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1 p s squisa n anamnto acional d b 2008 ásico IBGE Instituto Brasiliro d Gografia Estatística

2 Prsidnt da Rpública Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planjamnto, Orçamnto Gstão Paulo Brnardo Silva INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnt Eduardo Prira Nuns Dirtor-Excutivo Sérgio da Costa Côrts ÓRGÃOS ESPECÍFICOS SINGULARES Dirtoria d Psquisas Wasmália Socorro Barata Bivar Dirtoria d Gociências Luiz Paulo Souto Forts Dirtoria d Informática Paulo César Moras Simõs Cntro d Documntação Dissminação d Informaçõs David Wu Tai Escola Nacional d Ciências Estatísticas Sérgio da Costa Côrts (intrino) UNIDADE RESPONSÁVEL Dirtoria d Psquisas Coordnação d População Indicadors Sociais Luiz Antônio Pinto d Olivira

3 Ministério do Planjamnto, Orçamnto Gstão Instituto Brasiliro d Gografia Estatística IBGE Dirtoria d Psquisas Coordnação d População Indicadors Sociais Psquisa Nacional d Sanamnto Básico 2008 Rio d Janiro 2010

4 Instituto Brasiliro d Gografia Estatística - IBGE Av. Franklin Roosvlt, Cntro Rio d Janiro, RJ - Brasil ISBN (CD-ROM) ISBN (mio imprsso) IBGE Rimprssão 2010 Elaboração do arquivo PDF Robrto Cavararo Produção d multimídia Marisa Sigolo Mndonça Márcia do Rosário Brauns Capa Hlga Szpiz Marcos Balstr Fior Corria - Coordnação d Markting/Cntro d Documntação Dissminação d Informaçõs - CDDI

5 Sumário Aprsntação Introdução Notas técnicas Objtivo Abrangência gográfica Data d rfrência Rfrências básicas Colta das informaçõs Establcimntos qu foram objto da psquisa Gstão municipal do sanamnto básico Srviços d sanamnto básico Abastcimnto d água Esgotamnto sanitário Manjo d águas pluviais Manjo dos rsíduos sólidos Tablas d rsultados Gstão municipal do sanamnto básico 1 - Municípios, total com algum srviço d sanamnto básico, por tipo d srviço, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração /2008

6 Psquisa nacional d sanamnto básico Municípios, total sm rd gral d abastcimnto d água, por solução altrnativa para o abastcimnto d água, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração / Municípios, total sm rd coltora d sgoto, por solução altrnativa para o sgotamnto sanitário, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração / Municípios, total com srviço d abastcimnto d água, por forma d xcução do srviço, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com instrumntos lgais rguladors do srviço d abastcimnto d água, por tipo d instrumnto, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com srviço d abastcimnto d água por rd gral d distribuição, por xistência d lgislação municipal sobr protção d mananciais, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com srviço d abastcimnto d água por rd gral d distribuição, por xistência d lgislação municipal qu xig a aprovação implantação d sistma d abastcimnto d água para lotamntos novos, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com srviço d sgotamnto sanitário, por forma d xcução do srviço, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com instrumntos lgais rguladors do srviço d sgotamnto sanitário, por tipo d instrumnto, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com srviço d sgotamnto sanitário, por xistência d lgislação municipal qu xig aprovação implantação d sistma d sgotamnto sanitário para lotamntos novos, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com srviço d manjo d águas pluviais, por forma d xcução do srviço, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com instrumntos lgais rguladors do srviço d manjo d águas pluviais, por tipo d instrumnto, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração

7 Sumário 13 - Municípios, total com manjo d águas pluviais, por xistência d lgislação municipal qu xig aprovação implantação d sistma d manjo d águas pluviais para lotamntos novos, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com srviço d manjo d águas pluviais, por xistência d lgislação municipal qu prvê mcanismo d control das águas pluviais flunts d lotamntos novos, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com srviço d manjo d águas pluviais, por xistência d lgislação municipal qu prvê mcanismo d prsrvação das áras d rcarga d águas subtrrânas, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com srviço d manjo d rsíduos sólidos, por forma d xcução do srviço, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com srviço d manjo d rsíduos sólidos, por xistência forma d cobrança d srviços spciais ou vntuais, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total qu xrcm control sobr o manjo d rsíduos spciais ralizado por trciros, por tipo d rsíduo, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com manjo d rsíduos sólidos, por situação d conhcimnto da ntidad pública m rlação à atuação d catadors na ára urbana, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com manjo d rsíduos sólidos, por situação d conhcimnto da ntidad pública m rlação à atuação d catadors nas unidads d disposição d rsíduos no solo, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Númro d catadors na ára urbana, com até 14 anos d idad com mais d 14 anos d idad, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com manjo d rsíduos sólidos, por xistência númro d cooprativas ou associaçõs númro d catadors cooprados ou associados, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com manjo d rsíduos sólidos com participação d catadors nas açõs d colta sltiva, por forma d participação, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração 2008

8 Psquisa nacional d sanamnto básico 2008 Abastcimnto d água 24 - Municípios, total com srviço d abastcimnto d água por rd gral d distribuição, por naturza jurídica das ntidads prstadoras do srviço, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com srviço d abastcimnto d água por rd gral d distribuição, por naturza jurídica das ntidads prstadoras do srviço, sgundo os grupos d tamanho dos municípios a dnsidad populacional - Brasil Municípios, total com srviço d abastcimnto d água por rd gral d distribuição, por sfra administrativa das ntidads prstadoras do srviço, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com srviço d abastcimnto d água por rd gral d distribuição, por sfra administrativa das ntidads prstadoras do srviço, sgundo os grupos d tamanho dos municípios a dnsidad populacional - Brasil Municípios, total com srviço d abastcimnto d água por rd gral d distribuição, por tipo d captação, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com captação suprficial d água, por xistência forma d protção na captação, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com captação suprficial d água, por xistência tipo d poluição ou contaminação na captação, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com captação d água m poço raso, por xistência forma d protção na captação, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com captação d água m poço raso, por xistência tipo d poluição ou contaminação na captação, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com captação d água m poço profundo, por xistência forma d protção na captação, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com captação d água m poço profundo, por xistência tipo d poluição ou contaminação na captação, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com srviço d abastcimnto d água por rd gral d distribuição, por condição d atndimnto, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração 2008

9 Sumário 36 - Municípios, total com srviço d abastcimnto d água por rd gral d distribuição, por condição d atndimnto, sgundo os grupos d tamanho dos municípios a dnsidad populacional - Brasil Volum d água distribuída por dia, total por xistência d tratamnto, por tipo d tratamnto, sgundo os grupos d tamanho dos municípios a dnsidad populacional - Brasil / Municípios, total com srviço d abastcimnto d água por rd gral d distribuição, por xistência tipo d tratamnto na água distribuída com fluortação adicionada, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com srviço d abastcimnto d água por rd gral d distribuição, por xistência tipo d tratamnto na água distribuída com fluortação adicionada, sgundo os grupos d tamanho dos municípios a dnsidad populacional - Brasil / Municípios, total por xistência d gração d lodo no procsso d tratamnto da água, por dstino do lodo grado, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Ligaçõs d água, conomias ativas abastcidas rsidnciais númro d staçõs d tratamnto m opração, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração / Ligaçõs d água, conomias ativas abastcidas rsidnciais númro d staçõs d tratamnto m opração, sgundo os grupos d tamanho dos municípios a dnsidad populacional - Brasil / Municípios, total abastcidos por rd gral d distribuição d água, por situação d cobrança plo srviço d abastcimnto, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total abastcidos por rd gral d distribuição d água, por situação d cobrança plo srviço d abastcimnto, sgundo os grupos d tamanho dos municípios a dnsidad populacional - Brasil Municípios, total qu stablcm tarifa mínima para consumo d água para a catgoria rsidncial, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com srviço d abastcimnto d água por rd gral d distribuição com ampliaçõs ou mlhorias, por part do sistma d abastcimnto ond stão sndo fitas as ampliaçõs ou mlhorias, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração /2008

10 Psquisa nacional d sanamnto básico Municípios, total abastcidos por rd gral d distribuição d água, por xistência motivo d racionamnto, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Pssoal ocupado no srviço d abastcimnto d água ou nos srviços d abastcimnto d água sgotamnto sanitário no município, por tipo d vínculo mprgatício ára d atuação, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração 2008 Esgotamnto sanitário 49 - Municípios, total com srviço d sgotamnto sanitário por rd coltora, por naturza jurídica das ntidads prstadoras do srviço, sgundo os grupos d tamanho dos municípios a dnsidad populacional Municípios, total com srviço d sgotamnto sanitário por rd coltora, por sfra administrativa das ntidads prstadoras do srviço, sgundo os grupos d tamanho dos municípios a dnsidad populacional - Brasil Municípios, total com srviço d sgotamnto sanitário por rd coltora, por tipo d rd coltora, sgundo os grupos d tamanho dos municípios a dnsidad populacional - Brasil / Ligaçõs d sgoto, conomias sgotadas, xtnsão da rd coltora volum d sgoto tratado, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total srviço d sgotamnto sanitário por rd coltora, númro d ligaçõs d sgoto sanitário númro d conomias sgotadas, sgundo os grupos d tamanho dos municípios a dnsidad populacional - Brasil Municípios com colta com tratamnto d sgoto, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Economias ativas abastcidas sgotadas ativas total rsidnciais, volum total d água consumida, d sgoto coltado d sgoto tratado, sgundo os grupos d tamanho dos municípios a dnsidad populacional - Brasil Municípios, total com rd coltora d sgoto, por xistência tipo d tratamnto do sgoto coltado, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Volum total d sgoto tratado por dia, por tipo d tratamnto, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com tratamnto d sgoto sanitário ralizado nas Estaçõs d Tratamnto d Esgoto - ETEs, por tipo d tratamnto, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração 2008

11 Sumário 59 - Municípios, total com tratamnto d sgoto sanitário ralizado nas Estaçõs d Tratamnto d Esgoto - ETEs, por xistência tipo d uso dirto do flunt do sgoto, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com tratamnto d sgoto sanitário ralizado nas Estaçõs d Tratamnto d Esgoto - ETEs, por dstino do lodo grado plo procsso d tratamnto do sgoto, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios com srviço d sgotamnto sanitário por rd coltora, com tratamnto d sgoto sanitário sm tratamnto d sgoto sanitário, por tipo d corpo rcptor, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com srviço d sgotamnto sanitário por rd coltora por xistência d uso a jusant do corpo rcptor do sgoto sanitário tratado não tratado, por tipo d uso a jusant do corpo rcptor, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios com srviço d sgotamnto sanitário por rd coltora, por xistência forma d cobrança do srviço d sgotamnto sanitário, sgundo os grupos d tamanho dos municípios a dnsidad populacional - Brasil Municípios, total com colta d sgoto sanitário com ampliaçõs ou mlhorias, no sistma d sgotamnto sanitário, por part do sistma ond stão sndo fitas as ampliaçõs ou mlhorias, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração / Pssoal ocupado xclusivamnt no srviço d sgotamnto sanitário, por vínculo mprgatício a ára d atuação, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração 2008 Manjo d águas pluviais 66 - Entidads prstadoras d srviços d manjo d águas pluviais, por tipo d naturza jurídica, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Entidads prstadoras d srviço d manjo d águas pluviais, por sfra administrativa, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com ruas pavimntadas na ára urbana, por tipo d sistma d drnagm urbana, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração / Municípios, total com sistma d drnagm urbana subtrrâno, por tipo d rd coltora, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração /2008

12 Psquisa nacional d sanamnto básico Municípios, total com ruas pavimntadas na ára urbana, por classs prcntuais d ruas pavimntadas, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com sistma d drnagm subtrrâna nas ruas pavimntadas, por classs prcntuais d ruas pavimntadas com drnagm subtrrâna, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com, xclusivamnt, sistma d drnagm suprficial nas ruas pavimntadas, por classs prcntuais, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com dispositivo coltivo d dtnção ou amortcimnto d vazão d águas pluviais urbanas, por localização dos dispositivos, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com srviço d manjo d águas pluviais, por pontos d lançamnto do flunt, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com srviço d manjo d águas pluviais, cujas ntidads ralizam manutnção no sistma d drnagm, por tipo d atividad dsnvolvida na manutnção, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração / Municípios, total com srviço d manjo d águas pluviais, por xistência d assoramnto da rd d drnagm, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração / Municípios, total com srviço d manjo d águas pluviais, por xistência d pontos d strangulamnto qu rsultam m inundaçõs, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração / Municípios, total com inundaçõs /ou alagamntos ocorridos na ára urbana, nos últimos cinco anos, por áras m qu ocorrram inundaçõs /ou alagamntos, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com inundaçõs /ou alagamntos ocorridos na ára urbana, nos últimos cinco anos, por fators agravants das inundaçõs /ou alagamntos, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com problmas d rosão qu aftam o sistma d drnagm urbana, por fators agravants da rosão, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração 2008

13 Sumário 81 - Municípios, total com rosão na ára urbana nos últimos cinco anos, por tipo d rosão, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com áras d risco na ára urbana qu dmandam drnagm spcial, por tipo d ára d risco, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Pssoal ocupado no srviço d manjo d águas pluviais urbanas, por vínculo mprgatício ára d atuação, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração 2008 Manjo d rsíduos sólidos 84 - Entidads prstadoras d srviços d manjo d rsíduos sólidos, por tipo d naturza jurídica da ntidad, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Entidads prstadoras d srviços d manjo d rsíduos sólidos, por sfra administrativa, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com srviço d manjo d rsíduos sólidos, por naturza dos srviços, sgundo os grupos d tamanho dos municípios a dnsidad populacional Sd dos municípios com varrição /ou capina das vias públicas, por forma d xcução dos srviços, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Sd dos municípios com srviço d colta rgular d rsíduos sólidos nas vias logradouros públicos, do cntro dos bairros, por frquência da colta, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Entidads com colta domiciliar rgular d rsíduos sólidos, total m ára d difícil acsso, por cobrtura da colta, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios com srviço d colta d rsíduos sólidos domiciliars /ou públicos, por quantidad diária coltada, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com disposição d rsíduos sólidos no solo do próprio município, por caractrística do principal local utilizado, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração 2008

14 Psquisa nacional d sanamnto básico Municípios, total com srviço d manjo d rsíduos sólidos, por unidads d dstino dos rsíduos sólidos domiciliars /ou públicos, sgundo os grupos d tamanho dos municípios a dnsidad populacional - Brasil Quantidad diária d rsíduos sólidos, domiciliars / ou públicos, coltados /ou rcbidos, por unidad d dstino final dos rsíduos sólidos coltados /ou rcbidos, sgundo os grupos d tamanho dos municípios a dnsidad populacional - Brasil Municípios com colta d rsíduos sólidos d srviços d saúd sépticos, por frquência da colta quantidad d rsíduos sólidos d srviços d saúd sépticos coltados, sgundo os grupos d tamanho dos municípios a dnsidad populacional Municípios com colta /ou rcbimnto d rsíduos sólidos d srviços d saúd sépticos, por xistência tipo d procssamnto dos rsíduos sólidos d srviços d saúd sépticos, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com colta /ou rcbimnto d rsíduos sólidos d srviços d saúd sépticos, xistência no município d local (is) para disposição no solo dos rsíduos sólidos d srviços d saúd sépticos, por forma d disposição no solo, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios com colta d rsíduos sólidos industriais prigosos /ou não inrts, por frquência da colta quantidad dos rsíduos sólidos industriais prigosos / ou não inrts coltados, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com colta /ou rcbimnto d rsíduos sólidos industriais prigosos /ou não inrts, por xistência tipo d procssamnto dos rsíduos, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com srviço d manjo d rsíduos d construção dmolição, por xistência tipo d procssamnto dos rsíduos, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com srviço d manjo d rsíduos d construção dmolição, por forma d disposição dos rsíduos no solo, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com srviço d manjo d pilhas batrias, por tipo d procssamnto dos rsíduos, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração 2008

15 Sumário Municípios, total com srviço d manjo d pilhas batrias, por forma d disposição do matrial no solo, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com srviço d manjo d rsíduos sólidos, por xistência d colta sltiva, sgundo os grupos d tamanho dos municípios a dnsidad populacional - Brasil / Municípios com srviço d colta sltiva, por tipo d matrial rcolhido, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios com srviço d colta sltiva, por ára d abrangência, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com srviço d colta sltiva, com indicação do principal rcptor final da colta sltiva, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Municípios, total com srviço d colta sltiva, por aplicação dos rcursos provnints da colta sltiva, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Quantidad d caminhõs utilizados no srviço d manjo d rsíduos sólidos, por tipo d caminhão, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Pssoal ocupado no srviço d manjo d rsíduos sólidos, por tipo d vínculo mprgatício spcificação do srviço xcutado, sgundo as Grands Rgiõs as Unidads da Fdração Rfrências Glossário Convnçõs - Dado numérico igual a zro não rsultant d arrdondamnto;.. Não s aplica dado numérico;... Dado numérico não disponívl; x Dado numérico omitido a fim d vitar a individualização da informação; 0; 0,0; 0,00 Dado numérico igual a zro rsultant d arrdondamnto d um dado numérico originalmnt positivo; -0; -0,0; -0,00 Dado numérico igual a zro rsultant d arrdondamnto d um dado numérico originalmnt ngativo.

16 Aprsntação OIBGE, rconhcndo a importância da ofrta d srviços d sanamnto básico para a mlhoria das condiçõs d vida da população brasilira, ralizou, m convênio com o Ministério das Cidads, no sgundo smstr d 2008, uma nova dição da Psquisa Nacional d Sanamnto Básico - PNSB, com o objtivo d avaliar os srviços d abastcimnto d água, sgotamnto sanitário, manjo d águas pluviais manjo d rsíduos sólidos prstados à população plas ntidads qu atuam no stor. Para a ralização da PNSB, o IBGE contou com a participação d técnicos spcialistas da ára, qu colaboraram na concpção da invstigação, idntificando as principais variávis a srm psquisadas sugrindo as formas mais adquadas para obtnção d informaçõs qu pudssm mapar adquadamnt o stor d sanamnto. Somando-s a st trabalho, o IBGE contou também com a participação d psquisadors da Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ na anális da psquisa. A psquisa invstigou, m todos os municípios do Brasil, informaçõs sobr captação anális da água, volum d água distribuída (tratada ou não), xtnsão das rds d abastcimnto d água, sgotamnto sanitário, tratamnto d sgoto, locais d dstinação, xtnsão das rds d sgotamnto sanitário, pontos d lançamntos da rd d drnagm urbana, xtnsão das rds d drnagm urbana, fators agravants d nchnts ou inundaçõs d rosõs, volum do lixo coltado, frquência da colta, dstino final do lixo colta d rsíduos sólidos spciais, ntr outros aspctos.

17 Psquisa nacional d sanamnto básico 2008 Os dados lvantados prmitirão a ralização d análiss mais aprofundadas sobr as condiçõs d vida da população brasilira, sobr os impactos ambintais associados às qustõs do sanamnto básico, qu proporcionarão subsídios para o planjamnto d políticas públicas nss stor. A publicação inclui, ainda, notas técnicas sobr a psquisa bm como um glossário contndo os trmos concitos considrados ssnciais para a comprnsão dos rsultados. O CD-ROM qu a acompanha contém todas as informaçõs do volum imprsso, além dos qustionários tmáticos aplicados. Os microdados da PNSB stão disponibilizados no portal do IBGE na Intrnt, no Banco Multidimnsional d Estatísticas - BME, qu ofrc ao público frramntas voltadas à busca, à rcupração ao cruzamnto das informaçõs statísticas, d forma totalmnt dsagrgada. A intrfac d acsso aos dados do BME prmit utilizar os mcanismos d busca da mtainformação, localizar variávis, xibir concitos ou conhcr planos d classificação d informaçõs catgorizadas. Toda a navgação ncssária para rcuprar manipular as informaçõs da PNSB podrá sr ftuada d modo on-lin, possibilitando ao usuário a xploração da bas d dados da psquisa sgundo sua prspctiva d intrss. Wasmália Bivar Dirtora d Psquisas

18 Introdução primiro lvantamnto nacional sobr sanamnto básico no O Brasil foi ralizado m 1974, através d convênio clbrado ntr o Ministério da Saúd o IBGE, cabndo ao IBGE somnt a rsponsabilidad pla opração d colta. Em 1977, com a rnovação do convênio, nova invstigação foi ralizada o IBGE passou a s rsponsabilizar por todas as tapas da psquisa (planjamnto, colta apuração dos dados) dfiniu-s uma priodicidad trinal para a invstigação. Em , a psquisa não foi ralizada. Em 1988, acontcu uma profunda rformulação para a colta no ano sguint (1989), m qu foram considradas as xpriências antriors contmpladas sugstõs d ntidads pública privada prstadoras d srviços, psquisadors, instituiçõs d psquisas, ntidads rprsntativas do stor informants. Em 1999, o IBGE clbrou novo convênio, com o apoio da ntão Scrtaria Espcial d Dsnvolvimnto Urbano da Prsidência da Rpública - SEDU/PR, da Fundação Nacional d Saúd - FUNASA da Caixa Econômica Fdral, ralizou, no primiro smstr d 2000, a Psquisa Nacional d Sanamnto Básico - PNSB A PNSB 2000 foi mais abrangnt, incorporando um novo tma drnagm urbana novas variávis aos tmas abastcimnto d água, sgotamnto sanitário, limpza urbana colta d lixo, já psquisados m A rformulação foi fita a partir da xpriência adquirida com a PNSB 1989, objtivando atndr à maioria das dmandas fitas por órgãos técnicos nvolvidos com o tma da psquisa, m fac das transformaçõs ocorridas no stor ao longo dos anos, procurando prnchr lacunas vrificadas na psquisa antrior.

19 Psquisa nacional d sanamnto básico 2008 Em 2008, o IBGE, m convênio com o Ministério das Cidads, ralizou uma nova dição da PNSB utilizando os instrumntos d colta da psquisa antrior, porém adotando uma nova trminologia para os qustionários d Limpza Urbana Colta d Lixo qu passou a sr dnominado Manjo d Rsíduos Sólidos d Drnagm Urbana agora tratado como Manjo d Águas Pluviais, além d introduzir um novo instrumnto d colta dnominado Gstão Municipal do Sanamnto Básico, aplicado a todas as prfituras municipais. O atual lvantamnto ocorr num momnto m qu a qustão do sanamnto básico ganha uma dimnsão ainda maior com a promulgação da Li n o , d 5 d janiro d 2007, qu stablc as dirtrizs nacionais para o sanamnto básico para a política fdral d sanamnto básico, nos sus quatro componnts: abastcimnto d água; sgotamnto sanitário; manjo d rsíduos sólidos; manjo d águas pluviais. Entr outros aspctos, dstaca-s na rfrida li a univrsalização da prstação dos srviços, com a ampliação progrssiva do acsso para todos os domicílios, sndo os srviços ofrtados d forma adquada à saúd pública à protção do mio ambint. Além disso, sta li dtrminou a laboração do Plano Nacional d Sanamnto Básico, qu constituirá o ixo cntral da política fdral para o stor. Essas iniciativas, crtamnt, irão s nutrir das informaçõs drivadas da PSNB 2008 para a formulação das dirtrizs políticas públicas voltadas para a progrssiva univrsalização dos srviços d sanamnto.

20 Notas técnicas Psquisa Nacional d Sanamnto Básico - PNSB 2008 foi ralizada A pla Coordnação d População Indicadors Sociais - COPIS, contando com o nvolvimnto das rprsntaçõs do IBGE m cada Unidad da Fdração qu, com quips d coordnadors, suprvisors ntrvistadors, foram rsponsávis plas visitas aos municípios por ntrvistas a todas as prfituras prstadoras d srviços d sanamnto no País, garantindo, dsta forma, a cobrtura nacional da invstigação. Objtivo A PNSB tm por objtivo invstigar as condiçõs d sanamnto básico d todos os municípios brasiliros, através das atuaçõs dos órgãos públicos mprsas privadas, prmitindo uma avaliação sobr a ofrta a qualidad dos srviços prstados, além d possibilitar análiss das condiçõs ambintais suas implicaçõs dirtas com a saúd qualidad d vida da população. Abrangência gográfica A PNSB é um lvantamnto cnsitário qu tm como populaçãoalvo todas as prfituras municipais, organismos rsponsávis pla gstão do sanamnto básico, órgãos públicos ntidads privadas qu atuam na prstação d srviços d sanamnto básico à população: companhias staduais /ou companhias municipais d sanamnto básico; autarquias fundaçõs; consórcios públicos; mprsas privadas d sanamnto básico no âmbito d todo o Trritório Nacional.

21 Psquisa nacional d sanamnto básico 2008 A PNSB 2008 aprsnta as sguints dsagrgaçõs spaciais, d acordo com cada modlo d qustionário aplicado: Abastcimnto d Água dsagrgação dos dados até o nívl distrital; Esgotamnto Sanitário dsagrgação até o nívl distrital; Manjo d Rsíduos Sólidos dsagrgação por município; Manjo d Águas Pluviais dsagrgação por município; Gstão Municipal do Sanamnto Básico dsagrgação por município. Data d rfrência A data d rfrência da PNSB 2008 foi o dia da ntrvista, xcto m: Abastcimnto d Água, Esgotamnto Sanitário Manjo d Rsíduos Sólidos, m qu a variávl qu invstiga a rlação ntr a ntidad prstadora do srviço a comunidad srvida rfr-s aos 12 mss antriors à data da ntrvista; Manjo d Águas Pluviais, m qu as variávis qu invstigam informaçõs sobr inundaçõs, nchnts rosõs rfrm-s aos últimos cinco anos antriors à data da ntrvista. Rfrências básicas O númro d informants da psquisa foi dfinido plo númro d unidads prstadoras d srviços d sanamnto básico, públicas ou privadas, m cada município brasiliro. Assim, um município com srviços d abastcimnto d água, sgotamnto sanitário, manjo d rsíduos sólidos manjo d águas pluviais podrá tr vários informants para a PNSB. Por sta razão, o primiro contato do IBGE com o município foi smpr a prfitura municipal, ond ss númro d informants ra dtrminado a partir da aplicação do qustionário Gstão Municipal do Sanamnto Básico. Colta das informaçõs A colta ralizada plo IBGE transcorru por crca d sis mss tv o ano d 2008 como ano d rfrência. Para tal, utilizou-s o qustionário Gstão Municipal do Sanamnto Básico, qu, m sua part inicial, faz um lvantamnto da ofrta dos srviços d sanamnto nos distritos, nas parts sguints, subdivididas nos tmas Abastcimnto d Água, Esgotamnto Sanitário, Manjo d Rsíduos Sólidos Manjo d Águas Pluviais, traz informaçõs sobr a gstão dsss srviços nos municípios. Os qustionários tmáticos Abastcimnto d Água, Esgotamnto Sanitário, Manjo d Rsíduos Sólidos Manjo d Águas Pluviais foram subdivididos m três áras d invstigação. A primira, comum a todos os qustionários, idntifica as ntidads prstadoras dos srviços, sua constituição jurídica áras d atuação. A sgunda invstiga a naturza dos srviços prstados o control d qualidad xrcido plas ntidads no abastcimnto d água, sgotamnto sanitário, manjo d rsíduos sólidos manjo d águas pluviais. Finalmnt, a trcira part dos qustionários, com xcção do modlo Manjo d Águas Pluviais, psquisa a rlação ntr as ntidads prstadoras d srviços a comunidad.

22 Notas técnicas Qustionário Gstão Municipal do Sanamnto Básico O qustionário Gstão Municipal do Sanamnto Básico invstigou junto à ntidad pública municipal a xistência d: rd gral d abastcimnto d água; a principal solução altrnativa adotada para atndr à maioria da população do distrito, ond não xistia o srviço d abastcimnto d água através d rd gral; sgotamnto sanitário; a principal solução altrnativa adotada para atndr à maioria da população do distrito, ond não xistia o srviço d sgotamnto através d rd coltora d sgoto; manjo d águas pluviais; manjo d rsíduos sólidos; consórcio intrmunicipal/intrfdrativo no stor d sanamnto; strutura para participação da comunidad no control dos srviços d sanamnto básico; ocorrência d donças rlacionadas ao sanamnto básico; forma d xcução dos srviços d sanamnto; xistência d instrumnto lgal para rgular os srviços; naturza do órgão municipal gstor do srviço; cobrança plos srviços d manjo dos rsíduos sólidos; orçamnto municipal voltado para o manjo dos rsíduos sólidos; informaçõs sobr os catadors atuants no município. Qustionário Abastcimnto d Água O qustionário Abastcimnto d Água lvantou, além dos dados cadastrais das divrsas ntidads prstadoras do srviço, informaçõs sobr: abastcimnto d água no distrito; captação adução d água; tratamnto da água; fluortação adicionada; rd d distribuição d água; tarifação informaçõs comrciais; dados grais; pssoal ocupado; rlação ntr a ntidad a comunidad nos últimos 12 mss. Qustionário Esgotamnto Sanitário O qustionário Esgotamnto Sanitário lvantou, além dos dados cadastrais das divrsas ntidads prstadoras do srviço, informaçõs sobr:

23 Psquisa nacional d sanamnto básico 2008 sgotamnto sanitário no distrito; colta do sgoto sanitário; númro d ligaçõs d sgoto sanitário; númro d conomias sgotadas; tratamnto do sgoto sanitário; staçõs d tratamnto do sgoto; dstinação final do sgoto sanitário; dados grais; pssoal ocupado; rlação ntr a ntidad a comunidad nos últimos 12 mss. Qustionário Manjo d Águas Pluviais O qustionário Manjo d Águas Pluviais lvantou, além dos dados cadastrais das divrsas ntidads prstadoras do srviço, informaçõs sobr: situação do srviço d drnagm urbana no município; sistma d drnagm urbana; sistma d drnagm spcial; ocorrências d inundaçõs /ou alagamntos; o problmas d rosão; pssoal ocupado. Qustionário Manjo d Rsíduos Sólidos O qustionário Manjo d Rsíduos Sólidos lvantou, além dos dados cadastrais das divrsas ntidads prstadoras do srviço, informaçõs sobr: srviços d manjo d rsíduos sólidos; forma d xcução frquência da colta domiciliar rgular, varrição capina; quantidad dos rsíduos sólidos domiciliars /ou públicos coltados /ou rcbidos; disposição no solo dos rsíduos sólidos domiciliars /ou públicos coltados /ou rcbidos; unidads d dstino dos rsíduos sólidos domiciliars /ou públicos coltados /ou rcbidos; manjo d rsíduos sólidos spciais; colta sltiva; vículos quipamntos; pssoal ocupado; rlação ntr a ntidad a comunidad nos últimos 12 mss.

24 Notas técnicas Establcimntos qu foram objto da psquisa Foram objto da psquisa as mprsas, órgãos públicos ou privados, qu prstam srviços d sanamnto básico para atndimnto à população d cada município, tais como: Prfituras; Companhias staduais /ou municipais d sanamnto básico; Fundaçõs; Consórcios intrmunicipais; Emprsas privadas d sanamnto básico; Associaçõs comunitárias. Não foram considradas as associaçõs sm rgistro no Cadastro Nacional da Pssoa Jurídica - CNPJ, do Ministério da Faznda; apnas aqulas formalmnt constituídas. Os qustionários da psquisa foram aplicados pla rd d colta do IBGE junto a todas as ntidads pública privada do País qu prstam srviços no stor d sanamnto básico. Na avaliação dos rsultados da PNSB 2008, dvm sr obsrvados alguns procdimntos qu foram utilizados na aplicação dos qustionários. Rd gral d distribuição d água Considrou-s qu o município tinha rd gral d distribuição d água quando sta atndss plo mnos a um distrito, ou part dl, indpndntmnt da xtnsão da rd, númro d ligaçõs ou d conomias abastcidas. Quando a ntidad utilizava mais d uma adutora d um msmo tipo (água bruta ou água tratada) com frquências difrnts para um msmo tipo d anális, considrou-s a frquência d anális da adutora com maior volum d água. Quando a ntidad utilizava mais d uma stação d tratamnto d água com frquências difrnts para um msmo tipo d anális da água tratada nas staçõs, considrou-s a frquência da stação d tratamnto d água qu tivss maior volum d água tratada. Rd coltora d sgoto Considrou-s qu o município tinha rd coltora d sgoto quando sta atndss plo mnos a um distrito, ou part dl, indpndnt da xtnsão da rd, númro d ligaçõs ou d conomias sgotadas. Quando o distrito possuía apnas uma stação d tratamnto d sgoto qu fizss mais d um tratamnto no msmo volum d água, considrou-s o tratamnto no volum qu foss mais abrangnt. Principal solução altrnativa para o abastcimnto d água para o sgotamnto sanitário Considrou-s como principal solução altrnativa para o abastcimnto d água para o sgotamnto sanitário aqula qu atndss à maioria da população do distrito.

25 Psquisa nacional d sanamnto básico 2008 Manjo d águas pluviais Considrou-s qu o município tinha srviço d manjo d águas pluviais quando st xistiss m plo mnos um distrito, ou part dl, indpndntmnt da xtnsão da rd d drnagm. Manjo d rsíduos sólidos Considrou-s qu o município tinha srviço d manjo d rsíduos sólidos quando st xistiss m plo mnos um distrito, ou part dl, indpndntmnt da cobrtura frquência. Com rlação à frquência da varrição na sd do município, foi considrada a maior frquência d atndimnto. Foi considrado como principal local para disposição no solo aqul qu rcbss a maior parcla d rsíduos coltados /ou rcbidos pla ntidad xcutora do manjo d rsíduos sólidos. Foi considrada como diária a frquência d atndimnto dos srviços d manjo d rsíduos sólidos suprior a três vzs por smana. Quando a ntidad fazia a disposição d rsíduos sólidos spciais m locais d outro município no próprio município, considrou-s sta última opção como rsposta. Pssoal ocupado nos srviços d sanamnto básico As informaçõs sobr pssoal ocupado rfrm-s ao númro d pssoas ftivamnt nvolvidas nos srviços d sanamnto básico ralizados pla ntidad psquisada não ao quantitativo d funcionários da msma. Uma pssoa pod star rgistrada m mais d um srviço d sanamnto básico até msmo m mais d um município. Tratando-s d abastcimnto d água sgotamnto sanitário, a pssoa ligada tanto na administração quanto na opração/manutnção dos srviços foi considrada nst último grupo d atividad. Tratando-s d manjo d rsíduos sólidos, a pssoa nvolvida m mais d uma atividad foi rgistrada naqula m qu ficava ocupada a maior part do tmpo. Código 8 não sab Os valors solicitados qu a ntidad prstadora do srviço não soub rspondr rcbram o algarismo 8 m todas as quadrículas do campo numérico do rspctivo qusito, corrspondnt a Não Sab forncr a informação. Informaçõs agrgadas Quando o município ra composto por mais d um distrito a ntidad não tinha condiçõs d forncr os dados das variávis quantitativas por distrito, as informaçõs foram rgistradas d forma agrgada m um único qustionário da ntidad.

26 Gstão municipal do sanamnto básico A comparação dos dados lvantados pla Psquisa Nacional d Sanamnto - PNSB 2008 com aquls obtidos pla PNSB 2000 prmit constatar a volução dos srviços d sanamnto básico ofrcidos à população brasilira nss intrvalo d tmpo. Nss sntido, cab dstacar alguns aspctos rlvants: a) a quas totalidad dos municípios brasiliros com srviço d manjo d rsíduos sólidos, uma vz qu m apnas duas dssas localidads o msmo não foi ralizado; b) o aumnto d 6,7% no númro d municípios com rd coltora d sgoto, o qu rprsntou mais 192 cidads ofrtando ss tipo d srviço; c) o xprssivo aumnto d 21,5% na prstação do srviço d manjo d águas pluviais, com mais 929 municípios qu passaram a ralizar a drnagm urbana. Em rlação ao abastcimnto d água através d rd gral d distribuição, não obstant toda a mlhora na ofrta dos srviços d sanamnto básico, obsrva-s qu 33 municípios brasiliros, spalhados por nov Unidads da Fdração, ainda prmanciam sm ss tipo d atndimnto, situação qu é mais acntuada nos Estados da Paraíba, Piauí Rondônia (Cartograma 1). D um modo gral, os poços particulars os carros-pipa foram as principais fonts altrnativas para a solução do problma.

27 Psquisa nacional d sanamnto básico 2008 Cartograma 1 - Municípios sm rd gral d abastcimnto d água Municípios sm rd d abastcimnto d água Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d População Indicadors Sociais, Psquisa Nacional d Sanamnto Básico Quanto ao sgotamnto sanitário fito por rd coltora, apsar do crscimnto já rfrido, a situação rvla-s ainda mais procupant, pois vrifica-s a falta d rd coltora m municípios, distribuídos plas Unidads da Fdração, com xcção do Estado d São Paulo, ond apnas uma cidad não aprsntava o srviço d sgotamnto através d rd coltora (Cartograma 2).

28 Gstão municipal do sanamnto básico Cartograma 2 - Municípios com srviço d rd coltora d sgoto - Brasil Municípios com atndimnto d rd d sgoto sanitário Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d População Indicadors Sociais, Psquisa Nacional d Sanamnto Básico O contingnt populacional sm a cobrtura dss srviço, considrando-s apnas os municípios sm rd coltora, ra d aproximadamnt 34,8 milhõs d pssoas, ou sja, m 2008, crca d 18% da população brasilira stava xposta ao risco d contrair donças m dcorrência da inxistência d rd coltora d sgoto. O Nordst ra a rgião ond a falta d rd coltora d sgotamnto sanitário ra mais grav, atingindo algo próximo a 15,3 milhõs d habitants, com a scassz do srviço sndo maior nos Estados da Bahia, Maranhão Piauí. Em sgundo lugar, figurou a Rgião Nort do País, com crca d 8,8 milhõs d pssoas sm rd d colta d sgoto, das quais 60% concntradas no Estado do Pará. O Sul, com 6,3 milhõs d pssoas, ocupou a trcira posição, sndo o srviço ofrtado m mnor scala nos Estados d Santa Catarina Rio Grand do Sul. Na Rgião Cntro-Ost, foram obsrvados 3,2 milhõs d habitants sm acsso ao srviço; no Sudst,

29 Psquisa nacional d sanamnto básico 2008 não contavam com rd coltora d sgoto crca d 1,2 milhão d pssoas, mais da mtad dlas rsidnts no Estado d Minas Grais (Gráfico 1). A principal solução altrnativa adotada para suprir a inxistência dss srviço foi a construção d fossas sépticas, qu aprsntou aumnto m rlação ao lvantamnto ralizado m Ess tipo d solução, ainda qu long do dsjávl, implicou na rdução do lançamnto dos djtos m valas a céu abrto, fossas scas m corpos d água, o qu amniza os impactos ambintais dcorrnts da falta d rd coltora d sgoto. Gráfico 1 - Númro d pssoas sm acsso à rd coltora d sgoto, sgundo as Grands Rgiõs milhõs d pssoas 34,8 15,3 8,8 6,3 1,2 3,2 Brasil Nort Nordst Sudst Sul Cntro-Ost Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d População Indicadors Sociais, Psquisa Nacional d Sanamnto Básico Do ponto d vista da forma d xcução do srviço, obsrva-s uma divrsificação muito grand d acordo com o tipo d srviço prstado. Nos municípios com srviço d abastcimnto d água, através d rd gral, xist maior dscntralização do srviço m rlação às prfituras, qu somnt m 17% dos municípios o ofrtaram d forma xclusiva, ficando a prstação do msmo, m maior mdida m 58,2% dos municípios com outras ntidads 1 ou d forma combinada (24,7%). No ntanto, quando s trata do srviço d colta d sgotamnto sanitário, obsrvou-s situação invrsa, pois a psquisa mostra qu m 55,6% dos municípios as prfituras xcutaram o srviço d forma xclusiva, 41,6% dos municípios tinham a xcução dss srviço sob a rsponsabilidad d outras ntidads. Nss ponto, mrcm dstaqu dois aspctos: na Rgião Cntro-Ost, ssa forma d xcução foi praticada m 81,1% dos municípios, nquanto na Rgião Nordst a ofrta xclusiva das prfituras foi suprior, atingindo 69,3% dos municípios. No Brasil, o srviço d manjo d águas pluviais foi xcutado quas qu xclusivamnt plas prfituras 1 Entnd-s por outras ntidads os órgãos públicos ou privados, tais como: autarquias, mprsas públicas, socidads d conomia mista, consórcios públicos, mprsas privadas, fundaçõs, associaçõs, tc.

30 Gstão municipal do sanamnto básico (98,6% dos municípios), sndo as outras formas d xcução rsiduais. No manjo dos rsíduos sólidos, a maior part das prfituras incumbiu-s xclusivamnt da prstação dos srviços (59,1%), dstacando-s o caso da Rgião Nort, ond chgou a 90% dos municípios. Contudo, obsrvou-s qu 31,2% das prfituras xcutaram os srviços m parcria com outras ntidads, sobrtudo no Cntro-sul do País. O Gráfico 2, a sguir, aprsnta a proporção d municípios m qu o srviço é xcutado com xclusividad plas prfituras. Gráfico 2 - Proporção d municípios, por forma d xcução do srviço, sgundo os tipos d srviços d abastcimnto - Brasil ,0 % 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 Abastcimnto d água Esgotamnto sanitário Manjo d águas pluviais Manjo d rsíduos sólidos A Prfitura é a única xcutora dos srviços Outra(s) ntidad(s) é (são) xcutora(s) do srviço A Prfitura outra(s) ntidad(s) são xcutoras do srviço Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d População Indicadors Sociais, Psquisa Nacional d Sanamnto Básico No qu diz rspito à xistência d instrumntos rguladors dos srviços d sanamnto básico, a PNSB 2008 invstigou os srviços d abastcimnto d água, sgotamnto sanitário manjo d águas pluviais, obsrvando-s qu, d um modo gral, poucas prfituras no País lançavam mão d tais instrumntos, indpndnt da modalidad. Nss aspcto, o abastcimnto d água foi o srviço com maior xprssão: 32,5% das cidads brasiliras aplicavam algum instrumnto d rgulação, sndo sta mais ftiva no Cntro-sul, ond aproximadamnt 40% dos municípios rgulavam o srviço. Quanto ao sgotamnto sanitário ao manjo d águas pluviais, o númro d prfituras rgulando sss srviços foi bm rduzido, crca d 18% dos municípios: para o sgotamnto sanitário, ssa rgulação foi mais ftiva na Rgião Sudst (32,9%), nquanto para o manjo d águas pluviais, na Rgião Sul (30,7%), como obsrva-s no Gráfico 3, a sguir.

31 Psquisa nacional d sanamnto básico 2008 Gráfico 3 - Proporção d municípios com instrumnto rgulador dos srviços d sanamnto básico, por tipo d srviço, sgundo as Grands Rgiõs ,0 % 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 Brasil Nort Nordst Sudst Sul Cntro-Ost Abastcimnto d água Esgotamnto sanitário Manjo d águas pluviais Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d População Indicadors Sociais, Psquisa Nacional d Sanamnto Básico Com rlação ao tipo d instrumnto utilizado na rgulação dos srviços, vrificous qu no manjo d águas pluviais o instrumnto mais mprgado foi o Plano Dirtor d Dsnvolvimnto Urbano, ao passo qu nos srviços d abastcimnto d água sgotamnto sanitário foram outros os instrumntos utilizados. Ainda sobr o tma rgulação, também foi invstigada a xistência d lgislação municipal para tratar da aprovação da implantação dos srviços d sanamnto básico para novos lotamntos. Também nssa modalidad, a proporção d prfituras qu rgulavam ssas novas construçõs é pquna. A partir do Gráfico 4, é possívl vrificar qu, m rlação ao srviço d abastcimnto d água, 45% das cidads possuíam lis para novos lotamntos, dstacando-s o Cntro-sul qu, com a maioria dos municípios com lgislação, atingiu a proporção d 62% na Rgião Sul. Em rlação ao sgotamnto sanitário, nos municípios ond o srviço é ofrtado para a população, 53% dls aprovaram lis para ordnar o srviço nos novos lotamntos, dstacando-s as Rgiõs Sudst Sul, ond ssa proporção foi suprior a 60%. A falta d lgislação foi mais mblmática nas Rgiõs Nort Nordst. Quanto ao srviço d manjo d águas pluviais, apnas 39% dos municípios com acsso ao srviço possuíam lgislação. As únicas rgiõs com a prsnça d lis para ssa finalidad, qu supravam 50% das cidads com lgislação, foram Sudst Sul.

32 Gstão municipal do sanamnto básico 80,0 % Gráfico 4 - Proporção d municípios com lis para a aprovação implantação dos srviços d sanamnto básico m novos lotamntos, por tipo d srviço, sgundo as Grands Rgiõs ,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Brasil Nort Nordst Sudst Sul Cntro-Ost Abastcimnto d água Esgotamnto sanitário Manjo d águas pluviais Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d População Indicadors Sociais, Psquisa Nacional d Sanamnto Básico 2008.

33 Srviços d sanamnto básico Abastcimnto d água A água constitui-s m lmnto ssncial à vida. O acsso à água d boa qualidad m quantidad adquada stá dirtamnt ligado à saúd da população, contribuindo para rduzir a ocorrência d divrsas donças. O srviço d abastcimnto d água através d rd gral caractriza-s pla rtirada da água bruta da naturza, adquação d sua qualidad, transport forncimnto à população através d rd gral d distribuição. Há d s considrar, ainda, formas altrnativas d abastcimnto das populaçõs (água provnint d chafarizs, bicas, minas, poços particulars, carros-pipas, cistrnas, tc.). As informaçõs coltadas pla Psquisa Nacional d Sanamnto Básico - PNSB 2008 sobr abastcimnto d água rvlam aspctos rlvants da cobrtura dst srviço no País. Dos municípios brasiliros xistnts m 2008, (99,4%) ralizavam abastcimnto d água por rd gral d distribuição m plo mnos um distrito ou part dl 2. A Tabla 1 rsum a volução da cobrtura do srviço d abastcimnto d água por rd gral d distribuição nos municípios brasiliros. Entr a psquisa ftuada m 1989 a d 2008, obsrvas um crscimnto d 3,5% nssa cobrtura qu, m 2008, alcançou a marca d 99,4% dos municípios do País. O maior avanço nsss 19 anos ocorru na Rgião Nort, qu aumntou d 86,9% dos municípios com o rfrido srviço para 98,4%, rprsntando um acréscimo d quas 12 pontos prcntuais. Rssalta-s qu a Rgião Sudst foi a única qu aprsntou a totalidad dos municípios qu a intgram abastcidos por rd gral d distribuição d água, m plo mnos um distrito ou part dl, fato st já idntificado na PNSB O fato d um município informar a xistência d rd gral d abastcimnto d água o inclui nst univrso, indpndntmnt da cobrtura, ficiência, volum qualidad da água distribuída.

34 Psquisa nacional d sanamnto básico 2008 Tabla 1 - Municípios com srviço d abastcimnto d água por rd gral d distribuição, sgundo as Grands Rgiõs /2008 Municípios com srviço d abastcimnto d água por rd gral d distribuição Grands Rgiõs Quantidad Prcntual (%) Quantidad Prcntual (%) Quantidad Prcntual (%) Brasil , , ,4 Nort , , ,4 Nordst , , ,8 Sudst , , ,0 Sul , , ,7 Cntro-Ost , , ,6 Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d População Indicadors Sociais, Psquisa Nacional d Sanamnto Básico 1989/2008. Notas: 1. Considra-s o município m qu plo mnos um distrito (msmo qu apnas part dl) é abastcido por rd gral d distribuição d água. 2. O total d municípios ra d 4 425, d , m 1989, , rspctivamnt. D acordo com a psquisa, 33 municípios do País não dispunham d rd gral d distribuição d água m nnhum d sus distritos, valndo-s d soluçõs altrnativas. Dntr ssas, dstacam-s o abastcimnto ftuado através d carrospipas (14 municípios), poços particulars (13) chafarizs, bicas ou minas (3). Val rssaltar qu ssa situação vm diminuindo sistmaticamnt no País: m 1989, a PNSB idntificou 180 municípios sm o rfrido srviço, nquanto m 2000, 116. O nfoqu rgional mostra qu, m 2008, dos 33 municípios sm rd gral d abastcimnto d água m plo mnos um distrito, 21 (63,3%) localizavam-s na Rgião Nordst, com dstaqu para os Estados da Paraíba (11 municípios) Piauí (5); st (21,2%) na Rgião Nort, com dstaqu para o Estado d Rondônia (4 municípios). A Tabla 2 mostra o avanço da quantidad d ligaçõs prdiais d água a taxa d crscimnto das conomias ativas abastcidas nos anos d Em rlação à última psquisa do IBGE sobr sanamnto básico, o númro d ligaçõs prdiais aprsntou xprssiva xpansão, haja vista qu, m 2000, foram idntificadas 30,6 milhõs, m 2008, 40,1 milhõs: um acréscimo d 9,5 milhõs d ligaçõs (31,1%) m oito anos. Sob o nfoqu rgional, dstaca-s a Rgião Cntro-Ost, cujo crscimnto no príodo foi da ordm d 44,8%, sguida da Rgião Nordst com crscimnto d 39,2%. O xprssivo crscimnto obsrvado na Rgião Cntro-Ost dv-s às ligaçõs prdiais nos municípios localizados no Estado d Mato Grosso (crscimnto d 59,7%), no Distrito Fdral (50,2%) no Estado d Goiás (48,2%). No ntanto, considrando o intrvalo d tmpo ntr as duas psquisas, o maior crscimnto ntr as Unidads da Fdração foi vrificado no Estado do Maranhão, ond o abastcimnto d água através d ligaçõs prdiais aumntou d , m 2000, para , m 2008, rprsntando um crscimnto da ordm d 94,9% no príodo.

35 Srviços d sanamnto básico Tabla 2 - Ligaçõs d água, total com hidrômtro, taxa d crscimnto das conomias ativas abastcidas rsidnciais, sgundo as Grands Rgiõs /2008 Grands Rgiõs Ligaçõs d água Com hidrômtro Taxa d crscimnto das conomias ativas abastcidas rsidnciais ntr 2000/2008 (%) Brasil ,8 Nort ,1 Nordst ,2 Sudst ,4 Sul ,9 Cntro-Ost ,1 Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d População Indicadors Sociais, Psquisa Nacional d Sanamnto Básico 2000/2008. Nota: Inclusiv os municípios cujas ntidads prstadoras do srviço não informaram ligaçõs d água ou conomias ativas abastcidas rsidnciais. O conjunto dos municípios brasiliros com abastcimnto d água por rd gral totalizava, m 2008, mais d 40 milhõs d ligaçõs, das quais 84,2% dispondo d mdidors d consumo. O crscimnto d ligaçõs com o uso d hidrômtros, no País, foi d 35% nos últimos oito anos, com dstaqu para as Rgiõs Nort (54,2%) Cntro-Ost (53,1%). Os mnors crscimntos foram obsrvados nas Rgiõs Sudst (28,9%) Nordst (38,8%). No caso da Rgião Sudst, o baixo crscimnto pod sr xplicado m vista dos avanços já obtidos antriormnt com a instalação d hidrômtros, já qu sta rgião possui 92,5% das ligaçõs d água com mdidors d consumo. Rssalt-s qu na Rgião Nort mnos da mtad (45,0%) das ligaçõs d água possuíam hidrômtro instalado, vindo, a sguir, a Rgião Nordst (69,3%). As Rgiõs Sul Cntro-Ost mantivram uma rlação m torno d 90% das ligaçõs prdiais com o uso d mdidor d consumo. As conomias ativas rsidnciais 3 abastcidas por rd gral crscram d 34,6 milhõs, m 2000, para 45,3 milhõs, m 2008, o qu rprsnta um avanço da ordm d 30,8%. Sob o nfoqu rgional, o maior crscimnto foi obsrvado na Rgião Nordst (39,2%), sguida da Cntro-Ost (39,1%), ao passo qu o mnor, na Rgião Nort (23,1%). Pod-s dduzir, assim, qu o crscimnto vrificado na Rgião Cntro-Ost, no qu diz rspito às ligaçõs prdiais, stá mais associado às ligaçõs não rsidnciais. É important rssaltar qu a divisão trritorial do Brasil aprsnta uma concntração xprssiva d municípios com até habitants (89,8%), nquanto municípios na faixa intrmdiária d população (com mais d a habitants) rprsntam apnas 5,7%; aquls mais populosos (população acima d habitants) rprsntam 4,5% dos municípios. 3 O concito d conomia ativa rsidncial difr do concito d ligação d água, tndo m vista qu uma ligação pod atndr a uma ou mais conomias.

36 Psquisa nacional d sanamnto básico 2008 Conform dados da Psquisa Nacional por Amostra d Domicílios - PNAD, o Brasil dispunha, m 2008, d 57,7 milhõs d domicílios particulars prmannts 4. A anális sgundo as Grands Rgiõs (Tabla 3) mostra qu a abrangência dss srviço continua s caractrizando por grands dsquilíbrios. O cruzamnto das informaçõs sobr o númro d domicílios no País, obtidas pla PNAD, com aqulas rfrnts ao númro d conomias ativas rsidnciais abastcidas por rd gral, obtidas pla PNSB, mostra qu a Rgião Sudst aprsntou, m 2008, uma cobrtura d 87,5% dos domicílios abastcidos por rd gral. Entrtanto, na Rgião Nort (45,3%), mnos da mtad dos domicílios foram abastcidos por rd gral, prmancndo praticamnt inaltrado o quadro d oito anos atrás (Gráfico 5). Na Rgião Nordst (68,3%), ocorru um incrmnto d 14,4% no príodo d 2000 a As dmais rgiõs mantivram um padrão muito parcido d crscimnto d domicílios abastcidos. Tabla 3 - Prcntual d municípios do País, total d domicílios, conomias rsidnciais conomias abastcidas m rlação ao númro d domicílios, sgundo as Grands Rgiõs Domicílios Economias abastcidas Grands Rgiõs Prcntual d municípios do País (m domicílios) Distribuição prcntual (%) (m conomias) Prcntual m rlação ao númro d domicílios (%) Brasil Nort Nordst Sudst Sul Cntro-Ost 100, , ,6 8, , ,3 32, , ,3 30, , ,5 21, ,2 8, , ,0 Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d População Indicadors Sociais, Psquisa Nacional d Sanamnto Básico 2008; Coordnação d Trabalho Rndimnto, Psquisa Nacional por Amostra d Domicílios Nota: A informação sobr domicílios rfr-s aos domicílios particulars prmannts ocupados, vagos, fchados d uso ocasional. % Gráfico 5 - Domicílios abastcidos d água por rd gral, sgundo as Grands Rgiõs / ,6 63,9 44,3 45,3 68,3 52,9 70,5 87,5 84,2 69,1 82,0 66,3 Brasil Nort Nordst Sudst Sul Cntro-Ost Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d População Indicadors Sociais, Psquisa Nacional d Sanamnto Básico 2000/ Inclui os domicílios particulars prmannts ocupados, vagos, fchados d uso ocasional.

37 Srviços d sanamnto básico Portanto, dv-s salintar qu o déficit na prstação do srviço d abastcimnto d água plas ntidads continuou lvado, com aproximadamnt 12 milhõs d rsidências no País sm acsso à rd gral. O problma foi mais crítico na Rgião Nort, ond crca d 54,7% dos domicílios ncontravam-s nssa situação, sguida das Rgiõs Nordst (31,7%), Cntro-Ost (18,0%), Sul(15,8%) Sudst (12,5%). Em 16 das 27 Unidads da Fdração, a proporção d domicílios sm ofrta do srviço foi igual ou suprior ao da média Brasil (21,4%), sndo os Estados d Rondônia (73,4%), Acr (64,2%), Pará (63,6%) Amapá (59,4%) os qu mais sofrram com ss tipo d problma. Além disso, obsrva-s qu nos municípios com abastcimnto d água por rd gral também pod ocorrr distribuição d água por outras formas, dvido à inxistência, insuficiência /ou inficiência da rd xistnt m crtas localidads do município. A psquisa idntificou municípios no País ond, indpndntmnt da xistência d rd gral d abastcimnto, ocorru a distribuição d água por outras formas. Ao adicionar os 33 municípios já citados antriormnt, ond não há rd gral d distribuição, vrifica-s qu a ocorrência d forncimnto d água por formas altrnativas atingiu 826 (14,8%) municípios no País (Gráfico 6). A Rgião Nordst (30,1%) congrgou a maior proporção d municípios com ocorrência d outras formas d abastcimnto d água qu não a rd gral, sndo st númro suprior ao dobro da proporção obsrvada para o conjunto do País. Nssa rgião, chama a atnção a ocorrência dssa situação nos Estados do Piauí (58,3% dos municípios do stado), Cará (35,9%) Maranhão (30,4%). Considrando a forma d xcução do srviço d abastcimnto d água por rd gral d distribuição, constata-s qu l é ftuado, na maior part dos municípios, sm a participação da prfitura. Em municípios (58,2% dntr os qu ftuam abastcimnto d água por rd gral), o srviço foi xcutado por outras ntidads; a prfitura foi rsponsávl, d forma xclusiva ou m parcria com outras ntidads, m (41,8%) municípios do País. % Gráfico 6 - Prcntual d municípios qu possum formas altrnativas d abastcimnto d água, sgundo as Grands Rgiõs ,1 14,8 10,5 9,5 3,8 7,9 Brasil Nort Nordst Sudst Sul Cntro-Ost Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d População Indicadors Sociais, Psquisa Nacional d Sanamnto Básico Est númro stá substimado, tndo m vista qu m alguns municípios (dos Estados d Roraima, Amapá Espírito Santo, por xmplo) a ntidad prstadora do srviço d abastcimnto d água por rd gral não soub informar a xistência d outras formas d abastcimnto.

38 Psquisa nacional d sanamnto básico 2008 Com rlação à naturza jurídica das ntidads prstadoras do srviço d abastcimnto d água, prpondrou a socidad d conomia mista m 46,8% dos municípios, sguida daqulas sob administração dirta do podr público (30,5% dos municípios) 6 ; além dssas, idntificam-s 249 municípios ond a naturza jurídica da ntidad é mprsa privada. Obsrva-s, ainda, qu m 49,4% dos municípios as ntidads rsponsávis plo srviço d abastcimnto d água por rd gral prtnciam à sfra da administração pública stadual; 37,3% à municipal; 13,3% às sfras fdral, privada, intrfdrativa ou intrmunicipal. Dntr os municípios qu ftuam abastcimnto d água por rd gral d distribuição, (32,7%) possuíam algum instrumnto lgal para rgular a prstação dss srviço. Nss contxto, prvalcia m 599 dls (33,1%) o Plano Dirtor d Dsnvolvimnto Urbano, sguido do Plano Dirtor d Abastcimnto d Água (12,8%). Em grand part dos municípios, há a utilização d mais d uma font d captação d água bruta para suprir o sistma d abastcimnto. A psquisa mostra qu, m sua quas totalidad, as ntidads prstadoras do srviço d abastcimnto d água ftuaram a captação m poço profundo (47,5%), sguida da captação suprficial (42,1%). As captaçõs projtadas construídas para a tomada d águas suprficiais dstinadas ao sistma d abastcimnto, msmo qu protgidas plo ambint natural, stão mais sujitas a fators qu lvam ao compromtimnto d sua qualidad, como lançamnto d sgoto sanitário, d dspjos d rsíduos industrial doméstico, atividads minradoras, rsíduos d agrotóxicos, tc. Com rlação a st tma, a psquisa mostra qu mnos d 1/3 (1 749) dos municípios do País dispunha d lgislação municipal sobr protção d mananciais, o qu coloca m risco a qualidad da água bruta a sr captada. Dntr os (56,4%) municípios qu ftuavam captação suprficial d água bruta, (83,2% dntr aquls com captação suprficial) informaram alguma forma d protção na captação, sndo as mais comuns: o isolamnto da ára através d crca (85,7% dos municípios); a prsrvação da vgtação (54,3%); a proibição d dspjos (44,6%). Dos 688 (12,4%) municípios qu informaram captação d água m poço raso, 86,2% tinham alguma forma d protção na captação, prdominando (91,9% dntr os municípios qu informaram protção na captação) o isolamnto através d crca, vindo a sguir a proibição d dspjos (31,2%). A captação d água m poço profundo foi ftuada por (63,7%) municípios. Em (95,8%) dls, as formas d protção mais usuais foram o isolamnto com o uso d crca (97,4% dos municípios) a proibição d dspjos (39,4%). A cobrança plo srviço d abastcimnto d água nos municípios abastcidos por rd gral d distribuição ra ftuada m 94,0% dls. A Rgião 6 O município pod aprsntar mais d uma ntidad prstadora do srviço d abastcimnto d água por rd gral d distribuição, cada uma com naturza jurídica difrnt.

39 Srviços d sanamnto básico Sul aprsntou a mnor proporção d municípios qu não fazm cobrança (0,7%), nquanto a Rgião Nort, a maior (13,6%). Sgundo a PNSB 2008, a maior part dos municípios brasiliros (87,2%) distribuía a água totalmnt tratada. No ntanto, há qu s rgistrar qu m 6,2% dos msmos a água ra apnas parcialmnt tratada, m 6,6%, não tinha nnhum tratamnto. Em 2000, os municípios ond não s ralizava nnhum tipo d tratamnto na água rprsntavam 18,1% do País. Dntr os municípios qu, m 2008, distribuíam água sm qualqur tipo d tratamnto, dstacam-s aquls situados na Rgião Nort (20,8% dos municípios). Nssa rgião, os Estados do Pará (40,0% dos municípios do stado) Amazonas (38,7%) aprsntaram as maiors proporçõs. Em sguida, figura a Rgião Nordst, com 7,9% d sus municípios. Nssa rgião, é alta a proporção d municípios dos Estados d Piauí (24,3%) Maranhão (21,8%) qu não ftuaram nnhum tratamnto na água distribuída por rd gral à população. Obsrva-s, ainda, qu dos 365 municípios do País qu distribuíam água por rd gral sm nnhum tipo d tratamnto, 99,7% tinham população com até 50 mil habitants dnsidad dmográfica mnor qu 80 habitants por quilômtro quadrado. D acordo com a PNSB 2008, o maior volum d água tratada distribuída por rd gral (69,2%) rcbia tratamnto convncional. Nss procsso, a água bruta passa por tratamnto complto m uma ETA, dotado dos procssos d floculação, dcantação, filtração dsinfcção (cloração), podndo ocorrr também a corrção do ph a fluortação. O tratamnto do tipo não convncional ra ftuado m 7,5% da água distribuída, através d procssos, tais como: clarificador d contato; stação d tratamnto d água (ETA) compacta; filtração dirta; dssalinização; tc. A simpls dsinfcção é aqula ralizada quando a água bruta rcb apnas uma dsinfcção (cloração outros) ants d sr distribuída na rd, ocorru m 23,2% da água distribuída. A fluortação adicionada consist m agrgar íons fluorto, m concntração adquada, à água dstinada ao abastcimnto público, com o objtivo d prvnir a cári dntal. No País, (60,6%) municípios ftuaram ss tipo d programa. Ainda com rlação à qualidad do srviço d distribuição da água por rd d abastcimnto, cab mncionar qu, m (23,4%) municípios, ocorru racionamnto d água. As rgiõs com maior ocorrência dss tipo d problma foram a Nordst (40,5%) a Nort (24,9%). Na Rgião Nordst, chama a atnção o conjunto d municípios dos Estados d Prnambuco (77,3%), Cará (48,9%) Rio Grand do Nort (46,7%); na Rgião Nort, os Estados do Amazonas (43,5) Pará (41,4%). Os motivos mais frqunts apontados plos municípios para o racionamnto d água são: problmas rlacionados à sca/stiagm (50,5%); insuficiência d água no manancial (39,7%); dficiência na produção (34,5%); dficiência na distribuição (29,2%).

40 Psquisa nacional d sanamnto básico 2008 Esgotamnto sanitário A ofrta d sanamnto básico é fundamntal m trmos d qualidad d vida, pois sua ausência acarrta poluição dos rcursos hídricos, trazndo prjuízo à saúd da população, principalmnt o aumnto da mortalidad infantil. Sgundo a Psquisa Nacional d Sanamnto - PNSB 2008, pouco mais da mtad dos municípios brasiliros (55,2%) tinham srviço d sgotamnto sanitário por rd coltora, qu é o sistma apropriado 7, marca pouco suprior à obsrvada na psquisa antrior, ralizada m 2000, qu rgistrava 52,2%. Em 2008, a proporção d municípios com rd d colta d sgoto foi bm infrior à d municípios com rd gral d distribuição d água (99,4%), manjo d rsíduos sólidos (100,0%) manjos d águas pluviais (94,5%). É important rssaltar qu a statística d acsso à rd coltora d sgoto rfr-s apnas à xistência do srviço no município, sm considrar a xtnsão da rd, a qualidad do atndimnto, o númro d domicílios atndidos, ou s o sgoto, dpois d rcolhido, é tratado. Conform dados do Cnso Dmográfico 2000 da Psquisa Nacional por Amostra d Domicílios 2008, o Brasil dispunha d 47,8 milhõs d domicílios particulars prmannts, m 2000, d 57,7 milhõs d domicílios particulars prmannts, m Em rlação ao númro d conomias sgotadas rsidnciais 9, houv um avanço important, no príodo d 2000 a 2008, no contingnt d municípios qu já tinham acsso à rd coltora d sgoto. Ess númro aumntou 39,5%, com dstaqu para as Rgiõs Nort (89,9%) Nordst (64,7%), ond poucos domicílios ram atndidos, sndo, portanto, baixa a bas d comparação (Gráfico 7). Em função disso, a proporção d domicílios com acsso à rd gral d sgoto passou d 33,5%, m 2000, para 44,0%, m No ntanto, apnas na Rgião Sudst, mais da mtad dos domicílios (69,8%) tinham acsso à rd gral. A sgunda rgião m cobrtura do srviço foi a Cntro-Ost (33,7%), com rsultado próximo ao da Rgião Sul (30,2%). Sgum-s as Rgiõs Nordst (22,4%) Nort (3,8%). No rcort por Unidad da Fdração, os únicos stados com mais da mtad dos domicílios atndidos por rd gral coltora d sgoto foram: Distrito Fdral (86,3%); São Paulo (82,1%); Minas Grais (68,9%). O Rio d Janiro (49,2%) o Paraná (46,3%)%), com quas mtad dos domicílios atndidos, s situaram acima da média nacional (44,0%), nquanto os dmais aprsntaram mnos d 35% d cobrtura, ficando as mnors proporçõs com os Estados do Amapá (3,5%), Pará (1,7%) Rondônia (1,6%) (Gráfico 8). 7 Em circunstâncias spcíficas, as fossas sépticas podm sr considradas uma altrnativa acitávl à rd coltora. No ntanto, na PNSB, não há maiors dtalhs sobr o tipo d fossa séptica utilizada, além disso, ssa informação stá agrgada ao uso d sumidouros. Por conta disso, considrou-s qu a opção fossa séptica/sumidouro não sria uma altrnativa adquada do ponto d vista sanitário. 8 Inclui, m ambos os lvantamntos, os domicílios particulars prmannts ocupados, vagos, fchados d uso ocasional. 9 O concito d conomia rsidncial sgotada stá sndo utilizado como quivalnt ao d domicílio com acsso à rd gral d sgoto. 10 A proporção d domicílios com acsso à rd gral d sgoto foi calculada com bas na rlação ntr o númro d conomias rsidnciais sgotadas, obtido pla PNSB, o númro d domicílios particulars prmannts rcnsados (no caso do Cnso Dmográfico) ou psquisados (no caso da PNAD).

41 Srviços d sanamnto básico Gráfico 7 - Prcntual d domicílios com acsso à rd d sgotamnto sanitário taxa d crscimnto do númro d conomias rsidnciais, sgundo as Grands Rgiõs /2008 % 89,9 64,7 69, ,5 44,0 39,5 14,7 22,4 35,2 22,5 30,2 42,3 33,7 34,6 28,1 2,4 3,8 Brasil Nort Nordst Sudst Sul Cntro-Ost Taxa d crscimnto 2000/2008 Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d População Indicadors Sociais, Psquisa Nacional d Sanamnto Básico 2000/2008. Nota: Considra-s conomia rsidncial sgotada como domicílio atndido por rd gral d sgoto. Gráfico 8 - Prcntual d domicílios atndidos por rd gral d sgoto, m ordm dcrscnt, sgundo as Unidads da Fdração % Distrito Fdral 86,3 São Paulo 82,1 Minas Grais 68,9 Rio d Janiro 49,2 Paraná 46,3 Brasil 44,0 Prnambuco 33,9 Goiás 33,0 Bahia 28,8 Espírito Santo 28,3 Rio Grand do Sul 24,3 Cará 23,9 Paraíba 22,9 Rio Grand do Nort 17,4 Mato Grosso do Sul 17,3 Srgip 15,7 Santa Catarina 13,5 Tocantins 11,3 Roraima 10,9 Acr 10,1 Alagoas 9,6 Maranhão 7,6 Mato Grosso 5,4 Piauí 4,9 Amazonas 4,2 Amapá 3,5 Pará 1,7 Rondônia 1,6 Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d População Indicadors Sociais, Psquisa Nacional d Sanamnto Básico Nota: Considra-s conomia rsidncial sgotada como domicílio atndido por rd gral d sgoto.

42 Psquisa nacional d sanamnto básico 2008 Dsd a PNSB 2000, o stor d sanamnto básico passou por importants mudanças. No campo lgislativo, dstacam-s a criação da Li n o , d 10 d julho d 2001, dnominada Estatuto da Cidad com vigência a partir d outubro do msmo ano da Li n o , d 5 d janiro d 2007, conhcida como Li d Sanamnto Básico. Essa última li só foi rgulamntada três anos dpois plo Dcrto n o 7.217, d 21 d junho d 2010,, portanto, pouca influência tv sobr o dsmpnho do stor até Outras mudanças importants foram: a) o compromisso assumido plo Brasil m rlação às Mtas do Milênio, propostas pla Organização das Naçõs Unidas, m stmbro d 2000, o qu implica m diminuir pla mtad, d 1990 a 2015, a proporção da população sm acsso prmannt sustntávl à água potávl ao sgotamnto sanitário; b) a criação do Ministério das Cidads, m maio d 2003; c) o lançamnto do Programa d Aclração d Crscimnto - PAC, m janiro d 2007, com prvisão d grands invstimntos m infrastrutura urbana. Em 2008, apnas a Rgião Sudst rgistrava uma lvada prsnça d municípios com rd coltora d sgoto (95,1%). Em todas as dmais, mnos da mtad dos municípios a possuíam, sndo a maior proporção obsrvada na Rgião Nordst (45,7%), sguida plas Rgiõs Sul (39,7%), Cntro-Ost (28,3%) Nort (13,4%) (Gráfico 9). Das 26 Unidads da Fdração (sm considrar o DF), m apnas oito, mais da mtad dos municípios possuíam rd coltora d sgoto (Gráfico 10), sndo os xtrmos rprsntados plos Estados d São Paulo (99,8%) Piauí (4,5%). Gráfico 9 - Prcntual d municípios com rd coltora d sgoto, sgundo as Grands Rgiõs /2008 % 92,9 95,1 52,2 55,2 7,1 13,4 42,9 45,7 38,9 39,7 17,9 28,3 Brasil Nort Nordst Sudst Sul Cntro-Ost Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d População Indicadors Sociais, Psquisa Nacional d Sanamnto Básico 2000/2008. Nota: Considra-s o município m qu plo mnos um distrito (msmo qu apnas part dl) tm tratamnto d sgoto. D 2000 a 2008, houv um pquno aumnto no númro d municípios com rd coltora d sgoto, mas nas Grands Rgiõs alguns avanços foram considrávis (Gráfico 9). Na Rgião Nort, a proporção quas dobrou no príodo, passando d 7,1%, m 2000, para 13,4%, m Houv também um aumnto significativo na Rgião Cntro-Ost, d 17,9% para 28,3%. Tais mlhoras, porém, pouco impactaram no rsultado do Brasil, porqu ssas duas rgiõs rspondm por

43 Srviços d sanamnto básico um prcntual pquno do total dos municípios brasiliros. Nas rgiõs com maior númro d municípios Sudst Sul as mlhoras foram pouco significativas: no Sudst, d 92,9% dos municípios atndidos, m 2000, passaram para 95,1%, m 2008; no Sul, d 38,9% para 39,7%, rspctivamnt. Na Rgião Nordst, também houv pouca variação na cobrtura dss srviço, qu passou d 42,9%, m 2000, para 45,7%, m Gráfico 10 - Prcntual d municípios com rd coltora d sgoto, m ordm dcrscnt, sgundo as Unidads da Fdração % São Paulo Espírito Santo Rio d Janiro Minas Grais Prnambuco Paraíba Cará Brasil Bahia Mato Grosso do Sul Paraná Alagoas Rio Grand do Sul Roraima Rio Grand do Nort Santa Catarina Srgip Amapá Goiás Acr Mato Grosso Amazonas Tocantins Rondônia Maranhão Pará Piauí 55,2 51,3 44,9 42,1 41,2 40,5 40,0 35,3 35,2 34,7 31,3 28,0 27,3 19,1 17,7 12,9 9,6 6,5 6,3 4,5 73,1 69,6 99,8 97,4 92,4 91,6 88,1 Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d População Indicadors Sociais, Psquisa Nacional d Sanamnto Básico Nota: Considra-s o município m qu plo mnos um distrito (msmo qu apnas part dl) tm tratamnto d sgoto. A prsnça d rd coltora d sgoto foi maior nos municípios mais populosos, atingindo cobrtura total ntr aquls com população suprior a habitants. Nos municípios situados na class d tamanho da população com a habitants, o srviço d colta d sgoto stv prsnt m mais d 90,0%. Com cobrtura abaixo da média nacional (55,2%), figuraram apnas os municípios com mnos d habitants. Nssa class populacional, concntra-s um grand númro d municípios prpondrantmnt rurais com população mais disprsa (dnsidad dmográfica mnor qu 80 habitants por quilômtro quadrado), o qu acarrta maior dificuldad d forncimnto dos srviços d colta d sgoto. D 2000 para 2008, aumntou o contingnt d municípios com ampliaçõs ou mlhorias no srviço d colta d sgoto sanitário, dntr aquls qu dispunham dss srviço nos últimos cinco anos qu antcdram os lvantamntos da PNSB 11 (Gráfico 11). Em 2008, 79,9% dos municípios com colta d sgoto stavam ampliando ou mlhorando su srviço, contra 58,0%, m Ess avanço foi obsrvado m quas todas as Grands Rgiõs, dstacando-s o Cntro-Ost, cuja taxa d ampliaçõs ou mlhorias passou d 50,0%, m 2000, para 78,0%, m 2008, o 11 No qustionário da PNSB, não é possívl sparar as informaçõs sobr ampliaçõs do sistma d sgotamnto sanitário daqulas corrspondnts às mlhorias.

44 Psquisa nacional d sanamnto básico 2008 Nordst qu passou d 47,6% para 73,1% no príodo. Portanto, considrando o nívl d rndimnto pr capita, vrifica-s qu nas rgiõs mnos dsnvolvidas o avanço foi maior, à xcção da Rgião Nort, cuja proporção d ampliaçõs ou mlhorias do sistma caiu d 53,1%, m 2000, para 48,3%, m D acordo com a PNSB 2008, a Rgião Sudst (85,4%) aprsntou o mlhor dsmpnho nss aspcto, sguida das Rgiõs Cntro-Ost (78,0%) Sul (77,5%). Em 2008, as ampliaçõs ou mlhorias no srviço d colta d sgoto sanitário ocorrram, principalmnt, na rd coltora (88,0%) nas ligaçõs prdiais (78,6%). % Gráfico 11 - Prcntual d municípios com ampliaçõs ou mlhorias no srviço d colta d sgoto sanitário nos últimos cinco anos m rlação ao total d municípios com srviço d colta d sgoto sanitário, sgundo as Grands Rgiõs / ,0 79,9 53,1 48,3 47,6 73,1 85,4 62,6 61,6 77,5 78,0 50,0 Brasil Nort Nordst Sudst Sul Cntro-Ost Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d População Indicadors Sociais, Psquisa Nacional d Sanamnto Básico 2000/2008. As ntidads prstadoras d srviços sanitários podm sr d difrnts sfras do govrno - algumas vzs atuando na forma d parcrias - ou do stor privado. No caso do sgotamnto sanitário, o srviço foi prstado, principalmnt, por ntidads municipais (65,3%), sguindo-s as staduais (31,8%) privadas (2,7%). O srviço prstado por ntidads d âmbito fdral tv participação muito pquna (0,2%) (Tabla 4). Não foram ncontradas ntidads intrfdrativas, foi rgistrada a prsnça d apnas uma prstadora d âmbito intrmunicipal no País. Nos municípios d mnor população, obsrvou-s a maior prsnça d ntidads municipais, nquanto nos mais populosos há prpondrância rlativa d ntidads staduais. As ntidads privadas tivram participação crscnt até a class populacional com mais d a habitants, diminuindo nas dmais. A xpctativa é qu ocorra aumnto do contingnt d ntidads privadas prstadoras dsss srviços, nos próximos anos, m função das mudanças na lgislação do stor. Para s obtr condiçõs sanitárias adquadas, não basta qu o sgoto sja adquadamnt coltado por mio d uma rd gral. É ncssário qu também sja tratado, caso contrário, rcursos hídricos ficarão poluídos 12 havrá prolifração 12 O dspjo do sgoto não tratado pod não causar poluição compromtimnto dos corpos d água, caso a quantidad sja pquna m rlação à capacidad d absorção dss flunt plo corpo hídrico. Ess tipo d situação ocorr, basicamnt, m rgiõs d baixa dnsidad dmográfica. Ess é o caso, por xmplo, dos flunts d algumas pqunas comunidads ribirinhas situadas ao longo do rio Amazonas.

45 Srviços d sanamnto básico d donças, como a diarria, dvido à contaminação da água por coliforms fcais, causando prjuízo à saúd da população o aumnto da mortalidad infantil. Tabla 4 - Distribuição das sfras administrativas das ntidads prstadoras d srviço d sgotamnto sanitário, sgundo grupos d tamanho dos municípios - Brasil Grupos d tamanho dos municípios Esfra administrativa das ntidads prstadoras do srviço Fdral Estadual Municipal Privada Intrfdrativa Intrmunicipal 0,2 31,8 65,3 2,7 0,0 0,0 Até habitants 0,2 28,3 69,4 2,1 0,0 0,0 Mais d a d habitants 0,4 44,6 51,7 3,0 0,0 0,4 Mais d a d habitants 0,0 51,8 39,9 8,3 0,0 0,0 Mais d a d habitants 0,0 63,6 27,3 9,1 0,0 0,0 Mais d a d habitants 0,0 60,9 34,8 4,3 0,0 0,0 Mais d d habitants 0,0 62,5 31,3 6,3 0,0 0,0 Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d População Indicadors Sociais, Psquisa Nacional d Sanamnto Básico Nota: O município pod tr ntidads prstadoras d srviço d sgotamnto sanitário com mais d uma sfra administrativa. Apnas 28,5% dos municípios brasiliros fizram tratamnto d su sgoto 13, o qu impacta ngativamnt na qualidad d nossos rcursos hídricos. Msmo na Rgião Sudst, ond 95,1% dos municípios possuíam colta d sgoto, mnos da mtad dsss (48,4%) o trataram. Além da Rgião Sudst, o mlhor dsmpnho nss sntido foi obsrvado nas Rgiõs Cntro-Ost (25,3%) Sul (24,1%). Cab dstacar qu na Rgião Nordst o númro d municípios com tratamnto d sgoto (341, rprsntando 19,0% do total da rgião) corrspond a mnos da mtad dos qu possuíam colta d sgoto (819, rprsntando 45,7% do total da rgião). A mnor proporção d municípios com colta (13,4%) tratamnto d sgoto (7,6%) foi obsrvada na Rgião Nort, o qu m part s xplica pla baixa dnsidad dmográfica da rgião combinada com a lvada capacidad d autodpuração d sus rios. À xcção do Distrito Fdral, m apnas três Unidads da Fdração, mais da mtad dos municípios possuíam tratamnto d sgoto: São Paulo (78,4%); Espírito Santo (69,2%); Rio d Janiro (58,7%) (Gráfico 12). O Estado do Cará (48,9%) obtv a marca mais lvada da Rgião Nordst; na Rgião Cntro-Ost, dstacou-s o Estado do Mato Grosso do Sul (43,6%);, na Rgião Sul, o Estado do Paraná (41,1%). Em cinco Unidads da Fdração, a proporção d municípios com tratamnto d sgoto foi infrior a 10%: Srgip (9,3%); Amazonas (4,8%); Pará (4,2%); Rondônia (3,8%); Piauí (2,2%); Maranhão (1,4%). Os Estados d Minas Grais (22,7%) Rio Grand do Sul (15,1%), importants do ponto d vista conômico, tivram rsultados infriors à média nacional (28,5%). 13 Considra-s o município m qu plo mnos um distrito (msmo qu apnas part dl) tm tratamnto d sgoto.

46 Psquisa nacional d sanamnto básico 2008 Gráfico 12 - Prcntual d municípios com tratamnto d sgoto, m ordm dcrscnt, sgundo as Unidads da Fdração % Apsar d mnos d 1/3 dos municípios brasiliros ftuar tratamnto d sgoto, o volum tratado rprsntava, m 2008, 68,8% do qu ra coltado. Ess rsultado sugr qu os municípios com tratamnto d sgoto concntravam uma parcla significativa do sgoto coltado. Nss indicador, houv um avanço considrávl m rlação a 2000 a 1989, quando, sgundo a PNSB, ssas proporçõs foram, rspctivamnt, d 35,3% 19,9%. No ntanto, apnas nos municípios com população suprior a habitants, o volum d sgoto tratado foi suprior a 90%. Na maioria das dmais classs d tamanho da população do município, ssa proporção ficou ntr 50% 60% (Gráfico 13). % Gráfico 13 - Prcntual do sgoto coltado tratado, sgundo as classs d tamanho da população dos municípios - Brasil ,2 68,8 53,0 50,1 50,4 78,2 56,6 Até hab. Mais d a hab. Mais d a hab. Mais d a hab. Mais d a hab. Mais d hab. São Paulo Espírito Santo Rio d Janiro Cará Mato Grosso do Sul Paraná Brasil Prnambuco Goiás Rio Grand do Nort Minas Grais Bahia Paraíba Acr Alagoas Mato Grosso Santa Catarina Rio Grand do Sul Roraima Amapá Tocantins Srgip Amazonas Pará Rondônia Piauí Maranhão 28,5 27,6 24,4 22,8 22,7 20,4 20,2 18,2 16,7 16,3 16,0 15,1 13,3 12,5 10,8 9,3 4,8 4,2 3,8 2,2 1,4 48,9 43,6 41,1 58,7 69,2 78,4 Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d População Indicadors Sociais, Psquisa Nacional d Sanamnto Básico (1) Considra-s o município m qu plo mnos um distrito (msmo qu apnas part dl) tm tratamnto d sgoto. Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d População Indicadors Sociais, Psquisa Nacional d Sanamnto Básico 2008.

47 Srviços d sanamnto básico D 2000 a 2008, houv aumnto d para no númro d municípios com acsso a sgotamnto sanitário, rprsntando um acréscimo d 6,8% (194 municípios) no príodo. O aumnto do númro d conomias rsidnciais sgotadas, no ntanto, foi d 39,5%, o qu sugr qu a xpansão tnha s dado, principalmnt, ntr os municípios qu já tinham ss tipo d srviço. Em dcorrência do crscimnto do stor, a proporção d domicílios com acsso à rd coltora d sgoto lvous d 33,5%, m 2000, para 44,0%, m No príodo, houv também avanços qualitativos, dntr os quais s dstacam: o contingnt d municípios com ampliaçõs ou mlhorias no srviço d colta d sgotamnto sanitário, qu passou d 58,0%, m 2000, para 79,9%, m 2008; o d municípios com tratamnto d sgoto, qu passou d 20,2%, m 2000, para 28,5%, m 2008; bm como o sgoto coltado qu rcb tratamnto, cujo volum passou d 35,3%, m 2000, para 68,8%, m 2008 (Gráfico 14). Portanto, no príodo d 2000 a 2008, a xpansão do srviço d sgotamnto sanitário du-s muito mais pla ampliação da rd coltora nos municípios já atndidos (xpansão vrtical ), do qu pla incorporação d novos municípios ( xpansão horizontal ), movimnto acompanhado pla mlhora da qualidad da rd, com dstaqu para o aumnto do volum d sgoto tratado. % Gráfico 14 - Evolução prcntual das principais variávis do sgotamnto sanitário - Brasil / ,9 68,8 52,2 55,2 33,5 44,0 58,0 28,5 20,2 35,3 39,5 6,8 Municípios com rd gral d sgoto Domicílios com acsso à rd gral d sgoto Municípios com ampliaçõs ou mlhorias no srviço d colta d sgotamnto sanitário, dntro os qu têm ss srviço Municípios com tratamnto d sgoto Esgoto coltado qu é tratado Númro d municípios com rd gral d sgoto Númro d conomias rsidnciais sgotadas Taxa d crscimnto 2000/2008 Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d População Indicadors Sociais, Psquisa Nacional d Sanamnto Básico 2000/2008. Nota: O prcntual d municípios com tratamnto d sgoto, m 2000, rfr-s àquls qu o coltam tratam. Manjo d águas pluviais O tma manjo d águas pluviais, no âmbito da Psquisa Nacional d Sanamnto Básico - PNSB, rfr-s ao sistma d drnagm tm importância fundamntal no planjamnto das cidads, dado qu consist no control do

48 Psquisa nacional d sanamnto básico 2008 scoamnto das águas d chuva, para vitar os fitos advrsos qu podm rprsntar sérios prjuízos à saúd, à sgurança ao bm-star da socidad. Tal sistma d drnagm contmpla pavimntação d ruas, implantação d rds suprficial subtrrâna d colta d águas pluviais dstinação final d flunts. É important salintar qu obras d pavimntação transformam grands spaços urbanos m áras imprmabilizadas, provocando o aumnto do scoamnto suprficial m dtrimnto da infiltração das águas pluviais no solo. Portanto, o grnciamnto inadquado do sistma d drnagm pod rsultar m impactos ambintais, sobrtudo os qu incidm dirtamnt sobr a população rsidnt nas áras urbanas. Dntr sts, dstacam-s: alagamntos, inundaçõs, procssos rosivos assoramntos. Prfil das ntidads prstadoras do srviço d manjo d águas pluviais Sgundo a PNSB 2008, dntr as ntidads prstadoras do srviço d manjo d águas pluviais no Brasil, ram constituídas como órgãos da administração dirta do podr público. Mrc nota ainda qu, do total d ntidads, prtnciam à sfra municipal. Disto rsulta qu a política d manjo d águas pluviais é fortmnt atrlada à gstão municipal do sanamnto ambintal. A iniciativa privada, por outro lado, tv pouco pso na xcução dst srviço, havndo 13 ntidads privadas, sndo dz idntificadas como mprsas três como associaçõs. Pavimntação das ruas no prímtro urbano sistmas d drnagm d águas pluviais Uma variávl important para anális do alcanc do manjo d águas pluviais rfr-s à pavimntação d ruas no prímtro urbano. No príodo d 2000 a 2008, o contingnt d municípios brasiliros qu informou possuir ruas pavimntadas saltou d 78,3% para 94,4% do total, rprsntando um crscimnto d 20,6% no príodo, conform a Tabla 5, a sguir. Chama a atnção o incrmnto vrificado na Rgião Nort. Tabla 5 - Variação prcntual do total d municípios com ruas pavimntadas na ára urbana, sgundo as Grands Rgiõs /2008 Grands Rgiõs Variação prcntual do total d municípios com ruas pavimntadas na ára urbana 2000/2008 (%) Grands Rgiõs Variação prcntual do total d municípios com ruas pavimntadas na ára urbana 2000/2008 (%) Brasil 20,6 Sudst 12,0 Nort 82,4 Sul 5,4 Nordst 31,1 Cntro-Ost 28,5 Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d População Indicadors Sociais, Psquisa Nacional d Sanamnto Básico 2008.

49 Srviços d sanamnto básico Outro aspcto d intrss rfr-s ao tipo d sistma d drnagm d águas pluviais xistnt nsss municípios (Tabla 6). Lvando m conta o aumnto no númro d municípios d 2000 a 2008, o dcréscimo na proporção daquls com sistma d drnagm subtrrâna pod sr um indicativo d qu, nss príodo, os invstimntos stivram cntrados na ampliação dos sistmas suprficiais /ou a ocorrência d danos lvou à dsativação d sistmas subtrrânos xistnts no ano d Tabla 6 - Prcntual d municípios com ruas pavimntadas na ára urbana, por tipo d sistma d drnagm, sgundo as Grands Rgiõs /2008 Grands Rgiõs Prcntual d municípios com ruas pavimntadas na ára urbana, por tipo d sistma d drnagm (%) Drnagm suprficial Drnagm subtrrâna Brasil 80,4 94,0 85,3 76,5 Nort 95,9 99,5 61,5 46,9 Nordst 85,9 97,5 65,0 53,3 Sudst 83,1 94,9 96,0 92,8 Sul 67,2 86,6 99,4 95,1 Cntro-Ost 81,6 92,0 82,2 78,0 Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d População Indicadors Sociais, Psquisa Nacional d Sanamnto Básico A pavimntação das vias urbanas é ação d planjamnto urbano qu objtiva a mlhoria da qualidad d vida. No Brasil, 40,1% dos municípios possuíam 60 a 80% d ruas pavimntadas no prímtro urbano, nquanto 31,8% dls possuíam d 80 a 100%. Na Rgião Sudst, 53,6% dos municípios possuíam 80 a 100% d ruas pavimntadas no prímtro urbano, nquanto na Rgião Nort apnas 6,9% s situavam nsta class. Ainda qu 35,0% dos municípios da Rgião Nort possuíssm 60 a 80% d ruas pavimntadas no prímtro urbano, sta rgião rgistrou, também, a maior proporção d municípios com 0 a 20% d ruas pavimntadas (16,5%), dntr as dmais rgiõs, como pod sr obsrvado na Tabla 7. Tabla 7 - Distribuição dos municípios, por prcntual d ruas pavimntadas na ára urbana, sgundo as Grands Rgiõs Grands Rgiõs Distribuição dos municípios, por prcntual d ruas pavimntadas na ára urbana Até 20% 20 a 40% 40 a 60% 60 a 80% 80 a 100% Brasil 3,9 8,4 15,2 40,1 31,8 Nort 16,4 22,1 19,6 35,0 6,9 Nordst 2,7 7,3 18,2 49,8 21,7 Sudst 1,1 3,3 8,9 32,8 53,6 Sul 5,2 11,0 18,3 41,6 22,4 Cntro-Ost 3,8 12,3 15,8 32,2 35,7 Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d População Indicadors Sociais, Psquisa Nacional d Sanamnto Básico 2008.

50 Psquisa nacional d sanamnto básico 2008 No qu s rfr ao manjo d águas pluviais ralizado por drnagm suprficial, m 2008, ntr os municípios qu possuíam ruas dotadas com sistma d drnagm xclusivamnt suprficial, no Brasil m todas as Grands Rgiõs a maior proporção rgistrou tr ntr % d ruas pavimntadas com ss tipo sistma. No conjunto do país, 61,2% dos municípios possuía ntr 70 a 100% do total d ruas pavimntadas com sistma d drnagm xclusivamnt suprficial, stando as Grands Rgiõs Cntro-Ost Nordst acima do prcntual nacional, rspctivamnt com 68,8% 66,1% dos sus municípios nssa situação. Tais rsultados indicam qu os invstimntos para implantação dos sistmas d drnagm suprficial alcançaram parcla significativa das ruas pavimntadas no prímtro urbano das cidads brasiliras, como pod sr obsrvado na Tabla 8. Tabla 8 - Distribuição dos municípios com ruas pavimntadas na ára urbana, por prcntual d ruas dotadas com sistma xclusivamnt suprficial, sgundo as Grands Rgiõs Grands Rgiõs Distribuição dos municípios com ruas pavimntadas na ára urbana, por prcntual d ruas dotadas com sistma xclusivamnt suprficial (%) Até 25% 25 a 50% 50 a 75% 75 a 100% Brasil 8,6 13,7 16,4 61,2 Nort 19,6 20,6 15,4 44,4 Nordst 4,6 12,3 16,7 66,1 Sudst 11,0 15,3 14,4 59,3 Sul 21,1 15,8 12,3 50,9 Cntro-Ost 4,3 5,4 21,5 68,8 Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d População Indicadors Sociais, Psquisa Nacional d Sanamnto Básico Cab salintar qu, nquanto a pavimntação d vias urbanas é um lmnto qu possibilita mlhoria da circulação intrna nas cidads, a imprmabilização gnralizada dos solos pod rprsntar um catalisador para a ocorrência d vntos d rosão, assoramntos, alagamntos, inundaçõs prolifração d vtors d problmas d saúd pública. A xistência d significativa rd composta por sistmas d drnagm suprficial aliada à drnagm subtrrâna é um mcanismo d control dos problmas oriundos da imprmabilização do solo no prímtro urbano das cidads. Tabla 9 - Distribuição dos municípios com ruas pavimntadas na ára urbana, por prcntual d ruas dotadas com sistma d drnagm subtrrâna, sgundo as Grands Rgiõs Grands Rgiõs Distribuição dos municípios com ruas pavimntadas na ára urbana, por prcntual d ruas dotadas com sistma d drnagm subtrrâna (%) Até 25% 25 a 50% 50 a 75% 75 a 100% Brasil 39,5 25,5 13,0 20,8 Nort 74,1 18,0 4,2 2,1 Nordst 57,2 24,1 8,0 8,8 Sudst 39,3 29,4 13,7 17,0 Sul 15,1 22,1 18,7 42,1 Cntro-Ost 56,7 27,3 7,9 7,9 Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d População Indicadors Sociais, Psquisa Nacional d Sanamnto Básico 2008.

51 Srviços d sanamnto básico Em rlação ao sistma d drnagm subtrrâno, 39,5% dos municípios do país têm até 25% d suas vias urbanas dotadas dss sistma, situação qu ocorr m crca d três quartos dos municípios da Rgião Nort (74,1%). Em outra dirção, dstaca-s a Rgião Sul com 42,1% d sus municípios indicando possuir ntr 75 a 100% das ruas pavimntadas com sistma d drnagm subtrrâno, bm acima da porcntagm nacional nssa class prcntual, 20,8% (Tabla 9). Dispositivos coltivos d dtnção ou amortcimnto d águas pluviais urbanas No Brasil, dos municípios qu dclararam possuir manjo d águas pluviais, 12,7% possuíam dispositivos coltivos d dtnção amortcimnto d vazão das águas pluviais urbanas. O Gráfico 15 aprsnta os rsultados para o conjunto do País as Grands Rgiõs. Grafico 15 - Prcntual dos municípios qu possum dispositivos coltivos d dtnção amortcimnto d vazão das águas pluviais urbanas, m ordm dcrscnt, sgundo as Grands Rgiõs ,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 % Brasil Cntro-Ost Sudst Sul Nort Nordst Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d População Indicadors Sociais, Psquisa Nacional d Sanamnto Básico As três Unidads da Fdração qu aprsntaram as maiors proporçõs d municípios com dispositivos coltivos d dtnção amortcimnto d vazão das águas pluviais urbanas foram: Mato Grosso do Sul (53,8%); Paraná (31,8%); Mato Grosso (28,6%). No outro xtrmo, dstacaram-s os Estados do Piauí (0,9%), Tocantins (2,9%) Santa Catarina (3,1%). Chama a atnção o Estado do Amapá: dos três municípios qu dclararam possuir manjo d águas pluviais, nnhum aprsntou tal quipamnto. A ficiência dos sistmas d drnagm d águas pluviais no qu tang à minimização d impactos rsultants d procssos rosivos assoramnto d corpos rcptors - consquntmnt, prvnindo dsastrs com nchnts inundaçõs - stá dirtamnt rlacionada com a xistência dos dispositivos d control d vazão. Ests prmitm a atnuação da nrgia das águas o carrgamnto d sdimntos outros dtritos para os corpos rcptors, hídricos ou não, ond há a disposição final dos flunts da drnagm pluvial. Dos municípios brasiliros qu dclararam possuir manjo d águas pluviais, 74,4% informaram utilizar cursos d água (rios) prmannts como corpos rcptors; 16,9%, cursos d água intrmitnts; 2,9%, mar; 10,0%, lagoas; 20,7%, áras livrs públicas ou particulars, qu são áras constituídas por logradouros trrnos livrs, d naturza pública ou privada; 5,3%, outros corpos rcptors. A prvalência d utilização d rios prmannts como corpos rcptors foi obsrvada m todas as Grands Rgiõs.

52 Psquisa nacional d sanamnto básico 2008 Manutnção consrvação dos sistmas d drnagm No Brasil bm como nas Grands Rgiõs, varrição limpza d ruas foi a mdida qu rcbu maior atnção no tocant à manutnção à consrvação dos sistmas d drnagm. Considrando o conjunto do País, m 2008, 92,6% dos municípios qu fizram manutnção m suas rds d drnagm adotaram st método d consrvação, muitas das vzs combinados com outros métodos. Nas Grands Rgiõs, sta proporção variou d 88,4%, na Rgião Cntro-Ost, a 96%, na Rgião Nort, cabndo dstacar qu as Rgiõs Nordst Sudst também ficaram acima da média nacional para st método d consrvação. Dntr os dmais métodos dstaca-s a limpza dsobstrução d galrias qu rgistrou as sguints proporçõs : no Brasil, 52,2% dos municípios; nas Grands Rgiõs, sta proporção variou d 65,8%, na Rgião Sudst, a 34,5%, na Rgião Nort. Est método d consrvação é important no sntido qu rprsnta mdida strutural prvntiva a vntos d assoramntos da rd d drnagm. Erosão assoramnto na rd d drnagm Em rlação à rosão no prímtro urbano, 27,3% dos municípios brasiliros qu fizram manjo d águas pluviais informaram aprsntar st problma nos últimos cinco anos. Tais municípios dclararam qu sistma inadquado d drnagm urbana (48,2%), bm como condiçõs gológica morfológica (47,8%) ocupação intnsa dsordnada do solo (46,4%) foram os principais fators agravants da rosão urbana.os tipos d rosão informados plos municípios são dmonstrados na Tabla 10, a sguir. O Cartograma 3 aprsnta a distribuição spacial dos municípios qu xprimntaram problmas d rosão. Tabla 10 - Prcntual d municípios qu tivram rosão nos últimos 5 anos, por tipo d rosão, sgundo as Grands Rgiõs Prcntual d municípios qu tivram rosão nos últimos 5 anos, por tipo d rosão (%) Grands Rgiõs Erosão do lito natural do curso d'água Ravinamnto (voçoroca) Erosão laminar d trrnos sm cobrtura vgtal Erosão d taluds Outro Brasil 47,3 22,5 63,1 32,7 7,5 Nort 42,4 18,9 59,8 22,0 10,6 Nordst 45,8 16,8 60,4 25,2 10,6 Sudst 49,7 27,2 67,9 44,1 5,5 Sul 47,0 16,2 60,3 33,0 7,3 Cntro-Ost 46,1 33,5 59,3 12,0 6,6 Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d População Indicadors Sociais, Psquisa Nacional d Sanamnto Básico 2008.

53 Srviços d sanamnto básico Cartograma 3 - Distribuição spacial dos municípios qu aprsntam problmas d rosão na ára urbana nos últimos 5 anos - Brasil Municípios qu tivram problma d rosão no prímtro urbano nos últimos cinco anos Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d População Indicadors Sociais, Psquisa Nacional d Sanamnto Básico Em rlação ao assoramnto da rd d drnagm, 39,5% dos municípios brasiliros dclararam aprsntar st problma. Tal qustão não dv sr associada xclusivamnt com manutnção ou dimnsionamnto inadquados da rd. Assim como ocorr nas qustõs rlativas à rosão às inundaçõs /ou alagamntos, fators como aspctos naturais (clima, topografia, caractrísticas dos solos, ntr outros) os difrnts usos do solo urbano (ocupaçõs dsordnadas, dsmatamnto, projtos d urbanização qu não considram os impactos ngativos no mio ambint, ntr outros) também contribum para o procsso d assoramnto. O Cartograma 4 aprsnta a distribuição spacial dos municípios qu dclararam problmas d assoramnto.

54 Psquisa nacional d sanamnto básico 2008 Cartograma 4 - Distribuição spacial dos municípios qu aprsntam problmas d assoramnto da rd d drnagm - Brasil Municípios com problma d assoramnto na rd d drnagm Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d População Indicadors Sociais, Psquisa Nacional d Sanamnto Básico Inundaçõs /ou alagamntos A anális dsta variávl foi fita d forma a prmitir rlacionar problmas d inundaçõs com xistência d pontos d strangulamnto nos sistmas d drnagm urbana, sts dcorrnts do mau dimnsionamnto dos projtos d ngnharia. O rsultado aprsntado no Cartograma 5 indica qu 48,8% dos municípios dclararam não tr problmas com inundaçõs nm xistir pontos d strangulamnto no sistma d drnagm. Os municípios qu dclararam sofrr inundaçõs /ou

55 Srviços d sanamnto básico alagamntos m sua ára urbana nos últimos cinco anos possuíam pontos d strangulamnto m su sistma d drnagm totalizaram 27,4%, sguidos plos qu afirmaram tr problmas com inundaçõs /ou alagamntos nos últimos cinco anos, na ára urbana, porém sm aprsntar pontos d strangulamnto d drnagm. Cartograma 5 - Distribuição spacial dos municípios qu aprsntam problmas d inundaçõs /ou alagamntos na ára urbana pontos d strangulamnto no sistma d drnagm - Brasil Municípios com pontos d strangulamnto no sistma d drnagm com inundaçõs /ou alagamntos, na ára urbana, nos últimos cinco anos Municípios com inundaçõs /ou alagamntos, na ára urbana, nos últimos cinco anos Municípios com pontos d strangulamnto no sistma d drnagm, na ára urbana, nos últimos cinco anos Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d População Indicadors Sociais, Psquisa Nacional d Sanamnto Básico 2008.

56 Psquisa nacional d sanamnto básico 2008 Difrnciaçõs no uso do solo urbano podm contribuir para a ocorrência d alagamntos inundaçõs. Dos municípios qu dclararam tr sts problmas m sua ára urbana nos últimos cinco anos, 60,7% informaram havr ocupação urbana m áras inundávis naturalmnt por cursos d água 48,1% informaram a xistência d áras urbanas irrgulars m baixios naturalmnt inundávis. Na Tabla 11, a sguir, são aprsntados os fators agravants d inundaçõs /ou alagamntos. Tabla 11 - Prcntual d municípios qu sofrram inundaçõs /ou alagamntos, por fators agravants, sgundo as Grands Rgiõs Prcntual d municípios qu sofrram inundaçõs /ou alagamntos, por fators agravants (%) Grands Rgiõs Dimnsionamnto inadquado d projto Obstrução d buiros/ bocas d lobo, tc. Obras inadquadas Ocupação intnsa dsordnada do solo Lnçol frático alto Intrfrência física no sistma d drnagm Dsmatamnto Lançamnto inadquando d rsíduos sólidos Outro Brasil 30,7 45,1 31,7 43,1 15,8 18,6 21,3 30,7 19,3 Nort 26,7 37,3 30,0 50,0 16,7 16,0 22,7 32,7 26,0 Nordst 22,4 34,5 31,4 45,8 17,4 18,0 17,9 30,3 22,4 Sudst 34,2 50,3 33,4 45,4 14,8 18,7 26,7 33,4 16,8 Sul 37,2 54,5 30,5 35,6 14,8 20,7 16,5 26,4 16,9 Cntro-Ost 28,9 35,5 28,9 35,5 17,4 14,9 20,7 29,8 23,1 Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d População Indicadors Sociais, Psquisa Nacional d Sanamnto Básico Áras d risco no prímtro urbano No Brasil, os municípios dclararam qu as áras sm infrastrutura d drnagm (62,6%) as áras d baixios sujitas a inundaçõs /ou prolifração d vtors (56,8%) são os tipos mais ncontrados suscptívis a riscos no prímtro urbano. Na Rgião Sudst, além da importância dos fators já apontados, proporção significativa (56,0%) foi atribuída às áras m taluds ncostas sujitas a dslizamntos, o qu pod star associado à configuração gomorfológica pculiar aos stados dsta rgião. A Tabla 12 aprsnta um panorama dos tipos d áras d risco informados plos municípios para o conjunto do País as Grands Rgiõs.

57 Srviços d sanamnto básico Tabla 12 - Prcntual d municípios qu possum ára d risco na ára urbana qu dmandam drnagm spcial, por tipo d ára d risco, sgundo as Grands Rgiõs Prcntual d municípios qu possum ára d risco na ára urbana qu dmandam drnagm spcial, por tipo d ára d risco (%) Grands Rgiõs Áras m taluds ncostas sujitas a dslizamntos Áras d baixios sujitas a inundaçõs /ou prolifração d vtors Áras sm infrastrutura d drnagm Áras urbanas com formaçõs d grotõs, ravinas procssos rosivos crônicos Outras Brasil 42,0 56,8 62,6 19,7 5,3 Nort 30,3 59,8 69,7 26,5 6,1 Nordst 37,2 58,3 65,3 16,1 3,6 Sudst 56,0 55,1 62,2 23,1 5,3 Sul 33,1 61,1 55,7 11,2 6,4 Cntro-Ost 17,7 43,8 67,7 33,1 8,5 Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d População Indicadors Sociais, Psquisa Nacional d Sanamnto Básico A sguir, rlaciona-s a xistência d áras d risco no prímtro urbano qu dmandam infrastrutura spcial d drnagm com a utilização d instrumntos d planjamnto prvnção d dsastrs. Nomadamnt as informaçõs pluviométricas ou mtorológicas, rlativas à intnsidad das águas das chuvas, bm como as informaçõs fluviométricas ou hidrológicas, d monitoramnto dos cursos d água. A combinação das variávis rvla qu, do conjunto do 5256 municípios com srviço d manjo d águas pluviais, 22,3% dls rconhcram a xistência d áras d risco afirmaram não utilizar nnhum dos dois tipos d informação, nquanto 8,5% dos municípios afirma possuir áras d risco fazr uso d um ou outro tipo d informação. No conjunto do País, apnas 6,1% dos municípios indica a ocorrência d ára d risco a utilização dos dois tipos d acompanhamnto. D acordo com os rsultados da PNSB 2008, as três Unidads da Fdração qu aprsntaram as maiors proporçõs d municípios com áras d risco qu dmandam infrastrutura spcial d drnagm urbana foram: Espírito Santo (81,6%); Rio d Janiro (70,3%); Acr (59,1%). No outro xtrmo, com os mnors prcntuais, ncontram-s Goiás (21,1%), Piauí (19,7%) Tocantins (10,2%).

58 Psquisa nacional d sanamnto básico 2008 Cartograma 6 - Municípios com ára d risco utilização d informaçõs pluviométricas ou mtorológicas /ou informaçõs fluviométricas ou hidrológicas - Brasil Municípios com ára d risco qu utilizam informaçõs fluviométricas ou hidrológicas Municípios com ára d risco qu utilizam informaçõs pluviométricas ou mtorológicas Municípios com ára d risco qu utilizam informaçõs pluviométricas ou mtorológicas informaçõs fluviométricas ou hidrológicas Municípios com ára d risco qu não utilizam informaçõs pluviométricas ou mtorológicas informaçõs fluviométricas ou hidrológicas Font: IBGE, Dirtoria d Psquisas, Coordnação d População Indicadors Sociais, Psquisa Nacional d Sanamnto Básico 2008.

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