PESQUISA-AÇÃO: PROPOSTA FRENTE AO DESAFIO DA FORMAÇÃO DE ADMINISTRADORES VOLTADOS À SUSTENTABILIDADE

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1 PESQUISA-AÇÃO: PROPOSTA FRENTE AO DESAFIO DA FORMAÇÃO DE ADMINISTRADORES VOLTADOS À SUSTENTABILIDADE ACTION RESEARCH: A PROPOSAL TO THE CHALLENGE AHEAD OF TRAINING MANAGEMENT TARGETS TO SUSTAINABILITY Liliane Canopf Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Câmpus Pato Branco Universidade Positivo UP lilianec@utfpr.edu.br Jucelia Appio Tibola Horus Faculdades Pinhalzinho SC Universidade Positivo UP juceliaappio@yahoo.com.br RESUMO Este ensaio teórico objetiva promover discussão sobre pesquisa qualitativa e mais especificamente sobre a pesquisa-ação e sua relação com a formação de administradores. Para tanto, tem como ponto de partida um breve resgate sobre globalização por causa das mudanças no atual cenário mundial, no qual a sociedade apresenta-se cada vez mais informada e reivindicatória e as organizações estão sendo afetadas pela preocupação com as futuras gerações. Relaciona-se o papel da Universidade na formação profissional e a participação do ensino em Administração neste contexto. Na mesma perspectiva recupera conceitos da pesquisa qualitativa a partir de alguns autores e apresenta algumas metodologias. Destaca a pesquisa-ação e seu potencial como método de pesquisa que possibilita a formação de administradores sensibilizados quanto à questão da sustentabilidade. A conclusão resgata algumas considerações sobre pesquisa e encerra com as considerações de Thiollent (1998) sobre a pesquisa-ação ser uma alternativa promissora para a formação dos administradores, auxiliando na formação de práticas de administração com forte compromisso para com a mudança social, em especial no que diz respeito à cultura organizacional e à educação como precondições. Palavras-chave: Formação de administradores; pesquisa qualitativa; pesquisa-ação. ABSTRACT This theoretical paper aims to promote discussion on qualitative research and more specifically to action research and its relation to the training of administrators. Therefore, has as its starting point a brief recovery on globalization because of changes in the current world scenario, in which society has become increasingly more informed and demanding their rights, and organizations are being affected by concern for future generations. Relates to the role of the University and participation in vocational education in Business Administration in this regard. In the same perspective recovery concepts of qualitative research from some authors and presents some methodologies. Highlights action research and its potential as a research method that allows the training of administrators sensitized on the issue of sustainability. The conclusion brings back some thoughts on research and concludes with considerations of Thiollent (1998) on action research is a promising alternative for the training of managers, assisting in the formation of management practices with a strong commitment to social change, especially with regard to organizational culture and education as preconditions. Keywords: Training administrators; qualitative research; action research.

2 1 INTRODUÇÃO Para adentrar o tema da sustentabilidade considera-se importante fazer um breve resgate da discussão sobre globalização. Por causa das mudanças no atual cenário mundial e na lógica do mundo do trabalho, a sociedade apresenta-se cada vez mais informada e reivindicatória, e as organizações estão sendo afetadas por novas legislações, novas relações comerciais e consumidores mais conscientes e preocupados com as futuras gerações. A sobrevivência das organizações, neste contexto globalizado, vai depender de seus gestores serem capazes de novas formas de gestão frente a esta realidade. A questão que se apresenta é se os administradores estão sendo preparados para enfrentar os desafios que são vislumbrados em relação ao futuro das organizações e do próprio planeta. Como nos lembra Peters (2001), a Universidade, enquanto praticante de uma ciência não neutra, deve estar a serviço da melhoria de vida da sociedade através da formação de cidadãos e não apenas profissionais. Compromisso a ser assumido também pelos cursos de Administração, que para isso podem usufruir mais e melhor de um dos pilares da Universidade, a pesquisa. Sem entrar no mérito de quais abordagens são melhores em tal tarefa, este breve ensaio busca apresentar algumas metodologias para realizar pesquisa qualitativa e mais especificamente a pesquisa-ação. Esta última, como fecunda possibilidade de promover formação para administradores sensibilizados quanto à questão da sustentabilidade, através de maior interação entre o mundo acadêmico e o mundo dos negócios. Nas pesquisas com abordagens qualitativas o pesquisador propõe-se um olhar à qualidade, aos elementos que sejam significativos. Essa "compreensão", por sua vez, não está ligada estritamente ao racional, mas é tida como uma capacidade própria do homem de imersão em um contexto que constrói e do qual é parte ativa. Assim, não há neutralidade do pesquisador com relação à pesquisa, pois ele atribui significados, seleciona o que do mundo quer conhecer, interage com o conhecido e se dispõe a comunicá-lo (OLIVEIRA; LEITE FILHO; RODRIGUES, 2007). Nesta perspectiva a realidade social é, então, uma rede de representações complexas e subjetivas (VERGARA; CALDAS, 2005).

3 Smirch (1983) ao sintetizar alguns aspectos elementares da pesquisa qualitativa, aponta entre eles a inserção do pesquisador na organização estudada e a valorização da interpretação. A pesquisa qualitativa é uma pesquisa que confere grande importância ao contexto, ênfase no processo, produção teórica não estruturada à priori e ausência de hipóteses. Das possíveis metodologias para realização de pesquisa qualitativa, este trabalho apresenta alguns apontamentos sobre a fenomenologia, a etnografia, a etnometodologia, a análise de discurso e de narrativa, a Grounded Theory, a pesquisa histórica e o grupo focal. Em seguida a pesquisa-ação como uma proposta frente ao desafio da formação de administradores voltados à sustentabilidade. As técnicas que serão apresentadas e discutidas reforçam o papel da pesquisa qualitativa na compreensão da realidade e na importância do relacionamento pesquisador e pesquisado para possíveis reflexões das informações obtidas. Reflexões em pesquisas qualitativas são parte integrante do processo pois, desde a definição dos temas de interesse pelos pesquisadores, esta precisa ser feita com base em pressupostos ontológicos e epistemológicos coerentes entre si. Diante do exposto, propõe-se a pesquisa-ação por se tratar de um método de intervenção-social que inclui ao mesmo tempo ciência e ação, utiliza os princípios da ciência normal para tentar resolver problemas sociais específicos, como uma verdadeira combinação de pesquisa e ação, para aumentar o entendimento dos envolvidos e gerar mudanças, com amplas possibilidades de aplicação na formação de administradores mais comprometidos com a mudança social. 2 ADMINISTRADORES E SUSTENTABILIDADE, MAIS PRÓXIMOS DO QUE SE SUPORIA Para tratar de sustentabilidade considera-se importante fazer um breve resgate da discussão sobre globalização. Para Santos (2002), o padrão ocidental de globalização é a homogeneização e uniformização, que combina a universalização e a eliminação das fronteiras nacionais com o particularismo, a diversidade local, a identidade étnica e o regresso ao comunitarismo. Também representa crescente

4 interdependência de todas as economias nacionais, de todas as nações do planeta (PASSADOR, 2003a). Santos (2002) lembra que para alguns a globalização é o grande triunfo da racionalidade, da inovação e da liberdade, capaz de produzir progresso infinito e abundância ilimitada para um pequeno e privilegiado grupo, em detrimento da maioria da população mundial, para quem ela transporta miséria, marginalização e exclusão. Assim, a chamada globalização é um conjunto de lutas transnacionais, em que poucos vislumbram a possibilidade da distribuição democrática da riqueza, assentada nos direitos individuais e coletivos de cidadania. Ao longo do século XX os Estados centrais desenvolveram um conjunto de políticas públicas, sistemas de proteção e segurança social para seus cidadãos, em especial para os trabalhadores, transformando a relação Estado/sociedade civil no que se designou Estado-Providência. Por considerar globalização a evolução do capitalismo mercantil em contraposição aos capitalismos mesocorporativos, social democráticos e estatais, Santos (2002) coloca no bojo da globalização o modelo de Estado-Providência liberal, representado pelos Estados Unidos da América. Modelo que procura impor-se aos outros Estados-Providência que acreditam ser possível compatibilizar competitividade e crescimento econômico com altos níveis de proteção social. Nesta concorrência entre o capitalismo europeu e norte-americano, surgem fraturas no interior da globalização que podem constituir o ponto de entrada das lutas sociais por menos iniqüidade e maior proteção social. A partir da década de 80, como conseqüência da revolução técnico-científica e da intensificação do processo de internacionalização das economias capitalistas, há uma tendência ao declínio do Estado-nação, à globalização da pobreza e do desemprego, surgindo uma nova reestruturação de forças em que o Estado e o setor privado vão delimitando seus papéis e fronteiras de atuação, deixando lacunas por preencher entre sociedade-governo-empresa. Como contraste, a sociedade apresenta-se cada vez mais reivindicatória e consciente de que desenvolvimento não pode ser caracterizado simplesmente por indicadores de eficiência econômica, que resultam em pressões de toda ordem. Talvez este seja o lado positivo da globalização, em uma sociedade globalizada, ultracompetitiva e bem informada não basta oferecer um bom produto, é necessário vender também a imagem da empresa abrindo-se uma porta para a discussão da sustentabilidade (PASSADOR, 2003a).

5 Não obstante as incertezas, ao mudar a lógica do mundo do trabalho, a globalização envolve e afeta as organizações, pois é difícil saber que ferramentas e técnicas utilizar para participar de negócios agora globais. As possibilidades que começam a se apresentar envolvem estruturas e processos organizacionais mais complexos e híbridos que reconhecem a existência de recursos e ações que afetam toda a população da terra. A sobrevivência, neste contexto globalizado, vai depender das organizações ou de seus gestores serem capazes de ver o futuro de forma diferente. Assim surge um grande desafio para a Universidade na Era Global, oferecer uma formação capaz de desenvolver responsabilidade nas pessoas que compõem as organizações. E também para o curso de graduação em Administração, pois propõe formar pessoas aptas a atuar em todas as formas de organizações existentes. Peters (2001) lembra que a Universidade é formada por pessoas, forma pessoas através de pessoas. É um processo que envolve o professor e o aluno na procura do melhor tanto para a pessoa quanto para a sociedade. A Universidade tem o papel de equilibrar a balança dos valores a partir de uma visão de conjunto sobre a natureza, sobre o meio ambiente, sobre o bem-estar de cada um e da sociedade. Na busca por uma nova sociedade, o papel da Universidade é fundamental. Eis a tarefa, fundamentar as novas gerações para além dos interesses egoístas e de lucro fácil. Para o autor os valores assimilados na escola servirão de orientação na tomada de decisão das pessoas. Sendo a ciência não neutra e a serviço da melhoria de vida da sociedade, a comunidade universitária tem potencial para servir à sociedade e apresentar soluções para tornar agradável a vida sobre a terra. Neste cenário, como nos lembra Passador (2003b), diante de mudanças como integração regional, crescimento do comércio internacional, modificação no paradigma do trabalho e avanço da nova lógica global das cadeias produtivas do capitalismo, o perfil do administrador contemporâneo também deve mudar para contemplar modelos menos normativos e a autonomia de gestão, consciência do momento histórico e do papel social do administrador. Para a autora o gestor da Era Global necessita de espírito crítico e humanista, assim as interações de

6 conhecimentos, a habilidade de integração/intermediação de pessoas e a capacidade de agir e transformar realidades devem ser as bases do ensino de administração. Mas e como formar tal profissional? Para alcançar esta formação será necessário confrontar e avaliar o papel da Universidade e dos cursos de Administração, frente às mudanças institucionais do universo acadêmico e às novas complexidades do mundo organizacional contemporâneo (PASSADOR, 2003b, p. 07). É oportuno lembrar que dos três pilares constituintes da Universidade (ensino, pesquisa e extensão), nos cursos de administração muitas vezes a pesquisa é considerada como menos importante, ou sem grande potencial de contribuição para a formação dos futuros administradores. Contratiando este pensamento, considerando-se que a pesquisa é um importante elemento na formação dos acadêmicos, professores, profissionais e futuros pesquisadores que discute-se a pesquisa qualitativa e algumas de suas metodologias, especialmente a pesquisaação. 3 PESQUISA QUALITATIVA Ao olhar para a dicotomia entre métodos quantitativos e qualitativos como grosseria simplista como sugerem Morgan e Smircich (1980), vê-se que nas ciências sociais pesquisadores são dominados por compromissos com métodos de investigação quase como um fim em si, resultando em formas abstratas do empirismo baseado em ambos os métodos, tanto quantitativos quanto qualitativos. A pesquisa qualitativa é uma abordagem ao invés de um conjunto particular de técnicas e sua adequação deriva da natureza do fenômeno social a ser explorado. O movimento de investigação qualitativa baseia-se na preocupação com a compreensão do outro. Neste sentido a investigação social é uma prática, e não simplesmente um modo de saber. Compreender o que os outros estão fazendo ou dizendo e dar forma pública a esse conhecimento envolve compromissos morais e políticos. Por isso a compreensão é um mergulho profundo na interpretação (SCHWANDT, 2006).

7 Na mesma linha de pensamento, Connell e Nord (1996 apud CALÁS; SMIRCICH, 1999) argumentam que os praticantes de estudos em organizações estão agora mais preparados para aceitar a incerteza e reconhecer que os interesses ou os valores foram e continuam a ser fatores importantes na formação que constitui o conhecimento no campo. Denzin e Lincoln (2006) comentam que apesar do nascimento da pesquisa qualitativa estar na preocupação de entender o outro, seu berço é positivista. Com seu desenvolvimento há um afastamento de princípios chamados até mesmo de colonialistas, mas ainda não é possível dizer que a pesquisa qualitativa vive um momento totalmente novo. As perspectivas que apontam os autores para a pesquisa qualitativa seriam de pesquisas mais voltadas para a ação, para a participação e o ativismo. Teorias mais locais, de pequena escala, que se ajustam a problemas específicos e de situações particulares. O mais provável é a ênfase sobre uma construção social da realidade social mutável em oposição às identidades fixas do eu e a parcialidade em todas as verdades (DENZIN; LINCOLN, 2006). Assim, têm-se diferentes perspectivas para pesquisar diferentes assuntos, cada uma diretamente relacionada à própria ontologia do pesquisador e sua decorrente epistemologia. Para Grix (2002) ontologia é o ponto de partida de toda a investigação. Blaikie oferece a definição de que os pressupostos ontológicos estão preocupados com o que acreditamos constituir a realidade social" (BLAIKIE, 2000 apud GRIX, 2002, p.177). Com isto as diferentes tradições acadêmicas incorporadas fundamentalmente em contextos culturais podem ter opiniões divergentes do mundo e as diferentes hipóteses subjacentes às suas abordagens particulares à investigação social. Já a Epistemologia está preocupada com a teoria do conhecimento, especialmente no que diz respeito aos seus métodos, validação e as formas possíveis de ganhar o conhecimento da realidade social. Derivado da palavra grega episteme (ciência, conhecimento) e logos (razão), epistemologia se concentra no processo de recolha de conhecimentos e as formas de descobrir isso não é estática. Ao refletir sobre as teorias e conceitos em geral, os alunos precisam refletir sobre os pressupostos em que assentam e onde se originam (GRIX, 2002).

8 Esclarecidos estes pressupostos, que farão toda a diferença no olhar do pesquisador sobre o fenômeno ou objeto de estudo, pode-se ter diferentes perguntas de pesquisa sobre um mesmo tema, pois diferentes pesquisadores poderão enxergar diferentes aspectos ou lados em um mesmo objeto. A abordagem metodológica do pesquisador, sustentada na reflexão, pressupostos ontológicos e epistemológicos, representa uma escolha de métodos de pesquisa aprovados em um determinado estudo. A metodologia é a preocupação com a lógica da investigação científica, em especial com investigar as potencialidades e limitações das técnicas ou procedimentos específicos (GRIX, 2002). Metodologia é muitas vezes confundida com os métodos de investigação. O método muitas vezes é entendido, simplesmente, como as técnicas ou procedimentos usados para recolher e analisar dados (GRIX, 2002). Cada método apresenta características que lhe são inerentes e particulares quanto a fonte dos dados, o tipo de amostragem, bem como a análise dos dados, porém apresentam semelhanças quanto a objetivo, as disciplinas de origem, os objetos de estudos mais apropriados e os instrumentos de coleta de dados. Uma vez estabelecido o objetivo de pesquisa, que pode variar desde como se dão as relações em um grupo focal até a busca do desvelamento de essências a partir das experiências vividas pelos indivíduos no interior das organizações, buscase o mais adequado método para coleta e análise dos dados. Estes podem variar grandemente e podem inclusive ser apropriados por diferentes abordagens, apesar de haver uma maior identificação de alguns, como Análise estatística multimétodo às abordagens objetivistas e métodos como a hermenêutica serem próprios de abordagens subjetivistas. Assim temos em pesquisas qualitativas diversas possibilidades de métodos e procedimentos, todos extremamente dependentes da capacidade de interpretação do analista. 3.1 Algumas Possibilidades em Pesquisa Qualitativa Dentre as possibilidades de metodologias para pesquisa qualitativa temos a fenomenologia e sua ênfase na compreensão do homem e da experiência no mundo e do mundo, não estimula os pesquisadores a encontrar uma verdade definitiva para

9 seus problemas de estudo. A abordagem fenomenológica em relação aos seus pressupostos consiste em um método subjetivista de investigação científica (SCHUTZ, 1975). Tem-se a etnografia e seu foco nos dados empíricos que envolvem um conjunto específico de procedimentos metodológicos e interpretativos. Sua finalidade é o estudo e a descrição dos povos, sua língua, raça, religião, manifestações materiais de suas atividades (MAANEN, 2006). E a etnometodologia que busca entender padrões compartilhados por uma cultura, busca entender o processo de produção de significados que surgem na interação da vida cotidiana dos membros em sociedade. Aborda atividades práticas, circunstâncias práticas e o raciocínio sociológico prático. Desenvolve-se por meio da interação dos atores no curso de suas atividades cotidianas (GARFINKEL, 1967). A análise do discurso que cruza lingüística, literatura e estudos de comunicação, não é apenas um conjunto de técnicas, implica pressupostos sobre a natureza da linguagem e da realidade, especialmente a maneira como um fenômeno é construído através da interação social (PUTNAM, 2005). A análise da narrativa na qual o resultado de uma análise não tem a pretensão de encerrar um único caminho interpretativo de uma história ou de uma trama, mas de mostrar possibilidades de análise. Podendo ser traduzida como a teoria fundamentada nos dados, a Grounded Theory é definida por Strauss e Corbin por teoria derivada de dados sistematicamente coletados e analisados (1998 apud BANDEIRA-DE-MELLO; CUNHA, 2006, p. 247). Seu propósito é gerar ou descobrir uma teoria (CRESWELL, 1998). Recorrente na pesquisa em cursos de Administração o estudo de caso é uma abordagem qualitativa em que o investigador explora um sistema limitado (um caso) ou sistemas múltiplos (casos) limitados ao longo do tempo. O estudo de caso é uma investigação empírica que investiga um fenômeno contemporâneo dentro de seu contexto da vida real, especialmente quando os limites entre o contexto e o fenômeno não estão claramente definidos (YIN, 2005).

10 Sendo realizada por um ou vários motivos, tais como desvendar o desconhecido, responder a perguntas, procurar implicações ou relações de acontecimentos e realizações do passado das pessoas, organismos ou instituições e, em geral, para ajudar a compreender a cultura humana, o grande impulso da pesquisa histórica é a coleta de informações e da interpretação ou da análise de dados. O estudo da história permite ao homem compreender e incorporar, num sistema coerente, tudo o que ele cria, faz e transforma, na produção e na explicação de sua existência. A história permite ao homem interrogar e refletir sobre sua existência (CURADO, 2001). Metodologia qualitativa peculiar por abordar a interação dentro de um grupo o focus group tem como objeto de estudo a interação gerada pelas respostas de uns participantes e pela influência que estas provocam nas repostas e idéias dos outros participantes. Os grupos focais são formações únicas e importantes de pesquisa coletiva, nas quais teoria, política e pedagogia convergem (KAMBERELIS; DIMITRIADIS, 2005, p. 888). Expostas estas possibilidades de pesquisa qualitativa, passa-se mais especificamente à pesquisa-ação como proposta de pesquisa com potencial para contribuir para a formação de administradores voltados à sustentabilidade. 4 A PESQUISA-AÇÃO A pesquisa-ação é um método de intervenção-social que nasceu da proposição de um modelo que incluísse ao mesmo tempo ciência e ação, utilizando os princípios da ciência normal para tentar resolver problemas sociais específicos. Como uma verdadeira combinação de pesquisa e ação para aumentar o entendimento e gerar mudanças, ela traz amplas possibilidades de aplicação. Traz em seu bojo o objetivo da conscientização dos participantes, sejam estes acadêmicos, professores, pesquisadores ou profissionais de Administração, independente da posição de pesquisadores ou população pesquisada, pois nesta proposta todos são considerados participantes e levados à reflexão sobre os problemas da realidade estudada.

11 Possui uma orientação teórica muito diferente do positivismo e do funcionalismo, se aproxima da fenomenologia e do existencialismo (BURRELL; MORGAN, 1979). Busca equacionar questões relevantes dentro da situação social, estudar dinamicamente os problemas, decisões, ações, negociações, conflitos e tomada de consciência que ocorrem entre os agentes durante o processo de transformação da situação. Constrói descrições e teorias dentro do contexto prático e testa estas descrições e teorias através de intervenções, não vendo o saber formal como o único possível para a solução de problemas. A captação da informação empírica se dá em processo de investigação de caráter coletivo e ativo como em seminários, entrevistas coletivas, reuniões de discussão com interessados, entre outros. O conhecimento gerado através de pesquisa-ação é passível de generalização parcial, ou seja, ligado ao contexto da pesquisa. A pesquisa-ação pode ser definida como uma estratégia de condução de pesquisa qualitativa voltada para a busca de solução coletiva a determinada situação-problema, dentro de um processo de mudança planejada (MACKE, 2006). Pode ser vista como forma de explicitar o conhecimento tácito através de inquisição reflexiva, desvendar um leque aberto composto de possibilidades de ação progressivamente descobertas, formuladas ou escolhidas pelos grupos que participam ativamente no processo. É um tipo de pesquisa social com base empírica, concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo, no qual pesquisadores e participantes representativos da situação/problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo. É uma orientação destinada ao estudo e à intervenção em situações reais. Tem como objetivo descrever a situaçãoproblema com base nas verbalizações dos diferentes atores e apontar os conhecimentos derivados das inferências, e que são inseridos na elaboração de estratégias ou ações. Sua ênfase está na resolução de problemas, tomada de consciência e produção de conhecimento (THIOLLENT, 2007). É uma estratégia de pesquisa reflexiva, no sentido do engajamento dos participantes em um processo colaborativo de transformação social, no qual eles aprendem e mudam sua forma de engajamento. Útil para assessorar os atores, tornando-os capazes de identificar seus problemas e trabalhar em alternativas de

12 solução. Através do processo de intervenção é possível conciliar as necessidades da organização ou do grupo em estudo com as implicações teóricas da pesquisa. O vaivém entre pesquisa e ação envolve ir além das peculiaridades da situação específica e explorar diferentes perspectivas, teorias e discursos. A principal vocação da pesquisa-ação é investigativa, dentro de um processo de interação entre pesquisadores e população interessada, para gerar possíveis soluções aos problemas detectados (THIOLLENT, 2007, p. 95). Como envolve o pesquisador no trabalho com os membros de uma organização sobre um assunto que seja de interesse e no qual há uma intenção dos membros da organização em agir com base na intervenção (EDEN; HUXHAM, 2001), a pesquisa-ação emerge como uma fecunda possibilidade de interação entre o mundo acadêmico e o mundo dos negócios. Ela abre espaço para acadêmicos interagirem com a realidade organizacional em uma perspectiva que considere diversos atores no processo de tomada de decisão. Segundo Thiollent (1998) a pesquisa-ação constitui forma alternativa às concepções de pesquisa organizacional de orientação positivista. Uma pesquisa bem conduzida, que alcança suficiente rigor científico quando retrata bem a realidade da organização e equaciona seus problemas sem parcialidade ou complacência, relacionadas com os interesses vigentes, orientará a organização em direção ao futuro (THIOLLENT, 1998). Para alcançar os objetivos almejados em sua aplicação em organizações, é necessária a colaboração entre pesquisadores e participantes envolvidos, há necessidade de consenso e de desenvolvimento da capacidade sistêmica de identificação e solução de problemas. Através do processo de intervenção é possível conciliar as necessidades da organização ou do grupo em estudo com as implicações teóricas da pesquisa. O vaivém entre pesquisa e ação envolve ir além das peculiaridades da situação específica e explorar diferentes perspectivas, teorias e discursos. Apesar de não possuir uma estrutura rígida é possível identificar quatro fases na aplicação da pesquisa-ação: a fase exploratória, a fase de pesquisa aprofundada, a fase de ação e a fase de avaliação. Thiollent (1998) lembra que

13 estas não são fases estanques, mas que podem ocorrer simultaneamente ao longo do processo. Kemmis e McTaggart (2005) representam o processo de pesquisa-ação como uma espiral de ciclos auto-reflexivos que envolvem continuamente planejar a mudança, agir e observar o processo e as conseqüências da mudança e refletir sobre este processo e suas conseqüências. Existindo simultaneidade entre as fases, a geração de conhecimento ocorre em todas elas. A mudança planejada é como passar de uma situação existente para a situação desejada. Eden e Huxham (2001) argumentam que, para validar a pesquisa-ação no contexto dos estudos organizacionais, há alguns aspectos a serem considerados, como o envolvimento integral do pesquisador no propósito de mudar a organização, a necessidade de um método sistemático e organizado de coleta dos dados e de reflexão sobre os resultados à luz do referencial teórico, os resultados devem ser escritos e relatados historicamente dentro do contexto da intervenção e há ainda a aplicação do processo de triangulação. Este procedimento refere-se ao método de chegar-se a validade da pesquisa pela abordagem do problema de pesquisa de todos os ângulos possíveis e empregando redundância na coleta de dados. O princípio é de que, se diferentes abordagens de pesquisa levam às mesmas conclusões a confiança na validade dessas conclusões é aumentada. A triangulação sempre é importante para o entendimento da incerteza na intervenção ou mensuração, ela é aplicada em cinco aspectos da pesquisa: metodologia, dados, investigação, teoria e triangulação múltipla. Como toda tentativa de apreender a realidade a pesquisa-ação também tem suas limitações. Estas referem-se à questão da generalização, que na pesquisaação é estreita, situacional e limitada pelo contexto. É possível testar teorias em várias situações, mas cada contexto será levemente diferente e será necessário interpretar a teoria de acordo com estas circunstâncias. A pesquisa-ação não se propõe a resolver conflitos sociais profundos (ações de longo prazo), mas a tratar questões de curto e médio prazo, pois pretende-se um processo contínuo. Possui melhor resultado nas situações nas quais os participantes podem encontrar soluções exeqüíveis que superam ocasionais conflitos de poder.

14 Considerando suas peculiaridades, de pesquisa e inquisição reflexiva, com necessário engajamento de todos os atores em um processo colaborativo de transformação social, a pesquisa-ação, introduzida desde a graduação dos administradores, pode contribuir na formação de profissionais com um novo olhar para a realidade e novas formas de tratar os problemas advindos desta, pois envolve a dialética da intersubjetivamente. 5 CONCLUSÕES Ao se fazer um breve resgate da discussão sobre globalização emerge que a economia global mudou e em conseqüência as empresas e o mercado de trabalho também, e continuam mudando de uma forma cada vez mais rápida. O que parece, no entanto, é que os administradores que enfrentam os desafios atuais não foram preparados para isso. Assim, a educação atual exige a substituição da pedagogia típica do modelo taylorista/fordista para uma educação voltada à compreensão processual, histórica e dinâmica da formação do conhecimento, que evidencie o elo existente entre as ciências naturais, humanas e sociais, assim, então se poderá dizer que a educação estará contribuindo para a formação completa do cidadão. Considerando a pesquisa um dos pilares sustentadores da Universidade, formadora dos profissionais que serão responsáveis por gerir pessoas e recursos no âmbito das organizações, apontou-se algumas possibilidades de pesquisa qualitativa a disposição de acadêmicos, professores e pesquisadores. Para além da discussão sobre quem contribui mais, menos, ou melhor, o objetivo deste artigo foi demonstrar algumas possibilidades de desenvolver pesquisa com um enfoque voltado à compreensão do outro, suas experiências e relações. Quem se propõe a realizar estudos nas organizações modernas precisa estar preparado para aceitar a incerteza e reconhecer que os interesses ou os valores foram e continuam a ser fatores importantes. Com relação as potencialidades e limitações dos modos alternativos de pesquisar o que pode-se perceber é que cada um pode contribuir para o conhecimento sobre as organizações, ampliando os aspectos a serem considerados, conforme o demonstram artigos apresentados em congressos e revistas da área.

15 O relacionamento entre ontologia, epistemologia, metodologia e métodos a princípio pode parecer um tanto mecanicista e rígido para sugerir um direcionamento real entre os blocos-chave da investigação, mas para fins de ensino pode ajudar a desmistificar uma discussão, muitas vezes impenetrável. É de suma importância que os alunos entendam como uma visão particular do mundo afeta o processo de pesquisa (GRIX, 2002), e assim busquem, entre as diversas possibilidades contemporâneas, a metodologia que melhor atende aos seus pressupostos como pesquisador e aos objetivos de sua pesquisa, pesquisas essas que gerarão conhecimento e informações que servirão de base para decisões organizacionais. Em se tratando da pesquisa-ação, a proposta deste artigo foi demonstrar que esta, em decorrência de suas peculiaridades, tem potencial para contribuir na formação dos administradores. Considerando que pesquisa-ação consiste essencialmente em acoplar pesquisa e ação em um processo no qual os atores implicados participam, junto com os pesquisadores, para chegarem interativamente a elucidar a realidade em que estão inseridos, identificando problemas coletivos, buscando e experimentando soluções em situações reais, a pesquisa-ação se apresenta como alternativa promissora para a formação dos administradores. Ao trazer em seu bojo o objetivo da conscientização dos participantes ela pode auxiliar as práticas da administração com forte compromisso para com a mudança social, em especial no que diz respeito à cultura organizacional e à educação como precondições (THIOLLENT, 1998). REFERÊNCIAS BANDEIRA-DE-MELLO, R.. CUNHA, C. J. C. A.. Grounded theory. In: GODOI, C. K.; BANDEIRA-DE-MELLO, R.; SILVA, A. B.. Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e métodos. São Paulo: Saraiva, BURRELL, G.; MORGAN, G.. Sociological paradigms and organizational analysis: elements of the sociology of corporate life. London: Heinemann, CALÁS, M. B.; SMIRCICH, L. Past postmodernism? Reflections and tentative directions. Academy of Management Review, v. 24, n. 4, , 1999.

16 CRESWELL, J. W. Qualitative inquiry and research design: choosing among five traditions. Thousand Oaks: Sage, CURADO, I.. Pesquisa histográfica em administração: uma proposta metodológica. In: Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, 25., 2001, Campinas. Anais... Campinas: Anpad, DENZIN, N.K.; LINCOLN, Y. S. e colaboradores (2. ed.). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Bookman e Artmed, EDEN, C.; HUXHAM, C.. Pesquisa-ação no estudo das organizações. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. (Orgs.) e CALDAS, M.; FACHIN, R.; FISCHER, T. (Orgs. ed. brasileira). Handbook de estudos organizacionais: reflexões e novas direções. v.2. São Paulo: Atlas, GARFINKEL, H. Studies in ethnomethodology. Cambridge: Polity Press, GRIX, J.. Introducing students to the generic terminology of social research. Politics, v. 22, n. 3, p , KAMBERELIS, G.; DIMITRIADIS, G.. Focus groups: strategic articulations of pedagogy, politics and inquiry. In: DENZIN, N.K.; LINCON, Y.S. The handbook of qualitative research. 3. ed. Thousand Oaks, CA: Sage Publications Inc., 2005, p KEMMIS, S.; McTAGGART, R.. Participatory action research. In: DENZIN, N.K.; LINCON, Y.S. The handbook of qualitative research. 3. ed. Thousand Oaks, CA: Sage Publications Inc., MAANEN, J. V.. Ethnography then and now. Qualitative Research in Organizations and Management: an International Journal. v. 01, n. 01, p , MACKE, J. A pesquisa-ação como estratégia de pesquisa qualitativa. In: GODOI, C. K.; BANDEIRA-DE-MELLO, R.; SILVA, A. B.. Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e métodos. São Paulo: Saraiva, MORGAN, G.; SMIRCICH, L.. The case for qualitative research. Academy of Management Review, v. 5, n. 4, p , 1980.

17 OLIVEIRA, A. A. R. de; LEITE FILHO, C. A. P.; RODRIGUES, C. M. C.. O Processo de Construção dos Grupos Focais na Pesquisa Qualitativa e suas Exigências Metodológicas. In: XXXI EnANPAD, 2007, Rio de Janeiro. Anais... XXXI EnANPAD, PASSADOR, C. S.. Três referenciais para pensar a educação rural no Brasil: globalização, capital social e redes. In: Um estudo do projeto Escola do Campo - Casas Familiar Rural ( ) do Estado do Paraná: a pedagogia da alternância como referencial de permanência, 2003a, 194f. Doutorado (Doutorado em Educação) - Universidade de São Paulo, São Paulo, p PASSADOR, C. S.. As múltiplas faces do gestor do século XXI: a formação do administrador em debate. Caderno de administração. Maringá, 2003b. PETERS, T. P. S.. A universidade para o 3º milênio. Recife: Fundação Antônio dos Santos Abranches FASA, SANTOS, B. de S.. A globalização e as ciências sociais. 2ª ed. São Paulo: Cortes, SCHUTZ, A.. On phenomenology and social relations. Chicago: University of Chicago Press, SCHWANDT, T. A. Três posturas epistemológicas para a investigação qualitativa: interpretativismo, hermenêutica e construcionismo social. In DENZIN, N.K.; LINCOLN, Y. S. e colaboradores (2. ed.). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Bookman e Artmed, 2006, p SMIRCICH, L.. Concepts of culture and organizational analysis. Administration Science Quaterly, 28(3), , THIOLLENT, M. Pesquisa-ação nas organizações. São Paulo: Atlas, THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 15ª. ed. São Paulo: Cortez, VERGARA, S. C.; CALDAS, M. P. Paradigma interpretacionista. RAE, v. 45, n. 4, p , out./dez., YIN, Robert K. Estudos de Caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2005.

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