CARTOGRAFIA E CADASTRO Cadastros Temáticos / SIG FICHEIRO VITIVINÍCOLA COMUNITÁRIO
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- Washington do Amaral Schmidt
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1 Cadastros Temáticos / SIG FICHEIRO VITIVINÍCOLA COMUNITÁRIO DESCRIÇÃO FICHEIRO VITIVINÍCOLA COMUNITÁRIO EM. Regiões do Minho, Trás-os-Montes, Ribatejo, Estremadura e Terras do Sado Cliente: Instituto do Vinho e da Vinha (IVV) / Instituto Nacional de Intervenção e Garantia Agrícola (INGA) 1999/2001 Trabalho realizado em Consórcio Os trabalhos tendentes à realização de um Ficheiro Vitivinícola Simplificado, visam a integração do património vitícola regional no sistema de identificação e referenciação parcelar vitícola, já implementado em ambiente de Sistema de Informação Geográfica (SIG). A partir da base cartográfica nacional criado para o Sistema de Identificação Parcelar(SIP) do Instituto Nacional de Orientação e Garantia Agrícola, far-se-á a integração da informação já recolhida pelo SIP e outra obtida por anteriores operações de cadastro vitícola bem como a recolha, confirmação e actualização da informação parcelar vitícola, por via declarativa, através de convocatória dos seus exploradores e a criação de um Sistema de Informação Geográfico Vitícola com todos os dados alfanuméricos sobre viticultores, explorações vitícolas e parcelas de vinha. O trabalho abarca a Zona 1 - Minho (superfície vitícola estimada de ha e explorações); Zona 2 - Trás-os-Montes (4000 ha de vinha, 6000 explorações); Zona 4 - Ribatejo ( ha de vinha e explorações); Zona 5 - Estremadura ( ha de vinha, explorações); Zona 7 - Terras do Sado ( ha de vinha, explorações).
2 Cadastros Temáticos / SIG FICHEIRO VITÍCOLA DO DOURO FICHEIRO VITIVINÍCOLA COMUNITÁRIO EM. Implantação do Ficheiro Vitícola da Região do Douro e Denominações de Origem das Encostas da Nave e Varosa Cliente: Instituto de Financiamento e Apoio ao Desenvolvimento da Agricultura e Pescas (IFADAP) / Instituto do Vinho e da Vinha (IVV) 1994/1997 Trabalho realizado pelo Consórcio CEEN composto por COBA, S.A., empresa líder, Endeme F2, Lda., Novotecni, S.A. e Eptisa, S.A Obtenção de um ficheiro Exploração de acordo com os Regulamentos da União Europeia que possa ser integrado num sistema de informação geográfica com duas bases de dados, uma alfanumérica e outra gráfica, perfeitamente inter-relacionadas, de modo a tornar possível a inquirição ao conteúdo de ambas as bases de dados, por consulta indiferente à componente alfanumérica e/ou gráfica, referente aos concelhos, ou partes de concelhos, dos Distritos de Viseu, Guarda, Vila Real e Bragança que integram a Região Demarcada do Douro e Denominações de Origem das Encostas da Nave e Varosa, com uma superfície vitícola total estimada em ha. DESCRIÇÃO Para a preparação do ficheiro procedeu-se à: i) Realização de um voo fotogramétrico cobrindo uma área total de cerca de ha hectares; ii) Preparação de ortofotomapas em escala 1:2000, correspondendo a uma divisão certa das folhas da Carta Militar 1:25000 e cobrindo todas as áreas em que se identifique a existência de parcelas com vinha (contratualmente previam-se 1500 ortofotomapas cobrindo 100 ha cada um mas foram necessários cerca de 2500 ortofotomapas); iii) Localização e delimitação, sobre ampliações fotográficas de escala aproximada 1:2000, de todas as parcelas com vinha; iv) Visita a todas as parcelas com vinha para confirmação de delimitação e levantamento das respectivas características fisiográficas e agronómicas com elaboração de fichas individuais de parcela; v) Identificação dos titulares da exploração das parcelas e dos respectivos proprietários e preparação de fichas de exploração reunindo em base de freguesia as diferentes parcelas exploradas por um mesmo titular; vi) Repicagem da informação gráfica registada sobre as ampliações fotográficas e confirmada no campo, para os ortofotomapas; vii) Concepção e carregamento das bases de dados alfanuméricos e gráficos; viii) Cruzamento das bases de dados para obtenção, em termos de concelho, de saídas gráficas devidamente coordenadas de todas as parcelas com vinha e de principais elementos das redes fluviais, viárias e urbanas, e das fichas de exploração englobando todas as parcelas exploradas por um mesmo titular e tendo anexas as fichas de parcelas com as respectivas características; ix) Exposição pública dos resultados obtidos e obtenção de confirmação, ou eventual correcção, por parte dos viticultores dos dados referentes a cada uma das explorações e parcelas que as integram; x) Introdução nas bases de dados das correcções dos erros detectadas na exposição pública edição e entrega das bases de dados preparados concelho a concelho; xi) Após entrega do último concelho, consolidação da informação contida em todas as bases concelhias por forma a obter-se uma só ficha de exploração por cada unidade de gestão identificada independentemente da dispersão geográfica das parcelas por diferentes concelhos.
3 Funcionalidades para Sistema de Informação Geográfica Página de Intranet para Consulta Geográfica de Empreitadas FUNCIONALIDADES PARA SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA Cliente: Direcção Municipal de Projectos e Obras / Câmara Municipal de Lisboa 2004 Desenvolvimento de uma página de Intranet para consulta geográfica das empreitadas na cidade de Lisboa. Esta página permite aos decisores e chefias da Direcção Municipal de Projectos e Obras (DPMO) a localização espacial das Empreitadas. A página permite a pesquisa das empreitadas por rua, código/nome da empreitada, possibilitando ainda o acesso a informação adicional sobre o Empreiteiro, valor, data de adjudicação e data de conclusão, entre outras informações relevantes sobre a empreitada. Este projecto permitiu tornar acessível através de um browser e em tempo real, a informação alfanumérica e localização geográfica das empreitadas, permitindo articular a informação relativamente às empreitadas inserida pela DMPO e a informação geográfica actualizada pela Divisão de Informação Geográfica e Cadastro da CML. Possibilita a criação expedita de mapas temáticos para um período temporal definido pelo utilizador. Estes mapas poderão representar os investimentos por freguesia, número de obras por freguesia entre outros mapas de análise solicitados pela DMPO, constituindo assim uma importante ferramenta de análise espacial. METODOLOGIA Desenvolvimento em ASP.NET. Utilização do ArcIMS como componente de mapas para a Internet/Intranet.
4 Cartografia Digital ORTOFOTOMAPAS EM FORMATO DIGITAL AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS PARA PRODUÇÃO / IMPRESSÃO DE UMA COLECÇÃO DE ORTOFOTOMAPAS Cliente: INGA Instituto Nacional de Intervenção e Garantia Agrícola 2000 / 2001 Trabalho realizado em Consórcio Criação e produção de uma base ortocartográfica digital à escala gráfica 1/5.000 com uma resolução espacial de 0,5 metros, para um total de 326 cartas militares 1/ do IgeoE (cerca de ha) Actualização da informação gráfica residente no Sistema de Identificação do Parcelar Agrícola (SIP) através da digitalização e numeração de todas as parcelas modificadas pelas Direcções Regionais durante a campanha de actualização do parcelar agrícola, renumeração de todas as parcelas existentes no SIP para um número sequencial dentro de cada bloco a partir de 001 inclusive, estabelecendo uma relação entre a numeração inicial e a numeração final, e a produção das tabelas gráficas referentes aos ficheiros vectoriais finais em formato MDB; Preparação e processamento de toda a informação necessária à impressão em formato analógico dos ortofotomapas digitais do SIP correspondentes a todo o território nacional; Implementação de métodos de controlo de qualidade automáticos METODOLOGIA Realização de diapositivos e sua rasterização; Obtenção de Pontos de Controlo; Aerotriangulação por Blocos Determinação do Modelo Digital de Terreno (MDT); Ortocorrecção da imagem; Impressão dos ortofotomapas em papel fotográfico sobre ortocartografia do ano de 1999/2000.
5 Cadastros Temáticos / SIG SIG OLIVÍCOLA DAS BEIRAS LITORAL E INTERIOR IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (SIG) OLIVÍCOLA Cliente: INGA Instituto Nacional de Intervenção e Garantia Agrícola 1999/2001 Trabalho realizado em Consórcio A área de trabalho refere-se à zona que engloba as Direcções Regionais de Agricultura da Beira Litoral e Beira Interior. - Recolher os dados necessários ao cadastro olivícola e respectiva interligação das diferentes componentes de trabalho com outros sectores que beneficiam de ajudas comunitárias e nacionais; - Identificar, caracterizar agronónicamente e georeferenciar a totalidade das parcelas com oliveiras, bem como as respectivas oliveiras, que constituem as explorações agrícolas dos olivicultores que se candidatam às ajudas do sector do azeite, ou que o pretendam fazer nas próximas campanhas; - Obter os dados necessários para determinar o potencial de produção de azeitona e de azeite a nível nacional (de modo a garantir no futuro um melhor funcionamento do regime de ajuda ao sector do azeite) e para quantificar correctamente a área efectiva de olival a nível nacional, e a simplificação de todo o processo de gestão, candidaturas e controlo da referida ajuda; - Determinar os seguintes dados: número total de oliveiras e respectiva superfície olivícola; georeferenciação das parcelas de olival e respectivas oliveiras; identificação do olivicultor de cada parcela; características agronómicas do olival e do terreno em que se encontra instalado. - Gestão e controlo integrado dos pedidos de ajuda, utilizando uma única base de georeferenciação com precisão cartográfica similar à da escala 1/10.000, à semelhança do Sistema de Identificação Parcelar e do SIG Vitícola, por forma a existir total compatibilidade entre os vários cadastros simplificados. FASES DE DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO DO SIG OLIVÍCOLA: - Análise, por meios informáticos, dos blocos e parcelas afectas a culturas permanentes, olival e vinha obtidas no parcelar agrícola, cruzamento com a base de dados declarativa referente aos pedidos de ajuda do sector do azeite, quantificação efectiva da área já trabalhada e definição de blocos de olival e vinha com área menor ou igual a 10 ha; - Fotointerpretação em écran das parcelas de olival que não foram identificadas e delimitadas no parcelário e restantes parcelas com oliveiras; - Georeferênciação das oliveiras das parcelas identificadas e fotointerpretação e inquérito aos oliviculores, contagem do número de árvores por parcela; - Produção duma colecção cartográfica à escala mais adequada à realidade (1/2:500; 1/5.000 e 1/10.000) do inquérito de gabinete; - Elaboração das fichas de inquérito previamente preenchidas com os dados obtidos por fotointerpretação e do parcelar, bem como os elementos constantes no Regulamento (CEE) nº2276/79 da Comissão; - Realização de um inventário exaustivo de terreno, para o caso das explorações olivícolas em que os dados de gabinete e os declarados pelo olivicultor sejam discordantes; - Introdução das correcções dos limites parcelares e oliveiras e elaboração definitiva da BDD Olivícola Nacional; - Integração coerente da informação gráfica e alfanumérica obtida no âmbito dos cadastros simplificados Vitícola e Olivícola no SIG do Sistema de Identificação do Parcelar (SIP). Rectificação definitiva dos limites dos blocos, atribuição da numeração definitiva e cálculo final das áreas dos blocos e das parcelas; - Controlo de qualidade; - Constituição e carregamento do SIG Olivícola; - Produção e envio dos documentos individuais para todos os agricultores que aderirem ao sistema.
6 Cartografia Temática SERVIÇO DE CONTROLO ASSISTIDO POR DETECÇÃO SERVIÇOS DE CONTROLO ASSISTIDO POR TELEDETECÇÃO PARA AJUDA À SUPERFÍCIES CULTIVADAS OU FORRAGEIRAS CAMPANHA 2002/2003 CAMPANHA 2003/2004 CAMPANHA 2004/2005 CAMPANHA 2005 Cliente: INGA Instituto Nacional de Intervenção e Garantia Agrícola Datas: 2002 / / / Trabalhos realizados em Consórcio DESCRIÇÃO: Este trabalho, realizado para o Instituto Nacional de Intervenção e Garantia Agrícola (INGA) em colaboração com a Comissão Europeia, consistiu na prestação de serviços de teledetecção aérea e/ou espacial para controlar os Pedidos de Ajuda Candidatos às Ajudas Compensatórias no âmbito do Sistema Integrado de Gestão e Controlo (SIGC), nomeadamente superfícies aráveis, forrageiras e outras áreas agrícolas que beneficiem de Ajudas Comunitárias financiadas pelo FEOGA-Garantia (Fundo Europeu de Orientação e Garantia Agrícola) e Ajudas Nacionais, designadamente ajudas à produção de tabaco, forragens secas, culturas têxteis, leguminosas para grão, lúpulo e sementes certificadas. Consistiu ainda no controlo das Superfícies e Ocupações Culturais (a nível da Exploração) das parcelas declaradas para efeitos de Ajuda às Indemnizações Compensatórias e Medidas Agro Ambientais e respectiva verificação de algumas das Condições de Acesso e das Boas Práticas Agrícolas associadas a estas Ajudas no âmbito do Programa de Desenvolvimento Rural (RURIS), implementado através do Decreto Lei nº 8/2001 de 22 de Janeiro e da Portaria nº 475/2001 de 10 de Maio. O sistema declarativo, nomeadamente a nível de georeferenciação das parcelas culturais inscritas para efeitos de Ajudas Compensatórias, efectuou-se com base no Sistema de Identificação do Parcelar Agrícola (SIP), com a respectiva numeração e cartografia de blocos, tal como se encontra previsto na Regulamentação Comunitária. O Consórcio adjudicatário do trabalho inclui, para além da COBA, as empresas GEOMETRAL - Técnicas de Medição e Informática S.A. (líder do Consórcio) e TERRACARTA - Consultoria Geomática, Lda. No âmbito do Consórcio, a COBA teve a seu cargo a execução das visitas rápidas ao terreno a 50% das parcelas controladas a Sul do Tejo, bem como a execução da ortorectificação de imagens de satélite, nomeadamente imagens de LANDSAT (5 imagens), SPOT (17 imagens) e IRS (9 imagens) correspondente a 6 áreas de controlo (sites) perfazendo uma área total de aproximadamente ha.
7 Controlo de Qualidade da Produção de Cartografia e Topografia Lote A Aveiro / Vila Nova de Gaia LIGAÇÃO FERROVIÁRIA DE ALTA VELOCIDADE LISBOA / PORTO. LOTE A TROÇO AVEIRO VILA NOVA DE GAIA CONTROLO DE QUALIDADE DE CARTOGRAFIA À ESCALA 1:5000, 1:1000 E TOPOGRAFIA ÀS ESCALAS 1:200 E 1:500 Cliente: RAVE Rede Ferroviária de Alta Velocidade, SA 2003 / 05 Controlo de qualidade sobre todo o processo de produção cartográfica à escala 1:5000 sobre uma área de aproximadamente ha. Controlo de qualidade de ortofotomapas digitais produzidos para uma área de aproximadamente ha. Controlo de qualidade sobre todo o processo de produção cartográfica à escala 1:1000 sobre uma área prevista de aproximadamente 1050 ha. Controlo de qualidade sobre os levantamentos topográficos a realizar para uma área prevista de 200 ha, às escalas 1:200 e 1:500. METODOLOGIA Acompanhamento do processo de adjudicação e recepção do voo fotogramétrico. Acompanhamento dos problemas decorrentes da realização do apoio de campo. Análise e avaliação dos resultados da Triangulação Aérea. Acompanhamento dos trabalhos de restituição fotogramétrica e de edição. Análise planimétrica e altimétrica da cartografia produzida (vectorial e matricial) Realização de trabalhos de campo para o controlo posicional dos elementos restituídos. Recepção e entrega ao cliente de todos os elementos e elaboração de relatórios com a apreciação global de todo o processo cartográfico.
8 Controlo de Qualidade da Produção de Cartografia e Topografia Cartografia a Diversas Escalas PRINCIPAIS PROJECTOS CONTROLO DE QUALIDADE DE CARTOGRAFIA À ESCALA 1:2000 e 1:1000 E TOPOGRAFIA ÀS ESCALAS 1:200 E 1:500 Controlo de Qualidade da Cartografia produzida pela empresa Gauss Topometria e Monitorização Estrutural, S.A referente à Produção Cartográfica à escala 1:1000 e 1:2000 bem como levantamentos topográficos à escala 1:200 e 1:500 que serviram de base ao projecto de execução das barragens de Barras e Brinches. Cliente: EDIA Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, S.A. Portugal, Controlo de Qualidade da Cartografia produzida pela empresa Gauss Topometria e Monitorização Estrutural, S.A referente à Produção Cartográfica à escala 1:1000 e 1:2000 bem como levantamentos topográficos à escala 1:200 e 1:500 que serviram de base ao projecto de execução das barragens de Ervideira e Guioa. Cliente: EDIA, S.A. Portugal, Controlo de Qualidade da Cartografia produzida pela empresa Gauss Topometria e Monitorização Estrutural, S.A referente à Produção Cartográfica à escala 1:1000 que serviu de baese ao projecto de regularização do Rio Seco. Cliente: Instituto da Água (INAG), Portugal, Controlo de Qualidade da Cartografia produzida pela empresa Morgair, Lda. no âmbito dos Levantamentos Topográficos à escala 1:1000 e 1:500 necessários para realização do projecto de execução da Variante Rodoviária de Forjães. Cliente: Instituto de Estradas de Portugal (IEP), Portugal. Controlo de Qualidade da cartografia fornecida pelo IDRHa para apoio ao projecto de execução do Aproveitamento Hidroagrícola de Sabriz e Cabanelas Vila Verde. Cliente: Instituto de Desenvolvimento Rural e Hidráulica Agrícola (IDRHa), Portugal, Controlo de Qualidade dos Levantamentos Topográficos realizados pela empresas Genecar Lda. no âmbito do topografia necessária à escala 1:2000 para a realização do projecto de execução do Canal Principal do Regado da Cova de Beira. Cliente: IDRHa, Portugal, 2004.
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