Wi-Fi: veja cinco dicas para aumentar a segurança de sua conexão sem fio à internet

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1 Wi-Fi: veja cinco dicas para aumentar a segurança de sua conexão sem fio à internet Montar uma rede Wi-Fi em casa já não é nenhum mistério. O acesso à banda larga fixa está cada vez mais acessível (os planos mais baratos ficam em torno de R$ 30). Comprar um roteador sem fio, para compartilhar o sinal, também não exige grandes gastos (um modelo simples custa R$ 60). Mas não ter uma rede segura pode causar grande dor de cabeça ao usuário. As consequências podem ir do mau funcionamento da rede ocasionado por ladrões de Wi-Fi à invasão de computadores. O UOL Tecnologia ouviu especialistas que ensinam de forma simples como deixar uma rede sem fio menos vulnerável a ataques (ou aproveitadores). Confira a seguir. Tenha uma rede com senha e com criptografia Usar criptografia em um roteador significa que as informações de quem acessa aquela rede sem fio estarão codificadas os dados não serão identificados facilmente em caso de interceptação. Seria como se alguém tentasse pegar uma extensão do telefone e não conseguisse entender nada, pois as pessoas estão falando em uma linguagem de código. Apesar da definição complicada, todos os roteadores sem fio contam com opções de criptografia (há diversos tipos). O mais comum é o padrão de criptografia WPA2. Para ativá-lo, o usuário deve acessar as configurações do roteador (assista no vídeo) e definir uma senha (de no mínimo oito caracteres). Ao criar a senha, é importante que o usuário procure misturar letras e números para deixá-la mais segura, aconselha Nestor

2 de Oliveira, coordenador do curso de hardware da Impacta. Veja aqui como criar uma senha segura. COMO FAZER: Saiba como instalar roteador para usar rede Wi-Fi em casa Troque com frequência a senha da internet sem fio A medida não se aplica nos casos de pessoas que vivem sozinhas e que são as únicas usuárias. No entanto, a partir do momento que há mais acessos (sobretudo de terceiros) é recomendável mudar com certa frequência. Essa ação de caráter preventivo é boa até para que ninguém consiga se conectar automaticamente ao roteador, roubando link de internet. Ficar disponibilizando a senha de Wi-Fi para os outros é como liberar a senha de banco, alerta Taciano Pugliesi, diretor de produtos da D-Link (fabricante de roteadores). Dependendo do nível de segurança, é possível que a pessoa que acesse a rede doméstica possa visualizar ou modificar arquivos de computadores desta mesma rede. Como fazer: Acesse as configurações do roteador, escolha a opção Wireless e altere a senha o passo a passo para mudar a senha que libera a internet está detalhado na parte finaldeste vídeo. Mude a senha padrão de acesso ao roteador Todos os roteadores contam com uma senha para configuração do aparelho. O comportamento normal de quem tem rede Wi-Fi é deixar os valores padrão (geralmente o usuário de login é admin e a senha também). O problema é que a senha padrão de cada roteador está disponível na internet em páginas como o routerpasswords.com. Lembre-se: esta é a senha para configuração do roteador, não a senha para acessar a rede sem fio.

3 Com a senha padrão em mãos, um usuário mal-intencionado pode conectar um cabo de rede ao roteador e tomar conta da rede, configurando o aparelho para limitar a internet para o próprio dono do aparelho, por exemplo. Como fazer: ao acessar as configurações do roteador (veja no vídeo), há um menu chamado Setup, Set Password (definir senha) ou Administration depende do modelo de roteador. Lá, o usuário deve procurar pelo campo router password (senha do roteador) e mudar o campo password (senha). Esconda a rede Wi-Fi O SSID é um conjunto de caracteres que dá nome a uma rede. Quando o nome de tal rede é visitantes ou hotel significa que este é o SSID dela. Por padrão, todos os roteadores deixam o nome da rede exposto. Basta ter um dispositivo portátil (smartphone, tablet ou laptop) para saber que existe uma rede sem fio em determinado local.

4 No entanto, por questão de segurança, é possível esconder a rede, tornando-a acessível apenas para quem souber que existe uma rede naquele local (ou seja, se o dono disser e ceder o login e senha). Como fazer: O processo para esconder varia de roteador para roteador, mas em linhas gerais esta especificação fica em Configurações Wireless e pode ser encontrada com os nomes Hide your network (Esconder sua rede), Enable SSID Broadcast (Emitir difusão SSID neste caso, a opção deve ser desmarcada) ou Hide SSID (Esconder SSID). Com esta opção ativada, os dispositivos só poderão se conectar depois de configurada neles a nova rede. Desligue o roteador quando não estiver usando É recomendado desligar o roteador durante o período que ninguém usa. Além de economizar energia, pode evitar que usuários mal-intencionados tentem burlar a rede, diz Pugliese. Aliás, se não há rede ativa, não há nem tentativa de ataque. Dispositivos de interconexões de Redes de Computadores Hoje não faz muito sentido criar uma LAN isolada do resto do mundo. A necessidade de transferência de dados fruto da redução de custos e da dinamicidade do mundo moderno praticamente impõe esta conexão. Para simplificar o nosso estudo, vamos trabalhar com cinco ativos de rede: repetidores,

5 hubs, switches (2-layer e 3-layer) e roteadores. Relação entre dispositivos e camadas Repetidor Funcionamento básico de um repetidor Dispositivo que opera apenas na camada física recebendo um sinal de entrada, regenerando-o e enviando para a porta de saída. Com o objetivo de manter a inteligibilidade dos dados, o repetidor é um regenerador de sinais (não um amplificador), pois refaz os sinais originais (deformados pela atenuação/ruído) tentando anular a interferência do ruído. Por definição, não efetua nenhum tipo de filtragem. Sua utilização requer estudos relacionados ao padrão do meio físico e a

6 susceptibilidade do ruído neste. Hub Um hub consiste num repetidor multiportas, ou seja, ao receber a informação de uma porta, ele distribui por todas as outras. Com um hub é possível fazer uma conexão física entre diversos computadores com a topologia estrela. Hierarquia entre HUBs Assim, um Hub permite apenas que os utilizadores compartilhem Ethernet e todos os nós do segmento Ethernet irão partilhar o mesmo domínio de colisão. Na figura acima são vistos 3 hubs interconectando seis estações. Os dois hubs que estão ligando diretamente as estações, são chamados de departamentais, pois geralmente são utilizados para agrupar as conexões de uma sla/departamento. Já o dispositivo superior é chamado de hub de backbone, pois interliga departamentos com conexões ponto-a-ponto. Hubs não tem a capacidade de prover VLANs para portas individuais, e as VLANs não podem ser estendidas além das portas dos dispositivos de ponta, mesmo que um switch tenha suporte a VLAN esteja conectado. Domínio de colisão Um domínio simples de colisão consiste em

7 um ou mais Hubs Ethernet e nós conectados entre eles. Cada aparelho dentro do domínio de colisão partilha a banda de rede disponível com os outros aparelhos no mesmo domínio. Switches e Bridges são utilizados para separar domínios de colisão que são demasiado grandes de forma a melhorar a performance e a estabilidade da rede. Os hubs são considerados dispositivos da camada 1 do modelo OSI porque apenas geram novamente o sinal e o transmitem para suas portas (conexões da rede). Suas velocidades podem variar de 10, 10/100 ou 1000Mbps e a maioria dos modelos possibilita a interligação dos equipamentos sob duas formas básicas: o empilhamento e o cascateamento. Cascateamento No cascateamento, a interligação se dá através de uma porta de um equipamento com a outra porta de outro equipamento, sendo a largura de banda limitada à velocidade da porta (10/100/1000Mbps). As regras para o cascateamento dependem das especificações dos dispositivos porque neste tipo de ligação, à medida que vai se cacasteando, a performance da rede vai caindo. Alguns fabricantes limitam em cinco metros o comprimento máximo do cabo UTP que conecta os hubs com velocidades até 100Mbps. Também dentro das limitações impostas por cada fabricante, é possível interligar equipamentos distintos e de marcas distintas, obedecendo-se à regra para hubs. Esta regra limita em distância o número de segmentos ponto a ponto de uma rede em 5 (100 metros por segmento e um máximo de 500 metros), o número de repetidores existentes (no máximo 4), sendo um repetidor para cada par de segmentos e apenas 3 segmentos podem conter hosts. O cascateamento é muito prático e barato, mas pode ocupar portas que poderiam ser usadas para conectar outros equipamentos da rede. O número de portas utilizadas para o

8 cascateamento pode ser obtido pela seguinte expressão: 2n-2, onde n é o número de hubs usados no cascateamento. Empilhamento Já no empilhamento, a interligação ocorre através de uma porta específica para empilhamento (stack) e cada fabricante possui um tipo de interface própria a qual possui velocidade transmissão maior que a velocidade das portas de conexão. Nesse caso, o empilhamento pode ser feito apenas entre equipamentos de um mesmo fabricante e não ocorre a incidência da regra na pilha de hubs. Desta forma, os hubs assim empilhados tornam-se um único repetidor. O empilhamento é mais eficiente do que o cascateamento porque não ocupa as portas frontais para conexão, aumentando com isso a quantidade de portas disponíveis para os equipamentos da rede. Pode-se empilhar até quatro equipamentos, sempre considerando as observações e limitações de cada fabricante. Bridges (Pontes) Este dispositivo trabalha na camada física e na camada de enlace, agregando a função de verificar o MAC address da estação que receberá o frame. Com a bridge é possível fazer uma filtragem de entrega, pois ao verificar o MAC address, ela determina que interface receba o frame enviado. O ideal é que as estações não tomem conhecimento da existência da bridge para que as configurações de rede se tornem mais simples. Para isso foi criado o conceito da bridge transparente (IEEE 802.1d) que deve obedecer aos critérios : 1. Os frames devem ser enviados diretamente entre as estações 2. A tabela de encaminhamento deve ser aprendida e atualizada pela bridge

9 3. O sistema não deve conter loop Filtragem Capacidade de um dispositivo determinar se um frame (quadro ou pacote) deve ser repassado para alguma interface ou deve ser descartado. A filtragem e o repasse são feitos através de uma tabela de comutação. Switch Camada 2 Um switch de camada 2 corresponde a uma bridge multiportas projetado para melhorar a performance da rede uma vez que reduz os domínios de colisão. Com o switch, as estações não brigam para ver quem vai utilizar o meio de transmissão. Um ponto importante deve ser visto no projeto de um switch, a especificação do seu backbone. Imagine um switch de 16 portas de 100Mbps todas transmitindo intensamente. Agora pense que você tem dois switchs, um Xingli-ling e um bom switch (3Com, Dell ou IBM), onde o primeiro vem com um manual de uma folha, enquanto o segundo especifica o backbone de 1Gbps. Com um backbone mais largo, o switch terá capacidade de efetuar uma maior vazão sem descartar frames, possibilitando uma rede mais rápida e redizindo as colisões dentro do dispositivo. Assim como o hub, o switch também está associado a topologia estrela. Switch Camada 3 Quando alguém lhe perguntar até que camada atua um switch responda: Tradicionalmente até a camada de enlace! Há alguns anos a Cisco criou o conceito de switch three-level com todas as funções de um switch camada dois gerenciável permitindo ainda:

10 Correção de falhas de transmissão entre nós; Roteamento e encaminhamento dos pacotes, selecionando o melhor caminho; Suporte para mais de 500 estações Se utilizado em LANs, um switch camada 3 pode ser utilizado para segmentar as redes através de endereçamento IP (veremos no próximo capítulo) e muitos deles ainda possuem servidor DHCP para distribuição automática de endereços IP. Por permitir a interligação de segmentos de diferentes domínios e broadcast, os switches de camada 3 são particularmente recomendados para a segmentação de LAN s muito grandes, onde a simples utilização de switches de camada 2 provocaria uma perda de performance e eficiência da LAN, devido à quantidade excessiva de broadcasts. Se combinado com um roteador tradicional baseado em software, um switch camada 3 pode-se reduzir consideravelmente a carga de trabalho sobre o roteador e aumentar a taxa de transferência entre sub-redes para milhões de pacotes por segundo. Atualmente o grande problema destes switchs são: a falta de suporte em redes que possuam tráfego não IP (IPX, AppleTalk, DECnet) e seu seu alto custo. Roteadores Um roteador é um dispositivo que opera na camada de rede e sua principal função é selecionar o caminho mais apropriado entre as redes e repassar os pacotes recebidos. Ou seja, encaminhar os pacotes para o melhor caminho disponível para um determinado destino. Com base na máscara de sub-rede o protocolo TCP/IP determina se o computador de origem e o de destino estão na mesma rede local. Com base em cálculos binários, o TCP/IP pode chegar a dois resultados distintos: O computador de origem e o computador de destino estão na mesma rede local: Neste caso os dados são enviados

11 para o barramento da rede local. Todos os computadores da rede recebem os dados. Ao receber os dados cada computador analisa o campo Número IP do destinatário. Se o IP do destinatário for igual ao IP do computador, os dados são capturados e processados pelo sistema, caso contrário são simplesmente descartados. Observe que com este procedimento, apenas o computador de destino é que efetivamente processa os dados para ele enviados, os demais computadores simplesmente descartam os dados. O computador de origem e de destino não estão na mesma rede local: Neste caso os dados são enviados o equipamento com o número IP configurado no parâmetro Default Gateway (Gateway Padrão). Ou seja, se após os cálculos baseados na máscara de sub-rede, o TCP/IP chegar a conclusão que o computador de destino e o computador de origem não fazem parte da mesma rede local, os dados são enviados para o Default Gateway, o qual será encarregado de encontrar um caminho para enviar os dados até o computador de destino. Esse encontrar o caminho é tecnicamente conhecido como Rotear os dados até o destino (ou melhor, rotear os dados até a rede do computador de destino). O responsável por Rotear os dados é o equipamento que atua como Default Gateway o qual é conhecido como Roteador. Quando ocorre um problema com o Roteador, tornando-o indisponível, você consegue se comunicar normalmente com os demais computadores da sua rede local, porém não conseguirá comunicação com outras redes de computadores, como por exemplo a Internet. Existem basicamente dois tipos de roteadores: Estáticos: este tipo é mais barato e é focado em escolher sempre o menor caminho para os dados, sem considerar se aquele caminho tem ou não congestionamento;

12 Dinâmicos: este é mais sofisticado (e conseqüentemente mais caro) e considera se há ou não congestionamento na rede. Ele trabalha para fazer o caminho mais rápido, mesmo que seja o caminho mais longo. De nada adianta utilizar o menor caminho se esse estiver congestionado. Muitos dos roteadores dinâmicos são capazes de fazer compressão de dados para elevar a taxa de transferência. Os roteadores são capazes de interligar várias redes e geralmente trabalham em conjunto com hubs e switchs. Ainda, podem ser dotados de recursos extras, como firewall, por exemplo. Um Gateway, ou porta de ligação, é uma máquina intermediária geralmente destinado a interligar redes, separar domínios de colisão, ou mesmo traduzir protocolos. Exemplos de gateway podem ser os routers (ou roteadores) e firewalls (cortafogos), já que ambos servem de intermediários entre o utilizador e a rede. Um proxy também pode ser interpretado como um gateway (embora a outro nível, aquele da camada em que opere), já que serve de intermediário também. Política de Roteamento Store-and-forward O comutador recebe e armazena os dados até possuir completamente o pacote em um buffer de entrada. Após, efetua verificação por erros cíclicos e outros, passa o pacote para o buffer de saída e retransmite o pacote para o outro comutador ou o terminal. Caso ele encontre algum erro, descarta o pacote. Este tipo de comutador é mais robusto e eficiente, porém devido ao grande número de requisições geralmente ocorrem muitos choques de pacotes a atrasos. A implementação mista do store-and-forward e do cut-through é a configuração mais

13 utilizada. pacote seja dividido em células, as quais serão transferidas a cada ciclo de comunicação da rede; todas as células de um pacote devem ser recebidas por um nó intermediário para que o pacote comece a ser repassado para o nó seguinte; Cut-through Este comutador recebe e armazena apenas parte do cabeçalho (6 primeiros bytes), para saber qual receptor do pacote, e já encaminha os dados diretamente. A princípio, há um enorme ganho em velocidade. No entanto, por não haver nenhuma verificação de erros (neste caso a verificação ocorre nos terminais), frequentemente é necessário o reenvio do pacote. Na prática é muito pouco utilizado sozinho. semelhante a um pipeline; tão logo uma célula seja recebida por um nó intermediário, ela pode ser repassada para o nó seguinte; diferentes células de um pacote circulam simultaneamente por diferentes nós da rede de conexão; Fragment-free O funcionamento deste comutador é muito semelhante ao cutthrough, porém ele armazena os 64 primeiros bytes antes de enviar. Esta implementação é baseada em observações estatísticas: a grande maioria dos erros, bem como todos os choques de pacotes, ocorrem nos primeiros 64 bytes.

14 Questões de Concursos (Prova: FGV 2008 Senado Federal Produtor de Desenvolvimento de Conteúdos Jornalísticos para Internet) Considere as seguintes afirmativas sobre o uso de hubs e switches: I. Hubs podem ter VLANs associadas às suas portas. II. O uso de hubs melhora o desempenho da rede. III. Switches não propagam broadcasts. IV. Switches são mais eficientes que hubs no processamento de frames. V. Switches aumentam o número de domínios de colisão em uma rede. Estão corretas as afirmativas: a) I, II e III, apenas. b) I e II, apenas. c) II, III e IV, apenas. d) IV e V, apenas. e) I, II, III e IV. (Prova: FGV 2008 Senado Federal Produtor de Desenvolvimento de Conteúdos Jornalísticos para Internet) Considere as seguintes afirmativas: I. Um gateway é uma máquina intermediária geralmente destinada a interligar redes, separar domínios de colisão ou mesmo traduzir protocolos. II. Roteadores e firewalls são exemplos de gateways, uma vez que ambos servem de intermediários entre o utilizador e a rede. III. Um proxy pode ser interpretado como um gateway. IV. A função de um gateway é ter acesso ao exterior por meio de linhas de transmissão de maior débito, de modo a evitar um estrangulamento entre a rede exterior e a rede local. V. Cabe aos gateways traduzir e adaptar os pacotes originários da rede local para que estes possam atingir o destinatário e, também, traduzir as respostas e devolvê-las ao par local da

15 comunicação. Estão corretas: a) I, II e III, apenas. b) I, II e IV, apenas. c) II, III e IV, apenas. d) II, III e V, apenas. e) I, II, III, IV e V. (Prova: FGV 2010 BADESC Analista de Sistemas Suporte Técnico e Gerência de Redes de Computadores) Atualmente é comum interligar LANs por meio de equipamentos de interconexão, convertendo-as em WANs, dependendo da situação e de suas características. Assinale a alternativa que indique os equipamentos que filtram e encaminham frames com base no endereço MAC (físico) e outros no endereço IP (lógico). a) router e hub. b) hub e bridge. c) switch e router. d) bridge e repeater. e) repeater e switch. (Prova: FGV 2009 MEC Administrador de Redes) Dentre os equipamentos de interconexão de redes de computadores, os dispositivos que executam filtro de tráfego são: a) repeater, router e bridge. b) switch, repeater e hub. c) bridge, hub e repeater. d) router, bridge e switch. e) hub, switch e router. (Prova: FCC 2010 MPE-RN Analista de Tecnologia da Informação Redes-Segurança-Conectividade) O equipamento que possibilita a conexão de equipamentos entre redes, focado em escolher sempre o menor caminho para os dados, é do tipo a) Roteador estático. b) Roteador dinâmico. c) Hub switch.

16 d) Switch. e) Hub. (Prova: CESPE 2010 MPU Analista de Informática Perito) Uma das soluções para otimizar o tráfego na rede é colocar hubs de mesma marca empilhados, os quais são entendidos pela rede como sendo um único hub repetidor, em função da incompatibilidade de interligação entre hubs de classes diferentes ( ) Certo ( ) Errado (Prova: CESGRANRIO 2010 IBGE Analista de Sistemas Suporte de Produção e Rede) Sobre pontes e hubs utilizados nas redes locais Ethernet, são feitas as afirmativas a seguir. I Os hubs não gerenciáveis utilizam o método de broadcast para enviar as informações por meio da rede, o que gera lentidão na troca de informações, uma vez que ocorre o aumento do domínio de colisão. II As pontes podem ser utilizadas para ajudar a reduzir a propagação do tráfego de broadcast, além de unir segmentos de redes que utilizam diferentes tipos de pacote. III As pontes montam uma tabela com os endereços MAC dos computadores da rede, chamada tabela CAM, que é utilizada no encaminhamento de quadros e montada à medida em que as pontes avaliam os quadros que passam por elas. Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s) a) I, apenas. b) II, apenas. c) III, apenas. d) I e II, apenas. e) I, II e III. (Prova: ESAF 2009 ANA Analista Administrativo Tecnologia da Informação Redes) Se um comutador de circuitos opera com N circuitos, o total de entradas e saídas é a) 2N b) N c) N/2

17 d) N + 2 e) 2N + 2 (Prova: FCC 2007 TRF-4R Técnico Judiciário Especialidade Operação de Computador) Em relação a equipamentos de rede, o switch constrói a sua tabela de endereços físicos (MAC table): I. utilizando o endereço físico de origem do frame para guardar os endereços MAC e mapeá-los para as portas correspondentes. II. através da consulta à porção destination adress (MAC) e a conseqüente execução do encaminhamento do tráfego destinado ao destination MAC adress e sua respectiva porta de saída. III. utilizando o endereço físico de destino do frame para guardar os endereços MAC e mapeá-los para as portas correspondentes. É correto o que consta em a) II e III, apenas. b) I e III, apenas. c) I e II, apenas. d) I, II e III. e) II, apenas. Comentários e Gabarito (Prova: FGV 2008 Senado Federal Produtor de Desenvolvimento de Conteúdos Jornalísticos para Internet) Considere as seguintes afirmativas sobre o uso de hubs e switches: I. Hubs podem ter VLANs associadas às suas portas. II. O uso de hubs melhora o desempenho da rede. III. Switches não propagam broadcasts. IV. Switches são mais eficientes que hubs no processamento de frames. V. Switches aumentam o número de domínios de colisão em uma rede.

18 Estão corretas as afirmativas: Letra D. I ERRADO. Os Hubs não tem a capacidade de suportar uma VLAN associada à sua porta, mesmo que esteja conectado a um Switch com essa capacidade. II ERRADO. Os Hubs enviam os pacotes para todas as portas, o que acarreta em muitas colisões, diminuindo assim o desempenho da rede. III ERRADO. Os Switches suportam sim broadcast. IV CORRETO. Os Switches conseguem gerenciar seus pacotes, diferente dos Hubs. V CORRETO. O Switch tem a capacidade de gerenciar os pacotes de cada porta, fazendo com que eles não colidam com as das outras portas, diferente do Hub que cria um único domínio de colisão. (Prova: FGV 2008 Senado Federal Produtor de Desenvolvimento de Conteúdos Jornalísticos para Internet) Considere as seguintes afirmativas: I. Um gateway é uma máquina intermediária geralmente destinada a interligar redes, separar domínios de colisão ou mesmo traduzir protocolos. II. Roteadores e firewalls são exemplos de gateways, uma vez que ambos servem de intermediários entre o utilizador e a rede. III. Um proxy pode ser interpretado como um gateway. IV. A função de um gateway é ter acesso ao exterior por meio de linhas de transmissão de maior débito, de modo a evitar um estrangulamento entre a rede exterior e a rede local. V. Cabe aos gateways traduzir e adaptar os pacotes originários da rede local para que estes possam atingir o destinatário e, também, traduzir as respostas e devolvê-las ao par local da comunicação. Estão corretas: Letra E. I CORRETO. Essa é a função do Gateway. Veja em Roteadores aqui na postagem.

19 II CORRETO. Também você encontra a explicação em Roteadores. III CORRETO. Vimos que o Proxy realiza toda o controle da comunicação internar com a externa da LAN. IV CORRETO. Descreveu outra função do Gateway. V CORRETO. Ele é o responsável pela tradução entre redes diferentes. (Prova: FGV 2010 BADESC Analista de Sistemas Suporte Técnico e Gerência de Redes de Computadores) Atualmente é comum interligar LANs por meio de equipamentos de interconexão, convertendo-as em WANs, dependendo da situação e de suas características. Assinale a alternativa que indique os equipamentos que filtram e encaminham frames com base no endereço MAC (físico) e outros no endereço IP (lógico). Letra C. Quando se fala de endereço físico (MAC) e endereço lógico, devemos lembrar das camadas do Modelo OSI, onde respectivamente operam na camada 2 e 3. Os Switches fazem o reencaminhamento de frames entre os nós, geralmente trabalhando na camada 2 ou 3. Os roteadores, que operam na camada 3, sendo responsáveis pela comunicação entre diferentes redes de computadores. (Prova: FGV 2009 MEC Administrador de Redes) Dentre os equipamentos de interconexão de redes de computadores, os dispositivos que executam filtro de tráfego são: Letra D. A dica aqui é você lembrar como cada um deles operam. O Hub e o Repetidor não se preocupam pra quem vai o tráfego, por trabalharem na Camada Física do Modelo OSI. Eles apenas enviam pra todos e pronto. Sendo assim, não fazem a filtragem do tráfego, separando os destinos. Já o Roteador (atua na Camada de Rede), Bridge (Camada de Enlace) e Switch (normalmente na Camada de Enlace, se for Layer 1 ou Layer 2, ou na Camada de Rede se for Layer 3). (Prova: FCC 2010 MPE-RN Analista de Tecnologia da Informação Redes-Segurança-Conectividade) O equipamento que

20 possibilita a conexão de equipamentos entre redes, focado em escolher sempre o menor caminho para os dados, é do tipo Letra A. É a função do roteador estático: sempre procurar o menor caminho, independente de congestionamento. (Prova: CESPE 2010 MPU Analista de Informática Perito) Uma das soluções para otimizar o tráfego na rede é colocar hubs de mesma marca empilhados, os quais são entendidos pela rede como sendo um único hub repetidor, em função da incompatibilidade de interligação entre hubs de classes diferentes CERTO. O empilhamento é mais eficiente do que o cascateamento porque não ocupa as portas frontais para conexão, aumentando com isso a quantidade de portas disponíveis para os equipamentos da rede. Nesse caso, o empilhamento pode ser feito apenas entre equipamentos de um mesmo fabricante e não ocorre a incidência da regra na pilha de hubs. Desta forma, os hubs assim empilhados tornam-se um único repetidor. (Prova: CESGRANRIO 2010 IBGE Analista de Sistemas Suporte de Produção e Rede) Sobre pontes e hubs utilizados nas redes locais Ethernet, são feitas as afirmativas a seguir. I Os hubs não gerenciáveis utilizam o método de broadcast para enviar as informações por meio da rede, o que gera lentidão na troca de informações, uma vez que ocorre o aumento do domínio de colisão. II As pontes podem ser utilizadas para ajudar a reduzir a propagação do tráfego de broadcast, além de unir segmentos de redes que utilizam diferentes tipos de pacote. III As pontes montam uma tabela com os endereços MAC dos computadores da rede, chamada tabela CAM, que é utilizada no encaminhamento de quadros e montada à medida em que as pontes avaliam os quadros que passam por elas. Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s) Letra A. I CORRETO. A explicação básica da desvantagem do uso de Hub. II ERRADO. As Bridges também encaminham os broadcasts. Além

21 disso, elas trabalham com quadros e não pacotes. III ERRADO. Isto é função do Switch, e não das Bridges. (Prova: ESAF 2009 ANA Analista Administrativo Tecnologia da Informação Redes) Se um comutador de circuitos opera com N circuitos, o total de entradas e saídas é Letra A. Esta questão está mais para pegadinha. Todo comutador funciona como um circuito. Tem suas entradas e suas saídas, logo o total será a soma de ENTRADAS e SAÍDAS, que neste caso seria N, um valor igual para os dois tipos, totalizando 2N (N entradas + N saídas). (Prova: FCC 2007 TRF-4R Técnico Judiciário Especialidade Operação de Computador) Em relação a equipamentos de rede, o switch constrói a sua tabela de endereços físicos (MAC table): I. utilizando o endereço físico de origem do frame para guardar os endereços MAC e mapeá-los para as portas correspondentes. II. através da consulta à porção destination address (MAC) e a conseqüente execução do encaminhamento do tráfego destinado ao destination MAC adress e sua respectiva porta de saída. III. utilizando o endereço físico de destino do frame para guardar os endereços MAC e mapeá-los para as portas correspondentes. É correto o que consta em Letra C. Esta é uma questão meio polêmica, mas deverá ser respondida utilizando a eliminação. Vejamos: I CORRETO. Os Switches utilizam as portas de origem para criar sua tabela de MACs. II CORRETO. Como eu disse que seria por eliminação, e o item III é errado, as alternativas A, B e D tem como certo o item III, não poderiam ser marcados. Ainda assim sobraria os itens C e E como resposta, mas vimos que o item I é verdadeiro, o que por eliminação torna o item II correto, apesar da afirmação ser estranha, já que durante a criação da MAC Table o Switch ignora o MAC de destino, levando em consideração

22 apenas o MAC de origem. III ERRADO. Como disse no I, ele utiliza o MAC de ORIGEM e não importa o MAC de DESTINO para efeito de guardar na Tabela de MACs.

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