A SENSIBILIDADE: UM FATOR DETERMINANTE NO DESENVOLVIMENTO DA NATAÇÃO 1

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1 A SENSIBILIDADE: UM FATOR DETERMINANTE NO DESENVOLVIMENTO DA NATAÇÃO 1 Emerson Ramírez Farto * (Brasil) emersonframirez@terra. José María Cancela Carral ** (Espanha) chemacc@uvigo. Revista Digital - Buenos Aires - Ano 7 - N 34 - Abril de INTRODUÇÃO No esporte da natação existem diversas variáveis (físicas, técnicas, táticas, psicológicas,...) que se deve ter em conta para a melhora do rendimento desportivo, no entanto para poder intervir nas mesmas é necessário conhecer em profundidade a modalidade desportiva, já que, sob o nome de natação se englobam diversas provas desportivas a cada uma condicionada por diferentes capacidades. A natação é um desses esportes, que se vê influenciado por inumeráveis parâmetros, mas, graças a isso, as formas de intervenção para seu aperfeiçoamento são muito diversas. A maioria dos estudos levados a cabo até este momento centrou-se principalmente em melhora: - A técnica, através de exercícios específicos com o fim de que o nadador execute um gesto técnico eficaz e eficiente. - A forma física, mediante o treinamento tanto em água como em terra com o objetivo de aumentar a capacidade física do nadador. - A o desenho de implementos e instalações aquáticas (maiôs, piscinas,...) que favorecerá as ações do nadador no meio aquático. No entanto, hoje em dia as investigações no campo da natação estão sendo orientadas à busca das melhores sensações corporais na água e à percepção das mesmas por parte do nadador. Melhorar a sensibilidade do nadador e que ele mesmo aprenda a entender as sensações das diferentes 1 Disponível on line via: Tradução Leonardo Delgado * Especialista em Metodologia do Treinamento Desportivo (Havana). Especialista em fisiologia do exercício (UniFMU - São Paulo - Brasil). Cursando o Master de Alto rendimento Desportivo (COE - Madri) ** Departamento de Didáticas Especiais (Área de Educação Física e desportiva). Faculdade de Ciências da Educação. Pontevedra. Universidade de Vigo.

2 pressões da água (fluxo) é o grande desafio. Devemos ser conscientes das limitações que supõe permitir que um nadador se lance desde a plataforma de saída ou se impulsione desde a parede do copo e começa a nadar sem saber o que está fazendo e sem sentir a água em seu corpo. 2 O FLUXO AQUÁTICO No final do século XX, o corpo musculoso e grande não é tão predominante no nado competitivo e assim, a maioria dos nadadores, não importa o estilo, têm um corpo delgado e flexível, similar ao de um jogador de basquete, os músculos tendem a ser longos, e não curtos e pesados como o de um halterófilo. Quanto mais atlético seja o nadador, menor será o volume de água desalojada por seu corpo em comparação com outro nadador de sua mesma altura. Se o nadador possui um físico delgado, a água fluirá ao o longo de seu corpo com maior facilidade. Outras variáveis que vão determinar-nos o comportamento desse corpo na água vão a ser: flutuabilidade, composição corporal, flexibilidade, padrão neuromuscular e aptidão individual, pelo que terá que as ter em conta à hora de analisar e estudar o comportamento do nadador com respeito ao fluido no que se desloca. O fluxo aquático surge quando se exerce uma força sobre a água na qual nos encontramos. A mão funciona como um propulsor mediante uma pressão sobre a água. O objetivo, portanto, será analisar como se comporta o fluxo durante cada fase da braçada, com o fim de determinar a eficácia e eficiência da ação de braços em cada momento do gesto técnico. Está nova formula de intervenção no campo da natação pretende ensinar ao nadador a antecipar, controlar e manipular o fluxo da água. No entanto, devemos destacar que ainda que a sensibilidade do água é uma habilidade intuitiva do nadador, pode ser desenvolvida e aperfeiçoada com exercícios e procedimentos muito singelos, labor da que terão que ser conscientes os treinadores. O fluxo pode ser classificado (COLWIN, 2000) como: - Distal: a água se desloca paralelamente aos dedos, pulso e antebraço. A entrada das mãos na água nos nados crawl e borboleta. - Radial: a água se desloca desde o dedo polegar para o dedo mindinho ou o que é o mesmo em direção do osso radial. A flexão dos cotovelos nos nados crawl, borboleta e peito. - Ulnar: a água se desloca desde o dedo mindinho para o polegar. O fluxo produzido quando os braços se esticam em ao final da braçada de Crawl e Borboleta. - Proximal: a água se desloca desde a articulação do pulso para a ponta dos dedos. É o final da braçada no nado costas, quando o braço se estica.

3 3 O PALMATEO O palmateo consiste em mover lateralmente as mãos, que se encontrar perpendicularmente à lamina de água da piscina, adotando infinidade de posições e tendo em conta as diferentes fases da braçada em todos os nados, crawl, costas, braça e borboleta. Este tipo de exercícios é utilizado para conseguir que o nadador sinta a pressão da água no ponto exato de sua mão a partir da qual se produzira a propulsão e posterior deslocamento. Esta modalidade de exercícios pode ser utilizada nas diferentes fases da braçada, principalmente para melhorar a fase de menor eficácia propulsiva. Por exemplo, se fazemos uma análise da braçada subaquática do nado borboleta distinguiremos as seguintes fases: Entrada, varredura para fora, varredura para dentro e varredura ascendente. Suponhamos que o nadador tenha uma finalização débil, então o palmateo será executado durante a fase da varredura ascendente, até que o nadador perceba a posição ideal para o deslocamento. A metodologia do palmateo está sendo utilizada por numerosos nadadores de elite. Figura 1: Rotação da mão/antebraço A aplicação deste mecanismo é utilizada por diferentes nadadores independentemente do estilo natatório, ainda que principalmente se utilize com nadadores do estilo crawl. O nadador começa a braçada com a palma das mãos orientadas para fora e a continuação se inicia um giro gradualmente da unidade mão/antebraço tentando fazer na metade do trajeto da ação de braços, o cotovelo atinja sua máxima flexão. Com isso se pretende que o nadador descubra que grau de rotação mão/antebraço e de flexão do cotovelo provoca uma maior pressão sobre o fluxo em movimento.

4 4 A DETERMINAÇÃO DE FLUXO E ALGUNS EXERCÍCIOS A determinação de um fluxo é um exercício que ensina ao nadador a criar e detectar fluxos específicos na água. O mais importante é que ajuda a um nadador a descobrir o padrão da ação de braços que está naturalmente de acordo com suas características físicas. Alguns exemplos de configuradores do fluxo: 4.1 O Exercício do Deslizamento (O Barco) O nadador se impulsiona na parede com o corpo esticado e as palmas da mão giradas para fora (juntas uma com a outra), tendo uma forma muito parecida com a proa do barco. Este exercício é de grande importância já que determina a forma na que o nadador vai introduzir suas mãos no água e provocará uma percepção do fluxo distal ao qual se vêem submetidos os membros superiores. 4.2 O Exercício de Resistência de Forma Com este tipo de exercícios se pretende que o nadador perceba as diferentes transições do fluxo em função da angulação e posicionamento dos membros superiores. Na figura a) a água discorre ao longo do corpo de forma fluída. Na figura a figura b) a água já encontra uma maior resistência para deslizar-se pelo corpo do nadador.

5 Na figura c) o corpo (braços do nadador) oferecem maior resistência ao discorrer da água. 4.3 O Túnel de Fluxo Este tipo de exercícios tem como objetivo que o nadador perceba e reconheça o fluxo e a partir disso posicionar a mão de uma forma correta, com a fim de que o nadador adote de uma forma automática um tipo de braçada que mais se adapte a suas características. Por exemplo, se a ação de braços de um nadador de borboleta é muito estreita ou muito ampla, o desenvolvimento deste tipo de exercícios provocará, com o passo dos treinamentos, que o nadador adote uma amplitude de braçada adequada. Outros exercícios são eficientes para estimular a sensibilidade do nadador como nadar com os punhos fechados, fazer uma pressão nas pontas dos dedos, arrastar as mãos e etc. 5 O OBJETIVO DO MÉTODO O objetivo do método é treinar a sensibilidade, ensinando ao nadador como utilizar o sentido do tato para interpretar e melhorar a eficácia de seu nado. O método tem as seguintes tarefas: - Descrever e explicar as reações do fluxo durante cada fase de uma braçada eficaz. - Demonstrar e explicar a rotação mão/antebraço, a flexão do cotovelo, e como estes mecanismos determinam o fluxo ideal arredor da mão e do antebraço em todas as braçadas. - Demonstrar as capacidades de configurar o fluxo e explicar como se podem configurar os tipos ideais para cada nadador. - Demonstrar os procedimentos de sensibilização e explicar como podem ser utilizados para simular reações específicas do fluxo.

6 - Destacar a importância da pratica regular. Garantir uma repetição constante de todos os procedimentos marcantes nas tarefas precedentes do nadador. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS Bird, J. Natación. Metodología para su enseñanza. Ministerio de Cultura y Educación: Buenos Aires, Bucher, W Ejercicios y juegos de natación y actividades acuáticas. Ed. Hispano Europea. Barcelona, Colwin, C. Swimiming into the 21st century. Illinois: Human Kiinetics, 1998 Camiña, F., Cancela, JM., Rodríguez JC. O gran Libro da natación. Santiago de Compostela: Ed. Lea, Franco, P. y Navarro, F. Natación. Habilidades acuáticas para todas las edades. Ed Hispano Europea, Guerrero, R. Guía de las actividades acuáticas. Ed Paidotribo: Barcelona, Gonsalvez, M. y Joven, P. Natación y sus especialidades. Ed. CSD. Madrid Jardí, C. Movernos en el agua. Ed Paidotribo: Barcelona Lanuza, F. y Torres, B Ejercicios y juegos de natación. Ed Paidotribo: Barcelona, Le Camus. Las prácticas acuáticas del Bebé. Ed Paidotribo: Barcelona, 1984 Lloret, M. Waterpolo. Técnica. Táctica. Niveles de Aprendizaje. Ed Hispano Europea. Barcelona, Lloret, M. Waterpolo. Técnica. Táctica. Estrategia. Ed Hispano Europea. Barcelona, Maglisco, W. Nadar más rápido. Ed Hispano Europea. Barcelona, Martín, O. Juegos y recreación deportiva en el agua. Ed Gymnos. Madrid, Navarro, F. Pedagogía de la natación. Ed Miñon: Valladolid, 1978 Platonov V. Y Fessenko, S. Los sistemas de entrenamiento de los mejores nadadores del mundo (2 vol.). Ed paidotribo: Barcelona, Ruiz, L. Desarrollo motor y actividades físicas. Ed. Gymnos. Barcelona, 1994.

7 Sova, R, Ejercicios acuáticos. Ed Paidotribo. Barcelona, Vinos, A. y Fallada, R.. Jóvenes mayores y ejercicio físico. Ed CEPID: Zaragoza, 1993 Varios. Educación Infantil en el medio acuático. Ed Gymnos. Madrid Varios. Natación. Ed Hispano Europea: Barcelona, Varios. Natación terapéutica. Ed Paidotribo. Barcelona Varios. Natación. Ed. COE. Madrid Varios. Educación en la primera infancia a través del medio acuático. Ed RFEN. Madrid Varios. Actividad Física y recreación. Ed Gymnos. Madrid

8 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO O FLUXO AQUÁTICO O PALMATEO A DETERMINAÇÃO DE FLUXO E ALGUNS EXERCÍCIOS O Exercício do Deslizamento (O Barco) O Exercício de Resistência de Forma O Túnel de Fluxo O OBJETIVO DO MÉTODO... 5 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 6

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