Direito Empresarial II. Foed Saliba Smaka Jr. Curso de Direito ISEPE Guaratuba 2015/2
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1 Direito Empresarial II Foed Saliba Smaka Jr. Curso de Direito ISEPE Guaratuba 2015/2
2 Contratos Aula 14
3 Contratos: Teoria Geral: Livre Manifestação das Vontades; Auto Regulamentação das Vontades; Via de Regra os Contratos Empresariais sofrem as regulamentações do Código Civil de 2002, Código Comercial foi revogado; Intervenção Estatal nos regramentos dos contratos; Dificulta sua formação, falta segurança e garantia da manutenção da vontade; Novo Código a vontade é muito mitigada (função social, teoria da imprevisibilidade, etc.)
4 Contratos: Teoria Geral: Colocar os contratos empresariais no mesmo arcabouço dos demais é ignorar suas características e particularidades; Deve haver uma distinção entre direito civil e direito empresarial; Como não há tal distinção a teoria geral é a mesma para todos os contratos;
5 Contratos: Evolução do Direito Contratual: Ao longo do tempo e do espaço, três modelos fundamentais de contratos surgiram: Onde impera pura e simplesmente à vontade das partes (modelo liberal); Onde o aparato estatal substitui, em determinadas situações, as vontades das partes (modelo neoliberal); Onde a vontade deve prevalecer diante da paridade das partes e, de outro lado, deve o Estado intervir quando houver disparidade entre os contratantes, substituindo a vontade das partes (modelo reliberalizante).
6 Contratos: Primeira Fase - Contrato com Lei das Partes: Trata-se da autonomia da vontade conceito originário da filosofia; Para Kant é a chave para discernir a moralidade das condutas, ou seja, é o objetivo para a conduta: Quem mente com medo de ser descoberto o faz sem valor moral; O pai que ensina ao filho que mentira tem pernas curtas, não infere valor moral no ensinamento; Para Kant essas atitudes não expressam uma vontade autônoma, afinal a vontade mesmo seria mentir; Chamamos, nesses casos de heteronomia da vontade fazer algo porque se deseja outra coisa;
7 Contratos: Primeira Fase - Contrato com Lei das Partes: Liberdade para contratar ou não: Ninguém pode ser compelido a contratar ou não contratar, nos contratos por tempo indeterminado serve também para desfazer o contrato de forma unilateral, se não é obrigado também não é obrigado a permanecer, os motivos podem ser irracionais, emotivos ou intuitivos, não importa; Escolher com quem contratar: Escolher a parte com quem vai contratar, as razões não interessam, a substituição no vínculo contratual é impedida se o contrato não dispuser.
8 Contratos: Primeira Fase - Contrato com Lei das Partes: Liberdade estipular as cláusulas do contrato: A lei incide para suprir as omissões do contrato, modelo liberal. Decorrência dessa liberdade é a formação de lei entre as partes do contrato (pacta sunt servanda). No primeiro quadro evolutivo do direito dos contratos, é fundamental a proteção à autonomia da vontade, no pressuposto de que todos são livres para contratar ou não, para escolher com quem contratar e para estipular, em comum acordo, as cláusulas do contrato.
9 Contratos: Segunda Fase Liberdade que Escraviza: Modelo liberal desde a transição do feudalismo para o capitalismo; Operário é proprietário da sua mão de obra, sistema opta pela venda dessa mercadoria ao dono da indústria; Com a organização do proletariado o sistema de transição, baseado na autonomia da vontade entra em declínio; Socialismo com viés marxista com perfil mais elaborado, modifica a doutrina jurídica; Necessidade de impor limites ao modelo liberal fundado na autonomia da vontade;
10 Contratos: Segunda Fase Liberdade que Escraviza: Exagero na exploração da mão de obra como causa da modificação, não há autonomia quando se vende a mão de obra, há uma necessidade de sobrevivência; Operário não tem respeitada sua vontade, inexistente; Escolha do patrão, mesmo assim é limitada; No segundo quadro evolutivo da teoria dos contratos, a autonomia da vontade sofre sucessivas e consideráveis restrições, manifestadas inicialmente nas relações de trabalho e, a partir de meados do século XX, também nas de consumo. Entre contratantes desiguais, a liberdade escraviza e a lei liberta, proclama a tecnologia jurídica.
11 Contratos: Terceira Fase Os Iguais e os Desiguais: No terceiro quadro da evolução do direito dos contratos, a autonomia da vontade volta a ser prestigiada nas relações entre contratantes de iguais condições econômicas, ao mesmo tempo em que continuam sendo tutelados os interesses dos vulneráveis e hipossuficientes. Verificar as diferenças entre os contratos de representação e de colaboração (representante comercial e distribuidor); Representante tem lei (4.886/65), distribuidor não, a lei proíbe baixar a comissão, no caso da distribuição não tem controle, não importa o tamanho da empresa.
12 Contratos: Atualidade: O desenvolvimento da globalização da economia, empresários levam seus estabelecimentos em países de direito-custo mais atraente. Em vista disso, os interessados em atrair investimentos, como é o caso do Brasil, terão maior ou menor sucesso na medida em que os respectivos direitos passem a representar vantagens competitivas. Quanto maior a liberdade reconhecida pela ordem jurídica para os próprios agentes econômicos definirem, por contrato, seus direitos e obrigações, maior será a atração de investimentos. A globalização, assim, revigora a autonomia da vontade.
13 Contratos: Classificação dos Contratos: Bilateral ou unilateral; Consensuais (basta vontade), reais (necessita de algo mais) ou solenes - formais (necessita de documento) no direito empresarial não existem contratos formais; Comutativo ou Aleatório; Típicos ou Atípicos;
14 Contratos: Contratos e a Livre Iniciativa: CF art. 170 e ss, programa neoliberal; Liberalidade gera contradições, por exemplo limitar a liberdade para garantir a liberdade (paradoxo?); Marx o sistema possuí o germe da destruição do próprio sistema; Sem limites o mercado pode sofrer dominação, desequilíbrio; Própria CF, art. 174, 4º, reprime o abuso de poder econômico; Órgão regulador CADE (conselho administrativo de defesa econômica);
15 Contratos Empresariais - Compra e Venda Mercantil. Compra e venda é o contrato em que uma pessoa (vendedor) se obriga a transferir o domínio de coisa a outra (comprador), que, por sua vez, se obriga a pagar à primeira o preço entre elas acertado. No meio empresarial tratam-se de insumos, mercadorias para que o empresário possa negociar com lucro Atividade de Intermediação; A cadeia de circulação de mercadorias é uma sucessão de contratos de compra e venda;
16 Contratos Empresariais - Compra e Venda Mercantil. Não são mercantis os contratos realizados entre não empresários e entre empresário e consumidor; Requisitos: Antes de 2002 três requisitos: subjetivo, objetivo e finalístico; Depois do CC 2002: apenas que as partes sejam empresárias; Similar ao contrato de compra e venda cível, diferença no caso de insolvência do devedor; Venda cível reter a coisa e exigir caução, mercantil execução concursal (falência);
17 Contratos Empresariais - Compra e Venda Mercantil. Podem ser objetos: compra e venda mercantil a moeda, os valores mobiliários e as participações societárias. Desse modo, o câmbio, a alienação de debêntures ou ações e a cessão de quotas sociais são espécies do gênero compra e venda mercantil.
18 Contratos Empresariais - Compra e Venda Mercantil. Quando o comprador, mesmo sendo empresário, adquire bem que não é estritamente necessário ao desenvolvimento de sua atividade econômica, a coisa, para o direito, não se considera insumo embora até possa considerar-se como tal para outras tecnologias, como a economia ou a administração de empresas, e o contrato de compra e venda correspondente não é mercantil. Caracteriza-se, nessa hipótese, uma relação de consumo.
19 Contratos Empresariais - Compra e Venda Mercantil. ELEMENTOS: A compra e venda está realizada quando comprador e vendedor acertam quanto a coisa, preço e condições. São três elementos:
20 Contratos Empresariais - Compra e Venda Mercantil. ELEMENTOS: A coisa, O preço e; As condições.
21 Contratos Empresariais - Compra e Venda Mercantil. ELEMENTOS: A Coisa. Lícita, possível, determinada ou determinável. Licitude não ser contrária a lei; Possibilidade: Jurídica e Física; Determinada ou determinável, pode ou não ser presente no ato, mas deve ser verificada pelos elementos mínimos de descrição.
22 Contratos Empresariais - Compra e Venda Mercantil. ELEMENTOS: O Preço. Estipulado pelas partes; Arbitragem as partes que escolheram; Não deve ser regulado, regulação não coincide com a liberdade de iniciativa e competição; Em situações específicas, através de dispositivos legais e transitórios, é possível a regulação de determinados preços e até mesmo o impedimento de seus reajustes, limitam a autonomia da vontade;
23 Contratos Empresariais - Compra e Venda Mercantil. ELEMENTOS: O Preço. Controle de preços: Forma direta: através de determinações legais que imponham: congelamento (bloqueio de elevações dos preços praticados em determinadas datas), tabelamento (fixação do preço máximo para venda ao consumidor), autorização ou homologação (licenças administrativas para aumento dos preços em segmentos estratégicos da economia) e monitoramento (comunicação dos aumentos praticados para a autoridade administrativa)
24 Contratos Empresariais - Compra e Venda Mercantil. ELEMENTOS: O Preço. Controle de preços: Forma indireta: Na forma indireta, o estado influencia os preços praticados no mercado concedendo benefícios fiscais, adotando política monetária de ampliação ou restrição da disponibilidade do meio circulante ou do crédito, mantendo e administrando estoques reguladores etc. O controle de preços não é exclusivo de economias periféricas do capitalismo. No início dos anos 1970, todos os países desenvolvidos, à exceção da Alemanha, Áustria, Suíça e Japão, praticavam políticas de controle de preços.
25 Contratos Empresariais - Compra e Venda Mercantil. ELEMENTOS: O Preço. Aspectos da Formação: volume da operação (quanto maior a quantidade, menor preço); despesas com a tradição (vendedor responsável pela entrega, custo do transporte embutido no preço); condições de pagamento (se parcelado, custo financeiro). considerações de natureza subjetiva: comprador é forte multinacional, o vendedor médio empresário = interesse em reduzir os preços, garantir a venda e ostentá-la no seu portfolio comercial. Se são os contratantes parceiros de longa data, o vendedor pode levar em conta, por exemplo, a pontualidade do comprador e desembutir do preço a taxa de risco de inadimplência. As coisas não tem valor em si.
26 Contratos Empresariais - Compra e Venda Mercantil. ELEMENTOS: O Preço. Pago a vista ou a prazo; No pagamento a prazo transferência do domínio pode ser posterior; Custo do dinheiro não pode ultrapassar o valor dos juros cobrados pela Fazenda Nacional (juros remuneratórios) CC art. 406 e 591 (SELIC);
27 Contratos Empresariais - Compra e Venda Mercantil. ELEMENTOS: Condições. Fatos que postergam a exigibilidade das obrigações (condição suspensiva) ou as desconstituem (resolutiva); São em geral pactuadas pelas partes, mas podem ser tácitas, dependendo da modalidade do contrato (contrato de consignação e venda a contento condições para o aperfeiçoamento); Compra por amostra não é condicional, não for equivalente 30 dias para rescindir o contrato ou redução proporcional do valor (vício de qualidade);
28 Contratos Empresariais - Compra e Venda Mercantil. ESPÉCIES: Retrovenda (art. 505): recompra em 3 anos no máximo; Venda a contento (art. 509): pode haver a tradição, mas só aperfeiçoa com a manifestação do comprador; Preempção ou Preferência (art. 513): Tem preferência à recompra; Reserva de Domínio (art. 521): Resguarda a transmissão do domínio da coisa até o cumprimento de alguma obrigação; Venda sobre documentos (art. 529): Não há tradição direta da coisa, mas apenas documental.
29 Contratos Empresariais - Compra e Venda Mercantil. FORMAÇÃO DO CONTRATO. Proposta (policitação) Proponente (policitante); Aceitação Aceitante (oblato); Proposta vincula o proponente (manifestação unilateral); Aceitação vincula as partes, forma o contrato; Contraproposta vincula a parte nos termos do documento; Aceite da contraproposta forma o contrato; Prazo para aceite: pode ser estipulado, se não for é imediato; Entre ausentes data da postagem da resposta; Local do contrato = local da proposta.
30 Contratos Empresariais - Compra e Venda Mercantil. OBRIGAÇÕES DO VENDEDOR. Transferir o domínio; Responder por vícios; Responder pela evicção.
31 Contratos Empresariais - Compra e Venda Mercantil. OBRIGAÇÕES DO COMPRADOR. Pagar o preço no local, montante e prazo estipulados; Receber a coisa adquirida no tempo, lugar e modo contratado;
32 Contratos Empresariais - Colaboração. Definição. Comércio é aproximação entre produtor e consumidor; De um lado que extrai da natureza, de outro quem os utiliza processados ou industrializados; Nessa cadeia de circulação surgem as figuras intermediárias; A compra e venda e o meio principal de circulação; Na tarefa de construir ou consolidar mercados surge o contrato de colaboração; Um dos empresários assume a obrigação de ajudar na criação ou ampliação de um determinado mercado (condição);
33 Contratos Empresariais - Colaboração. Definição. Após o contrato o colaborador participa do mercado que ajudou a consolidar ou criar (#fornecimento); Partes. Empresário colaborador; Empresário fornecedor;
34 Contratos Empresariais - Colaboração. Formas de Ocorrência (duas): Um dos empresários contratantes (o colaborador) compra, em circunstâncias especiais, a mercadoria do outro (o fornecedor) para revendê-la distribuição - intermediação e de concessão mercantil. O Distribuído ou Concedente vende ao distribuidor ou Concessionário, que os revendem aos consumidores. Ocupam elos distintos da cadeia de circulação de mercadorias (intermediação); Ganha pelo lucro.
35 Contratos Empresariais - Colaboração. Formas de Ocorrência (duas): Os contratantes não realizam contrato de compra e venda mercantil; O colaborador busca empresários interessados em adquirir as mercadorias fabricadas ou comercializadas pelo fornecedor. Contratam a compra e venda o interessado localizado pelo colaborador e o fornecedor. É o caso dos contratos de representação comercial autônoma. Ganha pela comissão (remuneração paga pelo fornecedor).
36 Contratos Empresariais - Colaboração. Formas de Ocorrência (duas): Fenômeno da Pejotização: não gera vínculo empregatício (via de regra); Demitem vendedores e contratam empresas de representação; Elemento comum aos dois contratos: Subordinação ao fornecedor (dai o questionamento sobre vínculo trabalhista); Franquia, licença de marca e o agenciamento de publicidade contratos de colaboração.
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