"Crise ou tentativa de cura? - desafios para uma clínica do sujeito numa enfermaria psiquiátrica". 1
|
|
- Juan Santarém Cavalheiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 V Congresso de Psicopatologia Fundamental "Crise ou tentativa de cura? - desafios para uma clínica do sujeito numa enfermaria psiquiátrica". 1 Autora: Lorenna Figueiredo de Souza. Resumo: O trabalho apresenta a elaboração freudiana sobre as psicoses, na qual Freud afirma que o que as pessoas consideram as manifestações da doença (delírios e alucinações) são, na verdade, parte de uma tentativa de reconstrução do mundo empreendida pelo sujeito após da retirada da libido daquele, processo que Freud considera o próprio motor do adoecimento. Indica-se a tensão de se trabalhar a partir dessa perspectiva dentro de uma enfermaria de crise psiquiátrica, cujo mandato é debelar a crise, reduzindo riscos para si e para outrem. Descreve-se o trabalho que tem sido possível desenvolver nesse lugar institucional a partir das indicações lacanianas sobre a clínica das psicoses trabalho que se orienta pela escuta atenta da fala e dos significantes trazidos pelos sujeitos para construção de uma direção de tratamento. "Crise ou tentativa de cura? - desafios para uma clínica do sujeito numa enfermaria psiquiátrica". Esse trabalho faz parte das elaborações iniciais da dissertação de mestrado sobre crise e desencadeamento da psicose do Programa de Pós-Graduação em Psicanálise da UERJ. A pergunta que o intitula advém da leitura dos textos freudianos sobre a psicose. Em diferentes momentos de sua obra, Freud afirma que aquilo que muitos consideram sintomas do adoecimento psiquiátrico, na verdade revela um esforço de recuperação do sujeito. Logo, acompanhar o momento da crise psicótica, a partir dessa perspectiva, traz implicações éticas importantes para um analista: em primeiro lugar, abre-se espaço para o trabalho do analista nesse momento específico, ainda que esse trabalho se desenvolva num tempo por vezes bastante reduzido; e, depois de reconhecida essa necessidade, já 1 Trabalho orientado pela Profa. Dra. Sonia Leite do Programa de Pós Graduação em Psicanálise da UERJ; 1
2 inserido nesse trabalho, coloca a questão sobre como se posicionar no tratamento, orientado por essas indicações freudianas, levando em consideração que o lugar social e historicamente construído da internação psiquiátrica é o de mitigar a crise. Para começar a pensar uma resposta para estas questões, penso que vale à pena retomar as observações de Freud sobre o tema. O texto sobre as memórias de Schreber é o primeiro em que fala dessa perspectiva sobre a crise quando, então, vai se ocupar da análise da particularidade do mecanismo de defesa na paranoia. Nesse momento de sua obra, Freud denomina esse mecanismo de defesa de recalque. No entanto, desde seu artigo Novas observações sobre as neuropsicoses de defesa, de 1896, ele afirma que a paranoia deve ter um método ou mecanismo especial de recalque. No artigo sobre Schreber, diz que o caráter distintivo da paranoia está na forma específica assumida pelos sintomas que segundo ele, é determinada não pela natureza dos próprios complexos, mas pelo mecanismo mediante o qual os sintomas são formados ou a repressão é ocasionada. Em 1915, Freud apresenta os três tempos do recalque: fixação, recalque propriamente dito e retorno do recalcado. Investigará se o caso Schreber lança luz sobre o mecanismo de recalque propriamente dito na paranoia. Faz isso pela análise do delírio de fim do mundo, comum nas paranoias, e chega à conclusão que o paciente retira do mundo externo em geral, o investimento libidinal que até então havia dirigido para ele, tornando tudo indiferente e irrelevante. Afirma que a fantasia de fim do mundo é a projeção dessa catástrofe interna, seu mundo subjetivo que é vivido como se tivesse chegado ao fim, produzindo um retraimento da libido em direção aos objetos. Freud vai apresentar, então, seu entendimento sobre o delírio, que consideramos fundamental para pensar o trabalho com a crise na psicose: vai afirmar que o paranoico vai reconstruir o mundo com o trabalho de seu delírio: A formação delirante, que presumimos ser o produto patológico, é, na realidade, uma tentativa de restabelecimento, um processo de reconstrução. E acrescenta: Tal reconstrução após a catástrofe é bem sucedida, em maior ou menor grau, mas nunca inteiramente; nas palavras de Schreber, houve um profunda mudança interna no mundo (FREUD 1911/1996). No entanto, com ela, o sujeito recapturou uma relação com o mundo, mesmo que agora esse mundo tenha uma tonalidade hostil. Freud marca que o processo de recalque propriamente dito consiste num desligamento da libido das pessoas e coisas que foram anteriormente amadas, processo 2
3 silencioso, do qual não temos notícias. Só podemos apreendê-lo depois, no processo de restabelecimento que se impõe tão ruidosamente, desfazendo o trabalho do recalque e trazendo de volta a libido para as pessoas que tinha abandonado. O que se verifica na base desse processo é uma fixação da libido no narcisismo, estádio do desenvolvimento da libido que se situa entre o autoerotismo e o amor objetal, e que Freud descreve como um momento em que o sujeito reúne suas pulsões sexuais, a fim de obter um objeto amoroso e começa tomando a si próprio, seu próprio corpo como objeto. Essa fixação no narcisismo daria a especificidade da retirada da libido na paranóia, porém o desligamento da libido não pode ser o fator patogênico nela, mas deve haver alguma característica especial do desligamento paranoico da libido. Freud vai colocar que o específico é o destino que será dado para essa libido desligada. Considera que na paranoia a libido retirada do objeto é utilizada de modo especial (...) a libido liberada vincula-se ao ego e é utilizada para o engrandecimento deste. Freud estabelece uma diferença em relação ao que ocorre nos quadros de esquizofrenia e de paranóia. Na primeira, embora o recalque propriamente dito tenha a mesma característica da paranoia desligamento da libido, juntamente com sua regressão para o eu a fixação da libido é diferentemente localizada e possui um mecanismo diverso de retorno do recalcado (formação de sintomas). Em relação à primeira diferença, a regressão se estende não simplesmente ao narcisismo, mas a um completo abandono do amor objetal e um retorno ao autoerotismo infantil. No que diz respeito à formação de sintomas, Freud afirma que podemos considerar a fase de alucinações violentas como uma luta entre o recalque e uma tentativa de restabelecimento, para devolver a libido a seus objetos. No entanto, o que se destaca é novamente a ênfase que Freud dá à tentativa de reconstrução do sujeito: Essa tentativa de restabelecimento, que os observadores equivocados tomam pela própria doença, não faz uso da projeção, como na paranoia, mas emprega um mecanismo alucinatório (histérico) (FREUD, 1914/1996, p. 84). No texto sobre o narcisismo, Freud retoma essa tese de que os sintomas tomados como doença na verdade são tentativas de restabelecimento. Mas de que restabelecimento se trata? Restabelecimento de suas relações com o mundo, com os objetos, segundo Freud. 3
4 Freud coloca que a justificativa clínica para se estudar o narcisismo foi a tentativa de incluir a demência precoce ou esquizofrenia na teoria da libido. Segundo Freud, esse tipo de paciente possui duas características fundamentais: megalomania e desvios do interesse do mundo externo. Freud segue, contrapondo a neurose e a psicose, afirmando que o afastamento do psicótico (que ele chama de parafrênico) da realidade necessita ser precisado. Um neurótico (histeria ou neurose obsessiva) também desiste de sua relação com a realidade, mas ele de modo algum corta suas relações eróticas com as pessoas e as coisas. Já o psicótico, ele diz, parece realmente ter retirado sua libido de pessoas e coisas do mundo externo, sem substituí-las por outras na fantasia. Freud se pergunta sobre o que acontece com a libido na parafrenia e responde que é a megalomania quem dá o caminho para compreendê-la, pois ela indica que a libido objetal foi dirigida para o eu, dando margem à atitude denominada narcisismo. Apresenta, então, a distinção entre narcisismo primário e narcisismo secundário, pois coloca que esse último é uma manifestação e ampliação de uma condição que já existia previamente, mas que fica obscurecida por diversas influências. O que é secundário é o narcisismo que surge através da introdução dos investimentos objetais no eu. Outra distinção importante nesse texto para entender o processo de adoecimento nas parafrenias é aquela existente entre a libido do eu e a libido objetal. Freud estabelece uma relação entre a parafrenia e a hipocondria elas estariam na dependência da libido do eu, assim como as neuroses de transferência e as neuroses reais são da libido objetal. O adoecimento, no caso das primeiras seria devido a um represamento da libido do eu. Na parafrenia, a megalomania permite uma elaboração dessa libido que voltou ao eu. Freud coloca que é somente quando a megalomania falha que o represamento da libido no eu se torna patogênico e inicie o processo de recuperação que nos dá impressão de ser uma doença. Logo o processo de reconduzir a libido de volta aos objetos parece ser um processo secundário e constituir parte de um processo de recuperação. A leitura do Capítulo VII do texto O inconsciente (1915) fornece novas indicações para compreensão desse processo de restauração, mais especificamente na esquizofrenia. Nesse artigo aponta para as conseqüências de uma primitiva condição de narcisismo de ausência de objeto: 4
5 a incapacidade de transferência desses pacientes (até onde o processo patológico se estende); sua consequente inacessibilidade aos esforços terapêuticos; seu repúdio característico ao mundo externo; o surgimento de sinais de um hiperinvestimento do seu próprio eu; o resultado final de completa apatia. Outra característica destacada por Freud nos sintomas esquizofrênicos é a predominância do que tem a ver com as palavras sobre o que tem a ver com as coisas. O que dita a substituição não é a semelhança entre as coisas denotadas, mas a uniformidade das palavras empregadas para expressá-las. Onde as duas palavras e coisas não coincidem, a formação de substitutos na esquizofrenia diverge do que ocorre nas neuroses de transferência (FREUD, 1915/1996, p. 205). Nesse texto, Freud vai estabelecer que a representação consciente de objeto pode ser dividido entre representação da coisa e representação de palavra. Afirma que o sistema Ics. contém os investimentos de coisa dos objetos, os primeiros e verdadeiros investimentos objetais. O Pcs. nasce quando a representação de coisa é hiperinvestida através da ligação com as representações de palavra que lhe correspondem. São esses hiperinvestimentos que provocam uma organização psíquica mais elevada, possibilitando que o processo primário seja sucedido pelo secundário, dominante no Pcs. A partir disso, coloca que é possível então que o que o recalque opera é negar à representação rejeitada a tradução em palavras que permanecerá ligada ao objeto. Uma representação que não seja posta em palavras, ou um ato psíquico que não seja hiperinvestido, permanece a partir de então no Ics., em estado de recalque. Freud entende que essa fórmula deve ser modificada, para poder incluir o caso da demência precoce e outras afecções narcísicas. No entanto, coloca que a tentativa de fuga do eu, que se expressa na retirada do investimento consciente, permanece comum às duas classes de neuroses. Mas Freud afirma, também nesse texto, que nas neuroses narcísicas essa tentativa é mais radical. Freud indica que na esquizofrenia essa fuga consiste na retirada dos investimentos pulsionais da representação inconsciente do objeto. Logo, pode parecer estranho que as representações de palavra, que pertencem ao sistema Pcs., recebam um investimento mais intenso, pois se imaginaria que a representação de palavra fosse 5
6 totalmente impossível de investir depois que o recalque chegasse a representação inconsciente da coisa. Freud coloca, então, que o investimento da representação de palavra não faz parte do ato de recalque, mas representa uma das primeiras tentativas de recuperação ou de cura que tão manifestamente dominam o quadro clínico da esquizofrenia. Considera que: Essas tentativas são dirigidas para a recuperação do objeto perdido, e que pode ser que, para alcançar esse propósito, enveredem por um caminho que conduz ao objeto através de sua parte verbal, vendo-se então a se contentar com palavras em vez de coisas (FREUD, 1915/1996, p. 208). O que se destaca nesses textos é o fato de Freud não recuar de sua hipótese de que o que se observa no momento ruidoso da psicose é uma tentativa de restauração do sujeito. Isso nos remete a advertência de Lacan de que os psicanalistas não recuem diante da psicose, pois se essas manifestações revelam um trabalho do sujeito, é necessário acolhê-las e trabalhar a partir delas. Essa possibilidade de tomar a crise sob uma nova perspectiva que não só a de mitigação dos sintomas dentro das instituições psiquiátricas públicas foi aberta pelo movimento da reforma psiquiátrica, na medida em que combateu as práticas de excessiva objetalização presente nos hospícios. É somente nesse contexto que há possibilidade de inserção de um psicanalista numa enfermaria de crise, marcando um lugar para o sujeito. Apresentaremos um extrato clínico para ilustrar um trabalho dentro dessa perspectiva trazida por Freud: P. foi trazida ao hospital pela equipe que tentava acompanhá-la no local onde mora. Digo tentava, pois, por mais que esse essa equipe se esforçasse, P. não deixava que eles se aproximassem. P. fazia um uso intenso de drogas, naquele momento, especialmente crack, e ficava maior parte do tempo pela rua. O que mais preocupava a equipe era o fato de estar grávida e não se submeter a nenhum cuidado pré-natal. As pessoas da comunidade também começaram a demandar uma ação, visto que P. vinha se apresentando agressiva com os moradores. Diante disso, a equipe tomou a decisão de trazê-la involuntariamente para internação, com ajuda de bombeiros. O que se destacou no discurso de P. ao chegar ao hospital era sua resistência aos atendimentos, negando qualquer motivo para internação. Negava o uso de drogas, a vida 6
7 na rua e a gravidez. Nessa primeira internação, não foi possível ficar com ela na nossa Unidade, visto que avaliamos ser necessário um hospital que pudesse dar suporte para o pré-natal, trabalhando essa questão com ela. Foi transferida para um hospital universitário que tinha essa estrutura. Alguns meses depois, P. volta para a unidade, devido a quadro semelhante ao anterior, destacando-se, no entanto, episódios de heteroagressividade contra a sua cuidadora. Vale interpolar aqui um pouco da história de P. A paciente tem 21 anos e mora sozinha num apartamento próprio. A família a abandonou, segundo relatos, devido ao uso de drogas e episódios de heteroagressividade dirigidos à mãe e ao irmão. Deixaram-na ao cuidado de uma moradora do local, que recebia dinheiro para cuidar da casa onde eles a deixaram e fornecer alimentação. Foi contra essa pessoa que P. passou a se mostrar agressiva, o que motivou essa segunda internação. Nessa segunda internação, optamos por mantê-la no hospital, já que já tinha tido o bebê e ela era de nossa área de referência. Destaca-se em seu discurso acusações contra essa cuidadora de que ela a teria roubado e só queria seu mal. Dizia S. é uma imunda, ela entrava na minha casa para me roubar, ela roubou meu sofá, ficava com o dinheiro que minha mãe mandava para ela, só quer saber das minhas coisas. Diante de qualquer de dificuldade que aparecia em sua vida, P. culpabilizava a cuidadora. O trabalho da analista nesse caso foi de começar a colocá-la a trabalhar a partir de sua fala: o que fazer com essa situação? Como se proteger dessas ações de S.? Como seria retornar para sua comunidade visto que S. continuaria lá? Recolher que saídas ela poderia encontrar, colocá-la a falar. Tais intervenções visavam respeitar a construção desse delírio como um trabalho do sujeito, entendendo aí que se tratava de um segundo tempo em relação àquele inicial em que negava qualquer necessidade de tratamento, ou de suporte por um Outro, ou seja, uma equipe. Por outro lado, foi sendo feito um trabalho com a equipe de tratamento, tanto a equipe médica da internação, quanto com a equipe de saúde mental do local onde mora, visando sustentar esse trabalho do sujeito e evitando que a direção do tratamento fosse simplesmente a mitigação do delírio. A perspectiva era que se tratava de um tempo posterior ao inicial, momento da eclosão da psicose, quando ela ficava solitariamente se drogando, reconhecendo, agora, que ela podia nos endereçar uma questão, uma queixa. 7
8 Uma interrogação se coloca: se extirpamos o delírio, será que a saída não seria ficar autisticamente se drogando? Um efeito que temos observado desse trabalho é que P. passou a endereçar várias questões de sua vida para a equipe. Nesse tempo, tem sido possível observar que ela se vincula àqueles que tratam dela. Apesar de pedir muito para ir embora, a paciente sai sozinha da enfermaria e nunca fez uma tentativa de fuga, o que surpreendeu a equipe, que acreditava que na primeira oportunidade, ela fugiria e iria para rua se drogar. Isso tem contribuído para pensarmos numa direção de tratamento para esse caso. Essa paciente continua internada, devido a uma série de problemas sociais: a família sumiu, negando-se a continuar fornecendo o pouco suporte financeiro que dava para a cuidadora; há indícios de que tenham vendido o apartamento onde P. morava. O Ministério Público foi acionado. Enquanto isso, vamos trabalhando com ela as saídas possíveis, levando em consideração os avanços que fez nesse tempo de trabalho. Esse pequeno extrato clínico remete aos textos freudianos visto que se procura dar lugar à produção do sujeito. Essa construção, admitimos com Freud, é mais ou menos bem sucedida. Apesar de falar do sofrimento inflingido por um Outro, aposta-se que a construção desse delírio possibilitou a P. um pequeno deslocamento dessa posição apática que Freud indica como própria do processo de adoecimento psicótico e possibilitou o endereçamento desse sofrimento para a equipe de tratamento. Esse tem sido um ponto de partida para o trabalho com a psicose. Referências bibliográficas: FREUD, S. (1911). Notas psicanalíticas sobre um relato autobiográfico de um caso de paranoia. In: Obras psicológicas completas de Sigmund Freud: edição standard brasileira. Rio de Janeiro: Imago, (1914). Sobre o narcisismo: uma introdução. In: Obras psicológicas completas de Sigmund Freud: edição standard brasileira. Rio de Janeiro: Imago,
9 (1915). O inconsciente. In: Obras psicológicas completas de Sigmund Freud: edição standard brasileira. Rio de Janeiro: Imago,
Megalomania: amor a si mesmo Raquel Coelho Briggs de Albuquerque 1
Megalomania: amor a si mesmo Raquel Coelho Briggs de Albuquerque 1 Alfredo estava na casa dos 30 anos. Trabalhava com gesso. Era usuário de drogas: maconha e cocaína. Psicótico, contava casos persecutórios,
Leia maisIntrodução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da
Introdução O interesse em abordar a complexidade da questão do pai para o sujeito surgiu em minha experiência no Núcleo de Atenção à Violência (NAV), instituição que oferece atendimento psicanalítico a
Leia maisA sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1
A sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1 Patrícia Guedes 2 Comemorar 150 anos de Freud nos remete ao exercício de revisão da nossa prática clínica. O legado deixado por ele norteia a
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia maisAs crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1
As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 Resumo: Os atos anti-sociais são para Winnicott, quando ocorrida a perda da confiabilidade no ambiente,
Leia maisUMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1
UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 Celso Rennó Lima A topologia..., nenhum outro estofo a lhe dar que essa linguagem de puro matema, eu entendo por aí isso que é único a poder se ensinar: isso
Leia maisPara o XVIII Encontro Latino-americano Winnicott contemporâneo. Desde Winnicott reflexões sobre a dimensão corporal da transferência
Para o XVIII Encontro Latino-americano Winnicott contemporâneo Tema Livre: Desde Winnicott reflexões sobre a dimensão corporal da transferência Autora: Ivanise Fontes Cada vez são mais evidentes os aspectos
Leia maisPor que há sonhos dos quais não nos esquecemos?
Opção Lacaniana online nova série Ano 3 Número 8 julho 2012 ISSN 2177-2673 Por que há sonhos dos quais não nos esquecemos? Luciana Silviano Brandão Lopes Quem já não teve a sensação de ter tido muitos
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisA fala freada Bernard Seynhaeve
Opção Lacaniana online nova série Ano 1 Número 2 Julho 2010 ISSN 2177-2673 Bernard Seynhaeve Uma análise é uma experiência de solidão subjetiva. Ela pode ser levada suficientemente longe para que o analisante
Leia maisA tópica lacaniana - simbólico, imaginário, real - e sua relação. com a função paterna
www.franklingoldgrub.com Édipo 3 x 4 - franklin goldgrub 7º Capítulo - (texto parcial) A tópica lacaniana - simbólico, imaginário, real - e sua relação com a função paterna (Salvo menção expressa em contrário,
Leia maisClínica Psicanalítica e Ambulatório de Saúde Mental
Clínica Psicanalítica e Ambulatório de Saúde Mental Trabalho apresentado na IV Jornada de Saúde Mental e Psicanálise na PUCPR em 21/11/2009. A prática da psicanálise em ambulatório de saúde mental pode
Leia maisEducação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima
Educação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima Professor Titular de Biologia /FATEA/Lorena/SP Monitor de Educação Profissional/SENAC/Guaratinguetá/SP leclima@hotmail.com. RESUMO 48 Nos
Leia maisGênero em foco: CARTA PESSOAL
Gênero em foco: CARTA PESSOAL CARACTERÍSTICAS Definição e finalidade: A carta pessoal é um gênero textual em que o autor do texto se dirige a um interlocutor específico, com o qual pretende estabelecer
Leia maisO Planejamento Participativo
O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo
Leia maisOs Quatro Tipos de Solos - Coração
Os Quatro Tipos de Solos - Coração Craig Hill Marcos 4:2-8 Jesus usava parábolas para ensinar muitas coisas. Ele dizia: 3 Escutem! Certo homem saiu para semear. 4 E, quando estava espalhando as sementes,
Leia maisDUNKER, C.I.L. Desautorização da Mãe pelo Pai. Revista Pais e Filhos, 2008. A Desautorização da Mãe pelo Pai
A Desautorização da Mãe pelo Pai - Quais as consequências de haver um conflito entre pai e mãe em relação à autoridade perante os filhos ou quando divergirem em relação à determinado tema na frente das
Leia maiso hemofílico. Meu filho também será?
A U A UL LA Sou hemofílico. Meu filho também será? Nas aulas anteriores, você estudou alguns casos de herança genética, tanto no homem quanto em outros animais. Nesta aula, analisaremos a herança da hemofilia.
Leia maisA RESPONSABILIDADE DO SUJEITO, A RESPONSABILIDADE DO ANALISTA E A ÉTICA DA PSICANÁLISE
A RESPONSABILIDADE DO SUJEITO, A RESPONSABILIDADE DO ANALISTA E A ÉTICA DA PSICANÁLISE Maria Fernanda Guita Murad Pensando a responsabilidade do analista em psicanálise, pretendemos, neste trabalho, analisar
Leia maisCOMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO
PROLEILOES.COM COMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO PROCESSOS QUE PODEM FAZER COM QUE VOCÊ CONSIGA QUITAR DÍVIDAS PENDENTES DE UM ÍMOVEL ARREMATADO EM LEILÃO, PAGANDO MENOS QUE O SEU VALOR
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 67 Discurso na cerimónia de outorga
Leia maisSEXUALIDADE E EDUCAÇÃO
SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO Danielle de Sousa Macena- UFCG danyellehta-@hotmail.com Januzzi Gonçalves Bezerra UFCG januzzigoncalves@gmail.com Janaina Gonçalves Bezerra - UFCG jgoncalves003@gmail.com Resumo
Leia maisReconhecida como uma das maiores autoridades no campo da análise infantil na
48 1.5. Aberastury: o nascimento de um neo-kleinianismo Reconhecida como uma das maiores autoridades no campo da análise infantil na Argentina, Arminda Aberastury fazia parte do grupo de Angel Garma, que
Leia maisConsiderações sobre a elaboração de projeto de pesquisa em psicanálise
Considerações sobre a elaboração de projeto de pesquisa em psicanálise Manoel Tosta Berlinck Um projeto de pesquisa é um objeto escrito que resulta de um processo de elaboração, esclarecimento e precisão.
Leia maisDicas para investir em Imóveis
Dicas para investir em Imóveis Aqui exploraremos dicas de como investir quando investir e porque investir em imóveis. Hoje estamos vivendo numa crise política, alta taxa de desemprego, dólar nas alturas,
Leia maisCapítulo II O QUE REALMENTE QUEREMOS
Capítulo II O QUE REALMENTE QUEREMOS Neste inicio de curso de Formação em Coaching e Mentoring do Sistema ISOR, eu quero fazer a seguinte pergunta: o que vocês mais querem da vida hoje? Alguém pode começar?
Leia maisescrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico
escrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico Meu objetivo aqui é estabelecer um ponto de convergência entre a apropriação da linguagem escrita, o fracasso escolar e os conceitos
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisPONTO 1: Concurso de Crimes PONTO 2: Concurso Material PONTO 3: Concurso Formal ou Ideal PONTO 4: Crime Continuado PONTO 5: PONTO 6: PONTO 7:
1 PROCESSO PENAL PONTO 1: Concurso de Crimes PONTO 2: Concurso Material PONTO 3: Concurso Formal ou Ideal PONTO 4: Crime Continuado PONTO 5: PONTO 6: PONTO 7: 1. CONCURSO DE CRIMES 1.1 DISTINÇÃO: * CONCURSO
Leia maisSERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF)
SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PERSPECTIVA DA SUPERAÇÃO DO CLIENTELISMO/ASSISTENCIALISMO O Serviço de Proteção e Atendimento
Leia mais2015 O ANO DE COLHER ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO
ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO Texto: Apocalipse 22:1-2 Então o anjo me mostrou o rio da água da vida que, claro como cristal, fluía do trono de Deus e do Cordeiro, no meio da RUA principal da cidade. De
Leia maisA PSICANÁLISE E OS MODERNOS MOVIMENTOS DE AFIRMAÇÃO HOMOSSEXUAL 1
A PSICANÁLISE E OS MODERNOS MOVIMENTOS DE AFIRMAÇÃO HOMOSSEXUAL 1 Este artigo trata da difícil relação entre a teoria psicanalítica, que tradicionalmente considerava os comportamentos eróticos entre pessoas
Leia maisA origem dos filósofos e suas filosofias
A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão
Leia maisSALVAÇÃO não basta conhecer o endereço Atos 4:12
SALVAÇÃO não basta conhecer o endereço Atos 4:12 A SALVAÇÃO É A PRÓPRIA PESSOA DE JESUS CRISTO! VOCÊ SABE QUAL É O ENDEREÇO DE JESUS! MAS ISSO É SUFICIENTE? Conhecer o endereço de Jesus, não lhe garantirá
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisOs dois foram entrando e ROSE foi contando mais um pouco da história e EDUARDO anotando tudo no caderno.
Meu lugar,minha história. Cena 01- Exterior- Na rua /Dia Eduardo desce do ônibus com sua mala. Vai em direção a Rose que está parada. Olá, meu nome é Rose sou a guia o ajudara no seu projeto de história.
Leia maisUnidade II TEORIAS PSICOLÓGICAS. Profa. Dra. Mônica Cintrão França Ribeiro
Unidade II TEORIAS PSICOLÓGICAS DO DESENVOLVIMENTO Profa. Dra. Mônica Cintrão França Ribeiro Ementa Estudo do desenvolvimento do ciclo vital humano a partir de diferentes teorias psicológicas. Compreender
Leia maisO REAL DO DISCURSO NA REPRESENTAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA NA ESCRITA DA CIÊNCIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS.
O REAL DO DISCURSO NA REPRESENTAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA NA ESCRITA DA CIÊNCIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS. Carolina de Paula Machado 1 A análise semântica de uma palavra, que não se paute por uma visão formal,
Leia mais22/05/2006. Discurso do Presidente da República
, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de assinatura de protocolos de intenções no âmbito do Programa Saneamento para Todos Palácio do Planalto, 22 de maio de 2006 Primeiro, os números que estão no
Leia mais1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida
1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida O Que Determina o Sucesso de Uma Dieta? Você vê o bolo acima e pensa: Nunca poderei comer um doce se estiver de dieta. Esse é o principal fator que levam
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 99 Discurso na solenidade do 7 2
Leia maisDesvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio
Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio 1. Substitua as palavras destacadas (ou mesmo aquelas que não estejam), de forma que os fragmentos abaixo fiquem mais elegantes, próximos à língua
Leia maisO sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã
Com certeza, esse final de século XX e começo de século XXI mudarão nossas vidas mais do que elas mudaram há 30-40 anos atrás. É muito difícil avaliar como será essa mudança, mas é certo que ela virá e
Leia maisDra. Nadia A. Bossa. O Olhar Psicopedagógico nas Dificuldades de Aprendizagem
O Olhar Psicopedagógico nas Dificuldades de Aprendizagem Aprendizagem humana Ao nascer, o bebê humano é recebido num mundo de cultura e linguagem que o antecede e ao qual necessita ter acesso. Porém falta
Leia maisO BRINCAR E A CLÍNICA
O BRINCAR E A CLÍNICA Christine Nunes (psicóloga clínica, candidata da SPRJ) RESUMO: O presente trabalho, propõe a uma breve exposição do que pensa Winnicott sobre o brincar e a sessão analítica estendendo
Leia maisBrasil. 5 O Direito à Convivência Familiar e Comunitária: Os abrigos para crianças e adolescentes no
Introdução A convivência familiar e comunitária é um dos direitos fundamentais 1 garantidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, 1990). A lei ainda enfatiza que: Toda criança ou adolescente
Leia maisResolução da lista de exercícios de casos de uso
Resolução da lista de exercícios de casos de uso 1. Explique quando são criados e utilizados os diagramas de casos de uso no processo de desenvolvimento incremental e iterativo. Na fase de concepção se
Leia maisMotivação. Robert B. Dilts
Motivação Robert B. Dilts A motivação é geralmente definida como a "força, estímulo ou influência" que move uma pessoa ou organismo para agir ou reagir. De acordo com o dicionário Webster, motivação é
Leia maisGuia Prático para Encontrar o Seu. www.vidadvisor.com.br
Guia Prático para Encontrar o Seu Propósito de Vida www.vidadvisor.com.br "Onde os seus talentos e as necessidades do mundo se cruzam: aí está a sua vocação". Aristóteles Orientações Este é um documento
Leia maisO PAPEL DOS ENUNCIADORES EM SITUAÇÕES DIALÓGICAS
Introdução O PAPEL DOS ENUNCIADORES EM SITUAÇÕES DIALÓGICAS Daisy Batista Pail 1 Segundo a Teoria da Argumentação na Língua, de Oswald Ducrot, um enunciado é polifônico por possuir pelo menos três vozes:
Leia maisI Jornada sobre Prevenção De Comportamento De Risco Nas Escolas Paulistanas
I Jornada sobre Prevenção De Comportamento De Risco Nas Escolas Paulistanas Colégio I.L.Peretz Setembro/2011 Qual o lugar da Família nesta reflexão? Profa. Dra. Elizabeth Polity Penso que vivemos um momento
Leia maisConsiderações acerca da transferência em Lacan
Considerações acerca da transferência em Lacan Introdução Este trabalho é o resultado um projeto de iniciação científica iniciado em agosto de 2013, no Serviço de Psicologia Aplicada do Instituto de Psicologia
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca Visita às Obras da Vila Brejal Minha
Leia maisAnálise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil
Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Estudo encomendado a Rating de Seguros Consultoria pela Terra Brasis Resseguros Autor: Francisco Galiza Sumário 1. Introdução... 3 2. Descrição do Setor...
Leia maisCONTROLE SOCIAL DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO Marcos Ferreira* TEXTO DE APOIO PARA DEBATE Não há assunto na sociedade brasileira que receba mais epítetos sobre sua importância, urgência e centralidade na vida
Leia mais1. Eu tenho problema em ter minhas necessidades satisfeitas. 1 2 3 4 5 6
FIAT Q Questionário de Relacionamento Interpessoal Glenn M. Callaghan Department of Psychology; One Washington Square, San Jose University, San Jose CA 95192-0120 Phone 08) 924-5610 e fax (408) 924 5605.
Leia maisEstudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa
Leia maisAVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E ÉTICA. Cipriano Carlos Luckesi 1
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E ÉTICA Cipriano Carlos Luckesi 1 Artigo publicado na Revista ABC EDUCATIO, nº 54, março de 2006, páginas 20 e 21. Estamos iniciando um novo ano letivo. Vale a pena olhar um pouco
Leia maisTranscriça o da Entrevista
Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 11 Discurso na cerimónia de assinatura
Leia maisDia 4. Criado para ser eterno
Dia 4 Criado para ser eterno Deus tem [...] plantado a eternidade no coração humano. Eclesiastes 3.11; NLT Deus certamente não teria criado um ser como o homem para existir somente por um dia! Não, não...
Leia maisVI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010
Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP
Leia maisI - A evolução da Psicanálise
Necessidades e cuidados no setting. Rosa M. C. Reis. Membro Efetivo da SPRJ - Sociedade Psicanalítica do Rio de Janeiro FEBRAPSI Federação Brasileira de Psicanálise IPA - International Association Psychoanalytical
Leia maisPSICANÁLISE: UM SOBREVÔO SOBRE A HISTÓRIA DE SIGMUND FREUD E DE SUAS IDÉIAS
1 PSICANÁLISE: UM SOBREVÔO SOBRE A HISTÓRIA DE SIGMUND FREUD E DE SUAS IDÉIAS Sandra Mara Volpi 1856: Nasce Sigmund Freud, onde hoje localiza-se a Tchecoslováquia, em uma família de origem judaica em que
Leia maisMontagem e Manutenção. Luís Guilherme A. Pontes
Montagem e Manutenção Luís Guilherme A. Pontes Introdução Qual é a importância da Montagem e Manutenção de Computadores? Sistema Binário Sistema Binário Existem duas maneiras de se trabalhar e armazenar
Leia mais2- Ruptura com o Gozo Fálico: como Pensar a Neurose e a Psicose em Relação à Toxicomania?
2- Ruptura com o Gozo Fálico: como Pensar a Neurose e a Psicose em Relação à Toxicomania? Giselle Fleury(IP/UERJ), Heloisa Caldas(IP/UERJ) Para pensar, neste trabalho, a neurose e a psicose em relação
Leia maisCURA ESPIRITUAL DA DEPRESSÃO
CURA ESPIRITUAL DA DEPRESSÃO DEPRESSÃO E SUICÍDIO DEPRESSÃO E SUICÍDIO Há uma conexão direta entre a depressão e o suicídio. O suicídio é o auge do estado de rebeldia que a criatura pode se entregar.
Leia maisINTERNAÇÃO COMPULSÓRIA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES. Jefferson Aparecido Dias *
INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Jefferson Aparecido Dias * Introdução Um dos temas mais polêmicos da atualidade no Brasil é a possibilidade de internação compulsória de crianças e adolescentes
Leia maisA POTÊNCIA DA MÚSICA EM PACIENTES PSIQUIÁTRICOS- DO SETTING AO PALCO. * RESUMO
A POTÊNCIA DA MÚSICA EM PACIENTES PSIQUIÁTRICOS- DO SETTING AO PALCO. * RESUMO Kenia B. da Cruz 1. Esse trabalho tem por objetivo configurar a potência da música especificamente em pacientes psiquiátricos.
Leia maisManifeste Seus Sonhos
Manifeste Seus Sonhos Índice Introdução... 2 Isso Funciona?... 3 A Força do Pensamento Positivo... 4 A Lei da Atração... 7 Elimine a Negatividade... 11 Afirmações... 13 Manifeste Seus Sonhos Pág. 1 Introdução
Leia maisPOR QUE SONHAR SE NÃO PARA REALIZAR?
POR QUE SONHAR SE NÃO PARA REALIZAR? Como Encontrar a Verdadeira Felicidade Rosanne Martins Introdução Este livro foi escrito com o intuito de inspirar o leitor a seguir o sonho que traz em seu coração.
Leia maisConcurso Público Psicologia Clínica Caderno de Questões Prova Discursiva 2015
Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Homem de 38 anos de idade chegou ao atendimento por pressão de amigos, pois está convencido de que em seu caso não se trata de doença. Lúcido, fala espontaneamente
Leia maisPROBLEMATIZAÇÃO DA E. M. MARIA ARAÚJO DE FREITAS - GOIÂNIA TEMA GERADOR
PROBLEMATIZAÇÃO DA E M MARIA ARAÚJO DE FREITAS - GOIÂNIA TEMA GERADOR FALAS SIGNIFICATIVAS A violência cresce muito São as drogas e estruturas familiares, porque os pais tem que sair para o trabalho e
Leia maisDesafio para a família
Desafio para a família Família é ideia de Deus, geradora de personalidade, melhor lugar para a formação do caráter, da ética, da moral e da espiritualidade. O sonho de Deus para a família é que seja um
Leia maisO corpo para a psicanálise: notas sobre inibição e psicossomática. 1
O corpo para a psicanálise: notas sobre inibição e psicossomática. 1 Miriam A. Nogueira Lima 2 1ª - O corpo para a psicanálise é o corpo afetado pela linguagem. Corpo das trocas, das negociações. Corpo
Leia maisA PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER
A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER Levi Ramos Baracho; Jordano da Silva Lourenço, Kay Francis Leal Vieira Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ INTRODUÇÃO O câncer ainda é tido como
Leia maisKANT E AS GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDIANAS
KANT E AS GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDIANAS Gustavo Leal - Toledo 1 RESUMO Pretende-se mostrar, neste trabalho, que a Exposição Metafísica não depende da Exposição Transcendental nem da geometria euclidiana.
Leia maisRedação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns
VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do
Leia maisPapo com a Especialista
Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos
Leia maisA LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS
A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas
Leia maisA ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA
1 A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA Dayane Pricila Rausisse Ruon Sandra Mara Volpi* RESUMO O brincar é um tema bastante discutido e de muita importância no desenvolvimento infantil. Esse
Leia maisQUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO
QUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO Bernardo Goytacazes de Araújo Professor Docente de Filosofia da Universidade Castelo Branco Especialista em Filosofia Moderna e Contemporânea
Leia mais26 DE MARÇO DE 2010 AYAHUASCA? - ESTADO ALTERADO DA CONSCIÊNCIA? LOUCURA? OBSESSÃO?
26 DE MARÇO DE 2010 AYAHUASCA? - ESTADO ALTERADO DA CONSCIÊNCIA? LOUCURA? OBSESSÃO? Parentes e o advogado de Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, suspeito de ter matado o cartunista Glauco e o filho Raoni, afirmam
Leia maisKIT CÉLULA PARA CRIANÇAS: 18-11-15
KIT CÉLULA PARA CRIANÇAS: 18-11-15 A ORAÇÃO MANISFESTA O PODER DE DEUS ATRAVÉS DE MIM Princípio: Quando eu oro, o poder de Deus se manifesta através de mim! Versículo: Ora, àquele que é poderoso para fazer
Leia maisE-book Grátis Como vender mais?
E-book Grátis Como vender mais? Emissão: 27/01/2015 Responsável: Luiz Carlos Becker Filho Cargo: Diretor Executivo E-book Grátis Como vender mais? Esse conteúdo pode realmente lhe ajudar: Premissas: Olá,
Leia maisPsicanálise: técnica para discernir e descobrir os processos psíquicos.
O conhecimento da psicanálise para o administrador, pode estar facilitando a compreensão das reações e comportamentos das pessoas com quem ele vai estar lidando no seu dia-dia. Temas discutidos nesta aula:
Leia mais"Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA"
"Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA" Neill Lochery, pesquisador britânico, no seu livro Brasil: os Frutos da Guerra mostrou os resultados da sua investigação histórica de um dos períodos mais
Leia maisA DOENÇA O REAL PARA O SUJEITO
A DOENÇA O REAL PARA O SUJEITO 2014 Olga Cristina de Oliveira Vieira Graduada em Psicologia pela Universidade Presidente Antônio Carlos. Docente no Centro Técnico de Ensino Profissional (CENTEP). Especialização
Leia maisRESENHA resenha resumo resenha crítica Título: Identificação do resenhista: Referência: Dados sobre o(s) autor(es): Dados sobre a obra: Apreciação:
RESENHA Resenha é a apreciação crítica sobre uma determinada obra (livro, artigo, texto, filme, etc.). Trata-se de um breve texto, semelhante a um resumo, que visa comentar um trabalho realizado. Será
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca Entrevista ao Jornalista Paulo Henrique
Leia maistradução de edmundo barreiros
tradução de edmundo barreiros Copyright 2013 by Karen Harrington Esta edição foi publicada mediante acordo com Little, Brown and Company, Nova York, NY, EUA. Todos os direitos reservados. título original
Leia maisRELATÓRIO DA ENQUETE SOBRE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES
RELATÓRIO DA ENQUETE SOBRE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES Você realizou ou tentou realizar algumas das possibilidades abaixo, desde 11 de agosto, no seu serviço de telefonia fixa, móvel, internet ou TV por
Leia maisGestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável?
ARTIGO Gestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável? Marcelo Garcia. Este ano, a Lei Orgânica da Assistência Social faz 17 anos. Já não é tão menina como a professora Aldaíza Sposatti da PUC
Leia maisEstratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português
Estratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português Christian Haritçalde Miriam Debieux Rosa Sandra Letícia Berta Cristiane Izumi Bruno Maya Lindilene Shimabukuro O
Leia maisCARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS
CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS 1. Que entidades conseguiram no Supremo Tribunal Federal
Leia maisViver Melhor com Inteligência Emocional: ADMINISTRANDO SEUS SENTIMENTOS COM EFICIÊNCIA
Viver Melhor com Inteligência Emocional: ADMINISTRANDO SEUS SENTIMENTOS COM EFICIÊNCIA Entendendo (de verdade) sobre Inteligência Emocional Muito se fala sobre inteligência emocional, mas pouco se entende
Leia maisESTUDO 1 - ESTE É JESUS
11. Já vimos que Jesus Cristo desceu do céu, habitou entre nós, sofreu, morreu, ressuscitou e foi para a presença de Deus. Leia João 17:13 e responda: Onde está Jesus Cristo agora? Lembremo-nos que: Jesus
Leia maisDisciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3
3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.
Leia mais