FACULDADE DO VALE DO IPOJUCA - FAVIP CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PAVIMENTO DE CONCRETO
|
|
- Suzana Correia Monteiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 0 FACULDADE DO VALE DO IPOJUCA - FAVIP CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PAVIMENTO DE CONCRETO MATERIAIS E EXECUÇÃO SEBASTIÃO DOS SANTOS JÚNIOR CARUARU -2010
2 1 FACULDADE DO VALE DO IPOJUCA - FAVIP CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PAVIMENTO DE CONCRETO MATERIAIS E EXECUÇÃO Trabalho de conclusão de curso apresentado a Faculdade do Vale do Ipojuca FAVIP, como requisito para a obtenção do título de Bacharel em Engenharia Civil. Sebastião dos Santos Júnior Orientador: M. Sc. Sidclei Teixeira Magalhães CARUARU 2010
3 2 Catalogação na fonte - Biblioteca da Faculdade do Vale do Ipojuca, Caruaru/PE S237p Santos Júnior, Sebastião dos. Pavimento de concreto materiais de execução / Sebastião dos Santos Júnior. Caruaru: FAVIP, f. : il. Orientador(a) : Sidclei Teixeira Magalhães. Trabalho de Conclusão de Curso (Engenharia) -- Faculdade do Vale do Ipojuca. 1. Estrutura - tipos. 2. Estrutura características. 3. Estrutura execução. I. Título. CDU 624[11.1] Ficha catalográfica elaborada pelo bibliotecário: Jadinilson Afonso CRB-4/1367
4 3 SEBASTIÃO DOS SANTOS JÚNIOR PAVIMENTO DE CONCRETO MATERIAIS E EXECUÇÃO Aprovado em / / Banca Examinadora: Prof. Sidclei Teixeira Magalhães Orientador Prof. Aluizio Caldas e Silva Examinador Prof. Martônio José Marques Francelino Examinador
5 4 RESUMO O tema em foco apresenta conceitos inerentes ao pavimento de concreto, frisando bem a sua estrutura, tipos, características, aplicações, produção, execução, vantagens e desvantagens, como durabilidade, resistência, segurança, menor temperatura do ambiente, inexistência de lixiviação entre outras. Esse tipo de pavimento ainda é uma alternativa pouco utilizada, devido apresentar um alto custo para sua execução, porém o avanço tecnológico em equipamentos tem minimizado muito esse valor, permitindo a produção com menos mão de obra e em ritmo acelerado. PALAVRAS-CHAVE: Estrutura, Tipos, Características, Execução.
6 5 AGRADECIMENTOS Agradeço ao meu Deus, que por maior esforço, dedicação e tudo que tenho feito, nunca poderia chegar até onde cheguei, se não fosse as tuas poderosas mãos, que sempre me abençoou e me fez ser o que sou hoje, pois mesmo que eu desse toda a minha vida em troca de tanto amor não pagaria todo cuidado e zelo que tens tido por mim, a ti senhor devo tudo que sou, porque não seria nada sem teu auxílio. À minha família, em especial a minha esposa Eliane Cristina e a todos aqueles que contribuíram para meu sucesso, vos digo: Nada na vida de um homem em uma terra cheia de congruências, vale mais que vocês, que sempre estiveram ao meu lado, me ajudando, sejam de várias formas, como uma aula, uma palavra de animo, um conselho e tudo que veio me trazer êxito para que eu adquirisse a experiência necessária para o meu viver. Que Deus continue abençoando cada um de vocês.
7 6 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS PCS: Pavimento de concreto simples CAD: Concreto de alto desempenho CCR: Concreto compactado a rolo CCV: Concreto convencional CCP: Concreto de cimento Portland BL: Barras de ligação BT: Barras de transferência PCA: Pavimento de concreto armado PCPRO: Pavimento de concreto protendido WT: Whitetopping (Cobertura branca) WTUD: Whitetopping ultradelgado PCPM: Placas de concreto Pré-moldadas BGTC: Brita graduada tratada com cimento UTW: Whitetopping ultrafinos TWT: Whitetopping fino DNIT: Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transporte CA: Concreto Asfáltico DNER: Departamento Nacional de Estrada de Rodagem ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR: Normas Brasileiras DER/PR: Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná PC: Placa de Concreto ASTM: American Society for Testing and Materials k: Coeficiente de Recalque fctm: Resistência à tração na flexão.
8 7 LISTA DE FIGURAS Figura 01: Court Avenue in Bellefontaine...11 Figura 02: Caminho do mar...12 Figura 03: Pavimento de concreto simples...16 Figura 04: Lona plástica, BR 101 PE...17 Figura 05: Pavimento de concreto armado...17 Figura 06: Pavimento de concreto protendido...18 Figura 07: Aeroporto Internacional Tom Jobim...18 Figura 08: Pavimento de concreto WT...19 Figura 09: Primeiro whitetopping no Colorado...19 Figura 10: Linha de referência e apalpador horizontal, BR 101 PE...25 Figura 11: Fixação manual das barras de transferência, BR PE...26 Figura 12: Dowel bar inserter...26 Figura 13: Perfuração para inserção das barras de ligação, BR PE...27 Figura 14: Fixação manual das barras de ligação, BR PE...27 Figura 15: Fixação automática das barras de ligação...28 Figura 16: Usina...28 Figura 17: Lançamento do concreto no pavimento, BR PE...29 Figura 18: Espalhamento do concreto, BR PE...30 Figura 19: Adensamento do concreto...30 Figura 20: Régua acabadora longitudinal (Auto float)...31 Figura 21: Desempenadeira manual metálica, BR 101 PE...31 Figura 22: Proteção com lona plástica, BR 101 PE...32 Figura 23: Texturização mecânica do concreto...32 Figura 24: Texturização manual do concreto, BR 101 PE...33 Figura 25: Cura química mecanizada...34 Figura 26: Cura química manual, BR 101 PE...34 Figura 27: Abertura das juntas...35 Figura 28: Junta transversal de construção, BR 101 PE...36 Figura 29: Aplicação do selante moldado in loco...37 Figura 30: Aplicação do selante pré-moldado...37 Figura 31: Tráfego liberado, BR 232 PE...38
9 8 LISTA DE TABELAS Tabela 01: Representação da malha rodoviária brasileira...13 Tabela 02: Distâncias de frenagem...14 Tabela 03: Economia no consumo de combustível...15 Tabela 04: Limites de substâncias...22 Tabela 05: Tipos de sub-bases...24
10 9 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO História do pavimento de concreto Pavimento de concreto no Brasil Definição Malha rodoviária Vantagens Durabilidade Segurança Economia Meio ambiente Custo Tipos de pavimentos de concreto PCS, Pavimento de concreto simples PCA, Pavimento de concreto armado PCPRO, Pavimento de concreto protendido WT, Whitetopping PCPM, Placas de concreto Pré-moldadas Overlay DESENVOVIMENTO Materiais Concreto Ligante hidráulico (cimento Portland) Agregados Água Aditivos Aço Material selante Material para enchimento Execução Preparo do subleito Sub-base...24
11 Assentamento das linhas de referências Inserção das barras de transferência Inserção das barras de ligação Produção do concreto Transporte e lançamento do concreto Espalhamento e adensamento do concreto Acabamento final do concreto Texturização superficial Cura Abertura das juntas Juntas longitudinais Juntas transversais Limpeza e selagem das juntas Liberação do tráfego CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...40
12 11 1. INTRODUÇÃO 1.1. História do pavimento de concreto O primeiro pavimento de concreto foi idealizado e executado por um farmacêutico e químico chamado George Bartholomew na cidade de Bellefontaine, Ohio (EUA), no ano de Tendo esperanças de usar o concreto para pavimentação das ruas, ele sugeriu à população desta cidade a construção de um pavimento que suprisse as necessidades públicas. O Conselho da cidade exigiu que Bartholomew doasse o cimento e pagasse uma fiança de US $ para garantir que o pavimento iria durar cinco anos, e somente após esse tempo de teste de qualidade ele receberia o seu pagamento, portanto a sua proposta foi bem sucedida como um pavimento resistente, seguro, confortável e necessitando pouca manutenção. Figura 1: Court Avenue in Bellefontaine (Wikipédia) Pavimento de concreto no Brasil O primeiro pavimento de concreto executado no Brasil, provavelmente na América Latina, foi o Caminho do Mar, situado entre Riacho Grande e Cubatão (Figura 2). Sua construção iniciou-se em 1925 e foi concluída em 1926, com uma extensão de aproximadamente 8 km. A base do pavimento foi executada com 20 cm de espessura de macadame hidráulico; a homogeneização do concreto foi executada em uma betoneira deslocada sobre trilhos, com o seguinte traço: uma barrica de cimento para um metro cúbico de pedra britada, 500 litros de areia e 300 litros de água. (BALBO, 2009)
13 12 Figura 2: Caminho do mar (Wikipédia) 1.2. Definição Pavimento é uma estrutura de várias camadas com espessuras variáveis, construída sobre a superfície final de terraplenagem, destinada a resistir aos esforços oriundos do tráfego de veículos e do clima (capacidade estrutural), e proporcionar aos usuários uma melhoria nas condições de rolamento, com conforto (capacidade funcional) e nas condições de segurança. O pavimento de concreto é uma estrutura constituída de placas, produzidas com ligantes hidráulicos (Cimentos Portland) e agregados, podendo ser moldado in loco ou pré-moldado, com sua estrutura armada, protendida, armada e protendida, ou sem nenhuma das duas, ou seja, pavimento de concreto simples Malha rodoviária Pelo plano Nacional de Viação do ano 2010, a malha rodoviária brasileira possui uma extensão ainda muito pequena de pavimento de concreto, comparada ao pavimento asfáltico, sendo em torno de 3,0% dos ,9 km de rodovias pavimentadas, percentual esse que tem crescido dia após dia. Este percentual vem a cada dia crescendo nas rodovias brasileiras e no mundo, devido seus avanços tecnológicos em equipamentos, favorecendo maior rapidez no processo de execução com menos mão de obra, sem esquecer a qualidade, com isso, busca-se uma melhor relação custo/benefício.
14 13 A tecnologia do pavimento de concreto oferece um amplo leque de opções, para atender aos requisitos básicos de cada obra, pois além da sua crescente aplicação nas estradas, seu uso é fundamental na reforma ou construção de pistas de aeroportos, nos corredores de ônibus e em grandes avenidas das cidades. Tabela 01: Representação da malha rodoviária brasileira REGIÃO Norte Nordeste Sudeste Sul Centro- Oeste UF PISTA SIMPLES REDE PAVIMENTADA EM OBRAS DUPLIC. PISTA DUPLA SUB- TOTAL RO RONDÔNIA 2.357,9 0,0 50, ,3 AC ACRE 1.543,5 0,0 21, ,4 AM AMAZONAS 1.798,7 7,2 46, ,2 RR RORAIMA 1.127,0 0,0 0, ,0 PA PARÁ 4.525,4 0,0 70, ,0 AP AMAPÁ 473,5 0,0 0,0 473,5 TO TOCANTINS 5.774,6 0,0 33, ,7 SUB-TOTAL ,6 7,2 222, ,1 MA MARANHÃO 7.273,2 0,0 32, ,9 PI PIAUÍ 5.433,4 0,0 28, ,0 CE CEARÁ 8.217,4 0,0 156, ,1 RIO GRANDE DO RN NORTE 4.515,0 68,3 81, ,5 PB PARAÍBA 3.419,3 148,9 123, ,2 PE PERNAMBUCO 6.477,4 133,3 308, ,2 AL ALAGOAS 2.443,6 8,8 19, ,3 SE SERGIPE 2.034,1 8,1 118, ,7 BA BAHIA ,7 0,0 164, ,4 SUB-TOTAL ,1 367, , ,3 MG MINAS GERAIS ,4 107, , ,1 ES ESPÍRITO SANTO 3.414,9 0,0 123, ,7 RJ RIO DE JANEIRO 6.712,5 42,1 664, ,9 SP SÃO PAULO ,2 83, , ,3 SUB-TOTAL ,0 232, , ,0 PR PARANÁ ,4 0,0 920, ,5 SC SANTA CATARINA 7.166,3 247,3 278, ,9 RIO GRANDE DO RS SUL ,3 95,3 408, ,8 SUB-TOTAL ,0 342, , ,2 MT MATO GROSSO 7.258,9 0,0 76, ,3 MATO GROSSO DO MS SUL 7.710,6 0,0 60, ,1 GO GOIÁS ,6 170,7 538, ,2 DF DISTRITO FEDERAL 683,0 0,0 290,7 973,7 SUB-TOTAL ,1 170,7 966, ,3 BRASIL , , , ,9 FONTE: DNIT/ Vantagens Os pavimentos de concreto apresentam algumas vantagens com relação ao flexível, como: Durabilidade, segurança, economia, meio ambiente e custo.
15 Durabilidade Referente à sua durabilidade, o pavimento de concreto apresenta uma elevada resistência tanto mecânica quanto ao desgaste. Não sofre deformação plástica, não apresenta trilhas de rodas e nem buracos, e quando o mesmo é submetido à ação do sol e das chuvas, não oxida, sendo assim, há uma grande durabilidade da estrutura Segurança Devido a sua superfície clara, o pavimento rígido possui uma ótima capacidade de reflexão da luz, melhorando a segurança quanto à visibilidade dos motoristas, fato que favorece muito em dias chuvosos e à noite. Outro fator que contribui para a segurança, é que a inclinação do pavimento de concreto é de duas a três vezes menor que no pavimento flexível, sendo assim, há menos possibilidade de acontecer derrapagem do veículo. A resistência à derrapagem por hidroplanagem no pavimento rígido é superior, devido à velocidade de escoamento da água na superfície do concreto de cimento Portland, ser maior que no concreto asfáltico. O pavimento rígido apresenta quanto à frenagem, uma aderência dos pneus na superfície de rolamento superior ao pavimento flexível, o que permite uma redução na distância de frenagem, como mostrado na tabela 2; trabalho realizado pelo americano Ruhl, R.L, que apresentou a distância de frenagem de um veículo Chevy, a 95 km por hora. Tabela 02: Distâncias de frenagem Distância de frenagem (m) Condição de superfície Concreto Asfalto A/C % Seca e nivelada Úmida e nivelada Úmida com trilha de roda 96* *No caso da pista de concreto, sem trilha de roda. Fonte: DUTRA Economia Segundo estudos feitos pelo Conselho Nacional de Pesquisa do Canadá, devido a sua superfície indeformável, rígida e estável, o pavimento de concreto cria uma menor resistência
16 15 ao rolamento, exigindo menor esforço da parte mecânica dos veículos, podendo os caminhões economizarem até 11% do seu combustível. Já Prof. Zaniewski, J. P., da Arizona State University, em trabalho diz que essa redução pode chegar a 20%. Na tabela 3 são mostrados dados obtidos pelo prof. Zaniewski em rodovia pavimentada com concreto nos Estados Unidos, com uma extensão de 16 km e um tráfego diário médio de veículos. Tabela 03: Economia no consumo de combustível Tipo de veículo Tráfego - % Economia estimada (l/ano) Automóveis 70 0 Caminhonetes (Picapes) Caminhões leves e médios (2 eixos) Caminhões pesados e médios ( eixos) Reboque e semirreboques ( 4 eixos) Fonte: DUTRA TOTAL Meio ambiente Os gastos com ar condicionado dos automóveis é reduzido devido à superfície da pista de rolamento ser clara, que favorece na temperatura da mesma e do ambiente em relação a pavimentos de cor escura, com isso a poluição ambiental diminui, isto segundo estudos feitos pelo Heat Island Group, dos EUA, relacionados às Cool Communities. Condição ambientalmente boa, devido à inexistência do fenômeno de lixiviação no concreto com águas percoladas capazes de contaminar o lençol freático ou águas superficiais Custo Com a introdução de novas tecnologias em equipamentos, o custo inicial, ou seja, o de construção dos pavimentos de concreto tornou-se extremamente competitivo, porque esses avanços fazem com que a produção seja mais rápida e a mão de obra reduzida, além disso, faz com que o custo final da alternativa de concreto (custo de construção mais custo anual de manutenção), seja muito baixo com relação a outros tipos de pavimentação.
17 Tipos de pavimentos de concreto Pavimento de concreto simples, PCS Os PCS são constituídos de placas de concretos moldadas in loco, não armadas, sendo serradas suas juntas transversais e longitudinais algumas horas após a moldagem do concreto. Essas placas podem ser moldadas com vários tipos de concreto, como: CAD Concreto de alto desempenho, CCR Concreto compactado a rolo ou CCV Concreto convencional. (BALBO, 2009) O principal motivo da serragem das juntas é o controle da retração hidráulica, como a massa de concreto é de grande volume e exposta a diversas condições ambientais não favoráveis, como: o sol, a chuva e o vento, levam o CCP a apresentar fissuras. Nas juntas transversais são utilizadas barras de aço, chamadas de barras de transferência (BT), onde parte do esforço aplicado em uma placa é transferido para outras placas próximas, por meio desta barra fazendo com que as mesmas trabalhem solidariamente. Na sua ausência, as juntas serradas deverão fazer ponte de distribuição de esforços entre as placas próximas por inter-faceamento de agregados na face vertical fissurada. Já nas juntas longitudinais são empregadas barras de ligação (BL), que tem como função evitar o deslocamento longitudinal das placas ao longo do eixo da pista. Figura 3: Pavimento de concreto simples com barras de transferência Com barra de transferência: Espessura de 16 a 45 cm, comprimento e largura 7 m. Sem barra de transferência: Espessura de 15 a 20 cm, comprimento de 4 a 6 m e largura de 3 a 4 m. (BALBO, 2009)
18 17 Geralmente é empregada manta ou lona plástica de polietileno sobre a sub-base do pavimento, inclusive no caso de ser cimentada (CCR e BGTC), com o propósito de evitar possíveis propagações de fissuras, nas placas de concreto, no caso de bases cimentadas, fig. 4. Figura 4: Lona plástica, BR PE (JÚLIO, 2010) Pavimento de concreto armado, PCA O pavimento de concreto armado da mesma maneira que os PCS são formados por um conjunto de placas subsequentes, sendo que elas são armadas. Por apresentar uma estrutura armada, a placa de concreto sofre uma redução na sua espessura, e suas dimensões planas são de duas a três vezes maiores, com isso exige menos BT e BL em sua construção. O mesmo trabalha sob ação de esforços em flexão. Diferentemente do PCS os esforços de tração críticos ocorridos tanto nas fibras inferiores ou nas superiores de uma placa de concreto armado, são obrigatoriamente absorvidos pela área transversal da armadura de aço, dimensionada para cumprir tal função. Figura 5: Pavimento de concreto armado
19 Pavimento de concreto protendido, PCPRO Os pavimentos de concreto protendido podem apresentar na sua estrutura armaduras de aço convencional e cordoalhas protendidas ou apenas cordoalhas protendidas. É realizada uma protensão prévia ou posterior nas cordoalhas, apresentando esforços de compressão na estrutura, antes que a mesma seja solicitada por esforços externos. Quando as placas de concreto são solicitadas por esforços externos, tanto por veículos quanto por efeitos ambientais, no concreto da placa só vai ocorrer tração, quando o esforço prévio de compressão for extrapolado, e dessa forma pode ser reduzida a espessura da mesma. Não tendo à necessidade de utilização de juntas, mesmo com espessura bastante inferior à dos PCA, e uma desvantagem é que o concreto tem que ter resistência à compressão superior à dos PCS e PCA. Figura 6: Pavimento de concreto protendido O PCPRO é utilizado em pátios, áreas de manobras de aeroportos e pisos industriais tendo como bom exemplo o Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), no rio de Janeiro, executado na década de 70, mostrado na Figura 7. Figura 7: Aeroporto Internacional Tom Jobim (
20 Whitetopping, WT É um revestimento de concreto que pode ser do tipo PCS ou PCA, moldado in loco, empregado para restauração de superfícies de outros pavimentos já existentes, seja asfáltico ou de concreto. Essa tecnologia foi bastante desenvolvida com introdução de fibras de aço no concreto, mas mesmo assim não bastam somente às fibras para combater a retração por secagem. São necessárias também juntas bem definidas e comprimentos menores que os convencionais. Ultrathin whitetopping (UTW): Whitetopping utradelgado, com a espessura da superfície de concreto variando de 50 a 100 mm (2-4 polegadas) com espaçamento variando de 0,6 a 1,2 m. Thin Whitetopping (TWT), Whitetopping delgado, com a espessura da superfície de concreto variando de 100 a 150 mm (4-6 pol) com espaçamento de 1,8 m. Figura 8: Pavimento de concreto WT Figura 9: Primeiro whitetopping no Colorado (
21 Placas de concreto pré-moldadas, PCPM As placas pré-moldadas podem ser utilizadas na construção de novos pavimentos ou no reparo de pavimentos preexistentes, ou seja, em reposição de placas degradadas. Esse tipo de pavimento, apesar de não ser um método mais barato que a moldagem convencional, moldada in loco, apresenta várias vantagens, como: excelente moldagem (nas medidas requeridas e condições de cura), menor número de defeitos por retração no concreto (retração plástica), resistências maiores com menor custo, evita o conflito com o tráfego gerado por serviços de demolição em pavimentos para restauração, economia de concreto na espessura de pavimentos novos, possibilidade de serem estocados e concretos mais homogêneos. As PCPM devem estar bem apoiadas sobre a base após o seu posicionamento, para evitar que as cargas de veículos e/ou temperatura possam provocar estados críticos no concreto, devido os vazios ou falta de contato entre ambas. Para que isso não ocorra, a superfície da base deve estar mais plana possível. Outra coisa é que as mesmas devem ser moldadas com armaduras, devido à necessidade de suporte do peso próprio, quando transportadas, estocadas etc. E com relação às juntas entre as placas, elas devem estar bem seladas. (BALBO, 2009) Overlay É a técnica de aplicar uma nova camada de concreto sobre outra, podendo ser chamado, pavimento superposto de concreto. São três as possibilidades de aplicação: não aderente, semi aderente e aderido. A escolha do não aderente acontece quando o pavimento antigo apresenta certo nível de degradação, com trincas e fissuras. Assim, para que não aconteça reflexão das fissuras, uma camada de separação de concreto asfáltico (CA), com cerca de 3 cm de espessura, é aplicada entre o concreto existente e o novo. Já o semi aderente e o aderido, são pra serem utilizados quando o pavimento original está em boas condições, pois tem como objetivo principal aumentar a capacidade de carga do mesmo. Sendo que, mesmo para aumento da capacidade de carga, são mais utilizados os não aderentes. A primeira aplicação experimental do overlay no Brasil ocorreu em 2002, quando um trecho da BR 232, entre Recife e Caruaru, recebeu uma superposição, não aderente.
22 21 2. Desenvolvimento 2.1. Materiais Concreto O concreto para execução de pavimentos rígidos deverá ser dosado por método racional, de modo a obter-se com os materiais disponíveis mistura fresca de trabalhabilidade adequada ao processo construtivo empregado, e o produto endurecido compacto, de baixa permeabilidade satisfazendo às condições de resistência mecânica impostas pela especificação, que devem acompanhar o projeto do pavimento. Para a confecção dos concretos empregados em pavimentos, usa-se: ligante hidráulico (cimento Portland), agregados (miúdo e graúdo), água, aditivos e adições Ligante hidráulico (cimento Portland) Todos os tipos de cimento produzidos no Brasil são admissíveis para a utilização em concretos de pavimentos, desde que satisfaça às exigências especificadas em normas para o tipo de cimento empregado. (DNIT 050/2004 EM e DNER-EM 036 (1997)) Agregados Agregados miúdos O agregado miúdo é uma areia de origem natural ou resultante do britamento de rochas estáveis, ou a mistura de ambas, cujos grãos passam pela peneira ABNT 4,8 mm e ficam retidos na peneira ABNT 0, 075 mm (NBR 7211/05). Agregados graúdos Agregado graúdo é pedregulho ou a brita proveniente de rochas estáveis, ou a mistura de ambos, cujos grãos passam por uma peneira de malha quadrada com abertura nominal de 152 mm e ficam retidos na peneira ABNT 4,8 mm (NBR 7211/05). Os agregados ocupam aproximadamente 75% do volume de um concreto convencional, e por isso, desempenham função importante no concreto, tanto no seu estado fresco, quanto no endurecido, devendo receber atenção especial na sua caracterização. (ANDRIOLO, 1984).
23 Água A água deverá estar isenta de matéria orgânica ou outras substâncias prejudiciais à hidratação do cimento, devendo atender os limites indicados na tabela 4. Tabela 04: Limites de substâncias PH Entre 5 e 8 Matéria orgânica, expressa em oxigênio consumido 3 mg/l Resíduo sólido 5000 mg/l Sulfatos, expressos em íons SO mg/l Cloretos, expressos em íons Cl 1000 mg/l Açúcar 5 mg/l Fonte: Norma DNIT 059/ ES Aditivos Aditivo é uma substância distinta da água, dos agregados e do cimento, que se usa como ingrediente em concretos e argamassas, adicionado imediatamente antes ou durante a mistura. Nos concretos utilizados para pavimentos o uso de aditivos redutores de água ou plastificantes, são essenciais para a melhoria da trabalhabilidade, visto que os concretos têm consistência seca. (Comitê 212 do American Concrete Institute (1978).) Os aditivos são misturados ao concreto, para que se obtenham efeitos, como: a) Melhor trabalhabilidade; b) Acelerar ou retardar o tempo de pega; c) Reduzir a permeabilidade; d) Acelerar o desenvolvimento da resistência nas idades iniciais; e) Torná-lo mais resistente aos agentes agressivos; f) Retardar ou diminuir o calor de hidratação; g) Desenvolver propriedades fungicidas, germicidas ou inseticidas etc Aço Segundo a DER/PR ES-P 35/05, o aço deve seguir as seguintes condições: a) O aço para as eventuais barras de transferência ou de ligação deve obedecer à norma NBR b) As barras de transferência devem ser obrigatoriamente lisas e retas, de aço tipo CA-25.
24 23 c) Nas barras de ligação usa-se o aço CA-50 e admitem-se o emprego alternativo do aço CA-25. d) As telas soldadas empregadas nas armaduras de combate à fissuração devem atender à norma NBR Material selante O material selante pode ser moldado a quente, moldado a frio ou pré-moldado, e deve ser de produção industrial, atendendo a norma do DNIT 046/2004-EM e ao especificado em projeto Material para enchimento Para o enchimento das juntas de dilatação, poderão ser empregadas fibras trabalhadas, cortiça, borracha, esponja, poliestireno ou pinho sem nó (devidamente impermeabilizado), como material de enchimento da parte inferior das juntas de dilatação Execução A execução do pavimento rígido nos dias atuais tem melhorado muito, devido os avanços tecnológicos e novas técnicas no processo de construção e controle tecnológico dos materiais, que tem ajudado na velocidade do processo e na qualidade do produto final (PC). Como sequência de execução do pavimento de concreto simples, temos: Preparo do subleito, subbase, assentamento das linhas de referências, inserção das barras de transferência, inserção das barras de ligação, produção do concreto, transporte e lançamento do concreto, espalhamento e adensamento do concreto, acabamento final do concreto, texturização superficial, cura, abertura das juntas, limpeza e selagem das juntas, liberação do tráfego Preparo do subleito Deve-se ter um maior cuidado nas características do subleito (terreno natural), devido suas variações ríspidas, e em especial na presença de solos expansivos e de camadas densas de argila mole, e para que não aconteçam problemas futuros, as condições de compactação devem ser controladas, onde a umidade deve estar próxima da umidade ótima ou levemente
25 24 acima, em pelo menos 50 a 60 cm do mesmo. Em locais que o clima é úmido, é aconselhável o uso do reforço do subleito, com um material não expansivo, servindo como isolante de toda plataforma e em espessura máxima de 15 cm (situações críticas até 50 cm). A norma DNER-ES 299, cita as exigências sistemáticas a serem utilizadas na regularização do subleito em rodovias, com a terraplenagem já completada. Após a finalização do processo de regularização do subleito o mesmo deverá ser evidenciado com provas de carga, onde será determinado o coeficiente de recalque (k), de forma aleatória, no mínimo a cada 100 m e se o solo for homogêneo a cada 200m, em seu eixo e nas suas bordas Sub-base A sub-base é uma camada delgada de materiais, seja granulares ou tratadas, onde se situa entre o subleito e a placa de concreto, podendo ser classificados de acordo com a tabela 5. A utilização de uma ou outra, dependerá das condições de projeto. Tabela 05: Tipos de sub-bases. DNIT Manual de pavimento rígido A sub-base possui as seguintes funções: Uniformizar o suporte disponível ao longo da faixa do pavimento; Evitar os efeitos das mudanças excessivas de volume dos solos do subleito; Eliminar a ocorrência do fenômeno de bombeamento de finos plásticos, porventura presentes no solo de fundação, quando há presença de água em excesso e cargas pesadas.
26 25 A sub-base deverá ser executada e controlada em sua qualidade de acordo com as normas: NBR 11803, DNIT 066/2004 ES, DNIT 058/2004-ES, DNIT 057/2004-ES, DNIT 065/2004-ES e NBR No caso de ter sido indicada a colocação de película impermeabilizante e isolante sobre a superfície de sub-base, deve-se verificar se a mesma está adequadamente esticada e se as emendas são feitas com recobrimentos de no mínimo 20 cm Assentamento das linhas de referências Para inserção das linhas de referências são cravados hastes de aço ao longo das duas laterais da pista, com um afastamento máximo de 5 m entre as hastes ao longo do trecho, onde estas linhas receberão os apalpadores metálicos do equipamento de fôrmas deslizantes, de maneira que o mesmo seja alinhado e nivelado pelo apalpador vertical e horizontal, respectivamente, conforme alinhamento e cotas do projeto. É fundamental que estas linhas estejam alinhadas e bem niveladas, a todo o processo de execução, ficando como obrigação a sistemática verificação das mesmas, devendo-se evitar choques para que não haja deslocamento. Ocorrendo deslocamento das linhas de referências, a concretagem deverá ser imediatamente interrompida, até que elas sejam novamente reposicionadas, garantindo-se o nivelamento e o alinhamento originais. Figura 10: Linha de referência e apalpador horizontal, BR 101 PE. (JÚLIO, 2010)
27 Inserção das barras de transferência Para garantir que as barras de transferências tenham um perfeito alinhamento, já prontas, elas são fixadas na sub-base por meio manual, ou introduzidas no concreto por meio de dispositivo de inserção automática, quando o equipamento vibroacabador dispõe do mesmo. Figura 11: Fixação manual das barras de transferência, BR 101 PE. (JÚLIO, 2010) Figura 12: Inserção de barras (DBI, Dowel Bar Inserter). (
28 Inserção das barras de ligação As barras de ligação centrais e laterais poderão serem inseridas manualmente ou automaticamente. De modo manual são furados buracos, com furadeiras comuns na sub-base, onde, alinhado pela topografia são inseridas as barras de ligação, já de maneira automática, a própria vibroacabadora é responsável pela inserção das mesmas. Figura 13: Perfuração para inserção das barras de ligação, BR PE. (JÚLIO, 2010) Figura 14: Fixação manual das barras de ligação, BR 101 PE. (JÚLIO, 2010)
29 28 Figura 15: Fixação automática das barras de ligação. ( Produção do concreto As usinas dosadoras e misturadoras são responsáveis pela fabricação do concreto, sendo dispostas com dispositivos eletrônicos para o controle da dosagem e pesagem dos materiais. Estas são instaladas em pontos estratégicos no canteiro de obra para facilitar a execução, podendo ser transportadas para outros locais. Figura 16: Usina de concreto (DUTRA, 2007)
30 Transporte e lançamento do concreto O transporte do concreto é feito através de caminhões basculantes e lançado no local de execução, que deverá ser o mais uniforme possível na frente da vibroacabadora, com uma preferência de não ultrapassar a altura da rosca sem fim distribuidora do equipamento, e não formar montes com altura maior que 1 m. Devendo-se evitar a interrupção da alimentação do concreto na vibroacabadora, para que não ocorra desconforto do tráfego após a cura do concreto. Figura 17: Lançamento do concreto no pavimento, BR PE. (JÚLIO, 2010) Espalhamento e adensamento do concreto O equipamento vibroacabador é também responsável pelo espalhamento do concreto, através de sua rosca sem fim, ou dispositivo idêntico, e quando necessário com auxílio de ferramentas manuais, que deverá deixar o mesmo o mais distribuído possível. Após isto, o adensamento é feito com vibradores de imersão conectados ao equipamento, em quantidade suficiente para vibrar toda a largura da faixa de rolamento, e por consolidação superficial (Régua tipo tamper). Usa-se escavadeira hidráulica para facilitar o espalhamento do concreto, que não deve estar acima da rosca sem fim.
31 30 Figura 18: Espalhamento do concreto, BR PE. (JÚLIO, 2010) Figura 19: Adensamento do concreto. ( Acabamento final do concreto O acabamento do concreto pode ser pelo método mecânico e/ou manual, sendo feito logo após o adensamento. Pelo método mecânico é utilizada a régua acabadora longitudinal (Auto float) ou a mesa acabadora flutuante (Float pan), e em seguida é utilizado o acabamento manual final, com as desempenadeiras manuais metálicas de cabo longo (Floats) e cabo curto. Devem-se ter alguns cuidados com as bordas do pavimento na passagem da vibroacabadora para que não haja abatimento, sendo assim, as características tecnológicas do concreto, principalmente na sua consistência, devem estar adequadas ao processo de execução. Em caso
32 31 do abatimento acontecer é necessária fôrma de madeira ou metálica para a contenção dos bordos. Figura 20: Régua acabadora longitudinal (Auto float). ( Figura 21: Desempenadeira manual metálica, BR 101 PE. (JÚLIO, 2010) Em caso de chuvas etc., aconselha-se a proteção do concreto fresco com lona plástica.
33 32 Figura 22: Proteção com lona plástica, BR 101 PE. (JÚLIO, 2010) Texturização superficial A texturização deverá ser feita pelo equipamento texturizador, autopropulsionado, e finalizado por vassouras manuais, que farão a complementação ou correção da textura superficial dada pelo equipamento. Figura 23: Texturização mecânica do concreto ( A texturização manual pode ser feita através de vassouras de piaçava, nylon etc.
34 33 Figura 24: Texturização manual do concreto, BR 101 PE. (JÚLIO, 2010) Cura A cura do concreto é feita através de produtos químicos capazes de formar uma película plástica sobre a estrutura do concreto, esta deverá atender a norma ASTM C 309 e a taxa determinada pelo fabricante com aprovação da fiscalização. A aplicação deverá ser executada por meio de um equipamento composto de bomba e barra espargidora em toda a extensão da faixa, isto depois que a mesma esteja texturizada. Para evitar a aplicação de maneira inadequada, deve-se manter a constante inspeção nos bicos espargidores, para que não haja entupimentos. Se necessário, esses bicos deverão ser substituídos. É recomendado que o equipamento espargidor mantenha pequena distância com relação à vibroacabadora, para manter a eficácia da cura, deve-se também manter sempre na obra bombas de costas, para eventual complementação da cura química, podendo assim garantir a qualidade do pavimento.
35 34 Figura 25: Cura química mecanizada. ( Figura 26: Cura química manual, BR 101 PE. (JÚLIO, 2010) Abertura das juntas Todas as juntas longitudinais e transversais, deverão ser serradas com disco diamantado o mais cedo possível, sendo o primeiro corte com o concreto ainda semi-endurecido, e suas posições definidas pelo projeto, lançadas por meio de topografia, permitindo uma variação de alinhamento de até 5 mm. As juntas deverão ser contínuas em todo o comprimento da pista. A profundidade de abertura das juntas deverá ser 1/3 da espessura das placas.
36 35 Figura 27: Abertura das juntas, BR 101 PE. (JÚLIO, 2010) Juntas longitudinais As juntas longitudinais devem ser serradas com o concreto ainda semi-endurecido, após a finalização do processo de cura, tendo prazo máximo de 24 horas, e este corte deve garantir a profundidade prevista em projeto. As juntas longitudinais de construção terão que ser coincidentes com as longitudinais do projeto, a sua face lateral deverá ser pintada, com material apropriado que impeça a aderência entre a faixa executada e a futura. As barras de aço utilizadas como barras de ligação, devem ter o diâmetro, o espaçamento e o comprimento que é definido pelo projeto, e precisam estarem limpas e isentas de óleo ou qualquer substância que prejudique a aderência ao concreto Juntas transversais O corte das juntas transversais deverá ser iniciado nas primeiras horas, sendo que o primeiro corte será com o concreto ainda semi-endurecido, tendo-se a preocupação de que não ocorra o esborcinamento das bordas da junta, mas se isso acontecer significa que o concreto ainda está com baixa resistência mecânica, exigindo mais tempo para fazer outra tentativa. A sequência de corte deverá ser definida pela construtora e aprovado pela fiscalização, tendo em vista o tipo de cimento, o tipo de concreto aplicado e as condições climáticas.
37 36 A profundidade de corte não deve ser inferior à especificada em projeto, e para que isso não ocorra, deve-se verificar com o emprego de gabaritos metálicos em toda a extensão das juntas ou pelo menos 5 locais aleatórios, em cada placa. Sempre que a concretagem das placas forem paralisada, por mais de 30 minutos, deverá ser executada uma junta transversal de construção (Figura 28), com sua posição coincidente com a de uma junta transversal indicada no projeto, mas no caso de acontecimentos casuais, como: acidentes mecânicos ou pessoais, atraso no transporte de concreto, chuvas e outros, que impeçam o prosseguimento da concretagem até uma junta transversal projetada, deverá ser executada obrigatoriamente uma junta transversal de construção de emergência, do tipo previsto no projeto. Figura 28: Junta transversal de construção, BR 101 PE. (JÚLIO, 2010) Limpeza e selagem das juntas A limpeza dos sucos das juntas deve ser feita com jatos de água e ar comprimido, para a retirada dos resíduos soltos, como nata de cimento que fica impregnada durante a operação de corte, onde a mesma vai garantir a aderência do material selante. O material selante pode ser pré-moldado ou moldado in loco, o que é moldado no local deve ser cuidadosamente colocado no interior dos sucos, sem respingar a superfície, e em quantidades suficientes para encher as juntas sem transbordamento, qualquer excesso deverá
38 37 ser prontamente removido e a sua superfície limpa do material respingado. A profundidade de penetração do material selante é definida em projeto. Figura 29: Aplicação do selante moldado in loco. ( Figura 30: Aplicação do selante pré-moldado ( Liberação do tráfego A liberação do tráfego de veículos, só poderá ser feita, quando o responsável pelo controle tecnológico, obtiver os resultados da resistência à tração na flexão (fctm,est), e este for no mínimo igual àquele especificado em projeto (fctm,k).
39 Figura 31: Tráfego liberado, BR 232 PE. 38
40 39 3. CONCLUSÃO Através de todo estudo elaborado acerca do pavimento de concreto, seus tipos, características e execução, pode-se entender que há grandes benefícios na utilização e manutenção do mesmo, devido ele possuir diversas vantagens que o define como um produto de qualidade. O pavimento de concreto ainda se encontra com um valor de execução não competitivo com outros pavimentos, mais pode se ver que tem melhorado muito devido os avanços na área de tecnologias em equipamentos e máquinas, que além de aumentar a velocidade do processo, faz com que o mesmo seja de melhor qualidade, assim diminuindo os custos. Porém são bastante utilizados em rodovias que tem um tráfego pesado. No entanto é importante destacar que é necessário ter um total controle nos materiais utilizados para confecção do concreto e em todos os processos de execução, pois um bom trabalho feito por mãos preparadas é que definirá a qualidade do pavimento. E tudo isso faz com que ele se destaque no Brasil e no mundo.
41 40 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRIOLO, F. R. Construções de Concreto: Manual de práticas para controle e execução. Editora PINI, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR Controle Tecnológico de Materiais Componentes do Concreto. Rio de Janeiro, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7211: Agregado para concreto. Rio de Janeiro, p. BALBO, José Tadeu Pavimentos de concreto / José Tadeu Balbo, São Paulo: Oficina de textos, CARVALHO, Marcos Dutra - Recomendações de execução de pavimentos rodoviários de concreto com vibroacabadoras de fôrmas deslizantes. Disponível em: dustriais. com.br/materias/noticia.asp?id=154, acessado no dia 06/09/2010. Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná. DER/PR ES-P 35/05: Pavimentação: Pavimento Rígido. Curitiba, p. Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes: Manual de pavimentos rígidos. 2.ed. - Rio de Janeiro, p. (IPR. Publ., 714). Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes. DNIT 059/ ES. Pavimento Rígido Pavimento de concreto de cimento Portland, compactado com rolo Especificação de Serviço. Rio de Janeiro, p. Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes. DNIT 050/ EM. Pavimento Rígido Cimento Portland - Especificação de material. Rio de Janeiro, p.
42 41 Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes. DNIT ES-047/2004. Pavimento Rígido Execução de pavimento rígido com equipamento de pequeno porte Especificação de Serviço. Rio de Janeiro, DUTRA, Marcos de Carvalho. Pavimento de concreto: reduzindo o custo social, São Paulo, GIUBLIN, C. R.; MASCHIO, A. - BR Reabilitação estrutural com pavimento de concreto Whitetopping. Recife Disponível em: 20V-010.pdf, acessado no dia 05/09/2010. GIUBLIN, Carlos Roberto - O concreto pega a estrada, Cimento Itambé, Disponível em: acessado no dia 15/11/2010. OLIVEIRA, Thiago - Pavimentos de concreto, PINI web, Edição 86, Disponível em: asp, acessado no dia 15/11/2010. SENÇO, Wlastemiler Manual de técnicas de pavimento / Wlastemiler de Senço, São Paulo 1 ed. PINI, TYSON, Sam - Thin Whitetopping - the Colorado Experience/Sam Tyson, June 2007 Disponível em: acessado no dia 06/07/2010.
CONCRETOS ESPECIAIS MCC2001 AULA 7 (parte 1)
CONCRETOS ESPECIAIS MCC2001 AULA 7 (parte 1) Disciplina: Materiais de Construção II Professora: Dr. a Carmeane Effting 1 o semestre 2015 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil
Leia maisFACULDADE DO VALE DO IPOJUCA - FAVIP ENGENHARIA CIVIL
1 FACULDADE DO VALE DO IPOJUCA - FAVIP ENGENHARIA CIVIL EXECUÇÃO DE CONCRETO ASFÁLTICO EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO Vladimir de Souza Amorim Caruaru - 2010 2 FACULDADE DO VALE DO IPOJUCA - FAVIP ENGENHARIA
Leia maisPAVIMENTO DE CONCRETO
PAVIMENTO DE CONCRETO Solução para corredores de ônibus, vias arteriais e perimetrais das grandes cidades Ronaldo Vizzoni Os pavimentos de concreto são uma alternativa moderna, competente, racional e eficaz,
Leia maisComo ocorrem e como evitar patologias em pisos de concreto? Veja as recomendações para escolha de materiais e reparo de falhas mais comuns
Piso novo Como ocorrem e como evitar patologias em pisos de concreto? Veja as recomendações para escolha de materiais e reparo de falhas mais comuns Método "extremo" de recuperação, o overlay é praticamente
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA C.B.U.Q.
MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA C.B.U.Q. Inter.: PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CATANDUVA. 1. PESQUISA: Os logradouros contemplados com a pavimentação asfáltica deverão ser objeto de análise
Leia maisTubulão TIPOS/MODELOS. De acordo com o método de escavação os tubulões se classificam em: a céu aberto e ar comprimido.
Tubulão CONCEITO São fundações de forma cilíndrica com base alargada ou não, que resistem por compressão a cargas elevadas. São compostos por três partes: cabeça, fuste e base. A cabeça é executada em
Leia maisPavimentação - sub-base de concreto de cimento Portland adensado por vibração
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. * escavação dos materiais constituintes do terreno natural até o greide de terraplenagem indicado no projeto;
MEMORIAL DESCRITIVO Município: Piratini/RS Local da obra: Rua 24 de Maio, Rua Princesa Isabel e Rua Rui Ramos. Área total: 12.057,36 m² 1) Introdução: O presente Memorial Descritivo tem por finalidade
Leia maisE S P E C I F I C A Ç Õ E S T É C N I C A S
SUBGRUPO: 180100 PAVIMENTAÇÃO DE PASSEIOS FOLHA: SUMÁRIO 1. PASSEIO EM PEDRA PORTUGUESA...1 1.1 OBJETIVO E DEFINIÇÕES...1 1.2 MATERIAIS...1 1.3 EQUIPAMENTOS...1 1.4 EXECUÇÃO...1 1.5 CONTROLE...2 2. PASSEIO
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO TERRAPLENAGEM REMOÇÃO DE CAMADA SUPERFICIAL (0,20 M)
MEMORIAL DESCRITIVO É OBRIGATÓRIA A APRESENTAÇÃO DE LAUDO TÉCNICO DE CONTROLE TECNOLÓGICO E OS RESULTADOS DOS ENSAIOS REALIZADOS EM CADA ETAPA DOS SERVIÇOS, CONFORME EXIGÊNCIAS DO DNIT Departamento Nacional
Leia maishttp://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/102/imprime31630.asp Foto 1 - Pavimento de asfalto deteriorado
1 de 6 01/11/2010 22:15 Como Construir Whitetopping Foto 1 - Pavimento de asfalto deteriorado Owhitetopping é uma técnica de recuperação de pavimentos asfálticos deteriorados (foto 1). A superfície recebe
Leia maisDER/PR ES-OA 06/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESCORAMENTOS
DER/PR ES-OA 06/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESCORAMENTOS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304
Leia maisDIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS
DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-P12 IMPRIMAÇÃO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO... 4 2. DESCRIÇÃO... 4 3. MATERIAIS... 4 3.1 MATERIAIS PARA IMPRIMAÇÃO IMPERMEABILIZANTE...
Leia maisCritérios de Avaliação Fabril. Artefatos de Concreto para uso no SEP (Sistema Elétrico de Potência)
Critérios de Avaliação Fabril Artefatos de Concreto para uso no SEP (Sistema Elétrico de Potência) O presente subitem tem como objetivo orientar fabricantes de artefatos de concreto para redes de distribuição
Leia maisDER/PR ES-OA 05/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: FÔRMAS
DER/PR ES-OA 05/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: FÔRMAS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130
Leia maisAPLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA ANTI-PROPAGAÇÃO DE TRINCAS NA RODOVIA-386 TRECHO TABAÍ-CANOAS
APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA ANTI-PROPAGAÇÃO DE TRINCAS NA RODOVIA-386 TRECHO TABAÍ-CANOAS Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Fernando Spinelli Alves AGOSTO 1997
Leia maisDosagem de Concreto INTRODUÇÃO OBJETIVO. Materiais Naturais e Artificiais
Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO Atualmente, no Brasil, são produzidos cerca de 20 milhões de m3 de concreto/ano em Centrais de Concreto, denominadas Empresas de Serviços de Concretagem. Uma economia de
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO BASE DE SOLO-CIMENTO Grupo de Serviço PAVIMENTAÇÃO Código DERBA-ES-P-07/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a execução de base de solo-cimento,
Leia maisDEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DE BAGÉ DEPARTAMENTO DE PROJETOS MEMORIAL DESCRITIVO
DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DE BAGÉ DEPARTAMENTO DE PROJETOS MEMORIAL DESCRITIVO REPAVIMENTAÇÃO EM PAVIMENTOS COM PEDRA IRREGULAR, PARALELEPÍPEDO, BLOCOS DE CONCRETO E CBUQ. 2015 APRESENTAÇÃO Trata o
Leia maisPavimentação - imprimação
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
MEMORIAL DESCRITIVO É OBRIGATÓRIO A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE CONTROLE TECNOLÓGICO DAS OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA, SENDO INDISPENSÁVEL À APRESENTAÇÃO DO LAUDO TÉCNICO DE CONTROLE TECNOLÓGICO E DOS RESULTADOS
Leia maisDER/PR ES-P 31/05 PAVIMENTAÇÃO: FRESAGEM À FRIO
PAVIMENTAÇÃO: FRESAGEM À FRIO Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130 www.pr.gov.br/transportes
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL DESCRIÇÃO DO MÉTODO DE EXECUÇÃO: 1. Condições para o início dos serviços A alvenaria deve estar concluída e verificada. As superfícies
Leia maisRECUPERAÇÃO ASFÁLTICA DOS ACESSOS INTERNOS MEMORIAL DESCRITIVO
RECUPERAÇÃO ASFÁLTICA DOS ACESSOS INTERNOS MEMORIAL DESCRITIVO Concórdia, dezembro de 2008 1 - APRESENTAÇÃO Este projeto refere-se à recuperação da pavimentação asfáltica em CAUQ (Concreto Asfáltico Usinado
Leia maisALVENARIA DE BLOCOS DE SOLO-CIMENTO FICHA CATALOGRÁFICA-27 DATA: JANEIRO/2014.
Tecnologias, sistemas construtivos e tipologias para habitações de interesse social em reassentamentos. ALVENARIA DE BLOCOS DE SOLO-CIMENTO FICHA CATALOGRÁFICA-27 DATA: JANEIRO/2014. Tecnologias, sistemas
Leia maisINSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE
UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO Pavimentação Asfáltica
PREFEITURA MUNICIPAL DE GALVÃO ESTADO DE SANTA CATARINA MEMORIAL DESCRITIVO Pavimentação Asfáltica Rua Manoel Lustosa Martins Julho 2015 MEMORIAL DESCRITIVO Obra: Execução de pavimentação asfáltica sobre
Leia maisDCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 06. LAJE
DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 06. LAJE Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré CEP 05347-902 - São Paulo / SP LAJE As lajes são estruturas destinadas a servirem de cobertura, forro ou piso para uma edificação.
Leia maisDIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS
DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-P23-REPARAÇÃO DE PAVIMENTOS DANIFICADOS POR ABERTURA DE VALAS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO...3 2. S...3 3. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
Leia maisPropriedades do concreto JAQUELINE PÉRTILE
Propriedades do concreto JAQUELINE PÉRTILE Concreto O preparo do concreto é uma série de operações executadas de modo a obter, á partir de um determinado número de componentes previamente conhecidos, um
Leia maisDIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS
DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-P02 PREPARO DO SUBLEITO DO PAVIMENTO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO... 3 2. DESCRIÇÃO... 3 3. TERRAPLENAGEM... 3 4. COMPACTAÇÃO
Leia maisDER/PR ES-OA 09/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO
DER/PR ES-OA 09/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41)
Leia maisANEXO IV MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BOA VISTA PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA URBANA
1 ANEXO IV MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BOA VISTA PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA URBANA LOCALIZAÇÃO: Avenida Jacob Wagner Sobrinho NOVA BOA VISTA / RS JUNHO DE 2013 1 2 1.0 INTRODUÇÃO
Leia maisLinha P05 Cime. Endurecedor mineral de superfície
Linha P05 Cime Endurecedor mineral de superfície 1 Descrição. Composto granulométrico à base de cimento e agregados selecionados de origem mineral e/ou mineral metálica, para aplicações em sistema de aspersão
Leia maisCONSERVAÇÃO DE ROTINA
CONSERVAÇÃO DE ROTINA PARTE 3 Engº Pery C. G. de Castro Revisado em setembro/2009 1 CONSERVAÇÃO DE ROTINA Visa corrigir os defeitos que surgem no pavimento. Em alguns tipos de defeitos é possível dar duas
Leia maisEndria Rayana da Silva Costa (UEAP) endria_rayana@hotmail.com Wylckson Machado Costa (UEAP) wylckson93@gmail.com
ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA COM CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE E AREIA ASFALTO USINADO A QUENTE A CUSTOS DE MACAPÁ Endria Rayana da Silva Costa (UEAP) endria_rayana@hotmail.com
Leia maisConcreto e Postes de Concreto Diego Augusto de Sá /Janaína Rodrigues Lenzi
Concreto e Postes de Concreto Diego Augusto de Sá /Janaína Rodrigues Lenzi INTRODUÇÃO: Neste trabalho será apresentado um apanhado sobre as diversas formas de concreto e agregados bem como o seu uso, dando
Leia maisESTUDO PARA UTILIZAÇÃO E VIABILIDADE DE AREIA DE FUNDIÇÃO EM CONCRETO 1
ESTUDO PARA UTILIZAÇÃO E VIABILIDADE DE AREIA DE FUNDIÇÃO EM CONCRETO 1 Geannina Terezinha Dos Santos Lima 2, Pedro Goecks 3, Cristiane Dos Santos 4, Gabriela Blatt 5, Diorges Lopes 6, Cristina Pozzobon
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. Obra: Recapagem Asfáltica contrato 1018.097-09 - 2014. Responsável Técnico: Eng. Luciano Bernardon
MEMORIAL DESCRITIVO Obra: Recapagem Asfáltica contrato 1018.097-09 - 2014 Município: ESTAÇÃO/RS Responsável Técnico: Eng. Luciano Bernardon INTRODUÇÃO Tem este Memorial Descritivo por finalidade orientar
Leia maisJUNTAS EM PISOS INDUSTRIAIS DE CONCRETO
Introdução JUNTAS EM PISOS INDUSTRIAIS DE CONCRETO Há, na literatura técnica, uma grande lacuna no que se refere ao projeto de juntas. Com o objetivo de reduzir esta deficiência, este trabalho apresenta
Leia maisDIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS
DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-P10 BASE DE SOLO CIMENTO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO...4 2. DESCRIÇÃO...4 3. MATERIAIS...5 3.1 CIMENTO...5 3.2 SOLO...5 3.3 ÁGUA...6
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A EXECUÇÃO DE UM MURO EM CONCRETO ARMADO, NO CANTEIRO CENTRAL DA RUA ÁLVARO ALVIN.
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A EXECUÇÃO DE UM MURO EM CONCRETO ARMADO, NO CANTEIRO CENTRAL DA RUA ÁLVARO ALVIN. ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1- GENERALIDADES 1.1- Trata a presente Licitação na execução
Leia maisALVENARIA EXECUÇÃO. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I
ALVENARIA EXECUÇÃO Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I ALVENARIA CONDIÇÕES DE INÍCIO Vigas baldrames impermeabilizadas e niveladas,
Leia maisAditivos para argamassas e concretos
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Aditivos para argamassas e concretos Materiais de Construção II Professora: Mayara Moraes Introdução Mehta: Quarto componente do concreto ; Estados
Leia maisConcreto - determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA EXECUTIVA COORDENAÇÃO DO INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra, km 163 - Centro
Leia maisVENCENDO OS DESAFIOS DAS ARGAMASSAS PRODUZIDAS EM CENTRAIS DOSADORAS argamassa estabilizada e contrapiso autoadensável
VENCENDO OS DESAFIOS DAS ARGAMASSAS PRODUZIDAS EM CENTRAIS DOSADORAS argamassa estabilizada e contrapiso autoadensável Juliano Moresco Silva Especialista em Tecnologia do Concreto juliano.silva@azulconcretos.com.br
Leia maisDER/PR ES-T 03/05 TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS
TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130 www.pr.gov.br/derpr Especificações
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. Projeto: Capeamento asfáltico Município: Fontoura Xavier / RS
ANEXO IV MEMORIAL DESCRITIVO Projeto: Capeamento asfáltico Município: Fontoura Xavier / RS Local: Rua Pedro Azelin da Silva Trecho: Entre a Rua 09 de Julho e a Rua Ernesto Ferreira Maia Área: TRECHO 01:
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO OBRA: PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PROPONENTE: PREFEITURA PALMITINHO
OBRA: PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PROPONENTE: PREFEITURA PALMITINHO MEMORIAL DESCRITIVO 1.0-OBJETO: O presente memorial tem por finalidade descrever as obras e serviços necessários para execução de Pavimentação
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DRENOS SUB-SUPERFICIAIS Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-07/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de drenos subsuperficiais,
Leia maisPISOS EM CONCRETO ARMADO
PISOS EM CONCRETO ARMADO CONCEITOS BÁSICOS Pisos armados são estruturas constituídas por placas de concreto, armadura em telas soldadas posicionada a 1/3 da face superior, por juntas com barras de transferência,
Leia maisELASTEQ 7000 ARGAMASSA POLIMÉRICA
ELASTEQ 7000 ARGAMASSA POLIMÉRICA Impermeabilizante à base de resinas termoplásticas e cimentos com aditivos e incorporação de fibras sintéticas (polipropileno). Essa composição resulta em uma membrana
Leia maisSão assim denominados pois não utilizam o processo de queima cerâmica que levaria à derrubada de árvores para utilizar a madeira como combustível,
TIJOLOS ECOLÓGICOS Casa construída com tijolos ecológicos Fonte: paoeecologia.wordpress.com TIJOLOS ECOLÓGICOS CARACTERÍSTICAS São assim denominados pois não utilizam o processo de queima cerâmica que
Leia maisEspecialistas apontam caminhos para crescimento da pavimentação rígida no País
Página 1 de 9 Reportagens @@imagem_topo Quilômetros a conquistar Especialistas apontam caminhos para crescimento da pavimentação rígida no País Por Eliane Quinalia Conhecidos por sua durabilidade e resistência,
Leia maisbloco de vidro ficha técnica do produto
01 Descrição: votomassa é uma argamassa leve de excelente trabalhabilidade e aderência, formulada especialmente para assentamento e rejuntamento de s. 02 Classificação técnica: ANTES 205 Bloco votomassa
Leia maisJULHO 2012. www.tectubo.com.br
JULHO 2012 www.tectubo.com.br Coberturas que respeitam você e o meio ambiente. Telhas de PVC Coberturas com durabilidade, segurança e beleza. Dê mais modernidade a sua casa com o mais novo sistema de coberturas
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL COM AGREGADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO DE CAMPINAS
DESENVOLVIMENTO DE COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL COM AGREGADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO DE CAMPINAS Katrine Krislei Pereira Engenharia Civil CEATEC krisleigf@hotmail.com Resumo:
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Superintendência de Urbanismo e Produção Habitacional Coordenação de Projetos CERCAMENTO DE ÁREAS MUROS PRÉ-MOLDADOS DE CONCRETO
Leia maisPINTURA DE PISOS INDUSTRIAIS
. PINTURA DE PISOS INDUSTRIAIS MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DICAS PARA UMA PINTURA EFICIENTE DE PISO Sempre que desejamos fazer uma pintura de piso, Industrial ou não, devemos ter em mente quais são os objetivos
Leia maisModelo SOLO900 SOLO700 TOPO700. Carga máx. 3000 kg o par 3000 kg o par 3000 kg o par. 726 mm. 702 mm (linha superior) ( 702 mm)
Barras de Pesagem Beckhauser Manual do Usuário Conheça seu equipamento em detalhes e saiba como aproveitar todo seu potencial no manejo. Leia atentamente este Manual antes de utilizar o produto e antes
Leia maisCaracterísticas do Sistema
Características do Sistema O emprego de lajes nervuradas nas estruturas de concreto armado ganhou grande impulso nos últimos anos graças às modernas técnicas construtivas e ao desenvolvimento dos programas
Leia maisPROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA
PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA REPOSIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO EM PARALELEPÍPEDO SUMÁRIO MEMORIAL DESCRITIVO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PLANILHA ORÇAMENTÁRIA CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO MÉMORIA DE CÁLCULOS CÁLCULO
Leia maisUSINA DE ASFALTO CONTRAFLUXO Série KOMPAKT
USINA DE ASFALTO CONTRAFLUXO Série Todas as fotos, ilustrações e especificações estão baseadas em informações vigentes na data da aprovação desta publicação. A Ciber Equipamentos Rodoviários Ltda. se reserva
Leia maisREMENDO SUPERFICIAL (RECOMPOSIÇÃO LOCALIZADA DE REVESTIMENTO BETUMINOSO)
1 / 6 REMENDO SUPERFICIAL (RECOMPOSIÇÃO LOCALIZADA DE REVESTIMENTO BETUMINOSO) 1. DEFINIÇÃO O Remendo Superficial é um serviço que se destina a restaurar a camada de revestimento asfáltico, em pontos isolados
Leia maisUtilização de Material Proveniente de Fresagem na Composição de Base e Sub-base de Pavimentos Flexíveis
Utilização de Material Proveniente de Fresagem na Composição de Base e Sub-base de Pavimentos Flexíveis Garcês, A. Universidade Estadual de Goiás, Anápolis-GO, Brasil, alexandregarces@gmail.com Ribeiro,
Leia maisLajes Protendidas Aplicações
N O R D I M P I A N T I P R O D U C T S A P P L I C A T I O N S T U R N K E Y S E R V I C E G L O B A L Lajes Protendidas Aplicações Lajes Nervuradas Lajes com treliça Lajes Maciças Tecnologia para a indústria
Leia maisIFES/CAMPUS DE ALEGRE - ES PROJETO BÁSICO
IFES/CAMPUS DE ALEGRE - ES PROJETO BÁSICO Especificação Destinada Construção do Núcleo de Empresas Junior INTRODUÇÃO A execução dos serviços referente Construção do Núcleo de Empresas Junior, obedecerá
Leia maisESTUDO COMPARATIVO ENTRE
Associação de Ensino Superior Unificado do Centro Leste ESTUDO COMPARATIVO ENTRE PAVIMENTO RÍGIDO R E FLEXÍVEL Msc. Flavia Regina Bianchi Engª.. Isis Raquel Tacla Brito Engª.. Veronica Amanda Brombley
Leia mais2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado
2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2.1. Generalidades As vantagens de utilização de sistemas construtivos em aço são associadas à: redução do tempo de construção, racionalização no uso de
Leia maisPREDIAL AQUATHERM CATÁLOGO TÉCNICO
PREDIAL AQUATHERM CATÁLOGO TÉCNICO Qualidade Confiança Tradição Inovação Tecnologia ÍNDICE Por que a TIGRE escolheu o Sistema Aquatherm para o Brasil? 05 Características técnicas 06 Instruções de instalação
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES ALINHADOR DE FAROL AUTOMOTIVO
MANUAL DE INSTRUÇÕES ALINHADOR DE FAROL AUTOMOTIVO KA-068 ÍNDICE: PG. INTRODUÇÃO----------------------------------------------3 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS-------------------------3 DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO-----------------------3
Leia maisMedição tridimensional
A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL! Construção Civil II 1 0 Semestre de 2015 Professoras Heloisa Campos e Elaine Souza
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Construção Civil II 1 0 Semestre de 2015 Professoras Heloisa Campos e Elaine Souza EXERCÍCIO IMPERMEABILIZAÇÃO A seguir está modificado um
Leia maisAssentar pisos e azulejos em áreas internas.
CAMPO DE APLICAÇÃO Direto sobre alvenaria de blocos bem acabados, contrapiso ou emboço desempenado e seco, isento de graxa, poeira e areia solta, para não comprometer a aderência do produto. Indicado apenas
Leia maisBOLETIM TÉCNICO. Primeira linha em impermeabilizante acrílico. Rua Moisés Marx nº. 494 Vila Aricanduva, SP CEP 03507-000 -Fone / Fax : (11) 6191-2442
1 SELOFLEX R Primeira linha em impermeabilizante acrílico BOLETIM TÉCNICO Como qualquer tipo de impermeabilização flexível, a estrutura deverá estar seca, mínimo de 7 dias após a regularização, limpa de
Leia mais- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...);
A TECNIKA iniciou suas atividades em meados de 2003, impulsionada pela demanda do mercado, sempre preocupada em buscar e oferecer soluções técnicas inovadoras, tendo como focos principais as áreas de impermeabilização
Leia maisPavimento Rígido. Características e Execução de Pavimento de Concreto Simples (Não-Armado) Rodrigo Otávio Ribeiro (INFRA-01)
Pavimento Rígido Características e Execução de Pavimento de Concreto Simples (Não-Armado) Rodrigo Otávio Ribeiro (INFRA-01) Pavimento Rígido Tópicos Abordados Características dos Pav. Rígidos Aplicações
Leia maisProdutos Devcon. Guia do Usuário. Kit Devcon para reparo de vazamentos em transformadores a óieo
1 Produtos Devcon Guia do Usuário Kit Devcon para reparo de vazamentos em transformadores a óieo 2 Guia do Usuário Kit Devcon para reparo de vazamentos em transformadores a óieo Prefácio 3 Preparação da
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA abr/2006 1 de 6 COBERTURAS DIRETORIA DE ENGENHARIA. Edificações. Coberturas. PR 010979/18/DE/2006 ET-DE-K00/005
ESPECIFICÇÃO TÉCNIC abr/2006 1 de 6 TÍTULO COBERTURS ÓRGÃO DIRETORI DE ENGENHRI PLVRS-CHVE Edificações. Coberturas. PROVÇÃO PROCESSO PR 010979/18/DE/2006 DOCUMENTOS DE REFERÊNCI SEP Secretaria de Estado
Leia maisMANUAL TÉCNICO PREALL
MANUAL TÉCNICO PREALL ÍNDICE 1. PRODUTO 2. RECEBIMENTO 3. ARMAZENAMENTO 4. PREPARAÇAO DO LOCAL DE APLICAÇÃO 5.1 DEFINIÇÃO DE JUNTA 5.2 ASSENTAMENTO 6. LIMPEZA 7. PROTEÇÃO 8. GARANTIA 9. PISO ELEVADO 10.
Leia maisMisturadores de Argamassa ANVI. Maior Produtividade e Qualidade na sua Obra. Misturadores e Projetores de Argamassa FABRICADO NO BRASIL
Misturadores de Argamassa ANVI Maior Produtividade e Qualidade na sua Obra FABRICADO NO BRASIL Misturadores e Projetores de Argamassa Solução na medida para a exigência do mercado Misturadores de argamassa
Leia mais2. Sistema de fôrmas plásticas para lajes
Sistema de fôrmas plásticas para lajes de concreto JOAQUIM ANTÔNIO CARACAS NOGUEIRA Diretor de Engenharia VALTER DE OLIVEIRA BASTOS FILHO Engenheiro Civil CARLOS ALBERTO IBIAPINA E SILVA FILHO Engenheiro
Leia mais1 - Considerações gerais 03 A - Introdução 03 A1 - Direitos 03 A2 - Garantia 04 A3 - Uso apropriado 04. 2 - Início de trabalho 05 A - Testes 05
Sumário 1 - Considerações gerais 03 A - Introdução 03 A1 - Direitos 03 A2 - Garantia 04 A3 - Uso apropriado 04 2 - Início de trabalho 05 A - Testes 05 3 - Características do produto 06 4 - Funcionamento
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas.
fls. 1/6 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Linhas Físicas de Telecomunicações, com Cabos Metálicos e com Fibras Ópticas. PALAVRAS-CHAVE:
Leia maisPROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS
Página 1 GRUPO RESPONSÁVEL PELA ELA- BORAÇÃO DO PROJETO: REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS PROJETO INSPECIONADO: DATA DA INSPEÇÃO: AUTOR DESTE CHECKLIST MARCOS LUÍS ALVES DA SILVA Sistema de instalações
Leia mais13 o Encontro Técnico DER-PR
13 o Encontro Técnico DER-PR Imprimaduras Impermeabilizante e Ligante Osvaldo Tuchumantel Jr. Imprimadura ato ou efe ito de imprima r Impermeabilizante - Aplicação uniforme de material betuminoso sobre
Leia maisDrenagem - meios-fios e guias
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisDER/PR ES-P 05/05 PAVIMENTAÇÃO: BRITA GRADUADA
PAVIMENTAÇÃO: BRITA GRADUADA Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130 www.pr.gov.br/transportes
Leia maisApresentação. Conceito
Apresentação Apresentamos um novo conceito de Mercado para a Distribuição e Venda Direta de Produtos e Serviços para o Setor da Construção Civil; Com Ênfase em atender principalmente, construtoras, lojas
Leia maisCurso de Tecnologia de Pavimentos de Concreto. Módulo 4 Construção de Pavimentos
Curso de Tecnologia de Pavimentos de Concreto Módulo 4 Construção de Pavimentos Seção do Pavimento BR 101 NE (exemplo) Placa de concreto - 22 cm Tração na flexão > 4,5 MPa Barreira de segurança tipo New
Leia maisISF 214: PROJETO DE SUPERESTRUTURA DA VIA PERMANENTE ACESSÓRIOS
1. OBJETIVO ISF 214: PROJETO DE SUPERESTRUTURA DA VIA PERMANENTE ACESSÓRIOS Definir o tipo e características dos acessórios metálicos a serem utilizados no assentamento e fixação dos trilhos aos dormentes
Leia maisREGIONAL DO IBRACON GOIÂNIA CONCRETO PROJETADO
REGIONAL DO IBRACON GOIÂNIA CONCRETO PROJETADO Geol. Carlos de Oliveira Campos Desde o início do século se usa no mundo o concreto projetado e no Brasil desde a década de 60. Vem da língua inglesa a expressão
Leia maisNOVOLAC AR 170 Revestimento de alto desempenho Novolac, resistente a ácido sulfúrico 98%.
NOVOLAC AR 170 Revestimento de alto desempenho Novolac, resistente a ácido sulfúrico 98%. Descrição do Produto NOVOLAC AR 170 é um sistema novolac, 100% sólidos, com resistência a ácido sulfúrico 98% e
Leia maisPROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE FONTOURA XAVIER SECRETARIA DO PLANEJAMENTO LOCAL: AVENIDA 25 DE ABRIL ASSUNTO: PROJETO DE CAPEAMENTO ASFÁLTICO ÁREA TOTAL: 4.935,75 m² PROJETO BÁSICO
Leia maisMinirrotatória. Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes
Minirrotatória Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes Introdução A minirrotatória é um dispositivo de segurança utilizado em cruzamento não muito movimentado, para organizar a circulação
Leia maisParede de Garrafa Pet
CONCEITO As paredes feitas com garrafas pet são uma possibilidade de gerar casas pré fabricadas através da reciclagem e é uma solução barata e sustentável. As garrafas pet são utilizadas no lugar dos tijolos
Leia maisCASOS PRÁTICOS DE ADEQUAÇÕES ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DE OAE s. Eng. Júlio Timerman
CASOS PRÁTICOS DE ADEQUAÇÕES ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DE OAE s Eng. Júlio Timerman Estrutura da apresentação Introdução Panorama de Concessões Rodoviárias no Estado de São Paulo Patologias Típicas em OAEs
Leia maisMétodo utiliza blocos de EPS no aterro de viaduto em Jundiaí, interior de São Paulo
Método utiliza blocos de EPS no aterro de viaduto em Jundiaí, interior de São Paulo Em substituição ao aterro feito com terra, tecnologia está sendo executada pela Rota das Bandeiras, empresa do grupo
Leia maisDosagem dos Concretos de Cimento Portland
(UFPR) (DCC) Disciplina: Materiais de Construção IV - Laboratório Dosagem dos Concretos de Cimento Portland Eng. Marcelo H. F. de Medeiros Professor Dr. do Professor Dr. do Programa de Pós-Graduação em
Leia mais