Dispensação e distribuição de medicamentos do Serviço Farmacêutico em um hospital universitário
|
|
- Ana Beatriz Maria Júlia Fonseca Coradelli
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DOI: /Z Artigo Original Dispensação e distribuição de medicamentos do Serviço Farmacêutico em um hospital universitário Dispensing and distribution of drugs in Pharmaceutical Service at a university hospital Carlos Henrique Oliveira de Paulo 1 Palavras-chave Serviço de farmácia hospitalar Boas práticas de dispensação Gestão em saúde RESUMO O sistema de dispensação de uma farmácia hospitalar deve incorporar o uso racional de medicamentos, a otimização e a redução de gastos, e ainda permitir o acesso às informações do paciente pelo farmacêutico. A distribuição de medicamentos consiste em um conjunto de procedimentos técnico-administrativos cuja finalidade é proporcionar um abastecimento contínuo de medicamentos aos serviços de saúde. Este estudo buscou entender melhor as etapas percorridas pelo medicamento durante sua trajetória de dispensação e distribuição, descrevendo as etapas do fluxo de dispensação e distribuição dos medicamentos, os processos que envolvem cada etapa e os pontos críticos desse processo, o que auxilia na tomada de decisão e nos investimentos para a área. A coleta de dados realizada pelo método etnográfico de descrição e observação do fenômeno apresentou um contexto muito próximo da realidade diária das equipes e forneceu uma visão do complexo cenário da Farmácia Hospitalar do Complexo de Saúde do Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas, São Paulo, no período de abril a setembro de Keywords Pharmacy service, hospital Good dispensing practices Health management ABSTRACT The dispensing system of a hospital pharmacy must incorporate the rational use of medicines, optimization and cost reduction, and still allow access to patient information by the pharmacist. The distribution of drugs consists of a set of technical and administrative procedures whose purpose is to provide a continuous supply of medicines to health services. This study aimed at better understandthe steps of flow dispensing and distribution of medications, describing them, as well as the procedures involving each step and the critical points of this process, which assist the decision making and the investment to the area.the data collection performed by the method of ethnographic description and observation phenomenon presented a very close context to the daily reality of the teams and gave an overview of the complex scenario of Hospital Pharmacy of the Health Complex of the State University of Campinas Hospital, São Paulo, in the period from April to September Recebido em: 20/12/2013 Aprovado em: 15/04/2014 Conflito de interesses: nada a declarar Fonte de financiamento: CAPES Trabalho realizado no Hospital de Clínicas da Universiade Estadual de Campinas (UNICAMP) Campinas (SP), Brasil. 1.Mestre em Ciências pelo Departamento de Gestão e Informática em Saúde da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) São Paulo (SP); Profissional de Administração da UNICAMP Campinas (SP), Brasil. Endereço para correspondência: Carlos Henrique Oliveira de Paulo Rua Botucatu, 740, 2º andar Vila Clementino CEP São Paulo (SP), Brasil chopaulo1@gmail.com
2 18 Paulo CHO INTRODUÇÃO A Farmácia Clínica, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), é uma das áreas da saúde que tem suas prioridades voltadas para a promoção do uso racional dos medicamentos 1. No ambiente hospitalar, a Joint Commission on Accreditation of Healthcare Organizations (JCAHO) identificou cinco processos do sistema de medicação: seleção e obtenção do medicamento; prescrição; preparo e dispensação; administração de medicamentos; e monitoramento do paciente em relação aos efeitos do medicamento. Esses processos basicamente definem o ciclo do medicamento na instituição hospitalar, no entanto o número e os tipos de processos podem variar de um hospital para outro 2. A forma de dispensação de medicamento a ser adotada pela farmácia hospitalar deve levar em consideração as características de cada hospital e os recursos disponíveis para sua implantação. Os recursos resumem-se em financeiros, operacionais e técnicos. A dispensação deve ser feita de forma precisa e deve conter procedimentos operacionais que possam prevenir e garantir que os medicamentos sejam distribuídos de maneira segura aos pacientes 3. Conforme a Política Nacional de Medicamentos, a dispensação é o ato em que o profissional de Farmácia ou farmacêutico busca fornecer medicamentos a um paciente, de maneira geral, como solução à apresentação de um receituário elaborado por um profissional que deve, para tanto, ser autorizado segundo as atuais leis vigente no país. Nesse ato, o profissional farmacêutico informa, orienta e pode acompanhar o paciente sobre o uso adequado do medicamento 5,6. Outro olhar que se deve ter sobre a questão dos medicamentos é sobre o aspecto econômico-financeiro. O cuidado com a dispensação pode impactar essa estrutura, uma vez que estudos que levam à possibilidade de redução de um ciclo dosmedicamentos pode causar impacto financeiro positivo em estoques, tanto no que diz respeito à utilização de recursos humanos nessa logística quanto no transporte, na aquisição, na guarda, no manuseio, na dispensação e na efetiva utilização do medicamento na sua cadeia de custos 3,7-9. Estudos de longa duração realizados pela Associação Americana de Farmacêuticos do Sistema de Saúde (ASHP) relatou que os tipos de erros mais comuns de medicação ocorrem na prescrição da dosagem. Essas análises mostraram uma constante de erros em geral de 11% na etapa de dispensação, revelaram que 39% dos erros ocorrem no ato da prescrição, 12% na etapa de transcrição do pedido médico e 38% na administração dos medicamentos Há alguns anos, estudos têm mostrado e evidenciado uma constância de erros de medicação nos processos de distribuição e administração medicamentosa O ato de errar a distribuição ou administração da medicação pode acarretar consequências ao paciente ou, em hipótese, pode também alterar os resultados esperados na recuperação do paciente. Segundo Pedreira, Erros de medicação são classificados como Eventos Adversos Evitáveis com Medicamentos (EAEM) e sistemas de prevenção devem ser desenvolvidos para o alcance da qualidade 17,18. Segundo Costa et al., a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) tem no seu conjunto de medidas e instruções de Farmacovigilância os erros associados à medicação como uma das atuações estratégicas para a garantir e salvaguardar os pacientes no processo de medicamentoso 11,19. A distribuição de medicamentos é uma das etapas do ciclo do medicamento nas dependências do hospital e, por vezes, tem limitações desconhecidas pela maioria dos profissionais de saúde. Poder visualizar esses processos e seus fluxos é fator importante para as equipes envolvidas e minimiza os erros de medicação Assim, este estudo buscou entender melhor as etapas percorridas pelo medicamento durante sua trajetória de dispensação e distribuição, descrevendo as etapas de dispensação e distribuição dos medicamentos, os processos de cada etapa do fluxo e os subprocessos mais complexos e importantes, visando a melhorarias e, consequentemente, trazer um benefício maior tanto para os profissionais de saúde e para a instituição como, principalmente, para o paciente. MÉTODOS A coleta de dados para esse estudo foi feita seguindo o método qualitativo com enfoque etnográfico. A estratégia de coleta de dados consistiu em seguir o medicamento, observando o caminho que percorre, com enfoque nas etapas do processo de dispensação e distribuição, critérios de seleção do medicamento internamente e métodos de busca, segregação, registro, dispensação e distribuição dentro do Hospital das Clínicas, registrando o envio à enfermaria requisitante e posteriormente seu retorno, quando houver, à área de dispensação da Farmácia. Também foram observados em cada etapa os processos envolvidos, e os que foram considerados críticos pelo observador foram mapeados de forma mais detalhada. A pesquisa foi realizada no período de abril a setembro de A pesquisa foi realizada na área da Farmácia Hospitalar do Complexo de Saúde do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), uma autarquia pública,
3 Dispensação e distribuição de medicamentos 19 localizada na cidade de Campinas, no estado de São Paulo, atendendo a populações da macrorregião metropolitana de Campinas e regiões dos estados de São Paulo e Minas Gerais e de outras localidades brasileiras. Foi considerado para o estudo somente o fluxo de dispensação de medicamentos dispensados pela área da Farmácia. Materiais e outros insumos não foram objetos da pesquisa 24. A estratégia de coleta de dados adotada consistiu em acompanhar o medicamento desde o seu recebimento nas docas secas, no ato do descarregamento do veículo de transporte, passando pelos estoques, planejamento, rotulação, dispensação e distribuição dele, e, por fim, sua guarda na enfermaria até o horário da administração ou seu retorno ao dispensário da farmácia hospitalar. RESULTADOS Apesquisa mostrou que o serviço de Farmácia tem 42 pessoas para desenvolver todas as formas de atuação da Farmácia Hospitalar, sendo 37% homens e 63% mulheres, considerando as farmácias-satélites de dispensação de alto custo, de dispensação de antirretrovirais, de dispensação para a unidade de emergência referenciada e de dispensação de oncológicos. O medicamento é rastreável somente durante o processo de circulação entre armazéns, estoques e dispensação, até a sua entrega na enfermaria requisitante. Não há registros no leito do uso efetivo. As atividades dos principais atores envolvidos nesse processo de dispensação de medicamentos e suas dificuldades foram verificadas. São elas: 1 O ato de prescrição pelo médico e sua dificuldade na escolha do medicamento ideal e disponível apesar do apoio informatizado por meiode tabelas e manuais, ou ainda de tabelas de descritivo farmacêutico do princípio ativo do medicamento, dosagem e formas de administração. 2 A conferência da prescrição eletrônica ou a análise do pedido manual (receituário) pelo farmacêutico, suas dúvidas e o processo de busca de solução. 3 A correta segregação e registro dos medicamentos pelo técnico em farmácia, bem como suas intercorrências relativas ao estoque e o tempo de atendimento das solicitações, especialmente as de urgência. 4 Recebimento, conferência, separação por leito e, principalmente, o ato de check-in da administração do medicamento no paciente (ponto crítico do processo de dispensação e distribuição do medicamento) pelo técnico em Enfermagem. 5 A atuação do enfermeiro como executor e fiscalizador final do processo de dispensação e distribuição como recebedor. Assim, foram mapeadas 5 etapas e em cada etapa processos, totalizando 18 processos. Desses processos, 4 foram identificados como críticos, sendo eles a unitarização, a triagem, a separação e o registro de saída, conforme Figura 1. Descrição do ciclo de medicamentos - Farmácia - HC/UNICAMP Descrição dos processos e subprocessos das etapas da distribuição e dispensação de medicamentos Etapa 1 Almoxarifado da farmácia Análise técnica mensal de consumo 1 Requisição semanal 2 de itens de maior consumo - classes A, B e C requisição Baixa no estoque 3 Etapa 2 Preparação 1) Separação dos medicamentos das embalagens 2) Unitarização dos medicamentos através de etiqueta de código de barras 4 Entrega à farmácia de dispensação para pacientes internados 5 Subestoque dos itens mais consumidos 6 Guardar nas cancelas 7 Etapa 3 Dispensação Retirada das prescrições médicas nas enfermarias 8 2 a via prescrição Triagem 9 Quando do não envio do medicamento, segue notificação de não conformidade Separação individualizada da Check-out prescrição médica (leitor de código triada de barras) Acondicionamento (selagens e acondicionamento em caixas plásticas 12 Etapa 4 Distribuição das enfermarias Envio para as unidades de 13 internação das embalagens com medicamentos por paciente para as próximas 24 horas Conferência bilateral dos medicamentos dispensados 14 Processo de 15 trabalho da enfermagem Quando da não utilização 16 Etapa 5 Devolução Devolução à farmácia em sacos plásticos transparentes com identificação da enfermaria Registro de entrada (check-in) contabilizando a quantidade retornada Figura 1. Descrição do ciclo de medicamentos da farmácia Hospital das Clínicas/UNICAMP.
4 20 Paulo CHO As devoluções podem variar. O estudo mostrou que essas variações ocorrem sem um padrão, porém o estudo observou tendências de alta em dias próximos aos finais de semana e em dias após os finais de semana, especialmente antes e após feriados prolongados. A pesquisa mapeou para entendimento da representatividade da demanda diária a estatística de materiais pelo método de classificação ABC. Foi constatado que a quantidade média diária de circulação é de 20% dos medicamentos e materiais localizados na classe A, 30% dos medicamentos e materiais na classe B, e 50% dos medicamentos e materiais na classe C. DISCUSSÃO O ciclo de idas e vindas de medicamentos traz à tona alguns questionamentos para as equipes multidisciplinares da instituição pesquisada, em especial as de Enfermagem e Farmácia, sobre o uso adequado da estrutura funcional e aumenta o temor e a possibilidade de possíveis erros de medicação, pois se pode perder o controle do que foi efetivamente administrado e do que não foi necessário para a medicação do paciente. Com o mapeamento, percebeu-se que, em alguns casos, o medicamento percorre um ciclo, retornando ao local de saída quando não utilizado e que, apesar de percorrer um fluxo contínuo, ele é manuseado em diversas áreas e por vários profissionais diferentes, como auxiliares de almoxarifes, almoxarifes, técnicos de Farmácia, farmacêuticos, auxiliares de Enfermagem, técnicos de Enfermagem, enfermeiras e médicos, até a chegada em sua última estância o paciente. Um sistema de dispensação tem como objetivo fazer com que o medicamento chegue ao paciente de modo organizado e preciso, no horário estipulado e sempre de acordo com uma prescrição médica, permitindo um controle racional da utilização. Essa questão interfere ainda no controle dos estoques e na logística de armazenamento e distribuição, além de ampliar indiretamente os custos operacionais e de despesa com pessoal. Pela parte operacional e sob um olhar do trabalho das equipes, é fundamental o controle da distribuição e da rastreabilidade em casos como este, de grande circulação. Caso o tempo de dispensação, distribuição e administração não ocorra em um sincronismo lógico, pode causar, em algumas situações,o não uso do medicamento, devoluções e reflexos em toda a cadeia de produção da saúde, inclusive com retrabalho, principalmente entre os medicamentos mais devolvidos. As equipes de Enfermagem na instituição pesquisada registram o medicamento administrado em fichas de controles e planilhas que posteriormente são anexadas aos prontuários médicos. Esse método é adotado há centenas de anos e tem sua funcionalidade, porém não atende mais às atuais necessidades de geração de informação de uso prático e veloz. O atual fluxo faz com que o volume de medicamentos que retornam ao Serviço Farmacêutico em razão de não utilização, especialmente das enfermarias localizadas nas próprias dependências do prédio, aumente, causando retrabalho no processo de guarda para nova disponibilização. Sabendo que os custos atribuídos a produtos e serviços são gerados em uma cadeia de eventos, coube ao estudo mapear os pontos de efeito dessa cadeia e localizar, no processo de distribuição, transporte, manuseio e uso final para os pacientes, pontos que agem como gargalos ou fazem o processo produtivo perder força Compartilhamos do entendimento de que um hospital universitário ou um hospital-escola deve ser uma instituição do novo e do moderno, ummodelo prático de atuação para as demais entidades, inclusive as que visam lucros, não só pelos seus aspectos éticos e bioéticos mas especialmente pelo vínculo da formação profissional Por outro lado, a busca da melhoria contínua dos processos que envolvem as pessoas nas organizações faz com que elas aos poucos incorporem valores como sensibilidade, respeito, humildade, tolerância, compreensão, sinceridade e comprometimento. Com esses valores incorporados, passam a ficar bem consigo mesmas, diminuindo resistências e acreditando mais nas mudanças. Segundo Campos, a melhoria contínua pode se perpetuar com conceitos e valores da gestão de qualidade, muda as crenças e os valores organizacionais, e pode ser obtida pela garantia de comprometimento de todos envolvidos no processo 31,32. Um grande diferencial observado está no apoio de serviços de informática disponíveis, o que influencia principal e diretamente a gestão de processos, tornando-os mais ou menos eficazes. Por consequência, isso interfere diretamente na velocidade de produçãoe na quantidade de recursos humanos necessários para a execução das atividades, mas também dificulta o estabelecimento de um método comparativo puro e, por isso, neste caso teve que ser apenas observado. Esses mesmos reflexos foram sentidos na quantidade de medicamentos não utilizados e devolvidos ao dispensatório da farmácia hospitalar, já que o aumento de eficiência na distribuição reduz o volume de circulação de produtos. Há de se considerar também que os estabelecimentos privados de saúde priorizam a eficácia dos processos produtivos com o objetivo de ampliar a lucratividade e investem em tecnologia e em processos informatizados para ampliar a rastreabilidade dos medicamentos. Porém, essa realidade vem
5 Dispensação e distribuição de medicamentos 21 se alterando, pois os hospitais da rede pública também passaram a buscar processos de qualidade, visando à eficiência. O fato é que tanto as instituições públicas quanto as privadas já adotaram medidas de eficiência e informatização e dispensam medicamentos com o auxílio de equipamentos de informática até no leito do paciente ou estão bastante avançadas nesses tipos de projetos, e o cenário, especialmente nos grandes nosocômios, ou seja, hospitais de médio e grande porte, caminha para a implantação dessas ações. Essa verificação aponta para a necessidade de grandes e médios estabelecimentos de saúde, sejam eles privados ou públicos, adotarem modernos controles de dispensação de medicamentos. Caso não sigam esse caminho, continuarão a colocar em risco a segurança de seus pacientes e profissionais. Muito mais que uma tendência, hoje podemos verificar que essa modernização é uma necessidade de evolução do ambiente hospitalar. É considerado de grande importância o registro no sistema informatizado da farmácia no ato da dispensação para distribuição, que vem como forma de dar segurança tanto ao profissional farmacêutico quanto às equipes de Enfermagem e médica, além, é claro, e o mais importante, o registro do efetivamente administrado ao paciente. Dessa forma, seria possível haver controle exato da quantidade de medicamentos dispensado, com base no sistema informatizado, e ainda ter um numeral mais aproximado dos valores efetivamente utilizados, reduzindo diretamente os estoques e otimizando recursos humanos de apoio e recursos materiais. Também seria possível rastrear o destino final dos medicamentos segundo as normas e condutas de rastreabilidade indicadas pela Lei Ordinária nº de 14 de janeiro de 2009, que dispõe sobre o rastreamento da produção e do consumo de medicamentos por meio de tecnologia de captura, armazenamento e transmissão eletrônica de dados 33. Outro ponto importante sobre a questão dos medicamentos é a econômico-financeira. A redução de um ciclo de medicamentos pode causar um impacto financeiro positivo, tanto no que diz respeito à utilização de recursos humanos nesta logística quanto na aquisição, guarda, transporte, dispensação e efetiva utilização do medicamento e sua cadeia de custos 34,35. Segundo a Lei nº 5.991/1973, médicos e farmacêuticos são corresponsáveis pela prescrição. Nesse caso, a pouca atenção reguladora sobre a prescrição agrega à dispensação responsabilidades que não pertencem ao farmacêutico, e sim ao médico. Mesmo que o farmacêutico tenha a obrigação de dispensar com critério e de orientar o paciente, jamais podendo se omitir, a responsabilidade ainda está na prescrição médica 35. Os profissionais envolvidos no processo de prestação de cuidados aos pacientes, desde a equipe de Farmácia até asequipes médica e de Enfermagem, devem ter compreensão de que, ao fazer parte de um sistema como o de medicação, constituído de componentes que se interagem e se interrelacionam, suas ações podem interferir no comportamento de todas as equipes envolvidas. Qualquer ação de uma parte pode afetar as ações dos demais profissionais e, consequentemente, o cuidado do paciente. Os profissionais de Farmácia e Enfermagem devem ter a consciência do seu papel perante as ações necessárias à medicação de um paciente, para que desenvolvam seu papel com segurança, consciência, responsabilidade e eficiência. O levantamento bibliográfico realizado evidencia que a abordagem e a produção literária das questões de distribuição e dispensação de medicamentos é pequena, mesmo em países desenvolvidos. Por outro lado, a ampliação do uso das tecnologias na realização de distribuição de medicamentos no ambiente hospitalar passou a ser muito utilizada, o que aponta para maior conscientização da sociedade hospitalar acerca do tema e indica uma tendência de aplicação dos controles de medicamentos dispensados 36. Apesar da ampliação do uso da tecnologia neste segmento, entendemos que há muitos desafios a serem superados, especialmente na padronização das informações que circulam nos ambientes hospitalares, mas podemos destacar o dinamismo que esses processos exigem das equipes, que, por sua vez, requerem sistemas de apoio à tomada de decisão mais eficazes 34. As limitações deste estudo ficaram por conta da abordagem sobre erros na administração de medicação. Apesar de não ser o foco deste estudo, o tema é facilmente associado a ele e traz grandes implicações técnicas e éticas. A discussão de erros na administração de medicamentos necessita de mais aprofundamento em futuros estudos, pois observou-se que estão intimamente ligados à prescrição, dispensação e distribuição de medicamentos em estabelecimentos de saúde e parecem ser um risco a esse processo. O estudo observou também que os profissionais envolvidos na dispensação e distribuição, e até na administração de medicamentos, comentem erros simples nesses processos, normalmente associados à falta de atenção ao processo e à distração que o meio lhes impõe, como a grande circulação de pessoas, atendimento telefônicos, troca de informações entre as equipes e outros. Apesar de não ser o objeto deste estudo, reconhecemos que o ambiente de trabalho da farmácia hospitalar pode contribuir indiretamente para os erros de administração de medicamentos, e outros estudos necessitam ser realizados para se entender melhor esse cenário 33,37.
6 22 Paulo CHO CONSIDERAÇÕES FINAIS O estudo concluiu que o fluxo de dispensação e distribuição de medicamentos inclui 5 etapas: (1) almoxarifado da farmácia, (2) preparação, (3) dispensação, (4) distribuição nas enfermarias e (5) devolução. São 18 processos envolvidos, e os pontos críticos de maior atenção são o processo de unitarização dos medicamentos, o de triagem dos receituários, o de separação da prescrição e o registro do medicamento. É de vital importância a construção de um planejamento estratégico voltado para a prescrição, distribuição e dispensação de medicamentos, com investimento de curto, médio e longo prazo, com o objetivo de garantir plena segurança aos usuários do sistema de saúde. Concluiu ainda que a informatização da área Médica, como em qualquer atividade, tornou-se de suma importância na atualização e na consolidação de dados, permitindo redução de tempo de trabalho, maior confiabilidade e rapidez na produção de informações. Na farmácia hospitalar, há muitas áreas em que a melhora da qualidade e da produtividade está associada à utilização de um sistema informatizado mais eficiente no processamento e no controle de dados, tornando-o imprescindível. REFERÊNCIAS 1. Wiedenmayer K, Summers RS, Mackie CA, Gous AGS, Everard M; World Health Organizationand International Pharmaceutical Federation. Developing pharmacy practice - A focus on patient care. Handbook. The Netherlands: WHO; p Nadzam DM. Development of medication-use indicators by the Joint Commission on Accreditation of Healthcare Organizations. Am J Hosp Pharm. 1991;48(9): Anderson JG, Jay SJ, Anderson M, Hunt TJ. Evaluating the capability of information technology to prevent adverse drug events: a computer simulation approach. J Am Med Inform Assoc. 2002;9(5): Cohen MR, Davis NM. Errors caused by medical office personnel. Am Pharm. 1993;NS33(7): Beso A, Franklin BD, Barber N. The frequency and potential causes of dispensing errors in a hospital pharmacy. Pharm World Sci. 2005;27(3): Bartolo AT, Cunha BA. Assistência Farmacêutica: Lei 5991/73 anotada e comentada. São Paulo: Atheneu; Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política nacional de medicamentos Brasília: Ministério da Saúde; Matta SR. Prescrição e dispensação de medicamentos psicoativos nos instrumentos normativos de regulação sanitária no Brasil (tese). Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca; p. 9. Lesar TS, Briceland L, Stein DS. Factors related to errors in medication prescribing. JAMA. 1997;277(4): Miasso AI, Silva AEBC, Cassiani SHB, Grou CR, Oliveira RC, Fakih FT. The medication preparation and administration process: problem identification in order to propose improvements and prevent medication errors. Rev Latino-am Enfermagem. 2006;14(3): Costa LA, Valli C, Alvarenga AP. Medication dispensing errors at a public pediatric hospital. Rev Latino-am Enfermagem. 2008;16(5): Cullen DJ, Sweitzer BJ, Bates DW, Burdick E, Edmondson A, Leape LL. Preventable adverse drug events in hospitalized patients: a comparative study of intensive care and general care units. Crit Care Med. 1997;25(8): Miasso AI, Cassiani SH. [Errors in drug administration: knowledge diffusion and identification of the patients as important aspects]. Rev Esc Enferm USP. 2000;34(1): Anacleto TA, Perini E, Rosa MB, César CC. Drug-dispensing errors in the hospital pharmacy. Clinics. 2007;62(3): Cheung KC, Bouvy ML, De Smet PA. Medication errors: the importance of safe dispensing. Br J Clin Pharmacol. 2009;67(6): Anacleto TA, Perini E, Rosa MB, Cesar CC. Medication errors and drug-dispensing systems in a hospital pharmacy. Clinics. 2005;60(4): Miasso AI, Grou CR, De Cassiani SH, de Silva AE, Fakih FT. [Medication errors: types, causes and measures taken in four Brazilian hospitals]. Rev Esc Enferm USP. 2006;40(4): Pedreira MLG, Peterlini MAS, Harada MJCS. Tecnologia da informação e prevenção de erros de medicação em pediatria: prescrição informatizada, código de barras e bombas de infusão inteligentes. Rev Soc Bras Enferm Ped. 2005;5(1): Costa LA, Valli C, Alvarenga AP. Erros de dispensação de medicamentos em um hospital público pediátrico. Rev Latino-am Enferm. 2008;16(5): Camargo Silva AEB, Bertoli Cassiani SH, Miasso AI, Opitz SP. Problemas na comunicação: uma possível causa de erros de medicação. Acta Paul Enferm. 2007;20(3): Malta NG. Rastreabilidade de medicamentos na farmácia hospitalar. Rev Pharmacia Bras. 2010:(79): Pereira LR, Freitas O. A evolução da atenção farmacêutica e a perspectiva para o Brasil. Rev Bras Ciênc Farmacêutica. 2008;44(4): Magarinos-Torres R, Osorio-de-Castro CGS. Gerenciamento de eventos adversos relacionados a medicamentos em hospitais. REAH. 2007;3: Yin RK. Estudo de caso: planejamento e métodos. Trad Daniel Grassi. 2001; Bydlowski CR, Westphal MF, Pereira I. Promoção da saúde:porque sim e porque ainda não! Saúde Soc. 2004;13(1): Messeder AM, Osorio-de-Castro CGS, Camacho LAB. Projeto Diagnóstico da Farmácia Hospitalar no Brasil: uma proposta de hierarquização dos serviços. Cad Saude Publica. 2007;23(4): Santos GAA. Gestão de Farmácia Hospitalar. São Paulo: Senac; Magalhães Gomes MJV, Reis AMM. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu; Agapito N. Gerenciamento de estoques em farmácia hospitalar. Grupo de Estudos Logísticos - GELOG. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina Simonetti VMM, Novaes M, Gonçalves AA. Seleção de medicamentos, classificação ABC e redução do nível dos estoques da farmácia hospitalar. Anais do XXVII Encontro Nacional de Engenharia de Produção; 2007: Messeder AM. Avaliação de estrutura e processo de serviços de farmácia hospitalar segundo nível de complexidade do hospital [dissertação de mestrado].rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca da Fundação Oswaldo Cruz; Campos ER. A gestão da qualidade eo processo de informatização norteando as mudanças organizacionais para atingir a qualidade total [dissertação]. Campinas: Universidade Estadual de Campinas; Jaime Junior P. Pesquisa em organizações: por uma abordagem etnográfica. Civitas-Rev Cienc Sociais. 2007;3(2): Drews J. Strategic trends in the drug industry. Drug Discov Today. 2003;8(9): Brasil. Lei nº 5.991, de 17 de dezembro de Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, e dá outras providências. Diário Oficial da União Pepe VLE, Osorio-de-Castro CGS. Prescrição de Medicamentos. In: Formulário Terapêutico Nacional.Brasília: Ministério da Saúde; Malinowski B. Argonautas do Pacífico ocidental: um relato do empreendimento eda aventura dos nativos nos arquipélagos da Nova Guiné Melanésia. São Paulo: Abril Cultural; 1976.
DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM DOSE UNITÁRIA - OPINIÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE AS MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO
DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM DOSE UNITÁRIA - OPINIÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE AS MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO FARHAT,Eleide Margarethe 1 SANTOS, Danielle Teixeira 2 TOMCZAK, Maria Isabel 3 AMARAL,
Leia maisFundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação
Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO Departamento de Certificação A FUNDAÇÃO VANZOLINI Fundada em 1967 pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisIndicadores de Desempenho Conteúdo
Indicadores de Desempenho Conteúdo Importância da avaliação para a sobrevivência e sustentabilidade da organização O uso de indicadores como ferramentas básicas para a gestão da organização Indicadores
Leia maisManual do. Almoxarifado
Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP Índice 1. As quatro fases do PCP...3 1.1. Projeto de produção... 3 1.2. Coleta de informações... 5 1.3. Relação despesas/vendas...
Leia maisSessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos
Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA DE BANCO DE DADOS
PLANO DE CONTINGÊNCIA DE BANCO DE DADOS Pedro Henrique Jussani 1, Luiz Fernando Braga Lopes 1 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí PR Brasil pedrohenriquejussani@hotmail.com, lfbraga@unipar.br
Leia maisA Propaganda de Medicamentos no Brasil
A Propaganda de Medicamentos no Brasil As principais propagandas de medicamentos no Brasil tiveram início ainda na década de 80 do século XIX. Desde então, o que se constatou foi um crescimento contínuo
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Adriana Botelho Taliarine dritaliarine@hotmail.com Darci de Jesus Ramos Prof. MSc. José Ricardo Favoretto Fatec Itapetininga - SP RESUMO: O aumento da
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisEstabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos processos de trabalho do TJAC.
Código: MAP-DIGES-003 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Processos Aprovado por: Diretoria de Gestão Estratégica 1 OBJETIVO Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento
Leia maisCapítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação
Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,
Leia maisSeguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida
Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença
Leia mais(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)
ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver
Leia maisCÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais
Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos
Leia maisGerenciamento de Inventários - Automação de Estoque
Gerenciamento de Inventários - Automação de Estoque A Globaw analisa a situação atual do cliente e apresenta soluções sob medida de automação de estoque (Almoxarifados, armazéns e CDs) matéria prima, materiais
Leia maisPRODUTOS ORGÂNICOS SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
PRODUTOS ORGÂNICOS SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 2008 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.Todos os direitos reservados. É permitida
Leia maisDESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA
DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se
Leia maisHemovida. Agência Transfusional Visão Geral. Versão do produto: 2.0.7. Edição do documento: 1.0 Fevereiro de 2007 MS DATASUS
Hemovida Agência Transfusional Visão Geral Versão do produto: 2.0.7 Edição do documento: 1.0 Fevereiro de 2007 MS DATASUS Hemovida Agência Transfusional Visão Geral Versão do produto: 2.0.7 Edição do documento:
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisMicro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.
Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem
Leia maisA NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE
A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias SNBU 2014. Eixo Temático: Gestão de bibliotecas universitárias (GBU)
1 XVIII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias SNBU 2014 Eixo Temático: Gestão de bibliotecas universitárias (GBU) MODELO DE INDICADORES PARA A BIBLIOTECA FCA/UNICAMP Modalidade da apresentação:
Leia maisA experiência da Engenharia Clínica no Brasil
Página 1 de 5 Sobre a Revista Ed 24 - fev 04 Home Medical Infocenter Med Atual Edição Atual Serviços Global Home Brasil Home Busca Mapa do Site Fale Conosco Edição Atual Edição Atual Matéria de Capa Artigo
Leia maisPerguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010
1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos. As novas regras estabelecem adequações de embalagem
Leia maisERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa.
ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. 1. INTRODUÇÃO Prof. Carlos Maurício Duque dos Santos Mestre e Doutorando em Ergonomia pela Escola Politécnica
Leia maisANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO
ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO Thatianny Tanferri de Brito PARANAGUÁ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA. Faculdade de Enfermagem Universidade Federal de Goiás ttb.paranagua@gmail.com;
Leia maisRELATÓRIO DE CONTROLES INTERNOS 2º SEMESTRE/2009
RELATÓRIO DE CONTROLES INTERNOS 2º SEMESTRE/2009 I INTRODUÇÃO A POUPEX vem intensificando os procedimentos necessários para a plena implementação de uma cultura de controles internos, principalmente no
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Tópicos Avançados II 5º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 3: Políticas e Declaração de
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisdifusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países
Leia maisPerguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010
Perguntas e Respostas (atualizada em 27/01/2011) 1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos.
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha
Leia maisCapítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1
Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de
Leia maisGerenciamento de Mensagens e Tarefas / NT Editora. -- Brasília: 2013. 80p. : il. ; 21,0 X 29,7 cm.
Autor Silvone Assis Mestre e Engenheiro Elétricista pela UnB, MBA em Gestão de Empresas pela FGV, Especialista em Sistemas Multimídia para Ensino e Treinamento pela IBM/TTI. Foi professor dos Departamentos
Leia maisFACULDADE MODELO POR DENTRO DA SENFF ADMINISTRADORA DE CARTÕES
FACULDADE MODELO POR DENTRO DA SENFF ADMINISTRADORA DE CARTÕES CURITIBA 2009 MARCOS ANTONIO RIBAS PONT SAMUEL ANDRADE TAUFMANN POR DENTRO DA SENFF ADMINISTRADORA DE CARTÕES Trabalho apresentado à disciplina
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisbrasil.bestpractice.bmj.com
brasil.bestpractice.bmj.com O BMJ Best Practice se orgulha de trabalhar com muitas das instituições médicas mais reconhecidas do mundo. Atualmente temos mais de 800 clientes institucionais, com mais de
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Leia maisEngenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana
Leia maisMINAS, IDEB E PROVA BRASIL
MINAS, IDEB E PROVA BRASIL Vanessa Guimarães 1 João Filocre 2 I I. SOBRE O 5º ANO DO EF 1. O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado há um ano pelo MEC e adotado como indicador da
Leia maisGESTÃO DE RISCO OPERACIONAL
GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL Definição de Risco Operacional Riscos Operacionais cobrem as instâncias onde a corretora pode sofrer perdas inerentes direta ou indiretamente a processos internos falhos ou
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisControle da produção baseado em códigos de barras
Controle da produção baseado em códigos de barras Fábio Favaretto (PUCPR) fabiofav@ccet.pucpr.br Alfredo Iarozinski Neto (PUCPR) alfredo@ccet.pucpr.br Resumo O controle da produção é um processo que tem
Leia maisGerente de Risco Sanitário do Hospital Universitário Pedro Ernesto (Hupe), Mestranda em Saúde, Medicina Laboratorial e Tecnologia Forense
ARTIGO Ensino à distância: desafios e perspectivas desta metodologia de aprendizagem para treinar e capacitar em gerenciamento de risco sanitário os profissionais de saúde na Rede Sentinela AUTORES Dalila
Leia maisGestão da Qualidade em Projetos
Gestão da Qualidade em Projetos Definição do Escopo Escopo O escopo do projeto define o que precisa ser feito. Isso se refere a todo o trabalho que deve ser realizado com a finalidade de produzir todas
Leia maisA Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma
Leia maisFASF - FACULDADE SAGRADA FAMILIA - CURSO DE ADM 5º PERIODO CONTROLE INTERNO. Aula 3 e 4
CONTROLE INTERNO Aula 3 e 4 Objetivos Conceito Sistema Categorias de Controle Interno Controles Organizacionais e Segregação de Funções É o controle obtido por meio da maneira de designar responsabilidade
Leia maisSistemas de Informação Gerencial
Sistemas de Informação Gerencial Ao longo da historia da administração ocorreram muitas fases. Sendo que, seus princípios sempre foram semelhantes, mudando apenas o enfoque conforme a visão do pesquisador.
Leia maisA Atenção Primária à Saúde
A Atenção Primária à Saúde Maria Emi Shimazaki SHIMAZAKI, M. E. (Org.). A Atenção Primária à Saúde. In: MINAS GERAIS. Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Implantação do Plano Diretor da
Leia maisIntrodução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos
Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6
Leia maisASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão
FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de
Leia maisFaculdade Sagrada Família
Faculdade Sagrada Família DISCIPLINA: Gestão Escolar 4º período de Pedagogia Prof Ms. Marislei Zaremba Martins Texto: Equipe da Área de Educação Formal - Instituto Ayrton Senna A gestão da educação precisa
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1.1 O problema
1 INTRODUÇÃO 1.1 O problema Nos últimos anos, a indústria hospitalar no Brasil tem revelado expressivo crescimento. Dados do IBGE indicam que, em 1976, havia 13.133 estabelecimentos de saúde espalhados
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação I
Administração de Sistemas de Informação I Prof. Farinha Aula 04 Conceito Sistema de Informação é uma série de elementos ou componentes inter-relacionados que coletam (entrada), manipulam e armazenam (processo),
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO INTRODUÇÃO
Assegurar o acesso à justiça, de forma efetiva, na composição dos conflitos decorrentes das relações de trabalho. Missão Institucional do TRT da 8ª Região. INTRODUÇÃO Prática adotada pelo Tribunal Regional
Leia maisOrganização em Enfermagem
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer
Leia maisMódulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI
Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a
Leia maisCurso Intensivo. Farmácia Clínica e Hospitalar
Curso Intensivo Farmácia Clínica e Hospitalar O EaDPLUS é um dos melhores portais de cursos à distância do Brasil e conta com um ambiente virtual de aprendizagem que visa a capacitação profissional objetivando
Leia maisMETODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS
METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS Débora Noronha¹; Jasmin Lemke¹; Carolina Vergnano¹ ¹Concremat Engenharia e Tecnologia S/A, Diretoria Técnica de Estudos, Projetos
Leia maisIMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO
ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO Priscila Rubbo 1 Paulo Roberto Pegoraro 2 Resumo: O demonstrativo do fluxo de caixa tem como finalidade a projeção das entradas e saídas
Leia maisSaiba mais sobre o histórico do Projeto Gestão por Competências no Ministério da Saúde.
GESTÃO DE PESSOAS POR COMPETÊNCIAS NO MINISTÉRIO DA SAÚDE O projeto Gestão por Competências teve início no Ministério da Saúde (MS) em setembro de 2009. Esse modelo de Gestão de Pessoas foi implantado
Leia maisIntrodução. Escritório de projetos
Introdução O Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK ) é uma norma reconhecida para a profissão de gerenciamento de projetos. Um padrão é um documento formal que descreve normas,
Leia maisAluno: Carolina Terra Quirino da Costa Orientador: Irene Rizzini
Primeira infância no Brasil urbano. Análise das políticas públicas voltadas à promoção do direito ao desenvolvimento integral de crianças de 0 a 6 anos 1 Aluno: Carolina Terra Quirino da Costa Orientador:
Leia maisPROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO
PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisArtigo A GESTÃO DO FLUXO ASSISTENCIAL REGULADO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE João Marcelo Barreto Silva
Artigo A GESTÃO DO FLUXO ASSISTENCIAL REGULADO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE João Marcelo Barreto Silva Introduzir ações de regulação em um sistema de saúde requer um diagnóstico apurado de uma série de processos
Leia maisSistema Informatizado com Foco na Segurança do Paciente. Simone Mahmud
Sistema Informatizado com Foco na Segurança do Paciente Simone Mahmud 28 a 56% dos Eventos Adversos são preveníveis Erros devido a prescrição ilegível Interações negligenciadas, erro de dose Intervenções
Leia maisNeste início de século observamos no mundo uma economia
Nutrição, Prevenção e Qualidade de Vida DRA. CHRISTIANNE DE VASCONCELOS AFFONSO 1 INTRODUÇÃO Neste início de século observamos no mundo uma economia de interdependência, denominada globalização, caracterizada
Leia maisGOVERNANÇA DE TI: Um desafio para a Auditoria Interna. COSME LEANDRO DO PATROCÍNIO Banco Central do Brasil
GOVERNANÇA DE TI: Um desafio para a Auditoria Interna COSME LEANDRO DO PATROCÍNIO Banco Central do Brasil Programação da Apresentação Evolução da Auditoria Interna de TI no Banco Central; Governança de
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS
ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS Atualizado em 21/12/2015 GESTÃO DE PROCESSOS Um processo é um conjunto ou sequência de atividades interligadas, com começo, meio e fim. Por meio de processos, a
Leia maisSISTEMA CFC: UMA ABORDAGEM BASEADA NA GOVERNANÇA CORPORATIVA 1
SISTEMA CFC: UMA ABORDAGEM BASEADA NA GOVERNANÇA CORPORATIVA 1 Bruna Faccin Camargo 2, Jaciara Treter 3, Daniel Knebel Baggio 4. 1 Artigo de Conclusão do Curso em Ciências Contábeis 2 Aluna do Curso de
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP A PROGRAMAÇÃO
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisPMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009
PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3
Leia maisESTENDENDO A UML PARA REPRESENTAR RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE
ESTENDENDO A UML PARA REPRESENTAR RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE Fabiana Gomes Marinho Faculdade Lourenço Filho Resumo: Na UML, a modelagem conceitual dos dados é descrita pelo diagrama de classes, que através
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 041 / 2010
PARECER COREN-SP CAT Nº 041 / 2010 Assunto: Transferência de paciente entre setores e comunicação entre as equipes. 1. Do fato Profissional de enfermagem descreve que na instituição onde atua, pacientes
Leia maisDIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE
DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2
Leia maisPREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO
PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Não deixe de preencher as informações a seguir: NOME Nº DE IDENTIDADE
Leia maisConflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores
QSP Informe Reservado Nº 58 Maio/2006 Conflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este
Leia maisQuestionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)
Obrigado por acessar esta pesquisa. Sei como é escasso o seu tempo, mas tenha a certeza que você estará contribuindo não somente para uma tese de doutorado, mas também para a melhoria das práticas da Comunidade
Leia maisO processo envolve quatro questões básicas:
Planejamento de RH O planejamento de recursos humanos coleta e utiliza informações para apoiar as decisões sobre os investimentos que devem ser feitos com atividades de RH O processo envolve quatro questões
Leia maisEXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais
EXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA (ABP), associação civil sem fins lucrativos
Leia maisCódigo: MAN-ESJUD-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013
Código: MAN-ESJUD-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerências da ESJUD Aprovado por: Escola do Poder Judiciário 1 OBJETIVO Estabelecer as diretrizes que norteiam a capacitação no
Leia maisPOLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS
POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS Versão aprovada na 2ª reunião do Conselho Deliberativo da Cemig Saúde em 22.10.2010. Em POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS 1- Introdução
Leia maisAdoção e Aplicação da IFRS
IFRS Normas internacionais de contabilidade PARTE I Adoção e Aplicação da IFRS AULA 2 Prof. MSc. Márcio de Souza e Silva Objetivos: Compreender como adotar e implementar pela primeira vez as normas internacionais
Leia maisanálisederisco empresarial
análisederisco empresarial Ca da vez mais, a administração torna-se uma arte, sendo que os administradores aprendem a cada dia novas articulações, para poder dar continuidade a seus negócios. Muitas vezes,
Leia maisPlanejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização
Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil
Leia maisSíntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese
Leia maisOficina de Gestão de Contratos
I Seminário de Licitações e Contratos do DNIT Oficina de Gestão de Contratos www.memora.com.br Agenda Mapa estratégico do DNIT Cadeia de Valor ou VAC Estrutura do Projeto Iniciativa Gestão de contratos
Leia maisPACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital?
Cartilha de Segurança do PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? CARO PACIENTE, Esta Cartilha foi desenvolvida para orientá-lo sobre
Leia maisPERFIL DE IDOSOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL ACOMPANHADOS EM UMA UNIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
PERFIL DE IDOSOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL ACOMPANHADOS EM UMA UNIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Iluska Pinto da Costa Universidade Federal de Campina Grande; email: lucosta.ufcg@gmail.com Janaíne Chiara
Leia mais