Apostila de Introdução a Fisiologia

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1 Oque é Fisiologia? Fisiologia é o estudo das múltiplas funções mecânicas, físicas e biológicas nos seres vivos. De uma forma mais sintética, a fisiologia estuda o funcionamento normal das células, tecidos, órgãos, e sistemas do organismo. Estudo da função: Estuda os mecanismos e sucessão de eventos para o funcionamento normal das células, tecidos, órgãos, e sistemas do organismo. Na fisiologia humana, estamos interessados nas características e mecanismos específicos do corpo humano que o tornam um ser vivo. O simples fato de que permanecemos vivos está quase além de nosso controle, pois a fome nos faz procurar alimento e o medo, a buscar abrigo. As sensações de frio nos levam a produzir calor e outras forças nos levam a procurar companhia e a reproduzir. Assim, o ser humano é, na verdade, um autômato, e o fato de sermos seres que sentem, que têm sentimentos e conhecimento c parte dessa seqüência automática da vida; esses atributos especiais nos permitem viver sob condições extremamente variáveis que, de outra forma, impossibilitariam a vida. O que é Homeostase? A propriedade do ser vivo de manter relativamente constante seu meio interno é chamada de HOMEOSTASE, isso gera um EQUILIBRIO corporal. Com a homeostasia conseguimos manter constantes, como por exemplo a temperatura corporal, a quantidade de agua no organismo e a concentração de diversas substancias no nosso corpo. A homeostase é importante para a manutenção da vida, se o nosso ambiente interno mudar muito, ficando, por exemplo, muito quente ou muito frio, as reações químicas existentes podem parar, isso é incompatível com a vida. Conceito de Homeostasia: O corpo está a todo momento tentando manter o equilíbrio das funções vitais, físicas e bioquímicas, criando condições ideais para o funcionamento orgânico. Célula: A unidade viva fundamental do corpo é a célula e cada órgão é um agregado de muitas células diferentes, mantidas unidas por estruturas intercelulares de sustentação. Cada tipo de célula é especialmente adaptado para a execução de uma função determinada. Por exemplo, os glóbulos vermelhos do sangue, um total de 25 trilhões de células, transportam oxigênio dos pulmões para os tecidos. Embora esse tipo de célula talvez seja o mais abundante, é possível que existam outros 75 trilhões de células. Todo o corpo é formado, então, por cerca de 100 trilhões de células. 1

2 No organismo apresentamos dois meios físicos: a) Meio intra-celular delimitado pela membrana celular. b) Meio extra-celular compreende o meio intersticial entre as células e o meio intravascular, que corresponde ao meio no interior dos vasos. Lembramos que o meio intravascular se relaciona com o meio intersticial. O que vai no sangue em uma artéria grande, vai passar também por uma artéria menor, levando até o meio intersticial. Cerca de 56% do corpo humano são compostos de líquidos. Embora a maior parte desse líquido fique no interior das células e seja chamado de liquido intracelular, cerca de um terço ocupa os espaços por fora das células e é chamado de liquido extracelular. O líquido extracelular se movimenta continuamente por todo o corpo. É transportado rapidamente no sangue circulante e, em seguida, misturado entre o sangue e os líquidos teciduais por difusão através das paredes capilares. No líquido extra-celular ficam os íons c os nutrientes necessários às células, para manutenção da vida celular. Por conseguinte, todas as células partilham de um mesmo ambiente, o líquido extracelular, razão por que esse líquido extracelular é chamado de meio interno do corpo, ou milieu intérieur, expressão criada, há pouco mais de 100 anos, pelo grande fisiologista francês do século XIX, Claude Bernard. As células são capazes de viver, crescer e desempenhar suas funções específicas enquanto estiverem disponíveis, nesse ambiente interno, as concentrações adequadas de oxigênio, glicose, diversos Transporte íons, aminoácidos, através substâncias da Membrana gordurosas Celular e outros constituintes. Diferenças entre os líquidos extra e intracelulares. O líquido extracelular contém grandes quantidades de íons sódio, cloreto e bicarbonato, mais os nutrientes para as células, tais como oxigênio, glicose, ácidos graxos c aminoácidos. Também contémdióxido de carbono que está sendo transportado das células até os pulmões para serem excretados, além de outros produtos celulares que, igualmente, estão sendo transportados para o rim, onde vão Osmose ser excretados. Diferenças entre os líquidos extra e intracelulares. O líquido extracelular contém grandes quantidades de íons sódio, cloreto e bicarbonato, mais os nutrientes para as células, tais como oxigênio, glicose, ácidos graxos c aminoácidos. Também contém dióxido de carbono que está sendo transportado das células até os pulmões para serem excretados, além de outros produtos celulares que, igualmente, estão sendo transportados para o rim, onde vão ser excretados. O líquido intracelular difere, de forma significativa, do líquido extracelular; em especial, contém grandes quantidades de íons potássio, magnésio e fosfato, em lugar dos íons sódio e cloreto presentes no líquido extracelular. Essas diferenças são mantidas por mecanismos especiais de transporte de íons através das membranas celulares. OS SISTEMAS DE TRANSPORTE DO LÍQUIDO EXTRACELULAR - O SISTEMA CIRCULATÓRIO O líquido extracelular é transportado para todas as partes do corpo em duas etapas distintas. A primeira depende do movimento do sangue ao longo do sistema circulatório, e a segunda, do movimento de líquido entre os capilares sanguíneos e as células. A Fig. 1.1 mostra a circulação geral do sangue. Todo o sangue contido na circulação percorre todo o circuito em cerca de um minuto em média, no repouso, e até seis vezes por minuto quando a pessoa está extremamente ativa. ORIGEM DOS NUTRIENTES DO LÍQUIDO EXTRACELULAR Sistema respiratório. A Fig. 1.1 mostra que, cada vez que o sangue circula pelo corpo, ele também flui pelos pulmões. Nos alvéolos, o sangue capta oxigênio, ganhando, dessa forma, o oxigênio necessitado pelas células. A membrana entre os alvéolos e o lúmen dos capilares pulmonares tem espessura de apenas 0,4 a 2,0 Ym e o oxigênio se difunde, através dessa membrana, para o sangue exatamente da mesma maneira como a água e os íons se difundem através dos capilares teciduais. Tubo gastrintestinal. Grande parte do sangue que é bombeada pelo coração também passa pelas paredes dos órgãos gastrintestinais. Aí, diversos nutrientes dissolvidos, incluindo carboidratos, ácidos graxos, aminoácidos e outros, são absorvidos para o líquido extracelular. Fígado e outros órgãos que desempenham funções primariamente metabólicas. Nem todas as substâncias absorvidas do tubo gastrintestinal podem ser usadas, na forma em que foram absorvidas, pelas células. O fígado modifica as composições químicas dessas substâncias, transformando-as em formas mais utilizáveis, e outros tecidos do corpo as células adiposas, a mucosa gastrintestinal, os rins e as glândulas endócrinas ajudam a modificar as substâncias absorvidas ou as armazenam, até que sejam necessárias no futuro. 2

3 Sistema musculoesquelético. Algumas vezes, é levantada a questão: como é que o sistema musculoesquelético participa nas funções homeostáticas do corpo? A resposta a ela é óbvia e simples. Se não fosse por esse sistema, o corpo não se poderia deslocar para um local apropriado no tempo adequado, a fim de obter os alimentos necessários para sua nutrição. O sistema musculoesquelético também gera a motilidade usada na proteção contra os ambientes adversos, sem o que todo o corpo, junto com os demais mecanismos homeostáticos, poderia ser destruído instantaneamente. REMOÇÃO DOS PRODUTOS FINAIS DO METABOLISMO Remoção do dióxido de carbono pelos pulmões. Ao mesmo tempo que o sangue capta oxigênio nos pulmões, o dióxido de carbono está sendo liberado do sangue para os alvéolos, e o movimento respiratório do ar, para dentro e para fora dos alvéolos, transporta esse gás para a atmosfera. O dióxido de carbono é o mais abundante de todos os produtos finais do metabolismo. Os rins. A passagem de sangue pelos rins remove a maioria das substâncias que não são necessárias às células. De forma especial, essas substâncias incluem os diferentes produtos finais do metabolismo celular, além do excesso de íons e de água que podem ter-se acumulado no líquido extracelular. Os rins realizam sua função, primeiro, ao filtrarem grandes quantidades de plasma, pelos glomérulos, para os túbulos e, em seguida, reabsorverem para o sangue as substâncias que o corpo necessita como glicose, aminoácidos, quantidades apropriadas de água e muitos íons. Contudo, a maior parte das substâncias que não são necessárias ao corpo, especialmente os produtos finais do metabolismo, como a uréia, é pouco reabsorvida e, como resultado, elas passam pelos túbulos renais para serem eliminadas na urina. R EGULAÇÃO DAS FUNÇÕES CORPORAIS O sistema nervoso. O sistema nervoso é formado por três constituintes principais: o componente sensorial, o sistema nervoso central (ou componente integrativo) e o componente motor. Os receptores sensoriais detectam o estado do corpo ou o estado de seu ambiente. Por exemplo, os receptores, presentes por toda a pele, denotam cada e todas as vezes que um objeto toca a pessoa em qualquer ponto. Os olhos são órgãos sensoriais que dá à pessoa uma imagem visual da área que a cerca. O sistema nervoso central é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal. O encéfalo pode armazenar informações, gerar pensamentos, criar ambições e determinar quais as reações que serão executadas pelo corpo em resposta às sensações. Os sinais apropriados são, em seguida, transmitidos, por meio do componente motor do sistema nervoso, para a efetivação dos desejos da pessoa. Um grande componente do sistema nervoso é chamado de sistema autonômico. Ele atua ao nível subconsciente e controla muitas funções dos órgãos internos, inclusive o funcionamento do coração, os movimentos do tubo gastrintestinal e a secreção de diversas glândulas. 3

4 O sistema de regulação endócrina. Existem dispersas no corpo oito glândulas endócrinas principais, secretoras de substâncias químicas, os harmônios. Os hormônios são transportados pelo líquido extracelular até todas as partes do corpo, onde vão participar da regulação do funcionamento celular. Por exemplo, os hormônios tireóideos aumentam a velocidade da maioria das reações químicas celulares. Dessa forma, o hormônio tiróideo deter mina a intensidade da atividade corporal. A insulina controla o metabolismo da glicose, os hormônios do córtex supra-renal controlam o metabolismo iônico e protéico, e o hormônio paratiróideo controla o metabolismo ósseo. Assim, os hormônios formam um sistema de regulação que complementa o sistema nervoso. O sistema nervoso, em termos gerais, regula, principalmente, as atividades motoras e secretoras do corpo, enquanto o sistema hormonal regula, de modo primário, as funções metabólicas. O que é importante sabermos sobre o nosso corpo! Temperatura: Existe uma temperatura adequada para que aconteçam as reações químicas no nosso organismo, Essa temperatura pode ser diferente dentro ou fora das células, sedo que nossa temperatura corporal é de 36,5ºC a 37ºC. A febre é um exemplo de quando a temperatura do corpo está amentada, e na maior parte das vezes, sinaliza infecção (processo inflamatório, causado por agentes microbianos bactéria, fungos, vírus). Quando estamos com febre, os netrófilos, leucócitos em geral tem de se manifestar contra as bactérias para combate-las. O corpo gasta energia para lutar contra as bactérias. Essa energia gera o ATP (Adenosina Tri Fosfato), que quando utilizada, gera o aumento da temperatura corpórea. A temperatura corporal varia de pessoa para pessoa. Temperatura corporal é geralmente menor de manhã e maior mais tarde no dia. Temperatura corporal média de cada local do corpo: * Boca: 37 C. * Reto: 37.5 C. * Orelha: 37.5 C.* Axila: 36 C. A febre é um sintoma médico que descreve uma temperatura corporal elevada para níveis acima do normal. A febre é mais precisamente caracterizada pela elevação temporária do ponto termoregulatório, geralmente entre 1 2 C. Febre difere de hipertermia, na qual a elevação da temperatura corporal está acima do ponto termo-regulatório (devido à produção de calor, termo-regulação insuficiente, ou ambos). A pessoa que está desenvolvendo febre tem sensação de frio, elevação na freqüência cardíaca, e pode ter calafrios. A febre é um dos mecanismos do organismo para neutralizar a ameaça dentro do corpo de bactérias ou vírus. Quando um paciente tem suspeita de febre, sua temperatura corporal é medida com termômetro. Febre está presente se: * temperatura no ânus ou dentro do ouvido for maior que 38,0 C, * temperatura na boca é maior que 37,5 C, * temperatura abaixo na axila maior que 37,2 C. 4

5 ph (Potencial de Hidrogênio) As reações químicas e enzimáticas no organismo humano, ocorrem em um dado PH normal= 7,35 a 7,45. Doenças como a diabete, doenças respiratórias crônicas entre outras patologias podem alterar o PH do organismo, causando uma acidose quando o PH for baixo ou uma alcalose quando o PH for alto. Nas unidades de terapia intensiva um dos grandes cuidados que os especialistas tem é o controle do PH, pois este desequilíbrio pode promover uma situação de ameaça a vida, muitas vezes levando ao coma. O Potencial Hidrogeniônico (ph) consiste num índice que indica a acidez, neutralidade ou alcalinidade de um meio qualquer. As substâncias em geral, podem ser caracterizadas pelo seu valor de ph, sendo que este é determinado pela concentração de íons de Hidrogênio (H + ). Quanto menor o ph de uma substância, maior a concentração de íons H + e menor a concentração de íons OH -. Os valores de ph variam de 0 a 14 e pode ser medido pela Gasometria arterial. ph 0 a 7 - soluções ácidas ph = 7 - soluções neutras ph acima de 7 - soluções básicas ou alcalinas. PH no Organismo Ácido= 0 Neutro= 7 Alcalino básico = 14 PH normal= 7,35 a 7,45 Se o PH do corpo baixar, tem-se a doença acidose. Se o PH do corpo subir, tem-se a doença alcalose. Gasometria arterial -> exame que mede o PH. O que é Feedback? É um processo que visa restabelecer o equilíbrio do meio interno de modo constante. O aumento ou diminuição de uma função (pressão arterial), provoca uma alteração (física ou 5

6 química) no organismo, e esta alteração desencadeia uma reação para a correção funcional, garantindo o equilíbrio dinâmico. Feedback Negativo: É quando a alteração funcional se faz num sentido e a reação para a correção em outro, ou seja, a resposta do sistema de controle é oposta ao estímulo. A maior parte dos sistemas de controle do corpo atua por meio de feedback negativo. Na regulação da concentração de dióxido de carbono, a alta concentração de dióxido de carbono no líquido extracelular aumenta a ventilação pulmonar. Em outras palavras, a alta concentração produz redução da concentração, o que é negativo em relação ao estímulo desencadeante. De modo inverso, caso a concentração de dióxido de carbono caia a valores muito baixos, isso faz com que ocorra aumento por feedback dessa concentração. Essa resposta também é negativa em relação ao estímulo inicial. Feedback Positivo: Caótico O feedback positivo é mais conhecido como ciclo vicioso. O estímulo inicial produz mais estimulação do mesmo tipo, é a retro alimentação positiva observada em casos nos quais a alteração funcional e a reação se fazem no mesmo sentido, aumentando o desequilíbrio. Contrações uterinas: aumento das contrações cabeça do feto força a passagem pela cérvix estiramento da cérvix sinais enviados de volta ao corpo uterino contrações uterinas mais fortes... Até a expulsão do feto. OBS: O Feedback Positivo causa, por vezes, ciclos viciosos e morte A natureza de feedback negativo da maioria dos sistemas de controle A maior parte dos sistemas de controle do corpo atua pelo processo de feedback negativo, que pode ser melhor explicado por revisão de alguns dos sistemas de controle homeostáticos apresentados acima. Na regulação da concentração de dióxido de carbono, uma concentração elevada de dióxido de carbono no líquido extracelular provoca aumento da ventilação pulmonar e isso, por sua vez, produz redução da concentração de dióxido de carbono, dado que os pulmões conseguem excretar maior quantidade de dióxido de carbono para fora do corpo. Em outras palavras, a concentração elevada provoca redução dessa concentração, o que é negativo em relação ao estímulo inicial. De modo inverso, caso a concentração de dióxido de carbono caia até valores muito baixos, isso vai produzir aumento por feedback dessa concentração. Essa resposta também é negativa em relação ao estímulo inicial. Nos mecanismos reguladores da pressão arterial, a elevação da pressão causa uma série de reações que resultam em redução da pressão, ou a queda da pressão causa uma série de reações que resultam em elevação da pressão. Nos dois casos, os efeitos são negativos em relação ao estímulo inicial. Por conseguinte, em termos gerais, se algum fator aumenta ou diminui muito, um sistema de controle ativa um feedback negativo, que consiste em uma série de alterações que fazem com que esse fator retorne a determinado valor médio, mantendo, assim, a homeostasia. O "ganho" de um sistema de controle. O grau de eficácia com que um sistema de controle mantém as condições constantes é determinado pelo ganho do feedback negativo. Por exemplo, admita-se que grande volume de sangue foi transfundido em pessoa cujo sistema de controle dos barorreceptores para a pressão não esteja atuando, e que a pressão arterial se eleve de seu valor normal de 100 mm Hg até 175 mm Hg. Em seguida, admita-se que esse mesmo volume de sangue seja transfundido na mesma pessoa, quando seu sistema barorreceptor estiver atuante e, nesse caso, a pressão só se eleva por 25 mm Hg.Assim, o sistema de controle por feedback produziu "correção" de -50 mm Hg, isto é, de 175 mm Hg para 125 mm Hg. Contudo, ainda persiste um aumento da pressão de +25 mm Hg, o que é chamado de "erro", e que significa que o sistema de controle não é 100% eficaz em impedir a variação da pressão. 6

7 EXEMPLOS DE MECANISMOS DE CONTROLE Regulação das concentrações de oxigênio e de dióxido de carbono no líquido extracelular. Dado que o oxigênio é uma das principais substâncias necessárias para as reações químicas no interior das células, é muito importante que o corpo disponha de mecanismo especial de controle para manter uma concentração de oxigênio constante e quase invariável no líquido extra - celular. Esse mecanismo depende, principalmente, das características químicas da hemoglobina, presente em todos os glóbulos vermelhos do sangue. A hemoglobina se combina com o oxigênio enquanto o sangue circula pelos pulmões. Em seguida, conforme o sangue passa pelos capilares teciduais, a hemoglobina não libera o oxigênio no líquido tecidual, caso ele já contenha teor elevado de oxigênio, mas, se a concentração de oxigênio estiver baixa, será liberado oxigênio em quantidade suficiente para restabelecer a concentração tecidual adequada de oxigênio. Dessa forma, a regulação da concentração de oxigênio nos tecidos depende, primariamente, das características químicas da própria hemoglobina. Essa regulação recebe o nome de função tamponadora de oxigênio da hemoglobina. A concentração de dióxido de carbono no líquido extracelular é regulada de forma bastante diferente. O dióxido de carbono é um dos principais produtos finais das reações oxidativas das células. Se todo o dióxido de carbono formado nas células pudesse se acumular nos líquidos teciduais, a ação de massa do próprio dióxido de carbono interromperia, em pouco tempo,todas as reações liberadoras de energia das células. Felizmente, um mecanismo nervoso controla a expiração do dióxido de carbono pelos pulmões e, dessa forma, mantém concentração constante e relativamente baixa de dióxido de carbono no líquido extracelular. Em outras palavras, a concentração elevada de dióxido de carbono excita o centro respiratório, fazendo com que a pessoa respire mais freqüentemente e com maior amplitude. Isso aumenta a expiração de dióxido de carbono e, por conseguinte, acelera sua remoção do sangue e do líquido extracelular, e esse processo continua até que sua concentração retorne ao normal. Regulação da pressão arterial. Vários sistemas distintos contribuem para a regulação da pressão arterial. Um deles, o sistema barorreceptor, é exemplo excelente e muito simples de um mecanismo de controle. Na parede da maioria das grandes artérias da parte superior do corpo - e, de modo especial, na bifurcação da artéria carótida comum e no arco aórtico - existem numerosos receptores neurais que são estimulados pelo estiramento da parede arterial. Quando a pressão arterial se eleva, esses barorreceptores são estimulados de forma excessiva, quando, então, são transmitidos impulsos para o bulbo, no encéfalo. Aí, esses impulsos inibem o centro vasomotor, o que, por sua vez, reduz o número de impulsos transmitidos, pelo sistema nervoso simpático, para o coração e para os vasos. Essa diminuição dos impulsos provoca menor atividade de bombeamento pelo coração e maior facilidade para o fluxo de sangue pelos vasos periféricos; esses dois efeitos provocam o abaixamento da pressão arterial até seu valor normal. De modo inverso, queda da pressão arterial relaxa os receptores de estiramento, permitindo que o centro vasomotor fique mais ativo que o usual, o que provoca a elevação da pressão arterial ate seu valor normal. Feedback Positivo Quando um vaso sanguíneo é rompido e começa a formação do coágulo, diversas enzimas, chamadas de fatores de coagulação, são ativadas no interior do próprio coágulo. Algumas dessas enzimas atuam sobre outras enzimas, ainda inativas, presentes no sangue imediatamente adjacente ao coágulo, ativando-as e produzindo coagulação adicional. Esse processo persiste até que a rotura do vaso fique ocluída e não mais ocorra sangramento. Infelizmente, por vezes, esse processo pode ficar descontrolado e produzir coágulos indesejados. Na verdade, é isso que desencadeia a maioria dos ataques cardíacos agudos, causados por coágulo que se forma cm placa aterosclerótica em artéria coronária e que cresce até ocluir completamente essa artéria. O parto é outro exemplo de participação de feedback positivo. Quando as contrações uterinas ficam suficientemente intensas para empurrar a cabeça do feto contra a cérvix, o estiramento da cérvix emite sinais, por meio do próprio músculo uterino, até o corpo do útero, que responde com contrações ainda mais intensas. Assim, as contrações uterinas distendem a cérvix e o estiramento da cérvix produz mais contrações. Quando esse processo fica suficientemente intenso, o feto nasce. Caso não sejam suficientemente intensas, essas contrações cessam, para reaparecer alguns dias depois. 7

8 Pressão Arterial: Pressão arterial é uma pressão que todos nós temos dentro dos vasos sanguíneos. Ela é o resultado da contração do coração a cada batimento e da contração dos vasos quando o sangue por eles passa. O resultado do batimento do coração é a propulsão de uma certa quantidade de sangue (volume) através da artéria aorta. Quando este volume de sangue passa através das artérias, elas se contraem como que se estivessem espremendo o sangue para que ele vá para a frente. Esta pressão é necessária para que o sangue consiga chegar aos locais mais distantes, como a ponta dos pés, por exemplo. A pressão nas artérias oscila, em media, entre 120ml/Hg por 80ml/Hg, e é chamada de pressão sistólica e diastólica consecutivamente. A natureza de feedback negativo da maioria dos sistemas de controle A maior parte dos sistemas de controle do corpo atua pelo processo de feedback negativo, que pode ser melhor explicado por revisão de alguns dos sistemas de controle homeostáticos apresentados acima. Na regulação da concentração de dióxido de carbono, uma concentração elevada de dióxido de carbono no líquido extracelular provoca aumento da ventilação pulmonar e isso, por sua vez, produz redução da concentração de dióxido de carbono, dado que os pulmões conseguem excretar maior quantidade de dióxido de carbono para fora do corpo. Em outras palavras, a concentração elevada provoca redução dessa concentração, o que é negativo em relação ao estímulo inicial. De modo inverso, caso a concentração de dióxido de carbono caia até valores muito baixos, isso vai produzir aumento por feedback dessa concentração. Essa resposta também é negativa em relação ao estímulo inicial. Nos mecanismos reguladores da pressão arterial, a elevação da pressão causa uma série de reações que resultam em redução da pressão, ou a queda da pressão causa uma série de reações que resultam em elevação da pressão. Nos dois casos, os efeitos são negativos em relação ao estímulo inicial. Por conseguinte, em termos gerais, se algum fator aumenta ou diminui muito, um sistema de controle ativa um feedback negativo, que consiste em uma série de alterações que fazem com que esse fator retorne a determinado valor médio, mantendo, assim, a homeostasia. Nos vasos sanguineos (artérias e veias), existe um nível de pressão exercida pelos líquidos e substancias diluídos. Nas veias, a pressão do sangue contido nelas é próxima a zero. A circulação e o enchimento são lentos. Como funciona a aferição: O aparelho de aferir a pressão é colocado no braço, e inflamos até obstruir o sangue que passa na artéria, quando soltamos o manguito, esvaziando o ar contido nele, chega um momento especifico onde vamos soltar o fluxo laminar que tem dentro dessa artéria, onde iniciará uma turbulência, conhecida como murmúrio de corotcov, que é o barulho do qual conseguimos naquele momento, aferir a pressão que estava no vaso arterial. Esse murmúrio de corotcov começa na pressão sistólica (alta), e pára na pressão diastólica (baixa). A média é 120/80 ml/hg de oscilações. Isto porque quando o ventrículo contrai, a pressão aumenta, e quando ele relaxa, ela volta ao normal. Metabolismo Celular A célula é uma unidade de nosso corpo, que necessita de energia, que serve para fazer os processos dentro dela, como produzir proteínas, produzir glicoproteínas, fazer a proteção da estrutura celular, fazer o movimento interno dacélula (tixotropia), que permite a fagocitose e a 8

9 pinocitose. O corpo humano é multicelular, multitecidual, tem órgãos especializados em colocar o alimento para dentro do corpo, levando para cada célula. Ex.: o coração, que bombeia o sangue cheio de nutrientes, para o restante do corpo, inclusive para ele mesmo (o primeiro ramo da artéria Aorta irriga o próprio coração), para o pulmão, onde o sangue recebe oxigênio, e nos intestinos o alimento é digerido para ser armazenado no corpo. O que é o ATP? O ATP é uma forma que o organismo encontrou para armazenar energia pronta para ser consumida a qualquer momento. Esta energia está pronta para ser consumida, como quando se coloca uma bala em um revólver, onde a pólvora está pronta para impulsionar a bala. Cada movimento, até no piscar de olhos, utilizamos ATP, uma enzima quebra a ligação química, e esta enzima dizemos que tem atividade atepase, que quebra o ATP. A atepase vai até a ligação química, nas ligações covalentes, e essas ligações armazenam dentro delas mesmas essa atração química que existe entre o fósforo e a adenosina, que tem uma grande quantidade de energia. Muitas pessoas pensam que a energia está dentro da adenosina ou que a adenosina está ligada ao fósforo, quando na verdade, está entre ligação química de um e outro. (Baseado na energia nuclear, nós temos a emissão de energia, que alimenta cidades). O ATP é gerado pela glicose, pela via glicolítica, ou pela via oxidativa (usando o oxigenio). 2 ATP s via glicolítica, e 36 ADP s usando o oxigênio. Respiramos para passar oxigênio para as hemácias, que por sua vez, transportam esse oxigênio para o restante do corpo. Quando quebramos um ATP, ele vira um ADP, então temos um mecanismo chamado ressíntese de ATP, que P creatina (fósforo avulso ligado à adenosina), pega-se a fosfocreatina que está armazenada na cécula em uma certa quantidade, e quebra-se ela, junta ao fósforo, tornando o ADP em ATP novamente. Para liberar o P da creatina, existe uma enzima, chamada 9

10 Fosfo-Creatina Cnase. Ela quebra a Fosfo Ceatina, e leva para o P, para o ADP virar ATP novamente. Quando fazemos uma atividade rápida, rapidamente a creatina-cnase quebra a fosfo creatina, e produz a ATP rápido. Quando fazemos uma atividade rápida, como por exemplo o levantamento de peso, precisamos repor rapidamente a energia gasta. Ela não precisa se alimentar novamente, está dentro da reserva celular, dentro do citoplasma da célula. Qual a importância disto na Massoterapia? É importante conhecer estes mecanismos para atuar em ramos como a massagem desportiva. A energia do ATP é armazenada entre as ligações de fosfato com a adenosina e pode ser liberada independentemente. O nosso organismo é capaz de gerar energia através de duas vias, via aeróbica (ou oxidativa com presença de oxigênio) e via anaeróbica (ou glicolítica sem presença de oxigênio). A via glicolítica é uma seqüência de 10 reações enzimáticas que quebram uma molécula de glicose em 2 ATPs + ácido pirúvico. Com a presença de oxigênio, o ácido pirúvico presente no citoplasma celular (ou piruvato) entra na mitocôndria, onde sofre diversas reações enzimáticas (Ciclo de Krebs), dando origem a 36 moléculas de ATPs. Esta última é a chamada via oxidativa. Sem a presença de oxigênio, o ácido pirúvico em excesso gera o ácido lático (ou lactato), principal causador das dores musculares após as atividades físicas. Portanto, para que seja formada energia em grande quantidade é necessário a presença de oxigênio. Etapas: 1. A glicose é ingerida na alimentação e através da corrente sangüínea é liberada no líquido intersticial. 2. A insulina é um hormônio que estimula os receptores de membrana, facilitando a entrada da glicose na célula através da difusão facilitada. 3. Dentro da célula, a glicose sofre ação de enzimas citoplasmáticas gerando 2 moléculas de ATP + ácido pirúvico 4. O ácido pirúvico é levado através de transportadores até a mitocôndria, onde entra no ciclo de Krebs formando, o ácido oxalacético e 36 moléculas de ATP. 5. O ácido pirúvico não utilizado sobra e, devido a um déficit de oxigênio, gera o ácido lático. Etapa Glicolítica ou Anaeróbia - Glicose entra na célula através de um canal de membrana, que se abre com a presença da insulina. Resumindo: Etapa Glicolítica ou Anaeróbia - glicose entra na célula - glicose é queimada e forma 2 ATP + ácido pirúvico. Etapa Oxidativa ou Aeróbia - o ácido pirúvico entra na mitocôndria. - gera 36 ATP (para isto precisa de oxigênio) 10

11 A energia que o corpo necessita vem dos nutrientes, como o açúcar, gorduras, proteínas, álcool, que devem virar ATP, sendo que os preferidos pelo organismo são os açúcares (glicídios, carboidratos ou hidratos de carbono). A glicose armazenada no corpo vira glicogênio, produzido nos músculos e armazenado no fígado. A glicose que não é consumida é quebrada e transformada em Lipídios. Lipídios - existem vários tipos: ácidos graxos, triglicerídeos, armazenados na célula adipócito(célula que se multiplica apenas na infância). A glicose é consumida dentro da célula. Glicogenólise processo de conversão do glicogênio em glicose. Quando o corpo está em processo de Inanição (sem obter alimentos), os triglicerídios que estão armazenados nos adipócitos. As proteínas fazem parte das fibras que compõe os músculos. Tem função estrutural, mais marcante nos músculos. Um atleta tem acumulo de proteínas, aumentando a massa magra, aumentando o glicogênio e as proteínas. As proteínas contráteis do músculos são um exemplo de proteínas mais importantes do corpo. Cada célula muscular aumenta a quantidade de filamentos que tem nela. Resistência muscular levantar 60 vezes um peso de 20 kg Força muscular levantar 1 vez um peso de 100 kg Exercício anaeróbio alático - Uma corrida de 100mt rasos não usa oxigênio, somente fosfocreatina. Colesterol transportadores especiais de gordura, dosado no sangue (nível sérico). Por que temos dores musculares após um exercício físico? Em uma atividade física em que entra muita glicose, sem a presença de insulina, a glicose passa a se ácido pirúvico. No momento em que o exercício físico é interrompido imediatamente, há 11

12 diminuição de oxigênio, porque a respiração volta ao ritmo normal, então há uma grande quantidade de ácido pirúvico, que não poderá ser queimado, e quando não vai para a mitocôndria, ele vira acido lático, provocando a dor muscular. Orientações ao estudo desta disciplina: 1 Baixe as apostilas 7a a 7g 2 Baixe o Guia de atividades e realize os exercícios previstos. 3 Assista vídeos no you tube e recomendados pelo professor sobre a matéria. 4 A apostila de Biologia Celular da SOGAB. (2A) Atenção: Os exercícios pertinente a esta apostila necessitam ter como base o estudo da apostila de Biologia da SOGAB, bem como revisão dos exercícios já realizados. Leia também sobre: Metabolimo, Obtenção de energia Etapa Glicolítica ou Aeróbia, Etapa Oxidativa, Transporte de Membrana, Difusão Simples, Difusão Facilitada,Transporte Ativo e etc 7. Fisiologia Aplicada a. Fisiologia aplicada: Introdução à Fisiologia 2013 b. Fisiologia aplicada: Fisiologia da Membrana 2013 c. Fisiologia aplicada: Fisiologia Cardiovascular 2013 d. Fisiologia aplicada: Fisiologia Respiratória 2013 e. Fisiologia Aplicada: Fisiologia Musculoesquelética 2013 f.fisiologia Aplicada: Fisiologia do Linfedema 2013 g. Fisiologia Aplicada: Cinesiologia

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