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1 RESUMO DE IMPRENSA Quinta-feira, 02 de Fevereiro de 2012 JORNAL DE NEGÓCIOS 1. Banca só paga impostos graças a taxa de Sócrates. Prejuízos da banca agravados com perdas de 65% na dívida grega. IRC cai e fisco só continua a receber contribuição especial. Impostos pagos por empresas cotadas já diminuíram 3,7%. O BCP e o BPI, que hoje divulga os resultados de 2011, são os bancos mais afectados com a reestruturação da dívida grega, que levará ao registo de perdas equivalente a 65% do valor investido. A obrigação de registar estas perdas nas contas de 2011, imposta pelo supervisor europeu para os mercados, vai agravar os prejuízos já esperados para três grandes bancos privados portugueses. A receita fiscal com origem na banca só não cairá mais graças à contribuição especial lançada em Março do ano passado. ( ) Dos 121 milhões de IRC suportados pela banca em 2010, a esmagadora maioria ficará pelo caminho, já que todos os grandes vão registar prejuízos nas contas de Salva-se a contribuição especial. ( ) Vários factores empurram a banca para prejuízos. ( ) Prejuízos devem-se a acontecimentos não recorrentes Líder da APB, António de Sousa, avisa que operações internacionais já não compensam mau desempenho doméstico. ( ) Impostos pagos pelas cotadas baixaram 3,7% até Setembro de Nos primeiros nove meses, as contribuições fiscais baixaram 3,7%. ( ) As empresas não financeiras do PSI-20 pagaram menos impostos nos primeiros nove meses de 2011 do que no período homólogo, apesar do ligeiro crescimento dos lucros. A EDP foi a que entregou mais dinheiro ao fisco (242 milhões de euros), mas a EDP Renováveis é a que teve a taxa de imposto mais elevada em 2011, acima dos 30%. A Brisa suportou a carga fiscal 1

2 mais elevada. A Mota-Engil não foi considerada na análise, já que não detalha nas contas dos nove meses o montante dos impostos. (manchete, págs. 4 a 7 e editorial) 2. Prejuízos das empresas públicas duplicaram. Crise financeira levou perdas a crescer de 531 para milhões. Metros de Lisboa e Porto foram as empresas que mais agravaram perdas. Empresas têm 350 milhões em risco em contenciosos fiscais e jurídicos. ( ) O calendário da greve dos transportes no online do Negócios. ( ) O sector dos transportes vive hoje um dia de greve generalizada. (págs. 1 e 14) 3. Farmácias do interior do país terão regras menos exigentes. Ministério da Saúde entregou aos parceiros do sector uma série de propostas para ajudar a reduzir a despesa das farmácias com menor volume de negócios. (págs. 1 e 25) 4. Privatização da REN pode deixar Estado à margem da gestão da empresa. Modelo de governo gera preocupação no Executivo pelo risco de desvalorizar os 11% com que o Estado ainda ficará. ( ) A State Grid e a Oman Oil terão apenas não executivos na administração da REN. ( ) A comissão executiva da empresa deverá reduzir-se de cinco para três gestores. ( ) As pontas soltas. Processo de privatização tem ainda questões a resolver. ( ) As propostas em cima da mesa. State Grid: o novo líder chinês. OMAN OIL: o accionista árabe. ( ) Interesse nacional da operação da REN preocupa oposição. (págs. 1, 8 e 9) 5. Autoeuropa continua a crescer na China à boleia do Sharan. Mercado chinês já é o segundo maior para a fábrica de Palmela. (págs. 1 e 10) 2

3 6. Televisão Digital Terrestre. Lisboa ficou ontem sem sinal analógico de televisão. As emissões são agora digitais. Ainda não é conhecido o impacto do apagão de ontem que afectou a capital portuguesa. (pág. 12) 7. Cinema. Governo espera ir buscar 32 milhões à televisão por subscrição e publicidade. Internet e operadores de voz e de telemóveis safaram-se ao financiamento do cinema português. (pág. 13) 8. Crédito será mais difícil em Portugal e na Europa. Bancos prevêem continuação da quebra na procura por crédito para comprar casa. Bancos nacionais antecipam maior restritividade na concessão de crédito nos próximos meses. Subidas de spreads são para continuar. ( ) Resultados do BPI. Banco liderado por Fernando Ulrich é o primeiro do sector nacional a revelar contas. (pág. 15) 9. Estreia em bolsa. Maior IPO da Internet leva Facebook para a bolsa em Maio. Apetite voraz dos investidores pelo IPO da década leva Facebook a valer 100 mil milhões de dólares na estreia. Está dado o tiro de partida na estreia em bolsa mais aguardada dos últimos anos. A partir de Maio deverá ser possível, além de consultar as partilhas de amigos e organizações, ver a cotação da dona do Facebook em bolsa. Apetite voraz dos investidores faz desta estreia em bolsa mais valiosa de sempre uma empresa ligada à Internet. ( ) 100 milhões de dólares é o valor estimado para o Facebook, tendo duplicado nos últimos doze meses. ( ) Utilizadores da rede social duvidam que as acções se aguentem. O Negócios questionou os utilizadores do Facebook sobre o IPO. Maioria duvida do sucesso da operação e há quem diga que vem aí uma nova bolha de empresas da Internet. (págs. 16 e 17) 3

4 conselhos para lançar um negócio. Não acredito que haja áreas vedadas ao aparecimento de novas oportunidades de negócio. É Daniel Bessa, director da Cotec, que o afirma. Conheça os dez conselhos que os especialistas dão a quem tenha vontade de lançar um novo projecto. (tema de capa do suplemento in-investimento & inovação & pme, págs. VI, VII, VIII e IX) 11. Centro de atendimento. Cedência temporária de trabalhadores além fronteiras por Cláudia Torres e Alzira Duarte. As empresas que não tenham autorização para a actividade de cedência temporária de trabalhadores incorrem numa multa de três a seis vezes o salário médio mensal praticado na organização. (pág. XI, suplemento in-investimento & inovação & pme ) 12. Cerâmica. Dono da Valadares ameaça disciplinar os trabalhadores. ( ) *Se não conseguir pagar os salários+ teremos de chamar a polícia. Isto é uma greve selvagem. Galvão Lucas, presidente da Valadares. (pág. 24) 13. Reforma da legislação laboral. Governo foi mais longe que a troika no aumento dos dias de trabalho. Passos Coelho diz que o acordo tripartido é mais ambicioso do que a troika João Proença diz que o Governo teve que ceder. Quem tem razão? ( ) Governo aprova hoje versão final. ( ) Acordo em concertação versus memorando. ( ) O que a troika exigia e o que o Governo acordou. (págs. 26 e 27) 14. Zona euro. Europa só ajudará os países que ratificarem o novo tratado. Texto acordado significará longos anos, se não décadas, de aperto em países como Portugal. No limite, orçamentos podem prever défice de 1%, mas só com dívida pública bem abaixo de 60%. ( ) As projecções existentes sugerem que a dívida portuguesa nunca estará abaixo dos 60% antes de ( ) Gaspar: em 2013 défice estrutural é de 2,6%. (pág. 28) 4

5 15. Crise do euro. Fitch elogia Portugal em dia de emissão bem sucedida. Juros baixaram, mas Financial Times pôs água na fervura e disse que regresso aos mercados em 2013 é inconcebível. (pág. 29) 16. Enriquecimento ilícito. Riqueza por explicar até 49 mil euros será perdoada. ( ) Penas de prisão podem ir até um máximo de cinco anos para cidadãos e de oito anos para políticos e altos funcionários. (últ. pág.) 17. Energia. Standard & Poor s corta rating da EDP por baixo. (últ. pág.) DIÁRIO ECONÓMICO 18. Banca tem prejuízo recorde acima dos milhões. Prejuízos dos bancos em 2011 são superiores a milhões de euros por motivos excepcionais, como os efeitos dos fundos de pensões e da crise da dívida soberana. As contas de 2011 ficarão na história da banca, pela negativa. Já quanto ao capital, o sector nunca esteve tão sólido. Até amanhã os quatro maiores bancos privados revelam contas. Bancos apostam tudo no reforço do capital. CGD afectada por imparidade bolsista e de crédito. O banco estatal vai apresentar prejuízos que poderão chegar a centenas de milhões. A instituição quer fortalecer o balanço para fazer face à crise actual. (págs. 1 e 3 a 6) 19. Miguel Bragança e Conceição Lucas na administração do BCP. A comissão executiva do BCP vai ser liderada por Nuno Amado inclui Miguel Maya e José Iglésias Soares e entram Miguel Bragança e Conceição Lucas. Há accionistas contra as iniciativas da Sonangol. (pág. 3) 5

6 20. Indemnizações por despedimento só descem em Novembro. Proposta fixa descida para 20 dias mas será aplicada a média europeia, que a troika diz ser entre 8 e 12 dias. Na proposta que foi ontem finalizada em concertação social e que será aprovada hoje em Conselho de Ministros, o Governo diz que os trabalhadores que já estavam empregados antes de Novembro de 2011 (isto porque os contratos a partir dessa altura já têm um regime diferente) mantêm o direito a uma compensação igual a 30 dias de retribuição-base e diuturnidades por cada ano de casa, a aplicar ao tempo de trabalho prestado até 31 de Outubro deste ano. Quatro feriados eliminados [Corpo de Deus (este ano a 7 de Junho), 15 de Agosto, 5 de Outubro e 1 de Dezembro]. Alterações ao Código do Trabalho são aprovadas hoje em Conselho de Ministros: 1- Trabalho para compensar fecho em ponte não conta como extra. 2 Férias podem contar com dias de fim-de-semana no trabalho por turnos. 3 Menos férias e menos feriados. 4 Bancos de horas compensados com mais férias. 5 Extinção de posto só pode ocorrer sem contratos a prazo. 6 Inadaptação pode ocorrer sem modificações no posto de trabalho. (págs. 8 e 9) 21. Sinais de tréguas a Portugal após cimeira do euro. Dívida emitida a juros mais baixos desde o resgate. Fitch diz que o país não é risco significativo. O Governo português está comprometido e é credível. A economia está altamente endividada, mas eles estão a trabalhar numa operação de troca de dívida por capital, disse David Riley, responsável pelos ratings da dívida soberana da Fitch, numa conferência em Nova Iorque. Também ontem Portugal viu o banco francês Natixis afastar os receios de um haircut da dívida, à semelhança do que vai acontecer na Grécia. Vítor Gaspar acredita que ajustamento português está no bom caminho. (pág. 10) 22. Enriquecimento ilícito só será crime acima de 48,5 mil euros. Maioria apresentou proposta para o crime de enriquecimento ilícito. Caberá ao Ministério Público fazer toda prova. (pág. 14) 6

7 23. Particulares registam duas vezes mais patentes que as empresas. As invenções nas áreas das telecomunicações, energias renováveis e nanotecnologias são as mais que têm sido mais protegidas em Portugal Número de registos de patentes em 2011, segundo o Instituto Nacional da Propriedade Industrial. (pág. 16) 24. Impasse na liderança da Galp ficará resolvida até Abril. A saída do chairman da petrolífera, Murteira Nabo, deverá pressionar os accionistas a um entendimento. Petrobras avalia negócio com a Sinopec. Brasileiros receiam controlo dos activos petrolíferos pelos chineses. (págs. 20 e 21) 25. Governo aprova novos accionistas da REN. A REN, cuja entrada da State Grid e Oman Oil no capital será aprovada hoje em Conselho de Ministros, acaba de pagar 27,8 milhões de euros à Amorim Energia. (pág. 21) 26. Autoeuropa fecha o melhor ano da última década atenta à crise europeia. Gestão da fábrica da Volkswagen de Palmela preocupada com o contágio da recessão à Alemanha. (pág. 22) 27. Lena resolve financiamento à Abrantina até final do mês. Injecção de cerca de 100 milhões de euros na construtora deverá ter solução a curto prazo. O Grupo Lena continua em negociações com a banca nacional para chegar a um acordo que permita injectar novo capital na participada Abrantina e permitir a reestruturação desta construtora. O Grupo Lena, liderado por Joaquim Paulo Conceição, não vai recorrer ao fundo de investimento para consolidação das construtoras. (pág. 23) 28. Pingo Doce, Auchan e Lidl reforçam vendas no mercado dos congelados. Preço e conveniência fazem dos congelados dos bens de grande consumo que mais cresce em Portugal. Na categoria de congelados, o Pingo Doce apostou fortemente, durante o ano passado, no lançamento de uma gama alargada de refeições 7

8 prontas congeladas, explica fonte oficial da Jerónimo Martins, sem concretizar, no entanto, o valor do investimento neste segmento de negócio. (pág. 24) 29. Goldman veio a Portugal dar táctica para os mercados. Banco de investimento apresentou as suas perspectivas para os mercados. Crise do euro continua a ser incógnita. Mercados deverão continuar voláteis nos próximos meses, mas as perspectivas para um horizonte temporal mais alargado são positivas. -0,8% estimativa da Goldman Shachs para a evolução da economia na Zona Euro em (pág. 26 e 27) 30. NYSE desiste de lutar por fusão com bolsa alemã. Comissão Europeia diz que fusão resultaria num quase monopólio nos derivados. (pág. 28) 31. Novidade na mobilidade eléctrica. Este é, definitivamente, o ano em que a Tecnitrom, aposta na rápida adopção de uma mobilidade urbana sustentável, apresentará soluções para a electrificação dos nossos automóveis. Assim, é desde já possível transformar um veículo convencional com motor de combustão interna num veículo 100% eléctrico. Depois de todo o processo de desenvolvimento e de um ano de testes, a Tecnitrom prepara-se para surpreender o mercado da mobilidade eléctrica. (suplemento Portugal Inovador, págs. 30 e 31) 32. Criar e Inovar: o segredo para o sucesso. A Eurostand é uma empresa de valores organizacionais como a inovação, credibilidade e responsabilidade, adquiridos ao longo de 24 anos de actividade. A Eurostand reúne um vasto conjunto de competências em gestão de projectos, design e engenharia de produção. Somos uma equipa integradora, que se empenha a fundo nos projectos em que participamos. Não somos apenas fornecedores, somos parceiros proactivos, procurando a melhor solução construtiva e económica, sempre em parceria com autor do projecto, a favor do cliente, 8

9 conta David Eufrázia, administrador da Eurostand. (suplemento Portugal Inovador, págs. 56 a 58) PÚBLICO 33. Lei laboral. Proposta final do Governo é aprovada hoje em Conselho de Ministros. Despedir só após instruções dadas por escrito. A empresa terá de dizer claramente aquilo que o trabalhador tem que fazer para melhorar a sua prestação para alegar perda de produtividade. Novas regras nos horários, feriados e horas extraordinárias: fecho nas pontes vale em 2012; banco de horas por acordo tácito; trabalho extra pago a metade e fim de quatro feriados. (1ª página e págs ) 34. Estreia em Wall Street. O Facebook entrou na bolsa e Mark gosta. Oito anos depois de ter sido criada, a tecnológica atinge a maioridade e avança para uma oferta pública inicial de acções na praça americana. (1ª página e págs. 2-3) 35. Forças Armadas. Aguiar Branco diz que FA não são sustentáveis. Num debate com altas patentes, Aguiar-Branco explicou que o Estado não tem dinheiro para investir directamente nos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (1ª página e pág. 6) 36. Seca está a destruir pastagens e ameaça prolongar-se. Se a falta de chuva continuar, a CAP alerta que Portugal poderá ter de aumentar as importações (pág. 11) 37. Crise da dívida leva bancos a apertar ainda mais a concessão de crédito e a subir spreads. Concessão de empréstimos vai tornar-se mais restritiva nos próximos meses. Bancos dizem que a crise da dívida obriga a fechar torneira do crédito à economia. (pág. 15) 9

10 38. Greve ameaça deixar hoje mais de um milhão de passageiros sem transporte. Impactos vão depender da adesão (pág. 16) 39. Declarações do Secretário de Estado dos Transportes. Governo quer ser provedor dos utentes e não patrão das empresas (pág. 16) 40. No terceiro trimestre de Empresas públicas somam prejuízos de mil milhões. Sector dos transportes provocou derrapagem nos resultados do SEE. (pág. 17) 41. Bruxelas chumba fusão que iria criar a maior bolsa do mundo. NYSE Euronext e Deutsche Borse não conseguiram levar adiante o negócio de nove mil milhões de euros. A Comissão Europeia teme criação de monopólio. (pág. 18) 42. Empresa chinesa investe 324 milhões na Alemanha. O maior fabricante chinês de máquinas e equipamentos para a construção civil, a Sany Industry Co. Ltd, vai comprar uma grande empresa alemã do sector, a Putzmeister, por 324 milhões de euros, anunciou ontem o jornal China Daily. (pág. 18) 43. Dívida. Jardim forçado a cortar défice e a aceitar fiscalização do continente. Madeira terá de aumentar em 18% a receita e reduzir em um terço a despesa este ano. Proposta de Orçamento da Madeira para 2012, a apresentar até final de Março, terá de ser submetida à apreciação prévia do Ministério das Finanças. (pág. 19) 44. Hoje fazem anos. Jorge Rocha de Matos, Presidente do conselho geral da Associação Industrial Portuguesa, 68 (caderno P2, pág. 15) 10

11 JORNAL DE NOTÍCIAS 45. Saúde. Farmácias querem fechar mais cedo e abrir menos durante a noite. Governo admite rever exigências de funcionamento consoante o volume de facturação para reduzir custos. (1ª página e pág. 6) 46. Gaspar: País é cumpridor e não pedirá mais dinheiro (pág. 31) 47. Autoeuropa prevê quebras na produção. O ano passado foi o melhor ano dos últimos dez. (pág. 31) DIÁRIO DE NOTÍCIAS 48. FMI admite exageros na austeridade aplicada em Portugal. A troika exagerou? Desemprego, recessão e FMI dizem que sim. Austeridade. Poul Thomsen diz que é preciso abrandar o ajustamento. O programa da troika para Portugal parece estar desajustado da realidade interna e externa. Governo português garante que cumprirá metas custe o que custar. (1ª página e págs. 6-7) 49. Greve que afecta mais de um milhão custa 150 milhões. Transportes. (1ª página e págs ) 50. Governo cede nas horas extras para salvar urgências (1ª página e pág. 2) 51. Victor Gaspar insiste que o país é cumpridor e que não pedirá mais dinheiro. Ministro das Finanças falou perante plateia de 400 pessoas na London School of Economics, em Londres, sobre como recuperar a credibilidade. Só há um caminho. (pág. 7) 11

12 52. Magistrados do MP aprovam julgamentos sumários. Avançam processos em 15 dias nos casos de flagrante delito. Crime de enriquecimento ilícito alargado a todos os cidadãos. (pág. 12) 53. Manifesto. Ministro diz não ao nuclear agora. Cerca de 50 personalidades apelaram a um debate sobre a produção de energia nuclear em Portugal (pág. 35) CORREIO DA MANHÃ 54. Fisco controla dados do multibanco. Vigia todas as compras com cartões. Bancos obrigados a entregarem os registos das operações. Bancos vão ter de enviar ao Fisco todos os gastos em Restaurantes, lojas de pronto-a-vestir e hotéis pagos com cartões de crédito e de débito. (págs. 1 e 23) 55. Escândalo. Buraco no BPN sobe para 5,3 mil milhões. BIC vai receber o banco com 1,8 mil milhões em depósitos. Valor injectado pelo Estado na instituição já ultrapassa o montante dos depósitos existentes no banco no final de 2008, um mês após a nacionalização. O Banco luso-angolano BIC, liderado por Mira Amaral, comprou o BPN por 40 milhões de euros. (págs. 1, 4 e 5) 56. Novas compensações. País enfrenta tsunami do desemprego. O ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, vai avançar esta semana com o incentivo de 420 euros por desempregado, que as empresas vão receber para promover formação e contratar mais trabalhadores. (pág. 24) 57. Parlamento. Criminalização do enriquecimento ilícito. Políticos vão poder ser alvo de escutas. Penas agravadas até 8 anos por enriquecer de forma ilegal a partir de 169 mil /mês. (pág. 29) 12

13 i 58. Cavaco vai mesmo receber subsídios. Fundo de pensões do Banco de Portugal está blindado às leis do Estado. (1ª página e pág. 23) 59. BCP. Estado entra no capital e CGD reduz participações. Angolanos e Sonangol reforçam no maior banco privado português e influenciam estratégia futura. (1ª página e págs. 2-3) 60. Biotecnologia. Falhas graves do Estado ameaçam empresas. Falhas graves no capital de risco público ameaçam negócios promissores. As empresas nacionais de biotecnologia são uma promessa potencial para a economia portuguesa, mas enfrentam sérios riscos causados pelo principal accionista: o Estado. Capital de risco com novas regras. Sociedade gestora: A InovCapital, o TurismoCapital e AicepCapital vão ser fundidas; a fusão integrará os três instrumentos de capital de risco público numa única sociedade gestora; Epifânio da Franca presidirá ao novo organismo. PMEInvestimentos: o executivo pretende que este instrumento evolua no sentido de um fundo de fundos; o novo presidente da sociedade gestora também terá a tutela da PmeInvestimentos. (1ª página e pág. 24) 61. Lucro no exterior foi insuficiente para travar prejuízos da banca. Em 2010, o negócio internacional pesou um terço nos lucros. Em 2011, António de Sousa garante que foi insuficiente para salvar contas. (pág. 3) 62. Greves dos transportes custa 150 milhões de euros, diz Governo. Secretário de Estado diz que greve destrói num dia poupança de um ano. (pág. 8) 63. Associação da Hotelaria de Portugal lança plataforma online. Turismo liga agora em rede todos os seus agentes através da plataforma Tourism Think Tank (pág. 9) 13

14 64. Afinal não é só um problema de más contas artigo de opinião de Maria d Oliveira Martins. Pela primeira vez na gestão da crise, a imposição da disciplina orçamental vem acompanhada de um pacote de medidas que tem em vista o crescimento económico. Na 2ª feira terminou o processo de negociações europeu tendente à celebração do tratado intergovernamental conhecido como Pacto Orçamental. Deste tratado resultam algumas mudanças em relação à disciplina orçamental exigida pela política monetária única. (pág. 14) 65. Fuga à dívida pública nacional permite ao PPR do Estado regressar aos ganhos. Valor de mercado do fundo que gere os certificados de reforma ultrapassa, pela primeira vez, os 20 milhões de euros (pág. 22) OJE 66. Banca vai ser mais restritiva no crédito. Estudo. Os bancos vão ser ainda mais restritivos na concessão de crédito às empresas e aos particulares. Esta é a conclusão de um estudo do Banco de Portugal (BdP) sobre o mercado de crédito. (manchete, pág. 1) 67. Soares da Costa entrega novo hotel de 5 estrelas em Luanda ao Grupo Sana. Torre de 22 pisos com 219 quartos duplos e 69 suites. Residencial e lazer. (págs. 1 e 12) 68. Banca. Haircut dita recurso à recapitalização. Os bancos portugueses só terão de recorrer à linha de capitalização de 12 mil milhões de euros devido ao facto de as autoridades europeias os obrigarem a registar perdas potenciais com a dívida soberana portuguesa, defendeu ontem o presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB). (pág. 3) 14

15 69. Alimentar. Lusiaves investe 12 milhões em Estarreja. O grupo Lusiaves vai investir 12 milhões de euros na empresa Hilário Santos & Filhos, em Estarreja, para ampliar um centro de abate de aves, o que implica a suspensão parcial do Plano Director Municipal (PDM) local. (pág. 3) SÁBADO 70. Como Miguel Relvas controla os media. Miguel Relvas tem desde 1995 uma relação fácil com os jornalistas. Trata muitos por tu. Miguel Relvas conta que quando soube do fim da crónica na RDP desabafou: lá vão dizer que fui eu outra vez. (págs. 52 a 56) VISÃO 71. O fim dos transportes públicos como sempre os conhecemos. Os planos, os cortes, os despedimentos e a contestação. Porque os bilhetes vão continuar a aumentar. Mesmo num país como Portugal, acostumado a más notícias, a situação financeira da CP, metros de Lisboa e do Porto, STCP, Carris, Transtejo, Soflusa e Refer é assustadoramente difícil. Sem fôlego financeiro para investir, os transportes públicos aumentam as tarifas em alguns casos mais de 20% -, encerram serviços e reduzem custos para alcançarem o desejado equilíbrio operacional. Sobreviverão à crise? Ou vão forçar um segundo pacote de ajuda ao país? ( ) Basta ver quanto recebe uma empresa como a RTP e uma empresa de transportes Oliveira Marques, ex-presidente do Metro do Porto. ( ) No que respeita aos custos, há necessidade de avançar com a extinção da Soflusa João Pintassilgo, presidente da Transtejo/Soflusa. ( ) A privatização não é fundamental para a melhoria da prestação do serviço público José Benoliel, presidente da CP. ( ) Ficaria desapontada se a STCP tivesse de ser privatizada para apresentar bons resultados Fernanda Meneses, presidente da STCP. (tema de capa, pág. 44) 15

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