NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS LEVANTADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 (Valores expressos em milhares de reais)

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1 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS LEVANTADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 (Valores expressos em milhares de reais) NOTA 01 CONTEXTO OPERACIONAL Coamo Agroindustrial Cooperativa, com sede em Campo Mourão, Estado do Paraná, está presente no Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, atuando em 68 municípios, recebendo e industrializando a produção de seus associados, produzindo sementes e mudas, fornecendo insumos agrícolas necessários à atividade, bem como prestando assistência técnica agronômica, veterinária, educacional e social. É controladora da Coamo International A.V.V. e da Via Sollus Corretora de Seguros Ltda. NOTA 02 POLÍTICAS CONTÁBEIS E BASES DE PREPARAÇÃO As demonstrações contábeis anuais foram preparadas e estão apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), em especial pela NBC TG 26, e ainda em conformidade com a Lei n.º 6.404/1976, com as alterações contidas nas Leis n.º /2007 e n.º /2009. A estrutura das demonstrações contábeis encontra-se ajustada de acordo com as Normas aplicáveis às Sociedades Cooperativas, conforme facultado pela NBC TG 26, Resolução n.º 1.185/2009, item n.º 8, em especial a Resolução CFC n.º 920/2001, NBCT 10.8, onde o resultado foi apurado por produtos, serviços e atividades, segregando em ato cooperativo e não cooperativo. Conforme legislação vigente, as operações do ato não cooperativo servem de base de cálculo para recolhimento de tributos, sendo a cooperativa tributada pelo Lucro Real. Reconhecimento de ativos Os ativos foram reconhecidos à medida que existia probabilidade de benefício econômico futuro para a cooperativa e que seu custo ou valor pudesse ser medido em bases confiáveis. Como base de mensuração dos ativos foi aplicado o custo histórico, custo histórico amortizado e o valor justo. Reconhecimento de passivos O reconhecimento dos passivos foi realizado à medida que existia probabilidade de redução de benefício econômico futuro e que o valor ou custo pudesse ser estimado de maneira confiável. Ativo circulante e não circulante Foram considerados como ativo circulante todos os ativos que se espera realizar, vender ou consumir durante o ciclo operacional normal da cooperativa; quando o ativo for mantido essencialmente com a finalidade de negociação; espera realizá-lo no período de até doze meses após a data das demonstrações contábeis; ou o ativo for caixa ou equivalente de caixa. Todos os demais ativos foram classificados como não circulantes. Passivo circulante e não circulante Foram classificados como passivo circulante aqueles que a cooperativa espera liquidar durante o ciclo operacional normal; o passivo for mantido essencialmente para a finalidade de negociação; o passivo for exigível no período de até doze meses após a data das demonstrações contábeis; ou a cooperativa não tiver direito incondicional de

2 diferir a liquidação do passivo durante pelo menos doze meses após a data de divulgação. Todos os demais passivos foram classificados como não circulantes. Características qualitativas das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis foram elaboradas em observância do regime de competência, observando a relevância, materialidade, representação fidedigna, comparabilidade, verificabilidade, tempestividade, compreensibilidade, conforme determina a NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL, Resolução CFC n.º 1.374/2011, exceto a Demonstração dos Fluxos de Caixa que está de acordo com a Resolução CFC n.º 1.296/2010, NBC TG 03. NOTA 03 MOEDA FUNCIONAL E DE APRESENTAÇÃO As demonstrações contábeis são apresentadas em real (R$), sendo esta a moeda funcional e de apresentação da cooperativa. As transações em moedas estrangeiras são inicialmente registradas à taxa de câmbio em vigor na data da transação e ajustadas a taxa vigente no encerramento do exercício. Os ganhos e as perdas resultantes da diferença entre a conversão dos saldos em moeda estrangeira para a moeda funcional são reconhecidos na demonstração do resultado. NOTA 04 INSTRUMENTOS FINANCEIROS As aplicações financeiras estão atualizadas pelas taxas pactuadas nos respectivos contratos, calculadas e apropriadas pro rata dia. Os créditos a receber estão apresentados líquidos do ajuste a valor presente, conforme determina a NBC TG 12 aprovada pela Resolução CFC n.º 1.151/2009, calculado sobre as parcelas das vendas a prazo, com base nas taxas de juros de mercado. A prática contábil adotada para os instrumentos financeiros foi pautada no que determinam as: NBC TG 38 R1, Resolução CFC n.º 1.196/2009, NBC TG 39, Resolução CFC n.º 1.197/2009, NBC TG 40, Resolução CFC n.º 1.198/2009 e NBC TG 40, Resolução CFC n.º 1.399/2012. Para os instrumentos financeiros básicos foi adotado o método do custo amortizado. O reconhecimento inicial dos instrumentos financeiros, ativos e passivos, foi efetivamente realizado quando a cooperativa tornou-se parte das disposições contratuais de um instrumento financeiro. A mensuração inicial de ativos e passivos financeiros se deu através do custo da operação, incluindo os custos de transação, com exceção dos instrumentos financeiros avaliados a valor justo por meio do resultado. Sempre que o instrumento financeiro se caracterizava como operação de financiamento os ativos e passivos foram ajustados a valor presente com base nos pagamentos futuros. NOTA 05 ESTOQUES Os estoques de produtos agrícolas para comercialização ou industrialização foram reconhecidos pelo valor de custo de aquisição ou valor de venda líquido, dos dois o menor. Os tributos recuperáveis foram excluídos dos estoques e considerados como tributos a compensar. Os estoques de produtos agrícolas não fixados pelos cooperados foram avaliados pelo valor de custo da entrada; Os estoques de produtos industrializados foram avaliados pelo valor de custo de produção, comparado com o valor realizável líquido, destes o menor; Os estoques de bens de fornecimento e materiais secundários foram avaliados pelo valor de custo, comparado com o valor realizável líquido, destes o menor.

3 NOTA 06 INVESTIMENTOS Os investimentos em outras sociedades cooperativas, quando não relevantes, foram avaliados pelo custo de aquisição, porém quando relevantes sem controle das políticas operacionais e financeiras foram avaliados a valor justo no resultado. Nas empresas controladas pelo método de equivalência patrimonial. NOTA 07 IMOBILIZADO O Imobilizado está avaliado pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. Os encargos financeiros de empréstimos inerentes às aquisições e construções foram incorporados como custo do bem até que o referido bem estivesse pronto para ser utilizado como imobilizado. A cooperativa decidiu não ajustar o valor dos bens ao custo atribuído, na aplicação inicial da nova norma prevista nos CPCs. O valor contábil está menor que o valor recuperável, portanto não foi necessário fazer "impairment" dos bens. Foram considerados ativos imobilizados os ativos tangíveis que são mantidos para uso na produção ou fornecimento de bens ou de serviços, para aluguel a terceiros ou para fins administrativos e que se espera que sejam utilizados durante mais do que um período. O reconhecimento dos itens do imobilizado se deu quando existia probabilidade de benefício econômico futuro para a cooperativa e o custo do item foi mensurado de maneira confiável e ainda quando a cooperativa assumia substancialmente os riscos, os benefícios e o controle de tais ativos, dentro da primazia da essência sobre a forma. As peças de reposição de itens do imobilizado, quando seu valor era relevante, material e existia possibilidade de ser utilizadas por mais de um período foram consideradas como imobilizado. Na ocasião da ativação das peças de reposição, as peças antigas, foram baixadas. Quando não foi possível baixar as peças antigas, as de reposição foram consideradas como dispêndios no resultado. As inspeções regulares da frota de veículos bem como das máquinas foram assim tratadas: a primeira inspeção regular foi tratada como custo do imobilizado e as demais foram consideradas como dispêndios no resultado. A mensuração dos itens do imobilizado, a formação do custo, foi realizada da seguinte forma: preço de compra, incluindo os tributos não recuperáveis e todos os demais custos até o ponto do imobilizado estar em condições de uso. NOTA 08 ATIVOS BIOLÓGICOS Os reflorestamentos foram exauridos em percentuais que representam as efetivas explorações no exercício e foram avaliados ao custo, visto serem de utilização como material de consumo interno. NOTA 09 INTANGÍVEIS Os intangíveis foram reconhecidos somente quando era provável que benefícios econômicos futuros pudessem advir para cooperativa e o custo do intangível pudesse ser mensurado com confiabilidade. Os ativos intangíveis gerados internamente para os quais a cooperativa teve dificuldade para identificar a sua capacidade de gerar benefícios econômicos futuros, ou que não fosse possível determinar com confiabilidade o custo, tais gastos foram reconhecidos como dispêndio no resultado. O intangível é composto por gastos com software dos sistemas operacionais, avaliados pelo custo de aquisição.

4 NOTA 10 RESERVAS As reservas legal, de assistência técnica educacional e social, de desenvolvimento e para manutenção do capital de giro próprio, foram constituídas conforme a Lei n.º 5.764/1971 e artigos 60 a 64 do Estatuto Social; A reserva para cobertura de riscos e auto seguro foi aprovada na 27ª A.G.E. em 10/08/1984, com a finalidade de suportar eventuais riscos com sinistros no patrimônio e reduzir dispêndios com prêmios de seguros. NOTA 11 DETERMINAÇÃO DO RESULTADO APURADO As sobras ou perdas do ato cooperativo foram apuradas de acordo com as operações: Para bens de produção - proporcional a produção entregue e comercializada; Para bens de fornecimento - proporcional aos fornecimentos; Os lucros ou prejuízos do ato não cooperativo foram apurados de acordo com as operações: proporcional a produção entregue e comercializada; e proporcional as vendas. NOTA 12 RELACIONAMENTOS COM CONTROLADAS A COAMO International A.V.V. é subsidiária integral da cooperativa. Tem a missão de operacionalizar as negociações de exportação, com respeito a: hedge de preços, contratação de fretes marítimos e terminais portuários em outros países; A Via Sollus Corretora de Seguros Ltda., tem por finalidade intermediar as contratações de seguros, visando atender a cooperativa, bem como seus associados, funcionários e terceiros. NOTA 13 CONJUNTO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Com base na NBC TG 26, Resolução CFC n.º 1.185/2009 a cooperativa elaborou as seguintes demonstrações contábeis individuais: Balanço Patrimonial, Demonstração das Sobras e Perdas (DSP), Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL), Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC), Demonstração do Valor Adicionado (DVA) e Notas Explicativas. A evidenciação das Sobras e Perdas Abrangentes foi apresentada dentro da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido. NOTA 14 CAIXA, EQUIVALENTES DE CAIXA E APLICAÇÕES FINANCEIRAS A composição do caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras é a seguinte: CONTAS Caixa Bancos conta movimento Aplicações de liquidez imediata Total DESCRIÇÃO NÃO CRÉDITOS CIRCULANTE Compromissada PRÉ Títulos públicos LFT Prêmio de trava cambial Total

5 A política de aplicação dos recursos de caixa prioriza a alocação em títulos de liquidez imediata em instituições financeiras de primeira linha, considerando o gerenciamento de risco, a proteção patrimonial e políticas de controle interno quanto às autorizações para aplicação e resgate. NOTA 15 ADIANTAMENTOS A FORNECEDORES A composição dos adiantamentos a fornecedores é a seguinte: Descrição dos produtos Defensivos e fertilizantes Sementes Serviços Total Pagamento antecipado a fornecedores de produtos e serviços, sendo que os defensivos e fertilizantes serão entregues até 06/2015, sementes até 03/2015 e serviços até 08/2015. NOTA 16 CRÉDITOS COM ASSOCIADOS A composição dos créditos com associados é a seguinte: CONTAS CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Bens de fornecimento Vendas antecipadas Adiantamentos sobre produção Serviços Total NOTA 17 CRÉDITOS COM NÃO ASSOCIADOS A composição dos créditos com não associados é a seguinte: CONTAS CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Bens de fornecimento Vendas antecipadas Serviços e outros Total NOTA 18 TRIBUTOS A RECUPERAR A composição dos tributos a recuperar é a seguinte: CONTAS CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE ICMS em conta gráfica ICMS aguardando homologação Siscred ICMS de ativo imobilizado Imposto de renda retido na fonte PIS e COFINS Exportação Outros tributos Total

6 NOTA 19 ESTOQUES DE PRODUTOS AGRÍCOLAS A composição e origem dos estoques de produtos agrícolas é a seguinte: PRODUTOS ATO ATO NÃO COOPERATIVO COOPERATIVO Soja Trigo Milho Aveia Algodão Café Triticale Total NOTA 20 ESTOQUES DE BENS DE FORNECIMENTO A composição dos estoques de bens de fornecimento é a seguinte: PRODUTOS/BENS Fertilizantes Defensivos agrícolas Corretivos Máquinas e implementos agrícolas Peças e acessórios Óleos e lubrificantes Produtos veterinários e rações Pneus, acessórios e baterias Sementes Outros bens de fornecimento Total NOTA 21 ESTOQUES DE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS, MATÉRIAS-PRIMAS E MATERIAIS SECUNDÁRIOS A composição dos estoques é a seguinte: PRODUTOS ATO ATO NÃO COOPERATIVO COOPERATIVO Farelo de soja Óleo de soja bruto degomado Óleo de soja refinado Gordura vegetal hidrogenada Margarina Fio de algodão Farinha de trigo Café torrado e moído Materiais secundários e embalagens Matérias-primas Outros Total

7 NOTA 22 DEPÓSITOS JUDICIAIS E PROVISÕES A composição dos depósitos judiciais e provisões é a seguinte: DEPÓSITOS PROVISÕES CONTAS Fiscais Trabalhistas Cíveis Outros Total Os depósitos foram efetuados para dar suporte aos processos em andamento que aguardam decisão, sendo que a ação do Funrural representa 94,8% do total. O valor de R$ provisionado entendemos ser suficiente para contrapor aos riscos. NOTA 23 INVESTIMENTOS A composição dos investimentos é a seguinte: CONTAS PARTICIPAÇÃO NO CAPITAL Cooperativas Credicoamo Crédito Rural Cooperativa 0,693% COOCENTRAL Coop. Central de Pesquisa Agríc. 13,600% Outras Total Controladas Coamo International A.V.V. 100,000% Via Sollus Corretora de Seguros Ltda. 99,998% Total Outros Propriedades para investimento Total Total Geral O Patrimônio Líquido da Coamo International A.V.V. é de R$ 330 e o resultado líquido de R$ 77. O resultado da equivalência patrimonial foi de R$ 142. As transações entre Coamo Brasil e Coamo International A.V.V. foi de US$ 1 bilhão, correspondente a 1,8 milhões de toneladas de produtos. A receita no exercício foi de US$ 1.13 bilhão e R$ 3 bilhões. O Patrimônio Líquido da Via Sollus Corretora de Seguros Ltda. é de R$ e o resultado líquido de R$ O resultado da equivalência patrimonial foi de R$ A receita líquida no exercício foi de R$ 6 milhões. NOTA 24 IMOBILIZADO A composição do imobilizado é a seguinte: CUSTO DE DEPRECIAÇÃO BENS AQUISIÇÃO E EXAUSTÃO VALOR LÍQUIDO VALOR LÍQUIDO Terrenos Construções civis ( ) Máquinas e equipamentos ( ) Equip. processamento de dados (11.410) Veículos (54.746) Cessão de uso do terminal portuário (2.442) Reflorestamentos (5.327) Tanques de armazenamentos (4.042) Imobilizações em andamento Pavimentações (18.036) Máquinas e implementos agrícolas (24.529) Móveis e utensílios (5.449) Adiant. forn. p/ aquis. ativo imobilizado Outras imobilizações (5.585) Total ( )

8 As depreciações e exaustões totalizaram: R$ (R$ em 2013). Os gastos com imobilizações em andamento está composto de: construções civis 43%, máquinas e equipamentos 44%, materiais elétricos 8%, transportadores 2% e outros 3%. NOTA 25 DÉBITOS COM ASSOCIADOS A composição dos débitos com associados é a seguinte: CONTAS Produtos agropecuários Pagamento antecipado Contas correntes Permutas Total NOTA 26 DÉBITOS COM NÃO ASSOCIADOS A composição dos débitos com não associados é a seguinte: CONTAS Produtos agropecuários Pagamento antecipado Outros Total NOTA 27 OBRIGAÇÕES SOCIAIS, TRIBUTÁRIAS E TRABALHISTAS A composição das obrigações sociais, tributárias e trabalhistas é a seguinte: CONTAS CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE ICMS IRRF INSS COFINS PIS FGTS ISSQN CSLL Contribuição sindical Férias a pagar Obrigações trabalhistas Total NOTA 28 DÉBITOS COM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS A composição dos débitos com instituições financeiras é a seguinte: CONTAS MAIOR VENCTO. CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Moeda Nacional Financiamentos de bens de fornecimento 30/12/ Financiamentos do ativo fixo 15/10/ Financiamentos p/ capital de giro 15/07/ Total Os financiamentos foram contratados com taxas que variam de 2,50% a 7,50% ao ano e são garantidos por: hipoteca, penhor mercantil, aval dos diretores e caução de notas promissórias rurais emitidas pelos associados, conforme o tipo da operação.

9 Financiamentos de Longo Prazo por ano de vencimento: ANO ATIVO FIXO CAPITAL DE GIRO Total NOTA 29 CAPITAL SOCIAL INTEGRALIZADO A composição do capital social integralizado é a seguinte: DESCRIÇÃO Capital social subscrito ( - ) Capital social a integralizar (39) (39) Capital social integralizado Valor da quota-parte 4,54 4,54 Número de quotas-partes Número de associados NOTA 30 PROVISÕES, ATIVOS E PASSIVOS CONTINGENTES As provisões quando envolviam incertezas foram constituídas dentro da melhor estimativa, fortemente alicerçadas sobre opiniões de especialistas. Quando ligadas à área jurídica, as mesmas refletem a opinião dos assessores jurídicos e advogados responsáveis por tais demandas, sempre levando em conta o Princípio da Prudência, conforme determina a Resolução CFC n.º 750/1993 e Resolução CFC n.º 1.111/2007. A opinião dos advogados encontra-se baseada no critério da similaridade com processos anteriores, a complexidade e o próprio posicionamento dos Tribunais. Desta forma a administração da sociedade considera que as provisões são suficientes e refletem a melhor posição patrimonial nas respectivas datas das demonstrações contábeis. As provisões foram constituídas quando a cooperativa tinha uma obrigação na data das demonstrações contábeis resultado de eventos passados, era provável a exigência de benefício econômico para liquidação e o valor da obrigação pudesse ser estimado em base confiável. Os passivos contingentes somente foram reconhecidos quando existia probabilidade de saída de recursos e fosse possível estimar de maneira confiável o montante. Os ativos contingentes não foram reconhecidos a não ser quando era praticamente certo o ingresso de recursos e tais valores pudessem ser mensurados em bases confiáveis. NOTA 31 AJUSTE A VALOR PRESENTE Seguindo o que preceitua a NBC TG 12, Resolução CFC n.º 1.151/2009 e demais legislações contábeis esparsas, foram realizados os ajustes a valor presente das operações de longo prazo e de curto prazo quando consideradas relevantes. O ajuste a

10 valor presente foi realizado com base em taxas de desconto que refletiam as melhores avaliações do mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos do ativo e do passivo em suas datas originais, (NBC TG 12, item 21). Os juros foram sendo transferidos para o resultado pelo regime de competência como ingressos, receitas, dispêndios ou despesas financeiras através da aplicação da taxa efetiva de juros. NOTA 32 DEMONSTRAÇÃO DAS SOBRAS E PERDAS A Demonstração das Sobras e Perdas foi estruturada em conformidade com as disposições contidas na Lei n.º 5.764/1971 e Normas Brasileiras de Contabilidade aplicáveis às Sociedades Cooperativas. O resultado do ato cooperativo (operações com associados) denomina-se sobras ou perdas, já o resultado do ato não cooperativo (operações com não associados), denominam-se lucros ou prejuízos. NOTA 33 EVENTOS SUBSEQUENTES A cooperativa declara que não aconteceram eventos relevantes durante o período subseqüente ao encerramento das demonstrações contábeis. A análise foi realizada dentro do que determinam as características qualitativas e dos princípios contábeis editados pelo Conselho Federal de Contabilidade e em especial conforme recomenda a NBC TG 24, Resolução CFC n.º 1.184/2009.

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