REMANESCENTES DE VEGETAÇÃO DO BIOMA PAMPA
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- Cláudio Cortês Bayer
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1 REMANESCENTES DE VEGETAÇÃO DO BIOMA PAMPA Proponente MMA Secretaria de Biodiversidade e Florestas Sub-projeto PROBIO: Remanescentes de vegetação dos biomas brasileiros Executor Fundação de Apoio da UFRGS Coordenador: Heinrich Hasenack Parceiros Universidade Federal do Rio Grande do Sul EMBRAPA Clima Temperado EMBRAPA Pecuária Sul Recursos Seminário para definição de metas nacionais de biodiversidade para 2010 Brasília, 24 e 25 de outubro de 2006.
2 Equipe técnica: Prof. MSc. Heinrich Hasenack Profa. Dra. Hilda Maria Longhi-Wagner Profa. Dra. Ilsi Boldrini Profa. Dra. Sílvia Terezinha Sfoggia Miotto Prof. Dr. Paulo Brack Profa. Dra. Dejanira Luderitz Saldanha Profa. Dra. Mara R. Ritter Prof. Dr. Vitor Haertel Prof. Dr. Laurindo Guasseli Prof. Dr. Jorge Ricardo Ducati Biol. Dra. Maria do Carmo Lima e Cunha Biol. Dra. Ana Maria Girardi-Deiro Eng. Agr. MSc. Carlos Alberto Flores Eng. Fl. MSc. Marilice Cordeiro Garrastazu Biol. MSc. Adalberto Koiti Miura Biol. Dr. José Luís Passos Cordeiro Biol. e Eng. Agr. Eliana Casco Sarmento Biol. MSc. Carlos José Sarmento Acad. Geog. Bibiana Salvador Cabral da Costa Acad. Biol. Camila Demo Medeiros Acad. Geog. Mariana Lisboa Pessoa Acad. Biol. Esther Regina de Souza Pinheiro Acad. Geol. Ana Luiza da Fonseca
3 Biomas brasileiros
4 Biomas no Rio Grande do Sul Mata Atlântica Pampa Fonte: IBGE (2004)
5 Mapa de vegetação a partir da junção das cartas em escala 1: Floresta Ombrófila Mista Floresta Estacional Decidual Floresta Ombrófila Densa Savana Estépica Estepe Floresta Estacional Semidecidual Área das Formações Pioneiras Fonte: IBGE, 1986, modificado
6 Órbitas-ponto das imagens usadas no mapeamento
7 Mosaico de imagens Landsat Fuso UTM 21
8 Equipe técnica Folhas com área do Bioma Pampa
9 Classificação preliminar Interpretação visual < número de classes > consistência Escala de interpretação: 1: (5x a escala final) área mínima mapeável de 6,25 ha (250x250m) L e g e n d a Água Açudes Rios de margem dupla (base 1: ) Mata nativa Encosta Ciliar Campo nativo Seco Úmido Rupestre Degradado Uso misto (Campo/Mata/Agricultura) Banhado Silvicultura Agricultura Cultivos anuais de sequeiro Cultivos anuais irrigados / pecuária Uso misto pequenas parcelas Solo exposto Areais Afloramento rochoso Mancha urbana
10 Composição colorida RGB 453
11 Composição colorida RGB 453
12 Legenda de trabalho definitiva
13 Revisão e edição
14 Revisão em campo
15 Pontos de verificação na porção oeste do Bioma
16 Campanha N S
17
18 Campanha
19 Região oeste
20 Serra do Sudeste
21 Planície Costeira
22 Classificação preliminar PROBIO, ano-base 2002
23 Detalhe da classificação preliminar
24 Detalhe da classificação IBGE(1986)
25 . Detalhe da classificação preliminar CLASSE DESCRIÇÃO REMANESCENTE CÓDIGO Campo nativo seco Campo nativo úmido Banhado Duna Formação herbácea nativa em solo bem drenado com uso pecuário. Apresenta boa cobertura do solo e ausência de cultivos ou evidência de uso agrícola passado (curvas de nível, drenos, etc.) Formação herbácea nativa em solo mal drenado com uso pecuário. Apresenta boa cobertura do solo e ausência de cultivos ou evidência de uso agrícola passado (curvas de nível, drenos, etc.) Formação herbáceo-arbustiva nativa, típica de áreas úmidas Depósito eólico litorâneo de sedimento arenoso. Colinas de areia móvel depositados pela ação do vento Campestre 1 Campestre 1 Campestre 1 Campestre 1 Praia fluvial Faixa arenosa de influência fluvial Campestre 1 Praia marinha Faixa arenosa de influência marinha Campestre 1 Mata nativa Mosaico de campo e mata nativa Floresta nativa primária ou em estágio sucessional avançado Área com presença de formação herbáceo-arbustiva nativa com uso pecuário e floresta nativa. Área de Tensão Ecológica. Paisagem típica da região do Escudo Sul-Riograndense, ocorrendo sobre solos rasos com afloramentos rochosos Florestal 2 Transição 3
26 Detalhe de remanescentes
27 Comparação IBGE(1986) e PROBIO(2002) Folha MIR 539 (São Gabriel) Área total interpretada: km 2 Perda anual de áreas semi-naturais: 0,8% Áreas semi-naturais em 2002: 9338 km 2 Projeção para 2010: 8317 km 2 IBGE(1986) PROBIO(2002) IBGE(1986) PROBIO(2002) km 2 km 2 % % Semi-naturais ,7 58,8* Antrópicas ,3 41,2 * Apenas cerca de 11% sem uso
28 Obrigado! Heinrich Hasenack
29 Detalhe da classificação preliminar
30 Detalhe da classificação preliminar
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