MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO

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1 ANEXO I 1 OBJETO TERMO DE REFERÊNCIA 1.1 O presente Termo de Referência tem por objeto a elaboração de Projetos Complementares de Acessibilidade para os imóveis onde estão instaladas a Procuradoria Regional do Trabalho da 23ª Região em Cuiabá/MT e as Procuradorias do Trabalho nos Municípios de Água Boa, Alta Floresta, Cáceres, Rondonópolis e Sinop/MT. 1.2 Os projetos mencionados devem atender o estabelecido nas seguintes normas e dispositivos legais: α) Norma Técnica NBR 9050/04 Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos; β) Norma Técnica NBR / Plataformas de elevação motorizadas para pessoas com mobilidade reduzida - Requisitos para segurança, dimensões e operação funcional; χ) Norma Técnica NM 313: Elevadores de passageiros - Requisitos de segurança para construção e instalação - Requisitos particulares para a acessibilidade das pessoas, incluindo pessoas com mobilidade reduzida ou em cadeira de rodas; δ) Dec.5.296/04 - Regulamenta as Leis n s , de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica; ε) Lei nº /03 - Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências; φ) Lei nº / Dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e dá outras providências; γ) Resolução 303/08 CONTRAN - Dispõe sobre as vagas de estacionamento de veículos destinadas exclusivamente às pessoas idosas; η) Resolução 304/08 CONTRAN - Dispõe sobre as vagas de estacionamento destinadas exclusivamente a veículos que transportem pessoas portadoras de deficiência e com dificuldade de locomoção; ι) Resolução 81, de 31/01/2012, do Conselho Nacional do Ministério Público do Trabalho; ϕ) Código de Edificações local (Código de obras do município); κ) Normas de Uso do Solo e Gabarito locais (Plano Diretor do Município); λ) Portaria no 2.296, de 23 de julho de 1997 Práticas da SEAP PROJETO; µ) Normas do Corpo de Bombeiros; ν) Normas das concessionárias de redes e de infra-estruturas municipais; ο) Resolução 236/07 do CONTRAN; π) Demais normas e/ou recomendações pertinentes. 1 / 28

2 2. JUSTIFICATIVA 2.1 A Procuradoria Regional do Trabalho da 23ª Região necessita adaptar suas instalações para atender à legislação vigente e especificamente à Resolução 81/2012 do Conselho Nacional do Ministério Público do Trabalho, de forma a permitir acesso adequado ao público, membros e servidores. 3. FUNDAMENTO LEGAL 3.1 A prestação de serviços de adequação de instalações prediais, objeto deste Termo de Referência, tem amparo legal disposto na Lei nº , de , nos Decretos nº 3.555, de e alterações, nº 5.450, de e na Lei nº 8.666, de e suas alterações. 4. REGIME DE EXECUÇÃO 4.1 A contratação dos serviços será pela forma de execução indireta e pelo regime de empreitada por preço global. O critério de seleção da proposta será o de menor preço global por lote. 5 VISTORIA E LOCAL DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 5.1 Os imóveis referentes aos Projetos estão atualmente localizados nos seguintes endereços: Rua Mal. Antônio Aníbal da Motta, nº 135, Duque de Caxias CEP: Cuiabá/MT. Rua 2, nº 49, Setor Central -CEP: Tel: (66) Água Boa/MT. Rua Acerola, 147, Setor H - CEP: Tel: (66) Alta Floresta/MT. Rua 04, Quadra 02, Lote 03 - Loteamento COC. - CEP: Tel: (65) Cáceres/MT. Rua Dom Aquino, 419, Jd. Guanabara - CEP: Tel: (66) Rondonópolis/MT. Av. das Figueiras, 1964, Q.12 - Centro Comercial - CEP: Telefone: (66) Sinop/MT. 5.2 A empresa licitante poderá realizar minuciosa vistoria prévia nos imóveis para que possa ter total conhecimento da condição ambiental e técnica. Esta vistoria deverá propiciar o levantamento das informações necessárias à elaboração da correspondente proposta. 5.3 Alguns desse imóveis ora ocupados pelas unidades deste Ministério Público não são próprios, portanto, o endereço informado poderá ser trocado. Todavia, a área construída, bem como, as 2 / 28

3 demais caracteristicas prediais serão mantidas para que a contratada tenha condições de executar os projetos mantendo-se a sua proposta inicial. 5.4 A vistoria prévia deve ser agendada em dia útil, com um servidor representante da Procuradoria Regional do Trabalho da 23ª Região em cada Município. 6. ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO 6.1 A Fiscalização e acompanhamento da execução dos serviços será feita por um servidor da Procuradoria Regional do Trabalho 23ª Região devidamente nomeado por meio de Portaria. 7. PRAZO DE GARANTIA E VIGÊNCIA CONTRATUAL 7.1 O prazo de vigência contratual é de 01(um) ano, a contar da assinatura do Contrato. 7.2 O prazo de garantia com responsabilidade objetiva pelos serviços é de 01(um) ano a contar da data de assinatura do Termo de Recebimento Definitivo. 8. ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS 8.1 Os projetos serão elaborados pela Contratada e submetidos à análise da Fiscalização da Procuradoria Regional do Trabalho da 23ª Região. Contratada deverá reunir-se quinzenalmente com a CONTRATANTE, a partir da assinatura do contrato, na sede da PRT 23ª Região em Cuiabá/MT, para que os Responsáveis Técnicos que estiverem elaborando os projetos apresentem os trabalhos em andamento. Nessas reuniões, os profissionais deverão apresentar de forma detalhada as soluções e ideias desenvolvidas para cada projeto; 8.2 Inicialmente, o Responsável Técnico da Contratada deverá obter todas as informações necessárias para a elaboração dos Projetos, por meio de visita ao local da futura obra, realizando levantamento métrico preciso e tomando demais providências requeridas à obtenção completa das informações. 8.3 Entende-se como informações necessárias as características de uso do prédio, o tipo de ocupação, o número de ocupantes, os horários de funcionamento e os fluxos de materiais especiais a serem instalados e outras que a Contratada julgar necessárias para a elaboração e desenvolvimento do Projeto. 8.4 A Contratante poderá disponibilizar, quando existirem, plantas do imóvel a ser objeto dos Projetos para serem copiadas. 8.5 A solicitação de outras informações, esclarecimentos necessários ou a indicação de eventuais pendências para a elaboração do Projeto deverá ser encaminhada, por escrito, à Contratante. 8.6 Em função da especificidade da adequação, a Contratada deverá elaborar os Projetos Complementares em apenas 01 (uma) etapa. 3 / 28

4 8.7 A critério da Contratante será realizada reunião para discutir os pontos a serem alterados e a superação das pendências após a avaliação. 8.8 O prazo para execução dos Projetos Complementar de Acessibilidade será de 4 (quatro) meses. 9. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO PROJETO 9.1 O Projeto Complementar de Acessibilidade de cada Unidade Ministerial será constituído de Projeto de Arquitetura, Caderno de Especificações e Encargos e a Planilha Orçamentária e o Cronograma Físico-Financeiro estimado, e todos documentos técnicos necessários para licitação da obra de reforma. 9.2 Para elaboração do Projeto Complementar de Acessibilidade deverão ser seguidas as diretrizes deste Termo de Referência, obedecendo também aos seguintes documentos, nos aspectos que forem atinentes aos objetos do serviço e vigentes na região de execução das edificações: 9.3 Elementos para cada projeto: 10 Relatório do levantamento da situação existente e adequações necessárias, atendendo à legislação e normas técnicas; α) Planta de Locação, Plantas Baixas de todos os pavimentos, com a indicação das intervenções; α) Plantas e cortes dos sanitários, rampas, escadas, elevadores, plataforma elevatória vertical, etc.; β) Detalhes de banheiros, escadas, rampas, corrimãos e demais elementos projetados; χ) Ambientação/Interiores (Layout) de todos os ambientes com a adequação do mobiliário para atender às condições de acessibilidade; δ) Sinalização visual e tátil; ε) Atendimento à Legislação e normas de acessibilidade e demais normas relacionadas e garantir pleno acesso a pessoas portadoras de necessidades especiais (tanto usuários quanto servidores); φ) Economicidade através de soluções racionais e especificação de materiais de longa durabilidade e que demandem pouca manutenção; γ) Funcionalidade e adequação do prédio, considerando a relação entre os ambientes, o layout dos móveis; η) Atendimento às exigências das concessionárias de redes de infra-estrutura locais, a fim de que haja compatibilização entre todos os sistemas existentes e previstos 10.1 Cada projeto de Arquitetura deverá conter: Plantas a) Planta de Locação, indicando calçadas, rampas e escadas externas, escala 1:100; b) Planta baixa de todos os pavimentos, escala 1:100; c) Planta de layout de todos os pavimentos, indicando mobiliário e equipamentos, escala 1:100; 4 / 28

5 d) Pelo menos dois cortes, sendo um transversal e outro longitudinal, em escala 1:100; e) Acessos de veículos e pedestres; Planta Baixa dos pavimentos a) Indicação de níveis; b) Indicação do sentido de abertura das portas; c) Indicação do sentido das escada (sobe/desce) e inclinação das rampas; d) Locação de louças e equipamentos sanitários; e) Locação de bancadas, balcões de atendimento, bancos e mobiliários fixos; f) Indicação de soleiras; g) Locação do piso tátil direcional e de alerta; h) Tabelas com indicação de materiais de acabamento, revestimentos e pisos modificados para atender à NBR 9050/ Planta de Layout de cada pavimento a) Locação de todo mobiliário e equipamentos (computadores, impressoras, fotocopiadoras, entre outros) adequados à NBR 9050/2004; Detalhes de execução α) Detalhamento de áreas molhadas modificadas e/ou projetadas; β) Detalhamento de mobiliário fixo adaptado; χ) Detalhamento de escadas e rampas adaptado, elevadores, plataforma elevatória vertical; δ) Corrimãos, guarda-corpos; ε) Detalhamento do piso tátil; φ) Detalhamento de mapas táteis e sinalização tátil; 10.2 O Caderno de Especificações: a) O Caderno de Especificações tem a finalidade de definir o objeto da licitação (obra ou serviço), bem como estabelecer os requisitos, condições e diretrizes técnicas e administrativas para sua execução. Esta documentação deverá conter especificações detalhadas, definindo com clareza e precisão as características dos materiais a serem utilizados, sendo que marcas ou modelos serão meramente referenciais e poderão ser substituídos por outros equivalentes, ou seja, com mesma função e desempenho técnico Planilha Orçamentária A Planilha de quantitativos e preços será elaborada pela contratada com o objetivo de definir os custos das obras ou serviços, objeto dos projetos e especificações, oferecendo orçamento detalhado de todos os materiais e serviços necessários para a execução do projeto, na forma sintética e analítica A Planilha orçamentária deve conter: a) planilha de quantitativos dos materiais e de serviços do projeto; b) apresentação da planilha sintética dos serviços com as seguintes colunas: Número do Item, discriminação, unidade, quantidade, custo unitário (mão-de-obra e material) e custo total. 5 / 28

6 c) O item Custo dos Benefícios e Despesas Indiretas (BDI) da planilha de Orçamento Detalhado deverá estar discriminado, constando sua composição e fórmula de cálculo. Os itens Administração Local e Mobilização e desmobilização somente poderão ser incluídos na planilha como custos diretos da obra, e não no BDI. d) apresentação da planilha analítica de composição de preço unitário dos serviços, de acordo com valores da tabela SINAPI - Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil. Na inexistência da referência no SINAPI, deve-se utilizar base de dados PINI/TCPO e/ou pesquisas de mercado com no mínimo três orçamentos; e) Declaração do responsável técnico do projeto declarando que os quantitativos e os custos constantes nas planilhas do Orçamento Detalhado são compatíveis com os quantitativos do Projeto A contratada deverá considerar todos os encargos sociais e trabalhistas, conforme legislação em vigor, incidentes sobre o custo da mão-de-obra A relação de itens e a numeração da planilha orçamentária deverão ser, preferencialmente, as mesmas utilizadas no Caderno de Especificações Cronograma Físico-Financeiro O Cronograma Físico-Financeiro é a representação gráfica do plano de execução da obra e dos desembolsos necessários. Deve contemplar todas as fases de execução desde a mobilização, passando pelas atividades previstas no projeto, até a desmobilização do canteiro As planilhas e gráficos devem englobar o desenvolvimento físico e financeiro da obra, tendo por objetivo o seguinte: α) Fisicamente demonstrar a previsão da evolução física dos serviços na unidade de tempo, permitindo avaliações periódicas de acerto; β) Financeiramente converter a demonstração física em termos monetários, através do somatório dos quantitativos dos preços unitários em cada etapa do cronograma físico, que representará o desembolso mensal do contratante A tabela em anexo denominada Roteiro Básico para Elaboração de Projeto de Acessibilidade nas Edificações do Ministério Público do Trabalho servirá de referência para elaboração e do Projeto de Acessibilidade A Contratada deverá fornecer os projetos complementares Apresentação do Projeto Deverá ser entregue um jogo completo de cópias, com respectiva listagem de pranchas (contendo título, numeração e nome do arquivo), impressas em papel sulfite, de acordo com as normas da ABNT e seguindo as recomendações abaixo: Numeração das pranchas: N/T, sendo N = número de prancha e T = total de pranchas Impressão monocromática (preto); Tamanho máximo A0 e dobradas em tamanho A4; 6 / 28

7 O carimbo deverá ser idêntico em todas as pranchas do projeto Complementar devendo conter, no mínimo, as seguintes informações: 1. Nome da unidade contratante; 2. Título do projeto; 3. Especialidade do projeto; 4. Assunto da prancha; 5. Nome/CREA/CAU do responsável técnico; 6. Nome/CREA/CAU do autor do projeto; 7. Campo para assinatura do contratante; 8. Número da prancha e quantidade total; 9. Área/Escala/Data Os arquivos dos desenhos também deverão ser entregues em arquivo em mídia digital tipo CD- ROM, com extensão dwg Os arquivos deverão conter o projeto no modo model space e também o layout de cada prancha para impressão O Caderno de Especificações e a Planilha de Quantitativos e Preços deverão ser apresentados com base nas Práticas da SEAP PROJETO, contendo: a) Nome da unidade contratante; b) Título dos projetos; c) Especialidade do projeto; d) Páginas numeradas A planilha de quantitativos deverá ser apresentada em cópia impressa em papel tamanho A4, rubricada pelo profissional e arquivo em mídia digital tipo CD-ROM. 10. OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE 11.1 Designar, mediante portaria, comissão responsável para proceder à fiscalização da execução e, posteriormente, caberá à Coordenação de Arquitetura e Engenharia da PGT o recebimento dos serviços Rejeitar os serviços que não atendam aos requisitos constantes das especificações constantes deste Termo de Referência Efetuar o pagamento na forma e no prazo estabelecido no Edital Acompanhar e fiscalizar a execução do Contrato, por Representante da Administração, especificamente designado por Portaria, que atestará as Notas Fiscais para fins de pagamento, comprovado o fornecimento de forma correta Notificar a Contratada, por escrito, sobre imperfeições, falhas ou irregularidades constatadas nos serviços, para que sejam adotadas as medidas corretivas necessárias Permitir aos funcionários da Contratada o livre acesso às suas dependências, de modo a viabilizar a execução dos serviços, durante o horário de expediente. 7 / 28

8 11.7 Exigir o cumprimento de todos os compromissos assumidos pela Contratada. 11. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA 12.1 Providenciar junto ao CREA/CAU a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) referente ao objeto deste Termo de Referência, para todos os profissionais envolvidos e projetos elaborados, nos termos da Lei n / A elaboração dos Projetos será executada por profissional habilitado e especializado, com registro no CREA ou CAU, o qual deverá ser o mesmo indicado pela Contratada como Responsável Técnico, admitida a sua substituição somente com autorização da Procuradoria Regional do Trabalho da 23ª Região A Contratada se obriga a obter todas as licenças, alvarás, aprovações e quaisquer outras formalidades que vierem a ser necessárias ao Projeto, perante órgãos municipais, estaduais e federais, pagando emolumentos e taxas correspondentes Responsabilizar-se pelo fiel cumprimento de todas as disposições e acordos relativos à legislação social e trabalhista em vigor, particularmente no que se refere ao pessoal alocado nos serviços objeto deste documento A Contratada fornecerá todos os materiais, mão-de-obra e equipamentos necessários ao desenvolvimento dos trabalhos, dando andamento conveniente aos serviços, de modo que possam ser integralmente cumpridos os prazos estabelecidos Efetuar o pagamento de todos os impostos, taxas e demais obrigações fiscais incidentes ou que vierem a incidir sobre o objeto do Contrato, até o recebimento definitivo dos serviços Designar preposto, aceito pela Administração, para representá-lo na execução do Contrato e até a conclusão e entrega da respectiva obra Acatar todas as exigências da Contratante, sujeitando-se a sua ampla e irrestrita fiscalização, prestando todos os esclarecimentos solicitados e atendendo às reclamações formuladas Aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem nos serviços, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do Contrato Cumprir todas as orientações da Contratante para a fiel prestação dos serviços Reparar, corrigir ou substituir pranchas e documentos, às suas expensas, no total ou em parte, nas quais se verificarem defeitos ou incorreções resultantes da não observação das normas técnicas vigentes A Contratada é responsável pelos danos causados diretamente à Administração ou a terceiros, decorrentes de sua culpa ou dolo na execução do Contrato, não excluindo ou reduzindo essa responsabilidade a fiscalização ou o acompanhamento pelo órgão interessado Manter, durante a vigência do Contrato, as condições de habilitação e qualificação necessárias para a contratação com a Administração Pública, apresentando sempre que exigidos os comprovantes de regularidade fiscal, jurídica, técnica e econômica. 8 / 28

9 12.14 Comunicar à Contratante, com antecedência, os motivos que eventualmente impossibilitem a prestação dos serviços no prazo estipulado Comunicar à Contratante toda e qualquer irregularidade ocorrida ou observada durante a prestação dos serviços Não transferir a outrem, no todo ou em parte as obrigações assumidas no Contrato Cumprir o Check-list de Acessibilidade elaborado pelo CNMP, a ser obtido junto à Contratante. 12. CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO 13.1 Nos termos do artigo 73 da Lei n.º 8.666/93, após a execução do Projeto será recebido: 13.2 Provisoriamente, pela Comissão designada pela autoridade competente, caso o projeto seja recebido a contento no prazo de 15 (quinze) dias da comunicação escrita da Contratada; 13.3 Definitivamente, pela Coordenação de Arquitetura e Engenharia da PGT, no prazo de 30 (trinta dias) mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, após o decurso do prazo de análise de todos os projetos, incluindo as correções solicitadas que comprovem a adequação do objeto aos termos contratuais, observado o disposto no art. 69 da Lei n.º 8.666/93; 13.4 O recebimento definitivo do Projeto não exclui a responsabilidade civil pelos projetos, nem éticoprofissional pela perfeita execução do Contrato, dentro dos limites estabelecidos pela lei ou pelo Contrato A Contratante rejeitará, no todo ou em parte, projeto apresentado em desacordo com o Contrato ou com as especificações deste documento A Contratante rejeitará, no todo ou em parte, projeto apresentado sem os devidos registros nos órgãos competentes (CREA e/ou CAU) e sem a aprovação formal nas Concessionárias e Prefeitura. 13. PRAZO DE EXECUÇÃO E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO 14.1 O prazo total para a execução dos serviços é de 4 (quatro) meses Os pagamentos serão efetuados em única parcela após entrega do Projeto Complementar de Acessibilidade, acompanhado de Nota Fiscal discriminada de acordo com a Nota de Empenho, após conferência dos serviços realizados e emissão do Termo de Recebimento O pagamento será creditado em favor do fornecedor mediante ordem bancária, devendo para isto, ficar explicitado na proposta o nome e número da agência e o número da conta corrente em que deverá ser efetivado o crédito. 14. DO JULGAMENTO DAS PROPOSTAS O julgamento das propostas será do tipo menor preço; Serão classificadas para a fase de lances as licitantes que apresentarem as propostas de acordo com as exigências do edital (vide subitem 6.9 do edital); 9 / 28

10 14.3. Será considerado o menor preço a proposta que apresentar o menor valor para cada lote, sendo o lote 2 formado pelo somatório dos preços de cada projeto calculado conforme fórmula abaixo: Lote 1 Projeto de Cuiabá = R$ Lote 2 ( Projetos ) = R$ Onde: 2 = Projetos do Prédio de Água Boa; 3 = Projetos do Prédio de Alta Floresta; 4 = Projetos do Prédio de Cáceres; 5 = Projetos do Prédio de Rondonópolis; 6 = Projetos do Prédio de Sinop; Nos preços propostos deverão estar incluídos todos os custos com encargos sociais, trabalhistas, tributos, equipamentos ou instrumentos necessários ao desenvolvimento dos trabalhos, e quaisquer outras despesas necessárias à realização dos serviços; A apresentação da proposta implicará na plena aceitação, por parte do licitante, das condições estabelecidas neste Termo de Referência; A proposta de preços terá prazo de validade mínima de 60 (sessenta) dias; A Contratada deverá apresentar sugestões, com prioridade, para tornar o 1º andar da PTM em Alta Floresta/MT acessível. Para tanto, serão elaborados projetos de rampa, elevador ou plataforma elevatória vertical, com seus respectivos projetos complementares. 10 / 28

11 1. CALÇADA ANEXO II ROTEIRO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ACESSIBILIDADE NAS EDIFICAÇÕES DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO ELEMENTOS DO PROJETO DE ACESSIBILIDADE a) Faixa livre para pedestre com largura mínima de 1,50m, sendo admissível 1,20m NORMA TÉCNICA/LEGISLAÇÃO NBR 9050:04 / b) Inclinação transversal de, no máximo, 3%. NBR 9050:04 / c) nivelada com os lotes vizinhos. NBR 9050:04 / d) Os desníveis entre o lote e o nível da calçada serão vencidos sempre no interior do lote. e) O nível da calçada respeitará sempre o meio-fio instalado, sem sobreposição de piso ou descaracterização deste nível. f) A inclinação longitudinal da calçada acompanha sempre o greide da via. g) Os lotes e edificações devem localizar-se em ruas cuja inclinação da via é menor que 14%. h) Na ausência da linha guia (estacionamento, acessos, etc) deve existir sinalização com piso tátil (recomendado o direcional) para balizamento das pessoas com deficiência visual. i) Obstáculos aéreos, como marquises, placas, toldos e vegetação devem estar localizados a uma altura superior a 2.10m. j) Deve ser livre de obstáculos no piso que comprometa a rota acessível. 1.1 QUANTO AO PISO UTILIZADO: NBR 9050:04 / NBR 9050:04 / NBR 9050:04 / NBR 9050:04 / NBR 9050:04 / NBR 9050:04 / NBR 9050:04 / a) Deve ser antiderrapante. NBR 9050:04 / b) Contínuo, sem ressaltos ou depressões. NBR 9050:04 / c) Regular, estável e não trepidante. NBR 9050:04 / d) Piso tátil de alerta com largura mínima de 0,25m, onde couber. NBR 9050:04 / e) Piso tátil direcional com largura mínima de 0,20m, onde couber. NBR 9050:04 / QUANTO ÀS GUIAS REBAIXADAS PARA PEDESTRE: a) Localização somente em frente a faixa de pedestres, nas esquinas NBR 9050:04 / / 28

12 onde houver travessia de pedestres. b) Localização associada à vaga para PCD em via pública (oficializada NBR 9050:04 / d pelo órgão gestor de trânsito). c) Rampa principal com inclinação máxima de 8,33%. NBR 9050:04 / d) Largura mínima de 1,20m. NBR 9050:04 / e) Abas laterais com largura mínima de 0,50m e inclinação máxima de NBR 9050:04 / %. f) Continuidade entre o piso da rampa e da via pública, sem ressaltos ou NBR 9050:04 / degraus. g) Correspondência com outra rampa do lado oposto. NBR 9050:04 / h) Sinalizada com piso tátil de alerta em torno da guia ou na rampa NBR 9050:04 / b principal. i) Faixa livre no passeio, além do rebaixamento, de no mínimo 0,80m, NBR 9050:04 / sendo recomendado 1,20m. j) Piso da rampa em material antiderrapante. NBR 9050:04 / QUANTO ÀS GUIAS REBAIXADAS PARA VEÍCULOS: a) Respeitar a faixa exclusiva de pedestres, deixando a calçada nivelada NBR 9050:04 / e sem cortes. b) Sinalização visual na entrada e saída de veículos. NBR 9050:04 / / c) Eventuais desníveis vencidos no interior do lote. NBR 9050:04 / QUANTO À VEGETAÇÃO A SER IMPLANTADA OU EXISTENTE NO LOCAL: a) As raízes da espécie plantada devem preservar o piso do passeio. NBR 9050:04 / b) O tipo (sem espinhos, não venenosas, que não desprendam muitas NBR 9050:04 / folhas, flores e frutos) e a altura devem atender a norma técnica. c) A vegetação, assim como ramos, galhos e arbustos de árvores devem NBR 9050:04 / estar localizados fora da faixa livre de circulação (rota acessível) e em área contígua ao meio-fio. 2. ESTACIONAMENTO a) 2% das vagas destinadas a pessoas com deficiência e mobilidade Dec /04 - Art. 25 reduzida com, no mínimo, uma vaga. b) 5% das vagas destinadas a idosos com, no mínimo, uma vaga. Lei N /03 - Art. 41 c) Vaga localizada próxima ao acesso ou de algum polo de atração. Dec /04 - Art / 28

13 d) Caso a vaga seja localizada em via pública, deve existir guia NBR 9050:04 / d rebaixada de acesso à calçada. e) Vagas localizadas de modo a evitar que ocorra a circulação e NBR 9050:04 / f passagem de pedestres entre os veículos. f) Rota acessível interligando as vagas do estacionamento até o interior NBR 9050:04 / 3.37 / 6.2.3/ e da edificação. g) Faixa de circulação livre de obstáculos (1.20m) localizada ao lado da NBR 9050:04 / b vaga de estacionamento, para a pessoa com deficiência. h) Rampa para eliminar os desníveis existentes até a edificação. NBR 9050:04 / 3.37 / 6.2.3/ e i) Vagas reservadas para pessoas com deficiência devem ter Resolução 303/08 - Art. 1º sinalização horizontal e vertical de acordo com as Resoluções 236/07 e 304/08 do CONTRAN. (modelo em anexo) j) Vagas reservadas para pessoas com deficiência e idosos devem ter Resolução 304/08 - Art. 1º sinalização horizontal e vertical de acordo com as Resoluções 236/07 e 303/08 do CONTRAN. (modelo em anexo) k) Piso do estacionamento antiderrapante, nivelado e sem inclinação. NBR 9050:04 / 3.37 / 6.2.3/ e 3. ACESSO À EDIFICAÇÃO a) Garantir pelo menos um dos acessos ao seu interior com Dec /04 - Art. 19 comunicação com todas as suas dependências e serviços, livre de barreiras e de obstáculos. b) Possibilitar ampliação do número de acessos livres de obstáculos na Dec /04 - Art. 19 2o edificação. c) Caso todas as entradas não sejam acessíveis, deve haver sinalização NBR 9050:04 / informativa, indicativa e direcional da localização das entradas acessíveis. 3.1 QUANTO AO PISO UTILIZADO: a) Antiderrapante. NBR 9050:04 / b) Regular, estável e não trepidante. NBR 9050:04 / c) Piso tátil de alerta com largura mínima de 0,25m, onde couber. NBR 9050:04 / d) Piso tátil direcional com largura mínima de 0,20m, onde couber. NBR 9050:04 / e) Sinalização informativa e direcional dos acessos da edificação. NBR 9050:04 / f) Sinalização direcional dos acessos da edificação até o balcão de - informação. 3.2 QUANTO A EXISTÊNCIA DE RAMPA PARA ELIMINAR OS 13 / 28

14 DESNÍVEIS EXISTENTES: a) Rampa deve atender à largura mínima de 1.50m, sendo NBR 9050:04 / admissível 1.20m. b) Rampa deve atender à inclinação máxima de 8,33%. NBR 9050:04 / c) Se sim, identificar o item correspondente a seguir: 1. Rampas com inclinação de 5%: os segmentos de rampa devem NBR 9050:04 / vencer desníveis de, no máximo, 1,50m. 2. Rampas com inclinação superior a 5% e até 6,25%: os NBR 9050:04 / segmentos de rampa devem vencer desníveis de, no máximo, 1,00 m. 3. Rampa com inclinação superior a 6,25 e até 8,33%: os NBR 9050:04 / segmentos de rampa devem vencer desníveis de, no máximo, 0,80m. d) Inclinação transversal máxima de 2% interna e 3% em rampa NBR 9050:04 / externa. Obs: ver os demais componentes da rampa (corrimão, guia de balizamento e piso tátil) no item Circulação vertical. 4. CIRCULAÇÃO INTERNA 4.1 CIRCULAÇÃO HORIZONTAL a) Largura dos corredores é de no mínimo 1,50m. NBR 9050:04 / c b) Em reformas, no caso de ser impraticável a adequação dos NBR 9050:04 / corredores, deve existir bolsões de retorno com dimensões que permitam a manobra completa de uma cadeira de rodas (180 o e L=1.50m), sendo, no mínimo, um bolsão a cada 15m, e o corredor com largura mínima de 0,90m. (Observar que a solução fica mais inclusiva se existirem bolsões nas extremidades dos corredores para possibilitar o retorno de frente). c) Antiderrapante, regular, estável e não trepidante. NBR 9050:04 / d) Piso tátil de alerta com largura mínima de 0,25m, onde couber. NBR 9050:04 / e) Faixa de piso tátil direcional com largura mínima de 0,20m, onde NBR 9050:04 / couber. f) Forrações, tapetes e carpetes embutido no piso e nivelados, firmemente fixados ao piso e com felpas de, no máximo, 6mm. (Observar que tapetes devem ser evitados em rotas acessíveis) NBR 9050:04 / / 28

15 g) No caso de utilizar capachos, estes estão embutidos de forma que NBR 9050:04 / não ultrapasse 5mm. 4.2 QUANTO ÀS JUNTAS E ÀS GRELHAS: a) Grades, ralos e tampas de inspeção devem ser niveladas com o NBR 9050:04 / / piso, com frestas, ressaltos ou rebaixos máximos de 0,5cm. b) Os vãos das grelhas devem ter distanciamento máximo de 1.5cm e o NBR 9050:04 / sentido das aberturas transversal ao deslocamento. 4.3 CIRCULAÇÃO VERTICAL a) Além de escada, devem haver outra forma de acesso para vencer desníveis existentes, tais como rampa, elevador ou plataforma móvel. Dec /04 - Art. 20, NBR 9050:04 / QUANTO ÀS RAMPAS: a) A rampa deve atender à largura mínima de 1.50m, sendo admissível NBR 9050:04 / 1.20m. b) Em edificações existentes, deve haver largura mínima admissível de NBR 9050:04 / cm com segmentes de, no máximo, 4,00m (projeção horizontal). c) A rampa deve atender à inclinação máxima de 8,33%. NBR 9050:04 / d) Deve ser previsto patamar com dimensão longitudinal mínima NBR 9050:04 / recomendável de 1.50m, sendo admissível 1.20m, no início e término da rampa, além da área de circulação adjacente. e) Rampa com inclinação de 5%: os segmentos de rampa devem vencer NBR 9050:04 / desníveis de, no máximo, 1,50m. f) Rampa com inclinação superior a 5% e até 6,25%: os segmentos de NBR 9050:04 / rampa devem vencer desníveis de, no máximo, 1,00 m. g) Rampa com inclinação superior a 6,25 e até 8,33%: os segmentos de NBR 9050:04 / rampa devem vencer desníveis de, no máximo, 0,80m. h) Inclinação transversal máxima de 2% interna e 3% em rampa externa. NBR 9050:04 / i) As inclinações diferenciadas máximas de 10% e 12,5% são utilizadas NBR 9050:04 / apenas em reformas e respeita os desníveis e lances máximos permitidos. (ver tabela 6) j) Faixa de piso alerta distante 32cm do início e término da rampa, com NBR 9050:04 / largura entre 25cm a 60cm. k) Corrimão deve ter seção circular entre 3.0cm 4.5cm. NBR 9050:04 / l) Corrimão deve prolongar-se 0.30m antes do início e após o término da NBR 9050:04 / / 28

16 rampa. m) O corrimão deve possuir extremidades curvadas. NBR 9050:04 / n) Afastamento mínimo de 4cm entre a parede e o corrimão. NBR 9050:04 / o) Corrimão duplo e contínuo nos dois lados da rampa, com alturas de NBR 9050:04 / 6.7.1/ m e 0.92m. p) Corrimão intermediário para rampas com largura a partir de 2.40m. NBR 9050:04 / q) Na ausência de paredes, deve haver guarda-corpo associado, com NBR 9050:04 / altura de 1.05m. r) Anel com textura contrastante com a superfície do corrimão, instalado NBR 9050:04 / ,00 m antes das extremidades. s) Sinalização em Braille, informando sobre os pavimentos, no início e no NBR 9050:04 / 5.12a final das rampas fixas, instalada na geratriz superior do prolongamento horizontal do corrimão. t) Na ausência de paredes laterais deve haver guia de balizamento com NBR 9050:04 / 5.12b altura mínima de 5cm QUANTO ÀS ESCADAS: a) O primeiro e último degrau de cada lance deve atender à distância NBR 9050:04 / mínima de 0.30m da área de circulação. b) Piso da escada entre 0.28m e 0.32m. NBR 9050:04 / c) Altura do espelho entre 0.16m e 0.18m. NBR 9050:04 / d) Escada deve atender a fórmula 63cm<p + 2e< 65cm. NBR 9050:04 / e) Piso dos degraus antiderrapante e estável. NBR 9050:04 / f) Escada que compõe a rota acessível não pode ter espelho vazado NBR 9050:04 / g) Largura mínima de 1.50m, sendo admissível 1.20m. NBR 9050:04 / h) Patamar com, no mínimo, a mesma largura da escada, quando na NBR 9050:04 / mudança de direção ou a cada 3.20m de altura. i) Faixa de piso tátil no início e término da escada, com largura de NBR 9050:04 / c 0,25m a 0,60m. j) Corrimão contínuo instalado nas duas laterais da escada. NBR 9050:04 / k) Corrimão à altura de 0.92m. NBR 9050:04 / l) Corrimão com seção circular entre 3.0cm e 4.5cm. NBR 9050:04 / m) Espaço livre entre a parede e o corrimão de, no mínimo, 4cm. NBR 9050:04 / n) Corrimão deve prolongar-se 0.30m antes do início e após o NBR 9050:04 / / 28

17 término da escada. o) O corrimão possui acabamento curvado. NBR 9050:04 / p) Corrimão intermediário para escadas com largura a partir de 2.40m. q) Na ausência de paredes, deve haver guarda-corpo associado, com altura de 1.05cm. NBR 9050:04 / NBR 9050:04 / r) Sinalização visual na borda dos degraus. NBR 9050:04 / 5.13 s) No caso de existirem escadas compondo as rotas de fuga, deverão ser previstas, fora do fluxo de circulação, áreas de resgate com espaço reservado e demarcado para o posicionamento de pessoas em cadeira de rodas. t) No caso de existirem escadas compondo as rotas de fuga, estas devem possuir identificação com sinalização em material fotoluminescente na porta de acesso. NBR 9050:04 / NBR 9050:04 / u) Demarcação do módulo de referência na área de resgate. NBR 9050:04 / v) Anel com textura contrastante com a superfície do corrimão, instalado 1,00 m antes das extremidades. w) Sinalização em Braille, informando sobre os pavimentos, no início e no final das escadas fixas, instalada na geratriz superior do prolongamento horizontal do corrimão QUANTO AOS ELEVADORES**: NBR 9050:04 / 5.12a NBR 9050:04 / 5.12b a) Acesso a todos os pavimentos. NM 313:2007 / b) Piso da cabine deve ter superfície rígida e antiderrapante. NM 313:2007 / E.6.3 c) Piso da cabine deve contrastar com o da circulação. NM 313:2007 / E.6.3 d) Portas do elevador devem contrastar com o acabamento da parede circundante. NM 313:2007 / E.5.1 e) Cabine com dimensões mínimas de 1,40m x 1,10m. NM 313:2007 / f) Porta com largura livre mínima de 0,80m. NBR 9050: e NM 313:2007 / g) Sinalização com piso tátil de alerta distando, no máximo, 0,32m da porta do elevador. h) Espelho ou vidro que permita ao usuário de cadeira de rodas observar obstáculos enquanto se move para trás ao sair do elevador. NBR 9050:04 / NM 313:2007 / i) Corrimão fixado nos painéis laterais e de fundo devem atender a NM 313:2007 / / 28

18 altura entre 0,85m e 0,90m da sua face superior ao piso. j) Sinalização sonora no andar para identificar a chegada da cabine. NM 313:2007 / k) Junto à porta do elevador deve haver dispositivo entre 1,80m e 2,50m que emite sinais sonoro e visual, indicando o sentido em que a cabine se movimenta. NM 313:2007 / E.6.3 l) Botoeira do pavimento localizada entre 0,90m e 1,10m do piso. NM 313:2007 / E.6.3 m) Botoeira da cabine localizada entre 0,90m e 1,30m do piso. NM 313:2007 / E.5.1 n) Botoeiras com sinalização em Braille localizada ao lado esquerdo ou sobre os botões. o) Desnível entre o piso da cabine e o piso externo deve ser de, no máximo, 1,5cm. (NBR NM 313/07) p) A distância horizontal entre o piso da cabine e o piso externo é de, no máximo, 3,5cm. (NBR NM 313/07) QUANTO ÀS PLATAFORMAS ELEVATÓRIAS (NBR /2009): α) Em caso da plataforma ser de percurso aberto - Caixa não enclausurada, utilizada para vencer desníveis de até 2m, deve possuir fechamento contínuo das laterais até a altura de 1,10m do piso. β) Em caso da plataforma ser de percurso fechado - Caixa enclausurada, utilizada para vencer o desnível entre 2m e 4m, deve possuir fechamento contínuo das laterais até altura de 2.00m do piso. NM 313:2007 / NBR 9050: e NM 313:2007 / NBR 9050:04 / NBR / Figura 8 NBR / Figura 6 χ) Entrada livre mínima de 90cm. NBR / Figura 8 δ) Cabine deve ter dimensão mínima de 90cm x 1.40m. NBR / Figura 8 5. ESQUADRIAS 5.1 PORTAS a) Portas devem atender à largura livre mínima de 0,80m e altura de 2,10m. b) Portas com duas folhas, pelo menos uma delas deve possuir o vão livre de 0,80m. c) Portas do tipo vaivém devem possuir visor com largura mínima de 0,20m distando entre 0,40m e 0,90m do piso. NBR 9050:04 / NBR 9050:04 / NBR 9050:04 / / 28

19 d) Em caso da necessidade de portas giratórias ou catracas, deve existir NBR 9050:04 / outro acesso vinculado à rota acessível. e) Portas dispostas de maneira a permitir sua completa abertura. NBR 9050:04 / f) Maçanetas tipo alavanca e com altura entre 0,90m e 1,10m. NBR 9050:04 / g) Largura mínima de 1,50m em frente à porta (sentido da abertura). NBR 9050:04 / h) Largura mínima de 1,20m em frente à porta (sentido contrário da NBR 9050:04 / abertura). i) Espaço lateral à porta (sentido da abertura) de, no mínimo, 0,60m que NBR 9050:04 / possibilite a aproximação à maçaneta. j) Espaço lateral à porta (sentido contrário da abertura) de, no mínimo, NBR 9050:04 / ,30m que possibilite a aproximação à maçaneta. k) Portas acionadas por sensores de presença devem ser ajustadas NBR 9050:04 / para detectar pessoas de baixa estatura, crianças e usuários de cadeiras de rodas. l) Portas de correr devem ter trilhos na parte superior. Se o trilho for no NBR 9050:04 / piso, será nivelado com o piso e tem frestas máxima de 15mm. m) Sinalização visual no centro da porta (1,40m-1,60m) e tátil em relevo e NBR 9050:04 / 5.10 Braille (0,90m-1,10m) no lado externo, informando o ambiente. 5.2 JANELAS a) Altura dos comandos de abertura da janela deve permitir o alcance NBR 9050:04 / 4.6 manual do usuário de cadeira de rodas (1,20m). b) A altura do peitoril da janela permitirá o alcance visual do usuário de NBR 9050:04 / cadeira de rodas (1,15m). c) Os comandos de abertura da janela serão do tipo pressão ou NBR 9050:04 / / 4.6 alavanca. 6. BANHEIROS a) Tratando-se de projeto de construção de uma edificação de uso Dec /04 1o público, este deve dispor de banheiro acessível, para cada sexo, em todos os pavimentos, com entrada independente dos sanitários coletivos. b) Tratando-se de projeto de reforma de uma edificação de uso público, Dec /04 2o este deve dispor de pelo menos um banheiro acessível, por pavimento, com entrada independente dos sanitários coletivos. 19 / 28

20 c) A edificação deve possuir 5% do total de cada peça instalada NBR 9050:04 / acessível. d) Banheiros com entrada independente devem possuir, ao lado da bacia NBR 9050:04 / sanitária e do chuveiro, dispositivo de sinalização de emergência. e) Caso possua desnível acima de 5mm, deve haver rampa para NBR 9050:04 / eliminar o obstáculo. f) Piso antiderrapante. NBR 9050:04 / / g) Dimensão mínima do banheiro (situação que não inclui chuveiro) deve NBR 9050:04 / atender à especificidade da norma técnica (1.50m x 1.70m). h) Porta com vão livre de 0,80m e seu sentido de abertura para fora. NBR 9050:04 / / i) Barra horizontal com largura igual à metade da dimensão da porta, NBR 9050:04 / / afixada na parte interna da porta, distando 0,90m do piso acabado. j) Tratando-se de box para bacia sanitária comum, deve possuir NBR 9050:04 / distância entre o vaso e a porta (quando aberta) de, no mínimo, 0,60m. 6.1 QUANTO À BACIA SANITÁRIA: a) Área de transferência (0,80m x 1,20m) lateral, diagonal e NBR 9050:04 / perpendicular para a bacia sanitária. b) Caso o projeto contemple mais de um banheiro acessível, as NBR 9050:04 / bacias sanitárias, áreas de transferência e barras de apoio devem ser posicionadas de lados diferentes. c) Devem ter 0,46m de altura (com assento) ou 43cm a 45cm, sem o NBR 9050:04 / assento. d) Se tem sóculo, sua dimensão deve respeitar o excedente máximo NBR 9050:04 / a de 5cm da borda da base da bacia sanitária. e) As barras de apoio com comprimento mínimo de 80cm, fixadas na NBR 9050:04 / parede de fundo e na lateral da bacia sanitária, devem distar 0,75m do piso acabado. f) Barra de apoio localizada na lateral do sanitário deve distar 0,30m NBR 9050:04 / da parede de fundo. g) Barra de apoio afixada na parede de fundo deve distar 0,30m (em NBR 9050:04 / direção à barra lateral) do eixo da bacia sanitária. h) O eixo da bacia sanitária deve distar 0,40m da barra de apoio NBR 9050:04 / / 28

21 afixada na lateral do sanitário. i) As barras de apoio devem possuir seção circular entre 3cm e NBR 9050:04 / ,5cm de diâmetro. j) As barras de apoio devem distar 4cm da parede. NBR 9050:04 / k) A válvula de descarga deve atender à altura de 1m. NBR 9050:04 / OBS: nos banheiros acessíveis não é permitido o uso de bacias com caixa acoplada, pois não existe no mercado nenhum modelo que permita a implantação correta das barras de apoio, de acordo com as exigências da norma técnica em vigor. 6.2 QUANTO AO CHUVEIRO: a) Rampa para eliminar o desnível do boxe. NBR 9050:04 / b) Boxe com dimensão mínima de 0,90m x 0,95m. NBR 9050:04 / c) Banco articulado ou removível com os seguintes parâmetros: NBR 9050:04 / profundidade mínima de 0,45m, 0,46m de altura do piso e comprimento mínimo de 0,70m. d) Na parede de fixação do banco deve haver uma barra vertical com NBR 9050:04 / altura de 0,75m do piso acabado e comprimento mínimo de 0,70m, a uma distância de 0,85m da parede lateral ao banco. e) Àrea de transferência (0,80m x 1.20m) externa ao boxe, possibilitando NBR 9050:04 / a aproximação paralela ao banco. f) A área de transferência deve estar deslocada 0,30m em relação à NBR 9050:04 / parte posterior da parede, onde o banco está fixado. g) O chuveiro deve ser equipado com desviador para ducha manual na NBR 9050:04 / qual o controle de fluxo deve ser na ducha manual. h) O registro do chuveiro deve ser do tipo alavanca. NBR 9050:04 / i) O registro do chuveiro deve estar instalado na altura de 1,00m do piso NBR 9050:04 / acabado, e distar 0,45m da parede que se encontra fixado o banco. j) Barras de apoio vertical e horizontal ou em L (em substituição às NBR 9050:04 / anteriores) na parede lateral ao banco. k) Barra vertical deve possuir comprimento mínimo de 0,70m, e estar a NBR 9050:04 / uma altura de 0,75m do piso e a uma distância de 0,45m da borda frontal do banco. l) Barra horizontal deve possuir comprimento mínimo de 0,60m e estar a NBR 9050:04 / / 28

22 uma altura de 0,75 m do piso e a uma distância máxima de 0,20 m da parede de fixação do banco. m) A barra em L deve ter segmentos de 0,70 m de comprimento mínimo, e estar a uma altura de 0,75 m do piso no segmento horizontal e a uma distância de 0,45 m da borda frontal do banco no segmento vertical. n) As barras de apoio devem possuir seção circular entre 3cm e 4,5cm de diâmetro. 6.3 QUANTO AO LAVATÓRIO: a) Tratando-se de banheiro acessível, deve haver obrigatoriamente lavatório dentro do box de modo a não interferir na área de transferência para a bacia sanitária. b) Deve estar fixado a uma altura de 0,80m do piso e respeitando uma altura livre de 0,73m (borda inferior). c) O sifão e a tubulação devem estar situados a 0,25m da face externa frontal e possuir dispositivo de proteção do tipo coluna suspensa ou similar. d) O comando da torneira deve estar, no máximo, a 0,50m da face externa frontal do lavatório. e) As torneiras deverão ser acionadas por alavanca, sensor eletrônico ou dispositivo equivalente. f) Deve possuir barra de apoio junto ao lavatório afixada na altura do mesmo. 6.4 QUANTO AO MICTÓRIO: a) Área de aproximação frontal para PMR ( diâmetro de 0.60m) e para PCR (0.80m x 1.20m). b) Para os modelos suspensos, deve ter altura (na borda frontal) de 0.60m a 0.65m. c) Acionamento da descarga, tipo alavanca ou automática, com altura de 1.00m do seu eixo. d) Deve possuir barras de apoio com afastamento de 0.60m (centralizado pelo eixo), comprimento mínimo de 0.70m, fixadas com altura inferior de 0.75m. 6.5 QUANTO AOS ACESSÓRIOS: NBR 9050:04 / NBR 9050:04 / / NBR 9050:04 / NBR 9050:04 / NBR 9050:04 / NBR 9050:04 / NBR 9050:04 / NBR 9050:04 / NBR 9050:04 / NBR 9050:04 / NBR 9050:04 / NBR 9050:04 / / 28

23 a) Se o espelho tem altura (da borda inferior) acima de 0,90m, deve NBR 9050:04 / estar instalado com inclinação de 10º. b) A papeleira embutida deve possuir altura mínima de 0,50m, e NBR 9050:04 / máxima de 0,60m. c) A papeleira embutida deve distar, no máximo, 0,15m da borda NBR 9050:04 / frontal do sanitário. d) Para os demais tipos, a papeleira deve estar alinhada com a NBR 9050:04 / borda frontal da bacia e o acesso ao papel está entre 1.00m a 1,20 m do piso acabado. e) Os acessórios (cabide, saboneteira, toalheiro, porta-objetos) NBR 9050:04 / / devem atender à altura entre 0,80m e 1,20m. f) Se existir ducha higiênica, deve ser instalada na área de alcance NBR 9050:04 / manual conforme figuras 13 e 14 da NBR 9050: VESTIÁRIOS a) A porta deve possuir um vão livre de 0.80m. NBR 9050:04 / b) Bancos com encosto. NBR 9050:04 / c) Bancos devem possuir 0,45m de profundidade e 0,46m de altura. NBR 9050:04 / d) Deve ser reservado um espaço de 0,30m atrás do banco para garantir NBR 9050:04 / a transferência lateral. e) Profundidade da prateleira de no máximo 0,55m. NBR 9050:04 / / 4.6 f) A altura dos armários entre 0,40m e 1,20m do piso acabado. NBR 9050:04 / g) Abertura da porta para o lado externo. NBR 9050:04 / h) O espelho deve ter sua borda inferior a 0,30m e a superior a uma NBR 9050:04 / altura máxima de 1,80m do piso acabado. i) Os cabides devem estar instalados em altura entre 0,80m e 1,20m do NBR 9050:04 / piso acabado. j) Para cabinas individuais: 1. Dimensão mínima de 1,80 x 1,80m. NBR 9050:04 / Figura Superfície para troca de roupas na posição deitada, de NBR 9050:04 / Figura 145 dimensões mínimas de 0,80 m de largura, 1,80 m de comprimento e altura de 0,46 m, providos de barras de apoio, espelhos e cabides. 3. Barras de apoio horizontais com comprimento mínimo de 0.80m NBR 9050:04 / Figura 145 e altura de 0.75m. 23 / 28

24 4. Estas barras devem ser fixadas, uma na parede da cabeceira a NBR 9050:04 / Figura 145 0,30m de distância da parede lateral e outra na parede lateral a 0,40m da parede da cabeceira. 8. BIBLIOTECA a) Os locais de pesquisa, salas de estudo e leitura, terminais de consulta NBR 9050:04 / devem ser acessíveis. b) Devem possuir 5% das mesas acessíveis, com no mínimo uma. NBR 9050:04 / c) Devem possuir 5% dos terminais de consulta acessíveis. NBR 9050:04 / d) A distância entre as estantes deve ser, no mínimo, 0,90m da largura. NBR 9050:04 / e) A altura de utilização das prateleiras deve atender os parâmetros de NBR 9050:04 / alcance do item 4.6 da NBR 9050: AUDITÓRIOS E SIMILARES a) A quantidade de espaços reservados para pessoas em cadeira de rodas na área destinada ao público deve atender à exigência do NBR 9050:04 / e Dec /04 Art. 23 Decreto 5.296/04 ou da NBR 9050/04 (aplicando-se o mais favorável, conforme o caso). b) Os espaços para P.C.R. possuem dimensões mínimas de 0,80m x NBR 9050:04 / ,20m, acrescidos de faixa de no mínimo 0,30 m de largura (na frente, atrás ou em ambas as posições). c) A quantidade de assentos para pessoas com mobilidade reduzida na área destinada ao público deve atender à exigência do Decreto NBR 9050:04 / Dec. 9050:04 / Art. 23 e 1º 5.296/04 ou da NBR 9050/04 (aplicando-se o mais favorável, conforme o caso). d) O assento para Pessoa com Mobilidade Reduzida (P.M.R.) deve ter NBR 9050:04 / um espaço livre frontal de no mínimo 0,60 m. e) A quantidade de assentos para pessoas obesas deve atender à exigência do Decreto 5.296/04 ou da NBR 9050/04 (aplicando-se o NBR 9050:04 / Dec. 9050:04 / Art. 23 e 1º mais favorável, conforme o caso). f) O assento para pessoa obesa (P.O.) deve possuir a dimensão de dois NBR 9050:04 / assentos mais espaço livre de 0,60m na frente da cadeira. g) Os locais destinados a Pessoa em Cadeira de Todas (P.C.R.) e os Dec. 9050:04 / Art. 23 assentos para P.M.R. e P.O. devem estar distribuídos pelo recinto. h) Esses espaços devem estar localizados junto a assento para acompanhante. NBR 9050:04 / c Dec. 9050:04 / Art. 23 e 3º 24 / 28

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