2º CONGRESSO BRASILEIRO DE POLÍTICA, PLANEJAMENTO E GESTÃO EM SAÚDE UNIVERSALIDADE, IGUALDADE E INTEGRALIDADE DA SAÚDE: UM PROJETO POSSÍVEL

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1 2º CONGRESSO BRASILEIRO DE POLÍTICA, PLANEJAMENTO E GESTÃO EM SAÚDE UNIVERSALIDADE, IGUALDADE E INTEGRALIDADE DA SAÚDE: UM PROJETO POSSÍVEL Apropriação de outro habitus profissional? Contribuições do PET Saúde Noturno da UFRGS na graduação de dentistas, sanitaristas e assistentes sociais Izabella Barison Matos Julia Franciele Rost Claudia de Cássia Mello Neusa Beatriz Barcelos de Farias Vitória Farias da Silva Marcio José Pereira Batista Shayanne Santos da Silva Nair Silva Schneider Rosane Rollo Machado Rafael Cerva Melo UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL BELO HORIZONTE

2 TÍTULO: Apropriação de outro habitus profissional? Contribuições do PET 1 Saúde Noturno da UFRGS 2 na graduação de dentistas, sanitaristas e assistentes sociais TÍTULO RESUMIDO: Apropriação de outro habitus profissional? Cursos noturnos de graduação na saúde Órgãos financiadores: Ministério da Educação/ SESu/SECAD; CAPES; UFRGS. Resumo: A proposta em pauta apresentação de reflexões sobre vivências de formação em saúde visando outro habitus profissional no PET Conexões de Saberes Cenários de Prática e de Estágios Curriculares de Cursos Noturnos da Saúde da UFRGS contempla os temas da formação de profissionais da saúde no Brasil e do ensino noturno na saúde. Ambos encontram-se na agenda das instituições formadoras e das prestadoras de serviços de saúde em suas dimensões técnica e política. Isto porque tais temas implicam na construção de novas práticas acadêmicas, que são incentivadas pelo Ministério da Educação, tal qual a internalização de novas posturas profissionais, aspirada pelo Ministério da Saúde. Os objetivos da presente proposta consistem em problematizar aspectos da realidade vivenciados por estudantes de Odontologia, Serviço Social e Saúde Coletiva; valorizar a autonomia intelectual e os saberes adquiridos por meio de experiências para além do espaço acadêmico; estimular o reconhecimento de competências e habilidades desenvolvidas durante o processo de formação; incentivar a participação e o 1 O Programa de Educação Tutorial (PET) é desenvolvido por grupos de estudantes, com tutoria de um docente, organizados a partir de formações de graduação das Instituições de Ensino Superior do país, orientados pelo princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. 2 Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2

3 protagonismo estudantil em ações do controle social entre outras. Metodologicamente, estudantes noturnos (Odontologia, Saúde Coletiva, Psicologia e Serviço Social) realizam, desde dezembro de 2010, atividades de ensino, extensão e pesquisa, orientados por tutoria, Ciclos de Aprendizagem, Estudo Auto Dirigido e Vivências/Intervenções nos Cenários de Prática, avaliadas em portfólio individual. Como resultados podem ser citados: apropriação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC); identificação de cenários de prática e de estágios curriculares noturnos; execução de projetos de extensão realizando créditos complementares, aos sábados; atuação em instâncias do controle social; elaboração e execução do projeto de pesquisa abordando acesso/permanência/evasão/demandas do ensino noturno; dentre outros. Como considerações parciais, pode-se dizer que esta iniciativa vem contribuindo para formação de um profissional demandado, em concordância com as políticas públicas de educação e de saúde, melhorando a resposta pública e subsidiando a UFRGS na implementação destes cursos noturnos. Palavras-chave: Políticas públicas de saúde; Planejamento em saúde; Recursos em saúde. DA PROPOSTA DO PROTAGONISMO ESTUDANTIL E DO SEU CONTEXTO O Programa de Educação Tutorial (PET) do MEC/ SESu/SECAD DOU 02/08/2010, aprovou a proposta de criação do grupo PET Conexões de Saberes - Cenários de Prática e de Estágios Curriculares Noturnos: ações e intervenções de atenção à saúde, na perspectiva da integralidade, de estudantes dos cursos de Análise de Políticas e Sistemas de Saúde (APSS)/Bacharelado em Saúde Coletiva, Psicologia, Serviço Social e Odontologia da UFRGS. Tem como objetivo ampliar o protagonismo dos estudantes no processo de construção do 3

4 conhecimento na graduação contribuindo para formação mais qualificada (ensino, pesquisa e extensão), proporcionando outro habitus profissional e melhorando a resposta pública. Entre as justificativas elencadas para sua realização destaca-se o fato de os Ministérios da Educação e da Saúde preconizarem o reconhecimento da conexão entre as esferas do trabalho e da educação como implicadora na ampliação do conceito de saúde almejando a transição de um modelo de atenção que contemple a promoção da saúde e não da doença (AKERMAN; FEUERWERKER, 2006). Dito de outra forma pontua-se como postulado a articulação entre a universidade e a rede de serviços públicos de saúde como estratégia transformadora do aprendizado da formação das profissões da saúde; tendo como referência a realidade sanitária e socioeconômica da população (HADDAD et al., 2006). Isto porque que pesem os esforços normativos e mobilizadores, frequentemente nos deparamos com a seguinte situação: profissionais de saúde recém-graduados não têm apresentado um perfil adequado para atuar diante do quadro epidemiológico da população cujo imaginário permanece orientado para o exercício profissional liberal-privado (MATOS, 2006; CECCIM et al., 2008). Articulado ao Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI) (BRASIL, 2007) e ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS, 2010), o PET Saúde Noturno - abreviatura criada pelos alunos, bem como a logomarca de identificação do grupo (figura 1) foi criado como um dispositivo de ensino e de educação no campo da saúde para proporcionar outras práticas acadêmicas-profissionais. 4

5 Neste sentido, a presente proposta contempla a intenção da UFRGS na busca de alternativas flexíveis de formação e de integração entre cursos distintos dentro de uma perspectiva interdisciplinar (...) a articulação de processos formais de ensino em todos os níveis e modalidades à extensão e à pesquisa (UFRGS, 2010ª). Assim, considerando que o tema da formação dos profissionais da saúde no Brasil encontra-se na agenda, tanto da sociedade brasileira como na dos Ministérios da Saúde e da Educação, iniciativas como esta - de construção de novas práticas acadêmicas têm sido incentivadas. Inspirada no Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Análise de Políticas e Sistemas de Saúde Bacharelado em Saúde Coletiva, a proposta entende a necessidade de ampliação da articulação entre os diferentes cursos da área da saúde e cursos em interface intersetorial com a saúde (UFRGS, 2008, p.21), conforme preconiza o referido PPC. Desse modo, a multiprofissionalidade e a interdisciplinaridade tornam se componentes estratégicos na formulação pedagógica. 5

6 É sabido que o campo da Saúde Coletiva abarca diversidades de saberes, práticas e habilidades profissionais e pressupõe atuação em rede e em equipe ; caracterizando-se aí o trabalho multiprofissional; sendo que a interdisciplinaridade se dá na articulação de diferentes disciplinas, unidades e núcleos de saberes para uma produção conjunta, coletiva e comum sobre um determinado tema (UFRGS, 2008, p.22). Considerando, portanto, as orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), em relação às habilidades e competências gerais e específicas desejadas pelo futuro profissional (HADDAD et al., 2006), bem como aquelas criadas a partir de iniciativas totalmente inovadoras - currículo não disciplinar, cooperação interdepartamental, uso de metodologias ativas de aprendizagem, docentes com formação multiprofissional e multidisciplinar, como a de criação do curso de Análise de Políticas e Sistemas de Saúde - promove-se a inserção desses estudantes, desde os primeiros semestres e amplia-se essa inserção durante todo o processo de ensinoaprendizagem e da realização dos estágios curriculares. A intenção é contemplar as diferentes formações e suas necessidades acadêmicas por meio da identificação de instituições/organizações e de populações noturnas, além de outros cenários com atuações nos finais de semana. Desta forma, o grupo tem viabilizado ações/intervenções e vivências interdisciplinares, multiprofissionais e continuadas em diferentes cenários de prática. Instâncias do controle social, principalmente conselhos municipais, distritais e locais de saúde cujas reuniões e outras atividades ocorrem no período noturno e/ou nos finais de semana; Unidades Básicas de Saúde (UBS ou USF) com terceiro turno; Programa de Vivências e Estágios na Realidade do Sistema Único de Saúde (VER-SUS) estão entre os cenários contemplados. 6

7 Assim, este ensaio explicitará a metodologia de trabalho, algumas atividades e vivências realizadas pelo grupo PET/ Saúde Noturno UFRGS, no período de dezembro 2010 até abril 2013; bem como alguns resultados ou objetivos alcançados. DA APOSTA DE OUTRA FORMAÇÃO EM SAÚDE O tema em pauta contempla o debate contemporâneo sobre a educação/ensino de profissionais da saúde no Brasil, no qual a construção de novas práticas acadêmicas, pedagógicas e metodológicas e a internalização de novas posturas profissionais é objeto das políticas de educação e de saúde. Em que pesem as diferentes estratégias que vem sendo empreendidas há alguns anos, e muitas em curso, a organização do trabalho e a da formação em saúde ainda apresenta fragmentação do conhecimento e do trabalho. Assim, o êxito de diferentes e diversas iniciativas tem se mostrado apenas parcial. As reflexões constantes neste trabalho dirigem-se para a contribuição de certas práticas e políticas para o protagonismo estudantil tendo em vista outro habitus profissional. O que se quer fazer é construir este novo habitus, durante a graduação, fundamentado no conceito ampliado de saúde, na educação cívica destes futuros profissionais de saúde, na produção da integralidade. Neste contexto que se apresentam algumas reflexões - relato de experiências significativas sobre o PET Saúde Noturno, coordenado por uma tutora, com 12 alunos bolsistas, que recebem mensalmente R$ 400,00 (quatrocentos reais) e 3 alunos voluntários. Todos participam de Ciclos de Aprendizagem, Estudos Auto Dirigidos e Cenários de Prática, que dão origem a um portfólio reflexivo. Além dessas atividades, semanalmente o 7

8 grupo se encontra para realização de discussões, elaboração de trabalhos científicos para eventos, avaliar e programar atividades/vivências. Os Ciclos de Aprendizagem seguem os passos das metodologias ativas construindo espaços de teorizações acerca da prática cotidiana, cujos temas/assuntos são definidos a partir do interesse dos estudantes. Já os Estudos Auto - Dirigidos consistem em momentos individuais ou em grupo, do processo ensino-aprendizagem, nos quais, estudantes realizam pesquisas bibliográficas, fichamentos e aprimoram seu conhecimento. E os Cenários de Prática são vivências/intervenções realizadas junto às populações, em instituições e organizações identificadas pelo grupo, em Porto Alegre ou em outros municípios. Cada etapa é avaliada por meio do portfólio - instrumento de avaliação, que contém: apresentação do estudante e o relato de sua inserção no curso de graduação (motivações), no formato de memorial descritivo; registro das atividades e ações por ele desenvolvidas; bem como as reflexões acerca de leituras de artigos/livros, documentos ou outros materiais com a devida referência. Como critérios de avaliação são observados: redação (correção textual, argumentação, capacidade de síntese e a originalidade); leituras (se realizadas ou não, compreensão demonstrada); pontualidade; assiduidade; postura ética/atitude (no grupo e na produção do conhecimento), comunicação oral, entre outros. DOS RESULTADOS : O QUE FOI VIVENCIADO ATÉ AGORA? Como resultados atingidos, observa-se que os estudantes apropriaram-se dos Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC), das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) e das competências e habilidades gerais e específicas das formações envolvidas; identificaram cenários de prática e de estágios curriculares no período noturno e/ou finais de semana visando à formação 8

9 acadêmica e política qualificada; E reivindicaram a oferta de disciplina em período letivo especial (PLES), durante os meses de janeiro e fevereiro, que proporcionará vivências e aporte teórico-conceitual sobre a Atenção Básica. Em 2011, os estudantes também atuaram como delegados, monitores, facilitadores ou participantes nas instâncias de Controle Social: Pré-Conferências Distritais de Saúde e Conferência Municipal de Saúde de Porto Alegre. Participaram do projeto Instituições de Saúde: olhar interdisciplinar, cujo objetivo é conhecer a história de instituições de saúde e, ao mesmo tempo, oportunizar a alunos trabalhadores de cursos noturnos da UFRGS realização de créditos complementares, aos sábados (Figura 2). A elaboração e a execução de projeto de extensão: Publicizando o Curso de Análise de Políticas e de Sistemas de Saúde/APSS, que apresenta como objetivo divulgar o referido curso 9

10 junto a escolas públicas de ensino médio, escolas técnicas da área da saúde e cursos prévestibulares populares, também foi uma atividade realizada pelo grupo, além de participação no evento Portas Abertas 2012 da UFRGS (Figura 3), com a mesma finalidade. Somam-se a essas atividades, a participação na campanha de Vacinação contra hepatite B em alunos da UFRGS de até 24 anos, que teve como objetivo proporcionar acesso facilitado, nos locais pré-estabelecidos (Campus do Vale e UBS Santa Cecília) à vacina contra Hepatite B (três doses: maio/junho e novembro de 2011) a alunos da UFRGS nessa faixa etária. No que se remete a pesquisa é possível citar a realização de leituras e fichamentos seguidos de discussões que fomentaram a elaboração do projeto Itinerários formativos de estudantes dos cursos de graduação noturnos na área da saúde da UFRGS - Odontologia, Psicologia, Serviço Social e Saúde Coletiva- estudo sobre acesso, permanência, evasão e 10

11 demandas, o qual ofertará importantes subsídios para pensar estratégias de fortalecimento da educação em saúde no turno da noite na Universidade. Além da participação em eventos científicos nacionais e internacionais divulgando as potencialidades do projeto e a UFRGS. A relevância da proposição pode ser dimensionada pelo resultado esperado, a saber: experiência voltada à formação de um profissional demandado em concordância com as políticas públicas de educação e de saúde, melhorando a resposta pública no que diz respeito à formação na graduação. Aliada a isso, está a inserção da Universidade em novos meios, uma vez que o projeto vem promovendo e ampliando a relação da UFRGS com diferentes cenários sociais, antes talvez não contemplados pela disponibilidade de alunos destes cursos apenas nos turnos diurnos. Podese acrescer entre as ações do projeto, a identificação de cenários de práticas e de estágios curriculares noturnos e/ou em finais de semana, visando formação acadêmica e política mais qualificada. Com isso, oportuniza-se aos alunos dos cursos noturnos a possibilidade de realizar outras vivências, além das normalmente ofertadas no decorrer formação acadêmica. Tal ação também leva ao reconhecimento e valorização das peculiaridades destes alunos, ao mesmo tempo em que reafirma a necessidade da oferta desses mesmos benefícios, por parte da Universidade, aos alunos inseridos no turno diurno. DAS CONSIDERAÇÕES FINAIS Em relação aos objetivos elencados é possível dizer que estão sendo atingidos gradativamente. Espera-se que estudantes - de Odontologia, Saúde Coletiva, Psicologia e Serviço Social - integrantes do PET Conexões de Saberes: Cenários de Prática e de Estágios Curriculares Noturnos da UFRGS estejam vivenciando e experenciando uma formação que possa propiciar 11

12 outro habitus profissional, em concordância com as políticas de educação e de saúde, melhorando a resposta pública. Ao mesmo tempo, pretende-se subsidiar a UFRGS na implementação de cursos noturnos da saúde. REFERÊNCIAS AKERMAN, M.; FEUERWERKER L. Estou me formando (ou me formei) e quero trabalhar: que oportunidades o sistema de saúde me oferece na saúde coletiva? Onde posso atuar e que competências preciso desenvolver? In: CAMPOS, G.W.S; MINAYO, M.C.S.; AKERMAN, M.; DRUMOND JUNIOR, M.; CARVALHO, Y.M. (Org.). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Editora Hucitec/Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz; 2006, p BRASIL. Ministério da Educação. Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (ReUni). Diretrizes Gerais. Plano de Desenvolvimento da Educação. Decreto nº6.096, de 23 de abril de Brasília, CECCIM, R.B; ARMANI, T,B.; OLIVEIRA, D.L.L.C.; BIILIBIO, L.F.; MORAES, M.; SANTOS, N.D. Imaginários da formação em saúde no Brasil e os horizontes da regulação em saúde suplementar. Ciênc. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.13, n.5, p , HADDAD, A.E.; PIERANTONI, C.R.; RISTOF, D X.; AVIER, I.M.; GIOLO, J.; SILVA, L.B. A trajetória dos cursos de graduação na saúde: Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Brasília DF; MATOS, I.B. Residência Multiprofissional em Saúde da Família e Comunidade da UNIPLAC: avanços, recuos e esperanças. In: HADDAD, A. E. et al. (org). Residência Multiprofissional em Saúde: experiências, avanços e desafios. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Série B. Textos Básicos de Saúde, p Disponível em 12

13 < gov.br/portal/arquivos/pdf/livroresidenciamultiprofisional.pdf>. Acesso em 30 mar.; Acesso em 10 de março de UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Escola de Enfermagem. Projeto Pedagógico do Curso de Análise de Políticas e Sistemas de Saúde Bacharelado em Saúde Coletiva. Porto Alegre, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Reitoria. Proposta de Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Porto Alegre: Reitoria. 2010a. Disponível em: Acesso em 19 set UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Pró-Reitoria de Planejamento e Administração. Relatório de Gestão Porto Alegre: Pró-Reitoria de Planejamento e Administração, 2010b. Disponível em: pdf. Acesso em 19 set

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