C u r s o de. Português. Prova 02. para o INSS. Professor Francisco Júnior. Objetivo e Indispensável através de provas comentadas

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1 Professor Francisco Júnior C u r s o de Português para o INSS Objetivo e Indispensável através de provas comentadas Técnico, Analista e Médico Perito Prova 02 Técnico Previdenciário INSS/CESGRANRIO/2005

2 É com imensa satisfação que lanço hoje meu mais novo trabalho: O Curso de Português para o INSS - Objetivo e Indispensável através de Provas Comentadas. Mas por que mais um curso, já que existem tantas gramáticas, cursos em pdf, material em vídeo-aula, apostilas etc.? É sobre isso que vamos falar agora! Com o crescimento do mercado para concursos, o campo editorial foi muito aquecido, gerando tanto material de excelente quanto de baixa qualidade, fato que deixa o concurseiro à mercê da sorte, muitas vezes, na hora de escolher seu material, muitos deles caríssimos! Alguns são muito extensos, outros, resumidos, outros têm abordagens não direcionadas para o concurso que se quer etc. Com a experiência de mais de dez anos em sala de aula, da leitura de inúmeras obras, da aprovação em importantes certames, tanto vestibulares quanto concursos públicos, reuni habilidades que me deixam confortavelmente seguro e motivado para lançar meu nome para a apreciação de vocês para uma jornada segura e sobretudo direcionada no estudo de língua portuguesa para concurso. Mais: somo tanto a experiência docente como a discente, pois ainda sou concurseiro e conheço bem esta caminhada. Nesse percurso, tive a felicidade de ter obtido aprovação em dois concursos para o cargo de Professor de Língua Portuguesa na rede estadual de Ensino Médio aqui no Maranhão e a aprovação para o último concurso para Técnico do Seguro Social do INSS, com uma das maiores pontuações em nível nacional. Estou trabalhando nessa instituição desde 28 de maio de Profº Francisco Júnior 2

3 Após estudar Teologia pela Escola de Educação Teológica das Assembleias de Deus, denominação da qual faço parte, fiz os Cursos de Licenciatura Plena em LETRAS e de Especialização em Língua Portuguesa pela Universidade Estadual do Maranhão. Continuando os estudos, agora estou cursando, pela UEMA, o Bacharelado em Direito, que descobri ser mais uma grande paixão. Para ajudar a tantos que estão no sonho pela vaga no concurso público para o INSS foi que criei o site ferramenta indispensável para quem quer obter êxito nesse certame, que é um dos mais concorrido do Brasil. Nessa sala de aula virtual, disponibilizo material de Direito Previdenciário, que também ensino, Raciocínio Lógico, fruto de parceria com amigos, e um excelente Curso de Informática para Concursos, que é disponibilizado gratuitamente, de nossa autoria. Faltava o de Português! Depois, entretanto, de vários pedidos na turma presencial para o INSS que temos aqui em Bacabal, e no Facebook, no qual temos a fanpage resolvi lançar o tão aguardado curso que resolvi chamar de O Curso de Português para o INSS - Objetivo e Indispensável através de Provas Comentadas Técnico, Analista e Médico Perito. Como você já deve ter pensado, o curso será totalmente veiculado com base no que realmente é cobrado pelas bancas, sobretudo Fundação Carlos Chagas, CESPE/UnB, CESGRANRIO e FUNRIO, instituições tradicionais quando o assunto é INSS, as quais receberão atenção especial de nossa parte, pois comentaremos OITO PROVAS. Dessa forma, o curso será composto de provas especificamente aplicadas para o INSS. Não vamos partir do edital para as aulas. O caminho será inverso: Das últimas provas das instituições referidas para o edital, pois, assim fazendo, otimizaremos o nosso tempo tão curto e seremos mais objetivos, visto que temos inúmeras disciplinas para estudar, e poucos meses até a data da prova. Profº Francisco Júnior 3

4 Assim sendo, reafirmamos o nosso compromisso de facilitar o caminho (note que eu não disse tornar fácil, pois sei que o caminho é difícil, cansativo, com muitos momentos de desânimo, dúvida... sei bem! Mas juntos vamos torná-lo menos complicado, isso que estou dizendo!), que sei ser árduo, até a aprovação de cada um de vocês, com um curso objetivo, prático, com muitos macetes e bizus que a longa caminhada nos permitiu aprender. Vamos juntos alegremente, com garra, com disciplina, planejamento, muito treino, vamos com FÉ E COM FORÇA para a vitória. Grande abraço a todos, Profº Francisco Júnior 4

5 CRONOGRAMA DE LIBERAÇÃO DAS AULAS Ordem Data Prova 1. 16/09/2014 Técnico do Seguro Social/FCC/ /09/2014 Técnico Previdenciário/CESGRANRIO/ /10/2014 Analista Previdenciário/CESGRANRIO/ /10/2014 Técnico do Seguro Social/CESPE/ /10/2014 Analista do Seguro Social/CESPE/ /10/2014 Perito Médico Previdenciário/CESPE/ /11/2014 Perito Médico Previdenciário/FCC/ /11/2014 Analista do Seguro Social/FUNRIO/ Profº Francisco Júnior 5

6 Prova de Português do concurso para Técnico Previdenciário - INSS, realizada em 2005 pela CESGRANRIO Profº Francisco Júnior 6

7 1. (TÉCNICO PREVIDENCIÁRIO/INSS/CESGRANRIO/2005) O título do Texto I faz referência a uma idealização da escola que a crônica: (A) corrobora. (B) complementa. (C) questiona. (D) retrata. (E) reforça. 2. (TÉCNICO PREVIDENCIÁRIO/INSS/CESGRANRIO/2005) Considerando-se o resultado da aprendizagem de Zé Grandão, verifica-se que o uso da palmatória como recurso pedagógico era: (A) doloroso mas indispensável. (B) cruel mas criativo. (C) estranho e eficaz. (D) humilhante e ineficaz. (E) emocionante e inovador. 3. (TÉCNICO PREVIDENCIÁRIO/INSS/CESGRANRIO/2005) Marque a passagem em que a narradora se revela autodidata. (A) tinha loucura para frequentar a escola, (l. 8-9) (B) aprendi sozinha pelos cinco anos (l. 12) (C) Eu então fugia,... para espiar a escola. (l ) (D) O mais difícil era a tabuada de multiplicar, (l. 19) (E) só se pode mesmo vencer na vida aprendendo tabuada... (l. 42) 4. (TÉCNICO PREVIDENCIÁRIO/INSS/CESGRANRIO/2005) Coloque C ou I nos parênteses, conforme esteja correto ou incorreto o uso do acento indicativo da crase. ( ) Dona Maria José dirigia-se à cada criança e perguntava. ( ) O bonde elétrico já chegara àquela cidade. ( ) À custa de muito empenho, os alunos aprendiam. A sequência correta é: (A) C C I. (B) C I C. Profº Francisco Júnior 7

8 (C) I C I. (D) I C C. (E) I I C. 5. (TÉCNICO PREVIDENCIÁRIO/INSS/CESGRANRIO/2005) Chegando a vez dele, a roda cantava: 8x7? (l ). A oração em destaque exprime ideia de: (A) causa. (B) concessão. (C) tempo. (D) finalidade. (E) consequência. 6. (TÉCNICO PREVIDENCIÁRIO/INSS/CESGRANRIO/2005) Assinale a frase correta quanto à concordância verbal. (A) Existe ambientes escolares bem acolhedores. (B) Evoluiu pouco a pouco as escolas e o sistema de avaliação. (C) Por muito tempo ainda persistiu certos costumes. (D) Haviam alunos que conseguiram superar dificuldades. (E) Castigavam-se as crianças que não sabiam a tabuada. 7. (TÉCNICO PREVIDENCIÁRIO/INSS/CESGRANRIO/2005) Marque a opção em que o termo entre parênteses NÃO preenche corretamente a lacuna, pois não atende à regência do verbo da frase. (A) O emprego aspirava requeria mais preparo. (a que) (B) Muitos alunos frequentavam a escola se formaram. (que) (C) A palmatória era a razão os meninos temiam as sabatinas. (com que) (D) Mesmo nas escolas de antigamente havia aulas os alunos gostavam. (de que) (E) Os jogos a menina assistia lhe pareciam emocionantes. (a que) Profº Francisco Júnior 8

9 8. (TÉCNICO PREVIDENCIÁRIO/INSS/CESGRANRIO/2005) A cronista inclui no rol das perdas que a mudança lhe trará: (A) os gatos dos telhados vizinhos. (B) o sol da manhã no pé da cama. (C) seus livros e seus amigos. (D) seus amigos e seu lazer. (E) sua paisagem e seu cotidiano. 9. (TÉCNICO PREVIDENCIÁRIO/INSS/CESGRANRIO/2005) E é nesse estado de espírito que vivo nas casas. (l. 5-6) O estado de espírito a que se refere a narradora é um sentimento de: (A) permanente insegurança. (B) suposta estabilidade. (C) constante mobilidade. (D) ansiosa expectativa. (E) grande inquietação. Profº Francisco Júnior 9

10 10. (TÉCNICO PREVIDENCIÁRIO/INSS/CESGRANRIO/2005) Tenho almejado isso secretamente, mas por uma fatalidade estou sempre mudando. (l. 2-3) Entre as orações do período acima existe uma relação de: (A) oposição. (B) tempo. (C) explicação. (D) causa e consequência. (E) consequência e finalidade. 11. (TÉCNICO PREVIDENCIÁRIO/INSS/CESGRANRIO/2005) No anúncio do jornal seriam enumerados os requisitos da casa. Assinale aquele que revela o propósito da narradora de morar na casa por muito tempo ( para sempre ). (A) Claraboia para ver as estrelas. (B) Sótão de onde se possa ver a lua. (C) Boa cozinha onde se possa conversar. (D) Espaço bastante para os livros. (E) Quintal onde possa ver as crianças crescendo. 12. (TÉCNICO PREVIDENCIÁRIO/INSS/CESGRANRIO/2005) uma casa em que caibam os meus livros, tantos e tão poucos, (l ) Com a expressão em destaque, a cronista quer dizer que tem: (A) apenas os livros necessários. (B) muitos livros, mas não todos os que deseja. (C) muitos livros, mas de pouco valor. (D) grande quantidade de livros, mas só lê alguns. (E) uma quantidade razoável de livros, nem muitos nem poucos. 13. (TÉCNICO PREVIDENCIÁRIO/INSS/CESGRANRIO/2005) A perspectiva da mudança causa em mim sentimentos indefinidos, (l ) A palavra que, conforme o sentido do texto, NÃO equivale à destacada no trecho acima é: (A) decisão. (B) esperança. Profº Francisco Júnior 10

11 (C) expectativa. (D) possibilidade. (E) probabilidade. 14. (TÉCNICO PREVIDENCIÁRIO/INSS/CESGRANRIO/2005) Assinale a única oração sem sujeito. (A) A casa precisa ser natural, (l. 7) (B) Precisamos nos sentir bem dentro dela, (l. 8-9) (C) Há o sentimento de perda, (l. 14) (D) Mas assim é a vida. (l ) (E) Procura-se uma casa... (l. 25) 15. (TÉCNICO PREVIDENCIÁRIO/INSS/CESGRANRIO/2005) I - Sensações diversas seu pensamento distante por alguns momentos. II - Já morou em uma casa onde os livros não. As formas verbais que preenchem, correta e respectivamente, as frases acima são: (A) manteem couberam. (B) mantêem caberam. (C) mantém caberam. (D) mantêm couberam. (E) mantem couberão. Profº Francisco Júnior 11

12 Prova de Português do concurso para Técnico Previdenciário - INSS, realizada em 2005 pela CESGRANRIO Profº Francisco Júnior 12

13 1. (TÉCNICO PREVIDENCIÁRIO/INSS/CESGRANRIO/2005) O título do Texto I faz referência a uma idealização da escola que a crônica: (A) corrobora. (B) complementa. (C) questiona. (D) retrata. (E) reforça. Comentário: Este texto vai nos acompanhar até a 7ª questão. Portanto, precisamos entendêlo bem para termos êxito nas perguntas cuja abordagem cobra nossa capacidade interpretativa. O texto em tela é uma crônica, temos, assim, narração de fatos da vida cotidiana. O enredo é construído na cidade de Fortaleza, na Rua Alagadiço, na qual há uma escola de métodos pedagógicos totalmente ultrapassados, improdutivos e cruéis, alvo, inclusive, de críticas por parte da narradora, como se percebe pelo título que ela deu ao texto: A escola então era risonha e franca?, demonstrando seu posicionamento crítico, e irônico, à truculenta prática de ensino mencionada, que era praticada pela professora Dona Maria José. Usava-se, então, a palmatória, instrumento de punição aplicado sobre a mão do aluno que errava as perguntas de tabuada, como forma de educar, que desastre! Vários alunos eram maltratados, mas um se destacava, o Zé Grandão, que, mesmo depois de tomar muitos bolos, jamais aprendeu a tabuada. Bem, texto entendido, vamos agora detonar as questões. Vamos juntos! Alternativas a, b, d, e e : Não condizem com as informações veiculadas pelo texto. Todas estão falsas. Alternativa c : Aqui temos o nosso gabarito, pois, como demonstrado acima, a autora critica, questiona, ironiza a prática pedagógica de Dona Maria José. Correta. ABARITO: C Profº Francisco Júnior 13

14 2. (TÉCNICO PREVIDENCIÁRIO/INSS/CESGRANRIO/2005) Considerando-se o resultado da aprendizagem de Zé Grandão, verifica-se que o uso da palmatória como recurso pedagógico era: (A) doloroso mas indispensável. (B) cruel mas criativo. (C) estranho e eficaz. (D) humilhante e ineficaz. (E) emocionante e inovador. Comentário: Alternativas a, b, c, e e : Não encontram base textual. Todas falsas. Alternativa d : Para fundamentarmos nossa resposta, devemos ler (leia o texto agora e depois volte) as linhas 24 à 28 e ainda da linha 30 até a linha 39. Ficará claro que o método era humilhante e ineficaz, visto que Zé Grandão sofria muito e nada aprendia! Correta. GABARITO: D 3. (TÉCNICO PREVIDENCIÁRIO/INSS/CESGRANRIO/2005) Marque a passagem em que a narradora se revela autodidata. (A) tinha loucura para frequentar a escola, (l. 8-9) (B) aprendi sozinha pelos cinco anos (l. 12) (C) Eu então fugia,... para espiar a escola. (l ) (D) O mais difícil era a tabuada de multiplicar, (l. 19) (E) só se pode mesmo vencer na vida aprendendo tabuada... (l. 42) Comentário: Autodidata é a pessoa que consegue aprender sozinha. Alternativa a : A vontade de frequentar escola, mesmo que muito intensa, não torna ninguém autodidata. Falsa. Alternativa b : Aqui, sim, temos o nosso gabarito, pois o autodidatismo da jovem evidencia-se pela expressão aprendi sozinha. Correta. Alternativa c : Fugir e espiar a escola também não tornam ninguém autodidata. Falsa. Profº Francisco Júnior 14

15 Alternativa d: Ter dificuldade com a tabuada de multiplicar não é causa de desenvolvimento da capacidade para o autodidatismo. Falsa. Alternativa e : Aprender tabuada até pode ser bom para se vencer na vida, mas anda longe de tornar alguém autodidata. Falsa. GABARITO: B 4. (TÉCNICO PREVIDENCIÁRIO/INSS/CESGRANRIO/2005) Coloque C ou I nos parênteses, conforme esteja correto ou incorreto o uso do acento indicativo da crase. ( ) Dona Maria José dirigia-se à cada criança e perguntava. ( ) O bonde elétrico já chegara àquela cidade. ( ) À custa de muito empenho, os alunos aprendiam. A sequência correta é: (A) C C I. (B) C I C. (C) I C I. (D) I C C. (E) I I C. Comentário: Esta questão cobra os nossos conhecimentos em crase diante de pronome indefinido, diante da palavra cidade e na expressão a custa de. REVISÃO Geralmente, o que é cobrado são os casos proibitivos de case, ou seja, aqueles em que ela nunca acontecerá, como por exemplo, diante de nomes masculinos, já que os tais não admitem artigo feminino ou pronome feminino. *Mas você ainda lembra o que é crase? Calma, vou explicar. A crase é a fusão da preposição a com outro a, que pode ser o artigo definido feminino ou um pronome feminino (exceção: àquele e àquilo). Nunca aparece diante de palavras masculinas, salvo as duas exceções mencionadas: àquele e àquilo. *Quando um a está no singular e ou outro a está no plural, ou vice-versa, também não ocorrerá a crase. Ex.: O turista foi levado a várias praias da Ilha do Amor. Profº Francisco Júnior 15

16 *Não ocorrerá crase antes de pronomes pessoais, interrogativos, pronomes indefinidos, demonstrativos e relativos. Há, todavia, algumas formas de tratamento que admitem crase: Senhora, senhorita, dama, madame, doutora etc. *Não há crase antes da palavra casa sem especificativo, ou seja, sem adjetivo ou palavra ou expressão adjetiva. Quando, porém, a palavra casa vier especificada, poderá receber o acento grave, caso assim exija a regência do verbo. Veja: Exs.: 1- Tive que ir a casa buscar uns documentos. Sem especificativo Sem acento. 2- Tive que ir à casa nova buscar uns documentos. Com especificativo + A regência do verbo ir exigindo a preposição a Com acento. *Se o termo regente exigir a preposição a e o termo regido for antecedido de a, haverá a fusão entre ambos, resultado em à. Essa é, inclusive, a definição de crase. BIZU: Para verificarmos a maioria dos casos de ocorrência da crase, basta substituirmos a palavra feminina por uma masculina pertencente à mesma classe gramatical. Se, depois de feita a substituição, for possível colocarmos o artigo definido masculino o antes da palavra, é porque haverá a crase. Veja: Ex.: Aqueles marinheiros amam lançarem-se às aventuras. Aventuras é substantivo. Vamos substituí-lo por outro substantivo, só que agora masculino: Aqueles marinheiros amam lançarem-se aos perigos.. Note que foi possível colocarmos o o antes de perigos. Assim, a crase é possível. As frases escritas corretamente são como segue: Dona Maria José dirigia-se a cada criança e perguntava. O bonde elétrico já chegara àquela cidade. À custa de muito empenho, os alunos aprendiam. Profº Francisco Júnior 16

17 Dessa forma, temos a sequência: Incorreta, Correta e Correta. Facílimo, não?! Vamos às alternativas. Alternativas a, b, c e e : Conforme deduzimos pelo estudo da revisão acima, todas essas alternativas não correspondem ao gabarito. Alternativa d : O erro da primeira frase foi colocar o acento grave antes de pronome indefinido (cada). O acerto da segunda foi usar o acento grave antes da palavra aquela, pois a regência do verbo chegar pede a preposição a. Quanto à palavra casa, podemos ainda dizer que está especificada por aquela. O acerto da terceira frase foi usar a crase na expressão à custa de, que é uma locução prepositiva. Detalhe, o correto é usar essa locução no singular. Hoje, estáse fazendo uso dela de forma indiscriminada no plural às custas. O termo custas é próprio do Direito, significando despesas processuais. Fique atento! GABARITO: D 5. (TÉCNICO PREVIDENCIÁRIO/INSS/CESGRANRIO/2005) Chegando a vez dele, a roda cantava: 8x7? (l ). A oração em destaque exprime ideia de: (A) causa. (B) concessão. (C) tempo. (D) finalidade. (E) consequência. Comentário: Esta questão é bem tranquila! Alternativa a : Não há relação de causa. Alternativa b : Nem de concessão, que ocorre quando duas ideias se opõem sem que uma implique na anulação da outra. Ex.: Embora ferido, o soldado continua lutando. Há nas orações concessivas três ideias: duas explícitas e uma implícita. Assim, temos: 1ª ideia explícita: O soldado está ferido. 2ª ideia explícita: O soldado continua lutando. Profº Francisco Júnior 17

18 Está, portanto, falsa. Alternativa c : Chegando a vez dele é construção típica temporal. O gerúndio (formas em - ndo) expressa bem tempo em transcurso. O termo inteiro desempenha o papel de advérbio de tempo, sendo, por conter verbo, oração subordinada adverbial temporal reduzida de gerúndio. -Nossa! -Calma, fique tranquilo! Isso tudo tem valor de advérbio de tempo, pronto! Correta. Alternativa d: Não indica finalidade. Falsa Alternativa e : Muito mesmo consequência. Falsa. GABARITO: C 6. (TÉCNICO PREVIDENCIÁRIO/INSS/CESGRANRIO/2005) Assinale a frase correta quanto à concordância verbal. (A) Existe ambientes escolares bem acolhedores. (B) Evoluiu pouco a pouco as escolas e o sistema de avaliação. (C) Por muito tempo ainda persistiu certos costumes. (D) Haviam alunos que conseguiram superar dificuldades. (E) Castigavam-se as crianças que não sabiam a tabuada. Comentário: Tema da questão: Concordância verbal. De regra geral, o verbo concorda em número e pessoa com o sujeito. Assim, temos que achar esses dois termos (sujeito e predicado). Depois ver se há concordância entre eles. Outro ponto: Se a frase estiver na ordem inversa, coloque-a na ordem direta: Sujeito + Verbo + Complementos + Adjunto Adverbial. Depois é só ir pro abraço! Vamos lá. Alternativa a : O correto seria Existem, visto que o sujeito ambientes escolares é plural. Existem ambientes escolares bem acolhedores. Não confunda verbo haver no sentido de existir com o verbo existir. Tal verbo, haver, quando significar existir, será impessoal, ficando na terceira pessoa do singular. Mas atenção: O próprio verbo existir não é Profº Francisco Júnior 18

19 impessoal, podendo, por isso, ser flexionado no plural normalmente como qualquer outro verbo. Falsa Alternativa b : Colocando na ordem direta temos: As escolas e o sistema de avaliação evoluiu pouco a pouco. Ficou fácil, agora, ver o erro, não! O verbo evoluiu não está concordando com o sujeito composto As escolas e o sistema de avaliação. Falsa. Alternativa c : O correto seria certos costumes persistiram, no plural. Falsa. Alternativa d: O correto seria havia alunos. O verbo haver indicando tempo passado é impessoal, ou seja, ficará na terceira pessoa do singular e não terá sujeito. Falsa. Alternativa e : Castigavam-se as crianças que não sabiam a tabuada. O verbo castigar é transitivo direto. Assim sendo, podemos passar a forma da voz passiva sintética para a voz passiva analítica e veremos que a concordância permanecerá a mesma, ou seja, sujeito no plural, verbo no plural. Correta, portanto, a alternativa. Veja: As crianças que não sabiam a tabuada eram castigadas. Sujeito + Voz passiva analítica BIZU: Voz passiva é a voz do verbo quando o sujeito sofre a ação expressa por ele. Será passiva sintética quando apresentar verbo + o pronome apassivador -se. Será passiva analítica quando se apresentar sob a forma verbo auxiliar + verbo principal. Ex.: O carro foi pintado. O carro é o sujeito e sofre a ação expressa pela locução verbal foi pintado, que está na voz passiva analítica. Poderíamos escrever essa frase desta forma: Ex.: Pintou-se o carro. O carro continua sendo sujeito paciente da ação verbal, só que agora na voz passiva sintética. Profº Francisco Júnior 19

20 Essa passagem de voz passiva sintética para voz passiva analítica só é possível quando o verbo for transitivo direto ou bitransitivo. Assim, temos que os verbos transitivos indiretos, que são aqueles que se ligam ao seu complemento com preposição, não admitem tal passagem. Por ser assim, não apresentarão sujeito passivo, mas sujeito indeterminado, com o verbo se apresentando na terceira pessoa do singular + o se na função de índice de indeterminação do sujeito. Exemplificando. Precisa-se de paz e alegria. Não poderíamos reescrever De paz e alegria é precisado., visto que o verbo precisar é transitivo indireto. Fique esperto, isso é muito cobrado, sobretudo pela FCC! Correta. GABARITO: E 7. (TÉCNICO PREVIDENCIÁRIO/INSS/CESGRANRIO/2005) Marque a opção em que o termo entre parênteses NÃO preenche corretamente a lacuna, pois não atende à regência do verbo da frase. (A) O emprego aspirava requeria mais preparo. (a que) (B) Muitos alunos frequentavam a escola se formaram. (que) (C) A palmatória era a razão os meninos temiam as sabatinas. (com que) (D) Mesmo nas escolas de antigamente havia aulas os alunos gostavam. (de que) (E) Os jogos a menina assistia lhe pareciam emocionantes. (a que) Comentário: Esta questão cuida de regência verbal, que é o estudo da relação de dependência entre o verbo e seu complemento no que diz respeito à exigência ou não de preposição. Dá ênfase especial à regência com o uso do pronome relativo. Alternativa a : O emprego a que aspirava requeria mais preparo. O verbo aspirar no sentido de pretender, desejar, ter por objetivo, é transitivo indireto, regendo a preposição a. Correta. Profº Francisco Júnior 20

21 Alternativa b : Muitos alunos que frequentavam a escola se formaram. O verbo frequentar é transitivo direto, dispensando a preposição. Correto, portanto, o que não antecedido de preposição. Alternativa c : A palmatória era a razão com que os meninos temiam as sabatinas. O correto seria A palmatória era a razão pela qual os meninos temiam as sabatinas. Está errada. Temese algo ou alguém por algum motivo e não com algum motivo. É nosso gabarito. Alternativa d: Mesmo nas escolas de antigamente havia aulas de que os alunos gostavam. Correta, pois o verbo gostar é transitivo indireto. Alternativa e : Os jogos a que a menina assistia lhe pareciam emocionantes.. Correta, já que o verbo assistir no sentido de ver é transitivo indireto. GABARITO: C Profº Francisco Júnior 21

22 8. (TÉCNICO PREVIDENCIÁRIO/INSS/CESGRANRIO/2005) A cronista inclui no rol das perdas que a mudança lhe trará: (A) os gatos dos telhados vizinhos. (B) o sol da manhã no pé da cama. (C) seus livros e seus amigos. (D) seus amigos e seu lazer. (E) sua paisagem e seu cotidiano. Comentário: Neste texto, temos mais uma crônica, uma narração de fatos do cotidiano em que a cronista descreve um pouco de sua vida, sobretudo de sua preferência no que diz respeito à moradia. Vamos lá! Alternativa a, b, c e d : Não estão de acordo com o texto. Falsas. Alternativa e : sua paisagem e seu cotidiano é o nosso gabarito. É exatamente sobre isso que a cronista fala, como comentado logo acima. GABARITO: E 9. (TÉCNICO PREVIDENCIÁRIO/INSS/CESGRANRIO/2005) E é nesse estado de espírito que vivo nas casas. (l. 5-6) O estado de espírito a que se refere a narradora é um sentimento de: (A) permanente insegurança. (B) suposta estabilidade. (C) constante mobilidade. (D) ansiosa expectativa. (E) grande inquietação. Comentário:. Alternativa a, c, d e e : Não encontram base no texto. Falsas. Profº Francisco Júnior 22

23 Alternativa b : Temos nas linhas 3 a 5: Quando me mudo para uma nova casa, tenho a sensação de que vou ficar ali para sempre. E é nesse estado de espírito que vivo nas casas.. Assim, seu estado espírito reflete uma suposta estabilidade, expressa sobretudo no trecho que vou ficar ali para sempre. Correta. GABARITO: B 10. (TÉCNICO PREVIDENCIÁRIO/INSS/CESGRANRIO/2005) Tenho almejado isso secretamente, mas por uma fatalidade estou sempre mudando. (l. 2-3) Entre as orações do período acima existe uma relação de: (A) oposição. (B) tempo. (C) explicação. (D) causa e consequência. (E) consequência e finalidade. Comentário: Alternativa a : A conjunção coordenativa adversativa mas exprime ideia de oposição, contraste. Assim, correta a alternativa. Alternativa b, c, d e e : Não correspondem ao sentido proposto no texto. Falsas. GABARITO: A 11. (TÉCNICO PREVIDENCIÁRIO/INSS/CESGRANRIO/2005) No anúncio do jornal seriam enumerados os requisitos da casa. Assinale aquele que revela o propósito da narradora de morar na casa por muito tempo ( para sempre ). (A) Claraboia para ver as estrelas. (B) Sótão de onde se possa ver a lua. (C) Boa cozinha onde se possa conversar. (D) Espaço bastante para os livros. (E) Quintal onde possa ver as crianças crescendo. Profº Francisco Júnior 23

24 Comentário: Alternativa a, b, c e d : Não refletem a ideia da autora. Alternativa e : Veja este fragmento referente às linhas 36 a 38:... onde eu possa ver as crianças correndo, crescendo, e o tempo passando como sempre, inexorável e eterno.. Fica perceptível que a parte que evidencia a intenção da autora de viver para sempre naquela casa está no fragmento citado, principalmente na palavra eterna. Correta. GABARITO: E 12. (TÉCNICO PREVIDENCIÁRIO/INSS/CESGRANRIO/2005) uma casa em que caibam os meus livros, tantos e tão poucos, (l ) Com a expressão em destaque, a cronista quer dizer que tem: (A) apenas os livros necessários. (B) muitos livros, mas não todos os que deseja. (C) muitos livros, mas de pouco valor. (D) grande quantidade de livros, mas só lê alguns. (E) uma quantidade razoável de livros, nem muitos nem poucos. Comentário: Alternativa a, c, d e e : Todas essas alternativas não são autorizadas pelo texto. Falsas. Alternativa b : O tom saudosista, melancólico, do texto conduz-nos a escolher como resposta esta alternativa, visto ser nela que a autora demonstra, assim como faz no restante da crônica, um desejo de ter mais, de alcançar um padrão de vida que idealizava mas que tinha dificuldades para alcanlar, devido às constantes mudanças que fazia. GABARITO: B 13. (TÉCNICO PREVIDENCIÁRIO/INSS/CESGRANRIO/2005) A perspectiva da mudança causa em mim sentimentos indefinidos, (l ) A palavra que, conforme o sentido do texto, NÃO equivale à destacada no trecho acima é: (A) decisão. (B) esperança. Profº Francisco Júnior 24

25 (C) expectativa. (D) possibilidade. (E) probabilidade. Comentário: Para respondermos questões desse tipo, primeiro temos que conhecer bem o campo semântico da palavra em questão, ou seja, saber o máximo de significados que ela pode assumir. Perspectiva significa sentimento de esperança, ex.: A perspectiva de uma aposentadoria tranquila deixava-o feliz. Segundo passo é comparar os significados das duas palavras, alternativa por alternativa, e ver qual NÃO será sinônima de perspectiva. Vamos juntos! Alternativa a : De saída, já temos o nosso gabarito! Decisão é o ato de decidir, não tendo nada a ver com perspectiva! Falsa. Alternativa b, c, d e e : Esperança, expectativa, possibilidade e probabilidade são palavras semelhantes à perspectiva e podem substituí-la sem comprometer o sentido da frase. Todas estão corretas. GABARITO: A 14. (TÉCNICO PREVIDENCIÁRIO/INSS/CESGRANRIO/2005) Assinale a única oração sem sujeito. (A) A casa precisa ser natural, (l. 7) (B) Precisamos nos sentir bem dentro dela, (l. 8-9) (C) Há o sentimento de perda, (l. 14) (D) Mas assim é a vida. (l ) (E) Procura-se uma casa... (l. 25) Comentário: Alternativa a : A casa precisa ser natural. Sujeito = A casa. Alternativa b : Precisamos nos sentir bem dentro dela,. Sujeito = Sujeito desinencial (nós). Profº Francisco Júnior 25

26 Alternativa c : O verbo haver no sentido de existir é impessoal, devendo ficar na terceira pessoa do singular, situação na qual teremos caso de sujeito inexistente. O mesmo se observa quando haver é utilizado indicando tempo passado ou a transcorrer. Gabarito. Alternativa d: Mas assim é a vida.. Sujeito = a vida. Alternativa e : Procura-se uma casa.... Sujeito = uma casa. Veja os comentários abaixo sobre voz passiva e sujeito indeterminado. BIZU: Voz passiva é a voz do verbo quando o sujeito sofre a ação expressa por ele. Será passiva sintética quando apresentar verbo + o pronome apassivador -se. Será passiva analítica quando se apresentar sob a forma verbo auxiliar + verbo principal. Ex.: O carro foi pintado. O carro é o sujeito e sofre a ação expressa pela locução verbal foi pintado, que está na voz passiva analítica. Poderíamos escrever essa frase desta forma: Ex.: Pintou-se o carro. O carro continua sendo sujeito paciente da ação verbal, só que agora na voz passiva sintética. Essa passagem de voz passiva sintética para voz passiva analítica só é possível quando o verbo for transitivo direto ou bitransitivo. Assim, temos que os verbos transitivos indiretos, que são aqueles que se ligam ao seu complemento com preposição, não admitem tal passagem. Por ser assim, não apresentarão sujeito passivo, mas sujeito indeterminado, com o verbo se apresentando na terceira pessoa do singular + o se na função de índice de indeterminação do sujeito. Exemplificando. Precisa-se de paz e alegria. Não poderíamos reescrever De paz e alegria é precisado., visto que o verbo precisar é transitivo indireto. Profº Francisco Júnior 26

27 Fique esperto, isso é muito cobrado, sobretudo pela FCC! GABARITO: C 15. (TÉCNICO PREVIDENCIÁRIO/INSS/CESGRANRIO/2005) I - Sensações diversas seu pensamento distante por alguns momentos. II - Já morou em uma casa onde os livros não. As formas verbais que preenchem, correta e respectivamente, as frases acima são: (A) manteem couberam. (B) mantêem caberam. (C) mantém caberam. (D) mantêm couberam. (E) mantem couberão. Comentário: Vamos preencher as lacunas: I - Sensações diversas mantêm seu pensamento distante por alguns momentos. II - Já morou em uma casa onde os livros não couberam. Alternativa a, b, c e e : Todas possuem problemas ortográficos. Falsas. Alternativa d: O verbo manter receberá acento agudo na 3ª pessoa do singular do presente do indicativo: Mantém. Receberá acento circunflexo na 3ª pessoa do plural do presente do indicativo: Mantêm. GABARITO: D Profº Francisco Júnior 27

28 Chegamos ao final desta prova. Revisamos através dela muito conteúdo do edital. Continue estudando com FÉ E COM FORÇA, que a vitória virá. Conte sempre conosco. DIVULGUE ESTE MATERIAL NO FACE E POR ONDE VOCÊ PUDER, POR FAVOR. Agrada-te do SENHOR, e Ele satisfará os desejos do teu coração. Grande abraço, Professor Francisco Júnior, Bacabal-MA, 25 de setembro de Questão Gabarito 1 C 2 D 3 B 4 D 5 C 6 E 7 C 8 E 9 B 10 A 11 E 12 B 13 A 14 C 15 D Profº Francisco Júnior 28

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