A leitura como uma viagem do leitor

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1 A leitura como uma viagem do leitor Ana Carolina Cortez Noronha Taddei Pós-graduação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Araraquara, Universidade Estadual Paulista (UNESP). actaddei@yahoo.com Resumo: Este trabalho pensa a leitura como uma relação interdiscursiva e intertextual, pois toma como corpus a análise de uma narrativa ficcional que tem como tema a viagem através do tempo. A perspectiva teórica a partir da qual são constituídas as análises e a discussão do ato interpretativo é a teoria semiótica de orientação greimasiana. Palavras-chave: lingüística, semiótica francesa, leitura. Abstract: This paper conceives reading as a relationship between different texts and between different discourses, as it takes as corpus of analysis a fictional narrative which has a trip across time as theme. It takes the semiotics theory of Greimas as orientation for analysis and discussion of the interpretation. Keywords: Linguistics, French semiotics, reading. 1. Introdução Para fazer este trabalho partimos da concepção semiótica de que a leitura pode ser entendida como apreensão de sentidos de um texto, ou seja, que o ato de leitura compreende um processo de produção de sentido desencadeado pelo texto e atualizado pelo leitor.. Entende-se que, para ler, um sujeito precisa trazer até o texto toda sua bagagem cultural, social e histórica, confrontando-a com o texto a ser lido e apreendendo, neste interstício, seu sentido....a leitura também pressupõe a ação de um sujeito sobre o texto lido, na medida em que ele construirá seu texto interpretativo a partir do confronto de seu conhecimento, dimensão cognitiva, sobre o fazer do outro. (Cortina, 2003, p. 4) Pode-se dizer que o texto que o leitor constrói está subordinado à estrutura da obra, ou seja, não é qualquer interpretação que pode ser entendida a partir de um texto. A estrutura do texto induz o leitor a atualizar esse texto e a concordar ou não com ele....o leitor, ao ler, atualiza o texto e seu sentido, de acordo ou não com suas expectativas ou previsões advindas de sua competência lingüística e cultural. (Bertrand, 2003, p. 413) Partindo desses pressupostos sobre a leitura e pensando em texto de uma maneira bastante ampla como um todo de significação, tem-se como objetivo deste trabalho estabelecer alguns paralelos entre leitura e viagem, concebendo-se ambas como situações em que um sujeito necessita estar atento e concentrar-se para que reconheça o lugar, o espaço, a pessoa/personagem com quem interage, e que construa seu texto a partir dessas observações. A idéia de traçar um paralelo entre leitura e viagem com a leitura da narrativa de Hans Magnus Enzensberger, Por onde você andou, Robert?. Trata-se de um livro destinado ao público juvenil, que narra a história de um adolescente alemão, Robert, que Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 206 / 210 ]

2 vive no final do século XX. Ele é tido como alguém distraído mas também dono de uma memória fotográfica. Tudo começa por um problema de visão: com freqüência ele se distrai e sua vista se embaça, formando bolas que, ao longo do tempo, começam a apresentar imagens. Certo dia ele é transportado para dentro de uma dessas imagens, e aí inicia-se sua aventura. Ele viaja no tempo e no espaço sempre a partir da fixação de seus olhos em uma figura, de início filmes, depois quadros e gravuras, e chega a voltar ao ano de Ao todo serão sete viagens, sempre retornando no tempo e indo para algum lugar diferente do anterior. O modo como ele inicia cada uma dessas aventuras por meio da fixação de seu olhar sobre uma imagem pode ser entendido como uma metáfora de situações de leitura, assim como outras situações desta narrativa também podem estabelecer paralelos com a experiência de um leitor. Pode-se dizer ainda que a atitude do leitor Robert transportar-se fisicamente para o universo que ele contempla é uma superinterpretação de um texto, um extremo da situação de leitura. E sendo essa situação possível por encontrar-se numa obra de ficção, podemos também nos aventurar a brincar com ela, comparando-a ao que entendemos por leitura, estabelecendo alguns paralelos para tentar depreender alguns dos sentidos que damos ao ato de ler. Neste trabalho focalizaremos primeiramente o modo como se dá a passagem de Robert de uma viagem a outra, por meio de sua leitura de imagens, e depois traçaremos alguns paralelos entre esta situação de viagem do menino e situações de leitura e de um leitor, entendendo então viajar como uma metáfora de ler. 2. A leitura como uma viagem A aventura de Robert começa num início de noite, na cozinha da casa de sua mãe. Há muito tempo ele enxerga pequenas manchas quando fixa seu olhar em algo, e há algum tempo enxerga imagens dentro destas manchas. Elas o distraem, e ele gosta muito disso, mas não conta nada a ninguém. Na escola os professores o acham muito distraído, mas o médico já assegurou à mãe dele que não há nada de errado com o menino. Robert está na cozinha, sua mãe acaba de sair. Ele assiste TV, distraído e, quando percebe, está dentro do filme. Essa primeira viagem acontece quando ele está sozinho, e ele sente um leve torpor, um pouco de sono antes de se ver dentro do filme. A televisão permite que ele se insira numa imagem em movimento e ele reconhece que está dentro do filme porque começa a se ver nos locais que tinham sido mostrados há pouco pelo filme e ao lado das personagens que apareciam na tela. Esta situação, em comparação às próximas, quando o menino entra com maior facilidade nas imagens que vê, pode ser comparada a um leitor iniciante, que necessita muita concentração para ler, que tateia suas experiências. Para passar da primeira para a segunda viagem, Robert, porque estava sendo perseguido nas ruas, entra rapidamente em um cinema. Novamente imagens em movimento preparam o cenário de sua nova viagem. Ele já não está sozinho, como na viagem anterior mas, embora em meio a outras pessoas, Robert encontra-se no escuro, o que o ajuda a se concentrar no que vê. Ele não tem consciência de que irá transportar-se para a imagem novamente, e chora de medo da situação que está vivendo enquanto assiste o filme. De repente, sua vista se escurece, e ele se vê novamente em meio aos atores do filme. Nota-se que, da primeira vez, ele teve mais dificuldade para entrar na Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 207 / 210 ]

3 imagem, precisando para isso de torpor e sono e, dessa segunda vez, medo e algumas lágrimas já são suficientes. Na passagem para a terceira viagem, Robert está em companhia de uma senhora, tomando chá e olhando um álbum de fotografias antigas, onde ele reconhece sua cidade natal. Ao lembrar-se de sua vida, tão inacessível a ele naquele momento, Robert começa a chorar, coça os olhos com um lenço e quando a senhora, que estava lhe servindo outra xícara de chá, levanta os olhos, ele não está mais lá. Novamente nota-se a questão da concentração do leitor, que agora, mesmo em companhia de outra pessoa, consegue deixar-se absorver pelo texto que observa, diferentemente do leitor iniciante, que exige uma situação de maior isolamento para a concentração. Tanto a passagem da terceira para a quarta e da quarta para a quinta viagens foram feitas em situações de emergência, em que Robert, por algum motivo, sentia-se em perigo, acuado, e olhava para um quadro, mergulhando dentro da imagem em um momento em que se sentia desfalecer. Um torpor imediato, com causas alheias à imagem mas que levavam o menino a viajar. As aventuras tornam-se mais longas, também. Na passagem da quinta para a sexta viagem há uma novidade na maneira de Robert ler a imagem de seu destino. Não há, dessa vez, a presença física da imagem: ele não olha fixamente para um quadro. Dessa vez ele está meio adoentado em uma cama e o médico irá colocar sanguessugas em suas têmporas para curá-lo. Ele fecha os olhos, enojado, e recorda-se de uma gravura que lhe chamara a atenção num álbum de gravuras que ele tinha visto alguns dias antes. Imediatamente transporta-se para a situação retratada nessa gravura. Como um leitor experiente, a concentração está mais desenvolvida, depende mais de fatores internos ao leitor (adquiridos com a experiência) do que do ambiente externo. Não é mais necessária a solidão em frente à TV, o escuro do cinema ou mesmo o torpor do desespero diante de quadros. Basta-lhe a lembrança de uma imagem. Ao final da sexta viagem, Robert encontra um quadro que lhe desperta o interesse. Trata-se de um quadro grande, dentro do qual estava retratada uma biblioteca e diversos outros quadros, pendurados na parede dessa biblioteca. Dentre estes minúsculos quadros, o que mais chamou a atenção do menino foi um em que parecia estar retratado, de costas, o próprio pintor do quadro, frente a uma tela e com um menino de bonés, raspando as tintas, no chão. Ocorre então uma situação de perigo, a casa onde Robert e o quadro estão pega fogo, não há como sair e Robert, antes de sentirse asfixiar pela fumaça, sente seus olhos ardendo, coça-os e percebe-se dentro do ateliê do pintor daquele quadro. Esta é a viagem durante a qual Robert se conscientiza de que necessita construir a imagem de sua casa para retornar a ela, e então passa a aprender o ofício do pintor para poder fazer um quadro no qual retrate a cozinha de sua mãe, exatamente como era no minuto em que ele saiu de lá. Ele se conscientiza de que necessita escolher seu destino, a obra a ser lida agora. Para conseguir construir essa imagem, ele usa sua memória fotográfica e a habilidade que aprende com o pintor. Desse modo, ele volta para sua casa no exato momento em que saiu dela. Para o mundo que ele deixou para trás, não havia se passado nenhum minuto desde que ele havia saído. Mas, para ele, haviam se passado dois anos. Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 208 / 210 ]

4 3. Comparações entre leitura e viagem. Conforme observado anteriormente, o fato de que o menino torna-se cada vez mais hábil em mergulhar numa imagem e acordar dentro dela remete ao fato de que um leitor iniciante distrai-se com mais facilidade, precisa de mais tempo e maior concentração, enquanto que um leitor mais experiente rapidamente fixa-se naquilo que lhe interessa. Na segunda viagem, Robert estabelece uma forte amizade com Caroline, a quem ele tenta explicar de onde vem. Ao tentar fazer isso, procura induzi-la a ter a mesma experiência, explicando que é necessário que ela se concentre em uma foto de um lugar para onde deseja ir. A experiência não dá certo e a menina sente-se enganada. Essa situação narrativa remete à de um leitor que tenta pular etapas, tentando ler aquilo para o quê não está preparado, induzido por outra pessoa. Ler, a prática de leitura, é um processo bastante individual e solitário, e dificilmente pode ser assim ensinado. Requer habilidades que só podem ser adquiridas pela prática. Cada vez que Robert chega a um lugar e vai interagir com as pessoas ele tem que ser cuidadoso com o que fala e faz, porque pertence a outro tempo e espaço. Também o leitor, lendo livros, necessita de cautela ao penetrar em um mundo desconhecido, no qual só pode sobreviver graças ao conhecimento de mundo/leituras anteriores. Robert passa por situações desse tipo quando, por exemplo, fala de um filme a um pintor em 1860, que achou que o menino estava perdendo o juízo. Ao entrar em sua sétima viagem, Robert já está acostumado a viajar a um lugar desconhecido. Ele acha divertido descobrir onde está, em qual ano e aprender a língua falada naquele local. Ele está cansado porque estava saindo de uma casa em chamas e quase morrera, mas está curioso e bem disposto para saber onde se encontra. Pode se dizer que também um leitor, quando chega a um ponto em que pode ser chamado de leitor experiente, busca suas leituras com avidez e disposição, não se importando em, a cada livro, percorrer caminhos árduos para compreender assuntos novos, palavras novas, novas maneiras de escrever. Essa comparação fica ainda mais clara se notarmos que durante a primeira viagem ele se diz cansado e enjoado de estar num lugar onde ele não havia pedido para ir, ou seja, estava sendo obrigado a fazer sua leitura forçada de uma obra que não havia escolhido ler. Quando Robert volta de sua última aventura direto para a cozinha da casa de sua mãe, dois anos haviam se passado para ele. Ele havia vivido muitas aventuras, aprendido muitas coisas durante esses dois anos. No entanto, seu aspecto continua exatamente o mesmo, e o tempo continua a ser contado a partir do instante em que ele havia deixado a cozinha. Ou seja, exteriormente, tudo permanece igual. Interiormente, Robert é alguém muito diferente. Robert sabe muito bem o que o espera. Daqui para a frente ele será um sujeito diferente, cheio de mistérios... Por um lado, é divertido ser mais inteligente e esperto que os outros. Por outro, porém... Não é muito agradável o que ele está sentindo. É como se não houvesse apenas um Robert, mas dois. É assim que ele se sente. (Enzensberger, 1999, p. 259) Tal situação assemelha-se muito à situação do leitor experiente, que experimenta sozinho suas aventuras e seus novos saberes, mas que continua a mesma pessoa aos olhos dos outros. A leitura muda o interior, que não é visível. Tal como a viagem de Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 209 / 210 ]

5 Robert, a experiência de leitura não é facilmente compartilhada com os outros. Trata-se de uma prática solitária. 4. Conclusão O viajante Robert, no começo de sua viagem, assim como um leitor ao início de cada obra, encontra-se em disjunção com um saber com o qual quer ou deve (por algum motivo) entrar em conjunção. Cada livro, cada narrativa, é responsável por levá-lo a crer que esse saber lhe será útil, ou prazeroso, ou necessário. Cada livro estabelece um contrato com seu leitor, manipulando-o de forma a levá-lo a querer ou dever chegar até seu fim. Na narrativa, Robert foi manipulado por suas visões e suas viagens, que o levam a dever viajar (pois no início não havia um querer). Ele quebra esse contrato de manipulação quando resolve fazer seu próprio caminho de volta, escolhendo seu destino e finalizando a aventura. Ele estabelece um novo contrato, levado por um querer: o querer retornar. A teoria semiótica pode contribuir com os estudos sobre leitura na medida que se interessa pela manifestação do sentido, apreendido por meio das formas da linguagem (Bertrand 2003). Seu estudo do texto em níveis de geração de sentido permite a compreensão de algumas significações de maneira estruturada. Por meio da apreensão do sentido do texto amparada por sua isotopia figurativa e temática é que o leitor será guiado em sua viagem pela obra, na apreensão de seu sentido. Finalmente, penso ser possível dizer ainda que o que se estuda em relação à leitura de textos, no sentido canônico de leitura, é possível de ser estendido à concepção ampla de leitura, como leitura de mundo, construção de sentido, percepção. De algum modo deve ser possível estabelecer um paralelo entre os mecanismos de apreensão de leitura de um texto e os mecanismos de apreensão de sentido de mundo, assim como é possível chamar leitura um processo tão amplo quanto apreensão dos sentidos de algo ou alguém. 5. Bibliografia BARROS, Diana Luz Pessoa de. Teoria Semiótica do Texto. São Paulo: ed. Ática, BERTRAND, Denis. Caminhos da Semiótica Literária. Trad. do Grupo Casa. Bauru, SP: Edusc, CORTINA, Arnaldo. O Príncipe de Maquiavel e seus leitores. Uma investigação sobre o processo de leitura. São Paulo: Edunesp, A leitura segundo a perspectiva semiótica: o caso do leitor comum. Trabalho xerocopiado, ECO, Umberto. Interpretação e Superinterpretação. São Paulo: Martins Fontes, ENZENSBERGER, Hans Magnus. Por onde você andou, Robert? Trad. de João Azenha Jr. São Paulo: Cia. das Letras, FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. 8 a ed. São Paulo: Contexto, Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 210 / 210 ]

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