas espécies são mais vulneráveis à extinção e se enquadram em uma ou mais das seguintes categorias: 1) Espécies com área de ocorrência limitada; 2) Espécies com apenas uma
Leia maisSistemas de manejo do solo
Sistemas de manejo do solo Introdução Uso e preparo do solo O arado. Evolução dos conhecimentos de uso e manejo do solo. O Ecossistema tropical Temperatura elevada e solos muito imteperizados 1 Sistemas
Leia maisTipos funcionais de plantas para estudos de modelagem de biodiversidade
Tipos funcionais de plantas para estudos de modelagem de biodiversidade André Vitor Fleuri Jardim Bolsista PCI-DTI Orientadora: Dra. Silvana Amaral Kampel DPI - Inpe Classificação funcional de plantas
Leia maisNome: Nº: Turma: Geografia. 1º ano Biomas Sílvia fev/08 INTRODUÇÃO
Nome: Nº: Turma: Geografia 1º ano Biomas Sílvia fev/08 INTRODUÇÃO São conjuntos de ecossistemas terrestres com vegetação característica e fisionomia típica em que predomina certo tipo de clima. São comunidades
Leia maisUNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00 1. Conceitos Básicos a) unidade de conservação: espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes,
Leia mais136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado.
136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado. Em relação às regiões marcadas na figura, observa-se que A) a existência de áreas superáridas,
Leia maisPROJETO BICHOS DE JARDIM T3A E T3B - 2010
PROJETO BICHOS DE JARDIM T3A E T3B - 2010 PROFESSORAS: PAULA TRES ARAUJO E PRISCILA SILVA ESTAGIÁRIAS: CAROLINA E LEILA COMPREENDENDO O ESTUDO APRESENTAÇÃO DO PROJETO ESTES BICHOS PEQUENINOS, QUE FICAM
Leia maisQuestões ambientais do Brasil
Questões ambientais do Brasil Ao longo da história do Brasil, o desmatamento esteve presente em todos os ciclos econômicos responsáveis pela construção do país, o que reduziu bastante a biodiversidade
Leia maisResumos do 56º Congresso Nacional de Botânica. Diversidade de árvores em florestas tropicais: estudos baseados em parcelas permanentes
Diversidade de árvores em florestas tropicais: estudos baseados em parcelas permanentes ALEXANDRE ADALARDO DE OLIVEIRA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO aaoliveira@ib.usp.br O uso sustentável dos recursos naturais
Leia maisECOLOGIA. BIOSFERA E SEUS ECOSSISTEMAS Cap.2. Conceitos Básicos. Estuda as formas de organização superiores à do organismo 14/02/2014.
BIOSFERA E SEUS ECOSSISTEMAS Cap.2 Conceitos Básicos ECOLOGIA Estuda as formas de organização superiores à do organismo Protoplasma Níveis de Organização dos Seres Vivos Célula Tecido Órgão Aparelho Sistema
Leia maisRoteiro de Aula Prática 3º ano Prática 28 Predação e Resposta funcional
Roteiro de Aula Prática 3º ano Prática 28 Predação e Resposta funcional Pergunta: Qual a importância das relações ecológicas? São as formas de interação entre os diferentes organismos de um ecossistema.
Leia maisMudanças climáticas e projetos de créditos de carbono -REFLORESTAMENTO-
Mudanças climáticas e projetos de créditos de carbono -REFLORESTAMENTO- Magno Castelo Branco magno@iniciativaverde.org.br As florestas no âmbito do MDL -Definição das Modalidades e Procedimentos relacionados
Leia mais-Instruções para elaboração do trabalho: -1) Procure seguir um formato que dê boa legibilidade e que facilite a compreensão do texto, como aqueles
-Instruções para elaboração do trabalho: -1) Procure seguir um formato que dê boa legibilidade e que facilite a compreensão do texto, como aqueles que apresentam índice, introdução do problema, desenvolvimento
Leia maisINTRODUÇÃO DA ATIVIDADE BIOLOGIA ITINERANTE: ARTRÓPODES E SUA IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE FORTALEZA.
INTRODUÇÃO DA ATIVIDADE BIOLOGIA ITINERANTE: ARTRÓPODES E SUA IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE FORTALEZA. Jessica Sousa Silva (Universidade Estadual do Ceará) Isabela de Abreu Rodrigues Ponte
Leia maisFloresta Equatorial: Floresta Amazônica. Floresta Ombrófila: Mata Atlântica. Floresta Ombrófila Mista: Floresta de Araucárias
Floresta Equatorial: Floresta Amazônica Floresta Ombrófila: Mata Atlântica Floresta Ombrófila Mista: Floresta de Araucárias FLORESTA EQUATORIAL: FLORESTA AMAZÔNICA Floresta equatorial: floresta de baixa
Leia maisProf. Pedro Brancalion
Prof. Pedro Brancalion Reserva Legal: área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, delimitada nos termos do art. 12, com a função de assegurar o uso econômico de modo sustentável dos
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA DO FEIJÃO GM DA EMBRAPA
AUDIÊNCIA PÚBLICA DO FEIJÃO GM DA EMBRAPA Vamos destacar nessa apresentação a questão da reprodução do feijão, já que é uma espécie Neotropical (México, América Central), onde a maioria absoluta das espécies
Leia maisO homem transforma o ambiente
Acesse: http://fuvestibular.com.br/ O homem transforma o ambiente Vimos até agora que não dá para falar em ambiente sem considerar a ação do homem. Nesta aula estudaremos de que modo as atividades humanas
Leia maisCorte seletivo e fogo fazem Floresta Amazônica perder 54 milhões de toneladas de carbono por ano
Corte seletivo e fogo fazem Floresta Amazônica perder 54 milhões de toneladas de carbono por ano Perda equivale a 40% da produzida pelo desmatamento total. Pesquisa cruzou dados de satélites e de pesquisas
Leia maisPROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ SP
PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ SP Fernanda Longhini Ferreira 1 O município de Santo André,
Leia maisMogno africano K. senegalensis
Mogno africano K. senegalensis O mogno africano (Khaya senegalensis) é uma espécie florestal madeirável, que foi introduzida recentemente na América do Sul e em outras partes do mundo. As maiores plantações
Leia maisSistema de Recuperação
Colégio Visconde de Porto Seguro Unidade I - 2º ano 2011 Sistema de Recuperação ATIVIDADES EXTRAS DE RECUPERAÇÃO PARALELA E CONTÍNUA FAÇA UMA CAPA PERSONALIZADA PARA SUA APOSTILA DE ESTUDOS Nome: Classe:
Leia maisDESPERDÍCIO - Gaivotas disputam peixes jogados ao mar por barco britânico em 2013: a pesca superou a cota fixada pela União Europeia
1 de 5 31/01/2014 23:42 Aumentar a fonte Diminuir a fonte BIODIVERSIDADE Martha San Juan França DESPERDÍCIO - Gaivotas disputam peixes jogados ao mar por barco britânico em 2013: a pesca superou a cota
Leia maisGenética e Nutrição Florestal MDS
Melhoramento Genético e Manejo Florestal na Duratex MDS A DURATEX É UMA EMPRESA DO GRUPO ITAÚSA MDS PRODUTOS DA DIVISÃO MADEIRA PAINÉIS DE MADEIRA RECONSTITUIDA: - MDF/HDF - MDP - CHAPA DURA DE FIBRA -
Leia maisECOLOGIA DE POPULAÇÕES E COMUNIDADES
ECOLOGIA DE POPULAÇÕES E COMUNIDADES Departamento de Biodiversidade Evolução e Meio Ambiente Universidade Federal de Ouro Preto Licenciatura em Ciências Biológicas Tema 4: Crescimento Populacional Prof.
Leia maisResumo de SAÚDE AMBIENTAL E ECOLOGIA. Parte 01. Nome: Curso:
Resumo de SAÚDE AMBIENTAL E ECOLOGIA Parte 01 Nome: Curso: Data: / / 1 - Introdução Diversas são as definições que podem ser atribuídas à Ecologia. Segundo diversos autores, Ecologia é: a) O estudo das
Leia maisListas Nacionais de Espécies Ameaçadas de Extinção
Listas Nacionais de Espécies Ameaçadas de Extinção Fauna Flora Mamíferos; Aves; Répteis; Anfíbios; e Invertebrados Terresteres Peixes; e Invertebrados Aquáticos Plantas IN 03/2003 IN 05/2004 IN 52/2005
Leia maisMorcegos Polinizadores
Morcegos Polinizadores Clóvis de Andrade Rocha 1 Este artigo tem como objetivo principal, passar informações claras e objetivas entre o relacionamento morcegos e plantas, sendo seu papel como polinizador
Leia maisPROJETO VALE SUSTENTÁVEL: RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS VISANDO A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DA CAATINGA NA REGIÃO DO VALE DO AÇU RN.
PROJETO VALE SUSTENTÁVEL: RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS VISANDO A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DA CAATINGA NA REGIÃO DO VALE DO AÇU RN. Elisângelo Fernandes da Silva (E-mail: elisangelo.silva@bol.com.br);
Leia maisOs pontos cardeais, colaterais e subcolaterais
Os pontos cardeais, colaterais e subcolaterais Dois trópicos e dois círculos Polares Tipos de Escalas Gráfica Numérica 1 : 100.000 Principais projeções cartográficas Cilíndrica Cônica Azimutal ou Plana
Leia maisCOMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA
COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA A prova de Biologia da UFPR apresentou uma boa distribuição de conteúdos ao longo das nove questões. O grau de dificuldade variou entre questões médias e fáceis, o que está
Leia maisb) Ao longo da sucessão ecológica de uma floresta pluvial tropical, restaurada rumo ao clímax, discuta o que ocorre com os seguintes fatores
Questão 1 Leia o seguinte texto: Com a oportunidade de colocar em prática a nova lei do código florestal brasileiro (lei 12.631/12) e estabelecer estratégias para a recuperação de áreas degradadas, o Ministério
Leia maisLuciana Scur Felipe Gonzatti Eduardo Valduga Ronaldo Adelfo Wasum
Luciana Scur Felipe Gonzatti Eduardo Valduga Ronaldo Adelfo Wasum Restinga é um termo bastante discutido, tanto por sua origem, se portuguesa, espanhola ou inglesa, quanto por seus conceitos. Várias definições
Leia maisCONSCIÊNCIA ECOLÓGICA E POLINIZAÇÃO DE PLANTAS DO BIOMA CAATINGA: A UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIAS DIFERENCIADAS EM SALA DE AULA.
CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA E POLINIZAÇÃO DE PLANTAS DO BIOMA CAATINGA: A UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIAS DIFERENCIADAS EM SALA DE AULA. Iara Késia Alves dos Santos (1); Tamires Araújo Fortunato (2); Jorgeana de
Leia maisAula 01 Introdução à Ecologia: níveis de organização ecológica; ecossistema; níveis tróficos do ecossistema; a energia nos ecossistemas.
Aula 01 Introdução à Ecologia: níveis de organização ecológica; ecossistema; níveis tróficos do ecossistema; a energia nos ecossistemas. O que é? O que estuda? Qual a sua importância? HISTÓRICO Homem primitivo
Leia maisMANEJO DO PALMITEIRO Euterpe edulis NO ESTADO DE SANTA CATARINA
MANEJO DO PALMITEIRO Euterpe edulis NO ESTADO DE SANTA CATARINA IN-35 INSTRUÇÕES GERAIS: A Exploração do Palmiteiro (Euterpe edulis) no estado de Santa Catarina, deverá obedecer os critérios estabelecidos
Leia mais