O Papel da Sociedade da Informação na Reforma do Estado

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1 O Papel da Sociedade da Informação na Reforma do Estado 4 de Abril de 2013 Auditório B, Reitoria UNL Patrocínio Prata Patrocínio Almoço Apoios Parceiros Media Partner Patrocinadores Globais APDSI

2 O Papel da Sociedade da Informação na reforma do Estado Problema ou Solução? As TIC na Saúde, painel dedicado ao IMPACTO NOS PRINCIPAIS SERVIÇOS DO ESTADO SOCIAL Henrique Martins Comissão para a Informatização Clínica Secretaria de Estado da Saúde

3 Desafios da APDSI 4 Abril 2013 Gostaríamos que abordasse desta vez a questão da Saúde na perspetiva da reforma do Estado. Sobretudo em que medida as TIC contribuem para a redução da despesa pública no setor da saúde ou se pelo contrário constituem um problema para o agravamento do défice. Para além da eficiência económica gostaríamos também de conhecer os ganhos no rigor da tomada de decisão clínica e na melhoria das políticas de saúde.

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5 Comissão para a Informatização Clínica 1 - São alterados os n.os 2, 5 e 6 do despacho n.º 16519/2011, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 233, de 6 de dezembro de 2011, que passam a ter a seguinte redação: «2 - Compete, especialmente, à CIC a implementação dos seguintes projetos e atividades: i) Plataforma de Dados de Saúde (PDS) - incluindo a melhoria da documentação e partilha de informação clínica eletrónica e a criação de um Resumo Clínico Único do Utente (RCU2); ii) Disponibilização do acesso aos dados de saúde através da PDS, nomeadamente por intermédio dos portais do utente, do profissional, institucional e internacional; iii) Coordenação da participação portuguesa no projeto de interoperabilidade europeia EpSOS, em articulação com as entidades responsáveis do Ministério da Saúde; iv) Operacionalização de modelos de colaboração e interação, nacional no âmbito do sistema de saúde e internacional, na área de partilha de dados clínicos.

6 Comissão para a Informatização Clínica 13 - São desde já criados, sem prejuízo da criação superveniente de outros grupos, no âmbito da CIC., os seguintes grupos de trabalho: i) Grupo de Trabalho para a Telemedicina; ii) Grupo de Trabalho para a documentação eletrónica no âmbito de urgência hospitalar, pré-hospitalar e medicina intensiva; iii) Grupo de Trabalho de Informática para o Utente; iv) Grupo de Trabalho para interoperabilidade semântica clínica A composição e objetivos dos grupos referidos no número anterior são definidas pela CIC, mediante proposta do coordenador e publicada no Portal da Saúde. Mais informação PORTAL DA SAÚDE

7 Plataforma Dados Saúde: A Plataforma de Dados de Saúde, constitui-se desta forma como um sistema de partilha de dados de saúde, que os apresenta aos diferentes agentes da prestação de cuidados (utentes, profissionais do SNS e de fora do SNS) através de Portais específicos, seguros e contextualizados, a partir das instituições locais onde permanecem guardados, criando um repositório de informação clinica anonimizada no âmbito da Direção Geral da Saúde para os fins de saúde publica consignados na missão desta autoridade.

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9 PDS - Visão geral PDS do Profissional: Acesso aplicações existentes (~10500 acessos/dia; 430 entidades; profissionais SNS; 85novos/dia RCU Portal Internacional Pat Summary/RCU EU acesso resumos da EU 2º Trim 2013 RCU Resumo Clinico Utente RCU doc digital que resume aspectos clinicos fundamentais ao longo da vida do utente (Ig. Pat Summary) Portal Utente: Minhas Notas /Relação c/ SNS Desde Maio 2012

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11 PDS Desenvolvimentos 2013 Portal do Profissional

12 Visualização da informação nas instituições SNS HOSPITAIS -- CSP - RNCCI Computer-based PATIENT record Clinic & Hospital Records Computer-based POPULATION Record - Community Records Registos do INEM Data Banks Registos Sist Informação Repositories Saúde Oral Histórico de receituário do utente Registos Plataforma GID/Hemodialise Saúde 24h (Sangue, transplantação, etc etc) First-class Health Care Healthcare enhanced by three interlocked computer-based health records (C3PRs). Computer-based PERSONAL Record Consumer & e- health records Informação introduzida pelo utente através do Portal do Utente

13 Normalização de Registos Alergias CPARA (NOC 002/2012) Analises CPAL Notas Alta Médicas /enferm Notas Traf/alta UCIs

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15 + CPARA registos até 13/02/ indivíduos 69% do sexo feminino Idade média 51 anos (SD 22,7) > Masculino Feminino

16 + Local de registo R.A.Acores 0,2 Algarve 4 26,5 Alentejo 7,3 Lisboa 28,8 73,5 Centro 22,6 Norte 37,2 Centro Saúde Hospital

17 + Grupos de substâncias (maioria corresponde medicamentos) Venenos Alimentos Aeroalergenos Alergenos de contacto Medicamentos Outros 81% (11 370)

18 Uso PCE na Consulta Médica Out- Dez Taxa de registo em CE (diários) por episódios de CE no SONHO Var(%) CENTRO HOSPITALAR DO ALTO AVE, E.P.E. 12,52% 13,62% 1,10% HOSPITAL SANTA MARIA MAIOR E.P.E. 19,61% 26,33% 6,73% CENTRO HOSPITALAR DO MEDIO AVE, EPE 9,85% 10,18% 0,33% UNIDADE LOCAL DE SAUDE DO NORDESTE,EPE 80,61% 87,97% 7,36% CENTRO HOSPITALAR V.N.GAIA/ESPINHO, EPE 47,98% 57,16% 9,18% CENTRO HOSP.PORTO,EPE-(HSA,MJD,HMP,HJU) 55,95% 63,69% 7,74% CENTRO HOSPITALAR SAO JOAO, EPE 73,73% 78,47% 4,74% CENTRO HOSPITALAR TAMEGA SOUSA EPE. 43,68% 52,61% 8,93% UNIDADE LOCAL DE SAUDE DE MATOSINHOS,EPE 40,19% 54,99% 14,80% CENTRO HOSP. P.VARZIM/ V.CONDE, E.P.E. 20,90% 33,39% 12,49% UNIDADE LOCAL DE SAUDE DO ALTO MINHO EPE 49,48% 43,12% -6,36% C.H. TRAS OS MONTES E ALTO DOURO, E.P.E 41,29% 38,65% -2,64% HOSPITAL MAGALHAES LEMOS, E.P.E 23,20% 24,55% 1,35% CENTRO HOSPITALAR DO BAIXO VOUGA, EPE 26,52% 41,40% 14,89% C.HOSPITALAR ENTRE DOURO E VOUGA, E.P.E. 0,00% 0,00% 0,00% HOSPITAL DR FRANCISCO ZAGALO 12,00% 12,69% 0,68% ULSCB,EPE - HOSPITAL AMATO LUSITANO 21,55% 26,82% 5,27% CENTRO HOSPITALAR COVA DA BEIRA, E.P.E. 41,32% 49,09% 7,77% CENTRO HOSP UNIVERSITARIO DE COIMBRA,EPE 81,35% 86,17% 4,82% HOSPITAL DISTRITAL FIGUEIRA DA FOZ, EPE 0,00% 0,00% 0,00% Média Var +5,7%

19 Uso PCE para elaboração da Nota Alta médica Dez-11 Outubro Taxa de registo de Notas de Alta Clínicas (SAM) por altas de INT do SONHO VAR(%) CENTRO HOSPITALAR DO ALTO AVE, E.P.E. 52,60% 57,38% 4,78% HOSPITAL SANTA MARIA MAIOR E.P.E. 55,45% 72,28% 16,83% CENTRO HOSPITALAR DO MEDIO AVE, EPE 33,74% 45,83% 12,09% UNIDADE LOCAL DE SAUDE DO NORDESTE,EPE 69,63% 77,90% 8,26% CENTRO HOSPITALAR V.N.GAIA/ESPINHO, EPE 73,33% 85,55% 12,22% CENTRO HOSP.PORTO,EPE-(HSA,MJD,HMP,HJU) 5,88% 2,43% -3,45% CENTRO HOSPITALAR SAO JOAO, EPE 62,66% 67,65% 4,99% CENTRO HOSPITALAR TAMEGA SOUSA EPE. 66,49% 74,35% 7,87% UNIDADE LOCAL DE SAUDE DE MATOSINHOS,EPE 70,34% 82,38% 12,04% CENTRO HOSP. P.VARZIM/ V.CONDE, E.P.E. 34,55% 54,24% 19,69% UNIDADE LOCAL DE SAUDE DO ALTO MINHO EPE 41,84% 62,20% 20,36% C.H. TRAS OS MONTES E ALTO DOURO, E.P.E 69,07% 76,44% 7,37% HOSPITAL MAGALHAES LEMOS, E.P.E 32,96% 35,95% 2,99% CENTRO HOSPITALAR DO BAIXO VOUGA, EPE 29,45% 26,47% -2,98% C.HOSPITALAR ENTRE DOURO E VOUGA, E.P.E. 0,00% 0,00% 0,00% HOSPITAL JOSE LUCIANO DE CASTRO - ANADIA 0,00% 0,00% 0,00% HOSPITAL DR FRANCISCO ZAGALO 54,55% 50,82% -3,73% ULSCB,EPE - HOSPITAL AMATO LUSITANO 40,69% 54,31% 13,63% CENTRO HOSPITALAR COVA DA BEIRA, E.P.E. 56,13% 57,20% 1,07% CENTRO HOSP UNIVERSITARIO DE COIMBRA,EPE 64,56% 68,84% 4,28% HOSPITAL DISTRITAL FIGUEIRA DA FOZ, EPE 0,00% 0,00% 0,00% C.M.R.R.C. - ROVISCO PAIS 66,67% 100,00% 43,33% HOSPITAL ARC.JOAO CRISOSTOMO-CANTANHEDE 0,00% 0,00% 0,00% CENTRO HOSPITALAR OESTE NORTE (C.RAINHA) 5,49% 12,93% 7,44% Centro Hospitalar de Leiria-Pombal 14,39% 10,20% -4,19% Média Nacional 52,7% Var média + 9,3%

20 Auditoria à Maturidade dos Sistemas de Informação Clínica das Unidades Hospitalares do Sistema Nacional de Saúde Objetivos: Avaliar o grau de maturidade dos sistemas de informação clínica disponíveis nos hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS). Identificar o potencial inovador, científico e tecnológico, no âmbito dos sistemas de informação, existente nos hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS). Alcance: Hospitais públicos: aplicação censitária e obrigatória Hospitais privados: aplicação voluntária

21 Local: Validação pelo DQS - DGS / /2012 Validação pela Entidade / / Instrumentos de Colheita de Dados:!!!!!!!!!!!!! RELATÓRIO DE AUDITORIA Auditor: Pedro!Sá!Moreira! Data auditoria: / / ;!! Hora: h m!! Variáveis de Observação / Unidades Urgência Internamento Farmácia HOSPITAL 1. Estadio da Unidade em relação ao SI 1.1. Etapa 1 - Escolha/ Procurement de SI 1.2. Etapa 2 - Implementação e Mudança Organizacional 1.3. Etapa 3 - Enculturação da aplicação pelo Organização e vice-versa 2.1. Papel 2.2. Papel + Eletrónico 2.3. Eletrónico (paper-free) 2. Registos Clínicos QUESTIONÁRIO AO POTENCIAL INOVADOR, CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO, NO AMBITO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, NOS HOSPITAIS DO SNS Domínios de Análise Unidades Hospitalares: Urgência Internamento (referenciada pela unidade, como a de maior maturidade SI) Farmácia 3. Comentários dos Profissionais de Saúde (Utilizadores) acerca do SI 3.1 Vantagens 3.2. Desvantagens 4. Identificação de Estadio (área de enfoque dominante por serviço) - Matriz de Implementação de novas aplicações clínicas em ambientes hospitalares (Henrique Martins, 2011) Hardware SoftWare (Componentes que (Componentes que englobam todas as englobam todas as peças de hardware) peças de software) PeopleWare LocalWare IntegraWare Levantamento de Análise de Identificação de bases 1. Configuração necessidades Registos; catálogos Criação; equipa workflow de dados / aplicações 3 ângulos formação; Documentar Testar integrações; 2. PreLive Instalação Simulação; testes users/supporters processos histórico 1Sem Ajustes; impressoras Configurações pessoais; onjob training Controlo ajustes verificar velocidades Ajustar falhas; e 3. Live e velocidade de rede Correções rápidas Apoio as novas Equipamentos; 4. PósLive "Guião de cuidados" Ajustes; relatórios Politica de formação rotinas histórico de 2 anos Integração com Melhorias; 5. FollowUp equipamentos personificação Visibilidade transmissibilidade Fusão Informação unificada Variáveis de Observação / Unidades Urgência Internamento Farmácia 5. Sistemas de Gestão da Qualidade 5.1. Adopção de Modelo de Certificação / Acreditação - Fase do Processo? 5.2. Qual a pertinência para o serviço? 6. Fatores críticos de sucesso (plena integração de aplicações) Sistema de Triagem implementado - fluxo de informação (transferência, consulta e interoperabilidade da informação: URG-INT); Em que formato a informação é transferida para outros serviços/unidades - PDF, integrado na Urgência plataforma; consegue visualizar se o doente está internado; identifica se a prestação de cuidados é isolada no SU; Frequência de visualização/consulta de informação do doente (internamento) antes do episodio de URG? 6.1. Notas conclusivas Consulta histórico do doente, notas diárias, prescrição e consulta de MCDT - Internamento fluxo de informação; registo da administração do medicamento junto do doente (5R) - Sistema paper-free; WIFI disponível nos serviços 6.2. Notas conclusivas Gestão integrada do circuito do medicamento SIGCM- gestão tecnica (cientifica-clinica/administrativa-logistica); registo automático da Farmácia administração da terapeutica; automatização de todo o circuito do medicamento no hospital (seleção-armazenamento-distribuição-prescriçãovalidação-administração-registo de consumo) O Questionário ao Potencial Inovador, Científico e Tecnológico, no âmbito dos Sistemas de Informação (PICTSI) é o instrumento de recolha de informação sobre recursos, processos e resultados afetos a a Investigação, Desenvolvimento e Inovação (I&D&I), no ambito dos Sistemas de Informação, nos Hospitais do Sistema Nacional de Saúde, de Portugal. Os resultados do PICTSI possibilitam a identificação criativo e inovador, no âmbito dos sistemas de informação existentes nos Hospitais do SNS, permitem a construção dos indicadores de caracterização e evolução do sistema científico e tecnológico nacional processo de Auditoria à Maturidade dos Sistemas de Informação das Unidades Hospitalares do Sistema Nacional de Saúde. Para qualquer esclarecimento contacte-nos através: Telefones: /837; Fax: ; pedromoreira@dgs.pt IMPORTANTE: No seu interesse, retenha uma cópia da informação que fornecer e valide a informação contida neste instrumento. Secção I Identificação da Unidade 1. Responsável pelo preenchimento do questionário: 1.1. Nome 1.2. Título ou qualificação académica 1.3. Função 1.4. Telefone 1.5. Correio eletrónico 2. Denominação e Localização da Unidade Hospitalar: (Indicar a denominação do Hospital ou Centro Hospitalar; no caso das instituições privadas sem fin indicar a denominação de instituição de relação orgânica ou funcional, caso se aplique) 2.1. Enquadramento orgânico da Unidade 2.2. Morada 2.3. Código postal 2.4. Localidade 2.5. Telefone(s) 2.6. Fax 2.7. Correio eletrónico 2.8. Website (www) 2.9. Modelo de Gestão da Qualidade (Certificação/Acreditação)- Qual? Secção II - Atividades de I&D&I 3. Situação da Unidade perante as atividades de I&D&I em SI, em : (Entende-se por Investigação e Desenvolvimento, todo o trabalho criativo prosseguido de forma com vista a ampliar o conjunto dos conhecimentos, incluindo o conhecimento do homem, da sociedade, bem como a utilização desse conjunto de conhecimentos em novas aplicações.) Sim Não 3.1. Desenvolveu atividades de I&D&I 3.2. Contratou/adquiriu serviços de I&D&I a outras instituições e/ou empresas 3.3. Financiou atividades de I&D&I de entidades externas 3.4. Não desenvolveu, não contratou, nem financiou atividades de I&D&I 3.5. Resposta contida noutra Instituição/Organização/Unidade. Qual? INVESTIGAÇÃO FUNDAMENTAL (IF)- Categoria de actividade de Investigação e Desenvol consiste em trabalhos, experimentais ou teóricos, empreendidos com a finalidade de obtençã conhecimentos científicos sobre os fundamentos de fenómenos e factos observáveis, sem objectiv de aplicação prática. INVESTIGAÇÃO APLICADA (IA)- Categoria de actividade de Inv 3.6. Distribuição das atividades da Unidade, em , por tipo de I&D: Desenvolvimento, que consiste em trabalhos originais, efectuados com vista à aquisição conhecimentos, com uma finalidade ou objectivo pré-determinados. DESENVOLVIMENTO EXP (DE)- Categoria de actividade de Investigação e Desenvolvimento, que consiste na utilização si conhecimentos existentes, obtidos por investigação e/ou experiência prática, com vista à fabricaç materiais, produtos ou dispositivos, estabelecimento de novos processos, sistemas ou serviços melhoria significativa dos já existentes. % Investigação fundamental % Investigação aplicada % Desenvolvimento experimental 3.7. A Unidade dispõe de Gabinete de Investigação (I&D&I) Sim Não (Entende-se por cooperação a participação ativa em projetos de I&D&I com outras instituições o 4. Realização de projetos de I&D&I em cooperação com outra(s) instituição(ões) através de acordos formais ou informais. A simples contratação de I&D&I a entidades exteriores s participação ativa da empresa/instituição não é considerada cooperação.) 4.1 A Unidade desenvolveu projetos de I&D&I em cooperação com outra(s) instituição(ões) em ? 4.2. Tipo de parceiros: Instituições do Estado nacionais. Quais? Instituições do Estado estrangeiras.quais? Instituições do ensino superior nacionais. Quais? Instituições do ensino superior estrangeiras. Quais? Instituições privadas sens fins lucrativas nacionais. Quais? Instituições privadas sens fins lucrativas estrangeiras. Quais? Centros tecnológicos/outras instituições de interface com empresas, nacionais. Quais? Centros tecnológicos/outras instituições de interface com empresas, estrangeiras. Quais? Empresas nacionais. Quais? Empresas estrangeiras. Quais? Outras instituições nacionais. Quais? Outras instituições estrangeiras. Quais? PESSOAL EM ACTIVIDADES DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO - Todo o pessoal 5. Recursos humanos afetos a atividades de I&D&I em : afecto às actividades de investigação e desenvolvimento, tal como os investigadores e as p fornecem serviços directamente ligados às actividades de I&D, designadamente gestores de I técnico em actividades de I&D e outro pessoal de apoio às actividades de I&D Número de pessoas que desenvolveram atividades de I&D&I na Unidade 5.2. Habilitações Académicas da Equipa: Homens Mulheres Doutoramento Mestrado Licenciatura Secção III - Despesa com atividades de I&D&I em : DESPESA INTRAMUROS COM AS ACTIVIDADES DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENT 6. Despesa intramuros: das despesas relativas à I&D executadas dentro da unidade estatística, independentemente da fundos Montante de despesa intramuros 6.2. Cobertura da despesa com as atividades desenvolvidas na unidade, por fontes de financiamento: Fundos do Estado Fundos de instituições privadas sem fins lucrativos nacionais Fundos de empresas nacionais Fundos de instituições de ensino superior nacionais Fundos da União Europeia: Programas quadro de investigação e desenvolvimento Fundos da União Europeia: outros programas Fundos de organizações internacionais Fundos de empresas estrangeiras

22 Ponto de Situação Processo de Auditoria Modelo de Adoção de Registos Médicos Electrónicos (MDRME) + Potencial inovador, científico e tecnológico, no âmbito dos sistemas de informação Até 23/02/2013 foram auditadas 50 Unidades Hospitalares (50% do Universo, cumprindo o cronograma predefinido e superando os objetivos): 11 Centros Hospitalares 2 Hospitais Privados/IPSS

23 Tipo Instituição Total de acessos C ULS Matosinhos C Braganca C Mirandela C Anibal Cunha H Centro Hospitalar de S. João C Povoa Do Varzim C Ponte De Lima H ULS do Nordeste H ULS Matosinhos - Hosp. Pedro Hispano C Barao Do Corvo H Centro Hospitalar do Porto C Soares Dos Reis 9657 H Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga 9569 C Viana 8950 C Guimaraes 8676 C Vila Do Conde 8407 C Macedo De Cavaleiros 8229 C Ermesinde 7771 C Braga I-Araujo Caranda 7726 C Maia 7580 Aplicação Total de acessos SAMCS SAM MEDTRIX 9569 HCIS 4027 EPR 3632 IM_FIG_FOZ 1161 SOARIAN 558 SISCLI 336 ALERT_EPR 92 Dados de utilização Funcionalidade Total de acessos Mapa Cronograma Hist. Precrição Resumo de saúde oral 6876 Detalhe RNCCI 3079 RCU - Alteração de diagnósticos 2811 Resumo clínico do utente 1423 Detalhe INEM 1310 Mut.Genital Feminina 1053 Cirurgia Segura 279 Portal do utente 271 Detalhe Saúde Oral 226 Detalhe GID 224 Tipo de Episódio Total de acessos Consulta Externa Enfermagem Internamento Urgência Domicilio 2527 SAPE - Internamento 742 Hospital de dia 346 Bloco 218 Laboratório 167 M.C.D.T. 161 SAPE - Consulta Externa 158 SAPE - Hospital de dia 70 SAPE - Urgência 4

24 + Ações em Estabilização Processos Clínicos Electrónicos Únicos em cada unidade hospitalar Metas 100% prescrição electrónica interna de fármacos e MCDTs 100% Notas de Alta Médicas e de Enfermagem; 75% Notas de Transferência de UCI disponíveis na PDS 2. Implementação do SI.VIDA 3. Implementação SI necessário controlo Infecção 100% doentes HIV/SIDA incluídos no SI.VIDA 4. Promoção Informatização dos ambientes de enfermaria e bloco operatório % uso de sistemas de Electrocardiograma digital 95% total de Cirurgias com checklist Cirurgia preenchida Disponibilização para os CSP dos servidores com MCDTs (imagiologia e Relatórios; ECG, e analises laboratoriais) 23

25 + Ações em 2013 Metas (a Dez 2013) 1. Desenvolvimento intenso Portal utente Integração e-agenda, e-siglic, outros serviços e áreas educativas 2. Disponibilização Notas de Alta médicas; notas de enfermagem, notas transferência UCI Standardizadas na PDS 3. Disponibilização da PDSLive plataforma de teleconferência da PDS (utente-mgf; MGF-Med Hosp; Med hosp-med Hosp) 4. Roll-Out do RCU2 Resumo Clínico Único do Utente 5. Arranque com Boletim Grávida digital; Boletim Saúde Infantil Digital utentes inscritos no Portal Utente: - ARSN ; ARSC ; - ARSLVT ; ARSA ; ARSALg consultas CSP pedidas por via electrónica; receitas pedidas por via electrónica 4. 10% Grávidas com boletim digital; 5. 10% Crianças nascidas em 2013 com boletim digital acessos/dia ao Portal Profissional 2. 30% utentes inscritos em cada ACES com RCU2 editado e atualizado 3. 10% teleconsultas no total consultas hospitalares doentes DPOC inscritos programa de telemonitorização no domicilio conferencias web entre utente e médico de família através da PDS 24

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