O USO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO: UMA ARTICULAÇÃO ENTRE DUAS EXPERIÊNCIAS DE PESQUISA NO ENSINO SUPERIOR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O USO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO: UMA ARTICULAÇÃO ENTRE DUAS EXPERIÊNCIAS DE PESQUISA NO ENSINO SUPERIOR"

Transcrição

1 O USO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO: UMA ARTICULAÇÃO ENTRE DUAS EXPERIÊNCIAS DE PESQUISA NO ENSINO SUPERIOR GARCEZ, Renata Oliveira PPGE/FAE/UFPel renata_deoliveira@terra.com.br MARCOLLA, Valdinei PPGE/FAE/UFPel valdinei.marcolla@gmail.com EIXO: Educação, comunicação e novas tecnologias/ n. 09 Sem financiamento O presente texto tem o objetivo de abordar alguns indicativos sobre a inserção das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no ensino superior, a partir das vivências e conceitos dos professores. Neste estudo apresentamos um recorte de duas experiências de pesquisa em duas instituições de ensino superior, no intuito de articular uma reflexão a respeito das tecnologias nessas realidades. Em ambas as pesquisas foram desenvolvidas estudos de casos com ênfase na utilização de questionário, entrevista e observação de aulas e/ou de laboratórios. As TICs caracterizam-se, em sua maioria, por agilizar e tornar menos palpável (fisicamente manipulável) o conteúdo da comunicação, por meio da digitalização e da comunicação em redes (mediada ou não por computadores) para a captação, transmissão e distribuição de informações (texto, imagem estática, vídeo e som). A tecnologia e as comunicações são instrumentos de transformação do mundo e da sociedade ao longo da história. O acesso às informações proporcionado por elas atinge todos os espaços sociais e as instituições. Os saberes se alteram, as percepções mudam constantemente, as transformações ocorrem rapidamente. Os meios de comunicação e, principalmente, a internet, alteram as relações entre as pessoas e entre estas e as informações, refletindose em diferentes setores da sociedade, assim como na educação. Neste momento, concordamos com Kenski (2007) ao evidenciar que [...] as alterações [na sociedade, devido as TICs] refletem-se sobre as tradicionais formas de pensar e fazer educação. Abrir-se para novas educações, resultantes de mudança estruturais nas formas de ensinar e aprender possibilitadas pela atualidade tecnológica, é o desafio a ser assumido por toda sociedade (KENSKI, 2007, p.41).

2 2 Com o avanço e o crescimento das tecnologias, as exigências educacionais e sociais sobre o professor aumentam a cada dia, o que desperta a necessidade de que ele esteja sempre em construção e, conseqüentemente, em constante atualização e formação contínua. Assim, o docente tem mais elementos para as mudanças da sociedade e para utilização das TICs em processos educativos. Em um processo no qual a comunicação é constante, ocorrem trocas de informações, e o aluno participa na construção de sua aprendizagem e na organização do trabalho escolar junto com o professor. "O professor, com acesso a tecnologias telemáticas, pode se tornar um orientador/gestor setorial do processo de aprendizagem, integrando de forma equilibrada a orientação intelectual, a emocional e a gerencial" (MORAN, 2000, p. 30). Para Marques (1999, p. 181), é importante a interação entre as pessoas envolvidas no processo de ensino com as tecnologias, pois segundo ele não basta proporcionar o acesso ao computador nos ambientes escolares, já que o [...] fundamental e pertinente é estar a escola no computador interagindo umas com as outras e com um mundo de informações e conhecimentos diversos. A questão levantada pelo autor na atual realidade mostra-se pertinente, porque nos faz pensar sobre a necessidade de ir além da simples disseminação das ferramentas tecnológicas no contexto escolar. Nessa perspectiva, apenas o acesso à tecnologia, que para muitos administradores da educação é uma garantia de transformação no processo de ensino e é de fundamental importância, em princípio tem se mostrado como uma forma de proporcionar aos alunos e professores, o contato com a máquina, sem que eles considerem as inúmeras possibilidades que podem advir a partir da inserção das TICs no cotidiano educacional. Kenski (2007) assim como Marques, assinala que as TICs provocam mudanças na educação, possibilitando mediações entre o professor, o aluno e o conteúdo. Para isso, precisam ser compreendidas e incorporadas pedagogicamente. "Não basta usar a televisão ou o computador, é preciso saber usar de forma pedagogicamente correta a tecnologia escolhida", evidencia Kenski (2007, p ). Assim, a introdução das tecnologias no contexto de ensino, parte, inicialmente, da sua aceitação pelos sujeitos escolares (professores e alunos), seguida da entrada da escola na realidade das TICs, buscando aprender por meio delas e com elas, em uma interação com diversos contextos, que extrapolam virtualmente o ambiente tradicional de ensino.

3 Neste sentido, para Marques (1999), Porto (2003) e Kenski (2003, 2007) a escola, atualmente, defronta-se com o desafio de se constituir em um tempo e espaço social e, assim, trazer para o seu contexto o imenso oceano de informações que a envolve em uma perspectiva que procura articular as informações e os conhecimentos escolares, atribuindo a ambos, significado no processo de ensino, de modo, que possam proporcionar interlocução entre os saberes do cotidiano e os saberes escolares. Para os autores, as tecnologias no espaço escolar precisam transpor a idéia da presença dessas apenas como ferramentas de auxilio ao ensino, sendo [...] compreendidas e incorporadas pedagogicamente [o que] significa [...] respeitar as especificidades do ensino e da própria tecnologia para poder garantir que o uso, realmente, faça diferença (KENSKI, 2007, p. 46). No entender de Moran (1998, 2000, 2001) e Kenski (2003, 2007), por meio das TICs é possível romper com as estruturas preestabelecidas da sala de aula, sendo necessário, para tal, ampliar o conceito de espaço e tempo de ensino. Nesse sentido, os autores salientam que professor e aluno precisam estar dispostos a aprender, seja no espaço virtual ou presencial. Assim, as tecnologias proporcionam uma aprendizagem constante dentro e fora da sala de aula desde que as pessoas envolvidas no processo de ensino e aprendizagem estejam dispostas a interagir com os instrumentos tecnológicos disponíveis na sociedade, estabelecendo uma relação com os conhecimentos aprendidos juntos e/ou à distância. Para Kenski (2007), as tecnologias de informação e comunicação apresentam novas e diferenciadas possibilidades no processo de aprendizagem, tanto na realidade do espaço de ensino presencial quanto na dinâmica dos ambientes virtuais. Por isso, no entender de Kenski (2007, p. 47), as tecnologias [...] não se trata apenas de um novo recurso a ser incorporado à sala de aula, mas de uma verdadeira transformação, que transcende até mesmo os espaços físicos em que ocorre a educação. Para a autora, esse movimento de entrada das TICs no espaço educacional precisa estar articulado a um processo de formação continuada do professor, para lidar com as tecnologias, sem que esse se torne mero treinamento técnico, no qual os conceitos educacionais e o domínio das ferramentas tecnológicas são trabalhados separadamente, porque [...] os professores, treinados insuficientemente, reproduzem com os computadores [ou TICs] os mesmos procedimentos que estavam acostumados a realizar em sala de aula. As alterações são mínimas e o 3

4 4 aproveitamento do novo meio é o menos adequado. Resultado: insatisfação de ambas as partes (professores e alunos) e um sentimento de impossibilidade de uso dessas tecnologias para (essas) atividades de ensino (KENSKI, 2003, p. 78, grifo do autor). Ainda para a autora, a dificuldade em utilizar as TICs em uma perspectiva que procura romper com o modelo didático já cristalizado em muitos professores é, normalmente, a falta de reflexão sobre a formação técnica oferecida aos docentes para que os mesmos possam lidar com as ferramentas tecnológicas (quando existem), numa premissa de que para ensinar o professor precisa mexer com o computador, desconsiderando as especificidades da realidade educacional. Kenski (2001), evidencia que o professor, perante as novas tecnologias, deve servir de orientador, oferecendo oportunidades de desenvolvimento de processos de aquisição do conhecimento. Segundo a autora, [...] em um mundo que muda rapidamente, o professor deve estar preparado para auxiliar seus alunos a lidarem com inovações e a analisarem situações complexas e inesperadas, a desenvolverem suas criatividades, a utilizarem outros tipos de racionalidades, a imaginação criadora, a sensibilidade táctil, visual e auditiva, entre outras (KENSKI, 2001 p.79). Portanto, a inserção das TICs no ambiente educacional exige, inicialmente, a formação do professor em uma perspectiva que procure desenvolver uma proposta que permita transformar o processo de ensino em algo dinâmico, constante e desafiador com o suporte das tecnologias. Não se trata apenas de adaptar o modelo de escola tradicional aos novos equipamentos ou vice-versa, já que novas tecnologias e velhos hábitos de ensino não combinam (KENSKI, 2003, p. 75). Dados da pesquisa na Universidade A A pesquisa desenvolvida na Instituição A focou a análise nos cursos de Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Relações Públicas que constituem as habilitações do curso de Comunicação Social de uma universidade no interior do Rio Grande do Sul. A pesquisa possuía como objetivo principal identificar se os professores do curso utilizam as TICs em sala de aula, e, em caso afirmativo, como as utilizam e quais eram utilizadas.

5 5 Inicialmente, aplicamos um questionário com os vinte e dois docentes dos cursos, visando identificar aspectos relativos ao uso das TICs e às características de seu uso pelos professores. Num segundo momento, selecionamos quatro professores para observarmos suas aulas, com o objetivo de registrar, nas atividades com os alunos em sala de aula, a utilização de tecnologia pelos professores. Para selecionar os professores a serem analisados, utilizamos uma amostra não probabilística de conveniência, onde consideramos sua disponibilidade, horários das aulas, disciplinas ministradas e semestre, além do interesse pela temática. Pudemos observar que as mudanças físicas, estruturais e administrativas ocorridas nos cursos nos últimos semestres propiciaram contato dos alunos e dos professores com tecnologias atuais, entre as quais máquinas fotográficas, filmadoras e computadores. Percebemos que os cursos disponibilizam espaços (laboratórios) para a realização de estudos e pesquisas. Além de novos equipamentos, a diretoria dos cursos estimula os professores a se qualificar, participando de Eventos e tendo práticas profissionais fora da Universidade. Todos os professores que responderam o questionário disseram utilizar as TICs em suas aulas. Das TICs indicadas, a televisão com vídeo e/ou DVD foram os mais citados pelos professores, seguidos pela internet (pesquisa, e lista de discussão) e jornais. Convêm ressaltar que estes dados foram obtidos inicialmente com o questionário respondido pelos professores. Em relação à freqüência de utilização, 65% dos professores disseram utilizar os meios em aulas alternadas, conforme a necessidade do tema, e 35% em todas as aulas. Em alguns casos, observamos que os professores usam as TICs como parte do referencial de trabalho, aliando as estratégias de ensino e de mercado. Identificamos entre os professores observados dois que efetivamente utilizam as TICs na sala de aula priorizando o interesse e o universo dos seus alunos. Eles questionam e instigam os alunos constantemente, estimulando-os a participarem com suas opiniões. Os professores pesquisados alegaram que a utilização de metodologias e recursos diferenciados depende muito do tema, da turma e dos alunos. Trabalhos em grupo, debates e o uso das TICs, como o vídeo/dvd e pesquisa na internet são as metodologias diferenciadas apontadas pelos professores como sendo por eles utilizadas. Esta postura foi claramente observada nas atitudes do professor C, que relata:

6 6 Eu costumo usar algumas tecnologias e outros dias é aula normal, expositiva [...] o que eu mais utilizo é aparelho de DVD ou pra mostrar os filmes que eles fizeram, os curta metragens que eles fazem durante o semestre em outras disciplinas, ou eu uso pra mostrar de outros grupos que já fizeram antes, ou trago alguns filmes, na verdade pedaços, porque não dá tempo de ver o filme inteiro [...] eu explico tudo e depois eu mostro um vídeo que mostra tudo isso (Professor C). Em uma das aulas observadas deste professor C, pudemos constatar realmente o uso das TICs, por ele citadas conforme dados da entrevista e questionário. Porém, através desta pesquisa, também identificamos que alguns outros professores possuem discordância em sua fala e sua prática. É o caso do professor B, que relatou a utilização de vídeos, entrevista e debates para introduzir um assunto em suas aulas, porém, nas observações, isto não foi constatado. Não identificamos muita interação do professor com os alunos, que se limitavam a copiar a matéria e, eventualmente, fazer perguntas e tecer alguns comentários sobre o assunto em estudo. Convém salientar que o professor B, mesmo sem perceber, estava utilizando uma tecnologia em suas aulas: o quadro branco. Uma tecnologia que foi utilizada por um dos professores pesquisados foi o ambiente TelEduc. Em sua entrevista, o professor evidenciou que o recurso do ambiente TelEduc é viável, "apesar de exigir conhecimento dos alunos sobre internet e preparo do professor, porque é diferente de preparar aula expositiva", justifica o professor D, que também sugeriu que a Universidade capacite seus docentes para a utilização do ambiente. Entendemos que os ambientes virtuais poderiam complementar o que é feito em sala de aula, onde professores e alunos têm tanto aulas presenciais quanto atividades a distância, além de oferecer um ensino através de cursos totalmente on-line. É importante que os educadores saibam gerenciar e organizar atividades que se encaixem em cada momento do processo vivido e que dialoguem com os alunos, complementando o que está sendo feito em sala de aula. Neste contexto, as TICs oferecem possibilidades pedagógicas que podem ser integradas ao ato educativo. Porém, além do uso de tecnologias, o processo de comunicação entre o professor e o aluno é algo que emergiu na pesquisa aqui relatada. Este processo de comunicação entre professor e aluno é visto por Kenski (1996, p.135) como sendo essencial para a aprendizagem. "O ato comunicativo é, sobretudo, um ato de aprendizagem" evidencia a autora.

7 Este processo de comunicação entre o professor e aluno fica claramente explicitado nas observações e entrevista com o professor A. Ele fazia perguntas constantemente aos alunos, estimulava que uns auxiliassem aos outros em suas dúvidas. Propiciava espaço para debates em sala de aula e fora dela. Ao ser questionado sobre como ele se comunica com os alunos, evidenciou que estabelece amizade com eles, tanto fora quanto dentro da sala de aula. Isso fica claro em seu relato: Estabeleço amizade, os alunos vão à minha casa, que chamam de campus 3 da universidade... eles me telefonam em qualquer horário do dia, forneço o fone do meu local de trabalho. Ou seja, procuro estabelecer algo mais informal na relação ensino aprendizado (Professor A). 7 Portanto, o conhecido processo de comunicação linear onde existe um emissor, uma mensagem e um receptor é influenciado pela interação. Porto (2003) e Gutierrez (2003), autores que abordam o tema, enfatizaram que "o processo educativo não se constrói com locutores e ouvintes, mas sim com interlocutores. É a comunicaçãoeducação que vai além do emissor-receptor [...] o interlocutor está sempre presente" (GUTIERREZ, 2003, p.37). Os cursos da instituição pesquisada, assim como todas as IES, precisam estar atentos para as mudanças que a tecnologia está acarretando na sua estrutura. A instituição precisa preparar-se de acordo com a demanda da comunidade para lidar com alunos, professores e tecnologias. Também precisa adaptar seus cursos aos formatos e dinâmicas necessárias ao mercado que é essencialmente tecnológico. Hoje, os alunos entram na universidade conectados às redes digitais por celulares, computadores portáteis e tv s interativas, possibilitando interação com outros sujeitos múltiplos e com variados processos de aprendizagem. Esta bagagem cultural e de informações que os alunos trazem, poderia ser utilizada como parte do processo pedagógico. Dados da pesquisa na Universidade B No estudo desenvolvido nesta segunda instituição de ensino superior buscamos verificar de que maneira os professores dos cursos de licenciatura visualizavam a introdução das TICs no caso, basicamente, computador, interfaces e Internet na realidade de formação docente. Neste contexto, foram observados três laboratórios de informática utilizados principalmente pelos dos cursos de Licenciatura. Além disso,

8 disponibilizamos um questionário para os professores na Home Page da Instituição (participaram 57 professores, o que no período da pesquisa equivalia a 7% dos docentes da Universidade estudada) e entrevistados com treze professores de diferentes cursos de Licenciatura selecionados a partir dos seguintes critérios observado a partir dos dados disponibilizados no questionário: disponibilidade para a pesquisa, uso dos laboratórios de informática e interesse pela temática. Na análise do questionário, constatamos que 56 professores (o equivalente a 98% dos participantes) consideraram importante a inserção das Tecnologias de Informação e Comunicação no contexto de formação docente. Para eles, o acesso às tecnologias nos cursos de licenciatura garante aos futuros docentes condições para buscar novos conhecimentos durante a formação. Além disso, para todos os participantes, as tecnologias facilitam a busca de material didático, coleta de referencial teórico, troca de informações e conhecimentos, comunicação entre grupos de estudo e pesquisa e em sua divulgação. Nas entrevistas com os docentes, voltamos a identificar a questão da relevância das TICs no meio de formação docente. Nestas, foi salientado que a inserção das tecnologias no ambiente de formação docente é de fundamental importância por proporcionar transformações na relação entre aluno, professor e conhecimento, garantindo a interação entre eles. Inclusive há, com as Tecnologias de Informação e Comunicação, uma abertura para outras possibilidades de estudo, comunicação e produção de conhecimento, o que acarreta a ampliação do espaço de estudo, que deixa de ser restrito apenas à tradicional sala de aula. Para os professores, a disponibilização das TICs nos cursos de licenciatura oferece novas maneiras de interagir com o conhecimento produzido em todo o mundo, além de facilitar a relação de ambos (professor e aluno) com tais conhecimentos. Eis alguns depoimentos que evidenciam essa postura: [...] as [TICs] são uma coisa fantástica, que possibilitam e abre todo um mundo de possibilidades para a Educação... no curso de Pedagogia, ou em qualquer outro curso, abrem a possibilidade de consultar a produção do conhecimento em todo o mundo... (Professor A). [...] com certeza para o mundo de hoje [as TICs] são fundamentais... [como elas] é muito mais rápido... se tu precisas pesquisar um artigo que foi publicado numa revista de saúde... editada na Alemanha... nas bibliotecas aqui tu não consegues... é só entrares em um site de busca (rapidinho!!!) que tu consegues o artigo... (Professor D). 8

9 Ainda no mesmo contexto, os professores D e K, durante as entrevistas, enfatizaram constantemente a relevância que as TICs têm para atividades diversas do dia-a-dia. O Professor D disse coletar 80% do material didático, por esses utilizado em sala de aula, na internet. Mas o que nos chamou atenção nesse processo foi a fissuração/paixão, declarada pelos dois professores pelas tecnologias, para os quais elas são parte essencial na sua vida, como afirmaram nos depoimentos: [...] sou doente por computador... se pudesse passava o dia inteiro na frente do computador... Internet então sou fissurado... o pessoal aqui chega a brigar comigo... [e chama-me] de internauta, porque descubro sites, matérias e coisas... e vou pegando para todo mundo... e adoro estar na frente do computador... (Professor D). [...] vai chegar ao ponto que não vou conseguir ver a minha vida sem o computador e sem à Internet... se me largassem numa ilha deserta... pediria um Notebook... porque não consigo ficar sem acessar meus s... sem lugar para fazer uma prova... para fazer um relatório... para fazer um trabalho... (Professor K). 9 Apesar dos docentes em geral identificarem os avanços que podem ser alcançados com o uso das TICs no ambiente de formação docente e reconhecerem a importância delas para a realidade educacional, a maioria deles, quando entrevistados, disseram, ainda, não terem o hábito de usá-las periodicamente nos espaços formais de educação na Universidade. O desafio que se coloca aos professores dos cursos de licenciatura, quando se analisa a introdução das TICs no espaço de formação docente, é o de transpor algumas barreiras presentes nas suas práticas de ensino e no contexto da Universidade; dificuldades que muitas vezes parecem extrapolar o ambiente formal de ensino (sala de aula), mexendo com angústias pessoais. Um aspecto significativo, que ficou evidente nas considerações dos docentes, diz respeito ao receio que esses têm de deparar-se com alunos que dominam as Tecnologias de Informação e Comunicação. Neste caso, eles dizem temer o fato de não saberem tanto quanto os jovens, o que dificultaria ou inviabilizaria seus trabalho no laboratório de informática. Essas considerações podem ser mais bem compreendidas a partir do depoimento de um dos entrevistados: [...] os professores querem usar laboratórios assim como sala de aula... muitas vezes acontece de ficar um trabalho muito artificial, sabe... fica muito mecânico e muitas vezes acontece do professor saber menos que o aluno e ai isso causar alguns problemas... e se o objetivo era tornar mais dinâmica a aula e com mais interesse... é o contrário que acontece... fica falso... os

10 10 alunos aproveitam para fazer outras coisas no computador em vez de trabalha... (Professor I). No que se refere à formação para lidar com as tecnologias, identificamos nos depoimentos de 77% dos professores entrevistados, que eles aprenderam a trabalhar com as TICs a partir das necessidades do dia-a-dia, aprendendo a utilizar com colegas de trabalho e alunos. Embora alguns docentes (três) tenham dito que fizeram cursos técnicos, o que se constata em suas considerações é que as exigências do cotidiano têm provocado o aprofundamento da sua formação para lidar principalmente com o computador. A pouca formação técnica, segundo alguns docentes, tende a dificultar o trabalho com as ferramentas tecnológicas em sala de aula, já que o fato de saberem manusear a máquina e alguns de seus aplicativos não lhes garante o domínio dela perante uma turma com uma média de trinta alunos. Um exemplo disso é o depoimento do professor N, quando afirma: [...] não tenho grandes conhecimentos da tecnologia de informática. Este professor mesmo com limitações tem buscado trabalhar nos Laboratórios de Informática com seus alunos. Relata, ainda, que na sua última turma eram vinte seis alunos [...] com pouca prática de uso do computador, trabalhando em grupos de três pessoas e com um programa que para eles era novo. Segundo esse professor, foi uma tarefa difícil ensinar o conteúdo aos alunos e, ao mesmo tempo, ensinar-lhes a mexer com o computador. As dificuldades encontradas pelo professor N (principalmente em relação à tecnologia), tornaram-se, na sua óptica, mais um estímulo para dar continuidade à sua prática no laboratório, procurando sempre aprender com as experiências docentes. Considerações finais: algumas aproximações entre as realidades estudas Em relação ao uso das TICs, o que questionamos é como usar os novos recursos de forma que não seja, simplesmente, adaptando-os aos conceitos tradicionais? Através do referencial teórico adotado, pudemos identificar que os recursos adicionais para as aulas são inúmeros. O uso da tecnologia não se limita apenas a usar o PowerPoint em substituição ao retroprojetor ou indicar aos alunos a busca na internet sobre este ou aquele assunto. Percebemos que muitos professores ainda não conhecem as possibilidades de uso das TICs na educação. Masetto (2000, p.134), ao efetuar um estudo sobre a

11 11 utilização de tecnologias na educação, identifica que o professor é formado "para valorizar conteúdos e ensinamentos acima de tudo, e privilegiar a técnica de aula expositiva para transmitir esses ensinamentos". O autor verifica que na maioria dos cursos de formação de professores o destaque é dado para que ele aprenda a dominar o conteúdo, tornando-se especialista em sua área sem privilegiar o estudo dos meios de comunicação. O autor desenvolve o tema evidenciando que muitos professores ainda são transmissores de informações aos alunos. Moran (2000, p.17) complementa esta idéia, exemplificando que "[...] boa parte dos professores é previsível, não nos surpreendem; repetem fórmulas, sínteses". Nas duas instituições pesquisas percebemos a dificuldade de formação para o uso das TICs por parte dos professores. Pudemos constatar que os docentes aprenderam a usá-las em sua maioria nos seus cursos de formação e/ou na prática de ensino. Ficou claramente visível que alguns professores repetem posturas de professores anteriores, seja pela memória afetiva, seja pela facilidade de não irem em busca de outros elementos. Para Masetto (2000, p. 142) a alteração da postura da maioria dos atuais professores não é fácil, pois exige "uma grande mudança de mentalidade, de valores e de atitudes da parte do professor". Para tal, o professor precisa buscar um amadurecimento intelectual, emocional, comunicacional e ético, que facilite o processo de organizar o ensino e nele atuar. Para que os novos recursos não sejam somente adaptação aos conceitos tradicionais, cremos ser importante a capacitação dos professores para utilização das TICs, compreendendo-as como além de técnicas e recursos que vão substituir os docentes quando estes não estiverem em sala de aula. As TICs são mais do que uma ilustração complementar do conteúdo estudado. Elas possibilitam aos professores enxergar outros espaços e tempos de ensino e de aprendizagem, a gerenciar espaços e formas de integrar alunos, os conhecimentos e informações. A capacitação do professor e a consciência de seu papel no ensino em função das mudanças sociais são essenciais para que a utilização das TICs não fique restrita às suas dimensões superficiais e alienantes. Assim, concluímos que a simples incorporação das TICs no cotidiano da instituição não garante um ensino de qualidade. As modernas possibilidades de utilização das tecnologias na atividade pedagógica representam apenas um passo inicial

12 12 na transformação do modelo tradicional da sala de aula. Porém, é necessário discutir outras possibilidades de ensino com o uso das TICs, pensando nas novas formas de comunicação, no ensino, na pesquisa, e numa infinidade de serviços que elas podem proporcionar. É necessário buscar novas metodologias para explorar as questões de interatividade, colaboração e virtualização. Um aspecto que consideramos importante evidenciado pela pesquisa é que o uso das TICs não depende somente do professor. Ela depende do professor, dos alunos, da disciplina e do contexto em que está inserida. Também envolve a política da instituição, de investir em equipamentos e na capacitação de pessoal para lidar com as tecnologias. Nestas pesquisas, percebemos que os cursos observados estão avançando neste processo. Com este trabalho, pudemos perceber que é um equívoco pensar que uma aula só será boa se puder contar com recursos eletrônicos. Para obter sucesso no processo de aprendizagem, mesmo sem tecnologia, existe um aspecto importante a ser considerado: o processo de comunicação entre o professor e o aluno. Mais importante do que usar as TICs é a postura pedagógica do professor, algo evidenciado nas pesquisas efetuadas. Por isso, entendemos que não há modelos e receitas para o uso das TICs no processo de ensino e aprendizagem. As instituições de ensino superior aos poucos estão se conscientizando de que a tecnologia é uma nova forma de obter e disseminar o conhecimento. Lousas digitais, notebooks e outros equipamentos portáteis de informática, além de sistemas que permitem aos professores o gerenciamento on-line do conteúdo que os alunos acessam quando vinculados a um projeto pedagógico, começam a fazer parte da realidade de instituições de ensino superior. As possibilidades educacionais que se abrem com as tecnologias são imensas. Afinal, as TICs estão em constante mudança, influenciando os processos de ensino e de vida. A tecnologia pode ser assustadora ao impor novos estilos de vida, mas, ao mesmo tempo, pode ser libertadora ao permitir que o ser humano desenvolva suas potencialidades.

13 13 Referências Bibliográficas GUTIERREZ, F. Dimensão pedagógica das novas tecnologias de informação e comunicação. In: PORTO, Tânia Maria. E. Redes em construção: meios de comunicação e práticas educativas. Araraquara, SP: JM, p KENSKI, V. M. O ensino e os recursos didáticos em uma sociedade cheia de tecnologias. In: VEIGA, Ilma P. A. Didática: o ensino e suas relações. Campinas, SP: Papirus, p KENSKI, V. M. Em direção a uma ação docente mediada pelas tecnologias digitais. In: BARRETO, R. G. (Org). Tecnologias educacionais e educação a distância: avaliando políticas e práticas. Rio de Janeiro: Quartet, p KENSKI, V. M. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas, SP: Papirus, KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas, SP: Papirus, MARQUES, M. O. A escola no computador: linguagens rearticuladas, educação outra. Ijuí, RS: Unijuí, MASETTO, M. T. Mediação pedagógica e o uso da tecnologia. In: MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP: Papirus, p MORAN, J. M. Mudar a forma de aprender e ensinar com a internet. In: BRASIL. Salto para o futuro: TV e informática na educação. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto, SEED, p MORAN, J. M.. Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias audiovisuais e telemáticas. In: MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP: Papirus, p MORAN, J. M.. Novos desafios na educação a Internet na educação presencial e virtual. In: PORTO, T. M. E. (Org.) Saberes e linguagens: de educação e comunicação. Pelotas, RS: Ed. Universitária UFPel, p PORTO, T. M. E.. As mídias e os processos comunicacionais na formação docente na escola. In: PORTO, T. M. E (Org.). Redes em construção: meios de comunicação e práticas educativas. Araraquara, SP: JM, p

CONCEPÇÕES DE TECNOLOGIA PARA PROFESSORAS, COORDENADORAS E DIRETORAS DE CINCO ESCOLAS PÚBLICAS DE PELOTAS

CONCEPÇÕES DE TECNOLOGIA PARA PROFESSORAS, COORDENADORAS E DIRETORAS DE CINCO ESCOLAS PÚBLICAS DE PELOTAS CONCEPÇÕES DE TECNOLOGIA PARA PROFESSORAS, COORDENADORAS E DIRETORAS DE CINCO ESCOLAS PÚBLICAS DE PELOTAS PHILIPSEN, Thaiana Neuenfeld - FaE/UFPel/PIBIC/CNPq; FERNANDES, Sibeli ICH/UFPel/BIC/FAPERGS; PORTO,

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

A INCLUSÃO DIGITAL NO ENSINO DE GEOGRAFIA E A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS EM SALA DE AULA

A INCLUSÃO DIGITAL NO ENSINO DE GEOGRAFIA E A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS EM SALA DE AULA 106 A INCLUSÃO DIGITAL NO ENSINO DE GEOGRAFIA E A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS EM SALA DE AULA Introdução MELLO, Amarildo da Silva GRIZIO-ORITA, Edinéia Vilanova O tema inclusão digital

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

TEdAM. Educação Ambiental

TEdAM. Educação Ambiental 290 Educação Ambiental TEdAM Resumo O projeto TEdAm tem como meta principal introduzir novas formas de construção, cooperação e circulação de conhecimentos e informações, capazes de auxiliar o processo

Leia mais

A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA

A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA GERLANE BEZERRA CAVALCANTE, - ID¹ Graduanda em Geografia. Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência. UEPB E-MAIL: gerlane_miranda@hotmail.com

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade

Leia mais

MEU MUNDO INTEGRADO: ELABORAÇÃO DE VÍDEO EDUCATIVO SOBRE O PERCURSO DO LÁPIS

MEU MUNDO INTEGRADO: ELABORAÇÃO DE VÍDEO EDUCATIVO SOBRE O PERCURSO DO LÁPIS MEU MUNDO INTEGRADO: ELABORAÇÃO DE VÍDEO EDUCATIVO SOBRE O PERCURSO DO LÁPIS Orlando José PINTO NETO; Rosana Alves Ribas MORAGAS e-mail: orlando_neto_1@hotmail.com; rosanarmoragas@yahoo.com.br Universidade

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

O USO DO EDITOR DE APRESENTAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES EDUCATIVAS

O USO DO EDITOR DE APRESENTAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES EDUCATIVAS O USO DO EDITOR DE APRESENTAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES EDUCATIVAS Mário Sérgio de Andrade Mendonça, mariomendonc@gmail.com Eduardo Machado Real, eduardomreal@uems.br UEMS Universidade Estadual

Leia mais

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor

Leia mais

TEC - EAD PRESSUPOSTOS DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: CONCEPÇÕES TEÓRICAS E METODOLÓGICAS

TEC - EAD PRESSUPOSTOS DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: CONCEPÇÕES TEÓRICAS E METODOLÓGICAS TEC - EAD PRESSUPOSTOS DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: CONCEPÇÕES TEÓRICAS E METODOLÓGICAS O que é mesmo Educação a Distância (EAD)? Você está fazendo um curso a distância, mas já parou para pensar no conceito

Leia mais

O uso de jogos no ensino da Matemática

O uso de jogos no ensino da Matemática 607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático

Leia mais

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos. PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo

Leia mais

Papo com a Especialista

Papo com a Especialista Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

Aprimoramento através da integração

Aprimoramento através da integração Aprimoramento através da integração Uma parceria para implementar uma solução de aprendizagem em tempo recorde Visão Geral Com mais de 70 anos de excelência na produção de conhecimento no Brasil, a Fundação

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

7 Conclusões e caminhos futuros

7 Conclusões e caminhos futuros 7 Conclusões e caminhos futuros Esta pesquisa teve como objetivo estudar a interação em um fórum de discussão online de um curso híbrido de formação de professores de inglês, com ensino presencial e a

Leia mais

Tecnologias e tempo docente

Tecnologias e tempo docente http://portalrevistas.ucb.br/index.php/raead ISSN: 2357-7843 Tecnologias e tempo docente Autor 1 1 : Ana Maria Brigatte KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e tempo docente ocente. Papirus Editora, 2013.

Leia mais

OS JOGOS DIGITAIS EDUCATIVOS NAS AULAS DE CIÊNCIAS

OS JOGOS DIGITAIS EDUCATIVOS NAS AULAS DE CIÊNCIAS OS JOGOS DIGITAIS EDUCATIVOS NAS AULAS DE CIÊNCIAS SAYONARA RAMOS MARCELINO FERREIRA QUIRINO (UEPB) WILAVIA FERREIRA ALVES (UEPB) RAFAELA CORREIA DOS SANTOS (UEPB) PAULA ALMEIDA DE CASTRO (ORIENTADORA

Leia mais

MANUAL DO ALUNO GRADUAÇÃO MODALIDADE SEMIPRESENCIAL

MANUAL DO ALUNO GRADUAÇÃO MODALIDADE SEMIPRESENCIAL MANUAL DO ALUNO GRADUAÇÃO MODALIDADE SEMIPRESENCIAL Prezado(a) aluno(a); Este material que você está começando a ler trata-se do manual do aluno, referente às disciplinas que serão ministradas através

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem

O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem PACC / UAB / UFABC O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem Por Lilian Menezes Como dito anteriormente, na linguagem audiovisual as imagens ocupam lugar de destaque e quando começamos a trabalhar

Leia mais

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

Tarcia Paulino da Silva Universidade Estadual da Paraíba Tarcia_cg@hotmail.com. Roseane Albuquerque Ribeiro Universidade Estadual da Paraíba

Tarcia Paulino da Silva Universidade Estadual da Paraíba Tarcia_cg@hotmail.com. Roseane Albuquerque Ribeiro Universidade Estadual da Paraíba Tecnologias Assistivas e Inclusão Digital: A importância do computador no processo de aprendizagem de crianças com deficiência intelectual da APAE- Campina Grande/ PB Tarcia Paulino da Silva Universidade

Leia mais

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ 1 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ São Paulo SP 05/2015 Tatiana Barbosa da Silva Hospital Alemão Oswaldo

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA

O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Denise Ritter Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de Castilhos deniseritter10@gmail.com Renata da Silva Dessbesel Instituto

Leia mais

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA Nélia Caires da Silva Acadêmico de Matemática da FACITEC Andreia Júlio de Oliveira Rocha MSc. Em Ensino de Ciências Naturais e Matemática FACITEC Resumo Essa pesquisa

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo

Leia mais

LUZ, CÂMERA, AÇÃO: NOVAS EXPERIENCIAS, NOVOS APRENDIZADOS

LUZ, CÂMERA, AÇÃO: NOVAS EXPERIENCIAS, NOVOS APRENDIZADOS LUZ, CÂMERA, AÇÃO: NOVAS EXPERIENCIAS, NOVOS APRENDIZADOS Olinson Coutinho Miranda Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano (Professor) Universidade do Estado da Bahia (Mestrando) olinsoncoutinho@gmail.com

Leia mais

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada)

PALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada) CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA DOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO DO IFG CAMPUS GOIÂNIA: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO INTEGRADA. Layla Karoline Tito ALVES, Instituto de Química,layla.quimica@gmail.com.

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA Introdução O Plano Setorial da Superintendência da Leitura e do Conhecimento do Estado do Rio de Janeiro é fruto

Leia mais

I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015

I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015 I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015 A GESTÃO ESCOLAR E O POTENCIAL DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO

Leia mais

As tecnologias são só suporte e meios de apoio. Mas elas nos permitem realizar atividades de aprendizagem de formas

As tecnologias são só suporte e meios de apoio. Mas elas nos permitem realizar atividades de aprendizagem de formas ATENÇÃO GESTORES E PROFESSORES:- PRECISAMOS FAZER AJUSTES PROFUNDOS E URGENTES NOS PROCESSOS EDUCACIONAIS Adaptação do texto de José Manuel Moran por Antonio Marinho O processo educacional de nossas unidades

Leia mais

Contribuição das Tecnologias da Informação e Comunicação no Processo Ensino-Aprendizagem

Contribuição das Tecnologias da Informação e Comunicação no Processo Ensino-Aprendizagem Contribuição das Tecnologias da Informação e Comunicação no Processo Ensino-Aprendizagem Prof. Dr. Luis Paulo Leopoldo Mercado Programa de Pós-Graduação em Educação Universidade Federal de Alagoas Conteúdos

Leia mais

ações de cidadania Atendimento direto ECE-SP recebe a comunidade com equipe qualificada e atividades orientadas Revista Linha Direta

ações de cidadania Atendimento direto ECE-SP recebe a comunidade com equipe qualificada e atividades orientadas Revista Linha Direta ações de cidadania Atendimento direto ECE-SP recebe a comunidade com equipe qualificada e atividades orientadas Valéria Araújo Quando crianças, adolescentes, jovens e familiares do distrito da Brasilândia

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO TABLET E CELULAR

ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO TABLET E CELULAR ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO TABLET E CELULAR NOVA ANDRADINA MS Julho/2014 ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO TABLET E CELULAR Projeto elaborado pela professora

Leia mais

A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS

A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS Gisllayne Rufino Souza UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

Índice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD?

Índice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? Índice SUA EMPRESA DE TREINAMENTOS ESTÁ PARADA NO TEMPO? Introdução 2 Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4 Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? 6 A gestão de cursos

Leia mais

História da Mídia Impressa na Educação

História da Mídia Impressa na Educação História da Mídia Impressa na Educação LUSTOSA, Elem Acadêmica do Curso de Pedagogia Iniciação Científica MACIEL, Margareth de Fátima Doutorado em Educação UNICENTRO - PARANÁ RESUMO Esse texto aborda a

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

OFICINA DE ESTRANGEIRISMO E O ALUNO DO ENSINO MÉDIO: PERSPECTIVAS E REFLEXÕES

OFICINA DE ESTRANGEIRISMO E O ALUNO DO ENSINO MÉDIO: PERSPECTIVAS E REFLEXÕES OFICINA DE ESTRANGEIRISMO E O ALUNO DO ENSINO MÉDIO: PERSPECTIVAS E REFLEXÕES Jamile Alves da Silva Cilene Moreira Evangelistas Ewerton Felix da Silva Luzinaldo Alves de Oliveira Júnior Prof. Dr. Leônidas

Leia mais

Belém PA, Maio 2012. Categoria: Pesquisa e Avaliação. Setor Educacional: Educação Universitária. Macro: Sistemas e Instituições de EAD

Belém PA, Maio 2012. Categoria: Pesquisa e Avaliação. Setor Educacional: Educação Universitária. Macro: Sistemas e Instituições de EAD 1 A QUALIDADE DOS CURSOS SUPERIORES A DISTÂNCIA: CURSOS DE LICENCIATURA EM LETRAS E BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UAB Belém PA, Maio 2012 Categoria: Pesquisa e Avaliação

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

1 Um guia para este livro

1 Um guia para este livro PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando

Leia mais

JUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena.

JUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena. JUQUERIQUERÊ Resumo Neste breve documentário, um índio faz uma retrospectiva de como ele vivia na região do Rio Juqueriquerê, localizada no litoral norte do Estado de São Paulo. Em seu relato, compara

Leia mais

O USO DOS DISPOSITIVOS MÓVEIS E FACEBOOK NO ENSINO MÉDIO: ESTUDO DO TIPO ETNOGRÁFICO.

O USO DOS DISPOSITIVOS MÓVEIS E FACEBOOK NO ENSINO MÉDIO: ESTUDO DO TIPO ETNOGRÁFICO. O USO DOS DISPOSITIVOS MÓVEIS E FACEBOOK NO ENSINO MÉDIO: ESTUDO DO TIPO ETNOGRÁFICO. Jessica Kelly Sousa Ferreira PPGFP-UEPB jessicaferreiraprofe@gmail.com INTRODUÇÃO Este estudo busca analisar como a

Leia mais

O QUE APORTAM E O QUE OCULTAM AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA DA FURG: UM OLHAR SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA

O QUE APORTAM E O QUE OCULTAM AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA DA FURG: UM OLHAR SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA O QUE APORTAM E O QUE OCULTAM AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA DA FURG: UM OLHAR SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA Rogério Dias de Arruda FURG Susana Inês Molon FURG CAPES Resumo:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CLAUDIOMAR PINHEIRO DA SILVA A EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA DAS MÍDIAS NA ESCOLA PÚBLICA.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CLAUDIOMAR PINHEIRO DA SILVA A EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA DAS MÍDIAS NA ESCOLA PÚBLICA. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CLAUDIOMAR PINHEIRO DA SILVA A EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA DAS MÍDIAS NA ESCOLA PÚBLICA. CURITIBA 2015 CLAUDIOMAR PINHEIRO DA SILVA A EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA DAS MÍDIAS NA ESCOLA PÚBLICA.

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

Um mercado de oportunidades

Um mercado de oportunidades Um mercado de oportunidades Como grandes, pequenas e médias empresas se comunicam? Quem são os principais interlocutores e como procurá-los? Como desenvolver uma grande campanha e inovar a imagem de uma

Leia mais

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Luiz Carlos Chiofi Universidade Estadual de Londrina - PDE luizquinzi@seed.pr.gov.br Marta Regina Furlan

Leia mais

PROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova.

PROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova. PROFESSOR PEDAGOGO 41 - Identifique como V (verdadeira) ou F (falsa) as afirmativas abaixo, que tratam da atuação do professor pedagogo. ( ) Os professores pedagogos devem orientar, acompanhar e avaliar

Leia mais

INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: O BINÔMIO COMPUTADOR E EDUCAÇÃO

INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: O BINÔMIO COMPUTADOR E EDUCAÇÃO INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: O BINÔMIO COMPUTADOR E EDUCAÇÃO por Wesley José Silva Setembro, 2004 A informática hoje vem sendo uma das soluções a ser implantada na didática de ensino aprendizagem, tendo como

Leia mais

MANUAL DO PIM Programa de Integração com o Mercado

MANUAL DO PIM Programa de Integração com o Mercado MANUAL DO PIM Programa de Integração com o Mercado Curitiba 2015 Manual do PIM Regras Gerais 2 S U M Á R I O 1. O QUE É O PIM... 3 2. OBJETIVOS DO TRABALHO DE APLICAÇÃO TECNOLÓGICA... 3 3. CARACTERÍSTICAS

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

248 249 250 251 252 253 Anexo B Textos dos alunos sobre a relação mídia sociedade 254 255 A importância da mídia para sociedade Por Aline da Silva Santos Antigamente, não tinha muitos meios de comunicação.

Leia mais

www.marketingparaartesanato.com.br

www.marketingparaartesanato.com.br COMO VENDER MAIS ARTESANATO AS 4 ETAPAS DA VENDA E OS PRINCÍPIOS DA PERSUASÃO Que bom estar aqui com você! Meu nome é André Gibran e o que eu faço é ajudar artesãos e artesãs como você a fazerem vendas

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON. Co-Autor(es) FERNANDA TORQUETTI WINGETER LIMA THAIS MELEGA TOMÉ. Orientador(es) LEDA R.

Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON. Co-Autor(es) FERNANDA TORQUETTI WINGETER LIMA THAIS MELEGA TOMÉ. Orientador(es) LEDA R. 9º Simposio de Ensino de Graduação INVESTIGANDO OS CONHECIMENTOS PRÉVIOS SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO INTERIOR DE SÃO PAULO Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

Título: O moodle como ambiente virtual de aprendizagem colaborativa: o caso do Curso Introdutório Operacional Moodle na UEG.

Título: O moodle como ambiente virtual de aprendizagem colaborativa: o caso do Curso Introdutório Operacional Moodle na UEG. Título: O moodle como ambiente virtual de aprendizagem colaborativa: o caso do Curso Introdutório Operacional Moodle na UEG. Noelma Silva noelmasilv@yahoo.com.br Elisabete Tomomi Kowata betinha@ueg.br

Leia mais

O ENSINO DA ESTATÍSTICA NA PLANILHA ELETRÔNICA (EXCEL)

O ENSINO DA ESTATÍSTICA NA PLANILHA ELETRÔNICA (EXCEL) O ENSINO DA ESTATÍSTICA NA PLANILHA ELETRÔNICA (EXCEL) Jonathan Cristovam Soares dos Santos 1 ; Maria Tatianne da Silva Lira 1 ; Natan Soares Silva 1 ; Universidade Federal de Alagoas Campus Arapiraca

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor. 5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam

Leia mais

TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO INFANTIL (TEDI)

TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO INFANTIL (TEDI) TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO INFANTIL (TEDI) Formação de Professores Mediadores 1.200 Horas (dois semestres) CBO: 3311-05 1 2 Filme aprender a aprender TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO Busca apoiar as práticas pedagógicas

Leia mais

Tutorial 7 Fóruns no Moodle

Tutorial 7 Fóruns no Moodle Tutorial 7 Fóruns no Moodle O Fórum é uma atividade do Moodle que permite uma comunicação assíncrona entre os participantes de uma comunidade virtual. A comunicação assíncrona estabelecida em fóruns acontece

Leia mais

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa

Leia mais

PERCEPÇÃO DOS ALUNOS SOBRE SUA ATUAÇÃO NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

PERCEPÇÃO DOS ALUNOS SOBRE SUA ATUAÇÃO NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 1 PERCEPÇÃO DOS ALUNOS SOBRE SUA ATUAÇÃO NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Brasília - DF- Fevereiro 2013 Priscila Alessandra da Silva Universidade Federal de Brasília priscilaalesilva@gmail.com Fernanda Carla Universidade

Leia mais

Consumidor e produtor devem estar

Consumidor e produtor devem estar A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

E-learning para servidores públicos de nível médio

E-learning para servidores públicos de nível médio 554.ART 04 24.06.05 19:13 Page 113 E-Learning para servidores públicos de nível médio E-learning para servidores públicos de nível médio Silvio Miyazaki* Marcelo Amaral Gonçalves de Mendonça** RESUMO Analisar

Leia mais

Coleta de Dados: a) Questionário

Coleta de Dados: a) Questionário Coleta de Dados: A coleta de dados ou de informações sobre a realidade escolar tem como ponto de partido o Marco Referencial, em especial o que está estabelecido no Marco Operacional. Este é um momento

Leia mais

A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA

A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA RODRIGUES, Patrícia Gomes Universidade Estadual de Goiás, campus Iporá patykauan_5@hotmail.com MARQUES, Daniela Cristina de Sousa Universidade

Leia mais

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA A DISTÂNCIA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA FORMAÇÃO DOCENTE RESUMO

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA A DISTÂNCIA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA FORMAÇÃO DOCENTE RESUMO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA A DISTÂNCIA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA FORMAÇÃO DOCENTE RESUMO Bergson Pereira Utta * Universidade Federal do Maranhão Este trabalho de pesquisa tem por objetivo analisar em

Leia mais

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet Por Carolina Cavalcanti * Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a maneira que nossa sociedade está

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais