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1 IDA HEKLER FACULDADE RENASCEN~A-SP o dicionirio tem se mostrado, em geral, de grande valia para as questoes relativas ao significado convencional. No entanto, ele carece de uma flexibilidade tal que Ihe possibilite explicar a intuiyio do falante que captura, por exemplo, 0 nexo causal estabelecido entre as or~ yo-s de enunciados comos (1) Maria fiaou grauida. aa.ou, haja visto a possibilidade de parafrasear (1) com (l)a - Maria aa.ou porqu. fiaou grauida. Positivamente, a parcial adequacidade do dicionirio para as questoes relativas ao significado evidencia-se em contextos conversacionais efetivos. E 0 problema do significado e tio importante, que a comunicayio entre falantes nativos da me~ ma lingua pode nio se efetuar, se nio sio levados em conta alguns fatores envolvidos na logica da conversayio. Um ate conversacional efetivo consiste numa soma de fatores lingu!sticos e extra-lingu!sticos, tais como a intenyio do falante, suposiyoes e pressuposiyoes pa~ tilhadas palos usuarios, seu conhecimento do mundo, suas cren9as, enfim, toda uma bagagem emotiva, afetiva, tendo 0 lixica ea-o suporte. Uma tal interayio, esfera verbal e nio verbal,estl a clamer par uma anilise lingu!stica fundament! da na realidade psicol6gica dos falantes, anilise que bem pode ser a pragmitica postulada par STALNAXER (1972), na qual se baseia a nossa hip6tvse para explicar a causalidade em enunciados com ~, do portugues. Um enfoque lingu!stico conversacionalmente

2 adequado pode fornecer dados que tornam menos ardua uma das tarefas a que se tern propasto a Lingu!stica, qual seja, 0 estudo da relayao som-significado num ato conversacional e- fetivo, quando, com frequencia, 0 significado convencional dos vocabulos e/ou enunciados pouco tern a ver com 0 que re!l mente e dito. A nossa hip6tese, baseada numa propasta pragmatica tipo griceana, pastula a representayao semantica de conjunyao logica, isto e, a conjunyao ou coordenayao de proposiyoes em sua forma mais elementar, prescindindo de t do 0 seu conteudo particular, mais a aplicayao obrigatoria de uma regra conversacional, para explicar, atraves das "i~ plicaturas" conversacionais, as relayoes de opasiyao, causa, tempo, condiyao, em enunciados com ~, dependendo do cog texto e dos participantes da conversayao. Pela propasta de GRICE (1967/1975), as regras conversacionais sac determinadas pelos pastulados conversacionais, leis gerais que gove~ nam a conversayao, independentemente do significado conveg cional das palavras. Tais leis favorecem as "implicaturas" conversacionais quando, sob determinadas condiyoes, dizer ~ ma coisa pade sugerir outra. As "implicaturas" conversacionais grice.!!. nas pad em cancelar 0 significado convencional dos enunciados, como tambem sac cancelaveis, par sua vez, as proprias "implicaturas", se prevalecer 0 significado convencional dos enunciados.por exemplo, 0 significado convencional da conjunyao ~, isto e, adiyao de fatos, em (1) Maria ficou gravida e casou pede ser cancelado por "implicatura" conversacional, resultando (l)b - Maria ficou gravida e casou. lam c~ sar de qualquer forma porque nunca vi casal tao apaixonado como aquele.

3 prevalece 0 significado convencional de (1), ficando cancelada a "implicatura" conversacional de (l)a, uma vez que a causa do casamento deixou de ser atribulda a gravidez prec ce de Maria. Ao postular que todo significado nao convencional dos enunciados resulta de "implicatura" conversacional, GRICE (id. ib.) sugere que toda informa~ao extra que as ora~oes trazem viria de algo que nao a estrutura pr funda dos enunciados. A ser verdadeira tal conjectura, os enfoques sintaticos que postulam a existencia de urn nlvel - de estrutura profunda das ora~oes, nlvel onde 0 significado e estabelecido, mostram-se inoperantes para dar conta do significado impllcito ou sugerido, mesmo porque, tais anal~ ses nao estao aparelhadas para lidar, por exemplo, com aspectos como a rela~ao anterioridade-posterioridade entre e- ventos em enunciados, isto e, diferentes inferencias captadas pelos usuarios, a partir da mudan~a da ordem de aprese~ ta~ao das ora~oes coordenadas com ~, a exemplo do que pode ocorrer em. (2) Comppei um vestido e passei pelo agougue. (3) Passei pelo agougue e aomprei um vesti do Igualmente fica evidenciada a parcial adequacidade explanatoria de hip6teses que postulam a represe~ ta~ao semantica do~ enunciados, uma vez que tais analises - nao se propeem a representar semanticamente todo 0 conhecimento que 0 falante tem do mundo. Alem disso, a semantica - gerativa, por exemplo, teria de postular representa~oes semanticas diferentes para enunciados causais com porque e enunciados causais com ~, uma vez que 0 predicado CAUSA nao e representa~ao semantica de enunciados com ~; portanto, a inferencia causal de tais enunciados resultaria de "implic~ turas" conversacionais, motivadas pela aplica~ao de urna regra conversacional, dependendo do falante e do contexto.

4 com ~ valemo-nos, tambem do "dictum" kantiano de que "a ideia de uma coisa seguindo a outra no tempo e 0 esquema da causalidade" (1), uma vez que, entre outros aspectos relevantes, tal esquema endossa 0 papel crucial da temporal idade ou rela~ao temporal de precedencia em enunciados causais com ~, haja visto que so e possivel 0 estabelecimento do n~ xo causal entre ora~oes ligadas por ~, se a causa preceder o efeito. Consequentemente, 0 esquema da causalidade esta a sugerir a "implicatura" temporal de ~, 0 que nos leva a concluir que nao pode haver causalidade entre eventos simultaneos, como em: Entendemos 0 esquema kantiano como uma proposta para explicar um encadeamento logico, racional de eventos, no tempo e espa~o, no sentido de que sempre algo leva a algo. Entao, no sentido de haver sempre uma causalidade ou relevancia entre os eventos, causalidade determinada pelos nossos estados internos, isto e, pelos nossos mundos possiveis, de acordo com STALNAKER (id. ib.) e que se evidencia a natureza pragmatica da causalidade. Uma forte evidencia do que acabamos de afirmar reside no fate de, a partir dos enunciados justapostos. (5) 0 me nino caiu do cavalo. Queb~ou a pe~ na (6) 0 menino queb~ou a pe~na. Caiu do cava Lo. (7) 0 menino queb~ou a pe~na po~que caiu do cavalo. (8) 0 menino caiu do cavalo po~que queb~ou a pe~na. uma vez que, de acordo com 0 nosso conhecimento do mundo,i~ ferimos, salvo contextos muito especificos, que a queda do cavalo causou 0 menino quebrar a perna. Em resumo, em nossa pesquisa sobre a caus~

5 lidade em enunciados com!!, pudemos verificar que ela tem a 'Ver com (1) a logica da conversac;;ioe os postulados conversacionais de GRICE, (2) 0 esquema da causalidade de KANT, (3) a logica natural que pretende representar as etapas do raciocinio dedutivo do falante-ouvinte; (4) a pressuposic;;io partilhada pelos participantes da conversac;;io; (5) os mundos possiveis dos usuarios, os valores morais, a imaginac;;ao o conhecimento e a experiencia que 0 falante tem do mundo real. Uma vez apontados alguns dados em favor da nosba hip6tebe pragmatica tipo griceana para causalidade em enunciados cc.!!, hip6tese adequada do ponto de vista converbacional. uma vez que se IIIOstracapaz de confirmar a intuic;;iodo falante-ouvinte com regras abrangentes, com vistab ao contexto e ao falante. alam do seu cariter renovador com propobteb mais gerais do que as hip6teses anteriores, - pabbemos a algumas conclusoes quanto ao aspecto da temporalidade. Pudemos verificar. em enunciados com!!, que (1) a te.poralidade. (anterioridade/posterioridade). e bisiea para a causalidade. a ponto de nio haver c.ausalidade em enun- CiadOB onde os eventos sao simultaneos; (2) em enunciados - justapostos a ordem de apresentac;;aodos eventos nio interf~ re no nexo caubal estabelecido entre eles, uma vez que fat~ reb como a prebbuposic;;aoe os pre-requisitob cognitivob dos participantes do ato comunicacional possibilitam identificar. entre dois eventob, qual a causa equal 0 efeito, (3) ao contririo. em enunciadob com!!. a ordem anterioridade pobterioridade i crucial para estabelecimento do nexo causal. evidenciando-se 0 papel facilitador do!!. (1) sa GRICE e KANT, evidencia-se a preocupac;;ao- COlI 0 coaportlullentoracional do homem. atravis do estabelecimnto das respectivab categorias. Bendo que, para KANT,c~ da cabegoria corresponde a uma determinada func;;iointelec~' tual e. para GRICE. cada categoria i um componente do Pri!!. cipio cooperativo que deve atuar entre OB participantes de

6 uma conversa9ao efetiva. Evidencia-se melhor 0 relacionamento entre KANT e GRICE com as esquematiza90es das respectivas categorias. QUANTI DADE QUALIDADE RELA~AO HODALJDADE Multiplicidade Realidade Substancial.!. Possibilidade dade e ine- e Impossibil.!. rencia. dade. Unidade Nega9ao Causalidade Existencia e e Dependen- nao Existencia cia. Totalidade Limita9ao Comunidade Necessidade e ou recipro- Causalidade. cidade de a9ao QUANTIDADE QUALIDADE RELA~IIO HODALIDADE Fa9a sua con- Nao diga Seja releva~ Evite a obsc~ tribui9ao tao o que vo- te ridade. informativa - ce acredi quanta e espe- ta ser - Evite a ambirado, isto e, falso. nem mais, nem menos. guidade. Nao diga Evite a prol.!. nada para 0 xidade desnequal nao cessaria. tenha evi dencia ne Seja ordenado cessar1a:- Nao minta

7 GRICE, Paul H. (1967). "Logic and Conversation". In cole, Peter' Jerry L. Morgan (eds) Syntax and Semantics: Speech Acts n9 3, N. York, Academic Pree, KANT, I (1871) "Critica da Razao Pura". In abbagnano, Nic2 la. Historia da Filosofia, volume 08, Coirnbra, Edit2 rial Presen~a Kun, Ana (1978) "Evidence for preeschooler's understanding of causal direction in extendended causal sequences". Child development vol. 49,1. MEKLER, Ida (1979) Significado Implicado e Significado Con vencional: A evidencia dos Enunciados Causais corn!. Tese de Mestrado Carnpinas - P.U.C. STALNAKER, Robert C. (1972) "Pragmatics In Harrison' Davidson (eds) Semantics of Natural Language. London Dodrecht Holland: D. Reibel Publishing.

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