A SENSIBILIDADE: UM FATOR DETERMINANTE NO DESENVOLVIMENTO DA NATAÇÃO 1
|
|
- Carlos Eduardo Roberto Amado de Sousa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A SENSIBILIDADE: UM FATOR DETERMINANTE NO DESENVOLVIMENTO DA NATAÇÃO 1 Emerson Ramírez Farto * (Brasil) emersonframirez@terra. José María Cancela Carral ** (Espanha) chemacc@uvigo. Revista Digital - Buenos Aires - Ano 7 - N 34 - Abril de INTRODUÇÃO No esporte da natação existem diversas variáveis (físicas, técnicas, táticas, psicológicas,...) que se deve ter em conta para a melhora do rendimento desportivo, no entanto para poder intervir nas mesmas é necessário conhecer em profundidade a modalidade desportiva, já que, sob o nome de natação se englobam diversas provas desportivas a cada uma condicionada por diferentes capacidades. A natação é um desses esportes, que se vê influenciado por inumeráveis parâmetros, mas, graças a isso, as formas de intervenção para seu aperfeiçoamento são muito diversas. A maioria dos estudos levados a cabo até este momento centrou-se principalmente em melhora: - A técnica, através de exercícios específicos com o fim de que o nadador execute um gesto técnico eficaz e eficiente. - A forma física, mediante o treinamento tanto em água como em terra com o objetivo de aumentar a capacidade física do nadador. - A o desenho de implementos e instalações aquáticas (maiôs, piscinas,...) que favorecerá as ações do nadador no meio aquático. No entanto, hoje em dia as investigações no campo da natação estão sendo orientadas à busca das melhores sensações corporais na água e à percepção das mesmas por parte do nadador. Melhorar a sensibilidade do nadador e que ele mesmo aprenda a entender as sensações das diferentes 1 Disponível on line via: Tradução Leonardo Delgado * Especialista em Metodologia do Treinamento Desportivo (Havana). Especialista em fisiologia do exercício (UniFMU - São Paulo - Brasil). Cursando o Master de Alto rendimento Desportivo (COE - Madri) ** Departamento de Didáticas Especiais (Área de Educação Física e desportiva). Faculdade de Ciências da Educação. Pontevedra. Universidade de Vigo.
2 pressões da água (fluxo) é o grande desafio. Devemos ser conscientes das limitações que supõe permitir que um nadador se lance desde a plataforma de saída ou se impulsione desde a parede do copo e começa a nadar sem saber o que está fazendo e sem sentir a água em seu corpo. 2 O FLUXO AQUÁTICO No final do século XX, o corpo musculoso e grande não é tão predominante no nado competitivo e assim, a maioria dos nadadores, não importa o estilo, têm um corpo delgado e flexível, similar ao de um jogador de basquete, os músculos tendem a ser longos, e não curtos e pesados como o de um halterófilo. Quanto mais atlético seja o nadador, menor será o volume de água desalojada por seu corpo em comparação com outro nadador de sua mesma altura. Se o nadador possui um físico delgado, a água fluirá ao o longo de seu corpo com maior facilidade. Outras variáveis que vão determinar-nos o comportamento desse corpo na água vão a ser: flutuabilidade, composição corporal, flexibilidade, padrão neuromuscular e aptidão individual, pelo que terá que as ter em conta à hora de analisar e estudar o comportamento do nadador com respeito ao fluido no que se desloca. O fluxo aquático surge quando se exerce uma força sobre a água na qual nos encontramos. A mão funciona como um propulsor mediante uma pressão sobre a água. O objetivo, portanto, será analisar como se comporta o fluxo durante cada fase da braçada, com o fim de determinar a eficácia e eficiência da ação de braços em cada momento do gesto técnico. Está nova formula de intervenção no campo da natação pretende ensinar ao nadador a antecipar, controlar e manipular o fluxo da água. No entanto, devemos destacar que ainda que a sensibilidade do água é uma habilidade intuitiva do nadador, pode ser desenvolvida e aperfeiçoada com exercícios e procedimentos muito singelos, labor da que terão que ser conscientes os treinadores. O fluxo pode ser classificado (COLWIN, 2000) como: - Distal: a água se desloca paralelamente aos dedos, pulso e antebraço. A entrada das mãos na água nos nados crawl e borboleta. - Radial: a água se desloca desde o dedo polegar para o dedo mindinho ou o que é o mesmo em direção do osso radial. A flexão dos cotovelos nos nados crawl, borboleta e peito. - Ulnar: a água se desloca desde o dedo mindinho para o polegar. O fluxo produzido quando os braços se esticam em ao final da braçada de Crawl e Borboleta. - Proximal: a água se desloca desde a articulação do pulso para a ponta dos dedos. É o final da braçada no nado costas, quando o braço se estica.
3 3 O PALMATEO O palmateo consiste em mover lateralmente as mãos, que se encontrar perpendicularmente à lamina de água da piscina, adotando infinidade de posições e tendo em conta as diferentes fases da braçada em todos os nados, crawl, costas, braça e borboleta. Este tipo de exercícios é utilizado para conseguir que o nadador sinta a pressão da água no ponto exato de sua mão a partir da qual se produzira a propulsão e posterior deslocamento. Esta modalidade de exercícios pode ser utilizada nas diferentes fases da braçada, principalmente para melhorar a fase de menor eficácia propulsiva. Por exemplo, se fazemos uma análise da braçada subaquática do nado borboleta distinguiremos as seguintes fases: Entrada, varredura para fora, varredura para dentro e varredura ascendente. Suponhamos que o nadador tenha uma finalização débil, então o palmateo será executado durante a fase da varredura ascendente, até que o nadador perceba a posição ideal para o deslocamento. A metodologia do palmateo está sendo utilizada por numerosos nadadores de elite. Figura 1: Rotação da mão/antebraço A aplicação deste mecanismo é utilizada por diferentes nadadores independentemente do estilo natatório, ainda que principalmente se utilize com nadadores do estilo crawl. O nadador começa a braçada com a palma das mãos orientadas para fora e a continuação se inicia um giro gradualmente da unidade mão/antebraço tentando fazer na metade do trajeto da ação de braços, o cotovelo atinja sua máxima flexão. Com isso se pretende que o nadador descubra que grau de rotação mão/antebraço e de flexão do cotovelo provoca uma maior pressão sobre o fluxo em movimento.
4 4 A DETERMINAÇÃO DE FLUXO E ALGUNS EXERCÍCIOS A determinação de um fluxo é um exercício que ensina ao nadador a criar e detectar fluxos específicos na água. O mais importante é que ajuda a um nadador a descobrir o padrão da ação de braços que está naturalmente de acordo com suas características físicas. Alguns exemplos de configuradores do fluxo: 4.1 O Exercício do Deslizamento (O Barco) O nadador se impulsiona na parede com o corpo esticado e as palmas da mão giradas para fora (juntas uma com a outra), tendo uma forma muito parecida com a proa do barco. Este exercício é de grande importância já que determina a forma na que o nadador vai introduzir suas mãos no água e provocará uma percepção do fluxo distal ao qual se vêem submetidos os membros superiores. 4.2 O Exercício de Resistência de Forma Com este tipo de exercícios se pretende que o nadador perceba as diferentes transições do fluxo em função da angulação e posicionamento dos membros superiores. Na figura a) a água discorre ao longo do corpo de forma fluída. Na figura a figura b) a água já encontra uma maior resistência para deslizar-se pelo corpo do nadador.
5 Na figura c) o corpo (braços do nadador) oferecem maior resistência ao discorrer da água. 4.3 O Túnel de Fluxo Este tipo de exercícios tem como objetivo que o nadador perceba e reconheça o fluxo e a partir disso posicionar a mão de uma forma correta, com a fim de que o nadador adote de uma forma automática um tipo de braçada que mais se adapte a suas características. Por exemplo, se a ação de braços de um nadador de borboleta é muito estreita ou muito ampla, o desenvolvimento deste tipo de exercícios provocará, com o passo dos treinamentos, que o nadador adote uma amplitude de braçada adequada. Outros exercícios são eficientes para estimular a sensibilidade do nadador como nadar com os punhos fechados, fazer uma pressão nas pontas dos dedos, arrastar as mãos e etc. 5 O OBJETIVO DO MÉTODO O objetivo do método é treinar a sensibilidade, ensinando ao nadador como utilizar o sentido do tato para interpretar e melhorar a eficácia de seu nado. O método tem as seguintes tarefas: - Descrever e explicar as reações do fluxo durante cada fase de uma braçada eficaz. - Demonstrar e explicar a rotação mão/antebraço, a flexão do cotovelo, e como estes mecanismos determinam o fluxo ideal arredor da mão e do antebraço em todas as braçadas. - Demonstrar as capacidades de configurar o fluxo e explicar como se podem configurar os tipos ideais para cada nadador. - Demonstrar os procedimentos de sensibilização e explicar como podem ser utilizados para simular reações específicas do fluxo.
6 - Destacar a importância da pratica regular. Garantir uma repetição constante de todos os procedimentos marcantes nas tarefas precedentes do nadador. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS Bird, J. Natación. Metodología para su enseñanza. Ministerio de Cultura y Educación: Buenos Aires, Bucher, W Ejercicios y juegos de natación y actividades acuáticas. Ed. Hispano Europea. Barcelona, Colwin, C. Swimiming into the 21st century. Illinois: Human Kiinetics, 1998 Camiña, F., Cancela, JM., Rodríguez JC. O gran Libro da natación. Santiago de Compostela: Ed. Lea, Franco, P. y Navarro, F. Natación. Habilidades acuáticas para todas las edades. Ed Hispano Europea, Guerrero, R. Guía de las actividades acuáticas. Ed Paidotribo: Barcelona, Gonsalvez, M. y Joven, P. Natación y sus especialidades. Ed. CSD. Madrid Jardí, C. Movernos en el agua. Ed Paidotribo: Barcelona Lanuza, F. y Torres, B Ejercicios y juegos de natación. Ed Paidotribo: Barcelona, Le Camus. Las prácticas acuáticas del Bebé. Ed Paidotribo: Barcelona, 1984 Lloret, M. Waterpolo. Técnica. Táctica. Niveles de Aprendizaje. Ed Hispano Europea. Barcelona, Lloret, M. Waterpolo. Técnica. Táctica. Estrategia. Ed Hispano Europea. Barcelona, Maglisco, W. Nadar más rápido. Ed Hispano Europea. Barcelona, Martín, O. Juegos y recreación deportiva en el agua. Ed Gymnos. Madrid, Navarro, F. Pedagogía de la natación. Ed Miñon: Valladolid, 1978 Platonov V. Y Fessenko, S. Los sistemas de entrenamiento de los mejores nadadores del mundo (2 vol.). Ed paidotribo: Barcelona, Ruiz, L. Desarrollo motor y actividades físicas. Ed. Gymnos. Barcelona, 1994.
7 Sova, R, Ejercicios acuáticos. Ed Paidotribo. Barcelona, Vinos, A. y Fallada, R.. Jóvenes mayores y ejercicio físico. Ed CEPID: Zaragoza, 1993 Varios. Educación Infantil en el medio acuático. Ed Gymnos. Madrid Varios. Natación. Ed Hispano Europea: Barcelona, Varios. Natación terapéutica. Ed Paidotribo. Barcelona Varios. Natación. Ed. COE. Madrid Varios. Educación en la primera infancia a través del medio acuático. Ed RFEN. Madrid Varios. Actividad Física y recreación. Ed Gymnos. Madrid
8 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO O FLUXO AQUÁTICO O PALMATEO A DETERMINAÇÃO DE FLUXO E ALGUNS EXERCÍCIOS O Exercício do Deslizamento (O Barco) O Exercício de Resistência de Forma O Túnel de Fluxo O OBJETIVO DO MÉTODO... 5 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 6
- Introdução à Natação - Princípios físicos aplicados ao meio líquido - Adaptação ao meio líquido
- Introdução à Natação - Princípios físicos aplicados ao meio líquido - Adaptação ao meio líquido Como introdução, VAMOS REFLETIR SOBRE ALGUNS CONCEITOS O QUE SÃO ATIVIDADES AQUÁTICAS? O QUE É NADAR? O
Leia maisPOLIMENTO: O PERÍODO COMPETITIVO DA NATAÇÃO *
POLIMENTO: O PERÍODO COMPETITIVO DA NATAÇÃO * Moacyr da Rocha Freitas RESUMO O objetivo deste trabalho é apresentar um estudo sobre o Polimento, fundamentado na Teoria do Treinamento Desportivo. Através
Leia maisEMENTAS DE DISCIPLINAS - BACHARELADO NÍVEL I
EMENTAS DE DISCIPLINAS - BACHARELADO 31157-04 Anatomia Humana NÍVEL I Estudo sobre a estruturação do organismo humano com ênfase nas características morfológicas dos sistemas anatômicos respiratório, cardiovascular,
Leia maisVersão 1.00. Referenciais de FORMAÇÃO. Natação. Grau
Versão 1.00 Referenciais de FORMAÇÃO Natação Grau I Versão 1.00 Referenciais de FORMAÇÃO Natação Grau I Edição: Conteúdos: Data: Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P. Federação Portuguesa de
Leia maisUma paixão pelo herói que está na sombra UM ESTADO DE VIDA! Hugo Oliveira
No guarda-redes encontramos tudo o que procuramos num desportista: reflexos e sincronização, força e velocidade, espectacularidade e movimentos perfeitos e competitividade e valentia. (John Hodgson) Uma
Leia maisDeficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa
Deficiência de Desempenho Muscular Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Desempenho Muscular Refere-se à capacidade do músculo de produzir trabalho (força X distância). (KISNER & COLBI, 2009) Fatores que afetam
Leia mais1. Resolver um problema
1. Resolver um problema resolução de problemas no futebol inclui o conjunto de etapas essenciais à realização de uma A ação. Resolver um determinado problema é ter a capacidade de: Identificar o problema:
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Prof. Dr. Victor H. A. Okazaki http://okazaki.webs.com Material de Apoio: Desenvolvimento & Aprendizado
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTANCIA PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP 2007 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisPERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO PROF.ª ESP. MARIA HELENA CARVALHO
PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO PROF.ª ESP. MARIA HELENA CARVALHO Periodização Periodização é o planejamento geral e detalhado da utilização do tempo disponível para treinamento de acordo com objetivos intermediários
Leia maisAULA 03. Profº André Luis Torres SABERES E PRÁTICAS
AULA 03 Profº André Luis Torres SABERES E PRÁTICAS Aprendizagem Escolar e Construção do Conhecimento Porto Alegre. ARTMED Educador e escritor é professor de psicologia evolutiva e da educação, na faculdade
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 Índice 1. Introdução...3 1.1. O que é um Computador?... 3 1.2. Máquinas Multiníveis... 3 2 1. INTRODUÇÃO 1.1 O QUE É UM COMPUTADOR? Para estudarmos como um computador
Leia maisAbordagens pedagógicas no ensino de Educação Física. Prof.ª Sara Caixeta
Abordagens pedagógicas no ensino de Educação Física Prof.ª Sara Caixeta Objetivo: Conhecer as diferentes tendências e abordagens pedagógicas da Educação física Brasileira identificando seus fundamentos
Leia maisDesenvolvimento das capacidades motoras
Desenvolvimento das capacidades motoras Capacidades motoras Todos nós possuímos capacidades motoras ou físicas e é através delas que conseguimos executar ações motoras, desde as mais básicas às mais complexas
Leia maisPlano de aula n : 10 Data: 21/22/23/25 de janeiro 2010. Professor:
Plano de aula n : 10 Data: 21/22/23/25 de janeiro 2010. Técnica de remada inclinada Demonstrar aos alunos a maneira correta de utilização e ajustes do material em beneficio de uma maior segurança, iniciando
Leia maisTipos de análises do movimento humano
Tiago Barbosa Análise qualitativa do movimento humano Tipos de análises do movimento humano QUALIT. QUANT. Nível de desenvolvimento Escala de apreciação Amplitude de passada Velocidade Aceleração Força
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015) ANATOMIA HUMANA C/H 102 3248 Estudo da estrutura e função dos órgãos em seus respectivos sistemas no corpo
Leia maisINSTRUTOR Zeh Blackie. CURSO DE GUITARRA Nível Básico. 7º Passo
INSTRUTOR Zeh Blackie CURSO DE GUITARRA Nível Básico 7º Passo Copyright -Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada destes materiais, no todo ou em parte, constitui violação do direitos
Leia maisA ESTRUTURA DA GESTÃO DE
A ESTRUTURA DA GESTÃO DE PROJETOS Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br SUMÁRIO Importância do Gerenciamento de Projetos. Benefícios do Gerenciamento de Projetos Gerenciamento
Leia maisJéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia
PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está
Leia maisGestão Financeira Empresarial Porque Educação Executiva Insper Cursos de Curta e Média Duração Educação Executiva
1 Porque Educação Executiva Insper A dinâmica do mundo corporativo exige profissionais multidisciplinares, capazes de interagir e formar conexões com diferentes áreas da empresa e entender e se adaptar
Leia maisPreparação física no Futebol? Uma abordagem sistémica - complexa do Jogo
Preparação física no Futebol? Uma abordagem sistémica - complexa do Jogo Licenciado em Ciências do Desporto (FMH); Treinador de Futebol há 15 anos; Pós-Graduação em Treino de Alto Rendimento; Especialização
Leia maisCURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
1 CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2012.2 BRUSQUE (SC) 2012 2 SUMÁRIO 1ª FASE... 4 01 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA... 4 02 BIOLOGIA HUMANA... 4 03 NATAÇÃO... 4 04 ESPORTE
Leia maisCURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA
1 CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2015.1 BRUSQUE (SC) Atualizado em 15 de janeiro de 2015 pela 2014 Assessoria de Desenvolvimento, conforme Parecer 2 SUMÁRIO 1ª FASE...
Leia maisO TREINAMENTO MENTAL COMO UMA VARIÁVEL SIGNIFICATIVA NA PERFORMANCE DE ATLETAS E NA APRENDIZAGEM DE HABILIDADES MOTORAS *
O TREINAMENTO MENTAL COMO UMA VARIÁVEL SIGNIFICATIVA NA PERFORMANCE DE ATLETAS E NA APRENDIZAGEM DE HABILIDADES MOTORAS * *Graduada em Educação Física pela ULBRA **Docente da Faculdade de Educação Física
Leia maisBlumenthal Distribuidora www.blumenthaldistribuidora.com.br. contato@blumenthaldistribuidora.com.br 51 33341144
Auxiliado pelo software biosim da Touch Bionics, a i-limb Ultra é a mais avançada mão protética disponível no mundo, proporcionando a capacidade de personalizar a mão para uma ampla gama de atividades.
Leia maisfitness 94 SPORT LIFE
94 SPORTLIFE o torracalorias O kettlebell, que chegou ao país no ano passado, queima, em 10 minutos, tanto quanto correr na esteira por 45 minutos Texto Lygia Haydée Fotos Bruno Guerreiro Uma bola de ferro
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ
FÍSICA NA NATAÇÃO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ Para ensinarmos à arte de nadar, temos que nos lembrar que alguns indivíduos têm mais facilidade para nadar do que outros. Isso tem algumas implicações,
Leia maisA CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte
A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos
Leia maisPLANO DE CARREIRA DO NADADOR DO AMINATA ÉVORA CLUBE DE NATAÇÃO
PLANO DE CARREIRA DO NADADOR DO AMINATA ÉVORA CLUBE DE NATAÇÃO PLANO DE CARREIRA DO NADADOR AMINATA ÉVORA CLUBE DE NATAÇÃO Introdução O Aminata Évora Clube de Natação, sendo um clube dedicado a várias
Leia maisProfessor: Natação com coletes salva vidas.
Plano de aula n : 01 Data: 07/08/ dezembro Natação com coletes salva vidas. Demonstrar aos alunos a maneira correta de utilização e ajustes do material em beneficio de uma maior segurança. Local amplo
Leia maisExperimentação Esportiva
Experimentação Esportiva Aula 1 O Movimento e o Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Resgatar alguns conceitos sobre o movimento e o desenvolvimento motor e suas fases. 2 Definir habilidade motora e identificar
Leia maisFICHA TÉCNICA DO CURSO
FICHA TÉCNICA DO CURSO ACÚSTICA DE EDIFÍCIOS EDIÇÃO Nº01/2015 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO ACÚSTICA DE EDIFÍCIOS 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER - Saber dotar um edifício de boas condições de conforto acústico,
Leia maisMETODOLOGIA DO TREINO
faculdade de motricidade humana unidade orgânica de ciências do desporto METODOLOGIA DO TREINO Objectivos 1. dominar os conceitos fundamentais em treino desportivo. 2. conhecer os diversos factores do
Leia maisO SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL
O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL Prof. MsC Cláudio Diehl Nogueira Professor Assistente do Curso de Educação Física da UCB Classificador Funcional Sênior
Leia maisModalidade Alternativa: Badminton
Escola Básica e Secundária Rodrigues de Freitas Modalidade Alternativa: Badminton Ações técnico-táticas Regulamento Professora: Andreia Veiga Canedo Professora Estagiária: Joana Filipa Pinto Correia Ano
Leia maisFigura 5.1.Modelo não linear de um neurônio j da camada k+1. Fonte: HAYKIN, 2001
47 5 Redes Neurais O trabalho em redes neurais artificiais, usualmente denominadas redes neurais ou RNA, tem sido motivado desde o começo pelo reconhecimento de que o cérebro humano processa informações
Leia maisConfederação Brasileira de Canoagem (CBCa)
(CBCa) Palestra: Programação anual dos treinamentos na Canoagem Slalom. Os Ciclos de Treinamento Na Água Trabalho Intensidade Fisiológico Periodização de: Aeróbia Capacidade Continua Aeróbia Capacidade
Leia maisDATA DE INíCIO / FIM 16-04-2016 / 17-04-2016. HORARIO Manhã - 9:00 às 13:00 Tarde - 14:00 às 18:00. #Fisioterapeuta, #Desporto/Educação Física
TREINO AVANçADO PARA HIPERTROFIA MUSCULAR (ABR 2016) - PORTO Em Treino Avançado para Hipertrofia Muscular ficará a conhecer todo os processos fisiológicos que envolvem a hipertrofia muscular, bem como
Leia maisCursos livres EAD GUIA BÁSICO PARA USO CORPORATIVO. www.webaula.com.br
Cursos livres EAD GUIA BÁSICO PARA USO CORPORATIVO www.webaula.com.br Índice 3 introdução 3 introdução 3 O que são cursos livres, afinal? 4 Características dos cursos livres 5 Vantagens dos cursos livres
Leia maisGestão por Competências
Gestão por Competências Definição de Gestão Gerir, assim como administrar tem a ver com todo o controle e ações propostas de um conjunto que pode envolver pessoas, empresas e clientes. Gerir é conseguir
Leia maisWMS e TMS. A integração entre os sistemas de gerenciamento de armazéns e transportes é fundamental para a otimização dos fluxos de trabalho
WMS e TMS A integração entre os sistemas de gerenciamento de armazéns e transportes é fundamental para a otimização dos fluxos de trabalho O que um jogador de futebol e uma bailarina profissional têm em
Leia mais3 Estratégia para o enriquecimento de informações
34 3 Estratégia para o enriquecimento de informações Podemos resumir o processo de enriquecimento de informações em duas grandes etapas, a saber, busca e incorporação de dados, como ilustrado na Figura
Leia maisCARACTERÍSTICAS ESPECIFICAS E FATORES FISIOLÓGICOS DO TREINAMENTO DO VOLEIBOL DE ALTO N ~ L
CARACTERÍSTICAS ESPECIFICAS E FATORES FISIOLÓGICOS DO TREINAMENTO DO VOLEIBOL DE ALTO N ~ L JOSÉ ALBERTO PINT~* LEONARDO RAPOSO ROCHA GOMES. 1 ' SUMO uma anáiise das características espedficas do voleiboi,
Leia maisAcademia Seja dentro ou fora da Academia, nosso Clube oferece espaços para manter a saúde em dia e o corpo em forma
Projeto Verão O Iate é sua Academia Seja dentro ou fora da Academia, nosso Clube oferece espaços para manter a saúde em dia e o corpo em forma por rachel rosa fotos: felipe barreira Com a chegada do final
Leia maisCurriculum de Mecânica dos Fluidos
Curriculum de Mecânica dos Fluidos A Nível I Introdução à Mecânica dos Fluidos (30 horas) A.1 - Princípios e grandezas físicas em Mecânica dos Fluidos A1.1 Conceitos físico-matemáticos elementares A.1.1.1
Leia maisCEREBELO PROFª. RESPONSÁVEL: NORMA M. S. FRANCO ORGANIZADOR: ANDRÉ R MENDONÇA
CEREBELO PROFª. RESPONSÁVEL: NORMA M. S. FRANCO ORGANIZADOR: ANDRÉ R MENDONÇA FUNÇÃO DO CEREBELO. É a parte do encéfalo responsável pelo controle dos movimentos voluntários, aprendizagem motora, controle
Leia maisPonte rolante: como escolher
Ponte rolante: como escolher Vários fatores devem ser analisados antes de se optar por um modelo A decisão sobre a escolha do tipo de ponte rolante é altamente influenciada pelo local onde ela deve ser
Leia maisA ATUAÇÃO DE LÍDERES NA MOTIVAÇÃO DE COLABORADORES, MANTENDO A UNIÃO DA EQUIPE
A ATUAÇÃO DE LÍDERES NA MOTIVAÇÃO DE COLABORADORES, MANTENDO A UNIÃO DA EQUIPE Augusto César de Aguiar CUÉLLAR 1 Victor Dutra MARTINS 2 Roberta Gomes CAVALCANTE 3 RESUMO: As empresas atualmente têm sofrido
Leia maisJOGOS LÚDICO-DESPORTIVOS DE KARATÉ Proposta de Conceito e Regulamento
JOGOS LÚDICO-DESPORTIVOS DE KARATÉ Proposta de Conceito e Regulamento Não se pode dizer que a criança não se adaptou ao karate Mas até que ponto é que este se tem adaptado à criança? INTRODUÇÃO É entendimento
Leia maisDiagrama das dimensões de uma quadra oficial Diagrama das dimensões de uma tabela oficial Equipe - Existem duas equipes que são compostas por 5
Basquetebol O basquetebol é um desporto colectivo inventado em 1891 pelo professor de Educação Física canadense James Naismith, na Associação Cristã de Moços de Springfield (Massachusetts), EUA. É jogado
Leia maisCENARIO INDUSTRIAL TECNOLOGIA RELACIONAMENTO COMPETÊNCIA
COMPETIÇÃO GLOBAL Se você estiver pensando em fazer coisas melhores, pelo menos duas vezes mais rápido, com a metade dos recursos, você tem uma atitude mental certa para desafiar efetivamente a competição
Leia maisPlano de Exercícios Clinic ABL Antes e Depois do Treino com Bola
Plano de Exercícios Clinic ABL Antes e Depois do Treino com Bola Introdução São vários os estudos de investigação que atualmente avaliam as necessidades dos atletas e os diferentes pontos de vista a respeito
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE
QUALIDADE DE SOFTWARE - 02 Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 A ISO 9000-3 é um guia para a aplicação da ISO 9001 para o desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software.
Leia maisCircuito de Atletismo em Pavilhão Games and Fun
2014 Circuito de Atletismo em Pavilhão Games and Fun Departamento Técnico Associação de Atletismo do Porto Introdução O Circuito de Torneios de Atletismo em Pavilhão tem como propósito o combate dos modelos
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO
ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados
Leia maisAtualmente = o objetivo é conseguir, durante a sessão e fora dela, a funcionalidade do paciente (o tônus se adequa como consequência).
CONCEITO BOBATH PARA ADULTOS Profª Ms. Daniela Vincci Lopes Ruzzon INTRODUÇÃO 1943 pintor com hemiplegia grave à direita. Tratamento da espasticidade: Iniciou com vibração no deltóide = sem resultados.
Leia maisUnidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES. Prof. Tarciso Oliveira
Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES Prof. Tarciso Oliveira 7. A gestão da educação em ambientes não escolares A pedagogia como ciência da educação
Leia maisFaculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing
Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Recursos Humanos cynaracarvalho@yahoo.com.br Conceitos A gestão
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA ANDEBOL
EDUCAÇÃO FÍSICA ANDEBOL O Andebol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas (cada equipa tem: 7 jogadores em campo e 5 suplentes), cujo objectivo é introduzir a bola na baliza da equipa
Leia maisANEXO 2 UNIDADE DIDÁTICA GINÁSTICA ACROBÁTICA. Parâmetros Gerais
ANEXO 2 UNIDADE DIDÁTICA GINÁSTICA ACROBÁTICA ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DO FUNDÃO ANO LECTIVO 2011 / 2012 DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA Plano de unidade didáctica Ginástica acrobática (complemento da
Leia maisCondutas psicomotoras: brinquedos tradicionais e diversões de antigamente ainda encantam?
Condutas psicomotoras: brinquedos tradicionais e diversões de antigamente ainda encantam? Profª. Ms. Cláudia Yazlle Profª. Ms. Gabriela Maffei 5 e 6 de junho Objetivos da aula de hoje As crianças de 4
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR LICENCIATURA EM CONDIÇÃO FÍSICA E SAÚDE NO DESPORTO FITNESS I
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR LICENCIATURA EM CONDIÇÃO FÍSICA E SAÚDE NO DESPORTO FITNESS I PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR 2009/2010 1 UNIDADE CURRICULAR Fitness
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: EDUCAÇÃO FISICA Núcleo Temático: Disciplina:
Leia maisMétodo decadactilar ou digitação
Escola Secundária de Paços de Ferreira 2008/2009 Método decadactilar ou digitação Trabalho realizado por: Tânia Leão n.º19 Digitação Desenvolve a habilidade de digitar textos com mais rapidez e eficiência
Leia maisPolíticas Educativas e Sociais no Desporto
Políticas Educativas e Sociais no Desporto O papel da Escola, das autarquias e dos clubes João Manuel Petrica Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de C.Branco LIBEC/CIFPEC, IEC, Universidade
Leia maisGerenciamento de Projetos. Douglas Farias Cordeiro
Gerenciamento de Projetos Douglas Farias Cordeiro Conceito de Organização Uma organização pode ser descrita como um arranjo sistemático, onde esforços individuais são agregados em prol de um resultado
Leia maisModalidades esportivas Sesc
Faça sua carteira COMERCIÁRIO: TITULAR: CPTS atualizada, Comp. de residência, GFIP (Guia de Recolhimento e Informações do FGTS), Taxa CONVENIADOS: TITULAR: Comp.de residência, documento que comp. de vínculo
Leia maisAPOSTILA DE NATAÇÃO APERFEIÇOAMENTO E TREINAMENTO Técnica de Nados, Saídas e Viradas. Prof Adolfo Deluca
APOSTILA DE NATAÇÃO APERFEIÇOAMENTO E TREINAMENTO Técnica de Nados, Saídas e Viradas Prof Adolfo Deluca 1999 2 ÍNDICE PONTOS IMPORTANTES A SE LEVAR EM CONSIDERAÇÃO... 4 1. Controle da Respiração... 4 2.
Leia maisGuia de utilização da notação BPMN
1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação
Leia maisProcessos pedagógicos na natação para Bebês de 6 meses a 36 meses
Processos pedagógicos na natação para Bebês de 6 meses a 36 meses Como os Bebês Aprendem: Período Sensório- Motor ( Piaget) : 0 a 24 meses -Interação entre o bebê e o meio ambiente. -Tentativa e erro (
Leia maisAs diferentes funções que o modelo de jogo da equipe desencadeia ao goleiro uma comparação entre Brasil e Alemanha
As diferentes funções que o modelo de jogo da equipe desencadeia ao goleiro uma comparação entre Brasil e Alemanha As funções que o modelo de jogo da equipe desencadeia ao goleiro FERNANDO PAIVA CORRÊA
Leia maisENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM
ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 1 ; Darling de Lira Pereira 2 1 Universidade Federal de Campina
Leia maisO que medir? Parâmetros de medição pelo Bioswim. É possível cronometrar o tempo de nado. O principal problema seria a detecção de partida.
BIOSWIM O que medir? Parâmetros de medição pelo Bioswim Parâmetros do desempenho Tempo de Nado É possível cronometrar o tempo de nado. O principal problema seria a detecção de partida. Número de piscinas
Leia maisA INFLUÊNCIA DA INICIAÇÃO DESPORTIVA DO FUTEBOL NO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS DO SEXO MASCULINO COM IDADES ENTRE 11 A 13 ANOS.
A INFLUÊNCIA DA INICIAÇÃO DESPORTIVA DO FUTEBOL NO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS DO SEXO MASCULINO COM IDADES ENTRE 11 A 13 ANOS. Introdução AUTOR: JOÃO EDUARDO BICCA CARMO CORONEL Faculdade Metodista
Leia maisSistema Circulatório
Sistema Circulatório O coração Localização: O coração está situado na cavidade torácica, entre a 2ª e 5ª costelas, entre os pulmões, com 2/3 para a esquerda, ápice para baixo e para esquerda e base para
Leia mais3. OBJETIVO E CONCEPÇÃO DA PROVA
Aptidão Dança 1. INTRODUÇÃO O curso de graduação em Dança da Unicamp tem como objetivo formar o Intérprete em Dança, profissional capaz de: contribuir como agente transformador da realidade, ser responsável
Leia maisPlano de Carreira e Desenvolvimento
Plano de Carreira e Desenvolvimento CNPEM ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONCEITOS... 4 3. MANUAL DE AVALIAÇÃO DOS CARGOS... 5 3.1. As Carreiras... 5 3.2. As carreiras e seus estágios... 6 3.3. Fatores utilizados
Leia maisUNIVERSIDADE CEUMA CAMPUS RENASCENÇA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski
UNIVERSIDADE CEUMA CAMPUS RENASCENÇA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Objetivos da Aula Diferenciar automação da mecanização. Posicionar a automação industrial no contexto histórico. Classificar os tipos
Leia maisInteligência emocional ajuda a conquistar vagas de liderança
Inteligência emocional ajuda a conquistar vagas de liderança Tempo de Mulher Arieta Arruda 14 horas atrás Houve um tempo em que as pessoas queriam mostrar sua face mais racional no mercado de trabalho,
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHAELADO (Currículo de início em 2015)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHAELADO (Currículo de início em 2015) ANATOMIA HUMANA C/H 102 Estudo da estrutura e função dos órgãos em seus respectivos sistemas no corpo humano,
Leia maisPSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
Unidade I PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO EDAAPRENDIZAGEM APRENDIZAGEM Prof. Wanderlei Sergio da Silva Conceito PDA estudo sobre o crescimento mental do indivíduo, desde o nascimento até a adolescência;
Leia maisPlanejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto
Planejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto Planejar uma aula é uma arte não uma tarefa. O planejamento de aula através da ferramenta Mar Aberto ajuda e contribui para infinitas possibilidades para seu
Leia maisRegulamento da Secção de Vela Ligeira
Regulamento da Secção de Vela Ligeira 1 Constituição A Escola de Vela é constituída pelos meios humanos e materiais que o CNH disponibiliza para divulgar, incentivar e apoiar a aprendizagem da prática
Leia maisEscolher um programa de cuidados infantis
Escolher um programa de cuidados infantis A escolha de um programa de cuidados infantis é uma opção muito pessoal para cada família. O melhor programa é aquele que mais tem a ver com a personalidade, gostos,
Leia maisPSICOLOGIA B 12º ANO
PSICOLOGIA B 12º ANO TEXTO DE APOIO ASSUNTO: Piaget Piaget apresenta uma teoria que privilegia o aspecto cognitivo do desenvolvimento, encarado como processo descontínuo, uma evolução por 4 estádios que
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ
SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ Dayse Duarte Tenorio Diretoria Acadêmica de Eletrotécnica IFRN Campus Mossoró E-mail: dayse_tenoro_d@hotmail.com Lucas Duarte Almeida Departamento
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO
(A PREENCHER PELA COMISSÃO DO PAA) Atividade Nº AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Clube de adrez Professor Responsável Carlos Magalhães Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução 3 2. Objetivos
Leia maisIntrodução ao Controlo Numérico Computorizado I Conceitos Gerais
Introdução ao Controlo Numérico Computorizado I Conceitos Gerais João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Bibliografia Controlo Numérico Computorizado, Conceitos Fundamentais Carlos Relvas Publindústria,
Leia maisUnidades de Formação e Cargas Horárias Taekwondo Grau II
Unidades de Formação e Cargas Horárias Taekwondo Grau II UNIDADES DE FORMAÇÃO HORAS 1. TAEKWONDO II 32 2. HISTÓRIA E FILOSOFIA DO TAEKWONDO 4 3. REGRAS DE ARBITRAGEM: COMBATES E POOMSAES 4 4. ORGANIZAÇÃO
Leia maisUm currículo de alto nível
Não existe uma única versão de um currículo que possa ser comprado pronto e usado eficazmente em qualquer escola do mundo. Um currículo verdadeiramente deverá estar enraizado em seu próprio contexto, e
Leia maisPrincipais Teorias da Aprendizagem
Universidade Federal de Santa Maria Unidade de Apoio Pedagógico Principais Teorias da Aprendizagem Venice T. Grings vgrings@hotmail.com Para compreender como se dá o processo de aprendizagem faz-se necessário
Leia maisINFLUENCIA DA FLEXIBILIDADE NO SALTO VERTICAL EM ATLETAS DE VOLEIBOL MASCULINO
ROGER MARCHESE INFLUENCIA DA FLEXIBILIDADE NO SALTO VERTICAL EM ATLETAS DE VOLEIBOL MASCULINO Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso em Especialização em Ciência do Treinamento Desportivo
Leia maisPROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA
PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA 11ª, 12ª e 13ª classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Metodologia do Ensino de Educação
Leia maisBANDAGENS TERAPÊUTICAS NA MTC
Escola Brasileira de Medicina Chinesa BANDAGENS TERAPÊUTICAS NA MTC Êmile Cristina Gravalos TIPOS DE BANDAGENS SPORTS TAPING McCONNELL MULLIGAN KINESIO TAPING THERAPEUTIC TAPING DIFERENÇAS BANDAGENS FUNCIONAIS
Leia maisSIMULADO DO TESTE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
SIMULADO DO TESTE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS PROPOSTA Este simulado é um material de apoio para você se preparar para o Teste de Resolução de Problemas, com o objetivo de: 1. Compartilhar dicas e normas
Leia maisPROCESSO DE NEGOCIAÇÃO
PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO [ Pág 2 Capa 1 Objectivos 3 Introdução... 4 Como fazer uma negociação eficaz... 5 Preparar a Negociação. 6 Cuidar da Apresentação.. 7 Escolher o Método de Negociação. 8 Regra da
Leia maisMais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor
Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor O Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor contempla 3 fases que orientam progressivamente seus alunos
Leia mais