RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

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1 RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 DEPARTAMENTO de EDUCAÇÃO Teresa Bettencourt MESTRADO EM ENSINO DE ARTES VISUAIS NO 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E NO ENSINO SECUNDÁRIO

2 1. INTRODUÇÃO O Curso de Mestrado em Ensino de Artes Visuais no 3.º Ciclo do Ensino Básico (3.º CEB) e no Ensino Secundário (ES) teve a sua primeira entrada em funcionamento no ano lectivo 2008/2009, pelo que o presente Relatório refere-se ao 2.º ano curricular dos alunos que entraram nesse ano e ao 1.º ano curricular dos alunos que entraram em 2009/10 (2.ª edição). Sobre este Ciclo de Estudos foi já elaborado um Relatório de Concretização do Processo de Bolonha, relativo ao ano 2008/09 1. Da experiência tida, e como se irá constatar ao longo do presente Relatório, regista-se uma evolução positiva no que respeita ao funcionamento da 2.ª edição do Curso, quer seja em aspectos de ordem logística, quer seja em questões de organização. O presente Ciclo de Estudos destina-se à conferência de habilitação profissional para a docência no 3.º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário e no domínio de habilitação para a docência previsto na referência n.º15 (Professor de Artes Visuais no 3.º CEB e no ES) do Anexo ao Decreto-Lei n.º 43/2007 de 22 de Fevereiro. O Curso foi registado na DGES sob o N.ºR-B-CR-443/2007, encontrando-se o seu Plano de Estudos e Estrutura Curricular publicados no Diário da República, 2.ª série, n.º 220, de 15 de Novembro de As suas Normas Regulamentares foram estabelecidas à luz do Regulamento de Estudos de Licenciaturas e Mestrados da Universidade de Aveiro (Deliberação n.º 1374/2008, do Diário da República, 2.ª Série, n.º91, de 12 de Maio de 2008). As condições de admissibilidade ao Curso estão definidas pelo Decreto-Lei anteriormente mencionado, sendo exigido que os candidatos tenham completado 120 ECTS na área científica das Artes Visuais em formações académicas anteriores. Podem também ingressar neste Curso, os alunos da Universidade de Aveiro (UA) que tenham completado o 1.º Ciclo de Bolonha em Design da responsabilidade do Departamento de Comunicação e Arte (DeCA), por se tratar de um curso de continuidade e coerência científica. Acresce ainda referir que o Curso foi submetido para acreditação preliminar junto da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES) em Janeiro de 2010, e cujo resultado, ao momento da redacção deste Relatório, ainda se desconhece. A principal característica do presente Ciclo de Estudos, que lhe confere especificidade e o distingue de outros Cursos de Mestrado da UA, reside no facto de se tratar de um Curso profissionalizante, à semelhança de todos os Mestrados em Ensino de. Isto é, para além de conferir o grau de Mestre, o Curso também habilita para o exercício de uma profissão a docência no 3.º CEB e no ES na área da respectiva especialidade (Artes Visuais, grupo de docência 600). 1 O referido Relatório pode ser consultado a partir da ligação Página 2 de 12

3 2. RENDIMENTO ESCOLAR Ano 1.ºano 2.ºano Unidade Curricular Avaliados / Inscritos (%) Aprovados / avaliados (%) Média das classificações dos Aprovados Sociologia da Educação 90% 100% 16,68 Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem 90% 100% 16,68 História e Teoria da Educação 82% 100% 15,89 Didáctica e Desenvolvimento Curricular das Artes Visuais I 43% 100% 17,00 Produção, Fruição e Consumo de Arte 90% 100% 17,56 Organização e Gestão Escolar 91% 100% 15,40 Observação e Análise de Práticas e Contextos Educativos Didáctica e Desenvolvimento Curricular das Artes Visuais II 86% 95% 14,56 86% 100% 17,84 TIC e Educação em Artes Visuais 83% 100% 17,00 Criatividade e Comunicação 100% 100% 15,50 Prática de Ensino Supervisionada I 91% 100% 16,10 Seminário de Investigação em Didáctica das Artes Visuais I 91% 100% 15,5 Educação e Valores (Opção A) 100% 100% 15,00 Necessidades Educativas Especiais I (Opção A) 100% 100% 18,57 Prática de Ensino Supervisionada II 100% 100% 17,11 Seminário de Investigação em Didáctica das Artes Visuais II Vídeo Arte Digital em Contexto Educacional (Opção B) Tabela 1 Aproveitamento escolar 95% 100% 17,47 100% 100% 17,00 COMENTÁRIO E ANÁLISE DOS RESULTADOS DO RENDIMENTO ESCOLAR Pela análise da Tabela 1, relativa aos dados sobre o aproveitamento escolar dos alunos que frequentaram o 1.º e o 2.º anos do Mestrado em Ensino de Artes Visuais no 3.º CEB e no ES no ano lectivo de 2009/2010, destacam-se os seguintes aspectos: i) o elevado nível de sucesso dos alunos em todas as Unidades Curriculares (UC), apresentando uma taxa de aprovação de 100% a dezasseis UC, na totalidade de dezassete; ii) a média das classificações obtidas às UC do 1.º ano é de 16,41 e às UC do 2.º ano é de 16,74; iii) contabilizando os dois anos conjuntamente obtém-se uma média de 16, 54, tendo a nota mais baixa sido de 14,56 (registada no 1.º ano) e a mais elevada de 18,57 (pertencente ao 2.º ano). Estamos assim perante uma média de classificações muito boa. Página 3 de 12

4 Não obstante a taxa de aprovação de 95% na UC Observação e Análise de Práticas e Contextos Educativos, regista-se uma evolução positiva no rendimento escolar desta UC relativamente ao ano lectivo anterior. Em 2008/09, a média das classificações na referida UC fora de 13,2 apresentando-se agora com a nota média de 14,56. O facto de se encontrarem doze Unidades Curriculares cuja percentagem de avaliados relativamente ao número de alunos inscritos é inferior a 100% pode prender-se com as creditações que os alunos vieram posteriormente a obter por formações anteriores já realizadas e experiência profissional demonstrada, creditações essas estabelecidas nos seus Planos Individuais de Estudo (PIE). 3. TIPOLOGIA DE AVALIAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES Ano Unidade Curricular Contínua Mista Final Sociologia da Educação Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Didáctica e Desenvolvimento Curricular das Artes Visuais I Produção, Fruição e Consumo de Arte 1.º História e Teoria da Educação Observação e Análise de Práticas e Contextos Educativos Organização e Gestão Escolar Didáctica e Desenvolvimento Curricular das Artes Visuais II Criatividade e Comunicação TIC e Educação em Artes Visuais Prática de Ensino Supervisionada I Seminário de Investigação em Didáctica das Artes Visuais I 2.º Educação e Valores Necessidades Educativas Especiais I Prática de Ensino Supervisionada II Seminário de Investigação em Didáctica das Artes Visuais II Vídeo Arte Digital em Contexto Educacional (Opção B) Tabela 2 Tipologia de avaliação Página 4 de 12

5 4. A OPINIÃO DOS ESTUDANTES Ano Unidade Curricular P7 P8 P9 P10 P11 P13 P16 P12 1º 2º Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Didáctica e Desenvolvimento Curricular das Artes Visuais I 5,7 6,55 6,82 5,8 7,18 6,18 6,18 6, Produção, Fruição e Consumo de Arte História e Teoria da Educação 5,4 5,55 5,55 5,1 6,91 6 6,45 5,55 Sociologia da Educação 7 7,45 7,18 5,9 7,64 7,36 6,27 7,91 TIC e Educação em Artes Visuais Criatividade e Comunicação Observação e Análise de Práticas e Contextos Educativos 6 6,31 6,85 5,55 6,23 5,54 6,62 6,85 Organização e Gestão Escolar 7,44 7,38 7,63 6,36 8 7,44 5,81 8,06 Didáctica e Desenvolvimento Curricular das Artes Visuais II Seminário de investigação em Didáctica das Artes Visuais I 6,87 6,47 7,27 6,46 5,79 7 5,07 7,6 5,33 5,36 5,63 5,6 3,11 4,55 5,8 5,27 Prática de Ensino Supervisionada I 5,89 5,55 6,25 7 3,56 4,82 5,4 6,64 Educação e Valores Necessidades Educativas Especiais I Vídeo Arte Digital em Contexto Educacional 3,71 3,43 4 3,43 3,33 3,57 4,17 4 Tabela 3 Resultados dos inquéritos sobre as unidades curriculares (valores médios) Legenda da Tabela 3 P7 Coordenação das várias componentes da unidade curricular (Teórica, Prática, Teórico -prática; laboratórios, módulos ) P8 Adequação dos elementos de estudo e bibliografia recomendados P9 Adequação das actividades propostas (casos práticos, trabalhos) aos objectivos definidos para a unidade curricular P10 Adequação e modernidade dos equipamentos (laboratórios, salas de informática, etc.) P11 Disponibilização de informação no PACO e no e-learning P13 Adequação dos métodos de avaliação P16 Grau de dificuldade dos conteúdos P12 Funcionamento global da unidade curricular Nota: As Unidades Curriculares listadas nas Tabelas 3 e 4 sem valores foram consideradas, pelos órgãos competentes, não elegíveis para o cálculo dos resultados no inquérito pedagógico (SubGQ_UC - SGQ) por apresentarem menos de 5 respostas e menos de 20% de respostas sobre os respondentes Página 5 de 12

6 ECTS estimados Ano Unidade Curricular ECTS Atribuídos pelos estudantes Desvio (%) (Mediana) Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem 6,00 5 3,07 Didáctica e Desenvolvimento Curricular das Artes Visuais I 6, Produção, Fruição e Consumo de Arte 6, História e Teoria da Educação 6,00 6 3,64 1º Organização e Gestão Escolar 6,00 6 3,49 Observação e Análise de Práticas e Contextos Educativos 8,00 7 3,2 Didáctica e Desenvolvimento Curricular das Artes Visuais II 6,00 4 3,44 TIC e Educação em Artes Visuais 4, Criatividade e Comunicação 6, Sociologia da Educação 6,00 5 1,98 2º Seminário de Investigação em Didáctica das Artes Visuais I 4,00 5 2,24 Prática de Ensino Supervisionada I 20,00 9 4,25 Educação e Valores 6, Necessidades Educativas Especiais I 6, Vídeo Arte Digital em Contexto Educacional 6,00 6 1,96 Tabela 4 ECTS - Resultados dos inquéritos sobre as unidades curriculares (Mediana) 5. CONTRIBUTO DOS DOCENTES COMENTÁRIO E ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS INQUÉRITOS Relativamente aos inquéritos respondidos pelos docentes responsáveis por cada Unidade Curricular, no âmbito do Sistema para a Garantia da Qualidade, constata-se que estes foram preenchidos por doze docentes, abarcando treze UC. Entre estas, oito são pertencentes ao 1.º ano curricular do Curso (de um total de dez) e cinco ao 2.º ano (de um total de seis, não discriminando as diferentes UC oferecidas como opção). Numa análise global de todas as respostas regista-se que a totalidade dos docentes respondentes consideraram ter havido uma boa adequação e articulação das actividades propostas aos objectivos definidos para cada UC (pergunta 1), não obstante a heterogeneidade dos perfis dos alunos, aspecto mencionado por um docente relativamente a uma UC do 1.º ano, ou o atraso havido na atribuição dos docentes orientadores, aspecto mencionado para uma UC do 2.º ano. Já sobre a adequação dessas actividades às competências adquiridas anteriormente pelos alunos (pergunta 1), dois docentes um do 1.º ano e outro do 2.º ano, Página 6 de 12

7 referiram ter encontrado alguma fragilidade pelo deficiente grau de desenvolvimento das competências esperadas já se encontrarem desenvolvidas. Sobre a adequação dos meios disponibilizados para o funcionamento das aulas das várias UC (pergunta 2), apenas um docente referiu a falta de meios técnicos actualizados sobre uma UC do 2.º ano e outro docente salientou a necessidade de conferir um carácter mais laboratorial e oficinal à UC que lecciona no 1.º ano do Curso, sugerindo a articulação desta UC com outras afins pertencentes ao DeCA. Este aspecto irá ser tido em consideração pela Direcção do Curso. Todos os restantes docentes consideraram que os meios foram os adequados. A combinação entre os métodos de avaliação, a percentagem de alunos não avaliados e o desempenho global da UC (pergunta 3) foi considerada por todos os docentes como muito boa, apesar de um docente, relativamente a uma UC do 2.º ano, mencionar lacunas por parte dos alunos no respeitante à consulta dos textos e da bibliografia disponibilizada para o devido acompanhamento das aulas. Também a combinação entre o número de ECTS previstos, a carga de trabalho estimada pelos alunos e o desempenho global da UC (pergunta 4) foi considerada muito boa pela totalidade dos docentes. Não obstante, um docente de uma UC do 2.º ano considerou repensar o número de trabalhos solicitados aos alunos. Sobre os pontos fortes/fracos do desempenho docente (pergunta 5), denota-se uma convergência entre todos os docentes relativamente aos pontos fortes, de entre os quais, destacamos: acompanhamento individualizado dos alunos e disponibilidade, interesse e envolvimento dos alunos nos trabalhos sugeridos, debate e diálogo permanentes durante as aulas criando-se um clima favorável à aprendizagem, domínio dos conteúdos e rigor científico, desenvolvimento de competências de auto-formação ao longo da vida. A maioria dos docentes respondentes ou nada referiu sobre pontos fracos ou mencionou não existirem. Entre os que se referem a eles, são apontados aspectos relativos a: recursos humanos (por exemplo, a atribuição dos orientadores atempadamente), a recursos técnicos (necessidade de equipamentos novos), e a questões de ordem logística e organizacional do próprio Curso. É de referir que sobre estes aspectos, a Comissão de Curso foi actuando ao longo do ano no sentido de os ver ultrapassados, tendo sido conseguido. 6. MEDIDAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE 6.1. NOVAS METODOLOGIAS DE ENSINO Foi possível identificar vários aspectos comuns a todas as UC no que respeita às metodologias de ensino utilizadas e que consideramos como medidas para a garantia da qualidade, a saber: i) o recurso, de uma forma natural e regular, à plataforma de e-learning da UA para disponibilização de materiais de apoio, bibliografia, trabalhos, divulgação de anúncios, e outros; ii) a adopção da metodologia de trabalho de projecto; iii) a exploração, recurso e/ou análise crítica e reflexiva de documentos variados e de suportes diversos; Página 7 de 12

8 iv) a apresentação oral e pública dos trabalhos realizados no âmbito das diferentes UC; v) o incentivo à apresentação de papers em Congressos nacionais e internacionais na área da Educação Artística. Estes aspectos permitem perceber, da parte dos docentes, não só a procura de metodologias centradas no aluno, mas também a consciência da necessidade de dar resposta aos diferentes ritmos de trabalho dos alunos de uma forma adequada e ajustada ao perfil de estudantes trabalhadores que caracteriza a esmagadora maioria dos alunos. Salienta-se ainda que o recurso às apresentações orais e públicas de trabalhos, sejam no âmbito das UC, sejam no âmbito de Congressos, revelou-se ser uma estratégia de forte carácter formativo, quer para a futura profissão destes alunos, quer para o desenvolvimento de uma atitude investigativa a deixar patente nas dissertações (Relatórios de Estágio) que terão de defender em Provas Públicas MEDIDAS DE APOIO AO SUCESSO ESCOLAR A principal medida tomada de apoio ao sucesso escolar prendeu-se com o acompanhamento estreito feito pela Coordenação do Curso junto dos alunos e dos docentes envolvidos, ao longo de todo o ano lectivo, à semelhança do ano lectivo anterior. Esse apoio envolveu a total disponibilidade da Coordenação no atendimento aos alunos, quer duma forma presencial, quer por recurso ao correio electrónico, bem como no acompanhamento dos docentes para esclarecimento de dúvidas ou aconselhamento na acção educativa. O atendimento aos alunos tanto foi individual como colectivo, conforme as necessidades e a partilha de dúvidas comuns. Este acompanhamento continuado permitiu identificar problemas pontuais e também algumas dúvidas de cariz mais burocrático, sobretudo junto dos alunos do 2.º ano. A situação justificou-se por estes alunos pertencerem à 1.ª edição do curso, e ainda existirem vários assuntos por regulamentar, nomeadamente os relativos à Prática de Ensino Supervisionada (Estágio) que esses alunos se encontravam a realizar. Os problemas pontuais foram sendo resolvidos ao longo do ano pela tomada de diligências para esse efeito. Junto dos alunos do 1.º ano a situação foi distinta pois, pela experiência adquirida com a 1.ª edição do curso, os esclarecimentos necessários foram prestados na sessão de recepção aos alunos, no início do ano lectivo. Esta acção teve reflexo no sucesso dos alunos na medida em que iniciaram os seus trabalhos lectivos de uma forma mais orientada e esclarecida. Para este efeito convergiu também a experiência ganha no ano lectivo anterior pelos vários docentes envolvidos no curso. Página 8 de 12

9 6.3. COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Duma forma genérica, todas as UC do Curso contemplaram o desenvolvimento de competências transversais, como se pode depreender do exposto neste documento no ponto 6.1. relativo às novas metodologias de ensino. Em todas as UC assistiu-se à elaboração de trabalhos que envolveram o desenvolvimento de competências de pesquisa, selecção e análise críticas da informação, com exposição e defesa oral desses trabalhos, entre outras competências. Da análise ao descrito pelos docentes sobre as respectivas UC leccionadas, de consulta pública a partir do Guia Online da UA 2, constatamos a explicitação de variadas competências transversais que se desejam ver desenvolvidas. A título de exemplo detalhamos algumas, sem detrimento das não mencionadas. Nas UC História e Teoria da Educação e Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem, para além das competências dos domínios do conhecimento e compreensão e do conhecimento aplicado, mais viradas para os conteúdos, são também explicitadas competências dos domínios da avaliação e análise crítica, comunicação e autonomia e parceria na aprendizagem, transversais a qualquer UC. Na UC Didáctica e Desenvolvimento Curricular das Artes Visuais II, entre outras competências, pretende-se valorizar a atitude criativa e a criatividade como forma de pensar o ensino e a aprendizagem, competência esta também referida na UC Criatividade e Comunicação. Na UC Observação e Análise de Práticas e Contextos Educativos pretende-se desenvolver competências de análise crítica e de questionamento em contextos educativos. Cruzando as competências assinaladas com as metodologias de ensino descritas anteriormente, pensamos que terão sido criadas as condições necessárias para o desenvolvimento das competências esperadas. É ainda de referir que, entre os alunos do 2.º ano, no âmbito da UC Prática de Ensino Supervisionada II, quinze submeteram-se a Provas Públicas (de um total de vinte) durante as quais os alunos revelaram competências que poderemos considerar transversais, como seja, a capacidade de argumentação, de comunicação ou o sentido crítico e capacidade de síntese COMPETÊNCIAS ETRACURRICULARES Relativamente aos alunos do 1.º ano há a destacar o encontro que, no âmbito da UC Didáctica e Desenvolvimento Curricular das Artes Visuais II, se proporcionou com os alunos do Curso equivalente da Universidade do Porto e com o Centro de Investigação e Intervenção Educativas (CIIE) da mesma instituição. Este momento foi sobremaneira importante para a troca de experiências com vista a eventuais parcerias futuras a nível institucional que permitam viabilizar a continuidade dos contactos. Relativamente aos alunos do 2.º ano, não só eles mesmos organizaram concursos no âmbito das suas iniciativas nas escolas onde estagiaram, como também os trabalhos decorrentes foram seleccionados para 2 Página 9 de 12

10 concursos, havendo mesmo ganho prémios, com divulgação nos media (mais detalhes no ponto 7. deste documento). 7. MEDIDAS DE ESTÍMULO À INSERÇÃO NA VIDA ACTIVA Atendendo ao carácter profissionalizante do presente Curso, a inserção na vida activa foi transversal e permanente ao longo do ano para as diferentes UC. Relativamente aos alunos do 1.º ano (2.ª edição do Curso), e atendendo a que a sua maioria se encontra a leccionar em escolas dos ensinos básico e/ou secundário, foi possível que, em muitas UC, os vários trabalhos de projecto solicitados pelos docentes pudessem ser levados a cabo no contexto natural da vivência de docência que os alunos estavam a ter em paralelo. Relativamente aos alunos do 2.º ano (1.ª edição do Curso), estes encontraram-se a realizar o seu estágio profissional e a desenvolver a sua dissertação 3. Por outras palavras, estavam eles mesmos a inserir-se na vida activa porque o Plano de Estudos deste Curso assim o exige e isso acontece não obstante estes alunos já serem professores dos Ensinos Básico e/ou Secundário ou terem profissões liberais (por exemplo, arquitectos, designers, escultores, pintores). Ainda assim, foram tomadas iniciativas pontuais de inserção na vida activa, tais como: i) as várias exposições artísticas que alguns alunos fizeram no âmbito das suas actividades profissionais e de estágio, ao longo do ano, foram sendo divulgadas entre o corpo docente afecto ao Curso e entre todos os alunos; ii) os alunos foram convidados a participar em vários Congressos na área da Educação Artística, havendo sido publicados trabalhos de quatro alunos em três Congressos diferentes 4 ; iii) os trabalhos realizados pelos alunos do 2.º ano, em estágio, foram alvo de notícia em vários media portugueses a nível local (rádio e jornais diários) e nacional (televisão e semanários nacionais), bem como alguns foram seleccionados 5 para concursos de nomeada (por exemplo, o Festival Cinanima 2010), havendo ganho prémios. 3 Por se tratar de um Curso profissionalizante a dissertação recebe a designação de Relatório de Estágio. Contudo a designação em nada faz diferir o documento final de uma dissertação nos seus moldes habituais. 4 Encontro As Artes na Educação organização Associação Portuguesa de Expressão e Comunicação Visual. Óbidos, 8 a 10 Maio Encontro Internacional de Educação Artística organização Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação e Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, CIIE, Identidades, M_EIA Mindelo_Escola Internacional de Artes, Atelier Mar. Praia, Cabo Verde, 30 de Agosto a 4 de Setembro V Encontro / I Colóquio Luso-Espanhol das Áreas Artísticas na Educação organização Escola Superior de Educação de Castelo Branco, Faculdad de Educación de la Universidad de Extremadura. Castelo Branco e Badajoz, 12 e 13 Novembro Por exemplo, o seguinte trabalho - Página 10 de 12

11 8. SUGESTÕES DE ALTERAÇÕES A INTRODUZIR Da experiência adquirida, e mantendo o descrito no Relatório respectivo elaborado no ano 2008/09, uma das alterações a introduzir passaria pela conversão de quatro Unidades Curriculares tidas como semestrais, a duas anuais. As UC Prática de Ensino Supervisionada I e II e as UC Seminário de Investigação em Didáctica das Artes Visuais I e II constam do Plano de Estudos como UC semestrais. Contudo, na prática, o funcionamento das UC mencionadas e os trabalhos a desenvolver pelos alunos no seu âmbito desenrolam-se ao longo do ano lectivo, ainda que respeitando o mapa de execução da UA. Nesta medida, essas UC deveriam ser tidas como anuais. Essa alteração iria possibilitar uma maior concentração dos alunos no desenvolvimento das suas dissertações (Relatório de Estágio), ficando a classificação final obtida apenas repartida com a UC Prática de Ensino Supervisionada, no 2.º semestre. Estando cientes de que esta alteração acarretaria procedimentos de ordem burocrática, eventualmente difíceis de se concretizarem, a sugestão de alteração regista-se neste Relatório como um apontamento. Outro aspecto prende-se com o número de docentes disponíveis. Continua a fazer-se sentir falta de recursos humanos que cubram e garantam a orientação de todos os alunos inscritos. Ao ano a que este Relatório se reporta, os constrangimentos sobre este aspecto foram muitos, mas todos foram ultrapassados. Contudo, verifica-se que este óbice foi ultrapassado a custo da sobrecarga de trabalho de determinados docentes. Urge a contratação para um lugar pelo menos, de Professor Auxiliar na área do Ensino das Artes Visuais ou da Educação Artística e Tecnológica, apesar de não ser um único docente que irá resolver o problema. Esta situação tende a complicar-se nos anos futuros, pois o Curso continua com uma procura elevadíssima. Acresce que o número de alunos provenientes do 1.º Ciclo de Bolonha em Design da UA (curso de continuidade e coerência científica) está a aumentar significativamente, não podendo a Coordenação do Curso controlar ou prever o número de alunos que, em cada ano, irão ingressar por esta via. Ainda como sugestão de alteração, regista-se uma necessidade de actualização e/ou renovação do parque existente relativamente a equipamentos específicos para a área das Artes Visuais. 9. CONCLUSÕES Duma forma genérica podemos afirmar que os alunos inscritos no Mestrado em Ensino de Artes Visuais no 3.º CEB e no ES, no ano lectivo 2009/10, não obstante os problemas e dificuldades pontuais surgidas entre os alunos do 2.º ano (1.ª edição), mas que foram sendo ultrapassadas, revelaram um elevado sucesso no rendimento escolar e o seu grau de satisfação com o Curso é bom. É de salientar também o esforço efectuado Página 11 de 12

12 pelos vários docentes envolvidos no Curso em adaptar-se e adequar as suas práticas lectivas ao perfil do estudante trabalhador com que se defrontaram. O facto da Directora de Curso não ser docente destes alunos também se revelou ser uma mais-valia para o acompanhamento estreito e isento dos mesmos, podendo este registo constituir-se numa sugestão de prática para outros Cursos. Em conclusão, em 2009/10, sendo o segundo ano de funcionamento do presente Curso, ainda nos deparámos com alguns aspectos a dar resposta que não estavam previstos relativamente aos alunos do 2.º ano, mas que foram resolvidos. Relativamente aos alunos do 1.º ano, a experiência adquirida permitiu o funcionamento do Curso sem incidentes a relatar. Apraz-nos registar os bons resultados obtidos, visíveis pelo muito bom aproveitamento de todos os alunos em todas as Unidades Curriculares. Página 12 de 12

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