USUCAPIÃO FAMILIAR E A FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE Amanda Nunes Stefaniak amanda-stefaniak@bol.com.br; Orientadora: Doutora Jeaneth Nunes Stefaniak

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1 USUCAPIÃO FAMILIAR E A FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE Amanda Nunes Stefaniak amanda-stefaniak@bol.com.br; Orientadora: Doutora Jeaneth Nunes Stefaniak Universidade Estadual de Ponta Grossa Resumo: O objetivo deste trabalho é discutir a usucapião familiar, também chamada de usucapião especial urbana por abandono de lar. Essa nova modalidade de usucapião foi introduzida no ordenamento jurídico pela lei , em 16 de junho de 2011 que inseriu o artigo art A no Código Civil. Essa nova modalidade implantada no Código Civil brasileiro surge provocando diversas polêmicas, por diferentes motivos, um deles é a redução do prazo para se adquirir a propriedade do imóvel comparado com as usucapiões já existentes. Outro motivo que causa grande questionamento é quanto ao início da contagem do prazo prescricional para fins desta aquisição de propriedade, já que entre cônjuges não corre prazo durante a constância do vinculo conjugal, por expressa determinação do art. 197, I. Estes serão aspectos abordados no presente trabalho. Tangenciando a função social desta nova modalidade de usucapião. Palavras-chave: Usucapião Familiar, Função Social, Propriedade. Introdução: Existe grande demanda por moradias no Brasil, tanto é assim que o nosso ordenamento jurídico criou a modalidade da usucapião especial urbana, também chamada pró moradia ou pró misero. Onde pessoas hipossuficientes que residem com animus domini, por apenas 5 anos, em um imóvel de até 250 m² não possuindo outra propriedade urbana ou rural tem o direito de requerer que o juiz declare por sentença como sua propriedade. Esse tipo de usucapião tem enorme função social e desde sua criação, tem por objetivo permitir o acesso da propriedade à população mais carente. Outras políticas públicas vieram a contribuir para o atendimento dessas demandas sociais como o programa Minha Casa, Minha Vida. A usucapião familiar é mais uma medida para se solucionar esse grande problema nacional, que é a segurança jurídica de ter a propriedade de sua moradia. Objetivos: Pretende-se apreciar a usucapião familiar, que por ser um instituto novo ainda não está delimitado no ordenamento jurídico em seus vários aspectos a serem considerados. Tais como: o prazo da prescrição aquisitiva e o momento em que esta começa a fluir.

2 Métodos e Técnicas de Pesquisa: Para elaboração do trabalho empregou-se o método dedutivo e como técnica de pesquisa a legislação e a opinião de juristas estudiosos do Direito Civil e Constitucional. Resultados: Requisitos da Usucapião Familiar Estabelece o art A do CC/2002: Aquele exercer, por 2(dois) anos ininterruptamente e sem oposição, posse direta, com exclusividade, sobre imóvel urbano de até 250m² cuja propriedade divida com seu ex-cônjuge ou ex-companheiro que abandonou o lar, utilizando-o para sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio integral, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural. 1º O direito previsto no caput não será reconhecido ao mesmo possuidor mais de uma vez. Este tipo de usucapião é um subtipo de usucapião especial urbana, com importantes diferenças do tipo tradicional já conhecido. Possuindo os seguintes requisitos: O pretendente a usucapir por esta modalidade deve inicialmente ser proprietário de imóvel urbano até 250m² e manter co-propriedade com ex-cônjuge ou excompanheiro, tendo o seu o seu ex-cônjuge ou ex-companheiro abandonado o lar. Assim, além dos requisitos área máxima do imóvel, e, já ser proprietário do imóvel em condomínio com seu cônjuge/companheiro, que abandonou o lar e este, deve manter posse da totalidade do imóvel, usando-o como moradia ou de sua família, além de não ter outras propriedades. Aspectos Controvertidos da Usucapião Familiar O primeiro aspecto polêmico desta modalidade de usucapião está ligado à necessidade da dissolução do vínculo para fins de início da contagem do tempo para prescrição aquisitiva. Esse debate surge por conta do teor do artigo 197, I que dispõem não correr a prescrição entre cônjuges na constância da sociedade conjugal, artigo aplicável integralmente à aquisição da propriedade por usucapião, conforme dispõe o artigo 1244 do CC. Ou seja, mantido o casamento, nenhum prazo prescricional extintivo ou aquisitivo pode correr. No entanto, nas relações familiares o abandono do lar nem sempre é transformado em divórcio, que exige o pedido formal do cônjuge que foi abandonado. Há vários

3 posicionamentos, aqueles que defendem a necessidade do divórcio ou pelo menos, da antiga separação judicial para ter início a contagem do tempo, estariam a promover uma discriminação entre a união estável e as pessoas casadas. Já que, quem vivesse em união estável não precisaria de qualquer declaração judicial de extinção da união estável para requerer esta modalidade de usucapião. Os posicionamentos doutrinários mais harmônicos com a intensão do legislador é que seria necessária a decretação do divórcio. No entanto, permitir-se-á computar o prazo anterior à decretação judicial do divórcio, desde que provado em ação judicial que o cônjuge foi abandonado. Por óbvio, o abandono de lar deve ser provado e o requerente da usucapião não pode ser culpado pelo abandono, por exemplo, agindo com violência contra o excônjuge. O caso concreto deve ser avaliado pelo juiz da causa, evitando interpretar a lei de forma injusta contra quem não deu causa a extinção da sociedade conjugal. Ao contrário, foi vítima da ação daquele que pretende usucapir. Da Redução do Prazo para Usucapir Outra controvérsia acerca dessa modalidade está ligada a redução do prazo para propor a ação de usucapião. Enquanto na ação de usucapião especial urbana se exige um lapso temporal de 5 anos, nesta modalidade o lapso temporal cai para 2 anos. Ou seja, o prazo mais curto para fins de aquisição de propriedade imóvel previsto no ordenamento jurídico brasileiro. Esta redução de prazo fundamenta-se no princípio da função social da propriedade em consonância com a enorme demanda pelo direito social da moradia previsto no artigo 6º da CF. Discussão: A grande reflexão proposta nesse trabalho está ligado à necessidade de se estabelecer os limites para esta nova modalidade de usucapião, considerando que a propriedade privada é principio da ordem jurídica econômica nos termos do artigo 170 da CF garantido também pelo art. 5, XXII porém, o inciso XXIII do art. 5º da CF só garante a propriedade privada se esta cumprir com a sua função social. Ou seja, se o cônjuge abandonou o lar e o outro continua mantendo o imóvel para sua moradia ou de sua família é este, o abandonado, que está dando função social a propriedade imóvel cumprindo assim o mandamento constitucional devendo à ele ser permitido requerer a integralidade da propriedade. Considerações Finais: Neste trabalho analisou-se a introdução de uma nova modalidade de usucapião chamada de usucapião familiar ou por abandono de lar. Essa nova proposta gerou controvérsias e discussões na área jurídica, pois, não há delimitação dos requisitos

4 exigidos para permitir que um cônjuge ou companheiro, já proprietário de um imóvel de até 250 m² que foi abandonado pelo outro, possa requerer a integralidade da propriedade em questão que usa para sua moradia ou de sua família. A disciplina que vai regulamentar este novo tipo de aquisição de propriedade virá da análise doutrinária e dos posicionamentos dos tribunais brasileiros que em consonância com os princípios da função social da propriedade e da dignidade da pessoa humana irão delimitar e aperfeiçoar este novo instituto jurídico. Em conclusão, contribuindo para a discussão da nova temática, se considera necessário o requerimento do divórcio para fins de permitir o requerimento de usucapião, para não contrariar o atual disposto no art. 197, I do CC brasileiro que não permite correr qualquer prazo contra cônjuges da constância da sociedade conjugal. No entanto, para que a usucapião familiar tenha efetividade, necessário se faz permitir que o prazo devidamente comprovado em ação judicial de divorcio referente ao abandono de lar seja computado para fins da usucapião em questão. Referências: BONELLA, Danielle Soncini; FRANTZ, Diogo; POMPÉO, Wagner Augusto Hundertmarck. A função social da propriedade: Uma abordagem social e humana. In:Âmbito Jurídico, Rio Grande, XI, n. 58, out Disponível em: < _id=5195 >. Acesso em 24. jul BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de ed. São Paulo: Saraiva, BRASIL. Código Civil (2002). Código Civil Brasileiro: promulgada em 19 de janeiro de ed. São Paulo: Saraiva, CASTRO, Thainá Lima Bittencourt De. O direito à propriedade em face da função social: indivíduo x sociedade. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, XIV, n. 94, nov Disponível em: < o_id=10766>. Acesso em 24 jul GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: Direito das coisas. 4 ed. São Paulo: Saraiva, GONÇALVES, Fabiana Rodrigues. Direitos sociais: direito à moradia. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, XVI, n. 110, mar Disponível em: < 92>. Acesso em jul 2014.

5 JATAHY, Maria Celeste Pinto de Castro. A nova usucapião. In: Emerj. eitosreais_87.pdf. Acesso em MELO, José Mário Delaiti de. A função social da propriedade. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, XVI, n. 108, jan Disponível em: < go_id=12660&revista_caderno=7>. Acesso em 24 jul TARTUCE, Flávio. Manual de direito civil: volume único. Rio de Janeiro: Forense, VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil: direitos reais. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

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