UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES A VEZ DO MESTRE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DO TRABALHO CONTRIBUINTES DA PREVIDENCIA SOCIAL JOÃO LINO PEREIRA

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES A VEZ DO MESTRE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DO TRABALHO CONTRIBUINTES DA PREVIDENCIA SOCIAL JOÃO LINO PEREIRA RIO DE JANEIRO 2004

2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES A VEZ DO MESTRE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DO TRABALHO CONTRIBUINTES DA PREVIDENCIA SOCIAL JOÃO LINO PEREIRA Monografia apresentada como exigência final do Curso de Pós Graduação em Direito do Trabalho da UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES Orientador e Presidente: LUCIANO VIVEIROS DE CASTRO UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES A VEZ DO MESTRE 2004 II

3 AGRADECIMENTOS Ao mestre e orientador Luciano Viveiros de Castro pelos inúmeros e úteis esclarecimentos prestados acerca do trabalho Em especial a Deus, por estar sempre ao meu lado, e me proporcionar saúde e força para concluir este desafio III

4 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho a toda minha família e amigos, que me apoiaram e incentivaram para conclusão deste curso, e especialmente meu filho, pela compreensão quanto as ausências e noites insones em decorrência do presente trabalho IV

5 RESUMO Os registros históricos mostram que o homem se preocupava com o amanhã, e para isto abastecia-se de alimentos para vários dias, se preocupava com a construção de abrigos, tais preocupações tinham como finalidade garantir um futuro melhor, para si e seus dependentes Diante de uma preocupação tão antiga a própria existência da humanidade Tendo observado manifestações na idade média, como as assistências prestadas pelos conventos religiosos daquela época, a humanidade levou bastante tempo para ser inserida uma preocupação mais efetiva por parte do Estado Somente após a revolução francesa em 1783, é que surgiram algumas coisas neste sentido A Previdência Social no Mundo, surgiu na Alemanha, no período compreendido entre 1882 e 1889, graças a iniciativa do Chanceler OTTO VON BISMARCK, assumindo moldes de caráter obrigatório, tornando-se o maior instrumento da política social do atual Estado de Serviços Sociais em todos os países civilizados do mundo atual, objetivando proteger os segurados e seus dependentes contra às conseqüências prejudiciais de contingências, incerto e impossíveis riscos Após essas manifestações citadas acima, a PREVIDÊNCIA SOCIAL através das constituições brasileiras, veio sofrendo diversas alterações, ora dando certos privilégios, ora retirando as pretensões de direito V

6 ÍNDICE INTRODUÇÃO 06 CAPÍTULO I - HISTÓRICO, OBJETO, PRINCÍPIOS, CONCEITO E FINALIDADE DA SEGURIDADE SOCIAL 11 HISTÓRICO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL NO MUNDO E NO DIREITO PÁTRIO OBJETO DO DIREITO PREVIDENCIÁRIO E PRINCÍPIOS QUE O ORIENTA 13 CONCEITO DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO 14 DA FINALIDADE DA SEGURIDADE SOCIAL CAPÍTULO II - DO REGIME DA SEGURIDADE SOCIAL E DE SEUS SEGURADOS OBRIGATÓRIOS 21 DO REGIME DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURADOS OBRIGATÓRIOS CAPÍTULO III - DA FILIAÇÃO E INSCRIÇÃO E DA CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS 31 DA FILIAÇÃO E INSCRIÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS CAPÍTULO IV - DA CONTRIBUIÇÃO DA EMPRESA 41 CONCEITO DE EMPRESA O SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO 43 O LIMITE MÍNIMO DO SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO 44 REMUNERAÇÃO E SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO: EQUIVALÊNCIA E DISTINÇÃO 45 AS CONTRIBUIÇÕES DA EMPRESA CAPÍTULO V - DAS COOPERATIVAS, DO RECOLHIMENTO PREVIDENCIÁRIO E DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA E OS SEGURADOS OBRIGATORIOS 51 DAS COOPERATIVAS DO RECOLHIMENTO 53 A REFORMA DA PREVIDÊNCIA E OS SEGURADOS OBRIGATORIOS CONCLUSÃO 67 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 68 VI

7 INTRODUÇÃO O objetivo central deste trabalho será fazer uma análise acerca das pessoas consideradas segurados obrigatórios da Previdência Social Para tal, no primeiro momento, fazer-se-á um breve retrospecto histórico, visando mostrar os momentos evolucionários da Previdência Social; comentar-se-á acerca do conceito e dos princípios, que norteiam a entidade; e, por fim, ainda neste primeiro momento, investigar-se-á a real finalidade da Previdência Social No momento seguinte, serão feitas explanações baseadas na doutrina, acerca de definições de segurados e contribuintes previdenciários, aonde tentar-se-á demostrar a importância dessas figuras No terceiro momento, abordar-se-á a parte administrativa, ou seja, de como se dá a filiação e inscrição, bem como de como se verifica, na vida cotidiana, a contribuição dos segurados No quarto momento, buscar-se-á analisar os contribuintes empresariais, e todo o procedimento necessário para tal Aqui, investigar-se-á também o conceito de empresa, o salário de contribuição e seu limite mínimo, bem como se fará uma distinção de equivalência entre remuneração e de salário a ser contribuído Por fim, no último momento, a pesquisa buscará fazer alguns comentários sobre dos contribuintes cooperados, bem como fazer-se-á breves apontamentos acerca da Reforma da Previdência, sendo mister ressaltar que tais considerações serão apontadas dentro de limitadas condições acadêmicas e que benefícios essas trarão para uma parcela considerável da sociedade brasileira vii

8 Quanto a problemática central, buscar-se-à fazer uma análise dos reais benefícios que podem trazer este órgão ao contribuinte, uma vez que a esses, não são opcionais a referida contribuição, mas sim, obrigatória Diante disso, retribuirá a Previdência Social nos mesmos moldes da obrigatoriedade imposta a seus contribuintes? Inclusive os empresariais e cooperados? A presente pesquisa terá caráter investigativo e conceitual, haja vista ser este um trabalho acadêmico viii

9 9 CAPÍTULO I HISTÓRICO, OBJETO, PRINCÍPIOS, CONCEITO E FINALIDADE DA SEGURIDADE SOCIAL 11 HISTÓRICO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL NO MUNDO E NO DIREITO PÁTRIO A Previdência Social, de origem histórica muito remota, assumiu moldes de caráter obrigatório, e não meramente facultativo, graças a iniciativa do chanceler BISMARCK ( ), na Alemanha, no período compreendido entre 1882 e 1889 A partir daquela fase inicial, expandiu-se horizontal e verticalmente Tornou-se o maior instrumento da política social do atual Estado de Serviços Sociais, em todos os países civilizados do mundo atual, promovido pela legislação internacional de Trabalho da Organização Internacional de Trabalho (OIT), pela atividade da Associação Internacional de Seguridade Social, vinculada à OIT Seus objetivos eram proteger os segurados e seus dependentes contra as conseqüências prejudiciais de contingências, incertas e imprevisíveis riscos, tais como: a) riscos biofísicos (Invalidez, doença, morte, velhice e outros peculiares à própria existência humana); b) riscos físico-profissionais (acidentes de trabalho e doenças profissionais, ligados aos processos de trabalho); c) riscos econômicos (como o desemprego, que resulta em desajustes, que se manifestam no mercado e trabalho entre a procura e a oferta de mão-de-obra) Tais contingências afetam, com freqüência, a saúde, o bem estar físico e sempre o orçamento do trabalhador-segurado, reduzindo ou suprimindo seus rendimentos de trabalho, e, ao mesmo tempo, via de regra, aumentando seus gastos

10 10 A PREVIDÊNCIA ATRAVÉS DOS TEMPOS Tendo em vista a importância da Previdência Social na evolução da humanidade, o quadro abaixo resume e indica marcadamente os pontos desta evolução PRÉ-HISTÓRIA O conceito embrionário de seguridade social surgiu quando o homem primitivo passou a guardar o alimento de um dia para o outro depois que estava saciado IDADE MÉDIA Corporações de artesãos adotaram a ajuda mútua que significava guardar parte do dinheiro para sustentar os velhos e doentes que não podiam trabalhar As causas de socorro feitas por armadores de navios funcionavam como espécie de seguro de vida para os familiares caso os navegantes morressem em alto mar JUNHO DE Implantado o seguro doença JULHO DE Instituída a proteção acidentária JUNHO DE Criado o seguro contra invalidez e velhice A constituição mexicana foi a primeira do mundo a incluir o seguro social em seu texto Surge a lei de amparo aos Pobres da Inglaterra que reconhece o Estado como responsável por amparar as pessoas de comprovada necessidade O Chanceler Alemão Otto Von, Bismarck cria um sistema de seguro social baseado na tríplice contribuição do Estado, dos trabalhadores e das empresas, modelo que mais se aproxima da Previdência Social moderna O ato de Seguridade dos Estados Unidos foi a expressão que deu origem ao termo Seguridade Social que é o amparo do cidadão contra riscos sociais Surge na Inglaterra o Plano Beveridge, do teórico Willian Beveridge que elege a necessidade, a doença, a ignorância, o desamparo e o desemprego como carências a serem acobertadas pelo Estado

11 11 Em nosso país, inicialmente o modelo que imperava era o agro-exportador que foi até a grande crise de 1929 Todavia, foi em 1888, que foi elaborado o Decreto nº 9912-A, de 26 de março de 1888, decreto este que regulou o direito à aposentadoria dos empregados dos Correios Este Decreto fixava em 30 anos de efetivo serviço e idade mínima de 60 anos os requisitos para a aposentadoria A Lei nº 3397, de 24 de novembro de 1888, criou a Caixa de Socorros em cada uma das Estradas de Ferro do Império Em 1889, o Decreto nº 10269, de 20 de julho de 1889, criou o Fundo de Pensões do Pessoal das Oficinas de Imprensa Nacional Em 1890, o Decreto nº 221, de 26 de fevereiro de 1890, instituiu a aposentadoria para os empregados da Estrada de Ferro Central do Brasil, benefício depois ampliado a todos os ferroviários do Estrado (Decreto nº 565, de 12/07/1890) O Decreto nº 942-a, de 31 de outubro de 1890, criou o Montepio Obrigatório dos Empregados do Ministério da Fazenda Em 1892, a Lei nº 217, de 29 de novembro de 1891, instituiu a aposentadoria por invalidez e a pensão por morte dos operários do Arsenal da Marinha do Rio de Janeiro Em 1911, o Decreto nº 9284 de 30 de dezembro de 1911, criou a Caixa de Pensões dos Operários da Casa da Moeda Em 1912, o Decreto nº 9517, de 17 de abril de 1912, criou uma Caixa de Pensões e Empréstimos para o pessoal das Capatazias da Alfândega do Rio de Janeiro Em 1919, a Lei nº 3724, de 15 de janeiro de 1919, tornou compulsório o seguro contra acidentes do trabalho em certas atividades Em 1923, o Decreto nº 4682, de 24 de janeiro de 1923, na verdade a conhecida Lei Elói Chaves (o autor do projeto respectivo), determinou a criação de uma Caixa de

12 12 Aposentadoria e Pensões para os empregados de cada empresa ferroviária e é considerada a referida Lei, aquela que deu o ponto de partida no Brasil, para a instituição da Previdência Social propriamente dita Posteriormente, o Decreto nº 16037, de 30 de abril de 1923, criou o Conselho Nacional do Trabalho com atribuições inclusive, de decidir sobre questões relativas a Previdência Social Em 1926, a Lei nº 5109, de 20 de dezembro de 1926, estendeu o Regime da Lei Elói Chaves aos portuários e marítimos Em 1928, a Lei nº 5485, de 30 de junho de 1928, estendeu o regime da Lei Elói Chaves aos trabalhadores dos serviços telegráficos radiotelegráficos Em 1930, o Decreto nº 19433, de 26 de novembro de 1930, criou o Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio, tendo como uma das atribuições orientar e supervisionar a Previdência Social, inclusive como órgão de recursos das decisões das Caixas de Aposentadorias e Pensões O Decreto nº 19497, de 17 de dezembro de 1930, determinou a criação de Caixas de Aposentadorias e Pensões para os empregados nos serviços de força, luz e bondes Em 1931, o Decreto nº 20465, de 1º de outubro de 1931, estendeu o Regime da Lei Elói Chaves aos empregados dos demais serviços públicos concedidos ou explorados pelo Poder Público, além de consolidar a legislação referente às Caixas de Aposentadorias e Pensões Em 1932, os trabalhadores nas empresas de mineração foram incluídos no Regime da Lei Elói Chaves

13 13 Finalmente, em resposta a grande crise de 1929, inaugura-se o modelo de industrialização, por substituição de importação, e, seu projeto político é denominado NACIONAL DESENVOLVIMENTOMESMTISMO Em 1933, o Decreto nº 22872, de 29 de junho de 1933, criou o Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Marítimos, que foi considerada a primeira instituição brasileira de previdência social de âmbito nacional, com base na atividade genérica da empresa 1 Em 1934, a Portaria nº 32, de 19 de maio de 1934, do Conselho Nacional do Trabalho, criou a Caixa de Aposentadoria e Pensões dos Aeroviários e os trabalhadores nas empresas de transportes aéreo foram incluídos no Regime da Lei Elói Chaves O Decreto nº 24272, de 21 de maio de 1934, criou o Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Comerciários O Decreto nº 24274, de 21 de maio de 1934, criou a Caixa de Aposentadoria e Pensões dos Trabalhadores em Trapiches e Armazéns O Decreto nº 24275, de 21 de maio de 1934, criou a Caixa de Aposentadoria dos Operários Estivadores O Decreto nº 24615, de 9 de julho de 1934, criou o Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Bancários O Decreto nº 24637, de 10 de julho de 1934, modificou a legislação de acidentes do trabalho Em 1936, a Lei nº 367, de 31 de dezembro de 1936, criou o Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Industriários Em 1938, o Decreto-Lei nº 288 De 23 de fevereiro de 1938, criou o Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Estado O Decreto-Lei nº 651, de 26 de agosto de 1938, criou o Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Empregados em Transportes e Cargas mediante a 1 FRANCO, Arthur C Histórico da Previdência Social e suas Legislações Rio de Janeiro: Forense, 2001, pág 37

14 14 Transformação da Caixa de Aposentadoria e Pensões dos Trabalhadores em Trapiches e Armazéns Em 1939, O Decreto-Lei nº 1142, de 9 de março de 1939, estabeleceu exceção ao principio da vinculação pela categoria profissional, com base na atividade genérica da empresa, e filiou os condutores de veículos ao Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Empregados em Transportes e Cargas O Decreto-Lei nº 1355, de 19 de junho de 1939, criou o Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Operários Estivadores O Decreto-Lei nº 1469, de 1º de agosto de 1939, criou o Serviço Central de Alimentação do Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Industriários, aonde foi reorganizado o Conselho Nacional do Trabalho, criando-se a Câmara e o Departamento de Previdência Social Em 1940, o Decreto-Lei nº 2122, de 9 de abril de 1940, estabeleceu para os comerciantes regime misto de filiação ao sistema previdenciário Até os contos de réis de capital o titular de firma individual, o interessado e o sócio-quotista eram segurados obrigatórios; acima desse limite a filiação era facultativa O Decreto-Lei nº 2478, de 5 de agosto de 1940, criou o Serviço de Alimentação da Previdência Social, que absorveu o Serviço Central de Alimentação do IAPI Em 1943, O Decreto-Lei nº 5452, de 1º de abril de 1943, aprovou a Consolidação das Lei do Trabalho, elaborado pelo Ministério do Trabalho da Indústria e Comércio e que elaborou também o primeiro projeto de Consolidação das Leis de Previdência Social Em 1944, a portaria nº 58, de 22 de setembro de 1944, criou o Serviço de Assistência Domiciliar e de Urgência, como comunidade de serviços da

15 15 Previdência Social O Decreto-Lei nº 7036, de 10 de novembro de 1944, reformou a legislação sobre o seguro de acidentes do trabalho Em 1945, o Decreto nº 7526, de 7 de maio de 1945, dispõe sobre a criação do Instituto de Serviços Sociais do Brasil O Decreto-Lei nº 7720, de 9 de julho de 1945, incorporou ao Instituto dos Empregados em Transportes e Cargas o da Estiva O Decreto-Lei nº 7835, de 6 de agosto de 1945, estabeleceu que as aposentadorias e pensões não poderiam ser inferiores a 70% e 35% do salário mínimo Em 1946, o Decreto-Lei nº 8738, de 19 de janeiro de 1946, criou o Conselho Superior da Previdência Social O Decreto-Lei nº 8742, de 19 de janeiro de 1946, criou o Departamento Nacional de Previdência Social O Decreto-Lei nº 8769, de 21 de janeiro de 1946, expediu normas destinadas a facilitar ao Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Industriários melhor consecução de seus fins Em 1949, O Decreto-Lei nº 26778, de 14 de junho de 1949, regulamentou a Lei nº 593, de 24 de dezembro de 1948, referente aposentadoria ordinário (por tempo de serviço), e, disciplinou a aplicação da legislação em vigor sobre Caixas de Aposentadorias e Pensões Em 1950, o Decreto nº 35448, de 1º de maio de 1950, expediu o Regulamento Geral dos Institutos de Aposentadoria e Pensões

16 16 Em 1953, o Decreto nº 32667, de 1º de maio de 1953, aprovou o novo Regulamento do Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Comerciários, facultou a filiação dos profissionais liberais como autônomos O Decreto nº 34586, de 12 de novembro de 1953, criou a Caixa de Aposentadoria e Pensões dos Ferroviários e Empregados em Serviços Públicos, que ficou sendo a Caixa Única Em 1960, a Lei nº 3807, de 26 de agosto de 1960, criou a Lei Orgânica de Previdência Social - LOPS, que unificou a legislação referente aos Institutos de Aposentadorias e Pensões O Decreto nº A, de 10 de setembro de 1960, aprovou o Regulamento Geral da Previdência Social A Lei nº 3841, de 15 de dezembro de 1960, dispõe sobre a contagens reciproca, para efeito de aposentadoria, do tempo de serviço prestado à União, autarquias e sociedades de economia mista Em 1963, a Lei nº 4214, de 2 de março de 1963, criou o Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (FUNRURAL) A Resolução nº 1500, de 27 de dezembro de 1963, do Departamento Nacional de Previdência Social, aprovou o Regimento Único dos Institutos de Aposentadoria e Pensões Em 1964, o Decreto nº de 29 de julho de 1964, instituiu comissão interministerial com representação classista para propor a reformulação do sistema geral da previdência social Em 1966, o Decreto-Lei nº 66, de 21 de novembro de 1966, modificou os dispositivos da Lei Orgânica da Previdência Social, relativos às prestações ao custeio

17 17 A Lei nº 5107, de 13 de setembro de 1966 Instituiu o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS O Decreto-Lei nº 72, de 21 de novembro de 1966, reuniu os seis Institutos de Aposentadorias e Pensões no Instituto Nacional de Previdência Social - INPS Em 1967, a Lei nº 5316, de 14 de setembro de 1967, integrou o seguro de acidentes do trabalho na Previdência Social O Decreto nº 61784, de 28 de novembro de 1967, aprovou o novo Regulamento do Seguro de Acidentes do Trabalho Em 1968, o Decreto-Lei nº 367, de 19 de dezembro de 1968, dispõe sobre a contagem de tempo de serviço dos funcionários públicos civis da União das Autarquias Em 1969, o Decreto-Lei nº 564, de 1º de maio de 1969, estendeu a Previdência Social ao trabalhador rural, especialmente aos empregados do setor agrário da agroindústria canavieira, mediante um plano básico O Decreto-Lei nº 704, de 24 de julho de 1969, ampliou o plano básico de Previdência Social Rural O Decreto-Lei nº 710, de 28 de julho de 1969 e o Decreto-Lei nº 795, de 27 de agosto de 1969 alteraram a Lei Orgânica da Previdência Social O Decreto nº 65106, de 6 de setembro de 1969, aprovou o Regulamento da Previdência Social Rural Em 1970, a Lei Complementar nº 7, de 7 de setembro de 1970, criou o Programa de Integração Social - PIS A Lei Complementar nº 8, de 3 de dezembro de 1970, instituiu o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PASEP

18 18 Em 1971, a Lei Complementar nº 11, de 25 de maio de 1971, instituiu o Programa de Assistência do Trabalhador Rural - Pro-Rural, em substituição ao plano básico de Previdência Social Rural O Decreto nº 69014, de 04 de agosto de 1971, estruturou o Ministério do Trabalho e Previdência Social MTPS Em 1972, o Decreto nº 69919, de 11 de janeiro de 1972, regulamentou o Programa de Assistência ao Trabalhador Rural - Pró-Rural A Lei nº 5859, de 11 de dezembro de 1972, incluiu os empregados domésticos na Previdência Social Em 1973, a Lei nº 5890, de 8 de junho de 1973, alterou a Lei Orgânica da Previdência Social O Decreto nº 72771, de 6 de setembro de 1973, aprovou o Regulamento do Regime de Previdência Social, em substituição ao Regulamento Geral da Previdência Social A Lei nº 5939, de 19 de novembro de 1973, instituiu o salário-de-benefício do jogador de futebol profissional Em 1974, a Lei nº 6036 de 1º de maio de 1974, criou o Ministério da Previdência e Assistência Social, desmembrado do Ministério do Trabalho da Previdência Social O Decreto nº 74254, de 4 de julho de 1974, estabeleceu a estrutura básica do Ministério da Previdência e Assistência Social A Lei nº 6118, de 9 de outubro de 1974, instituiu o Conselho de Desenvolvimento social, como órgão de assessoramento do Presidente da República

19 19 A Lei nº 6125, de 4 de novembro de 1974, autorizou o Poder Executivo a constituir a Empresa de Processamento de Dados da Previdência Social A Lei nº 6168, de 9 de dezembro de 1974, criou o Fundo de Apoio ao Desenvolvimento Social A Lei nº 6179, de 11 de dezembro de 1974, instituiu o amparo previdenciário para os maiores de 70 anos ou inválidos, também conhecido como renda mensal vitalícia A Lei nº 6195, de 19 de dezembro de 1974, estendeu a cobertura especial dos acidentes do trabalho ao trabalhador rural Em 1975, o Decreto nº 75208, de 10 de janeiro de 1975, estendeu os benefícios do PRO-RURAL aos garimpeiros O Decreto nº 75508, de 18 de março de 1975, aprovou o regulamento do Fundo de Apoio ao Desenvolvimento Social destinado a da apoio financeiro a programas e projetos de caráter social que se enquadrem nas diretrizes e prioridades da estratégia de desenvolvimento sociais dos Planos Nacionais de desenvolvimento A Lei nº 6226, de 14 de julho de 1975, dispõe sobre a contagem recíproca, para efeito de aposentadoria, do tempo de serviço público federal e de atividade privada A Lei Complementar nº 26, de 11 de setembro de 1975, unificou o Programa de Integração Social e o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público e criou o Fundo de Participação - PIS/PASEP A Lei nº 6243, de 24 de setembro de 1975, determinou, entre outros pontos, a elaboração da Consolidação das Leis da Previdência Social A Lei nº 6260, de 6 de novembro de 1975, instituiu para os empregadores rurais e dependentes benefícios e serviços previdenciários

20 20 A Lei nº 6269, de 24 de novembro de 1975, instituiu um sistema de assistência complementar só jogador de futebol O Decreto nº 76719, de 3 de dezembro de 1975, aprovou nova estrutura básica do Ministério da Previdência e Assistência Social Em 1976, o Decreto nº 77077, de 24 de janeiro de 1976, expediu a Consolidação das Leis Previdenciárias Sociais O Decreto nº 77514, de 29 de abril de 1976, regulamentou a lei que instituiu benefícios e serviços previdenciários para os empregadores rurais e seus dependentes A Lei nº 6367, de 19 de outubro de 1976, ampliou a cobertura previdenciária de acidente do trabalho O Decreto nº 79037, de 24 de dezembro de 1976, aprovou o novo Regulamento do Seguro de Acidentes do Trabalho Em 1977, a Lei nº 6430, de 7 de julho de 1977, extinguiu o Serviço de Assistência e Seguro Social dos Economiários A Lei nº 6435, de 15 de julho de 1977, dispõe sobre previdência, privada aberta e fechada (complementar) A Lei nº 6439, de 1º de setembro de 1977, instituiu o Sistema Nacional de Previdência e Assistência Social - SINPAS, orientado e coordenado e controlado pelo Ministério da Previdência Social, responsável pela proposição da política de previdência assistência médica, farmacêutica e social, bem como pela supervisão dos órgão que lhe são subordinados e das entidades a ele vinculadas Em 1978, o Decreto nº 81240, de 15 de janeiro de 1978, regulamentou a Lei nº 6435/77, na parte referente à previdência complementar

21 21 Em 1979, o Decreto nº 83080, de 24 de janeiro de 1979, aprovou o Regulamento de Benefícios da Previdência Social O Decreto nº 83081, de 24 de janeiro de 1979, aprovou o Regulamento de Custeio da Previdência Social O Decreto nº 83266, de 12 de março de 1979, aprovou o Regulamento de Gestão Administrativa, Financeira e Patrimonial da Previdência Social O Decreto nº 84362, de 31 de dezembro de 1979, alterou a denominação das inspetorias gerais de finanças dos Ministérios civis para secretarias de controle interno Em 1980, a Lei nº 6887, de 10 de dezembro de 1980, alterou a legislação de Previdência Social O Decreto nº 84406, de 21 de janeiro de 1980, criou a coordenadoria de assuntos parlamentares (CAP) e a coordenação de assuntos internacionais (CINTER) Em 1981, o Decreto nº 86329, de 2 de setembro de 1981, criou, o Ministério da Previdência e Assistência, o conselho Consultivo da Administração de Saúde Previdenciária - CONASP O Decreto-Lei nº 1910, de 29 de dezembro de 1981, dispõe sobre contribuições para o custeio da Previdência Social O Decreto nº 87374, de 8 de julho de 1982, alterou o Regulamento de Benefícios da Previdência Social Em 1984, o Decreto nº 89312, de 23 de janeiro de 1984, aprovou nova Consolidação das Leis da Previdência Social Em 1985, o Decreto nº 90817, de 17 de janeiro de 1985, alterou o Regulamento de Custeio da Previdência Social

22 22 O Decreto-Lei nº 2283, de 27 de fevereiro de 1986, instituiu o segurodesemprego e o Decreto-Lei nº 2284, de 10 de março o manteve O Decreto nº 92654, de 15 de maio de 1986, instituiu no Ministério da Previdência e Assistência Social, grupo de trabalho para realizar estudos e propor medidas para restruturação das bases de financiamento da previdência social e para reformulação dos planos de benefícios previdenciários O Decreto nº 92700, de 21 de maio de 1986, instituiu a função de Ouvidor na Previdência Social O Decreto nº 92701, de 21 de maio de 1986, instituiu o Conselho Comunitário da Previdência Social, associação constituída para contribuintes e usuários dos serviços previdenciários ou por entidades sindicais, profissionais ou comunitárias com representatividade no meio social Decreto nº 9272, de 21 de maio de 1986, criou o Conselho Superior de Previdência Social, como órgão coletivo de caráter consultivo A Lei nº 8029, de 12 de abril de 1990, extinguiu o Ministério da Previdência e Assistência Social e restabeleceu o Ministério do Trabalho da Previdência Social O Decreto nº 99350, de 27 de junho de 1990, criou o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, mediante a fusão do IAPAS com o INPS Em 1991, a Lei nº 8212, de 24 de julho de 1991, dispõe sobre a organização da Seguridade Social e instituiu seu novo Plano de Custeio A Lei nº 8213, de 24 de julho de 1991, instituiu o Plano de Benefícios da Previdência Social O Decreto nº 357, de 7 de dezembro de 1991, aprovou o Regulamento dos Benefícios da Previdência Social

23 23 A Lei complementar nº 70, de 30 de dezembro de 1991, instituiu contribuição para o financiamento da Seguridade Social, elevando a alíquota da contribuição social sobre o lucro das instituições financeiras, e deu outras providências O Decreto nº 611, de 21 de julho de 1992, deu nova redação ao Regulamento dos Benefícios da Previdência Social e o Decreto nº 612, de 21 de julho de 1992, deu nova redação ao Regulamento da Organização e do Custeio da Seguridade Social A Lei nº 8490, de 19 de novembro de 1992, dispôs sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios Extinguiu o Ministério do Trabalho e da Previdência Social e restabeleceu o Ministério da Previdência Social (MPS) A Lei nº 8540, de 22 de dezembro de 1992, dispôs sobre a contribuição do empregador rural para a Seguridade Social A Lei nº 8542, de 23 de dezembro de 1992, dispôs sobre a política Nacional de Salários e deu outras providências Em 1983, o Decreto nº 752, de 16 de fevereiro de 1993, dispôs sobre a concessão do Certificado de Entidade Filantrópicas O Decreto nº 757, de 19 de fevereiro de 1993, dispôs sobre a arrecadação das diretorias e dos conselhos de administração fiscal e curados das entidades estatais A Lei nº 8641, de 31 de março de 1993, estabeleceu normas sobre a contribuição dos clubes de futebol e o parcelamento de débitos A Lei nº 8647, de 13 de abril de 1993, dispôs sobre a vinculação do servidor público civil, ocupante de cargo em comissão ao Regime Geral de Previdência Social O Decreto nº 801, de 20 de abril de 1993, dispôs sobre a vinculação das entidades integrantes da administração pública federal indireta e o Ministério da Previdência Social (MPAS)

24 24 A Lei nº 8650, de 22 de abril de 1993, dispôs sobre as relações de trabalho do treinador profissional de futebol O Decreto nº 832, de 7 de junho de 1993, dispôs sobre a contribuição empresarial devida ao clube de futebol profissional e o parcelamento de débitos (de acordo com a Lei nº 8641/93) A Lei nº 8672, de 6 de julho de 1993, instituiu normas gerais sobre desportos A Lei nº 8688, de 21 de julho de 1993, dispôs sobre as alíquotas de contribuição para o Plano de Seguridade do Servidor Público Civil dos Poderes da União, das autarquias e das fundações públicas, e deu outras providências A Lei nº 8689, de 27 de julho de 1993, dispôs sobre a extinção do INAMPS O Decreto nº 894, de 16 de agosto de 1993, dispôs sobre a dedução de recursos do Fundo de Participação dos Municípios para amortização das dívidas para com a Seguridade Social e ao FGTS A Lei nº 8706, de 14 de setembro de 1993, dispôs sobre a criação do Serviço Social do Transporte SEST e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte - SENAT O Decreto nº 982, de 12 de novembro de 1993, dispôs sobre a comunicação, ao Ministério Público Federal, de crimes de natureza tributária e conexos, relacionados com as atividades de fiscalização e lançamento de tributos e contribuições O Decreto nº 994, de 25 de novembro de 1993, dispôs sobre a arrecadação e distribuição do salário-educação A Lei nº 8742, de 7 de dezembro de 1993, dispôs sobre a Organização da Assistência Social

25 25 O Decreto nº 1007, de 13 de dezembro de 1993, dispôs sobre as contribuições ao SEST e ao SENAT Em 1994, o Decreto nº 1097, de 23 de março de 1994, dispôs sobre providências relativas às entidades de fins filantrópicos A Lei nº 8861, de 25 de março de 1994, dispõe sobre a licença por maternidade A Lei nº 8864, de 28 de março de 1994, estabeleceu tratamento diferenciado e simplificado para as Microempresas e empresas de pequeno porte A Lei nº 8900, de 30 de junho de 1994, dispôs sobre o seguro-desemprego A Lei nº 8935, de 18 de novembro de 1994, vinculou os notários, oficiais de registros, escreventes e auxiliares à Previdência Social, no âmbito federal, assegurando a contagem recíproca de tempo de serviço e sistemas diversos O Decreto nº 1317, de 29 de novembro de 1994, estabeleceu que a fiscalização das entidades fechadas de previdência privada se exercida pelos Fiscais de Contribuições Previdenciárias do INSS O Decreto nº 1330, de 08 de dezembro de 1994, regulamentou a concessão do benefício de prestação continuada, previsto no artigo 20 da Lei nº 8742/93 A Medida Provisória nº 813, de 1º de janeiro de 1995, dispôs sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios, transformou o Ministério da Previdência Social (MPS) em Ministério da Previdência e Assistência Social (MPAS) A Lei nº 8981, de 20 de janeiro de 1995, instituiu o Real O Decreto nº 1457, de 17 de abril de 1995, promulgou o Acordo de Seguridade Social entre Brasil e Portugal O Decreto nº 1514, de 05 de junho de 1995, alterou o Regulamento da Organização e do Custeio da Seguridade Social

26 26 O Decreto nº 1644, de 25 de setembro de 1995, aprovou estrutura regimental do Ministério da Previdência e Assistência Social (MPAS ) revogando o Decreto 503, de 23 de abril de 1992 O Decreto nº 1689, de 7 de novembro de 1995, promulgou o Convênio de Seguridade Social entre o Brasil e a Espanha O Decreto nº 1744, de 18 de dezembro de 1995, regulamentou a concessão de benefício de prestação continuada ã pessoa portadora de deficiência ou idosa e extinguiu o auxílio-natalidade, o auxílio-funeral e a renda mensal vitalícia Em 1996, o Decreto nº 1823, de 29 de fevereiro de 1996, transfere ao Ministério da Previdência e Assistência Social competência para análise aprovada das prestações de contas de processos oriundos da extinta Fundação Legião Brasileira de Assistência e dá outras providências A Lei Complementar nº 85, de 15 de fevereiro de 1996, alterou o artigo 7º da Lei Complementar nº 70, de 30 de dezembro de 1991, que estabeleceu a Contribuição para Financiamento da Seguridade Social - COFINS O Decreto nº 1875, de 25 de abril de 1996, promulgou o acordo de previdência social, entre o governo da República Federativa do Brasil e o governo da República do Chile, de 16 de outubro de 1993 A Medida Provisória 1415, de 29 de abril de 1996, dispõe sobre o reajuste do salário mínimo e dos benefícios da previdência social, alterou alíquotas de contribuição para a seguridade social e instituiu contribuições para os servidores inativos da União A Medida Provisória nº 1526, de 5 de novembro de 1996, dispôs sobre o regime tributário das microempresas e empresas de pequeno porte, instituiu o Sistema

27 27 Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e empresas de Pequeno Porte - SIMPLES e deu outras providências Em 1997, o Decreto nº 2115, de 8 de janeiro de 1997, aprovou o estatuto social da Empresa de Processamento de Dados da Previdência Assistência Social - Dataprev, e deu outras providências O Decreto nº 2172, de 5 de março de 1997, aprovou o regulamento dos benefícios da Previdência Social O Decreto nº 2173, de 5 de março de 1997, aprovou o regulamento da organização e do custeio da seguridade social A Lei nº 9477, de 24 de julho de 1997, instituiu o Fundo de Aposentadoria Programada Individual - FAPI e o plano de incentivo a aposentadoria programada individual, e deu outras providências A Lei nº 9506, de 30 de outubro de 1997, extinguiu o Instituto de Previdência dos Congressistas - IPC, e deu outras providências A Lei nº 9630, de 23 de abril de 1998, dispõe sobre as alíquotas de contribuição para o Plano de Seguridade Social do Servidor Público Civil ativo e inativo dos poderes da União, das autarquias e das fundações públicas, e deu outras providências Em 1999, a Lei nº 9783/99, Dispôs sobre a contribuição para o custeio da Previdência Social dos servidores públicos, ativos e inativos e da pensionistas dos três Poderes da União A Emenda Constitucional nº 21/99, prorrogou, alterando a alíquota, a Contribuição Sobre Movimentação ou Transmissão de valores e Créditos e Direitos de Natureza Financeira - CPMF

28 28 O Decreto nº 3039/99, alterou os artigos 30 a 33 do Regulamento da Organização e do Custeio da Seguridade Social, aprovado pelo Decreto nº 2173, de 5/03/97 O Decreto nº 3048/99, Aprovou o Regulamento da Previdência Social O Decreto nº 3142/99, Regulamentou a contribuição social do salário-educação, prevista no art 212, 5º, da Constituição, no art 15 da Lei nº 9424, de 24/12/96 e na Lei nº 9766, de 18/12/98 A Lei nº 9876, Dispôs sobre a contribuição previdenciária do contribuinte individual o cálculo do benefício e alterou dispositivos das leis nºs 8212 e 8213, ambas de 24/07/91 O Decreto nº 3265/99, alterou o Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3048, de 06/05/99 Em 2000, o Decreto nº 3342, de 25 de janeiro de DOU de 26/01/2000, regulamenta a execução do Programa de Recuperação Fiscal - REFIS O Decreto nº 3409, de 10 de abril de 2000, DOU de 11/04/ define as ações continuadas de assistência social O Decreto nº 3431, de 24 de abril de 2000, DOU de 25/04/2000, regulamenta a execução do Programa de Recuperação Fiscal - REFIS A Lei nº 9964, de 10 de abril de 2000, DOU de 11/04/2000, instituiu o Programa de Recuperação Fiscal - Refis e dá outras providências, e altera as Leis nºs 8036, de 11 de maio de 1990, e, 8844, de 20 de janeiro de 1994 O Decreto nº 3452, de 9 de maio de 2000, DOU de 10/05/200, altera o Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3048, de 6 de maio de 1999

29 29 O Decreto nº 3454, de 9 de maio de 2000, DOU 10/05/2000, delega competência ao Ministro de Estado da Previdência e Assistência Social para a prática dos atos que especifica O Decreto nº 3504, de 13 de junho de 2000, DOU 14/06/200, altera dispositivos do Decreto nº 2536, de 6 de abril de 1998, que dispões sobre a concessão do Certificado de Entidade de Fins Filantrópicos a que se refere o inciso IV do art 18 da Lei nº 8742 de 7 de dezembro de 1993 A Lei nº 10002, de 14 de setembro de 2000, DOU de 15/09/2000, reabre o prazo de opção ao REFIS A Lei nº10034, de 24 de outubro de 2000, DOU 25/10/2000, altera a Lei nº 9317, de 5 de dezembro de 1996, que instituiu o Sistema Integrado de Imposto e Contribuições das Microempresas e das empresas de Pequeno Porte - SIMPLES A Lei nº 10035, de 25 de outubro de 2000, DOU de 26/10/2000, altera a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5452, de 11 de maio de 1942, para estabelecer os procedimentos, no âmbito da Justiça do Trabalho, de execução das contribuições devidas à Previdência Social A Lei nº 10050, de 14 de novembro de 2000, DOU 16/11/100, altera o art 1611 da Lei nº 3071 de 1º de janeiro de Código Civil, estendo o benefício do 2º ao filho necessitado portador de deficiência A Lei nº 10099, de 19 de dezembro de 200, DOU de 20/12/2000, altera a Lei nº 8213, de 24 de julho de 1991, regulamentando o disposto no 3º do art 100 da Constituição Federal, definindo obrigações de pequeno valor para a Previdência Social A Lei nº 10170, de 29 de dezembro de 2000, DOU de 30/12/2000, acrescenta parágrafos ao art 22 da Lei 8212, de 24 de julho de 1991, dispensando as instituições

30 30 religiosas do recolhimentos da contribuição previdenciária incidente sobre o valor pago aos ministros de confissão religiosa, membros de instituto de vida consagrada, de congregação ou de ordem religiosa Por fim, a Lei nº 10189, de 14 de fevereiro de 2001, DOU 16/02/2001, dispõe sobre o Programa de Recuperação Fiscal REFIS Elaboramos também um quadro sintético da evolução da Previdência Social no Brasil, destacando seus principais pontos em termos de legislação como pode ser visto no quadro abaixo: AS ORIGENS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL O desajuste não é de hoje O primeiro problema da Previdência Social no Brasil surgiu menos de um ano depois de sua criação Em 1923, a Lei Elói Chaves determinou a criação de uma Caixa de Aposentadoria e Pensões para os empregados de uma empresa ferroviária Logo em seguida, o trabalhador Bernardo Gonçalves já recebia o benefício, mesmo sem Ter contribuído o suficiente para isso Episódios como esse acontecem até hoje Um decreto do Imperador regulou o direito à aposentadoria dos empregados dos Correios a idade mínima de 60 anos com pelo menos 30 deles de serviço efetivo FEVEREIRO DE Mais um decreto institui a aposentadoria para os empregados da Estrada de Ferro Cebntral do Brasil, benefício depois ampliado a todos os ferroviários OUTUBRO DE Foi criado o montepio obrigatório (tipo de contribuição que os trabalhadores faziam para deixar um benefício a familiares em caso de morte) dos empregados do monistério da Fazenda Artigo da Constituição estabeleceu a aposentadoria só para funcionários públicos em caso de invalidez É a primeira constituição a citar aposentadoria Uma lei torna obrigatório o seguro contra acidentes do trablho em certas atividades Lei Elói Chaves cria as Caixas de Aposentadoria e Pensões (CAP), que garante aos trabalhadores de JUNHO DE Decreto cria o Instituto de Aposentadoria e Pensão (IAP) dos Marítimos, a primeira Instituição de Previdência baseada na atividade genérica da empresa A constituição faz refer6encia a Previdência, como resultado da contribuição da União, do empregador e do empregado Após tramitação Legislativa de 13 anos foi promulgada a Lei Orgânica da Previdência Social (LOPS) no Brasil Seis IAPs passaram a filiar os trabalhadores por categoria profissional e atividade genérica da empresa Um decreto-lei reuniu no Instituto Nacional de Previdência Social (INPS) os seis IAPs O novo modelo extinguiu e absorveu os serviços de assist6encia médica domiciliar, de alimentação e a superintendência dos serviços de reabilitação profissional É considerada por alguns especialistas como a mais complexa reforma administrativa sem interrupções dos serviços Lei determinou que os empregador d0omésticos fossem inscritos, obrigatoriamente, na Previdência Social O Ministério do trabalho e Previdência Social originou dois outros, dando origem ao Ministério da Previdência e Assistência Social Idosos e inválidos não contribuintes passaram a Ter direito à renda mensal vitalícia Aprovada a Lei que instituiu o Sistema Nacional de Previdência e Assistência Social (SIMPAS), com o objetivo de integrar vinculadas ao ministérios da previdência A LEI CRIOU: O Instituto nacional de Assistência Nacional de Previdência Fiscal (INAMPS) o Instituto de Administração Financeira da Previdência Social (IAPAS) e o fundo de Previdência e Assistência dos Servidores do Estado (IPASE) A LEI EXTINGUIU: Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (FUNRURAL) e o Instituto de Previdência e Assit6encia dos Servidores do Estado (IPASE) A LEI ALTEROU: O INPS, transferindo para ele os benefícios em dinheiros antes a cargo do FUNRURAL

31 empresas ferroviárias aposentadoria por invalidez, por tempo de contribuição, pensão por morte, além de da assist6encia médica 1923 A As CAPs chegam a 183 unidades em todo o país e são estendidas aos empregados em empresas portuárias, mineradores, e serviços públicos em geral Decreto de lei criou o Instituo nacional do Seguro social (INSS), a partir da fusão do INPS e do IAPAS A missão era arrecadar as contribuições e pagamento dos benefícios da previdência social e do IPASE e retirando a assit6encia médica e a arrecadação das contribuições A Constituição de 1988 dedicou um capítulo inteiro à seguridade social, formado por três partes, a saúde, a previdência social e a assistência social 1998 Houve grande alteração da Constituição Brasileira referente a Seguridade Social, com a Emenda Constitucional nº 20, de 16 de dezembro Este foi todo o histórico da Previdência Social no Brasil através dos tempos 12 OBJETO DO DIREITO PREVIDENCIÁRIO E PRINCÍPIOS QUE O ORIENTA O Direito Previdenciário brasileiro, objetiva o estudo das relações entre as previdências publica e privada, com os respectivos segurados, dependentes e beneficiários Quanto ao segundo item estudado, pode dizer que sob este aspecto, é pacifico o entendimento segundo o qual um ramo do direito público é autônomo quando possui objeto próprio, institutos próprios, métodos de investigação próprio e principio informatizados próprios As regras de Direito Previdenciário, conforme o delineado nos dispositivos constitucionais, tem como alvo principal o Poder Publico, a administração publica, as pessoas jurídicas publicas Entretanto, dado as suas características especiais do sistema não descarta a aplicação de suas regras as pessoas de direito privado engajadas, inclusive coma observância da regra do art 37, parágrafo 6º, da CRFB/88 Por outro lado, os institutos típicos desse direito consistem das próprias linhas de ação que impulsionaram o chamado Sistema Previdenciário Quanto ao método de investigação próprio do Direito Previdenciário, definido pelas formas de sua construção e exposição tem características e contormo especiais

32 32 Já os princípios informativos, constituem proposições setoriais especificas, que servem de alicerce à formação de um Direito No caso especifico, foram eleitos os seguintes: a) Principio do Hierarquia, compreendendo-se nele as hierarquias técnicas, administrativas e jurídica dos seguimentos de previdência pública e privada b) Principio da Continuidade, transladado da fonte do Direito Administrativo e aplicável à vertente de previdência publica, segundo o qual as atividades desenvolvidas pelas linhas da Previdência Social são de ordem publica e, portanto, não podem sofrer solução de continuidade Em decorrência destes principio, temos como abusiva toda e qualquer ação que tenha em mira a paralisação total das atividades atinentes à Previdência Social, mormente aquelas voltadas para o atendimento mais imediato da população (ex: serviços de pagamento de prestações) c) Principio da Especialidade, igualmente traduzido do Direito administrativo no que diz que: Os órgãos e as entidades publicas e privadas, prestadoras da Previdência têm capacidade especifica, sendo-lhes vedada a modificação das finalidades para as quais foram criadas d) Principio da isonomia entre os Benefícios, enunciado da seguinte forma: os benefícios dos Sistemas de Previdências devem ser tratados igualmente, sendo defeso o estabelecimento de privilégios entre eles, respeitados os respectivos contratos de seguro social e as características de cada prestação e) Principio da tutela Estatal, segundo o qual toda e qualquer prestação oferecida pelas linhas de previdência publica ou privada, é monitorada pelo Estado, através de supervisão e orientação técnica e administrativa dos órgãos públicos responsáveis 2 ACERDA, Mariana Direito Previdênciário Doutrina e Jurisprudência São Paulo: Atlas, 2002, pág L

33 13 CONCEITO DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO 33 A diversidade de cobertura dos regimes de previdência existentes no mundo, indica como cautela que o conceito de cada país deve ser individualizado Por outro lado, a doutrina estrangeira parece não ter condições de oferecer subsídios como faz com a maioria das outras disciplinas jurídicas Mesmo na doutrina brasileira, a definição de Direito Previdenciário, não se mostra pacifica, basta analisarmos alguns destes para se ter uma idéia do elenco de definições conflitantes O mestre Marcelo Leonardo Tavares, nos ensina que 3 : A previdência no Regime Geral de Previdência Social é seguro publico coletivos, compulsório, mediante contribuição e que visa cobrir os seguintes riscos sociais: incapacidade, idade avançada, tempo de contribuição, encargos de família, desemprego involuntário, morte e reclusão É direito de fruição universal para os que contribuam para o sistema Jefferson Daibert 4 concebe-o como: o conjunto de leis que têm por finalidades especificas assegurar aos que trabalham e aos seus dependentes uma estabilidade econômica e biológica, através da proteção que lhes garante o Estado Já Wladimir Novaes Martinez 5, entende que: O Direito Previdenciário é o ramos de direito publico disciplinador de relações jurídicas substantivas e adjetivas estabelecidas no bojo da Previdência Sociais publica e privadas, em matéria de custeio e prestações, objetivando a realização dessa técnica de proteção social 3 TAVARES, Marcelo Leonardo A Seguridade Social São Paulo: Saraiva, 2000, pág 81 4 DAIBERT, Jefferson Direito Previdenciário e Acidentário do Trabalho Urbano São Paulo: RT, 2002, pág 4 5 MARTINEZ, Wladimir Novaes Seguridade Social na Constituição Federal Rio de Janeiro; Forense, 2003, pág 140

34 34 14 DA FINALIDADE DA SEGURIDADE SOCIAL A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade, destinado a assegurar o direito relativo à saúde, à previdência e à assistência social A seguridade social obedecerá aos seguintes princípios e diretrizes: I - universalidade da cobertura e do atendimento; II - uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais; III - seletividade e distributividade na prestação dos benefícios e serviços; IV - irredutibilidade do valor dos benefícios, de forma a preservar-lhe o poder aquisitivo; V - equidade na forma de participação no custeio; VI - diversidade da base de financiamento; VII - caráter democrático e descentralizado da administração, mediante gestão quadripartite, com participação dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do governo nos órgãos colegiados (art 1º, único, incisos I a VII, do decreto nº /05/1999) A saúde é um direito de todos e um dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção e recuperação As atividades de saúde são de relevância pública, e sua organização obedecerá as seguintes diretrizes: I - acesso universal e igualitário;

35 35 II - provimento das ações e serviços mediante rede regionalizada e hierarquizada, integrados em sistema único; III - descentralização, com direção única em cada esfera de governo; IV - atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas; V - participação da comunidade na gestão, fiscalização e acompanhamento das ações e serviços de saúde; e, VI - participação da iniciativa privada na assistência à saúde, em obediência aos preceitos constitucionais ( art 2º, único, incisos I à VI, do decreto 3048) Quanto a assistência social, é esta a política social que provê o atendimento das necessidades básicas, traduzidas em proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência, à velhice e à pessoa portadora de deficiência, independentemente de contribuição à seguridade social A organização da assistência social obedecerá às seguintes diretrizes: I - descentralização político- administrativa: e, II a participação da população na formulação e controle das ações em todos os níveis ) Art 3º, único, incisos I e II, do Decreto 3048 ) Cumpre ressaltar que a previdência social reger-se-á pela universalidade de participação nos planos previdenciários; pela uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais; pela seletividade e distributividade na prestação dos benefícios; pelo cálculo dos benefícios considerando-se os salários-decontribuição corrigidos monetariamente; pela irredutibilidade do valor dos benefícios, de forma a preservar-lhe o poder aquisitivo; pelo o valor da renda mensal dos benefícios substitutos do salário-de-contribuição ou do rendimento do trabalho do segurado não inferior ao do salário mínimo; e por fim, pelo caráter democráticos e descentralizado da

36 36 da administração, mediante gestão quadripartite, com a participação dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do governo nos órgãos colegiados ( art4, incisos I à VII, do Decreto 3048 ) A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial, e atenderá a: I - cobertura de eventos de doença, invalidez, morte e idade avançada; II - proteção `a maternidade, especialmente à gestante; III - proteção ao trabalhador em situação de desemprego involuntário; IV - salário-família e auxílio reclusão para os dependentes dos segurados de baixa renda; e V - pensão por morte do segurado, homem ou mulher, ao cônjuge ou companheiro e dependentes 6 6 Art 5º, incisos I à V, do Decreto 3048

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