PLANO DE PORMENOR DA UNIDADE DE PLANEAMENTO 2 - RELATÓRIO

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1 CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA SETEMBRO 2007

2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO EXISTENTE 3. PROPOSTA DE PLANO Localização Antecedentes e compromissos Metodologia Condicionantes Objectivos Proposta Urbanística Programa de usos Estrutura urbana Parâmetros urbanísticos 3.2. Espaços exteriores Objectivos e proposta Pavimentos Revestimento vegetal Equipamentos Conclusão 3.3 Arruamentos e estacionamentos INTRODUÇÃO CONSIDERAÇÕES GERAIS CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS Faixa de rodagem Estacionamentos Passeios Lancis Sinalização e Segurança 3.4 INFRAESTRUTURAS ELÉCTRICAS E TELEFÓNICAS INTRODUÇÃO INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS Generalidades Balanço de Potências Rede de Distribuição em Média Tensão Postos de Transformação e Seccionamento Rede de Distribuição em Baixa Tensão Rede de Iluminação Pública 3.5 INSTALAÇÕES TELEFÓNICAS Generalidades Infra-estruturas para comunicações NORMALIZAÇÃO CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA 2

3 3.6 INFRAESTRUTURAS DE ÁGUAS E ESGOTOS INTRODUÇÃO ANÁLISE GERAL DA SITUAÇÃO EXISTENTE Questões prévias Caracterização das infra-estruturas existentes Abastecimento de água Drenagem de esgotos domésticos Drenagem de águas pluviais Conclusão preliminar DADOS DE BASE CARACTERIZAÇÃO DAS SOLUÇÕES PROPOSTAS Considerações gerais Abastecimento de água Drenagem dos esgotos domésticos Drenagem de esgotos pluviais MATERIAIS A UTILIZAR CONCLUSÕES 3.7 REDE DE GÁS NATURAL/PROPANO INTRODUÇÃO LOCAL DA INSTALAÇÃO CONSUMOS CARACTERÍSTICAS DO GN E DO PROPANO DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA INSTALAÇÃO DIMENSIONAMENTO DA REDE MATERIAIS IMPLANTAÇÃO DAS TUBAGENS LEGISLAÇÃO INTRODUÇÃO CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA 3

4 O Plano de Pormenor da Unidade de Planeamento 2 foi elaborado de acordo com o estabelecido no Decreto Lei n.º 380/99 de 22 de Setembro. Este relatório é um elemento que acompanha o Plano de Pormenor e refere as principais medidas, indicações e disposições adoptadas. CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO EXISTENTE A cidade de Moura é sede de um concelho antigo, que se situa no extremo nordeste do Baixo Alentejo, e tem actualmente cerca de 958 Km2 de superfície. Os residentes no concelho (Censos 2001) distribuem-se por oito freguesias, duas das quais urbanas Santo Agostinho e S. João Baptista, tendo vindo a ser registada uma redução populacional desde o início da década de 90 (Censos 1991). Apesar disto, salientam-se dois aspectos de mudança da realidade do concelho com implicações na cidade de Moura: - por um lado, uma transferência da população dos aglomerados rurais de pequena dimensão para a sede do concelho, revelando deste modo uma significativa capacidade atractiva e um crescimento da cidade na última década; - por outro, uma emergência de novos valores em termos sociais, e consequente alteração de comportamentos, com implicações nas necessidades em termos quantitativos e qualitativos de alojamentos, serviços, e equipamentos. Decorre então desta nova realidade uma necessidade de planear de uma forma consistente as zonas urbanizáveis na cidade, sendo a que corresponde à Unidade de Planeamento 2 uma delas. A área de intervenção do Plano que é objecto do presente estudo pertence à freguesia de S. João Baptista, possui uma área de 6,63 ha, localiza-se a poente do Centro Histórico da cidade e do bairro da Mouraria, e constitui-se também como um limite do tecido habitacional, relativamente à área industrial existente e a edificar. Esta zona da cidade caracteriza-se na actualidade por uma ocupação parcial, a sul, produzida por um loteamento recente, o qual, pelas características das edificações realizadas, não aponta para uma integração destas face à morfologia urbana da cidade de Moura; a par deste conjunto edificado existem ainda memórias de estrutura rural dadas por pequenas construções existentes e pela restante área que não foi objecto de ocupação ou de exploração nos últimos tempos. Estando situada na proximidade do centro da cidade, manteve-se por urbanizar até aos dias de hoje, e constitui uma peça fundamental no conjunto do tecido urbano, pois ela completa e fecha, por assim dizer, a malha de vocação habitacional na zona poente do aglomerado. A estrutura urbana proposta no Plano, e a sua posterior concretização, dará uma resposta integrada e qualificada à necessidade de novos fogos na cidade de Moura, assim como à necessidade de pequenos lotes industriais e de uma grande superfície de vocação comercial. PROPOSTA DE PLANO 1. Localização A área do Plano de Pormenor da Unidade de Planeamento corresponde a uma área delimitada nas Peças Desenhadas, que tem como confrontações a norte um futuro troço da Rua da Ermida, a poente a Zona Industrial, a nascente a área verde de protecção, e a sul a Avenida dos Bombeiros Voluntários e ainda as instalações da Escola EB1 e Jardim de Infância dos Bombeiros Voluntários, e o edifício de habitação com o n.ºs 22 e 24 de polícia. CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA 4

5 2. Antecedentes e Compromissos O Plano de Pormenor da Unidade de Planeamento 2 foi elaborado na sequência do reconhecimento por parte da Autarquia da necessidade de elaborar Planos de Pormenor para os espaços urbanizáveis, sujeitas a alguma pressão urbanística. Tendo esta Unidade de Planeamento uma situação privilegiada na cidade, e já sido objecto de um Loteamento nos anos noventa (Loteamento do Rio da Roda), a intenção da autarquia em desenvolver uma proposta para esta zona em concreto revelou-se claramente importante no contecto da cidade de Moura. Dada a pressão urbanística a que esta área tem estado sujeita, e a própria necessidade de crescimento da cidade para Poente, acentuou-se a necessidade de se efectuar um estudo de conjunto que conferisse coerência às diversas pré-existências e compromissos de diversa ordem já ssumidos (caso do Loteamento parcialmente executado). A planta de Ordenamento do PDM de Moura constituiu um primeiro passo para o ordenamento desta e de outras áreas da cidade, e em particular para a definição das diversas áreas sujeitas a plano de nível inferior (UP), que deverão ser objecto de operação urbanística para a sua implementação. A par dos compromissos assumidos pela C.M.Moura, aquando do início da elaboração do Plano, surgiu outra situação que se prende com a implantação de uma superfície comercial de grande dimensão em parte da área industrial do terreno. No âmbito do processo de elaboração do Plano de Pormenor foram sendo desenvolvidas negociações com os interessados, no sentido de procurar soluções de implantação, alinhamentos, estabelecimento da rede viária, arranjos exteriores, arborização, etc. que garantissem alguma coerência das diversas intervenções e constituíssem o início da implementação da lógica de gestão urbanística que se procura que o Plano de Pormenor traduza. 3. Metodologia Os estudos incidiram sobre as propostas do PDM e sobre a estrutura urbana e morfológica de Moura. O Plano articulou-se com a gestão urbanística camarária, permitindo assim o desenvolvimento adequado das propostas de ocupação do território. A estruturação da zona apoiou-se numa nova relação entre a habitação, o equipamento, o terciário e as áreas paisagísticas e, quanto à estruturação do espaço, no contraste criado entre zonas edificadas e zonas verdes. O Plano de Pormenor procurou encontrar uma solução viável para a implantação da rede viária, assim como para a definição dos pontos de cruzamento com outras vias estruturantes da cidade (caso da Avenida dos Bombeiros Voluntários e da Rua da Ermida, que terá um papel futuro muito importante nesta zona da cidade), por forma a maximizar a sua eficácia - no entanto é fundamental que seja elaborado um projecto de execução pormenorizado que defina o tratamento dos taludes e a sua ligação nos terrenos envolventes. Estes projectos ligam-se também à definição particularizada dos projectos para as restantes vias que o Plano de Pormenor já estabelece em termos de cotas altimétricas e perfis transversais e longitudinais, estes últimos interligados com as cotas de implantação das edificações. Estes projectos deverão incluir o tipo de arborização juntamente com um plano de plantações global e das interligações entre os diferentes tipos de pavimentos definidos nos perfis, o mobiliário urbano e a iluminação pública e regras para as redes de infra-estruturas a construir. Não queremos deixar de referir a dificuldade encontrada na utilização do cadastro fornecido pela C.M.Moura para o cálculo da perequação das unidades de execução 1 e 2, dada a imprecisão do mesmo. CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA 5

6 4. Condicionantes A planta de Condicionantes identifica a existência de infra-estruturas eléctricas no terreno, que deverão ser consideradas nas fases posteriores de projecto, assim como de uma Zona de Protecção da Escola do 1º Ciclo existente nas imediações. 5. Objectivos É objectivo do Plano de Pormenor da Unidade de Planeamento 2, para além de desenvolver e concretizar uma proposta de organização do espaço para uma área de expansão urbana, que possa vir a ser um instrumento eficaz de criação de qualidade urbanística. Visa também alcançar os seguintes objectivos: A criação de uma área habitacional composta por edifícios que albergam fogos de várias tipologias, pisos, cérceas, e que mantêm relações diversas com os espaços públicos; de uma área de equipamento colectivo, que pelo seu posicionamento lhe confere um carácter de rótula no conjunto, associada também a uma praça e a uma zona verde bastante ampla; e a criação de uma zona de pequenos lotes industriais, passíveis de ser agrupados, com a incorporação de uma grande superfície comercial, associada a um parque de estacionamento contíguo que contribua para suprir as carências desta natureza na envolvente próxima. Prevê-se, neste âmbito, a necessidade de demolição de um pequeno número de construções existentes, para a implantação da solução proposta. Fazer a separação clara entre a área habitacional e a área industrial e comercial, através da barreira visual criada pelos edifícios de habitação colectiva, que possuem três pisos, pela arborização que serve de fronteira, e também pela opção clara de não existência de uma via de ligação viária das duas áreas. Apesar de o Plano Director Municipal de Moura prever um número máximo de 2 pisos, a nossa solução desde início aponta para uma cércea que ultrapasse a definida justamente pela necessidade de criar uma espécie de 2ª muralha a oeste, para proteger a cidade de outros usos para além do habitacional. A criação de áreas comerciais e de serviços nos pisos térreos dos edifícios de habitação colectiva de forma a dinamizar e diversificar os usos nesta área da cidade. Desenvolver toda a zona de moradias unifamiliares, com logradouro privativo, ao longo da encosta, mantendo uma relação privilegiada com a zona verde de protecção que a delimita a nascente, e também com o Castelo e o bairro da Mouraria, com os quais apresenta uma forte relação, tirando partido e respeitando a morfologia do terreno; prever igualmente a possibilidade de desenvolvimento de habitação evolutiva, de acordo com as necessidades actuais e futuras dos respectivos agregados familiares. A par dos anteriores objectivos, iniciar um processo de qualificação da vida urbana, interligando-o com as recentes ocupações no sentido de conferir ao todo ordem, hierarquia, sequência, diversidade, espaços de estadia e espaços de ligação, espaços construídos e espaços abertos, áreas verdes, equipamentos, preservação das vistas, boa acessibilidade e se possível qualidade arquitectónica, características das situações urbanas qualificadas, de acordo com os parâmetros e zonamento definidos pelo PDM e legislação em vigor. Estruturar a rede viária, com a alteração parcial do traçado de vias que iriam sustentar a implantação de mais construções, de acordo com o loteamento previsto, reordenando o esquema de circulação existente e criando desta forma uma rede viária que complete, interligue e estabeleça uma estrutura hierarquizada em rede que privilegie as ligações entre os diversos pontos da área, objecto da proposta, e a outras zonas da cidade. Do ponto de vista da hierarquia de marcação de espaço urbano entendeu-se que os pontos territoriais mais privilegiados, quer ao nível da aptidão (espaços verdes, linhas de água), quer ao nível da sua relação/exposição visual com a cidade deveriam ser espaços públicos urbanos (espaços CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA 6

7 verdes e de equipamento), acontecendo nas cotas mais altas do território e ao longo da encosta, entre edifícios. Definir as regras da nova edificação de forma a conferir unidade, continuidade e hierarquia ao espaço edificado, sem prejuízo da diversidade característica da própria cidade e procurando estabelecer a relação conveniente com o tecido urbano consolidado. Adaptar as tipologias correntes na cidade de Moura, quer se trate da moradia unifamiliar em banda, quer o edifício de habitação colectiva em banda, introduzindo algumas inovações, de modo a definir uma estrutura espacial qualificada, em que o valor está sobretudo na relação entre as partes, na complementaridade, evitando espaços de uso único, que se densificam em determinadas horas do dia e se desertifiquem noutras. São elas: - a criação de espaços exteriores de uso colectivo junto às bandas de habitação unifamiliar, e que alternam com as vias que lhes são paralelas; - a possibilidade de atravessar integralmente o território na direcção Norte/Sudeste, através de um eixo pedonal marcado no pavimento por entre as bandas de habitação unifamiliar; - por último, o traçado das redes viária e pedonal, as quais atravessam inferiormente os edifícios de habitação colectiva (edifícios-ponte), ligando assim a área poente à área nascente do território. Estes pontos são privilegiados pela relação visual que se estabelece com o Castelo e o bairro da Mouraria. A manutenção do sistema de drenagem natural, através da reduzida impermeabilização do terreno, no que respeita à área habitacional. A definição de alinhamentos das árvores que reforcem a leitura da estrutura espacial perspectivando vistas, enquadrando espaços, além de serem importantes factores de qualificação urbana. A criação de espaço público urbano, considerando na sua definição desde os passeios, vias e estacionamentos, arborização, espaços verdes, mobiliário urbano, dos caixotes de lixo, das papeleiras, dos vidrões aos pilões, dos bancos à iluminação pública. Por último, a criação de 3 unidades de execução do Plano, de forma a facilitar a sua concretização: uma que integra toda a zona habitacional - UE1, outra que inclui a zona industrial e comercial - UE2, e uma terceira que passará a integrar o domínio público de circulação, constituída pelo loteamento do Rio da Roda (Alvará 2/94). O Plano de Pormenor será assim o instrumento para o início da requalificação urbana desta área, através do cumprimento da normativa que regula a intervenção privada e principalmente pela implementação dos projectos para os espaços de uso público. 6. Proposta Urbanística A área total da UP2 (66.382,79 m2) resulta da implantação, nas bases cartográficas à esc. 1:2.000 fornecidas pela Câmara Municipal de Moura, da solução inicial que foi sendo desenvolvida em várias fases até chegar à solução actual. A não compatibilização com a área definida para a UP2 na Planta de Ordenamento do PD resulta do facto de esta ter sido elaborada recentemente, e de, à época de início de desenvolvimento do Plano (1999), nos termos baseado numa Planta de Ordenamento, realizada em 1994, e fornecida em papel, detentora de uma evidente falta de rigor na delimitação das zonas. Justificamos desta forma os acertos/ajustes efectuados na delimitação da área de intervenção da UP2, por não corresponder com rigor à definida na planta de ordenamento. CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA 7

8 Usos do solo Os objectivos e disposições da Câmara Municipal de Moura que determinaram a elaboração do presente Plano de Pormenor tiveram como resultado a intervenção que em seguida se descreve. Os usos propostos na área do Plano são os seguintes (Quadro 1): Habitação unifamiliar; Habitação multifamiliar; Comércio e/ou serviços; Comércio de grande superfície; Indústria; Equipamentos; Áreas Verdes de Protecção e de Enquadramento; Área Verde de Lazer; Áreas Verdes Residenciais; Circulação e estacionamentos. Nos lotes de habitação multifamiliar podem coexistir vários usos. Quadro 1 Repartição dos diferentes usos USOS ÁREA (m2) Lotes para Habitação, Comércio e Serviços, Indústria e Equipamento ,79 Áreas Verdes Públicas ,74 Lote de Infraestruturas Eléctricas 36,00 Lote de Infraestruturas de Gás 335,12 Áreas de Arruamentos e Estacionamentos ,37 ÁREA TOTAL DO TERRENO ,02 Parâmetros urbanísticos Área de Intervenção (ha) 6,64 População Existente (hab) 52 População Prevista (hab) 647 População Total (hab) Densidade Populacional (hab/ha) (Número de habitantes/superfície Bruta) = 699/6,64 = 105,27 Densidade Habitacional (fogos/ha) (Número de fogos/superfície Bruta) = 212/6,64 = 31,92 Coeficiente de Afectação do solo (CASb) (Área de implantação/área total do terreno) = ,94 m2/66.382,79 m2 = 0,26 Coeficiente de Ocupação do Solo (COSb) (Área de construção/área total do terreno) = ,63 m2/66.382,79 m2 = 0,51 CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA 8

9 Coeficiente de Impermeabilização (Superfície impermeabilizada/área total do terreno) ,31 m2/66.382,79 m2 = 0,68 Os coeficientes brutos de afectação do solo e de ocupação do solo mostram a relação das áreas de implantação e construção com a área total do terreno, e são, respectivamente, de 0,26, e de 0,51. Valor médio da percentagem máxima de ocupação dos lotes de habitação (Área máxima de implantação dos lotes para habitação / Área total dos lotes para habitação) p lote = ,55 m2/18.346,40 m2 = 0,76 Valor médio do coeficiente máximo de construção dos lotes de habitação (Área bruta máxima construção dos lotes para habitação / Área total dos lotes para habitação) i lote = ,51 m2/18.346,40 m2 = 1,56 Os indicadores ao lote mostram a relação das áreas de implantação e construção com a área total dos lotes para habitação, e são, respectivamente, de 0,76 e de 1,56. Valores máximos Nº Máximo de pisos 3+Cv Cércea máxima 9,50 m Valores das áreas de construção Habitação (m2) ,71 Comércio e Serviços (m2) 1.766,53 Indústria (m2) 1.333,20 Valores da área do terreno para equipamento (m2) 1.494,57 Área de construção de equipamentos (m2) 2.243,27 Nº total de lotes 148 Nº total de fogos 212 Nº total de lotes comerciais - 3 Nº total de lotes industriais 5 Nº de lugares de estacionamento privado 448 Nº de lugares de estacionamento público 88 Unidades de Execução A área do Plano é dividida em 3 Unidades de Execução que permitem e garantem uma melhor divisão e gestão do próprio Plano. Unidade de Execução 1 Esta unidade abrange os lotes nºs 1 a 110 (habitação unifamiliar), os lotes nºs 111 a 126 (habitação multifamiliar), o lote nº 134 (equipamento colectivo), e o lote nº 135, destinado à instalação de um depósito de gás para consumo urbano. O interior dos quarteirões definidos na Planta de Implantação, destinam se a fruição colectiva, com possibilidade de concessão nos termos estabelecidos no Decreto Lei n.º 555/99. Unidade de Execução 2 Esta unidade abrange os lotes nºs 127 a 131 (uso industrial), o lote nº 132 (uso comercial/grande superfície), e o lote nº 133, destinado à instalação de um posto de transformação. Unidade de Execução 3 Esta unidade abrange 13 lotes existentes (lotes nºs 136 a 148), que fazem parte do loteamento do Rio da Roda (Alvará 2/94), e os seus terrenos, de acordo com a solução de desenho urbano constante da Planta de Implantação, devem integrar o domínio público de circulação. CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA 9

10 Na concretização das Unidades de Execução devem observar-se os sistemas de execução de compensação e de cooperação. Quadro 2 Área das Unidades de Execução UNIDADES DE GESTÃO ÁREA DE SOLO (m2) USOS UE ,49 Habitação em moradia unifamiliar; Habitação multifamiliar e comércio; Equipamento UE ,07 Indústria; Comércio/serviços UE ,23 Habitação existente TOTAL ,79 Áreas e índices Habitação A área do solo ocupada por lotes de habitação é de cerca de 28% do total do terreno. Destes, alguns são para habitação multifamiliar, e possuem 3 pisos, número que não cumpre os dois pisos máximos permitidos pelo Plano Director Municipal de Moura. Quanto a esta questão há a referir que desde a fase de concurso para elaboração do Plano, estes lotes existiram como parte estruturante da solução apresentada, pois eles definem uma 2ª muralha, uma espécie de barreira visual que protege a zona habitacional na encosta mais próxima e as vistas do Castelo de toda a zona industrial localizada a poente, não tendo a Câmara Municipal de Moura posto qualquer entrave. Comércio A área do solo ocupada pelo lote de comércio (4.338,55 m2) é de cerca de 6,5% do total do terreno. Indústria A área do solo ocupada por lotes de indústria (1.952,15 m2) é de cerca de 2,9% do total do terreno. Equipamento A área do lote de equipamento é de 1.494,57 m2 (cerca de 2,25% do total do terreno), para uma área de construção de 2.243,27 m2. Esta área é inferior à área necessária para equipamento, de acordo com o estabelecido na Portaria nº 1136/2001, de 25 de Setembro; no entanto, não se justifica serem propostos mais equipamentos na área de intervenção, para além dos previstos no âmbito do PDM. Essa opção decorre sobretudo da solução de desenho urbano adoptada e do programa desenvolvido; poderá ainda referir-se que, e para uma melhor justificação, se encontra em elaboração o Plano de Pormenor para a Unidade de Planeamento 8, prevendo-se na sua zona de intervenção a localização de grandes áreas de equipamento. CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA 10

11 Áreas verdes As áreas verdes públicas totalizam ,74 m2, cerca de 18% do total do terreno, sendo que este valor ultrapassa a área mínima estabelecida pela Portaria nº 1136/2001, de 25 de Setembro (Quadro 4). Arruamentos e estacionamentos As infraestruturas viárias totalizam ,37 m2 (cerca de 41% do total do terreno). O nº de lugares de estacionamento privado é de 448 lugares, e o de estacionamento público é de 88 lugares, num total de 536 lugares, sendo que, no geral, este valor corresponde aos valores estabelecidos pela Portaria nº 1136/2001, de 25 de Setembro. Infraestuturas de gás O Plano prevê um lote na UE1 para depósito de gás com 335,12 m2 (cerca de 0,5% do total do terreno), com o necessário coberto vegetal, de modo a enquadrá-lo paisagisticamente no conjunto. Infraestuturas eléctricas O Plano prevê ainda um lote na UE2 para posto de transformação com 36,00 m2. A forma como a área do terreno se reparte pelos diferentes usos expressa-se nos seguintes valores: CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA 11

12 Quadro 3 Quadro-Resumo de áreas e índices Unidades de Gestão UE1 UE2 UE3 TOTAL Usos Habitação (moradia) Habitação+ Comércio/ serviços Equipamento Sub-total Indústria Comércio Sub-Total Habitação Existente Sub-Total Áreas das Unidades , , , , , , ,79 Área dos Lotes (m2) , , , , , , , , , ,67 Área de Implantação 9.982, , , ,14 663, , ,78 971, ,82 Coeficiente Bruto de Afectação do Solo Área Total de Construção , , , , , , , , , ,51 Coeficiente Bruto de Ocupação do Solo Número de Fogos Densidade Habitacional Bruto Fogos/ha CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA 12

13 Quadro 4 Áreas Verdes Públicas e Privadas ÁREAS VERDES ÁREA (m2) Áreas Verdes - Residencial 6.901,41 Áreas Verdes - Lazer 4.003,23 Áreas Verdes Protecção e Enquadramento 908,10 Áreas Verdes Lotes Industriais 1.091,90 Total ,64 5. ESPAÇOS EXTERIORES 5.1 Objectivos e proposta Após a elaboração do Estudo Prévio do Plano de Pormenor da área designada por UP2 e assinalada no Plano Director como Unidade de Planeamento UP2 que se localiza na zona poente da cidade de Moura na envolvente dos seus limites e na sequência da aprovação das propostas do mesmo por parte da Câmara Municipal de Moura, elaborou-se a fase de Projecto Execução. Para esta fase e como estava previsto anteriormente desenvolveram-se as propostas de arranjos exteriores para as áreas de ocupação habitacional unifamiliar e para a área industrial, bem como para a grande superfície comercial. Desta feita ajustou-se a proposta aos acertos solicitados pela Câmara Municipal de Moura. Elaborou-se desta forma, um plano geral à escala 1/1000, com os diferentes áreas de espaços exteriores que serão diferenciadas consoante o tipo de ocupação a que se destinam. Assim, teremos: Áreas de Protecção e de Enquadramento; Áreas Verdes de Lazer; Áreas Verdes Residenciais. As áreas de protecção e de enquadramento ocuparão a envolvência da área industrial e superfície comercial, bem como as áreas de plantação com árvores de alinhamento na zona de estacionamento que funcionam como tampão da área residencial e ainda possibilitam o ensombramento para o estacionamento. As áreas verdes de lazer são constituídas pela área mais central na proximidade da área do equipamento colectivo, onde se desenvolveu uma praça com um jogo de pavimentos e árvores de alinhamento terminando num anfiteatro. Pretende-se que esta zona seja uma zona de estadia e lazer podendo registar a colocação de mobiliário urbano. O anfiteatro poderá ser local de espectáculos ou simplesmente área de estadia. No que respeita às áreas verdes residenciais serão as áreas com um tratamento vegetal e de pavimentos mais cuidada tendo-se dado um tratamento idêntico a todas estas áreas. Constituíram-se entre as áreas residenciais uma espécie de pátios abertos, pavimentados e atravessados por um grande canteiro central que deverá ser composto por espécies arbóreas e arbustivas e herbáceas. Todos os pátios comunicam entre si através de caminho de ligação que é de pavimento diferenciado. Para efectuar a ligação entre os diferentes pátios e assegurar a sua circulação interna, devido à implantação dos edifícios houve que desenvolver rampas e zonas de degraus, que realizam a transição suave das diferentes cotas do terreno. CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA 13

14 Na proximidade dos canteiros localizam-se áreas que representam a localização de um equipamento de recreio infantil, por modo a constituir um certo dinamismo no interior dos pátios. Estes equipamentos deverão ser do tipo didáctico, que proporcionem uma certa interactividade, nomeadamente que reproduzam sons, lentes de observação, plataformas de balanço, redes para trepar. Recomenda-se ainda que sejam de materiais resistentes, e devidamente certificados de acordo com as normas de segurança em vigor. 5.2 Pavimentos Os pavimentos escolhidos serão diversificados tendo a preferência recaída pelos semi-permeáveis. Assim, para a zona industrial optou-se por calçada grossa de vidraço (calcário), bem como para o caminho de ligação entre os pátios. As restantes áreas serão revestidas por calçada miúda de vidraço. 5.3 Revestimento vegetal O revestimento vegetal proposto terá maior rusticidade nas áreas de protecção e enquadramento e áreas industriais do que nas áreas de verdes de lazer e áreas verdes residenciais. Deste modo nas áreas industriais estabeleceram-se alinhamentos de forma a proteger e enquadrar estas áreas funcionais. Criaram-se também alinhamentos arbóreos nas áreas de estacionamento para possibilitar ensombramento. No que respeita a espécies escolhidas para estas áreas propõem-se as arbóreas e as arbustivas apresentando-se no final deste capítulo algumas que poderão ser utilizadas. Para as áreas verdes residenciais e áreas verdes de recreio optou-se por espécies com maior valor ornamental contudo aproximando-se sempre das formações vegetais da região por facilidade de tratamento e maior resistência. Apesar disto também foi pensado empregar-se outras espécies que se adaptam muito bem às exigências urbanas de ensombramento e valor estético. Deste modo apresenta-se de seguida algumas das espécies que se propõem empregar para a área da UP2. Espécies a empregar nas áreas verdes de enquadramento e estacionamento: Árvores: Pinus Pinea (Pinheiro manso) Jacaranda angustifolium (Jacaranda) Populus nigra var. italica (Choupo) (Tilia tomentosum) (Tilia) (Tipuana tipo) (Tipuana) Arbustos:... Arbutus unedo (Medronheiro) Berberis thunbergii Hebe andersonii (hebe) Myrtus communis (Murta) Phillyrea latifolia (Lentisco) Pistacia lentiscus (Aroeira) CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA 14

15 Herbáceas: Coronilla valentina (Pascoínhas) Cistus salvifolius ( ) Euphorbia characias (Euforbia) Erica arborea (Urze) Geranium purpureum (Gerânio) Outras espécies a empregar bem adaptadas à região e com carácter mais ornamental para as áreas verdes residenciais e áreas verdes de lazer : Árvores: Aesculus hipocastaneum (Castanheiro da Índia) Acer negundo (Ácer Negundo) Acer pseudoplatanus purpureum (Ácer) Cedrus deodara (Cedro) Cupressus macrocarpa (Cipreste) Cupressus sempervirens (Cipreste) Crataegus monogyna (Pilriteiro) Eucalyptus globulus (Eucalipto) Ginko biloba (Ginko biloba) Jacaranda angustifolium (Jacaranda) Melia azedarach (Mélia) Olea europea (Oliveira) Pinus halpensis (Pinheiro) Quercus Ilex L.ssp. rotundifolia (Azinheira) Quercus suber (Sobreiro) Schinus molle (Pimenteira bastarda) (Sorbus aria) (Sorbus) (Sorbus aucuparia) (Sorbus) Arbustos: (Juniperus Communis) (Junipero) (Juniperus horizontalis) (Junipero) (Lavandula spica) (Alfazema) Lavandula Stoechas Lavandula angustifolia (Lagerstroemia indica) (Lagerstroemia) (Punica granatum) (Romanzeira) (Rosmarinus officinalis (alecrim) (Retama sphaerocarpa) Piorno amarelo CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA 15

16 5.4 Equipamento e mobiliário urbano Os equipamentos propostos compõem-se de equipamentos infantis que se localizarão nas áreas verdes residenciais. Estes equipamentos serão preferencialmente de madeira e de acordo com as especificações anteriormente descritas. O mobiliário urbano será composto por bancos, papeleiras, bebedouros e caldeiras, de acordo com o especificado na Planta de Arranjos Exteriores. 5.5 Conclusão A protecção e enquadramento das áreas industriais e áreas envolventes, a criação de espaços de estadia nas áreas residenciais com capacidade para acolher os residentes foram as principais preocupações da proposta de espaços exteriores no plano de pormenor desta unidade operacional. Recomenda-se o estabelecimento de um plano de manutenção para as áreas verdes, devendo ser instalada rede de rega. Apesar de a área da UP2 não integrar a zona da linha de água, Ribeiro da Roda, torna-se necessário tratar este vale dado que em consequência da construção na imediação desta zona o afectará inevitavelmente. Por outro lado, esta zona encontra-se bastante alterada, (dado que o ribeiro foi entubado) sendo já intenção da Câmara Municipal renaturalizá-lo). Deste modo recomenda-se a elaboração de um projecto de recuperação paisagística da mesma, propondo-se que nesse projecto se preveja um atravessamento por uma ponte pedonal ligando esta nova área residencial e a área da cidade mais antiga. ARRUAMENTOS E ESTACIONAMENTOS 1. INTRODUÇÃO A presente memória descritiva refere-se à Fase de Plano de Pormenor da Unidade de Planeamento 2, na área de infraestruturas de arruamentos, passeios e estacionamentos, em Moura, mandado elaborar pela Câmara Municipal de Moura. O estudo está de acordo com o Plano de Pormenor proposto para aquela zona e encontra-se dividido em duas Unidades de Execução, uma correspondente a área Habitacional, constituída por dois núcleos ligados por uma via e uma outra área distinta designada por Zona Comercial 2. CONSIDERAÇÕES GERAIS A área em estudo insere-se numa zona com características urbanas e localiza-se entre a Rua da Ermida e a Av. dos Bombeiros Voluntários e está situada numa encosta orientada segundo o eixo Nascente/Poente, com um declive de cerca de 7%. Como os arruamentos de acesso às habitações se encontram implantados perpendicularmente às curvas de nível têm aquela inclinação. Por esta razão, optou-se por considerar os arruamentos apenas com o sentido descendente ( poente / nascente ). A malha viária, na Unidade de Execução Habitacional será constituída por uma via principal, Rua 9, que desempenhará a função de distribuidora do trânsito automóvel aos vários acessos ( Ruas 1, 2, 3, 4, 6, 7, 8 e 10. O acesso à Unidade de Execução Comercial será através de uma via já existente. Estabeleceu-se o ordenamento de trânsito nos seguintes circuitos : Unidade de Execução Habitacional: - Rua 9 será o eixo principal de acesso aos 2 núcleos habitacionais e com 2 sentidos de trânsito; CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA 16

17 - Ruas 1, 2, 3, e 4 vias de acesso às habitações com 1 sentido de trânsito descendente (poente/nascente); - Rua 5 constitue o fecho do anel e terá 2 sentidos; - Ruas 6, 7 e 8 vias de acesso às habitações, terão apenas 1 sentido de trânsito; - Rua 10 via sem saída, terá os 2 sentidos de trânsito. Considera-se um acesso local aos lotes existentes, com pavimentação em cubos grossos. Unidade de Execução Industrial e Comercial: - Rua 11 será uma rua sem saída pelo que se estabeleceram 2 sentidos de trânsito. 3. CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS As rasantes foram determinadas tendo como referência os aspectos atrás indicados e ainda o de obter inclinações consideradas normais para este tipo de terrenos, com um mínimo de 0,5%. O objectivo que este critério pretende atingir é o de proporcionar um bom funcionamento da rede pluvial. Procurou-se projectar trainéis com inclinações descendentes para a periferia, sempre que possível, de forma a não criar pontos de cota baixa no interior da malha. Os elementos de traçado são os normalmente aplicados para vias de acesso local. Assim, as inclinações das vias agora projectadas encontram-se compreendidas entre 0.5% a 8.5%. A inclinação de 10 %, só se verifica num pequeno troço, m, na Rua 7, por se tratar de um terreno acidentado, com variações altimétricas de 10.5 metros. Os tranéis são concordados por curvas de concordância circular com raios utilizados para curvas côncavas e convexas, sendo respeitados o seu desenvolvimento mínimo. Os diversos pavimentos serão como a seguir se descrevem. Faixa de rodagem Os pavimentos terão faixas de rodagem com larguras entre 6.50 m e 7,50 m, em vias de um e dois sentidos e serão constituídos por duas camadas de sub-base e base, em "tout-venant", com uma espessura de 0,15m, cada, após recalque. Sobre esta base levará uma rega de colagem com betume fluidificado, seguida de tapete betuminoso com 0,05 m de espessura. A caixa será ladeada por lancis de calcário. Nos pavimentos de acesso local, das Ruas 1 a 8 como são ladeados pelos muros dos lotes, foi considerado um remate lateral constituído por duas fiadas de cubos grossos de calcário e uma valeta central em cubos grossos de calcário, para escoamento das águas pluviais. O pavimento da Rua 11 de acesso à zona comercial, como será de trânsito pesado, será constituído por duas camadas de sub-base e base, em "tout-venant", com uma espessura de 0,20m, cada, após recalque. Sobre esta base levará uma rega de colagem com betume fluidificado, seguida de tapete betuminoso com 0,05 m de espessura. A caixa será ladeada por lancis de calcário. Estacionamentos Serão de dois tipos, perpendicular à faixa de rodagem com uma largura de 5.0m e longitudinal com uma largura de 2.5 m. O pavimento será constituído por uma camada de base, em tout-venant, com uma espessura de 0.20 m, após recalque. Sobre esta base levará uma camada de areia com 0,05m de espessura para assentamento dos cubos em calcário de 0.11 x 0.11 m. A zona de entrada em todos os lotes com acesso pela Rua 9, integrada na zona de passeio, será pavimentada com cubos em calcário de 0.11 x 0.11 m, assentes ao traço e com o lancil rebaixado. CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA 17

18 A zona de estacionamento comercial o pavimento será constituído por duas camadas, sub-base e base, em "tout-venant", com uma espessura de 0,15m, cada, após recalque. Sobre esta base levará uma rega de colagem com betume fluidificado, seguida de tapete betuminoso com 0,05 m de espessura. A marcação dos lugares será em tinta plastificada, bem como as passagens de peões. A zona destinada aos caixotes de lixo e aos eco-pontos como ficam integrados na zona de estacionamentos terão um pavimento igual. Passeios Terão larguras variadas conforme a sua localização. O pavimento será constituído por uma camada de base, em tout-venant, com uma espessura de 0.15 m, após recalque. Sobre esta base levará uma camada de areia ou pó de pedra com 0,05m de espessura para assentamento da calçada de vidraço de 0.05 x 0.05 m. Lancis Na separação da faixa de rodagem com o estacionamento será aplicado um lancil de calcário, com 0,03 m de espelho, assente sobre fundação de betão; Na separação do estacionamento com o passeio, será aplicado um lancil de calcário, com espelho de 0,09 m, assente sobre fundação de betão; Na separação da faixa de rodagem com o passeio, nas curvas de concordância com as outras ruas, será aplicado lancil de calcário, com 0,12 m de espelho, assente sobre fundação de betão. Sinalização e Segurança O projecto de sinalização em causa será orientado pelas Disposições Normativas e Elementos para o Dimensionamento (Manual Provisório de Mar89) da J.A.E. adaptadas a zonas urbanas. Prevê-se a utilização de dois tipos de sinalização: - Sinalização vertical, empregando vários tipos de placas constantes do Regulamento do Código de Estradas; - Sinalização horizontal, constituída por passadeira de peões e marcas de trânsito pintadas no pavimento. Para melhor compreensão do exposto juntam-se planta de pavimentos e perfis transversais tipo, esquemáticos. INFRA-ESTRUTURAS ELÉCTRICAS E TELEFÓNICAS 1. INTRODUÇÃO O presente estudo tem por objectivo definir as soluções para as redes de Média Tensão, Baixa Tensão, Iluminação Pública e Infra-estruturas Telefónicas da Unidade de planeamento 2 (UP2), constituída por três unidades de execução (UE), 1, 2 e 3, sendo que a UE3 está excluída deste estudo. Após a aprovação por parte da Câmara Municipal e concessionárias, as soluções apresentadas deverão ser desenvolvidas e implementadas no projecto de execução. Neste estudo serão abordados os principais aspectos das seguintes instalações: - Alimentação de energia; CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA 18

19 - Rede de distribuição em média tensão; - Postos de seccionamento e transformação; - Rede de distribuição em baixa tensão; - Iluminação Pública; - Rede de tubos e caixas para as instalações de comunicações (telefones e TV Cabo). 2. INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS 2.1 Generalidades As soluções preconizadas para a rede de baixa tensão e localização dos postos de transformação (PST s) são as normalmente usadas pela EDP. Contudo a ligação à rede de média tensão e localização dos PST s, que pretendíamos ver confirmada pela EDP-Beja, não o foi por falta de resposta desta distribuidora. Com efeito, apesar dos repetidos contactos telefónicos e envio de e- mail s com a solução proposta, a EDP-Beja não respondeu até à presente data aos nossos pedidos. 2.2 Balanço de Potências - Constituição da unidade de planeamento: - Número de Lotes para habitação unifamiliar: Número de Lotes para habitação em propriedade horizontal: - Número de fracções de habitação em propriedade horizontal: Número espaços comerciais : 4 - Número lotes para espaços comerciais de grande superfície: 1 - Número lotes industriais: 5 - Potências Unitárias: - Potência por Lote de habitação unifamiliar: 13,80 kva - Potência por fracção de habitação em propriedade horizontal: - Potência para serviços comuns de lote de habitação em propriedade horizontal: 10,35 kva 10,35 kva - Potência por espaço de área comercial: 17,25 kva - Potência por lote de espaço comercial de grande superfície: 200 kva - Potência por lote industrial: 80 kva CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA 19

20 Coeficiente de simultaneidade (C.S.):. Habitação: 0,2 + 0,8 / n, sendo n - nº de Lotes por transformador. Serviços comuns de habitação 1. Espaços comerciais 1. Industria: 1 Tendo em conta os valores anteriores, as dimensões do Loteamento e a execução faseada da obra, propõe-se a instalação de 3 postos de seccionamento e transformação públicos, dois na unidade de execução 1 (UE1) e um na UE2. Desta forma consegue-se destacar a unidade de execução 2 que tem uma utilização completamente distinta. Considerando que cada um destes é equipado com um transformador, obtém-se de acordo com a constituição atrás referida: CS. hab PST.2.2 = 0,2 + 0,8 / 121 = CS. hab PST.2.3= 0,2 + 0,8 / 69 = CS 2 = 0,28 CS 3 = 0,30 Assim, teremos para cada posto de transformação as seguintes potências: - PST.2.1 P T = N ip1 x 80 + N cg1 x 200 = 5 x x 200 = 600 kva - PST.2.2 P T = (N hu2 x 13,8 + N hh2 x 10,35) CS 2 + N cs2 x 10,35 + N cp2 x 17,25 = (71 x 13, x 10,35 ) x 0, x 10, x 17,25 = 580,43 kva - PST.2.3 P T = (N hu3 x 13,8 + N hh3 x 10,35) CS 3 + N cs3 x 10,35 + N cp3 x 17,25 = (39 x 13, x 10,35 ) x 0, x 10, x 17,25 = 354,32 kva Sendo: - N hun = o número de Lotes de Habitação unifamiliar ligados ao PST n; - N hhn = o número de fracções de Habitação em propriedade horizontal ligados ao PST n; - N csn = o número de serviços comuns ligados ao PST n; - N cpn = o número de fracções de comércio de pequenas dimensões ligados ao PST n; - N cgn = o número de Lotes de comércio de grandes dimensões ligados ao PST n; - N ipn = o número de lotes de pequena industria ligados ao PST n; Tendo em atenção estes valores, prevê-se instalar um transformador de 630 kva no PST.2.1 e PST.2.2 e de 400 kva no PST.2.3, de forma a deixar potência de reserva para outros consumidores que surjam no local ou nas suas imediações. 2.3 Rede de Distribuição em Média Tensão A rede de média tensão está excluída deste projecto, sendo o seu projecto e execução da responsabilidade da EDP. Em fases posteriores do estudo e logo que a EDP disponibilize as informações solicitadas, este projecto deverá ser compatibilizado e coordenado com as instalações deste projecto. CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA 20

21 Em relação às instalações existentes na área de implantação da urbanização, desconhece-se o seu traçado, no entanto deverá ser coordenada a sua eventual existência com a urbanização e respectivas infra-estruturas. 2.4 Postos de Transformação e Seccionamento Os PST s, que serão públicos e pertencentes à EDP, são constituídos por: Um quadro de Média Tensão dotado de 2 celas de entrada /saída equipadas com interruptor, e uma 1 cela para protecção do transformador de potência, equipado com rupto-fusível; Um transformador de potência, com arrefecimento a óleo do tipo hermético de baixas perdas. Os PST s serão em princípio do tipo compacto. Esta solução é normalmente usada pela EDP Beja e, embora, mais dispendiosa do que a de celas abertas, tem a vantagem de reduzir as dimensões dos PST s. No interior dos PST s serão instalados os quadros de Baixa Tensão, os quais alimentarão os armários de distribuição de passeio e a iluminação pública. 2.5 Rede de Distribuição em Baixa Tensão O Quadro Geral de Baixa Tensão (QGBT) de cada posto de transformação alimentará, através de uma rede radial de cabos de alumínio enterrados em vala, um conjunto de armários de distribuição localizados nos passeios e/ou jardins, dos quais partirão as alimentações aos utilizadores finais. As alimentações aos Lotes de habitação unifamiliar serão feitas a partir de portinholas duplas, embebidas nos muros de limite dos Lotes. Estas portinholas, serão alimentadas a partir de uma canalização proveniente de um armário de passeio, e que repicará num máximo de 3 portinholas. As alimentações aos Lotes de habitação em propriedade horizontal serão feitas directamente a partir de uma saída de um armário de passeio. Esta ligará a um quadro de colunas, a partir deste serão alimentadas as fracções de habitação, os serviços comuns e o espaço de pequeno comércio existente no piso térreo. As alimentações aos Lotes destinados à pequena industria serão feitas directamente a partir de uma saída de um armário de passeio. As alimentações aos Lotes destinados ao comércio de grandes dimensões serão feitas directamente a partir do QGBT, localizado no interior do PST. Com esta solução, consegue-se que todas as saídas dos armários para a alimentação dos consumidores finais, sejam realizadas a cabo de 50 mm 2 de alumínio, protegido por fusíveis de 100 A. Atendendo às distâncias e potências em jogo, admite-se que as canalizações de saída dos QGBT s, para os armários de passeio e os consumidores de elevada potência, sejam constituídas por cabo LVAV 3 x , protegido por fusíveis de 250 ou 315 A, de forma a garantir selectividade com os fusíveis que protegem as saídas dos armários (100 A). A rede de distribuição em baixa tensão será projectada tendo em conta as seguintes condicionantes: Os cabos usados pela EDP: LVAV 3 x , LSVAV 3 x e LSVAV 4 x 50; O regulamento de segurança das redes de distribuição de energia eléctrica em Baixa Tensão, nomeadamente:. factores de simultaneidade;. os comprimentos máximos para os cabos, em função da sua secção e calibre da protecção;. uma queda de tensão máxima de 5% CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA 21

22 Em relação à rede existente desconhece-se o seu traçado, e por isso as implicações que a construção da urbanização têm nesta rede. 2.6 Rede de Iluminação Pública Em geral é apenas necessário iluminar: Arruamentos públicos secundários, com cerca de 6 m de largura e passeio em ambos os lados; Arruamentos para uso exclusivo dos proprietários dos lotes, com 6 m de largura e sem passeio (ruas de calçada); Pequenos jardins ajardinados, localizados entre bandas de lotes unifamiliares. Assim sendo, a iluminação não tem exigências particulares ao nível das luminâncias, valor médio da iluminação ou da uniformidade, bastando apenas garantir uma razoável uniformidade e iluminação média. Para o presente caso propõe-se um valor médio para a iluminância de lux, com uma uniformidade de cerca de 40-50%. Tendo em conta os parâmetros anteriores, a iluminação pública será garantida da seguinte forma: Nos arruamentos públicos optou-se pela instalação generalizada de aparelhos de iluminação viária, equipados com lâmpada de vapor de sódio de 150 W, instalados no topo de postes com 8 m, num dos lados do arruamento e com uma interdistância de cerca de m. Nos restantes espaços serão previstos aparelhos do tipo bola, equipados com lâmpada de vapor de sódio de 100 W, instalados no topo de postes com 4,5 m, num dos lados do arruamento e com uma interdistância de cerca de m. Por trás do lote de comércio de grandes dimensões serão previstos aparelhos de iluminação do tipo pilar de jardim com 1 m e equipados com lâmpada de vapor de mercúrio de 80 W. A alimentação aos aparelhos far-se-á directamente do QGBT, sendo as canalizações constituídas por cabo VAV 4 x 10 enterrado em vala, comum com as canalizações de baixa e média tensão, sempre que uma destas exista. Todos os postes serão ligados individualmente à terra, através de piquet de terra. 3. INSTALAÇÕES TELEFÓNICAS 3.1 Generalidades As soluções preconizadas para estas instalações são as normalmente usadas pela TELECOM, sendo que o modo de ligação às infra-estruturas existentes foi o indicado por esta última. 3.2 Infra-estruturas para comunicações Para a instalação futura das canalizações de comunicações (telefone e TV Cabo) será prevista uma infra-estrutura de tubos e caixas enterrados. Embora o número e tipo exacto de tubos deva ser acertado com a Portugal Telecom, na fase de Projecto de Execução, propõe-se desde já a utilização de tubos de PVC φ 110 reforçados (6 kg/cm2) e de tribubos de 40 mm em PEAD. Nos traçados principais e de ligação às infra-estruturas existentes, as canalizações serão constituídas por quatro tubos de PVC e um tritubo, sendo as caixas do tipo NR1, ou NR2 nos cruzamentos e locais de derivação da rede. Nos traçados secundários, localizados no interior da urbanização, as canalizações serão constituídas por dois tubos de PVC e um tritubo, sendo as caixas do tipo NR1. Os tubos serão instalados numa vala com leito de areia não salina e separados entre si por pentes de alinhamento espaçados de cerca de 2 m. Nas travessias de arruamentos os tubos serão instalados no interior de uma camada de betão. CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA 22

23 As caixas a utilizar serão dos tipos normalizados pela Portugal Telecom, prevendo-se utilizar as do tipo NR1 (750 x 600 x 1200 (c x l x h) e as do tipo NR2 (1200 x 750 x 1200 (c x l c h) nos locais atrás referidos. A rede de tubos e caixas será instalada num único lado dos arruamentos, sendo os lotes do lado oposto ligados a esta rede através de atravessamentos embebidos em betão. Estes atravessamentos serão constituídos por um tubo de PVC que termina numa caixa NR1, que por sua vez ligará ás caixas C1 que lhe estão próximas. Os lotes unifamiliares serão alimentados a partir de caixas do tipo C1, equipadas com blocos de derivação para 10 pares e embebidas nos muros de limite dos lotes, em conjunto com as portinholas das infra-estruturas eléctricas. Estas caixas C1 serão ligadas às caixas da rede enterrada, através de tubos de PVC 50. A partir delas serão ligados os lotes, em número máximo de 5 por caixa, através de tubos de PVC 32. Os restantes lotes (habitação em propriedade horizontal, indústria e de comércio de grandes dimensões ) serão alimentados directamente de uma caixa da rede de infra-estruturas enterrada. Em relação às infra-estruturas existentes, será necessário desactivar os poucos traçados aéreos existentes na periferia da urbanização. 4. NORMALIZAÇÃO Os equipamentos e materiais a utilizar serão os normalizados pela EDP e Portugal Telecom. INFRAESTRUTURAS DE ÁGUAS E ESGOTOS 1. INTRODUÇÃO Refere-se o presente estudo à análise das infra-estruturas de saneamento básico e respectivas propostas de solução, nas vertentes do abastecimento de água e da drenagem dos esgotos de águas residuais domésticas e pluviais, com que deverá ser dotada a denominada UP2 em Moura. Como análise preliminar que é, o presente estudo deverá ser devidamente analisado, criticado e optimizado antes de se passar à fase seguinte do plano de pormenor, fase essa onde as propostas de solução já devem aparecer mais consolidadas para servirem de base a projectos de execução. Os objectivos fundamentais do presente estudo são, pois, a análise da viabilidade da zona a urbanizar em termos de infra-estruturas de águas e esgotos. 2. ANÁLISE GERAL DA SITUAÇÃO EXISTENTE 2.1 Questões prévias A análise geral da situação existente é efectuada a partir da cartografia fornecida pela C.M. Moura, havendo ainda dados que terão de ser fornecidos posteriormente para completar a avaliação da viabilidade técnica das propostas agora avançadas. É normal que assim seja e que as soluções encontradas sejam efectuadas por aproximações sucessivas. De referir ainda que, neste caso particular da UP2, existe, fruto de estudos anteriores, uma parcela já implementada no terreno (UE3), com algumas infra-estruturas já executadas que, na medida do possível, deverão ser aproveitadas e/ou enquadradas nas soluções futuras. Finalmente, deve-se referir que não são conhecidos, de momento, os limiares de atendimento das infra-estruturas existentes ou seja, a capacidade dos sistemas instalados e as suas potencialidades para receber as novas parcelas a urbanizar. 2.2 Caracterização das infra-estruturas existentes Abastecimento de água CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA 23

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