O papel da Fundação. Calouste Gulbenkian. na promoção da inovação e da criatividade

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1 Rui Vilar Administrador da Fundação Calouste Gulbenkian O papel da Fundação Calouste Gulbenkian na promoção da inovação e da criatividade 129 As Fundações, pela sua independência, flexibilidade, capacidade de assumir riscos e capacidade de intermediação social e de mobilização de recursos, assumem-se como espaços privilegiados para a promoção da criatividade e inovação. Na Fundação Calouste Gulbenkian criatividade e inovação presidem e guiam os seus modos de actuação desde a sua origem em todas as áreas: educação, promoção da leitura, combate ao insucesso escolar, ciência, beneficência, saúde, desenvolvimento humano ou música.

2 130 Foundations, given their independence, flexibility, ability to take risks and capability for social mediation and mobilisation of resources, are privileged places for the promotion of creativity and innovation. In the Fundação Calouste Gulbenkian, creativity and innovation steer and lead its activities, since the beginning, in every field: education, promotion of reading, fighting to lower failure rates at school, science, charitable work, health, human development or music.

3 No ano em que a União Europeia decidiu colocar a criatividade e a inovação no centro do seu discurso, com a consagração do Ano Europeu da Criatividade e da Inovação, e em que a Inovação tecnológica, económica ou social se tornou num conceito inultrapassável no discurso académico, político e empresarial, a Fundação Calouste Gulbenkian vê várias das suas preocupações, estratégias e objectivos enquadrados no quadro institucional europeu. Tanto a criatividade como a inovação, nas suas diversas dimensões, têm estado no centro da actuação da Fundação Gulbenkian, desde a sua criação, marcando a evolução de uma organização que teve sempre nos seus objectivos primordiais a promoção do indivíduo e da sociedade, numa perspectiva de valorização e capacitação desses mesmos indivíduos e das organizações, no quadro dos seus quatro fins estatutários: Arte, Beneficência, Ciência e Educação. As Fundações, pela sua independência, flexibilidade, capacidade de assumir riscos e capacidade de intermediação social e de mobilização de recursos, assumem-se como espaços privilegiados para a promoção da criatividade e inovação. Ao procurarem fundamentalmente obter impacto social, as fundações têm um incentivo directo para criar condições para testar novas soluções para problemas sociais que, uma vez superada a prova dos resultados, podem ser adaptadas e replicadas em diferentes contextos. Por outro lado, a proximidade com os problemas e com as instituições no terreno que caracteriza a sua intervenção, constitui igualmente uma vantagem comparativa das fundações para a detecção de práticas eficazes de inovação e de criatividade que depois podem ser disseminadas. A Fundação Calouste Gulbenkian, a criatividade e a inovação Arriscaria dizer que, no caso particular da Fundação Calouste Gulbenkian, estes dois conceitos criatividade e inovação presidem e guiam os seus modos de actuação desde a sua origem. Com efeito, desde o seu começo que a forma como a missão da Fundação Calouste Gulbenkian foi entendida, no âmbito das suas quatro áreas de actuação, apontou sempre no sentido de promover novas e diferentes respostas nestes campos. Na área da educação, podemos recuar no tempo para registar o projecto das Bibliotecas Itinerantes, altamente inovador na altura e ainda hoje emblemático, respondendo a necessidades básicas educativas como é o da promoção da leitura, fazendo chegar livros aos mais remotos lugares do País. Actualmente, apoiamos vários projectos quer nesta área quer no combate ao insucesso escolar ou na difusão do saber em lugares mais distantes das grandes cidades. Na ciência, o trabalho do Instituto Gulbenkian de Ciência testemunha a cada dia o papel da criatividade e inovação no âmbito da investigação científica. Na beneficência, é inegável o papel da Fundação ao longo dos anos na área da Saúde, tendo implementado novos serviços ou apetrechado instituições de saúde com novos equipamentos que correspondem às inovações que neste campo sempre vão acontecendo. Nos anos mais recentes, a vontade de apontar caminhos e de experimentar novas possibilidades tem permitido à Fundação Gulbenkian avançar com novos programas que incorporam ou favorecem as duas vertentes de criação e inovação. Apenas alguns exemplos que ilustram a presença deste espírito na Fundação Calouste Gulbenkian: a exposição «50 Anos de Arte Portuguesa» que mostrou o trabalho de artistas, hoje consagrados, e que através do apoio recebido enquanto bolseiros conseguiram afirmar-se nos vários campos artísticos. Por outro lado, a criação, em 2004, do Programa Gulbenkian de Criação e Criatividade Artística, um projecto que permitiu a realização de 16 cursos intensivos de formação artística avançada, abrangendo as áreas do cinema, ópera, teatro, coreografia, artes plásticas, fotografia, animação 3D, artes de performance e videoarte, com 178 alunos, 83 professores estrangeiros e 17 nacionais. Além da inovação no modelo, este programa permitiu a abertura de horizontes e a internacionalização a muitos dos jovens criadores que o frequentaram. Na área do Desenvolvimento Humano, a Fundação foi uma das primeiras instituições a colocar na sua agenda a questão das migrações. Exemplo disso é o projecto de reconhecimento das qualificações de médicos e enfermeiros imigrantes, agora na sua segunda edição, que permitiu a inte- 131

4 132 gração destes profissionais de saúde na altura a exercer em Portugal trabalhos não qualificados no Sistema Nacional de Saúde. A Fundação Gulbenkian tem também promovido e apoiado projectos no âmbito das comunidades urbanas mais vulneráveis, como é o caso do Projecto Geração no Casal da Boba, Amadora, uma parceria inovadora com a Câmara Municipal e várias entidades locais. Este projecto tem conseguido encontrar respostas diferentes que têm contribuído para a prevenção do abandono escolar e de alguns comportamentos de risco. Mas talvez o projecto que melhor sintetize o encontro da inovação social com criatividade, seja a Orquestra Geração, emulação local da Orquestra Simón Bolívar da Venezuela, promovida pelo Programa Gulbenkian Desenvolvimento Humano, em parceria com a Fundação EDP, a Câmara Municipal da Amadora e o Conservatório Nacional. Este projecto, que teve início com crianças de bairros problemáticos desta cidade, procura através do ensino de música apoiar o crescimento e desenvolvimento dessas populações. A orquestra, composta por várias dezenas de crianças já se apresentou, entretanto, no Teatro S. Luiz ou no Anfiteatro ao Ar Livre da Fundação. A criatividade e a inovação não acontecem sozinhas. Nada valem por si sós. É necessário reunir as condições para que estas aconteçam e possam desabrochar. É por isso que a Fundação Calouste Gulbenkian, mais do que pretender promover projectos criativos e inovadores, tem procurado criar contextos, novos espaços e plataformas onde a criatividade e inovação possam acontecer e florescer. Criatividade e Inovação e os desafios actuais Hoje em dia, percebemos melhor o peso dos contextos, materiais (a malha urbana, um bom sistema de transportes, as escolas, os equipamentos culturais ou as empresas) e imateriais (a qualidade de vida, a segurança, o capital social de determinados locais, a proximidade, a vida cultural, a maior ou menor capacidade de absorção de novas comunidades), na promoção da criatividade, ou mesmo da inovação. No entanto, nem a inovação, nem a criatividade se estabelecem por decreto. É aqui que reside o principal equívoco que rodeia a emergência destes dois conceitos no discurso político. Aonde traçar a linha que deve sinalizar a não interferência do Estado ou das autarquias na promoção da inovação e da criatividade. São, ou não, a inovação e a criatividade susceptíveis de serem promovidas e se sim como e por quem? O Ano Europeu de 2009, consagrado à criatividade e inovação coincide com o fim das datas previstas como metas para atingir os objectivos da Estratégia de Lisboa, traçada em Um dos vectores fundamentais da referida Estratégia era, exactamente, a valorização da criatividade e da inovação de forma a alcançar o cumprimento das metas propostas. Como é sabido, seria já muito difícil atingir as metas propostas da referida Estratégia tornar a economia europeia a mais competitiva do mundo e com pleno emprego antes da crise. Agora este hipotético cenário é obviamente impossível. O debate sobre a Estratégia de Lisboa não pode ser assim desligado da discussão do papel da criatividade e inovação na promoção de uma efectiva sociedade do conhecimento nela postulado. O fracasso da Estratégia de Lisboa não indicia que o papel da criatividade e inovação seja menor e que, por terem sido valorizados, a Estratégia tenha falhado. Quer antes dizer que, enquanto vectores fundamentais da sociedade do conhecimento, o significado da criatividade e inovação terá de ser reequacionado e recentrada a abrangência do seu âmbito. A crise que vivemos veio não só demonstrar que o modelo de desenvolvimento económico urge ser repensado, mas também que o modelo de certas indústrias está a chegar ao fim. Como deverá organizar-se a nova economia? Qual o papel da criatividade e da inovação na sua formação? A necessidade de encontrar respostas efectivas para os grandes desafios deste século indicia o carácter urgente da aposta na inovação social e na criatividade. Porém tal tarefa só é passível de ser concretizada se se repensar o modo de funcionamento dos três grandes sectores da sociedade público, privado e terceiro sector. Tal quer dizer: por parte do sector público, importa repensar os mecanismos públicos sociais e de promoção e apoio à criatividade numa lógica de alteração do paradigma assistencialista para um

5 paradigma de fomento da formação especializada, o empreendedorismo, na procura de novos enquadramentos legais, que promovam as boas práticas das organizações ou, por exemplo, a propriedade intelectual. Do sector privado, espera-se que, por um lado, saiba responder aos desafios da sustentabilidade ambiental, e por outro, confira um maior peso às suas políticas de responsabilidade social e uma adesão efectiva a graus exigentes de auto-regulação. Do terceiro sector, é manifesta a necessidade de maior profissionalização dos seus agentes, bem como a alteração dos seus modelos de financiamento e-governance. A questão do bom governo das organizações, sejam as instituições culturais, as Fundações, as ONG ou as IPSS é crucial, já que é a melhor forma de promover a sua emancipação, independência e garantir um correcto posicionamento para enfrentar os desafios do futuro. Urgente é também criar mecanismos de avaliação do impacto social do seu desempenho, que monitorizem a sua performance e identifiquem boas práticas ao nível da sua intervenção, para que mais facilmente possam ser replicadas e disseminadas. 133

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