Desenvolvimento de Sistema de Distribuição de Bases de Dados Heterogêneas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Desenvolvimento de Sistema de Distribuição de Bases de Dados Heterogêneas"

Transcrição

1 Desenvolvimento de Sistema de Distribuição de Bases de Dados Heterogêneas R.E.M. Melo e M.R. Fornari, IEEE Member Abstract-- This work describes the development of a data distribution system. The main goal is produce a flexible and easy to use software, that allows data exchange between heterogeneous databases off-line. Some offices or shops are located in regions without good coverage of communications line, or, the price is very expensive to obtain a good quality of service. So, the system implement some facilities for off-line distributed transaction, all data are transmitted using cryptography, and, to supports heterogeneity, uses XML documents. Palavras chaves Sistemas de banco de dados distribuídos, Gerência de dados. I. INTRODUÇÃO OMO destaca [1], uma das motivações importantes por Ctrás do uso de sistemas de banco de dados é o desejo de integrar os dados operacionais de um empreendimento e proporcionar acesso controlado a esses dados. Sistemas de informação de empresas, tipicamente, mantêm os dados em um Sistema Gerenciador de Bancos de Dados (SGBD), que passam a representar um papel essencial para o funcionamento de toda empresa, pelas diversas facilidades que agrega. Um SGBD Distribuído (SGBDD) é um conjunto de banco de dados independentes, que interagem para alcançar determinado objetivo [2]. Cada banco de dados pode estar em um servidor diferente, localizado a grande distância dos demais. Estes servidores se conectam através de uma rede de comunicação de dados. Se os bancos de dados forem de diferentes fabricantes, teremos heterogeneidade quanto aos SGBD utilizados. Empresas com uma sede matriz e filiais em diferentes cidades podem se beneficiar da tecnologia de SGBDD, como Oracle ou IBM DB2. Porém, estas requerem altos investimentos e linhas de comunicação rápidas. Tratando-se de empresas pequenas, ou filiais com pouco movimento, talvez localizadas em cidades sem linhas digitais de comunicação, os custos envolvidos tornam-se muito elevados. O Data Distribution Manager (DDM) é uma solução que resolve este problema, viabilizando a descentralização dos sistemas de banco de dados, mantendo a integração das informações em um ou mais pontos da empresa. É um sistema com capacidade de integrar ambientes heterogêneos de forma assíncrona, com o objetivo de dispensar o investimento em sistemas de banco de dados de alto desempenho para pontos de presença que não compatibilizam investimentos elevados. A solução baseia-se em um protocolo de comunicação de controle e dados desenvolvido totalmente em XML, o que o torna independente de qualquer SGBD comercial. Assim, é possível que na matriz haja um SGBD de maior capacidade, como Oracle e IBM DB2, e, nas filiais, SGBD mais simples ou gratuitos, como MS Access, Firebird ou MySQL. Permite, também, a comunicação assíncrona de dados, viabilizando sua utilização em linhas discadas. Por segurança e para reduzir a quantidade de dados transmitidos, toda informação é criptografada. O trabalho esta assim organizado: no capítulo 2 estão descritas as principais funcionalidades do DDM. No terceiro capítulo, alguns pontos relativos a sua implementação são discutidos e, no quarto capítulo, as conclusões do trabalho. II. FUNCIONAMENTO DO SISTEMA O sistema foi concebido a partir de uma parceria da universidade com uma empresa especializada em software para transportadoras, mas é capaz de atender a empresas de outros ramos de atividade. Ele deve permitir a integração de bases de dados heterogêneas, com baixo custo de implantação e manutenção. A. Configuração do DDM Para a utilização do sistema, o passo inicial é o cadastramento dos servidores que estão interligados. Em cada servidor pode haver uma ou mais bases de dados. Em qualquer momento, novos servidores ou bases de dados podem ser acrescentadas ao sistema. A figura 1 mostra a tela principal de configuração do DDM. Na área 1 estão listados os servidores, bases de dados e grupos de distribuição (que serão explicados a seguir). Na área dois estão detalhadas as propriedades dos servidores. O conteúdo da área 2 é alterado de acordo com o objeto selecionado na área 1. Um dos servidores que executa o aplicativo deve ser o responsável pelas informações de configuração de todos os demais. Todas as informações, como servidor primário (servidor de origem dos dados), servidores secundários (servidores destinatários dos dados), bancos de dados distribuídos, tabelas distribuídas e regras da distribuição, devem ser mantidas neste servidor. Estas informações são armazenadas em documentos XML. 47

2 Fig. 1. Tela principal de configuração do sistema Para cada aplicação diferente da empresa é possível criar um grupo de servidores que podem receber e enviar dados, pela criação de um grupo de distribuição. Um mesmo servidor pode participar de vários grupos. É necessário definir qual dos bancos de dados é o primário da distribuição. O banco primário é responsável em receber os pacotes de dados de todos os integrantes do grupo e distribuir as informações conforme as regras definidas. Por exemplo, a aplicação de controle de transporte de cargas deve estar disponível em todos depósitos e lojas da empresa, bem como seus dados. O controle de vendas só é necessário nos pontos de atendimento a clientes. Um dos servidores do grupo é a base de dados distribuidora das informações. Ele é o responsável em receber, processar, filtrar e redistribuir para todos membros do grupo, as informações processadas, exceto para o servidor que originou a operação. A distribuição é realizada através de regras cadastradas para cada grupo de distribuição. Estas regras devem ser montadas considerando a estrutura das tabelas. É obrigatória a definição de uma ou mais tabelas como sendo tabelas primárias de distribuição. A tabela primária deve conter, obrigatoriamente, algum atributo de localidade, porque a distribuição de dados é realizada pelo critério de proximidade geográfica, pois os dados referentes a um local são mais acessados em locais próximos. Por exemplo, mais de 98% das transações bancárias são realizadas na cidade onde esta localizada a agência a qual a conta pertence. Este critério é fundamental para reduzir os custos de transmissão. O servidor é definido através de um conjunto de predicados, que são associados aos destinos. A tabela Filiais é a primária na aplicação de controle de vendas, uma vez que as vendas são originadas em uma determinada filial e contem um atributo de referência geográfica, o atributo Cidade. Assim, com base no valor do atributo Cidade, pode-se definir a distribuição de dados com regras como se Cidade=Viamão 1 então enviar tuplas para o servidor de Porto Alegre. Para cada valor possível do atributo, um servidor deve ser especificado. Um servidor pode ser indicado para vários valores diferentes do atributo. Para tabelas secundárias, distribuídas por derivação, as regras de distribuição devem se basear em junções com a tabela primária por chave estrangeira, para que o sistema consiga definir o destino das informações do banco de dados que sofreram operações (insert, update e delete). A tabela Clientes é particionada a partir da tabela Filiais, já que, para cada cliente, apenas a filial local necessita de suas informações. Nesta tabela o atributo Filial é chave estrangeira, relacionando-a a tabela Filiais. Para cada grupo de distribuição, é necessário decidir como é realizada a atualização de dados. As opções são: (1) apenas o servidor primário atualiza dados, que são repassados para os secundários. Nesta situação, as bases 1 A cidade de Viamão esta localizada na Grande Porto Alegre. 48

3 secundárias mantêm uma cópia local, aumentando a disponibilidade do sistema e a velocidade de processamento. Tipicamente, tabelas primárias fazem uso desta alternativa. Trata-se de replicação simples de dados. (2) cada servidor secundário pode atualizar os dados que mantêm, que são repassados apenas para o servidor primário. Este é o único que possui todas as tuplas pertencentes a tabela. Neste caso, é fundamental que ao definir as regras de distribuição seja garantida a propriedade de disjunção, ou seja, nenhuma tupla pode ser mantida em mais de um servidor. Caso contrário, pode haver problemas de coerência e perda de informações, com dois servidores modificando a mesma informação, de maneiras diferentes. O DDM não garante a propriedade de disjunção, nem a coerência dos dados caso ela não seja estabelecida pelo usuário. Esta alternativa chama-se particionamento horizontal [3]. (3) todas as tuplas da tabela são mantidas em todos servidores, porém, as regras de distribuição estabelecem o subconjunto de tuplas que cada servidor pode alterar. Os subconjuntos, neste caso, também devem ser disjuntos. Este é um particionamento horizontal com replicação total. A figura 2 ilustra um conjunto de regras de distribuição. A tabela primária é Filiais, as tabelas Clientes e Produtos são derivadas, e a tabela Contatos é derivada de Clientes, criando um nível de indireção em relação à tabela primária. A tabela Estoque é derivada de Produtos. Há uma interface gráfica para criar estas regras, que garante a correção sintática das regras. remotamente, desde a matriz da empresa. Usuários locais podem acionar o envio e recepção de dados e verificar o andamento das mesmas. B. Transmissão de Dados Uma vez em funcionamento, o DDM monitora o funcionamento da base de dados, mantendo um log de modificações ocorridas em todas as tabelas distribuídas. Quando desejado, o usuário pode iniciar a transmissão de dados. O primeiro passo é transformar os logs de modificações em documentos XML. A fim de reduzir o tamanho dos documentos de dados, todos são divididos em pacotes, que são compactados. Antes de serem submetidos a compactação, todos pacotes são criptografados, para garantir a confiabilidade das informações na rede. A criptografia baseiase em uma chave de 128 bits, cujo método de geração esta embutido dentro do software. Os pacotes de dados são armazenados em um servidor de arquivos de transferência (FTP), e, posteriormente, serão lidos pelos servidores destinos. A figura mostra o acompanhamento da transmissão de vários documentos XML, cada um deles relativos a configuração do DDM ou uma tabela de dados que deve ser distribuída. Fig. 3. Acompanhamento da transmissão de documentos XML. Fig. 2. Regras de distribuição definidas no DDM A configuração do DDM é completada com a indicação do servidor de transferência de arquivos (FTP) a ser utilizado. Esta opção permite que dados sejam depositados nele a partir de qualquer servidor, a qualquer momento, e lidos por outros servidores quando estes estabelecerem a conexão. Não é necessário conexão ponto-a-ponto entre servidores, nem linhas de dados permanentes. O DDM possui ainda um controle de usuários. Todas operações de configuração são realizadas em um nível privilegiado e a partir de um único local. Esta restrição se adequa com as finalidades do sistema, uma vez que não se espera que haja profissionais especializados em cada localidade. Uma vez instalado, a configuração pode ser feita Ao receber um pacote de dados, o servidor deve descompactar e descriptografar o conteúdo. Para recompor o documento XML, deve receber todos os pacotes que o compõem. Quando o documento estiver completo, as modificações indicadas são realizadas na base de dados local. Obviamente, estas modificações não são copiadas para o log, pois não há necessidade de serem refeitas novamente. Quando o processo é completado com sucesso, o servidor que originou os dados é avisado. Em caso de falha de comunicação, o servidor destino tenta um novo acesso ao servidor de FTP. Os pacotes e documentos são numerados, de modo que a ordem entre eles não seja perdida. Modificações de um certo documento só são aplicadas se todas as modificações indicadas em documentos de número inferior já estiverem sido realizadas com sucesso, mantendo a coerência de dados. 49

4 Fig. 4. Principais componentes da arquitetura do sistema. III. IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA O sistema foi desenvolvido na linguagem de programação ObjectPascal e compilado em Borland Delphi 7. Este é um ambiente de programação RAD (Rapid Application Development), composto de vários componentes. Componentes são classes programadas com atributos e métodos, feitos para um devido fim [4]. Eles ajudam os programadores na hora de desenvolver seus programas, pois. reúnem em seu código métodos que são reutilizados, diminuindo o tempo de programação. Os componentes mais significativos utilizados neste software são: SQLConnection: É um componente nativo do Delphi, que representa a conexão ao banco de dados do dbexpress. Sua conexão ao banco de dados pode ser compartilhada por muitos componentes que fazem a manipulação dos dados. Por sua vez dbexpress é um drive de acesso a banco de dados, desenvolvido pela Borland, capaz de se conectar com uma lista grande de SGBD comericais e não-comerciais. SimpleDataset: É um cliente de banco de dados, de uma série de componentes da Borland, que usa o SQLConnection como conexão. Componente nativo do Delphi, combina acesso rápido e distribuição fácil de uma série de dados unidirecional com a habilidade de edição e navegação. É capaz de salvar uma seleção de dados em formato XML, e, também, carregar documentos XML salvos por ele. Com o componente é possível determinar os atributos da estrutura do documento, como nome, tipo e tamanho, muito semelhante a uma tabela de banco de dados. ZipMaster: É um componente de compactação de arquivos compatível com o formato ZIP [5]. É uma interface usada como ponte para o uso dos arquivos no formato DLL, desenvolvidas por Eric Engler, que detêm os procedimentos compactação e descompactação. O uso das DDLs é livre. EvFileCripto: É um componente destinado a criptografar e descriptografar arquivos. Usado para manter as informações dos documentos XML seguros, o componente é simples na implementação, dando facilidade ao programador na hora de desenvolver as rotinas de criptografia. O componente compõe a TCF Library Additional [6] e deve ser adquirido em separado. A. Arquitetura do Sistema A arquitetura do sistema pode ser visualizada na figura 4. O sistema é composto por quatro tipos diferentes de servidores, ilustrando os papéis que existem no sistema, como mostrado. Isto não significa que um mesmo computador não possa exercer dois papéis diferentes, como Administrador e Primário. E o fato de ser servidor primário de um grupo de distribuição, não obriga a sê-lo em outros grupos. Assim, um computador pode ser o primário de um grupo e secundário em outro grupo de distribuição. Da mesma forma, qualquer um pode exercer o papel de servidor de FTP. Também, alguns SGBD estão citados, mas é possível suportar outros produtos. O sistema esta dividido em dois programas executáveis: Transmit, responsável pela gerência de comunicação de dados e DDM, que é a interface com o usuário e a comunicação com 50

5 a base de dados local. B. Criação do log de modificações Durante a configuração do DDM, o sistema gera triggers 2 na base de dados para cada tabela que deve ser distribuída. Estes triggers são associados aos eventos de modificação da tabela (insert, update e delete). O log de modificações é mantido em uma tabela chamada DDMDistribution. Para cada tupla é gravada o valor de sua chave primária, um indicador da operação e o timestamp da operação. Devido às diferenças entre os SGBD, para cada produto específico, novas classes devem ser implementadas. Isto ocorre não apenas porque alguns produtos não seguem rigorosamente o padrão da linguagem SQL vigente, mas também porque o padrão é omisso em alguns pontos. Por exemplo, nada é dito sobre a estrutura do Dicionário de Dados do SGBD, que é um ponto crítico para o DDM. C. Algoritmo de Geração de Dados O algoritmo de geração de dados inicia identificando o servidor e a base de dados local. Para cada tupla na tabela DDMDistribution, verifica as regras de distribuição que se aplicam e o servidor de destino. Para cada servidor de destino, um documento XML diferente é gerado e a tupla acrescentada ao respectivo documento. Tuplas de diferentes tabelas são colocadas em diferentes documentos, para um mesmo servidor de destino. Um documento de índice é gerado para controlar todo processo. Após, os documentos são criptografados, compactados e enviados. A figura 5 ilustra esta seqüência. Fig. 5. Sequencia de geração de dados para distribuição. D. Algoritmo de Recepção de Dados O algoritmo de recepção de dados também inicia identificando o servidor local e suas bases de dados. Para cada servidor dos quais pode receber informações, o DDM busca todos arquivos armazenados no servidor de FTP, endereçados para si. Cada arquivo recebido é descompactado e descriptografado. Cada tupla de um arquivo é processada adequadamente. Há três situações possíveis: inserção, modificação de valores de atributos e remoção da tupla. A ordem em que as tuplas são 2 Para o MSAccess, a criação de triggers é substituída adequadamente por procedimentos em Visual Basic for Applications, associados a eventos de tabela. Esta é uma solução que atende às necessidades do DDM, mas não é portável. processadas é determinada pelo timestamp da operação. Um documento XML é criado com o status de cada operação. Ao final do processo, este arquivo é enviado para o respectivo servidor de origem dos dados. A figura 6 mostra a seqüência de processamento na recepção de dados. Fig. 6. Processamento na recepção de dados. IV. CONCLUSÃO O DDM atingiu seus objetivos principais, ao permitir a distribuição de dados em empresas com SGBDD heterogêneo, com segurança e baixo custo, sem a necessidade de linhas de dados dedicadas. Já esta sendo utilizada por uma transportadora de cargas, com sucesso. Trata-se de uma parceria universidade-empresa que utiliza tecnologias inovadoras, para buscar uma solução que satisfaça a necessidade dos usuários. Além das características técnicas, o projeto da interface gráfica tem contribuído bastante. Um fator decisivo foi aquisição de ícones desenhados por um designer gráfico especializado nesta tarefa. Em termos de mercado, há três outros produtos com características semelhantes. O Beehive Replicator Agent [7] é voltado exclusivamente para a replicação de dados, suportando atualização apenas no servidor primário. O DBReplicator [8] e o Dinamic [9] não dão suporte a outras plataformas além do Oracle, não atendendo a um requisito básico do projeto. Na literatura científica, o Sistema Enosys [10] integra fontes heterogêneas de dados, sem a necessidade de compartilharem uma mesma estrutura de tabelas e atributos, como o DDM. Também integrando documentos textos, especialmente em HTML, e bases de dados relacionais, há o sistema proposto em [11]. Porém, esta não é uma característica necessária para o DDM, embora algumas idéias presentes nestes trabalhos tenham sido úteis para nós. Na continuidade do projeto, propõe-se validar a propriedade de disjunção das regras de distribuição e torná-lo multiplataforma, utilizando Java. V. REFERENCIAS [1] Korth, Henry F; Silberschatz, Abraham; Sudarshan, S. Sistemas de. São Paulo : MAKRON Books, [2] Özsu, M. Tamer; Valdurez, Patrick. Principio de Sistemas de Bancos de Dados Distribuídos. Rio de Janeiro: Campus, [3] Bernstein, Philip; Goodman, Nathan. Concurrency Control in Database Systems. ACM computing Surveys, vol. 13 (2), pp , June, [4] Kirtland, Mary Projetando Soluções Baseadas em Componentes. Rio de Janeiro: Campus,

6 [5] Engler, Eric. Embeded and Delphi Zip. [online] Disponível em [6] Ribeiro, Elivaldo S. TCF Library [online] Disponível em [7] PSmi. Beehive Replicator Agent Disponível em [8] DBMaster, DBReplicator - A Solução definitiva. Disponível em: [9] Advancedit S/A, Dinamic Manual de Usuário, Porto Alegre: sem editora, [10] Papakonstantinou, Yannis; Vassalos, Vasilis. The Enosys Markets data integration platform: lessons from the trenches in Proc Conf. On Information and Knowledge Management, pp [11] Petrou, C. ; Hadjiefthymiades, S.; Martakos, D. An XML-Based, 3-Tier Scheme for Integrating Heterogeneous Information Sources to the WWW. In Proc of 10th International Workshop on Database & Expert Systems Applications. pp Rene Eduardo Mesquita Melo nasceu em Torres, em 03 de Novembro de Graduou-se no Curso Superior em Tecnologia de Informática, na Universidade Luterana do Brasil (ULBRA)., onde desenvolveu atividades de pesquisa na área de Bancos de Dados Distribuídos. Atualmente é Gerente de TI na Modular Transportes e Analista de Sistemas na Reel Informática Ltda. Seus interesses principais são na área de banco de dados distribuídos e desenvolvimento de sistemas. Seu endereço eletrônico é melo@reel.com.br. Miguel Rodrigues Fornari nasceu em Porto Alegre, em 29 de Setembro de Gradou-se em Ciências da Computação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), onde também realizou o curso de mestrado. Atualmente é professor da Faculdade de Informática, na Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), onde leciona disciplinas na área e Bancos de Dados. Também esta realizando doutorado em Sistemas de Informação Geográfica, na UFRGS. Seu interesses principais são na área de desempenho de banco de dados e distribuição de dados. Seu endereço eletrônico é fornari@ieee.org. 52

2 Gerenciamento de Log 2.1 Definições básicas

2 Gerenciamento de Log 2.1 Definições básicas 2 Gerenciamento de Log 2.1 Definições básicas Os logs são fontes riquíssimas de informação e são gerados pelos servidores e pelas aplicações conforme eventos significativos acontecem. Em [1], log é definido

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS Aluno: Luiza Cavalcanti Marques Orientador: Silvio Hamacher Introdução A modelagem e a utilização de bancos de dados em atividades gerenciais têm sofrido um aumento significativo

Leia mais

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas Operacionais Um sistema operacional fornece o ambiente no qual os programas são executados. Internamente,

Leia mais

BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia

BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia O Sistema Operacional que você usa é multitasking? Por multitasking, entende-se a capacidade do SO de ter mais de um processos em execução ao mesmo tempo. É claro que, num dado instante, o número de processos

Leia mais

Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP

Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furbbr Resumo. Este artigo apresenta a especificação

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

É importante que nos atenhamos a alguns aspectos importantes sobre banco de dados:

É importante que nos atenhamos a alguns aspectos importantes sobre banco de dados: Módulo 16 CONCEITOS DE BANCO DE DADOS Quando nos referimos a um computador como máquina, observamos as suas características em armazenar e gerenciar informações, além dessas características, existem outras

Leia mais

GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO

GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO Dado, Informação e Conhecimento DADO: Estímulos captados pelos sentidos humanos; Símbolos gráficos ou sonoros; Ocorrências registradas (em memória, papel, etc.); Indica uma situação

Leia mais

VISÃO GERAL DE BANCO DE DADOS

VISÃO GERAL DE BANCO DE DADOS Banco de Dados BD_A007 Visão Geral de Banco de Dados 02 de março de 2005 VISÃO GERAL DE BANCO DE DADOS Relação de siglas utilizadas neste trabalho: ABD: Administrador de Banco de Dados. BD: Banco de Dados.

Leia mais

Manual do Usuário do Produto EmiteNF-e. Manual do Usuário

Manual do Usuário do Produto EmiteNF-e. Manual do Usuário Manual do Usuário Produto: EmiteNF-e Versão: 1.2 Índice 1. Introdução... 2 2. Acesso ao EmiteNF-e... 2 3. Configurações Gerais... 4 3.1 Gerenciamento de Usuários... 4 3.2 Verificação de Disponibilidade

Leia mais

Dados. Qualquer elemento (aspecto, fato, medida etc.) representativo, disponível e coletável na realidade. fatos no estado bruto, conforme Platão;

Dados. Qualquer elemento (aspecto, fato, medida etc.) representativo, disponível e coletável na realidade. fatos no estado bruto, conforme Platão; Dados Os Dados são os fatos em sua forma primária, como observamos no mundo. Qualquer elemento (aspecto, fato, medida etc.) representativo, disponível e coletável na realidade. fatos no estado bruto, conforme

Leia mais

Banco de Dados Orientado a Objetos

Banco de Dados Orientado a Objetos Banco de Dados Orientado a Objetos MODELAGEM, ANÁLISE, PROJETO e CLASSIFICAÇÃO Interação combinando lógica, através de objetos que contém os dados. Estes divididos conforme seus tipos e métodos (classe),

Leia mais

Prof. Antonio Almeida de Barros Jr. Prof. Antonio Almeida de Barros Junior

Prof. Antonio Almeida de Barros Jr. Prof. Antonio Almeida de Barros Junior Prof. Antonio Almeida de Barros Jr. Introdução Dados Informações Banco de Dados Conceitos Básicos em Bancos de Dados Definição BD - Banco de Dados SGBD - Sistema de Gerenciamento de BD Programa de Aplicação

Leia mais

Donare Sistema de Gerenciamento de Ações Humanitárias

Donare Sistema de Gerenciamento de Ações Humanitárias Donare Sistema de Gerenciamento de Ações Humanitárias Introdução: Este documento tem por objetivo descrever uma visão geral para o projeto intitulado Donare Sistema de Gerenciamento de Ações Humanitárias.

Leia mais

Aula 03-04: Modelos de Sistemas Distribuídos

Aula 03-04: Modelos de Sistemas Distribuídos UNIVERSIDADE Computação Aula 03-04: Modelos de Sistemas Distribuídos 2o. Semestre / 2014 Prof. Jesus Principais questões no projeto de um sistema distribuído (SD) Questão de acesso (como sist. será acessado)

Leia mais

Objetivos Específico

Objetivos Específico Banco de Dados Ementa (DBA) Conceitos Gerais sobre Banco de Dados Instalação e configuração da Ferramenta de Banco de Dados. Elaboração de projeto de Banco de Dados. Implementação do projeto de Banco de

Leia mais

BANCO DE DADOS. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com

BANCO DE DADOS. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com BANCO DE DADOS Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com Contexto Fazem parte do nosso dia a dia: Operações bancárias Matrícula na universidade Reserva de hotel Controle de biblioteca Comércio

Leia mais

NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO

NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO Referência: NT-AI.04.02.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.04.02.01.pdf Data: 27/07/2000 STATUS: EM VIGOR A

Leia mais

17/10/2008. Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Sistemas para Internet Redes de Computadores

17/10/2008. Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Sistemas para Internet Redes de Computadores Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Sistemas para Internet Redes de Computadores Disciplina: Banco de Dados Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 2 Imagem: BARBIERI, Carlos. 2

Leia mais

Papyrus: Sistema de compras de livros, uma proposta do Instituto Federal do Paraná - Campus Curitiba

Papyrus: Sistema de compras de livros, uma proposta do Instituto Federal do Paraná - Campus Curitiba Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Papyrus: Sistema de compras de livros, uma proposta do Instituto Federal do Paraná - Campus Curitiba Eutália Cristina do Nascimento Moreto (IFPR) - cristina.moreto@ifpr.edu.br

Leia mais

paradigma WBC Public - compra direta Guia do Fornecedor paradigma WBC Public v6.0 g1.0

paradigma WBC Public - compra direta Guia do Fornecedor paradigma WBC Public v6.0 g1.0 paradigma WBC Public - compra direta Guia do Fornecedor paradigma WBC Public v6.0 g1.0 agosto de 2007 As informações contidas neste documento, incluíndo quaisquer URLs e outras possíveis referências a

Leia mais

NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS GERAIS PARA ADMINISTRAÇÃO DO BANCO DE DADOS CORPORATIVO

NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS GERAIS PARA ADMINISTRAÇÃO DO BANCO DE DADOS CORPORATIVO NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS GERAIS PARA ADMINISTRAÇÃO DO BANCO DE DADOS CORPORATIVO Referência: NT-AI.04.01.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.04.01.01.pdf Data: 27/07/2000 STATUS: EM VIGOR A Assessoria

Leia mais

Especificação dos Requisitos do Software. Sistema de Controle e Gerenciamento de Loja de Vestuários e Acessórios

Especificação dos Requisitos do Software. Sistema de Controle e Gerenciamento de Loja de Vestuários e Acessórios Especificação dos Requisitos do Software Sistema de Controle e Gerenciamento de Loja de Vestuários e Acessórios Autores: Guilherme Henrique Costa Reginaldo da Silva Alves Muzambinho/MG Outubro 2011 Aprovação

Leia mais

UNICE Ensino Superior Linguagem de Programação Ambiente Cliente Servidor.

UNICE Ensino Superior Linguagem de Programação Ambiente Cliente Servidor. UNICE Ensino Superior Linguagem de Programação Ambiente Cliente Servidor. Modelo Cliente/Servidor Por HIARLY ALVES Fortaleza - CE Apresentação. O mais famoso tipo de arquitetura utilizada em redes de computadores

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

TransactionCentre - Módulo Client.exe Manual de Instalação

TransactionCentre - Módulo Client.exe Manual de Instalação . Introdução A finalidade deste documento é apresentar passo-a-passo o processo de instalação do TransactionCentre Client. No caso de dúvidas ou sugestões, entre em contato com o seu suporte técnico, o

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE

ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE Introdução O administrador de redes geovanegriesang@ifsul.edu.br www.geovanegriesang.com Gerenciamento de redes Gerenciamento de rede é o ato de iniciar, monitorar e modificar

Leia mais

Controle da produção baseado em códigos de barras

Controle da produção baseado em códigos de barras Controle da produção baseado em códigos de barras Fábio Favaretto (PUCPR) fabiofav@ccet.pucpr.br Alfredo Iarozinski Neto (PUCPR) alfredo@ccet.pucpr.br Resumo O controle da produção é um processo que tem

Leia mais

Atualizações de Software Guia do Usuário

Atualizações de Software Guia do Usuário Atualizações de Software Guia do Usuário Copyright 2009 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows e Windows Vista são marcas registradas da Microsoft Corporation nos EUA. Aviso sobre o produto

Leia mais

Padrão ix. Manual de Instalação do Q-Ware Server Versão 3.0.0.2

Padrão ix. Manual de Instalação do Q-Ware Server Versão 3.0.0.2 Padrão ix Manual de Instalação do Q-Ware Server Versão 3.0.0.2 Copyright 2000-2014 Padrão ix Informática Sistemas Abertos S/A. Todos os direitos reservados. As informações contidas neste manual estão sujeitas

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO/UTILIZAÇÃO DO PEDIDO ELETRÔNICO

MANUAL DE INSTALAÇÃO/UTILIZAÇÃO DO PEDIDO ELETRÔNICO MANUAL DE INSTALAÇÃO/UTILIZAÇÃO DO PEDIDO ELETRÔNICO 1. INSTALAÇÃO: Antes de iniciar a instalação do pedido eletrônico, entre em contato com o suporte da distribuidora e solicite a criação do código de

Leia mais

c. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico

c. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico 1) Defina: a. Fluxo de controle A análise de fluxo de controle é a técnica estática em que o fluxo de controle através de um programa é analisado, quer com um gráfico, quer com uma ferramenta de fluxo

Leia mais

MANUAL DA SECRETARIA

MANUAL DA SECRETARIA MANUAL DA SECRETARIA Conteúdo Tela de acesso... 2 Liberação de acesso ao sistema... 3 Funcionários... 3 Secretaria... 5 Tutores... 7 Autores... 8 Configuração dos cursos da Instituição de Ensino... 9 Novo

Leia mais

Visando atender as diferentes realidades de seus jurisdicionados, o sistema LicitaCon contará com dois módulos para o recebimento das informações.

Visando atender as diferentes realidades de seus jurisdicionados, o sistema LicitaCon contará com dois módulos para o recebimento das informações. Manual e Validador De TCERS WIKI Conteúdo 1 Apresentação 1.1 Informações Gerais 1.2 Requisitos mínimos de hardware e software 1.3 Leiaute dos Arquivos 2 Instalação do Aplicativo 2.1 Instalação do Java

Leia mais

O Sistema foi inteiramente desenvolvido em PHP+Javascript com banco de dados em MySQL.

O Sistema foi inteiramente desenvolvido em PHP+Javascript com banco de dados em MySQL. Nome do Software: Gerenciador de Projetos Versão do Software: Gerenciador de Projetos 1.0.0 1. Visão Geral Este Manual de Utilização do Programa Gerenciador de Projetos via Web, tem por finalidade facilitar

Leia mais

sendo bastante acessível e compreendido pelos usuários que o utilizarem.

sendo bastante acessível e compreendido pelos usuários que o utilizarem. APLICATIVO WEB PARA O SETOR DE EXTENSÃO IFC VIDEIRA Claudiléia Gaio Bandt 1 ; Tiago Heineck 2 ; Patrick Kochan 3 ; Leila Lisiane Rossi 4 ; Angela Maria Crotti da Rosa 5 INTRODUÇÃO Este artigo descreve

Leia mais

Introdução a Banco de Dados Aula 03. Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br

Introdução a Banco de Dados Aula 03. Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br Introdução a Banco de Dados Aula 03 Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br Arquiteturas de Banco de Dados Arquiteturas de BD - Introdução Atualmente, devem-se considerar alguns aspectos relevantes

Leia mais

Há 17 anos no mercado, a PREMIUN Tecnologia desenvolve soluções para o gerenciamento e controle de gastos em telefonia.

Há 17 anos no mercado, a PREMIUN Tecnologia desenvolve soluções para o gerenciamento e controle de gastos em telefonia. Há 17 anos no mercado, a desenvolve soluções para o gerenciamento e controle de gastos em telefonia. Uma empresa de desenvolvimento de software, como a nossa, jamais seria bem sucedida ao longo de mais

Leia mais

Sistema Datachk. Plano de Projeto. Versão <1.0> Z u s a m m e n a r b e i t I d e i a s C o l a b o r a t i v a s

Sistema Datachk. Plano de Projeto. Versão <1.0> Z u s a m m e n a r b e i t I d e i a s C o l a b o r a t i v a s Plano de Projeto Versão Z u s a m m e n a r b e i t I d e i a s C o l a b o r a t i v a s 2010 2 Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autores 07/04/2010 1.0 Criação da primeira versão do Plano

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO. Produtos: Saúde Pró Faturamento Saúde Pró Upload. Versão: 20130408-01

MANUAL DE UTILIZAÇÃO. Produtos: Saúde Pró Faturamento Saúde Pró Upload. Versão: 20130408-01 Produtos: Saúde Pró Upload Versão: 20130408-01 Sumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 LOGIN... 4 3 VALIDADOR TISS... 7 4 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA... 10 4.1 DADOS CADASTRAIS MATRIZ E FILIAL... 11 4.2 CADASTRO DE

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

Manual do Usuário. Protocolo

Manual do Usuário. Protocolo Manual do Usuário Protocolo Índice de capítulos Parte I - Processos............................... 01 1 - Buscar................................ 01 2 - Listar................................ 02 3 - Abertura..............................

Leia mais

Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook

Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook Maio de 2012 Conteúdo Capítulo 1: Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook... 5 Introdução ao Conference Manager do Microsoft Outlook... 5 Instalando

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

DESENVOLVENDO O SISTEMA

DESENVOLVENDO O SISTEMA DESENVOLVENDO O SISTEMA Declaração da Necessidade O primeiro passo do processo de análise de sistema envolve a identificação da necessidade [Pressman-95]. Normalmente o analista reúne-se com o usuário

Leia mais

CAPÍTULO 2. BANCOS DE DADOS DISTRIBUÍDOS

CAPÍTULO 2. BANCOS DE DADOS DISTRIBUÍDOS CAPÍTULO 2. BANCOS DE DADOS DISTRIBUÍDOS Este capítulo inicia com uma proposta para estruturação da descrição de bancos de dados distribuídos, que estende aquela sugerida pela ANSI/SPARC os centralizados.

Leia mais

agility made possible

agility made possible RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO AMAZONAS ACP NET Transmissor de Dados Manual do Usuário

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO AMAZONAS ACP NET Transmissor de Dados Manual do Usuário Objetivo Orientar o(s) usuário(s) na utilização do sistema, bem como esclarecer possíveis situações de inconsistências na transmissão de dados via internet. Conteúdo O manual do usuário está dividido em:

Leia mais

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ? Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde

Leia mais

Overview Virtual TechKnowledge DBA Virtual DBA Virtual DBA Virtual on-demand DBA Virtual DBA Virtual DBA Virtual

Overview Virtual TechKnowledge DBA Virtual DBA Virtual DBA Virtual on-demand DBA Virtual DBA Virtual DBA Virtual VTK DBAVirtual Overview A Virtual TechKnowledge, empresa estabelecida no mercado de informática a mais de cinco anos e com expertise em tecnologias de ambientes virtuais, bancos de dados e outras áreas

Leia mais

MANUAL SICCL SQL SRTVS 701 Bloco O Ed. MultiEmpresarial Sala 804 Brasília/DF CEP 70340-000 Fone/Fax: (061) 3212-6700 E-mail: implanta@conselhos.com.

MANUAL SICCL SQL SRTVS 701 Bloco O Ed. MultiEmpresarial Sala 804 Brasília/DF CEP 70340-000 Fone/Fax: (061) 3212-6700 E-mail: implanta@conselhos.com. MANUAL SICCL SQL ÍNDICE ACESSANDO O SISTEMA SG - COMPRAS E CONTRATOS... 3 ATENDENDO SOLICITAÇÕES DE ITENS E SERVIÇOS... 5 VERIFICANDO A DISPONIBILIDADE DE RECURSOS... 7 ATENDER SOLICITAÇÕES COM PROCESSO

Leia mais

Capítulo 13 Pastas e Arquivos

Capítulo 13 Pastas e Arquivos Capítulo 13 Pastas e Arquivos À medida que a tecnologia avança, os dispositivos móveis vão ganhando cada vez mais funções e características que antes só pertenciam aos computadores pessoais. Com a expansão

Leia mais

Perguntas. Que todo usuário deveria fazer antes de comprar um software CAD de baixo custo. Por Robert Green, proprietário da Robert Green Consulting

Perguntas. Que todo usuário deveria fazer antes de comprar um software CAD de baixo custo. Por Robert Green, proprietário da Robert Green Consulting Perguntas Que todo usuário deveria fazer antes de comprar um software CAD de baixo custo Por Robert Green, proprietário da Robert Green Consulting 5 perguntas que todo usuário deveria fazer antes de comprar

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA DE BANCO DE DADOS

PLANO DE CONTINGÊNCIA DE BANCO DE DADOS PLANO DE CONTINGÊNCIA DE BANCO DE DADOS Pedro Henrique Jussani 1, Luiz Fernando Braga Lopes 1 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí PR Brasil pedrohenriquejussani@hotmail.com, lfbraga@unipar.br

Leia mais

Banco de Dados I 2007. Módulo V: Indexação em Banco de Dados. (Aulas 4) Clodis Boscarioli

Banco de Dados I 2007. Módulo V: Indexação em Banco de Dados. (Aulas 4) Clodis Boscarioli Banco de Dados I 2007 Módulo V: Indexação em Banco de Dados (Aulas 4) Clodis Boscarioli Agenda: Indexação em SQL; Vantagens e Custo dos Índices; Indexação no PostgreSQL; Dicas Práticas. Índice em SQL Sintaxe:

Leia mais

LINGUAGEM SQL. DML - Linguagem de Manipulação de Dados

LINGUAGEM SQL. DML - Linguagem de Manipulação de Dados LINGUAGEM SQL Structured Query Language, ou Linguagem de Consulta Estruturada ou SQL, é uma linguagem de pesquisa declarativa para banco de dados relacional (base de dados relacional). Muitas das características

Leia mais

Requisitos de Sistemas

Requisitos de Sistemas Bancos de Dados III Acesso Cliente Servidor Arquiteturas Rogério Costa rogcosta@inf.puc-rio.br 1 Requisitos de Sistemas Grande competitividade no mercado TI deve apoiar a empresa atendendo com agilidade.

Leia mais

2. Conceitos e Arquitetura de Bancos de Dados

2. Conceitos e Arquitetura de Bancos de Dados Bancos de Dados 2. Conceitos e Arquitetura de Bancos de Dados 1 Arquitetura Moderna de SGBD SGBD antigos eram monolíticos e rígidos, voltados para funcionamento em ambientes centralizados (mainframes e

Leia mais

Manual de instalação, configuração e utilização do Enviador XML

Manual de instalação, configuração e utilização do Enviador XML Manual de instalação, configuração e utilização do Enviador XML 1. Conceitos e termos importantes XML Empresarial: é um sistema web (roda em um servidor remoto) de armazenamento e distribuição de documentos

Leia mais

PORTABILIDADE NUMÉRICA UMA SOLUÇÃO ORIENTADA PELA SIMPLICIDADE, QUALIDADE E BAIXO CUSTO

PORTABILIDADE NUMÉRICA UMA SOLUÇÃO ORIENTADA PELA SIMPLICIDADE, QUALIDADE E BAIXO CUSTO PORTABILIDADE NUMÉRICA UMA SOLUÇÃO ORIENTADA PELA SIMPLICIDADE, QUALIDADE E BAIXO CUSTO 1 Introdução A portabilidade é a facilidade que possibilita ao assinante de telefonia manter o número do seu telefone

Leia mais

Manual Rápido de Registro e Configuração do DJPDV

Manual Rápido de Registro e Configuração do DJPDV Página 1 Manual Rápido de Registro e Configuração do DJPDV Juliana Rodrigues Prado Tamizou www.djsystem.com.br (15) 3324-3333 Rua Coronel Aureliano de Camargo,973 Centro - Tatuí SP - 18270-170 Revisado

Leia mais

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01 Q-Acadêmico Módulo CIEE - Estágio Revisão 01 SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL DO MÓDULO... 2 1.1 PRÉ-REQUISITOS... 2 2. ORDEM DE CADASTROS PARA UTILIZAÇÃO DO MÓDULO CIEE... 3 2.1 CADASTRANDO EMPRESAS... 3 2.1.1

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ

SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ Dayse Duarte Tenorio Diretoria Acadêmica de Eletrotécnica IFRN Campus Mossoró E-mail: dayse_tenoro_d@hotmail.com Lucas Duarte Almeida Departamento

Leia mais

5 EDI - As montadores e suas distribuidoras

5 EDI - As montadores e suas distribuidoras 77 5 EDI - As montadores e suas distribuidoras No mundo, o setor automobilístico passa por uma forte transformação decorrente do processo de globalização associado à revolução tecnológica, que vem alterando

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR TERMO DE ABERTURA Preparado por: Cláudio França de Araújo Gestor do Programa CD Aprovado por: Ricardo Antônio de Arruda Veiga Representante

Leia mais

Sumário. Administração de Banco de dados Módulo 12. Ilustração Backup-Recovery. Recuperação (Recovery) - Definição

Sumário. Administração de Banco de dados Módulo 12. Ilustração Backup-Recovery. Recuperação (Recovery) - Definição Sumário Administração de Banco de dados Módulo 12 1. Administração de SGBDs - Continuação 1.1. Recuperação (Recovery) 1.1.1. Recuperação de sistema 1.1.2. Recuperação da mídia M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com

Leia mais

Válvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2

Válvulas de Controle-Case- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos

Leia mais

1. Explicando Roteamento um exemplo prático. Através da análise de uns exemplos simples será possível compreender como o roteamento funciona.

1. Explicando Roteamento um exemplo prático. Através da análise de uns exemplos simples será possível compreender como o roteamento funciona. Aula 14 Redes de Computadores 24/10/07 Universidade do Contestado UnC/Mafra Sistemas de Informação Prof. Carlos Guerber ROTEAMENTO EM UMA REDE DE COMPUTADORES A máscara de sub-rede é utilizada para determinar

Leia mais

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes

Leia mais

Especificação Técnica Sistema ABS TEM+

Especificação Técnica Sistema ABS TEM+ Especificação Técnica Sistema ABS TEM+ A solução ABS TEM+ desenvolvida pela Vergence é baseada no conceito de TEM (Telecom Expenses Management), o qual visa a aplicação de melhoras em relação à tecnologia,

Leia mais

SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS

SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS SANTA MARIA FATECIENS 2008 Este manual tem por finalidade apresentar as especificações detalhadas da aplicação de Cadastro de Funcionários,

Leia mais

Diagrama de fluxo de dados na Plataforma Vicon SAGA. Terminologias de bancos de dados: Banco de Dados, Tabela, Campos, Registros

Diagrama de fluxo de dados na Plataforma Vicon SAGA. Terminologias de bancos de dados: Banco de Dados, Tabela, Campos, Registros Exercício Objetivo Aplicativo Exercício para ambientação com Sistemas de Informação e Bancos de Dados. O usuário criará modelará um banco de dados aplicado ao contexto de desastres; realizará cadastros

Leia mais

COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO. Versão 1.0

COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO. Versão 1.0 COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO Versão 1.0 2015 SUMÁRIO 1. O MOODLE 3 2. Acesso à Plataforma 3 2.1. Cadastrar-se em uma disciplina 4 2.2. Página Inicial do Curso 5 3.

Leia mais

CEFET.PHB - PI. Plano de Ensino. Banco de Dados. Plano de Ensino. Plano de Ensino. Plano de Ensino - Conteúdo. Plano de Ensino - Conteúdo

CEFET.PHB - PI. Plano de Ensino. Banco de Dados. Plano de Ensino. Plano de Ensino. Plano de Ensino - Conteúdo. Plano de Ensino - Conteúdo CEFET.PHB - PI Plano de Ensino Banco de Dados Prof. Jefferson Silva Sistema de Banco de Dados Objetivos Vantagens e Desvantagens Conceitos básicos de BD e de SGBD Abstração de Dados Linguagem de Definição

Leia mais

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Tipos de GED: Document imaging Document management Document Imaging / Document Management O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Mundo analógico Criação Revisão Processamento Arquivo Mundo digital

Leia mais

Boletim Técnico. Novo Método de Substituição detítulos Provisórios

Boletim Técnico. Novo Método de Substituição detítulos Provisórios Novo Método de Substituição des Provisórios Produto : Microsiga Protheus Financeiro Versão 11 Chamado : TELBPN Data da publicação : 10/07/12 País(es) : Brasil Banco(s) de Dados : Todos Esta melhoria depende

Leia mais

Manual do Usuário - ProJuris Web - Biblioteca Jurídica Página 1 de 20

Manual do Usuário - ProJuris Web - Biblioteca Jurídica Página 1 de 20 As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem o prévio aviso, o que não representa um compromisso da Virtuem Informática. As pessoas, organizações ou empresas e eventos de exemplos

Leia mais

Turno/Horário Noturno PROFESSOR : Salomão Dantas Soares AULA Apostila nº

Turno/Horário Noturno PROFESSOR : Salomão Dantas Soares AULA Apostila nº UNIDADE 1I: SISTEMA COMPITACIONAL Elementos hardware e periféricos Um sistema computacional consiste num conjunto de dispositivos eletrônicos (hardware) capazes de processar informações de acordo com um

Leia mais

Manual do usuário. Viewer

Manual do usuário. Viewer Manual do usuário Viewer Outubro / 2010 Manual do Heron Viewer Índice Heron Viewer... 2 Instalação... 2 Configuração... 5 Configurando o servidor (Computador que acompanha o aparelho Heron)... 5 Configurando

Leia mais

SISTEMA BRENA DE AUTOMAÇÃO COMERCIAL

SISTEMA BRENA DE AUTOMAÇÃO COMERCIAL SISTEMA BRENA DE AUTOMAÇÃO COMERCIAL VERSÃO 359 U N I P A C K NOTA FISCAL ELETRÔNICA CONTENDO ITENS COM CFOP S DISTINTOS RIO DE JANEIRO 25 DE JULHO DE 2013 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO... 03 2- MOTIVAÇÃO... 03

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO 1 ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO 2 INFRAESTRUTURA DE TI Para garantir o atendimento às necessidades do negócio, a área de TI passou a investir na infraestrutura do setor, ampliando-a,

Leia mais

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS

REDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS REDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS BREVE HISTÓRICO A década de 60 Surgiram os primeiros terminais interativos, e os usuários podiam acessar o computador central através de linhas de comunicação.

Leia mais

A porta paralela. 1 - Introdução. 2- Modelos de porta paralela

A porta paralela. 1 - Introdução. 2- Modelos de porta paralela A porta paralela 1 - Introdução A porta paralela é uma interface de comunicação desenvolvida pela IBM para funcionar nos primeiros computadores PC lançado em 1983, ela também é chamada de porta para impressora.

Leia mais

Manual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião

Manual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião Manual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião Versão 1.2.3 27 de novembro de 2015 Departamento de Engenharia de Produto (DENP) SEAT Sistemas Eletrônicos de Atendimento 1. Introdução O Teclado de Satisfação

Leia mais

Serviço para implementação de atualização de firmware HP

Serviço para implementação de atualização de firmware HP Dados técnicos Serviço para implementação de atualização de firmware HP Serviços HP Vantagens do serviço Fornece atualizações de firmware com o intuito de minimizar quaisquer interrupções ao seu ambiente

Leia mais

Classificação de Sistemas: Sistemas Empresariais

Classificação de Sistemas: Sistemas Empresariais Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Ciências Contábeis Prof.: Maico Petry Classificação de Sistemas: Sistemas Empresariais DISCIPLINA: Sistemas de Informação Gerencial O QI da empresa

Leia mais

Banco de Dados I. Construindo modelos de dados confiáveis

Banco de Dados I. Construindo modelos de dados confiáveis Banco de Dados I Construindo modelos de dados confiáveis SILBERSCHATZ et al, Sistemas de Banco de Dados Editora Campus, Rio de Janeiro, 2006, 3ª impressão. DATE, C J., Introdução a sistemas de banco de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 01 de Novembro de 2013. Revisão aula passada Projeto de Arquitetura Decisões de projeto de Arquitetura

Leia mais

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR Roteiro para utilização do GEP Versão de referência: GEP V1.00 Índice analítico I Apresentação... 2 I.1 Controles básicos do sistema;... 2 I.2 Primeiro acesso... 2 I.3 Para trocar a senha:... 3 I.4 Áreas

Leia mais

Terminal de Consulta de Preço. Linha Vader. Modelo TT300 e TT1000i

Terminal de Consulta de Preço. Linha Vader. Modelo TT300 e TT1000i Terminal de Consulta de Preço Linha Vader Modelo TT300 e TT1000i Índice 1. Conhecendo o Terminal de Consulta 03 1.1 Configurando o endereço IP no terminal 04 2. Conhecendo o Software TTSocket 06 3. Instalando

Leia mais

NextCall Server Servidor de Gravação Telefônica

NextCall Server Servidor de Gravação Telefônica NextCall Server Servidor de Gravação Telefônica www.nexttech.com.br NextTech Automação Ltda - (11) 3019-2020 Por que gravar? Gravação telefônica é legal? O que é um Servidor de gravação? Será que funciona

Leia mais