37º Encontro Anual da ANPOCS 23 a 27 de setembro 2013 Águas de Lindóia/SP
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1 37º Encontro Anual da ANPOCS 23 a 27 de setembro 2013 Águas de Lindóia/SP SPG 05 - O Lugar da Prisão na Sociedade Contemporânea: dilemas e desafios O Egresso Penal e o Retorno Impossível: o Círculo Vicioso da Punição EDNA DEL POMO DE ARAUJO (UFF)
2 INTRODUÇÃO É indiscutível que a pena de prisão, notadamente a pena privativa de liberdade, em todo o mundo, passa por uma crise sem precedentes. Nosso atual sistema carcerário é um depósito de excluídos sociais, que cumprem a perversa trajetória de um sistema capitalista cuja necessidade é manter setores marginalizados da renda, da propriedade e do avanço tecnológico. Querer, portanto, que a aplicação da pena de privação da liberdade resolva a questão da segurança pública é desconhecer as raízes da criminalidade, pois de nada adiantam leis severas, penas mais duradouras ou mais cruéis, um retrocesso inútil e muitas vezes de efeitos pirotécnicos e demagógicos. É extremamente sério o atual quadro do sistema prisional, caracteristicamente criminalizante e que atua no contexto de um conjunto arcaico onde subsiste uma escola para a reprodução do crime. Na prática, apenas segrega, temporariamente o condenado, pela ótica exclusiva da repressão. Não se pode deixar de citar o aumento vertiginoso da taxa de encarceramento que ocorre no Brasil: segundo o Censo Penitenciário Nacional do Ministério da Justiça, em 1993= ; em 1995= e em 2009= Levando-se em conta a precariedade do controle desses dados nas instituições penais, pode-se afirmar sem sombra de dúvida que já ultrapassamos presos no Brasil. É relevante salientar que, o Brasil possui a terceira maior população carcerária do mundo, atrás apenas dos EUA e da China. Observa-se hoje no Brasil a ascensão de um Estado Penal, uma cultura da punição criando no imaginário social, a pena como solução não só dos conflitos sociais como também da própria violência e criminalidade (não se enxerga aí a pena como uma violação dos direitos sociais). O resultado desta política de encarceramento foi o aumento da repressão às camadas menos favorecidas da sociedade. Diante da impossibilidade de pagarem por serviços básicos à manutenção de uma vida digna, parcelas
3 significativas da população são empurradas para a marginalização e daí para a criminalidade. Diante desse grave problema social, as políticas públicas para área de segurança foram as de um aumento do aparato estatal coercitivo. Com isso, em vez de se realizarem políticas de longo prazo, como o investimento na educação pública e gratuita, as autoridades públicas fizeram a opção de criminalizar as camadas da população pobre, como se essas já nascessem predestinadas ao crime, o que não deixa de ser verídico, visto o número pífio de oportunidades ofertadas a esses indivíduos ao longo de suas vidas. Homens em pleno gozo de suas atividades intelectuais e produtivas (92,7%) dos presos brasileiros têm entre 18 e 45 anos, segundo dados do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), ficam confinados durante anos e, caso não sejam estimulados com educação e trabalho, não serão recuperados e, conseqüentemente, ressocializados. Definitivamente, não é o tempo de reclusão que fará o indivíduo privado da liberdade se recuperar. A lógica de que o tempo prolongado de reclusão está diretamente relacionado a um maior arrependimento do interno, melhor recuperação e preparação para o retorno do individuo a comunidade livre está totalmente equivocada. Este pensamento pode ser considerado como uma volta no processo histórico da evolução penal, em que a sociedade civil passa a cumprir o papel antes desempenhado pelo monarca absolutista que se vingava daqueles que infringissem as regras impostas por ele. Os criminosos são criações da sociedade excludente na qual estamos inseridos, segundo nos ensina Baratta: Antes de querer modificar os excluídos, é preciso modificar a sociedade excludente, atingindo, assim, a raiz do mecanismo de exclusão 1 Somando-se aos problemas decorrentes da superpopulação carcerária (causada principalmente pela inoperância tolerada do Estado) e dos fenômenos da prisionização e estigmatização do preso e do ex-preso (quando de seu retorno à comunidade livre), temos em nosso atual sistema 1 BARATA, Alessandro. Criminología crítica e crítica do Direito Penal. Rio de Janeiro: Instituto Carioca de Criminologia/ Editora Revan, p. 182.
4 penitenciário, centrado na pena de prisão em regime fechado, uma das mais cruéis vitimizações praticadas com aval institucional. Pobres, prisionizados e com o estigma da lei penal, que lhe dificulta cada vez mais a reinserção social (na realidade a própria inserção social, pois de fato nunca foram socializados) o ex-preso dificilmente fugirá de comportamentos considerados ilícitos como estratégia de sobrevivência, engrossando o círculo perverso da reincidência criminal que já atinge a cifra média de 85% no país. É importante frisar que toda a sociedade se vitimiza com a reincidência criminal na medida em que se ressente da violência praticada pelo ex-preso. Mas além de ineficiente, o sistema penitenciário brasileiro é caro, muito caro. Onera o contribuinte, sem nenhum retorno positivo. O custo médio para a manutenção do preso no Brasil é de 3,5 salários mínimos por mês. 2 2 ver ARAÚJO, Edna Del Pomo. Vitimização Carcerária: Uma visão sociológica. In: Vitimologia em Debate II. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 1997, pág 26.
5 O EGRESSO PENAL E A PERDA DO CONJUNTO DE IDENTIDADE Existe uma significativa produção de trabalhos sobre o sistema penitenciário brasileiro no campo das ciências jurídicas e sociais 3 Observam-se algumas obras voltadas para a análise do sistema social da prisão, outras sobre aspectos do perfil da população carcerária e, mais notadamente na área jurídica, discussões sobre artigos da própria legislação penal. Porém, apesar das inúmeras críticas ao sistema prisional, poucos são os estudos 4 sobre o Egresso Penal e não existem dados confiáveis até a data de hoje. Importante identificar quem é o Egresso Penal nos termos da Lei de Execuções Penais (LEP). Trata-se daquele liberado em definitivo até o prazo de um ano, a contar da saída do estabelecimento penal, e o liberado sob condições, durante o período de prova, como expresso no artigo 26 da LEP: Considera-se egresso para os efeitos desta Lei: I O liberado definitivo, pelo prazo de 1(um) ano a contar da saída do estabelecimento; II O liberado condicional, durante o período de prova. O presente trabalho pretende explanar algumas considerações a partir dos estudos e pesquisas realizados por ocasião do Mestrado em Direito, de 2001 a 2002, com área de concentração em Criminologia e 3 Vide: A questão penitenciária, Thompson, Augusto F.G.; Mundo do Crime: a ordem pelo avesso, Ramalho, José Ricardo; A oficina do diabo:crise e conflito no sistema penitenciário do Rio de Janeiro, Coelho, Edmundo C; O censo penitenciário e a crueza existencial das prisões, Oliveira, Edmundo; O perfil do preso no Distrito Federal, Leite, George L; Recuperar ou punir?, Paixão, Antonio Luiz; Prisões fechadas, prisões abertas: Novas diretrizes penitenciárias, Pimentel, Manuel Pedro; A questão penitenciária e a letra morta da lei, Palma A. C. e outros; A prisão dos excluídos: Origens e reflexões sobre a pena privativa de liberdade, Sá, Geraldo Ribeiro; Estação Carandiru, Dráuzio Varella; Vitimização Carcerária: Uma Visão Sociológica, Araújo, Edna Del Pomo; Direitos dos presos, Fragoso H. e outros; Prisionização: um dilema para o cárcere e um desafio para comunidade, Sá, Alvino A, etc. 4 A mais recente é a Tese de Doutorado de Lígia Mori Madeira, Trajetória de Homens Infames: Políticas Públicas Penais e Programas de Apoio a Egressos do Sistema Penitenciário no Brasil ; programa de Pós-Graduação em Sociologia/Instituto de Ciências Humanas e Filosofia/Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Porto Alegre/RS; A autora analisa as políticas públicas penais a partir dos programas de apoio governamentais aos egressos do sistema penitenciário no Brasil.
6 Ciências Penais, na Universidade Candido Mendes/RJ. Na época, buscouse uma nova leitura da legislação penal, a partir não só da prática social como também a interpretação dos sujeitos alvos da lei, mediante a análise do discurso da fala do preso e ex-preso. Foram realizadas na cidade do Rio de Janeiro, entrevistas com egressos penais e presos reincidentes pela óbvia possibilidade de avaliação do sistema penal (além da questão da reincidência) com base em um roteiro de entrevista semi-aberto que possibilitou aos entrevistados uma participação na elaboração do conhecimento. Os resultados da pesquisa demonstraram que em uma análise da legislação penal e da prática prisional, muito mais que contraditórios estes se apresentam plenamente coerentes com os objetivos estratégicos da exclusão e estigmatização. Ou seja, os atuais pressupostos do discurso jurídico-penal de reintegração, reabilitação, ressocialização não se refletem na prática, muito pelo contrário, geram resultados contraditórios, vitimizadores e excludentes. Passados todos esses anos e tendo em vista o aumento vertiginoso da população penitenciária brasileira, seria oportuno avaliar hoje como se exerce o controle penal no indivíduo fora da prisão que eu chamei de Retorno Impossível, dado que, no Egresso Penal, se perpetua o poder punitivo do Estado. Segundo pesquisas do Instituto Latino Americano das Nações Unidas para Prevenção do Delito e Tratamento do Delinqüente (Ilanud), 70% dos presos reincidem, ou seja, voltam a cometer novos delitos quando retornam à sociedade livre. 5 Isso prova a ineficácia da pena privativa de liberdade, que só avilta e estigmatiza, o que agrava a exclusão social desta parcela da sociedade. A pena de prisão vende o propósito ideológico característico de uma instituição total, 6 ou seja, uma espécie de camisa-de-força, na 5 Avaliação do atendimento à população egressa no sistema penitenciário do Estado de São Paulo, p 11. Disponível em: < >. 6 GOFFMAN, Erving in Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1975, pp
7 presunção de moldar o indivíduo, de modificar seu comportamento e sistema de idéias. Por outro lado, a prisão não representa uma miniatura da sociedade livre. Pelo contrário, ela tem suas características próprias, uma vez que nela foram alteradas, drasticamente, numerosas feições da comunidade livre. 7 E este fato trará sérias conseqüências para os indivíduos que passaram pelo sistema prisional. Ocorre que, antes de ser preso, o indivíduo fazia parte de um esquema social amplo, com direitos e deveres, parte de uma estrutura familiar e, com expectativas e forma de vida mais ou menos sob o controle de sua própria vontade. Ao ser preso, ele não só perde todas as prerrogativas, como também passa por duas significativas experiências: a primeira é uma espécie de despojamento de sua identidade, que vai desde a perda do controle da maneira de se apresentar perante os outros até a perda do direito de escolher a hora de comer, de dormir, etc; a segunda é uma espécie de assimilação, por imposição, da forma de pensar e agir de acordo com os hábitos e costumes da prisão, criando o que Donald Clemmer chamou de prisionização. 8 O efeito dessa prisionização para o egresso do sistema penitenciário, ocasiona, como já pontuava Goffman um desculturamento isto é destreitamento o que o torna temporariamente incapaz de enfrentar alguns aspectos de sua vida diária. 9 Antes de ser preso, conseguia definir atitudes coerentes com as situações que enfrentava. 7 Isto é, um local de residência e trabalho onde um grande número de indivíduos com situação semelhante, separados da sociedade mais ampla por considerável período de tempo, levam uma vida fechada e formalmente administrada. As prisões servem como exemplo claro disso, desde que consideremos que o aspecto característico de prisões pode ser encontrado em instituições cujos participantes não se comportaram de forma legal (Cf. GOFFMAN, Erving, in Manicômios, prisões e conventos, S. Paulo: Editora Perspectiva, 194, p CLEMMER, Donald apud THOMPSON, Augusto F.G. Op. cit. p.52. Interessante pontuar que foram encontradas traduções diferentes para a expressão prisonization de Donald Clemmer. O Prof. Juarez Cirino dos Santos, tradutor do livro de Alessandro Baratta, traduziu como prisionalização. Já nos Anais de um congresso no Rio Grande do Sul, onde Raúl Zaffaroni proferiu uma palestra, foi dado o título de prisionização, e Alvino A. de Sá usou prisionização no título de sua palestra no II Fórum Penitenciário do Mercosul.Para não polemizar, optei por prisionização, entendendo como a assimilação da cultura prisional. 9 ) GOFFMAN, Erving. Manicômios, prisões e conventos, Op. cit., p.23.
8 Quando preso, desarticula-se esta prática social, perdendo como que o hábito de gerir certos comportamentos, criando-se para aquele que sai da prisão, a necessidade de um novo aprendizado. ENTREVISTADO: As vezes eu costumo ficar embaraçado, quando entro numa loja. Penso que todo mundo ta me olhando e saio fingindo não querer comprar nada... ENTREVISTADORA: Por que você sente isto? ENTREVISTADO: Não sei não. Acho que me esqueci que posso comprar coisa, que o dinheiro compra coisas. Mas o bacana de tudo é que sei que é meu dinheiro e ninguém vai me chamar de ladrão. Aí quando me lembro disso eu entro e compro qualquer coisa, só para usar o meu dinheiro.. Outro aspecto da desculturalização é a quebra da identidade advinda com a mortificação do eu. Habitualmente, a pessoa adquire certo conhecimento de sua identidade como indivíduo, o que o leva a dominar e produzir atos por vontade própria. Ao passar pela instituição prisão, perdem-se estes papéis civis, tornando-se uma pessoa não individualizada, isto é, sem nada de caracteristicamente seu, de seu gosto particular, conforme diz um dos entrevistados: Entrevistado: Acho que sou desajeitado mesmo. Minha mulher tem razão. Eu ando na rua de mão prá traz... às vezes escuto o guarda mandar eu parar. Aí eu paro. Depois me lembro que tô livre e que não tem mais isso não. Entrevistadora: Por que você se acha desajeitado? Entrevistado: Eu não sei mais nem me vestir direito... outro dia, pus minha roupa do avesso e a meia trocada. Se deixar eu saio por aí assim. Tá tudo bom prá mim agora. Logo, quer pela internalização de uma sub-cultura denominada prisionização, quer pela desculturalização que ela produz, o indivíduo ao se adaptar à prisão torna-se incapaz de voltar a viver na comunidade livre.
9 Isto significa que não se pode afirmar que é somente devido ao fato de terem praticado atos ilícitos no passado, que certos indivíduos ainda deverão ser considerados suspeitos e perigosos. É mais correto dizer que, por terem sido obrigados a permanecer numa prisão, determinados indivíduos tornam-se incapazes de viver livres, pois perdem o que eu chamo de conjunto de identidade, ou seja, todas as características únicas e singulares que definem e qualificam uma pessoa, construídas e identificadas histórica e socialmente.
10 O LIBERADO CONDICIONAL E O RETORNO IMPOSSÍVEL: Ao participar como membro do Conselho Penitenciário do Estado do Rio de Janeiro (gestão 1991/1995), uma rica experiência principalmente para uma cientista social, evidenciou como são tratados os Egressos do sistema prisional. Os indivíduos presos que recebem o benefício do Livramento Condicional, aguardam em sua unidade penal a visita do Conselheiro Penitenciário que realiza então a Cerimônia de Livramento. É costume o conselheiro penitenciário informar ao preso como deverá se comportar no período de prova do Livramento, em geral lendo e explicando as condições escritas em sua Caderneta de Liberado (que passa a ser uma espécie de identidade do ex-preso). As condições são as seguintes a) Tomar ocupação lícita no prazo de 30 dias; b) Comparecer ao Patronato a cada 2 meses com prova de se encontrar trabalhando; c) Informar, nessas ocasiões, qual o seu salário ou rendimento, as economias que tenha conseguido realizar e as dificuldades porventura encontradas para manter-se; d) Comunicar ao Patronato a mudança de residência e não se ausentar desta cidade sem prévia autorização do Juízo; e) Não trazer consigo armas ofensivas ou instrumento capazes de ofender; f) Não freqüentar casas de bebidas ou de tavolagem, nem espetáculos ou reuniões contrárias à ordem pública e aos bons costumes Cf. Conselho Penitenciário do Estado do Rio de Janeiro-caderneta de Liberado Condicional, condições impostas ao liberado.
11 Tais normas parecem desconhecer a difícil situação dos egressos, mas seu descumprimento poderá gerar a revogação do Livramento Condicional e o que é pior, ser considerado como evadido. Alguns presos reincidentes entrevistados apontaram sua volta à prisão em regime fechado devido à captura da polícia por quebra da condicional. A forma como são tratados os presos que recebem o Livramento Condicional, atesta o descaso do poder público com os internos que irão ganhar a liberdade: Uma das causas apontadas para a alta taxa de reincidência criminal é a dificuldade de reinserção social do ex preso, seja através do Livramento Condicional seja pelo término do cumprimento da pena. A participação como membro do Conselho Penitenciário nas Cerimônias do Livramento Condicional, nos mostrou em que circunstâncias o preso é liberado. Em primeiro lugar, os internos sabem no dia e na hora, pela administração prisional, que vão sair. Nervosos, emocionados, muitos choram e recebem a notícia ainda assustados, pois não têm dinheiro nem para a passagem e sua família não está ciente. Alguns presos nos perguntam, por que suas famílias não foram avisadas, tendo em vista que ali estiveram dias antes, por ocasião da visita. Não foram raras às vezes em que os Conselheiros deram carona ou dinheiro para a passagem (de seu próprio bolso) para que o liberado condicional pudesse se locomover até a casa de um parente mais próximo. Desassistidos no momento de sua saída da prisão, os egressos se tornam alvo fácil de grupos que atuam na ilegalidade, pois não vêem outra perspectiva de sobrevivência. 11 Outro dado que chamou a atenção foi que ao orientar o Egresso, em cumprimento do Livramento, a portar consigo a Caderneta de Liberado, acarreta um risco para sua segurança, conforme relatou um dos entrevistados: ENTREVISTADO: Eu aprendi a não andar com a caderneta não quando ganhei a liberdade.. 11 ARAÚJO, Edna Del Pomo, Et AL.Conselho da comunidade: A participação da Comunidade na Execução da Pena. In Execução Penal: Estudos e Pareceres, Rio de Janeiro:Lúmen Júris, p 105
12 ENTREVISTADORA: Por quê? ENTREVISTADO: Porque os polícia parece que tem faro da gente..quando mostrei a Caderneta ele logo me levou para a delegacia..mas eu não tava fazendo nada..preso é preso a vida toda... Por outro lado, o órgão encarregado de apoiar e oferecer abrigo aos Egressos Penais, o Patronato, no caso do Estado do Rio de Janeiro, por exemplo, é mantido em estado lastimável, sem verbas, pois não é considerado um órgão de importância para a segurança do sistema penal. Muito embora a LEP determine aos Estados a assistência aos Egressos: Artigo 25 A assistência ao egresso consiste: I na orientação e apoio para reintegrá-lo á vida em liberdade; II na concessão, se necessário, de alojamento e alimentação, em estabelecimento adequado, pelo prazo de 2(dois) meses. Parágrafo único. O prazo estabelecido no inciso II poderá ser prorrogado uma única vez, comprovado, por declaração do assistente social, o empenho na obtenção de emprego. Ocorre que o Patronato, além de prestar-se a outras atribuições relativas à execução penal, no que se refere ao Egresso, tem como finalidade principal promover a sua recolocação no mercado de trabalho, a prestação de assistência jurídica, sendo, portanto um órgão com fundamental importância dentro da reinserção social do ex-detento. Uma das principais exigências impostas ao indivíduo em período de prova, ou seja, em Livramento Condicional, é que compareça de três em três meses ao Patronato (no caso do Estado do Rio de Janeiro, fica situado no centro da cidade) munido de sua Caderneta de Liberado Condicional, com documentos comprobatórios que está se mantendo trabalhando. Isto porque até prova em contrário, principalmente em se tratando de Egressos, pode-se pensar que seus rendimentos são originários de meios ilícitos.
13 Esta exigência esbarra em dois obstáculos difíceis de superar: - a natural e óbvia dificuldade de um indivíduo ex-preso conseguir emprego com carteira assinada; - a distancia entre sua residência e o Patronato, (muitos residem no interior do Estado) correndo o risco de serem julgados evadidos tendo em vista que a grande maioria não tem dinheiro para a passagem. Também é exigido ao Egresso em Livramento Condicional, o preenchimento de próprio punho, do documento Comprovação de Residência de Próprio Punho Em Cumprimento ao que Dispõe a Lei 6225 de 24 de abril de 2012, sujeito inclusive às penalidades da lei caso se comprove falsidade de informação. Um dado que chamou a atenção pela sua incidência, foi a ausência de documentos pessoais entre os Egressos Penais. Quase todos repetiam o mesmo discurso, isto é, foram rasgados ao serem detidos e colocados no camburão. A segunda informação de maior incidência foi à impossibilidade de obter trabalho, principalmente com vínculo empregatício. Um dos entrevistados na Dissertação de Mestrado citada apontou algumas dificuldades para cumprir o benefício do Livramento Condicional (LC). Afirmando ter permanecido em LC por um ano e oito meses e, tendo conseguido trabalho no interior do Estado, sentiu dificuldade em carimbar sua caderneta de liberado condicional, o que o teria levado a faltar ao trabalho com medo de perder a condicional. Também a exigência de, no prazo de trinta dias a contar da data do início do período do Livramento Condicional, apresentar prova de que está trabalhando, é muito difícil de ser atendida pelo ex-presidiário. Uma queixa que muitos liberados condicionais relataram foi a dificuldade do Patronato em conseguir empregá-los, que é uma das atribuições desta instituição, conforme se constata na Lei de Execução Penal: Art O Patronato público ou particular destina-se a prestar assistência aos albergados e aos egressos
14 Ocorre que só existe um (1) Patronato público para atender toda a população de egressos do Estado do Rio de Janeiro. A média diária de atendimento, na seção jurídica para egressos em período de prova do Livramento Condicional, é de 150 a 200 (fora o atendimento aos egressos com término de pena, presos em regime aberto, em suspensão condicional da pena sursis prisão albergue domiciliar e liberdade vigiada). Com sua frágil estrutura, não só física como também de carência de funcionários, o Patronato Magarinos Torres não tem condições de atender os pressupostos que a lei determina. Em síntese, quer pela dificuldade de poder cumprir as condições impostas aos liberados condicionais, quer pela dificuldade de apoio do Patronato, aumentam as dificuldades de reinserção social desta classe de excluídos sociais.
15 O CÍRCULO VICIOSO DA PUNIÇÃO: O ponto comum na história das punições é o sofrimento como meio de normatização do indivíduo. Ou melhor, a valorização da punição como meio de determinação do comportamento do indivíduo, parece ser uma crença presente em todas as épocas. Para a melhor compreensão desta afirmativa, a leitura de Punição e Estrutura Social, de Georg Rusche e Otto Kirchheimer é fundamental. Seria esta a função da pena? Para Aníbal Bruno, um dos representantes do Direito Penal clássico brasileiro, pena é a sanção, consistente na privação de determinados bens jurídicos, que o Estado impõe contra a prática de um fato definido como crime. 12 Logo, trata-se de uma punição institucionalizada, socialmente esperada. A pena, como ensina Heleno Fragoso, é a sanção característica do Direito Penal, este um ramo do Direito Público. A principal função do Direito Penal é a defesa social exercida pelo Estado: A justificação da pena liga-se à função do Direito Penal, que é um instrumento da política social do Estado. O Estado, como tutor e mantenedor da ordem jurídica, serve-se do Direito Penal, ou seja, da pena e das medidas de segurança, como meios destinados à consecução e a preservação do bem comum (controle social) 13 A crítica sobre a institucionalização da prisão como forma de punição é antiga, nasce mesmo com ela. Porém, atrás de seu aparente fracasso partindo-se de uma análise da lei, do discurso jurídico ela se torna uma bem sucedida empresa ao produzir a delinqüência (daí a sua permanência). No lugar do infrator o delinqüente. A utilidade da delinqüência é visível para a manutenção da estrutura de classe de uma sociedade capitalista. Michel Foucault em sua brilhante obra Vigiar e Punir ilustra bem ao afirmar: 12 BRUNO, Aníbal. Direito Penal - Parte Geral. Tomo 3. Rio de Janeiro: Forense, p FRAGOSO, Heleno. Lições de Direito Penal A Nova Parte Geral. Rio de Janeiro: Forense, p. 4.
16 O atestado de que a prisão fracassa em reduzir os crimes deve talvez ser substituído pela hipótese de que a prisão conseguiu muito bem produzir a delinqüência, [...] produzir os delinqüentes, meio aparentemente marginalizado, mas centralmente controlado. 14 Antes da reforma penal do século XVIII, a punição era uma manifestação de poder do soberano, pois o crime representava um ataque à sua pessoa. Com a reforma, quando o crime passa a significar um ataque à própria comunidade, não é difícil deduzir que a punição passe a representar a reação de uma classe dominante ante a violação de suas leis. Porém, a natureza da punição não se modifica. Ela continua sendo produzida por uma instância que detém o monopólio de decisão sobre as condutas e sobre os homens nas relações sociais. O que se modifica, é a estratégia das punições que se desloca de um poder monárquico para um poder dito institucional, decorrente da própria mudança que se verifica nos sistemas de poder. Remontando ainda às contribuições das teorias de rotulação, os indivíduos qualificados como vagabundos e desviantes, não o são por si sós, isto é, não existe uma qualidade desviante inerente ao indivíduo. O desvio, ou ato desviante é uma criação da sociedade. Becker viu isto ao afirmar que: Os grupos sociais criam o desvio ao fazer regras cuja infração constitui desvio e ao aplicar essas regras a pessoas particulares e rotulálas como marginais e desviantes. Deste ponto de vista, o desvio não é uma qualidade do ato que a pessoa comete, mas uma conseqüência da aplicação por outras pessoas de regras e sanções a um transgressor. O desviante é alguém a quem aquele rótulo foi aplicado com sucesso; comportamento desviante é o comportamento que as pessoas rotulam como tal FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir- Histporia da Violência nas Prisões. Rio de Janeiro: Editora Vozes Ltda p BECKER, Howard. S.. Los Extraños, sociologia de la desviación. Buenos Aires: Editorial Tiempo Contemporâneo, p.19.
17 fazem. 18 Assim, faz-se necessário compreender a lógica da sociedade E, numa análise atual, Nilo Batista afirma: [...] o criminoso é filho do legislador; esconder ou renegar essa paternidade é uma importante tarefa ideológica das doutrinas legitimadoras das opressões penais 16 O que equivale dizer que esta situação tem um significado essencialmente político, resultante da desigualdade na distribuição de poder em uma dada sociedade. Assim, a determinação da pena seria um ato político, passível de ser realizado devido à institucionalização de um comportamento qualificado como marginal ou criminoso. Tobias Barreto já percebia a influência da exclusão social na tipificação dos tipos de delitos cometidos, e foi o primeiro jurista brasileiro a sustentar que a função da pena não é filosófica nem jurídica, mas política: O que é verdade no Direito em geral acentua-se com maior peso quanto ao direito de punir, cujo processus histórico tem sido mais rápido e mais cheio de transformações, trazendo ainda hoje, na face, sinais evidentes de sua origem bárbara e traços que recordam a sua velha mãe a necessidade brutal e intransigente. 17 Em resumo, ao se deslocar o direito de punir para a esfera política, permite-se que o direito penal tenha o controle político, o que equivale dizer que as pessoas são presas pelo que são e não pelo que capitalista onde a procura por lucro e acúmulo de capital, cria em contrapartida, um contingente populacional marginal que, em nossa sociedade, foi empurrado para a periferia e favelas, constituindo a 16 BATISTA, Nilo. A política criminal d A Utopia e a maldição de Hedionduras In: Revista Discurso Sediciosos Crime, direito e sociedade, nº 3. Rio de Janeiro: Instituto Carioca de Criminologia/Relume Dumará, p BARRETO, Tobias Prolegomenos de Estudo do Direito Penal. In: Estudos de Direito. Rio de Janeiro: Record, s.d, p Nilo Batista, em uma palestra no evento promovido pelo Laboratório Cidade e Poder, na Universidade Federal Fluminense (UFF), em 2002
18 chamada classe perigosa sobre a qual cairá todo o poder punitivo do Estado. O enfrentamento desta marginalidade avançada se dará, como aponta Wacquant, criminalizando a pobreza através do confinamento punitivo do pobres em bairros cada vez mais isolados e estigmatizados, por um lado, e em cadeias e penitenciárias, por outro. 19 O papel da mídia tem se revelado coerente com esta dinâmica de exclusão, na medida em que se encarrega de fomentar o medo e a insegurança na sociedade. Nilo Batista, aponta que a mídia não raro excede a função jornalística de informar para uma executivização do sistema penal. Presenciamos hoje, com freqüência, as emissoras de televisão em especial as abertas, uma enxurrada de notícias que visam estimular e influenciar não só a população leiga como o poder judiciário e legislativo no sentido de um recrudescimento das penas com perdas de garantias individuais prevista na Constituição. O jornalismo deixa de ser uma narrativa com presunção de fidedignidade sobre a investigação de um crime ou sobre um processo em curso, e assume diretamente a função investigatória ou promove uma reconstrução processual passou a atuar politicamente. 20 Em síntese, o Egresso Penal, por ser a última etapa da cadeia punitiva, é o sujeito onde se percebe mais os efeitos da lei penal. É nele que se perpetua a pena, num continuum durante toda a vida, conforme já foi narrado. Estas contradições acabam por induzir a perpetuação de comportamentos considerados ilegais, num círculo vicioso sem fim. 19 WACQUANT, Loic. Os condenados da cidade- estudos sobre a marginalidade avançada. Rio de Janeiro:Editora Revan, p Ver BATISTA, Nilo. Mídia e Sistema Penal no Capitalismo Tardio. In Revista Brasileira de Ciências Criminais, edição 43. p. 275
19 BIBLIOGRAFIA: ARAÚJO, Edna Del Pomo, Et AL.Conselho da comunidade: A participação da Comunidade na Execução da Pena. In Execução Penal: Estudos e Pareceres, Rio de Janeiro:Lúmen Júris, p 105.,Edna Del Pomo. Vitimização Carcerária: Uma visão sociológica In: Vitimologia em Debate II. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 1997 BARRETO, Tobias Prolegomenos de Estudo do Direito Penal. In: Estudos de Direito. Rio de Janeiro: Record, s.d, p. 24. BARATTA, Alessandro. Criminologia Crítica e Crítica do Direito Penal:Introd ià sociologia do direito penal. Rio de Janeiro: Instituto Carioca de Criminologia/Revan, p. 160 BATISTA, Nilo. A política criminal d A Utopia e a maldição de Hedionduras In: Revista Discurso Sediciosos Crime, direito e sociedade, nº 3. Rio de Janeiro: Instituto Carioca de Criminologia/Relume Dumará, p. 92. Nilo. Observações sobre a norma penal e sua interpretação. In: Revista de Direito Penal, n º 17/18. Rio de Janeiro: Instituto de Ciências Penais/Faculdade Candido Mendes, p. 91. BECKER, Howard. S.. Los Extraños, sociologia de la desviación. Buenos Aires: Editorial Tiempo Contemporâneo, pp , Howard S.. Uma teoria da ação coletiva. Rio de Janeiro: Zahar Editores, p. 53, BRUNO, Aníbal. Direito Penal - Parte Geral. Tomo 3. Rio de Janeiro: Forense, p.22 DOTTI, René A. Curso de Direito Penal - parte geral. Rio de Janeiro: Forense, p DURKHEIM, Émile. La educación moral.paris: Shapire Editor, p FRAGOSO, Heleno. Lições de Direito Penal A Nova Parte Geral. Rio de Janeiro: Forense, p. 4.
20 FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir- Histporia da Violência nas Prisões. Rio de Janeiro: Editora Vozes Ltda p GOFFMAN, Erving in Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1975, pp , Erving, in Manicômios, prisões e conventos, S. Paulo: Editora Perspectiva, 194, p.11. MARX, Karl apud. RAMALHO, J.R., in Mundo do crime a ordem pelo avesso. Rio de Janeiro: Graal, 1983 p RUSCHE,Georg, KIRCHHEIMER, Otto Punição e Estrutura Social. Rio de Janeiro: Instituto Carioca de Criminologia/Freitas Bastos, THOMPSON, Augusto F.G.. A questão penitenciária. Petrópolis: Vozes, p. 38. WACQUANT, Loic. Os condenados da cidade- estudos sobre a marginalidade avançada. Rio de Janeiro:Editora Revan, p.198. ZAFFARONI, Eugenio R.Cf. palestra A Criminologia como instrumento de intervenção na realidade, proferida no Primeiro Fórum de debates sobre o Processo de Prisionização no Sistema Penitenciário, promovido pela Escola do Serviço Penitenciário do Rio Grande do Sul, de 21 a 24 de março de 1990, em Porto Alegre, Brasil.
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