TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA COORDENADORIA DE COMPRAS E LICITAÇÕES SEÇÃO DE LICITAÇÕES

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1 TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA COORDENADORIA DE COMPRAS E LICITAÇÕES SEÇÃO DE LICITAÇÕES Processo n.º /2014 Pregão Eletrônico n.º 123/2014 À d. Diretoria-Geral, Para a contratação da locação de enlaces de fibras ópticas, incluindo os respectivos serviços de instalação e manutenção, para interligação das redes locais de comunicação de dados de edifícios do TRE/MG, em Belo Horizonte, conforme Termo de Referência incluído no doc. nº /2014, alterado no doc. nº /2014, e autorização constante dos documentos nºs /2014 e /2014, foi providenciada a abertura de licitação na modalidade Pregão Eletrônico, tendo sido obedecidas as formalidades da Lei n.º /2002, Decreto n.º 5.450/2005, Lei Complementar n.º 123, Decreto n.º 6.204/2007, e Lei n.º 8.666/1993. O aviso contendo o resumo do edital foi publicado no Diário Oficial da União, Seção 3, em 10 (dez) de outubro do corrente ano, conforme doc. nº /2014. A Ata de Realização do Pregão Eletrônico contendo as propostas das empresas licitantes e demais procedimentos correlatos consta do doc. n.º / DOS FATOS Concluída a etapa competitiva e analisada toda a documentação exigida no edital, foi julgada vencedora do certame a empresa LUP TELECOMUNICAÇÕES LTDA. Inconformadas com a decisão, as empresas GMAES TECNOLOGIA LTDA. ME e TELBRAX LTDA. manifestaram intenção de recurso e, tempestivamente, registraram no sistema suas razões recursais, consoante docs. nº /2014 e /2014, respectivamente, os quais foram contra-arrazoados, também via sistema eletrônico, consoante docs. nºs /2014 e / DAS RAZÕES RECURSAIS LTDA ME 2.1 DAS RAZÕES INTERPOSTAS PELA EMPRESA GMAES TECNOLOGIA 1

2 A recorrente GMAES TECNOLOGIA LTDA ME pleiteia a anulação da decisão que habilitou a empresa LUP TELECOMUNICAÇÕES LTDA ME, dando continuidade ao certame e, para tanto, alega em suas razões: ü O não cumprimento, pela RECORRIDA, dos requisitos previstos nos subitens , alíneas a e b do edital (referentes à qualificação técnica) e (referentes à qualificação econômico-financeira), invocando doutrina e colacionando jurisprudência da Corte de Contas, acerca da necessidade de exigência de atestados de capacitação técnicoprofissional, aliada ao estabelecimento de requisitos destinados a comprovar a capacitação técnico-operacional, nos termos do inciso II do art. 30 da Lei nº 8.666/93. ü A empresa licitante não apresentou os atestados vinculados à cláusula ü Aduz que negar que a lei admite a exigência de capacitação técnica em relação à empresa, capacitação esta pertinente a características, quantidades e prazos em relação ao objeto licitado, é tornar sem efeito os comandos do inc. II do art DAS RAZÕES INTERPOSTAS PELA EMPRESA TELBRAX LTDA. A recorrente TELBRAX LTDA. pleiteia a reforma da decisão que aceitou e habilitou a empresa LUP TELECOMUNICAÇÕES LTDA. e, para tanto, alega em suas razões: ü Infração ao disposto no subitem , alínea a do edital (REGULARIDADE FISCAL E TRABALHISTA), por ter a RECORRIDA participado do certame com o CNPJ nº / (matriz) e, em contrapartida, apresentado o comprovante relativo ao CNPJ nº / (filial), referente à empresa totalmente diversa. ü Infração ao disposto no subitem 5.1.3, alínea b do edital (QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA), haja vista ter a RECORRIDA apresentado Balanço Patrimonial sem qualquer comprovante de publicação ou autenticação, não constando cópia dos termos de abertura e encerramento do respectivo livro e sequer registro aposto pela Junta Comercial ou qualquer Cartório. ü Que o contador responsável pela assinatura do Balanço patrimonial apresentado pela RECORRIDA, Sr. Orestes de Almeida, é também responsável pela assinatura de um dos atestados técnicos por ela apresentados. ü Não cumprimento do disposto no subitem , alínea a do edital (QUALIFICAÇÃO TÉCNICA), por não ter a RECORRIDA apresentado atestado capaz de suprir as determinações editalícias. O atestado apresentado pela RECORRIDA, originado da empresa Engevox Telecomunicações Ltda., na realidade, sequer foi apresentado à RECORRIDA, que participou da licitação em tela, uma vez que o CNPJ ali aposto se mostra distinto daquele com o qual a vencedora do certame se cadastrou no pregão em tela. ü Que a RECORRIDA e a Engevox Telecomunicações estão localizadas no mesmo endereço, possuem identidade de sócios, parentesco entre eles, e pertencem a um mesmo grupo econômico (reconhecido até mesmo pelo TRT da 3ª Região), utilizando-se da proximidade entre ambas para a obtenção de vantagens indevidas, inclusive no presente certame. 2

3 ü Que a RECORRIDA está atestando sua própria capacidade técnica, o que não pode ser admitido, visto que o atestado de capacidade técnica deve ser emitido por empresa totalmente distinta e autônoma. ü Que os demais atestados de capacidade técnica (Leia-se capacidade técnica profissional) emitidos pela TELEPAR, foram dirigidos a pessoas jurídicas totalmente distintas da RECORRIDA, quais sejam, Consórcio C.R. Almeida/Magnecom e Magnecom Telecomunicações e Construções Ltda., empresas estas que não têm qualquer vínculo com a RECORRIDA. ü Não cumprimento do disposto na alínea b do subitem do edital, tendo em vista que a Certidão de Registro e Quitação de Pessoa Jurídica emitida pelo CREA-BA foi elaborada em favor do CNPJ nº / (filial), enquanto a RECORRIDA participou do certame com o CNPJ nº / (matriz). ü Não cumprimento do disposto na alínea c do subitem do edital, haja vista que a Certidão de Registro e Quitação de Pessoa Física obtida junto ao CREA-MG não demonstra que o profissional é habilitado para a execução dos serviços licitados. ü Não cumprimento do disposto na alínea d do subitem do edital, posto que as certidões de acervo técnico apresentadas pela RECORRIDA não atestam qualquer serviço relativo aos licitados, além de serem datadas de 1995, quando ainda o Responsável Técnico sequer era contratado pela RECORRIDA, tendo a referida contratação ocorrido apenas em 2013 e, ainda, que nesta data a RECORRIDA não era sequer constituída, já que a mesma foi constituída apenas no ano de ü Não cumprimento do disposto no inciso II do Item 4 do Termo de Referência, pois a RECORRIDA não apresentou qualquer documento que comprove a possibilidade de explorar os serviços de comunicação multimídia em Belo Horizonte, a não ser uma Licença para Funcionamento de Estação emitida para a cidade de Prado, no Estado da Bahia. 3 - DAS CONTRARRAZÕES APRESENTADAS 3.1- DAS CONTRARRAZÕES INTERPOSTAS PELA EMPRESA LUP AOS RECURSOS DAS EMPRESAS GMAES E TELBRAX A RECORRIDA LUP TELECOMUNICAÇÕES LTDA.-ME pugna pelo desprovimento dos recursos apresentados pelas empresas GMAES TECNOLOGIA LTDA. ME e TELBRAX LTDA., pleiteando a manutenção da decisão que a habilitou no certame e, para tanto, apresenta suas contrarrazões aos recursos interpostos, alegando, em apertada síntese, que: ü Participa do certame com a MATRIZ inscrita com o CNPJ nº / , que é a pessoa jurídica que após a homologação assinará o contrato e executará o objeto licitado; os atestados técnicos apresentados são da filial da RECORRIDA no estado da Bahia, inscrita regularmente com o CNPJ nº / ; portanto, dentro do preceito de que MATRIZ e FILIAL constituem a mesma pessoa jurídica, não há que se falar em descumprimento do edital. ü Apresentou o balanço patrimonial em atendimento ao parágrafo quarto do item 5.13 do edital, que dispensa as microempresas da publicação e sua transcrição no livro diário, e ratifica que a RECORRIDA é comprovadamente uma microempresa (ME). 3

4 ü Não há ilicitude no fato do Sr. Orestes de Almeida, contador da RECORRIDA, ser procurador de empresa distinta, no caso, Engevox Telecomunicações Ltda. (leia-se: que emitiu o atestado de capacidade técnica), pois a Resolução CFC 560/1983 não impede ou restringe a função do contabilista. ü Apresentou, tempestivamente, dois atestados de capacidade técnica (leiase: capacidade técnico-operacional), sendo um emitido pela Fasb Fundação Francisco de Assis, e outro emitido pela Engevox Telecomunicações Ltda., ambos em nome da filial da RECORRIDA, em Teixeira de Freitas-BA, CNPJ / ü Apresentou duas Certidões de Registro e Quitação de Pessoa Jurídica, uma da matriz, CNPJ nº / , emitida pelo CREA-MG, que é a empresa participante do certame e outra emitida pelo CREA-BA, para a filial, CNPJ nº / , no sentido de validar os ATESTADOS DE CAPACIDADE TECNICA apresentados. ü Apresentou CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, CERTIDÕES DE REGISTRO DE PESSOA FISICA e CERTIDÕES DE ACERVO TÉCNICO, estas últimas emitidas pelo CREA MG e pelo CREA BA, em nome do profissional responsável técnico, Eng. Jose Carlos da Cunha. ü Que a RECORRIDA e a empresa Engevox Telecomunicações Ltda. são empresas cujo quadro societário é composto por parentes, o que as não torna ilícitas, têm seu quatro societário distinto, atividades outorgadas pela ANATEL distintas, regimes tributários distintos, as empresas não se confundem, não estão sobre a mesma direção, afastando assim a presunção de GRUPO ECONOMICO. Muitas empresas, por questões de logística e de racionalização econômica, têm sua estrutura concentrada em uma única empresa, sendo que, posteriormente, as despesas mensais com a manutenção de tais departamentos são rateadas entre todas as empresas beneficiárias dos serviços centralizados, como ocorre com os produtos de telefonia da Engevox e de Banda Larga da RECORRIDA, ambos anunciados comercialmente no sitio Trata-se de um compartilhamento comercial, aceito pelo direito tributário, sendo distinta a relação contratual com o cliente, com produtos diversos, emissão de nota fiscal e faturamento também distintos. ü Os atestados (Leia-se: referentes à capacidade técnico-profissional) emitidos pela Telepar têm a única função de validar o acervo técnico inquestionável do profissional junto ao CREA do Paraná, em atendimento à alínea d do item do edital. ü Apresentou LICENÇA PARA FUNCIONAMENTO DE ESTAÇÃO, de nº /2013, emitida pela ANATEL em 18 de outubro de 2013, com validade indeterminada, para SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO MULTIMIDIA (SCM), específica para o município de Belo horizonte, como solicitado no Inciso II do Item 4 do Termo de Referência (Anexo 1 do edital). ü Entende que não houve manifestação motivada e válida no âmbito jurídico quanto às intenções de recorrer, razão pela qual os recursos sequer devem ser apreciados, devendo ser fulminados precocemente. 4 - DA FUNDAMENTAÇÃO 4.1 DAS QUESTÕES ENVOLVENDO MATRIZ e FILIAL 4

5 Diversas são as questões que envolvem a participação de matriz e filial em licitações e contratos administrativos, merecendo serem desmistificadas. Matriz e filial são tão somente estabelecimentos de uma mesma pessoa jurídica, sendo a matriz o estabelecimento principal, a sede, aquela que dirige as demais empresas, e a filial, o estabelecimento mercantil, industrial ou civil, subordinado à matriz. Logo, matriz e filial NÃO são pessoas distintas, sendo perfeitamente possível que uma participe da licitação e a outra execute o contrato, uma vez que a Administração Pública celebra o contrato com a pessoa jurídica e não com determinado estabelecimento empresarial. Contudo, apesar de comporem a mesma pessoa jurídica, o direito tributário confere tratamento específico aos diferentes estabelecimentos empresariais, considerando cada um deles um domicílio tributário. Acerca da regularidade fiscal de cada estabelecimento, o Tribunal de Contas da União também já se pronunciou. Vejamos: [Relatório] 14. Acrescente-se que, se a matriz participa da licitação, todos os documentos de regularidade fiscal devem ser apresentados em seu nome e de acordo com o seu CNPJ. Ao contrário, se a filial é que participa da licitação, todos os documentos de regularidade fiscal devem ser apresentados em seu nome e de acordo com o seu próprio CNPJ. (grifo nosso) 15. Destaca-se, ainda, que há certos tributos, especialmente em relação ao INSS e ao FGTS, cuja arrecadação pode ser feita de forma centralizada, abrangendo, portanto, matriz e filiais. Se assim o for, tais certidões, mesmo as apresentadas pelas filiais, são expedidas em nome da matriz, sem que nisto haja qualquer ilegalidade. [...] 20. Pelo exposto, tanto a matriz, quanto à filial, podem participar de licitação e uma ou outra pode realizar o fornecimento, haja vista tratar-se da mesma pessoa jurídica. Atente-se, todavia, para a regularidade fiscal da empresa que fornecerá o objeto do contrato, a fim de verificar a cumprimento dos requisitos de habilitação. 21. Caso comum, por força da necessidade de comprovação da regularidade fiscal, prevista no inciso IV do art. 27 da Lei n.º 8.666/93, é o de diversas empresas (filiais) apresentarem, para esse fim, documentos emitidos sob o CNPJ de suas matrizes, em razão de suas certidões estarem vencidas. Desse modo, alegam serem válidas tais certidões, uma vez que o recolhimento dos tributos e das contribuições federais é realizado de forma centralizada pela matriz, abrangendo, portanto, suas filiais. (TCU. Acórdão nº 3056/2008 Plenário. Min. Rel. Benjamin Zymler. Julgado em 10/12/2008.) No caso em tela, a RECORRIDA inscreveu-se no sistema eletrônico com o CNPJ da matriz, cadastrada sob o nº / , tendo informado que esta é a pessoa jurídica que após a homologação assinará o contrato e executará o objeto licitado. Toda a documentação destinada à comprovação da regularidade fiscal exigida nos subitem do edital, a saber, Prova de regularidade para com a Fazenda Nacional, (compreendendo a Certidão Negativa ou Positiva com efeitos de Negativa de Débitos relativos às Contribuições Previdenciárias e às de Terceiros e a Certidão Conjunta Negativa ou Positiva com efeitos de Negativa de Débitos relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União, ambas fornecidas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e Procuradoria Geral da 5

6 Fazenda Nacional) e Prova de regularidade relativa ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (Certificado de Regularidade do FGTS, fornecido pela Caixa Econômica Federal) refere-se à matriz, repito, por ser este o estabelecimento que executará a avença e está em conformidade. Apenas os atestados de capacidade técnica apresentados pela RECORRIDA foram emitidos para a sua filial, no estado da Bahia, inscrita com o CNPJ n / Portanto, é improcedente a argumentação da RECORRENTE a esse respeito, posto que, dentro do preceito de que MATRIZ e FILIAL constituem a mesma pessoa jurídica, não há que se falar em descumprimento do edital. 4.2 DAS REGRAS DE APRESENTAÇÃO DO BALANÇO POR MICROEMEPRESAS A Lei Complementar nº 123/2006, que instituiu o Estatuto Nacional da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, desobriga aquelas empresas quanto à observância das normas relativas às obrigações contábeis previstas no Código Civil, uma vez que se submetem às regras específicas constantes de seu Estatuto. Contudo, a aludida lei é silente no que tange à necessidade de as ME's e EPP's elaborarem, para fins fiscais, balanço patrimonial e, consequentemente, de registrarem tal documento na Junta Comercial competente. Diante do exposto, em consulta formalizada por esta Seção à empresa ZÊNITE, em 2012, foi-nos orientado o seguinte: (...) Apesar de a Equipe Zênite defender a possibilidade de se exigir das ME's e EPP's a apresentação de balanço patrimonial exclusivamente para fins de comprovação das condições de habilitação em certames licitatórios, entendemos que não existe amparo jurídico para vincular essa obrigação a formalidades ou deveres acessórios, tais como a necessária transcrição do balanço em livro diário, ou o necessário registro do demonstrativo em Junta comercial em Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas. Isso porque o art. 31, inc. I, da Lei nº 8.666/93 exige a apresentação de balaço patrimonial já exigível na forma da lei. E, conforme demonstrado acima, a Lei Complementar nº 123/2006 não prevê uma "forma" de elaboração do balanço patrimonial por ME's e EPP's. Desta feita, insustentável a alegação das RECORRENTES acerca da irregularidade do balanço apresentado pela RECORRIDA, haja vista que, por ser esta uma microempresa (ME), apresentou o referido documento em conformidade com o disposto no 4º da alínea b do subitem do edital, que estabelece que As microempresas e as empresas de pequeno porte, assim como as cooperativas que preencham as condições estabelecidas no art. 34 da Lei n.º /07, estão dispensadas do balanço patrimonial apenas para fins fiscais. Assim, para a presente licitação, é OBRIGATÓRIA a apresentação desta peça, dispensando-se apenas a publicação e a sua transcrição no livro diário. 4.3 DAS ATRIBUIÇÕES DO CONTADOR Não procede a alegação da RECORRENTE TELBRAX LTDA., acerca da ilicitude no fato do Sr. Orestes de Almeida, contador da RECORRIDA, ser procurador de empresa 6

7 distinta, no caso, Engevox Telecomunicações Ltda., haja vista que, conforme alegado pela RECORRIDA, a legislação competente não impede ou restringe a função do contabilista. 4.4 DA DISTINÇÃO ENTRE ATESTADOS DE CAPACIDADE TÉCNICA OPERACIONAL E PROFISSIONAL Para a comprovação da QUALIFICAÇÃO TÉCNICA, o subitem do edital determinou a apresentação dos seguintes documentos: a) 1 (um) ou mais Atestado(s) de Capacidade Técnica, emitido(s) por pessoa jurídica de direito público ou privado, que comprove(m) a regular e satisfatória prestação de serviço similar ao objeto desta licitação, ou seja, serviço de implantação de fibra óptica com extensão mínima de 500 (quinhentos) metros de rede para cada enlace fornecido entre sites; b) CERTIDÃO DE REGISTRO DE PESSOA JURÍDICA emitida pelo CREA - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia, em nome da Empresa proponente; c) CERTIDÃO DE REGISTRO DE PESSOA FÍSICA emitida pelo CREA - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia, do(s) Responsável(is) Técnico(s) (RT) vinculado(s) à empresa proponente, habilitado(s) à execução dos serviços discriminados no Termo de Referência (Anexo I do edital); Observação: A vinculação do profissional com a empresa poderá ser feita por meio de Carteira de Trabalho, Contrato de Prestação de Serviço, Ficha de Registro de Empregado, registrada na DRT ou Contrato Social. d) CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO emitida pelo CREA - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia, em nome do(s) Responsável(is) Técnico(s) (RT). Primeiramente, ressalte-se que a capacidade técnica divide-se em OPERACIONAL e PROFISSIONAL, as quais, embora complementares, são independentes e podem ser aferidas isoladamente. A capacidade técnico-operacional da empresa analisa a pessoa jurídica como uma unidade econômica destinada à realização de serviços, considerando estrutura administrativa, aparelhamento adequado e expertise na gestão de mão de obra, dentre outras. Por outro lado, a capacidade técnico-profissional da pessoa jurídica é representada pelo acervo técnico do profissional que atuará como responsável técnico (RT) da empresa, desde que comprove sua vinculação a ela. Segundo esclarecido pelo CREA-MG, em questionamento formulado recentemente por este Regional, a Resolução Confea 1025/2009 estabelece que não existe acervo técnico de pessoas jurídicas, mas somente de pessoas físicas (profissionais), sendo o acervo de pessoas jurídicas a soma dos acervos dos profissionais que compõem seu quadro técnico. Assim, para se comprovar o acervo da pessoa jurídica, a empresa pode apresentar a CAT (Certidão de Acervo Técnico) do profissional e juntar uma Certidão de Registro e Quitação (CRQ) que comprove que o referido profissional pertence a seu quadro técnico. Desta forma, se um profissional foi responsável técnico de uma atividade enquanto pertencente a outra empresa, pode apresentá-lo no processo licitatório 7

8 comprovando pela CRQ que neste momento pertence ao quadro da empresa atual, sendo assim válido para o presente processo. Concluindo, não há acervo direto da empresa, mas basta comprovar o vínculo do profissional com a mesma que esta terá seu acervo técnico. Portanto, caso um engenheiro - na qualidade de representante técnico venha a se desligar de uma sociedade e passe a integrar, formalmente, o quadro funcional de outra, transfere para a segunda o seu acervo técnico, fazendo prova da capacidade profissional desta pessoa jurídica. Na situação em análise, a RECORRIDA, visando comprovar sua capacidade TÉCNICO-OPERACIONAL, apresentou dois atestados de capacidade técnica, um expedido pela Fasb Fundação Francisco de Assis, e outro emitido pela Engevox Telecomunicações Ltda., ambos emitidos para a filial da RECORRIDA, na Bahia, CNPJ / , em consonância com as exigências da alínea a do subitem do edital. Ainda, apresentou CERTIDÃO DE REGISTRO DE PESSOA JURÍDICA emitida pelo CREA-MG, em nome da empresa proponente, a MATRIZ CNPJ / e outra emitida pelo CREA BA, em nome da filial da empresa proponente, CNPJ / Já para a comprovação da capacidade TÉCNICO-PROFISSIONAL, a RECORRIDA apresentou duas CERTIDÕES DE ACERVO TÉCNICO emitidas pelo CREA PR, registradas sob os nºs e , ambas em nome do profissional responsável técnico, Eng. Jose Carlos da Cunha, estando as aludidas certidões vinculadas aos atestados emitidos por empresas para as quais o engenheiro prestou seus serviços à época, a saber, Consórcio CR Almeida - Magnecom Telecomunicações e Construções Ltda. Ainda, objetivando comprovar o vínculo do responsável técnico com a RECORRIDA, foi apresentado contrato de prestação de serviços no qual ambos figuram como partes. E mais, apresentou CERTIDÕES DE REGISTRO DE PESSOA FISICA, emitidas pelo CREA MG e pelo CREA BA, em nome do profissional responsável técnico. Ressalte-se que toda a documentação destinada à comprovação da qualificação técnica da empresa, tanto a operacional quanto a profissional, foi analisada e aprovada pelo setor requisitante dos serviços ora licitados, o qual detém a competência técnica para referida avaliação. 4.5 DA ALEGAÇÃO DE FORMAÇÃO DE GRUPO ECONÔMICO A ordem jurídica não impede que uma pessoa física componha o quadro societário de mais de uma pessoa jurídica. Portanto, o simples fato de empresas com sócios em comum participarem de um certame não permite à Administração concluir que essa atuação se dará de forma fraudulenta ou objetivando frustrar os objetivos da licitação. A presunção é da boa-fé e da inocência, até que se prove o contrário, haja vista que a Lei nº /02 não prevê a situação narrada como impeditiva para a participação em licitações processadas pela modalidade pregão, sendo necessária a reunião de elementos suficientes que comprovem a prática de ato capaz de frustrar ou fraudar, mediante ajuste, combinação ou qualquer outro expediente, o caráter competitivo do procedimento licitatório. O caso em foco não trata da participação, em uma mesma licitação, de duas empresas pertencentes a um mesmo grupo societário, fato que, a princípio, poderia ser indicativo de um possível conluio. Ao contrário, trata-se de uma única empresa licitante que 8

9 apresentou, dentre outros, os seguintes documentos: balanço patrimonial assinado por contador sócio de empresa X e, ainda, atestado de capacidade técnica emitido também pela empresa X, havendo, entre a empresa licitante e a empresa X, sócios com relação de parentesco. Segundo alegado nas contrarrazões apresentadas pela RECORRIDA, os regimes tributários desta e da empresa Engevox Telecomunicações Ltda. são distintos, assim como as atividades outorgadas pela ANATEL. Ainda, apresentou contrato social da empresa Engevox (doc. nº /2014), demonstrando a distinção no quadro societário das sociedades. Desta feita, não há indícios claros de conluio ou de fraude, baseados em informações capazes de evidenciar potencial prejuízo à competitividade e isonomia do certame DA LICENÇA DE FUNCIONAMENTO Contrariamente ao alegado pela RECORRENTE TELBRAX LTDA., verifica-se que a RECORRIDA encaminhou, tempestivamente, LICENÇA PARA FUNCIONAMENTO DE ESTAÇÃO, de nº /2013-MG, emitida pela ANATEL em 18 de outubro de 2013, com validade indeterminada, para a prestação dos SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO MULTIMIDIA (SCM), específica para o município de Belo Horizonte, como solicitado no Inciso II do Item 4 do Termo de Referência (Anexo I do edital) DA ALEGAÇÃO DE AUSÊNCIA DE MOTIVAÇÃO QUANTO À INTENÇÃO DE RECORRER Consoante o disposto no art. 4º, XVIII, da Lei nº /2002, a pretensão de recorrer deve ser manifestada de forma imediata e motivada ao final da sessão que declarou o vencedor do certame. Apresentada a intenção de recorrer, cabe ao pregoeiro tão-somente a avaliação da existência dos pressupostos recursais, o que se restringe à aferição de sucumbência, tempestividade, legitimidade, interesse e motivação. Desta feita, já se tornou pacífico na doutrina e na jurisprudência do Tribunal de Contas da União que não se admite ao pregoeiro afastar de plano o cabimento do recurso, sob o fundamento de que os motivos indicados pelos licitantes não merecem provimento, ou seja, não compete ao pregoeiro decidir o mérito do recurso em vista das razões sucintamente apontadas pelos licitantes na sessão pública, cabendo a ele afastar apenas os recursos manifestamente protelatórios, que não detêm qualquer fundamentação para a sua interposição. Portanto, considerando, no caso em comento, a presença dos pressupostos recursais, não procede a alegação da RECORRIDA acerca da inexistência de manifestação motivada e válida quanto às intenções de recurso manifestadas pelas RECORRENTES. 9

10 5 - CONCLUSÃO Por todo o exposto, entendo, s.m.j., deva ser mantida, na íntegra, a decisão do Pregoeiro condutor do certame, que habilitou a empresa LUP TELECOMUNICAÇÕES LTDA., e submeto o recurso à decisão desta d. Diretoria-Geral, para dar curso ao processo de acordo com a legislação em vigor. À consideração superior. Em 10 de novembro de ISABELA VENTURA GUIMARÃES DE SOUZA Pregoeira substituta 10

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