ATIVIDADES CARACTERÍSTICAS DO TURISMO ACT CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ATIVIDADES ECONÔMICAS CNAE 2.0

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ATIVIDADES CARACTERÍSTICAS DO TURISMO ACT CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ATIVIDADES ECONÔMICAS CNAE 2.0"

Transcrição

1 ATIVIDADES CARACTERÍSTICAS DO TURISMO ACT CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ATIVIDADES ECONÔMICAS CNAE 2.0

2 DEFINIÇÕES TURISMO => conjunto de atividades que as pessoas realizam durante suas viagens e estadas em lugares distintos do seu entorno habitual, por um período de tempo inferior a um ano, com fins de lazer, negócios e outros motivos não relacionados com o exercício de uma atividade remunerada no lugar visitado. (Organização Mundial do Turismo, OMT) O turismo, como atividade econômica, é definido a partir da perspectiva da DEMANDA, ou seja, como resultado do consumo dos visitantes. Diferenças de perfil e motivação dos turistas e de condições natural e econômica do lugar visitado implicam em conjuntos diferentes de produtos e serviços consumidos. Os bens e serviços são produzidos por unidades econômicas (empresas ou unidades locais de empresas). As classificações de atividades econômicas são construídas para organizar as informações sobre estas unidades econômicas. A composição das atividades econômicas se baseia na identificação de grupos homogêneos de unidades econômicas que apresentam similaridades nos processos de produção, características dos bens e serviços e a finalidade para a qual esses bens e serviços são produzidos. A classificação de uma atividade econômica como característica de turismo se faz a partir da identificação, em sua produção principal, de produtos e/ou serviços classificados como característicos do turismo, isto é, produtos de potencial consumo dos visitantes.

3 CLASSIFICAÇÃO DOS PRODUTOS DO TURISMO Produtos Característicos do Turismo => na maioria dos países, são aqueles que deixariam de existir em quantidade significativa ou para os quais o nível de consumo seria sensivelmente diminuído em caso de ausência de visitantes. Um exemplo de produto característico é o transporte aéreo de passageiros. Produtos Conexos ao Turismo => são uma categoria residual. Ela inclui produtos que, apesar de identificados como específicos do turismo em um país, não são considerados assim em todos. O transporte ferroviário urbano de passageiros é um exemplo de um produto conexo ao turismo.

4 CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO TURISMO A OMT desenvolveu a Classificação Internacional Uniforme das Atividades Turísticas (Clasificación Internacional Uniforme de Actividades Turísticas - CIUAT) compatível com a QUARTA revisão da International Standard Industrial Classification - ISIC, elaborada pelas Nações Unidas. A estrutura da classificação da OMT segue a ISIC para facilitar a comparação, entre países, das estatísticas de turismo. Do conjunto de atividades econômicas contidas na CIUAT, destacam-se as Atividades Características do Turismo, responsáveis pela produção de bens e serviços definidos como característicos do turismo. No Brasil, a classificação de atividades econômicas oficialmente adotadas pelo Sistema Estatístico Nacional e pelos cadastros e registros da Administração Pública é a Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNAE 2.0.

5 Correspondência entre a International Standard Industrial Classification - ISIC Rev. 3 e a Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE 1.0 (antiga) Fonte: Economia do Turismo - Uma perspectiva Macroeconômica (IBGE) apud Cuenta satélite de turismo: recomendaciones sobre el marco conceptual. Nueva York: Naciones Unidas; Madrid: Organización Mundial del Turismo, p. (1) Somente uma parte das classes ou grupos está diretamente relacionada com as Atividades Características do Turismo.

6 Correspondência entre a International Standard Industrial Classification - ISIC Rev. 4 e a Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE 2.0 (vigente) Fonte: Economia do Turismo - Uma perspectiva Macroeconômica (IBGE) apud Cuenta satélite de turismo: recomendaciones sobre el marco conceptual. Nueva York: Naciones Unidas; Madrid: Organización Mundial del Turismo, p. (Adaptado pelo DEPES/MTur).

7 CONSIDERAÇÕES As normas para adequação e correspondência dos sistemas de classificação nacionais com o Sistema Internacional ISIC Rev. 4, recomendado pela OMT, devem seguir as seguintes exigências: ISIC Rev. 4 a nível de 3 dígitos: deve-se GARANTIR a correspondência plena. (No Brasil, GRUPO CNAE dígitos); ISIC Rev. 4 a nível de 4 dígitos: deve-se BUSCAR a correspondência plena. (No Brasil, CLASSE CNAE dígitos); OBS: No Brasil, a SUBCLASSE CNAE dígitos representa um nível hierárquico que não existe na classificação internacional ISIC Rev. 4. Portanto, não há correspondência internacional a nível de subclasse CNAE 2.0. A hierarquia dos sistemas de classificação determina diferentes níveis de detalhamento das atividades econômicas. Quanto maior o grau de detalhamento, maiores serão as fragilidades, restrições e inconsistências na correspondência plena entre as CLASSES dos sistemas ISIC Rev. 4 versus CNAE 2.0.

8 CRITÉRIOS DE ANÁLISE E SELEÇÃO Para confeccionar a lista CNAE 2.0 de Atividades Características do Turismo, correspondentes à Classificação Internacional ISIC Rev. 4, foram adotados os seguintes critérios de análise e seleção para as classes e subclasses:

9 Marco Referencial da OMT Listagem das Atividades Características do Turismo (indústria do turismo) agrupadas por categorias principais de acordo com a classificação internacional ISIC Rev. 4. Extraído da publicação: International Recommendations for Tourism Statistics 2008, Anexo 3, pág. 111.

10 Marco Referencial da OMT adaptado Listagem das Atividades Características do Turismo (indústria do turismo) agrupadas por categorias principais de acordo com a classificação nacional CNAE 2.0. Adaptação da publicação: International Recommendations for Tourism Statistics 2008, Anexo 3, pág. 111.

11 PRODUTOS Foi elaborado um quadro comparativo considerando as diversas CNAE elencadas como atividades turísticas por diferentes Instituições Públicas Federais (IBGE, IPEA e MTur/CADASTUR) e as recomendações da OMT 2008.

12 CNAE 2.0 CLASSE 5 DÍGITOS Após determinar as CLASSES CNAE 2.0 que representam as ACT segundo a recomendação da OMT 2008, foi confeccionada uma listagem detalhada a nível de CLASSE CNAE 2.0 utilizando informações da Comissão Nacional de Classificação - CONCLA. A listagem apresenta a desagregação dos níveis hierárquicos para cada CLASSE, facilitando sua identificação na estrutura completa da CNAE 2.0, assim como, suas respectivas correspondentes na classificação internacional ISIC Rev. 4.

13 CNAE 2.0 CLASSE 5 DÍGITOS Cada CLASSE CNAE 2.0 apresenta suas respectivas notas explicativas, lista de SUBCLASSES, especificidades e recomendações.

14 CNAE 2.0 CLASSE 5 DÍGITOS Através do levantamento detalhado realizado com as CLASSES CNAE 2.0 pôde-se constatar algumas peculiaridades e restrições em casos específicos, tais como, descritos no exemplo citado anteriormente: SETOR DE SERVIÇOS ATIVIDADES LIGADAS AO PATRIMÔNIO CULTURAL E AMBIENTAL Segundo as recomendações da OMT, a classe ISIC 9102 FAZ PARTE das ACT. Na publicação "International Recommendations for Tourism Statistics 2008" da OMT, Annex 3 - List of tourism characteristic activities (tourism industries) and grouping by main categories according to ISIC Rev. 4, pg 111. DESCRIÇÃO: ISIC Rev.4 code 9102 Hierarchy Section: R - Arts, entertainment and recreation Division: 91 - Libraries, archives, museums and other cultural activities Group: Libraries, archives, museums and other cultural activities Class: Museums activities and operation of historical sites and buildings Explanatory note This class includes: - operation of museums of all kinds: art museums, museums of jewellery, furniture, costumes, ceramics, silverware natural history, science and technological museums, historical museums, including military museums other specialized museums open-air museums - operation of historical sites and buildings This class excludes: - renovation and restoration of historical sites and buildings, see section F - restoration of works of art and museum collection objects, see activities of libraries and archives, see 9101

15 CNAE 2.0 CLASSE 5 DÍGITOS SETOR DE SERVIÇOS ATIVIDADES LIGADAS AO PATRIMÔNIO CULTURAL E AMBIENTAL DESCRIÇÃO DA CORRESPONDÊNCIA ISIC Rev. 4 x ACT x CNAE A classe CNAE corresponde à classe ISIC A classe CNAE subdivide-se em 2 SUBCLASSES. 3. Analisando-se as subclasses CNAE, observa-se que não há correspondência plena entre a classe CNAE e classe ISIC 9102, uma vez que apenas a subclasse CNAE /01 corresponde à classe ISIC ISIC Rev. 4 CNAE 2.0 DESCRIÇÃO 9102 Classe Subclasse /01 Subclasse /02 ATIVIDADES DE MUSEUS E DE EXPLORAÇÃO, RESTAURAÇÃO ARTÍSTICA E CONSERVAÇÃO DE LUGARES E PRÉDIOS HISTÓRICOS E ATRAÇÕES SIMILARES ATIVIDADES DE MUSEUS E DE EXPLORAÇÃO DE LUGARES E PRÉDIOS HISTÓRICOS E ATRAÇÕES SIMILARES RESTAURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE LUGARES E PRÉDIOS HISTÓRICOS RECOMENDAÇÕES 1. A subclasse CNAE /02 RESTAURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE LUGARES E PRÉDIOS HISTÓRICOS, segundo a descrição da classe ISIC This class excludes:- renovation and restoration of historical sites and buildings, see section F, não deve ser incluída como ACT. 2. Considera-se que a subclasse CNAE /02 deve ser suprimida do rol das ACT.

16 CNAE 2.0 SUBCLASSE 7 DÍGITOS Após determinar as CLASSES CNAE 2.0 que representam as ACT segundo a recomendação da OMT 2008, foi elaborada uma listagem detalhada a nível de SUBCLASSE CNAE 2.0 utilizando informações da Comissão Nacional de Classificação - CONCLA. A listagem apresenta a desagregação dos níveis hierárquicos para cada SUBCLASSE, facilitando sua identificação na estrutura completa da CNAE 2.0, assim como, suas respectivas correspondentes na classificação internacional ISIC Rev. 4.

17 CNAE 2.0 SUBCLASSE 7 DÍGITOS Cada SUBCLASSE CNAE 2.0 apresenta suas respectivas notas explicativas, lista de ATIVIDADES que compõem a subclasse, especificidades e recomendações.

18 CNAE 2.0 SUBCLASSE 7 DÍGITOS Através do levantamento detalhado realizado com as SUBCLASSES CNAE 2.0 pôde-se constatar algumas peculiaridades e restrições em casos específicos, tais como, descrito no exemplo citado anteriormente: SETOR DE ALOJAMENTO Segundo as recomendações da OMT, a classe ISIC 5510 FAZ PARTE das ACT. Na publicação "International Recommendations for Tourism Statistics 2008" da OMT, Annex 3 - List of tourism characteristic activities (tourism industries) and grouping by main categories according to ISIC Rev. 4, pg 111. DESCRIÇÃO: ISIC Rev.4 code 5510 Hierarchy Section: I - Accommodation and food service activities Division: 55 - Accommodation Group: Short term accommodation activities Class: Short term accommodation activities Explanatory note This class includes the provision of accommodation, typically on a daily or weekly basis, principally for short stay by visitors. This includes the provision of furnished accommodation in guest rooms and suites or complete self-contained units with kitchens, with or without daily or other regular housekeeping services, and may often include a range of additional services such as food and beverage services, parking, laundry services, swimming pools and exercise rooms, recreational facilities and conference and convention facilities. This class includes the provision of short-term accommodation provided by: - hotels - resort hotels - suite / apartment hotels - motels - motor hotels - guesthouses - pensions - bed and breakfast units - visitor flats and bungalows - time-share units - holiday homes - chalets, housekeeping cottages and cabins - youth hostels and mountain refuges This class excludes: - provision of homes and furnished or unfurnished flats or apartments for more permanent use, typically on a monthly or annual basis, see division 68

19 CNAE 2.0 SUBCLASSE 7 DÍGITOS SETOR DE ALOJAMENTO DESCRIÇÃO DA CORRESPONDÊNCIA ISIC Rev. 4 x ACT x CNAE O código CNAE Classe corresponde à classe ISIC O código CNAE Classe é composto por 3 subclasses. 3. Segundo descrição da CONCLA para a subclasse CNAE /03 MOTÉIS: Esta subclasse compreende: as atividades dos motéis cuja característica é o alojamento por período inferior a 24 horas. ISIC Rev. 4 CNAE Classe HOTÉIS E SIMILARES 5510 Subclasse /01 HOTÉIS 5510 Subclasse /02 APART-HOTÉIS 5510 Subclasse /03 MOTÉIS RECOMENDAÇÕES 1. No Brasil, a Subclasse /03 - MOTEL não deve ser considerada ACT. Segundo a Lei /08: "Art. 24. Os meios de hospedagem, para obter o cadastramento, devem preencher pelo menos um dos seguintes requisitos: [...] II - no caso dos empreendimentos ou estabelecimentos conhecidos como condomínio hoteleiro, flat, flat-hotel, hotel-residence, loft, aparthotel, apart-service condominial, condohotel e similares, possuir licença edilícia de construção ou certificado de conclusão de construção, expedidos pela autoridade competente, acompanhados dos seguintes documentos: [...]"

20 O B R I G A D O Contatos: Neiva Duarte (61) neiva.duarte@turismo.gov.br Mariano Oliveira (61) mariano.oliveira@turismo.gov.br

Notas técnicas. Definição e classificação de produtos do turismo

Notas técnicas. Definição e classificação de produtos do turismo Notas técnicas Definição e classificação de produtos do turismo A Organização Mundial de Turismo - OMT (World Tourism Organization - UNWTO) define turismo como o conjunto de atividades que as pessoas realizam

Leia mais

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Comércio e Serviços Andréa Bastos da Silva Guimarães. Contas-satélites

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Comércio e Serviços Andréa Bastos da Silva Guimarães. Contas-satélites Diretoria de Pesquisas Coordenação de Comércio e Serviços Andréa Bastos da Silva Guimarães Contas-satélites 24/06/2015 Fontes e referências Manual de Contas Nacionais SNA 1993. Manual de Contas Nacionais

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 3.984, DE 2012 (Do Sr. Jorge Tadeu Mudalen)

PROJETO DE LEI N.º 3.984, DE 2012 (Do Sr. Jorge Tadeu Mudalen) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 3.984, DE 2012 (Do Sr. Jorge Tadeu Mudalen) Altera a Lei nº 11.771, de 2008, para acrescentar incisos estabelecendo horário de entrada e saída de hóspedes em hotéis,

Leia mais

Economia do Turismo. Análise das atividades características do turismo 2003

Economia do Turismo. Análise das atividades características do turismo 2003 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Diretoria de Pesquisas Estudos e Pesquisas Informação Econômica número 5 Economia do Turismo Análise

Leia mais

Todos os campos do formulário são de preenchimento obrigatório e devem ser preenchidos seguindo as seguintes orientações:

Todos os campos do formulário são de preenchimento obrigatório e devem ser preenchidos seguindo as seguintes orientações: Introdução Este manual destina-se a orientar o preenchimento do Formulário de Eventos do Turismo, cujo conteúdo integrará o Calendário Nacional de Eventos Turísticos. Ressalta-se que o Calendário será

Leia mais

Emprego no Turismo da Cidade de São Paulo

Emprego no Turismo da Cidade de São Paulo Emprego no Turismo da Cidade de São Paulo Boletim Trimestral Outubro - Dezembro/2010 Dados: CAGED (MTE) IPEA O objetivo deste Boletim é acompanhar a cada três meses a variação do emprego formal nas atividades

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Notas no valor total da prestação dos serviços emitida por agência de viagens na tributação do ISS

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Notas no valor total da prestação dos serviços emitida por agência de viagens na tributação do ISS Parecer Consultoria Tributária Segmentos Notas no valor total da prestação dos serviços emitida por agência de 06/10/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente...

Leia mais

DIRETORIA DE PESQUISAS DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais Brasil. Referência 2010. Nota Metodológica nº 16

DIRETORIA DE PESQUISAS DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais Brasil. Referência 2010. Nota Metodológica nº 16 DIRETORIA DE PESQUISAS DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais Brasil Referência 2010 Nota Metodológica nº 16 Pesquisa e Desenvolvimento (versão para informação e comentários)

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2009 (Do Sr. Fernando Chucre)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2009 (Do Sr. Fernando Chucre) PROJETO DE LEI Nº, DE 2009 (Do Sr. Fernando Chucre) O Congresso Nacional decreta: Altera a Lei nº 11.771, de 17 de setembro de 2008, que dispõe sobre a Política Nacional do Turismo. Art. 1º. O 3º do art.

Leia mais

ANÁLISE DO PADRÃO DE POLO GERADOR DE VIAGENS EM UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA DE ENSINO SUPERIOR NO INTERIOR DO NORDESTE

ANÁLISE DO PADRÃO DE POLO GERADOR DE VIAGENS EM UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA DE ENSINO SUPERIOR NO INTERIOR DO NORDESTE ANÁLISE DO PADRÃO DE POLO GERADOR DE VIAGENS EM UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA DE ENSINO SUPERIOR NO INTERIOR DO NORDESTE Ary Ferreira da Silva Sabrina Câmara de Morais ANÁLISE DO PADRÃO DE VIAGENS EM UMA INSTITUIÇÃO

Leia mais

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura

Leia mais

Economia do Turismo. Uma perspectiva macroeconômica 2003-2009

Economia do Turismo. Uma perspectiva macroeconômica 2003-2009 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação de Contas Nacionais Estudos e Pesquisas Informação Econômica número

Leia mais

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)

Leia mais

19/03/2013 1995: OMT. Elementos comuns a diferentes definições de turismo. Conceitos-chave:

19/03/2013 1995: OMT. Elementos comuns a diferentes definições de turismo. Conceitos-chave: 1995: OMT IFSP Profa. Rafaela Malerba O turismo compreende as atividades que realizam as pessoas durante suas viagens e estadas em lugares diferentes ao seu entorno habitual, por um período consecutivo

Leia mais

Tabela 1 - Atuação dos guias de turismo. Setor Freqüência % organizando excursões e passeios por conta própria 92 52,3%

Tabela 1 - Atuação dos guias de turismo. Setor Freqüência % organizando excursões e passeios por conta própria 92 52,3% UM PERFIL DOS GUIAS DE TURISMO DO RIO DE JANEIRO O professor Renato Medeiros é um velho conhecido dos guias de turismo do Estado do Rio de Janeiro. Como sócio-diretor e professor da Marc Apoio ajudou a

Leia mais

FIATNET - EXPORTAÇÃO SPED PIS/COFINS NOTA TÉCNICA - CONFIGURAÇÕES NECESSÁRIAS

FIATNET - EXPORTAÇÃO SPED PIS/COFINS NOTA TÉCNICA - CONFIGURAÇÕES NECESSÁRIAS FIATNET - EXPORTAÇÃO SPED PIS/COFINS NOTA TÉCNICA - CONFIGURAÇÕES NECESSÁRIAS ATUALIZADA EM: 02/06/2011 ÍNDICE 1. CONFIGURAÇÃO NATUREZAS DE OPERAÇÕES... 1 1.1. Naturezas de Operações (compras)... 3 1.2.

Leia mais

CADASTRO CENTRAL DE EMPRESAS DO IBGE - CEMPRE -

CADASTRO CENTRAL DE EMPRESAS DO IBGE - CEMPRE - Taller Directorios de empresas y establecimientos: Desarrollos recientes y desafíos actuales y futuros en América Latina Santiago de Chile, 22 al 23 de Septiembre de 2008 CADASTRO CENTRAL DE EMPRESAS DO

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.322/11

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.322/11 A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração deste Comunicado de CT 09 para CTA 04 e de outras normas citadas: de NBC T 19.16 para NBC TG 11; de NBC T 19.27 para NBC TG 26; e de CT 07 para

Leia mais

Análise e Projeto de Software

Análise e Projeto de Software Análise e Projeto de Software 1 Mundo Real Modelagem Elicitação Análise Problemas Soluções Gap Semântico Mundo Computacional Elicitação de Requisitos Análise de Requisitos Modelagem dos Requisitos 2 Projeto

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL

IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL IECEx OD 314-2 Edição 1.0 2013-07 IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL Sistema de Certificação da IEC em relação às normas sobre atmosferas explosivas (Sistema IECEx) IEC System for Certification to Standards relating

Leia mais

Diagnóstico da Indústria Catarinense Estratégia e Gestão Ambiental

Diagnóstico da Indústria Catarinense Estratégia e Gestão Ambiental Diagnóstico da Indústria Catarinense Estratégia e Gestão Ambiental Realização: Apoio: APRESENTAÇÃO Cada dia mais consciente quanto à função que desempenha na sociedade, a indústria catarinense avança rumo

Leia mais

COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTO

COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTO 1 COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTO PROJETO DE LEI Nº 2.867, DE 2004 (Apensos os Projetos de Lei nº 4.420, de 2008 e 4.943, de 2009) Dispõe sobre a constituição de Condomínios Hoteleiros. Autor: Deputado

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

Banco de Dados. MER Estendido. Profa. Flávia Cristina Bernardini

Banco de Dados. MER Estendido. Profa. Flávia Cristina Bernardini Banco de Dados MER Estendido Profa. Flávia Cristina Bernardini * Slides Baseados no material elaborado pelos professores Eduardo R. Hruschka, Cristina D. A. Ciferri e Elaine Parros Machado MER Estendido

Leia mais

FIATNET - EXPORTAÇÃO SPED PIS/COFINS NOTA TÉCNICA - CONFIGURAÇÕES NECESSÁRIAS

FIATNET - EXPORTAÇÃO SPED PIS/COFINS NOTA TÉCNICA - CONFIGURAÇÕES NECESSÁRIAS FIATNET - EXPORTAÇÃO SPED PIS/COFINS NOTA TÉCNICA - CONFIGURAÇÕES NECESSÁRIAS ATUALIZADA EM: 20/01/2012 ÍNDICE 1. CONFIGURAÇÃO NATUREZAS DE OPERAÇÕES... 1 1.1. Naturezas de Operações (COMPRAS)... 4 1.2.

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A RESOLUÇÃO N o 1010/05

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A RESOLUÇÃO N o 1010/05 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A RESOLUÇÃO N o 1010/05 As perguntas abaixo foram compiladas após a série de treinamentos sobre a Resolução nº 1.010, de 2005, ministrados pelo Confea aos Creas durante o primeiro

Leia mais

ESTUDOS E PESQUISAS MINISTÉRIO DO TURISMO. Ministério do Turismo

ESTUDOS E PESQUISAS MINISTÉRIO DO TURISMO. Ministério do Turismo ESTUDOS E PESQUISAS MINISTÉRIO DO TURISMO DEMANDA TURÍSTICA INTERNACIONAL EXECUÇÃO FIPE APOIO INFRAERO DPF RECEITA ÓRGÃOS OFICIAS DE TURISMO Caracterizar e dimensionar o turismo internacional receptivo

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 101/2014. A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, Aprova: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

PROJETO DE LEI Nº 101/2014. A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, Aprova: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES PROJETO DE LEI Nº 101/2014 Dispõe sobre a Regulamentação para registro e funcionamento de Meios de Hospedagem no Município de Foz do Iguaçu, exceto Hotéis, Flats, Apart-Hotéis, Hotéis-Residência e Similares.

Leia mais

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,

Leia mais

Índice. 5. Editar as seções de um curso 6. Estruturar o curso 7. Publicar o curso 8. Resumo do Fluxo de criação de um curso no educommons

Índice. 5. Editar as seções de um curso 6. Estruturar o curso 7. Publicar o curso 8. Resumo do Fluxo de criação de um curso no educommons Manual do Professor Índice 1. Selecionar a categoria na qual incluir o curso 2. Adicionar um curso novo 3. Importar o template do curso 4. Fazer upload de conteúdos do novo curso para a plataforma 4.1.

Leia mais

TÉCNICAS DE ESTIMATIVAS DE CUSTOS ANÁLISE POR PONTOS DE FUNÇÃO. Alessandro Kotlinsky Deise Cechelero Jean Carlos Selzer. Resumo

TÉCNICAS DE ESTIMATIVAS DE CUSTOS ANÁLISE POR PONTOS DE FUNÇÃO. Alessandro Kotlinsky Deise Cechelero Jean Carlos Selzer. Resumo TÉCNICAS DE ESTIMATIVAS DE CUSTOS ANÁLISE POR PONTOS DE FUNÇÃO Alessandro Kotlinsky Deise Cechelero Jean Carlos Selzer Resumo Este artigo descreve os conceitos gerais relacionados a técnica de Análise

Leia mais

SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS

SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE 32,1% das empresas da indústria de transformação não aumentaram sua produtividade nos últimos 5 anos. Na indústria da construção este percentual sobe para 46,9%. 25% das

Leia mais

TENDO DECIDIDO concluir a Convenção para este propósito e ter pela circunstância o combinado como segue: Capítulo 1 O direito de limitação

TENDO DECIDIDO concluir a Convenção para este propósito e ter pela circunstância o combinado como segue: Capítulo 1 O direito de limitação Texto consolidado da Convenção Internacional sobre a Limitação de Responsabilidade Relativa às Reclamações Marítimas, 1976, como emendada pela Resolução LEG.5(99), adotada em 19 Abril 2012 OS ESTADOS PARTE

Leia mais

MÉDIA ARITMÉTICA MÉDIA PONDERADA MODA MEDIANA

MÉDIA ARITMÉTICA MÉDIA PONDERADA MODA MEDIANA MÉDIA ARITMÉTICA MÉDIA PONDERADA MODA MEDIANA Em um amostra, quando se têm os valores de uma certa característica, é fácil constatar que os dados normalmente não se distribuem uniformemente, havendo uma

Leia mais

INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS

INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS Gustavo Andreiev Nunes Serra 1, Adriane Aparecida Moreira de Souza 2 Universidade

Leia mais

Estatísticas de Empreendedorismo 2008

Estatísticas de Empreendedorismo 2008 Notas técnicas estudo do empreendedorismo remonta a Cantillon, que imagina O o empreendedor como um portador de incerteza no mercado, aquele que é capaz de prever e investir no futuro, ajudando a ajustar

Leia mais

TURISMO NO SUL DE MINAS: UMA ANÁLISE SOBRE O MUNICÍPIO DE FAMA (MG)

TURISMO NO SUL DE MINAS: UMA ANÁLISE SOBRE O MUNICÍPIO DE FAMA (MG) TURISMO NO SUL DE MINAS: UMA ANÁLISE SOBRE O MUNICÍPIO DE FAMA (MG) SÉRGIO HENRIQUE DE CAMPOS ESPORTE 1 e ANA RUTE DO VALE 2 sergio_h13@hotmail.com, ana.vale@unifal-md.edu.br 1 Bolsista de iniciação científica

Leia mais

DEPRECIAÇÃO E OBSOLÊNCIA

DEPRECIAÇÃO E OBSOLÊNCIA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ESCONÔMICO DE ASSISTÊNCIA EMPRESARIAL

Leia mais

PROJETO BRA/04/029 Seleciona CONSULTOR na modalidade PRODUTO* CÓD. PROFI

PROJETO BRA/04/029 Seleciona CONSULTOR na modalidade PRODUTO* CÓD. PROFI PROJETO BRA/04/029 Seleciona CONSULTOR na modalidade PRODUTO* CÓD. PROFI Os currículos e as fichas de cadastro deverão ser encaminhados para o endereço eletrônico seguranca.cidada@mj.gov.br até o dia 16/03/2014.

Leia mais

LINHA INOVACRED EXPRESSO

LINHA INOVACRED EXPRESSO LINHA INOVACRED EXPRESSO A Linha INOVACRED EXPRESSO tem por objetivo financiar atividades inovadoras em empresas e outras instituições cuja receita operacional bruta anual ou anualizada seja de até R$

Leia mais

& 13. Economia do. Turismo U P M. ma erspectiva acroeconômica 2003-2007 IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

& 13. Economia do. Turismo U P M. ma erspectiva acroeconômica 2003-2007 IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ESTUDOS & I N F O R M A Ç Ã O 13 pesquisas e c o n ô m i c a Economia do Turismo U P M ma erspectiva acroeconômica 2003-2007 IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Presidente da República

Leia mais

Como Definir e Reportar Recursos e Reservas Minerais. Ouro Preto, maio de 2016

Como Definir e Reportar Recursos e Reservas Minerais. Ouro Preto, maio de 2016 Como Definir e Reportar Recursos e Reservas Minerais Ouro Preto, maio de 2016 1 Importância de Padrões Internacionais Família de Códigos Mesma abordagem Definições idênticas Conformidade Confiança a dos

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

Garanta o direito à alimentação adequada.

Garanta o direito à alimentação adequada. Garanta o direito à alimentação adequada. 2013 Permitida a reprodução sem fins lucrativos, parcial ou total, por qualquer meio, se citada a fonte e o sítio da Internet onde pode ser encontrado o original

Leia mais

Regulamento do Concurso de Ideias Desafios da Inovação FIT Networks

Regulamento do Concurso de Ideias Desafios da Inovação FIT Networks Regulamento do Concurso de Ideias Desafios da Inovação FIT Networks 1 Principal Objetivo Este concurso está sendo proposto com a finalidade de identificar, motivar e desenvolver "technopreneurs" alunos

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS Guia Rápido O que há de novo no SIG?

SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS Guia Rápido O que há de novo no SIG? SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS Guia Rápido O que há de novo no SIG? 1. APRESENTAÇÃO Sob a perspectiva de que os processos de monitoramento e avaliação permitem tomar decisões políticas pertinentes para

Leia mais

ATRATIVOS TURÍSTICOS. Fundamentos do Turismo 2013 Profa. Rafaela Malerba rafaelamalerba.weebly.com

ATRATIVOS TURÍSTICOS. Fundamentos do Turismo 2013 Profa. Rafaela Malerba rafaelamalerba.weebly.com ATRATIVOS TURÍSTICOS Fundamentos do Turismo 2013 Profa. Rafaela Malerba rafaelamalerba.weebly.com Conceituação Oferta turística Todos os bens e serviços à disposição dos consumidores-turistas, por um dado

Leia mais

A N C I N E. ANCINE e a nova lei de incentivo ao desenvolvimento da indústria cinematográfica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGÊNCIAS DE PUBLICIDADE

A N C I N E. ANCINE e a nova lei de incentivo ao desenvolvimento da indústria cinematográfica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGÊNCIAS DE PUBLICIDADE A N C I N E ANCINE e a nova lei de incentivo ao desenvolvimento da indústria cinematográfica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGÊNCIAS DE PUBLICIDADE 1 ANCINE e a nova lei de incentivo ao desenvolvimento da indústria

Leia mais

TIMPACTOS POSITIVOS E NEGATIVOS DA PRÁTICA DE TURISMO EM AMBIENTES RURAIS.

TIMPACTOS POSITIVOS E NEGATIVOS DA PRÁTICA DE TURISMO EM AMBIENTES RURAIS. TIMPACTOS POSITIVOS E NEGATIVOS DA PRÁTICA DE TURISMO EM AMBIENTES RURAIS. SILVA, Odair Vieira da. Bacharelado e Licenciatura em Geografia Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP),

Leia mais

AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM

AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM 1 AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM De acordo com uma pesquisa realizada em Brasília, conforme consta em reportagem publicada pelo jornalista Luis Bissigo,

Leia mais

PROGRAMA DE VOLUNTARIADO DO JARDIM BOTÂNCIO DO RJ (JBRJ) E DA ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO JARDIM BOTÂNICO (AAJB) NORMAS E PROCEDIMENTOS

PROGRAMA DE VOLUNTARIADO DO JARDIM BOTÂNCIO DO RJ (JBRJ) E DA ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO JARDIM BOTÂNICO (AAJB) NORMAS E PROCEDIMENTOS PROGRAMA DE VOLUNTARIADO DO JARDIM BOTÂNCIO DO RJ (JBRJ) E DA ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO JARDIM BOTÂNICO (AAJB) NORMAS E PROCEDIMENTOS Finalidade: Suprir o Jardim Botânico do Rio de Janeiro de pessoal para

Leia mais

PED ABC Novembro 2015

PED ABC Novembro 2015 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2015 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO DO ABC Diferenciais de inserção de negros e não negros no mercado de trabalho em 2013-2014 Dia

Leia mais

Nº 79 - dezembro de 2015

Nº 79 - dezembro de 2015 Nº 79 - dezembro de 2015 Balanço das greves em 2013 Balanço das greves em 2013 O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) apresenta, com este estudo, um panorama das

Leia mais

FILME EM MINAS - PROGRAMA DE ESTÍMULO AO AUDIOVISUAL BIÊNIO 2011/2012

FILME EM MINAS - PROGRAMA DE ESTÍMULO AO AUDIOVISUAL BIÊNIO 2011/2012 FILME EM MINAS - PROGRAMA DE ESTÍMULO AO AUDIOVISUAL BIÊNIO 2011/2012 ANEXO I: REGULAMENTO: PRODUÇÃO DE LONGAS-METRAGENS 1. DO OBJETO DO PATROCÍNIO 1.1 Serão aceitos projetos inéditos para a produção de

Leia mais

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente

Leia mais

DIRECTRIZES PARA A ADAPTAÇÃO DO GUIA SOBRE AS MARCAS AO UTILIZADOR

DIRECTRIZES PARA A ADAPTAÇÃO DO GUIA SOBRE AS MARCAS AO UTILIZADOR DIRECTRIZES PARA A ADAPTAÇÃO DO GUIA SOBRE AS MARCAS AO UTILIZADOR Objectivo global O principal objectivo da adaptação do guia ao utilizador é poder oferecer convenientemente às PMEs uma orientação específica,

Leia mais

A HOTELARIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR: UMA ANÁLISE DO PERFIL DO HÓSPEDE E DA OCUPAÇÃO HOTELEIRA ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO

A HOTELARIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR: UMA ANÁLISE DO PERFIL DO HÓSPEDE E DA OCUPAÇÃO HOTELEIRA ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

Estatísticas básicas de turismo. Brasil

Estatísticas básicas de turismo. Brasil Estatísticas básicas de turismo Brasil Brasília, outubro de 2010 Estatísticas básicas de turismo Índice Páginas I - Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional 1.1 - Chegadas de turistas internacionais

Leia mais

COLÓQUIOS DE MATEMÁTICA DAS REGIÕES

COLÓQUIOS DE MATEMÁTICA DAS REGIÕES COLÓQUIOS DE MATEMÁTICA DAS REGIÕES I - Introdução A Sociedade Brasileira de Matemática SBM promoverá a realização de colóquios de Matemática nas cinco grandes regiões do país (Norte, Nordeste, Centro-

Leia mais

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas : Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança

Leia mais

Diagnóstico e proposta de avanços para construção do Diretório de Meios de Hospedagem e Ocupação Hoteleira

Diagnóstico e proposta de avanços para construção do Diretório de Meios de Hospedagem e Ocupação Hoteleira Diagnóstico e proposta de avanços para construção do Diretório de Meios de Hospedagem e Ocupação Hoteleira Palestrante: Pedro Aranzabal (Consultor Consórcio FGV/FIPE) Apresentação Objetivos: Diagnosticar

Leia mais

ASSUNTO: Formação de Professores para o Ensino Religioso nas Escolas Públicas de Ensino Fundamental

ASSUNTO: Formação de Professores para o Ensino Religioso nas Escolas Públicas de Ensino Fundamental (? ) PARECER Nº CNE Nº 97/99 CP - Aprovado em 6.4.99 ASSUNTO: Formação de Professores para o Ensino Religioso nas Escolas Públicas de Ensino Fundamental INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação RELATORES:

Leia mais

Despesas com a Educação

Despesas com a Educação Despesas com a Educação Heraldo da Costa Reis Coordenador de ensino ENSUR/IBAM Prof. UFRJ Preliminarmente, veja-se o que dispõe o art. 212 da Constituição da República, a seguir transcrito: Art. 212 A

Leia mais

DIRETORIA DE PESQUISAS DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Nota metodológica das Contas Regionais Referência 2010

DIRETORIA DE PESQUISAS DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Nota metodológica das Contas Regionais Referência 2010 DIRETORIA DE PESQUISAS DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Nota metodológica das Contas Regionais Referência 2010 (versão para informação e comentários) Versão 1 Outubro de 2015 1 Nota metodológica

Leia mais

Teoria dos Lugares Centrais, Redes e Regionalização

Teoria dos Lugares Centrais, Redes e Regionalização Teoria dos Lugares Centrais, Redes e Regionalização Economia Regional e Urbana Prof. Vladimir Fernandes Maciel Tópicos Centralidades Hierarquias Construção de redes funcionais Desafio: a regionalização

Leia mais

INDICADORES DE DESEMPENHO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO LOCAL. Carlos Guardado da Silva

INDICADORES DE DESEMPENHO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO LOCAL. Carlos Guardado da Silva INDICADORES DE DESEMPENHO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO LOCAL Carlos Guardado da Silva 2 Indicadores de Desempenho em Sistemas de Informação para a Administração Local Carlos Guardado

Leia mais

TURISMO NO BRASIL: A EVOLUÇÃO DA COMPOSIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS QUE CARACTERIZAM O SETOR

TURISMO NO BRASIL: A EVOLUÇÃO DA COMPOSIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS QUE CARACTERIZAM O SETOR TURISMO NO BRASIL: A EVOLUÇÃO DA COMPOSIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS QUE CARACTERIZAM O SETOR TOURISM IN BRAZIL: THE EVOLUTION OF THE COMPOSITION OF ECONOMIC ACTIVITIES THAT CHARACTERIZE THE SECTOR RESUMO

Leia mais

ABERTURA DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO. Normas e Procedimentos NP04

ABERTURA DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO. Normas e Procedimentos NP04 PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO Normas e Procedimentos NP04 I - INSTRODUÇÃO A FUSP na qualidade de Entidade de Apoio quanto à gestão administrativa-financeira dos recursos destinados aos projetos

Leia mais

Contas dos Sectores Institucionais

Contas dos Sectores Institucionais Contas dos Sectores Institucionais Plano de Apresentação Enquadramento Sectorização da economia Composição, fontes de informação básica e tratamento Principais resultados Perspectivas Enquadramento O Quadro

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO TURISMO EM ALAGOAS, PARA MAIO DE 2015

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO TURISMO EM ALAGOAS, PARA MAIO DE 2015 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO TURISMO EM ALAGOAS, PARA MAIO DE 2015 Superintendência de Produção da Informação e do Conhecimento (SINC) Diretoria de Estatística e Indicadores A análise do setor de Turismo

Leia mais

ANEXO II. (Relacione a(s) Parte(s) e entidades privadas e/ou públicas envolvidas na atividade de projeto e informe os dados para contato no Anexo 1.

ANEXO II. (Relacione a(s) Parte(s) e entidades privadas e/ou públicas envolvidas na atividade de projeto e informe os dados para contato no Anexo 1. ANEXO II A. Descrição geral da atividade de projeto A.1 Título da atividade de projeto: A.2. Descrição da atividade de projeto: (Inclua na descrição - o propósito da atividade de projeto - a opinião dos

Leia mais

Chamada de Projetos nº 03/2008

Chamada de Projetos nº 03/2008 Ministério do Turismo Chamada de Projetos nº 03/2008 O Ministério do Turismo, por intermédio da Comissão Avaliadora de Eventos, torna pública a realização de processo seletivo de projetos para apoio à

Leia mais

DSCIPLINAS DE FORMAÇÃO BÁSICA GERAL

DSCIPLINAS DE FORMAÇÃO BÁSICA GERAL CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO Turno: MATUTINO Currículo nº 9 Currículo nº 10 Reconhecido pelo Decreto Estadual n. o 5.497, de 21.03.02, D.O.E. de 22.03.02. Para completar o currículo pleno do curso superior

Leia mais

A nova visão da. Contabilidade Aplicada ao Setor Público

A nova visão da. Contabilidade Aplicada ao Setor Público A nova visão da Contabilidade Aplicada ao Setor Público Constituição Federal Lei de Responsabilidade Fiscal 101/2000 Lei 4.320/64 Finanças Públicas Lei 12.249/2010 Conselho Federal de Contabilidade Lei

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO PROJETO GEO CIDADES

APRESENTAÇÃO DO PROJETO GEO CIDADES 1 APRESENTAÇÃO DO PROJETO GEO CIDADES O Global Environment Outlook (GEO) é um projeto iniciado em 1995 pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) para avaliar o estado do meio ambiente

Leia mais

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização

Leia mais

Endereço de acesso: https://suporte.ufopa.edu.br

Endereço de acesso: https://suporte.ufopa.edu.br Manual Do Usuário O GLPI é o sistema de chamados de suporte técnico utilizado pelo CTIC da UFOPA. Através dele serão atendidos os chamados de suporte a equipamentos de informática, redes de computadores

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, de 2015.

PROJETO DE LEI Nº, de 2015. PROJETO DE LEI Nº, de 2015. (Do Sr. Goulart) Estabelece condições e requisitos para a classificação de Estâncias Turísticas e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: estâncias. Art. 1º Esta

Leia mais

9º Lugar. População: 62.204 hab. Área do Município: 1,589,52 km² Localização: Região Sul Goiano PIB (2005): R$ 505,5 milhões PIB :

9º Lugar. População: 62.204 hab. Área do Município: 1,589,52 km² Localização: Região Sul Goiano PIB (2005): R$ 505,5 milhões PIB : População: 62.204 hab. Área do Município: 1,589,52 km² Localização: Região Sul Goiano PIB (2005): R$ 505,5 milhões PIB : per capita R$ 7.701,00 9º Lugar Principais distâncias: Goiânia: 154 km Brasília:

Leia mais

Segundo FILHO, ARLINDO C. em 12 de fevereiro de 1998, o "Diário Oficial" da União regulamentou o artigo da Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Segundo FILHO, ARLINDO C. em 12 de fevereiro de 1998, o Diário Oficial da União regulamentou o artigo da Lei de Diretrizes e Bases da Educação 13 14 Segundo FILHO, ARLINDO C. em 12 de fevereiro de 1998, o "Diário Oficial" da União regulamentou o artigo da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que trata da Educação à Distância. O decreto

Leia mais

Resposta: Sim, em sendo os bilhetes adquiridos através de agência consolidadora, as faturas deverão ser emitidas em nome desta.

Resposta: Sim, em sendo os bilhetes adquiridos através de agência consolidadora, as faturas deverão ser emitidas em nome desta. Campinas, 26 de fevereiro de 2015. Of. 18.188 O.E. À LNX TRAVEL VIAGENS E TURISMO EIRELE Assunto: Esclarecimentos Pregão Presencial NLP 003/2015 Prezados Senhores, Em resposta à solicitação de esclarecimentos

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE CORUMBÁ GABINETE DO PREFEITO

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE CORUMBÁ GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 1.442, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2014 Regulamenta a modalidade de hospedagem alternativa denominada "Cama e Café", a qual foi instituída no âmbito do Município de Corumbá pela Lei Complementar n 177,

Leia mais

ENSINO DA TERMINOLOGIA DO TURISMO: BUSCA DOS TERMOS EM INGLÊS RELATIVOS A EQUIPAMENTOS USADOS EM TÉCNICAS VERTICAIS PARA ELABORAÇÃO DE GLOSSÁRIO

ENSINO DA TERMINOLOGIA DO TURISMO: BUSCA DOS TERMOS EM INGLÊS RELATIVOS A EQUIPAMENTOS USADOS EM TÉCNICAS VERTICAIS PARA ELABORAÇÃO DE GLOSSÁRIO ENSINO DA TERMINOLOGIA DO TURISMO: BUSCA DOS TERMOS EM INGLÊS RELATIVOS A EQUIPAMENTOS USADOS EM TÉCNICAS VERTICAIS PARA ELABORAÇÃO DE GLOSSÁRIO Ivanir Azevedo Delvizio Lucas Ferreira Gomes RESUMO: Este

Leia mais

I Efetivação do compromisso social do IFAL com o Estado de Alagoas;

I Efetivação do compromisso social do IFAL com o Estado de Alagoas; PROGRAMA DE APOIO AO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES INTEGRADAS PROIFAL 1. OBJETIVO Apoiar o Instituto Federal de Alagoas IFAL nas atividades de ensino, pesquisa e extensão

Leia mais

ANEXO A à. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao Sistema europeu de contas nacionais e regionais na União Europeia

ANEXO A à. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao Sistema europeu de contas nacionais e regionais na União Europeia PT PT PT COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 20.12.2010 COM(2010) 774 final Anexo A/Capítulo 08 ANEXO A à Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo ao Sistema europeu de contas nacionais

Leia mais

CURSO DE FISIOTERAPIA REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CURSO DE FISIOTERAPIA REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE FISIOTERAPIA REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Fixa normas para o funcionamento das Atividades Complementares no Curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Anápolis UniEVANGÉLICA.

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa

Manual do Revisor Oficial de Contas IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa Esta Norma Internacional de Contabilidade revista substitui a NIC 7, Demonstração de Alterações na

Leia mais

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo

Leia mais

Emprego no Turismo da Cidade de São Paulo

Emprego no Turismo da Cidade de São Paulo Emprego no Turismo da Cidade de São Paulo Boletim Trimestral Julho - Setembro/2010 Dados: CAGED (MTE) IPEA O objetivo deste Boletim é acompanhar a cada três meses a variação do emprego formal nas atividades

Leia mais

NOVA VERSÃO DO SISAGUA - CADASTRAMENTO DE SAC -

NOVA VERSÃO DO SISAGUA - CADASTRAMENTO DE SAC - SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO (SISAGUA) NOVA VERSÃO DO SISAGUA - CADASTRAMENTO DE SAC - Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador

Leia mais

EDITAL DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL CONEXÃO BRASIL-ÁFRICA

EDITAL DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL CONEXÃO BRASIL-ÁFRICA EDITAL DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL CONEXÃO BRASIL-ÁFRICA I. APRESENTAÇÃO É incalculável a contribuição do negro à formação da sociedade brasileira. Mais de meio milênio de influência

Leia mais

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E DEPRECIAÇÃO - PARTE II

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E DEPRECIAÇÃO - PARTE II TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E! Aspectos a serem considerados no cálculo da depreciação.! Base de cálculo da depreciação. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Gestão da Qualidade. Profa. Maria do Carmo Calado

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Gestão da Qualidade. Profa. Maria do Carmo Calado FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Gestão da Qualidade Profa. Maria do Carmo Calado Aula 3 O surgimento e a importância das Normas ISO Objetivos: Esclarecer como se deu o processo

Leia mais

Sistemas gestores de conteúdo e suas aplicações em museus e centros de ciência

Sistemas gestores de conteúdo e suas aplicações em museus e centros de ciência Sistemas gestores de conteúdo e suas aplicações em museus e centros de ciência Fabio Castro Gouveia Museu da Vida COC Fiocruz Brasil Introdução Podemos considerar que os Museus são tradicionalmente provedores

Leia mais