Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde"

Transcrição

1 Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Sumário das Evidências e Recomendações sobre a Denervação Facetaria Percutânea por Radiofreqüência para o Tratamento da Dor Lombar Canoas, março de 2011

2 Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Unimed RS Avaliação de Tecnologias em Saúde Título: Uso do Denervação Facetaria Percutânea por Radiofreqüência para o Tratamento da Dor Lombar Crônica Revisores e Consultores:, Michelle Lavinsky, Fernando H. Wolff, Jonathas Stifft, Mariana V. Furtado, Luis E. Rohde, Carísi A. Polanczyk, Charles Kohen Coordenador da Câmara Técnica: Alexandre Pagocelli Data da Revisão: Abril-2011 SUMÁRIO DA INFORMAÇÃO Objetivo: Revisar as evidências científicas na literatura sobre o benefício associado ao uso da denervação facetária percutânea por radiofreqüência para o tratamento da dor lombar crônica. Introdução: 1. Condição clínica: Dor lombar crônica Espera-se que até 85% da população venha a apresentar dor lombar em algum momento da vida. Na maioria dos casos os sintomas tendem a resolver sem tratamento específico, mas 8 a 12 % dos pacientes permanecem com dor lombar crônica. As facetas ou articulações zigoapofisárias são estruturas bilaterais que ligam cada vértebra a sua vizinhança. As articulações facetárias recebem seu suprimento nervoso de ramos mediais do ramo dorsal dos nervos espinhais. Cada articulação facetaria é inervada por um ramo específico até seu próprio nível vertebral e o ramo do nível acima 1. As articulações facetárias lombares são consideradas uma das causas de dor lombar crônica. A prevalência dessa alteração nos pacientes com dor lombar varia de 15 a 40% Descrição da Tecnologia: Denervação facetária percutânea por radiofreqüência Um eletrodo é introduzido de forma percutânea sob guia fluoroscópica até a área da coluna espinhal. A ponta do eletrodo é posicionada paralelamente ao suprimento neural da articulação acometida. Uma vez confirmada a posição do eletrodo uma corrente é liberada e passa através do eletrodo. O calor resultante destrói o tecido adjacente, incluindo a inervação alvo, interrompendo a transmissão do sinal de dor. Considerando que as articulações S facetarias são inervadas em dois níveis, a radiofreqüência do ramo medial deve tipicamente ser realizada em múltiplos níveis espinais, uni ou bilateralmente 1. Sumário de Evidências Dor e capacidade funcional - Dois ECR 5,7 demonstraram ausência de diferença em curto prazo na melhora da dor e resultado funcional entre os grupos que receberam radiofreqüência ou placebo. - Três ECR 6,8,9 demonstraram melhora nos desfechos dor e resultado funcional em curto prazo associado ao tratamento com radiofreqüência em relação ao placebo. Complicações ou efeitos adversos: - Um ECR 5 relatou a ocorrência de dor e parestesia transitória entre os pacientes submetidos a tratamento com radiofreqüência; - Os demais estudos incluídos não mostraram diferença na incidência de complicações ou efeitos adversos entre os grupos. - Não foram encontrados estudos com tempo de seguimento superior a 6 meses limitando a avaliação de eficácia e segurança do método a médio e longo prazo. R Recomendações 1. Não há estudos que demonstrem a eficácia e segurança da denervação facetária por radiofreqüência no tratamento da dor lombar crônica a médio e longo prazo. 2. Os estudos que avaliaram desfechos em curto prazo (até 6 meses) apresentaram resultados heterogêneos, alguns demonstrando superioridade e outros igualdade em relação ao placebo. 3. Até que novos estudos estejam disponíveis, a denervação facetária com radiofreqüência no tratamento da dor lombar deve ser considerada uma tecnologia experimental, sendo seu uso reservado para situações de pesquisa e com pleno consentimento do paciente quanto a incerteza dos resultados.

3 Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Revisão da Literatura e Proposição da Recomendação Dra. Michelle Lavinsky (mlavinsky@terra.com.br) Dra. Mariana Vargas Furtado, Dr. Fernando H.Wolff, e Dr. Jonathas Stifft Consultores Metodológicos Dr. Luis Eduardo Rohde Dra. Carísi Anne Polanczyk Médico Consultor Dr. Charles Kohen Coordenador Dr. Alexandre Pagnoncelli (pagnon@terra.com.br ) Cronograma de Elaboração da Avaliação Janeiro 2011 Reunião do Colégio de Auditores: escolha do tópico para avaliação e perguntas a serem respondidas. Fevereiro 2011 Início dos trabalhos de busca e avaliação da literatura. Análise dos trabalhos encontrados e elaboração do plano inicial de trabalho. Reunião da Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências para análise da literatura e criação da versão inicial da avaliação. Elaboração do protocolo inicial da Avaliação. Março 2011 Reunião da Câmara Técnica com Médico Especialista e Auditor para apresentação dos resultados e discussão. Março 2011 Revisão do formato final da avaliação: Câmara Técnica, Médico Especialista e Auditor. Encaminhamento da versão inicial das Recomendações para os Médicos Auditores e Cooperados. Apresentação do protocolo na reunião do Colégio de Auditores. Encaminhamento e disponibilização da versão final para os Médicos Auditores e Médicos Cooperados.

4 MÉTODO DE REVISÃO DA LITERATURA Estratégia de busca da literatura e resultados 1. Busca de avaliações e recomendações referentes ao tratamento da dor lombar com denervação facetária percutânea por radiofreqüência elaboradas por entidades internacionais reconhecidas em avaliação de tecnologias em saúde: National Institute for Clinical Excellence (NICE) Canadian Agency for Drugs and Technologies in Health (CADTH) National Guideline Clearinghouse (NGC) 2. Busca de revisões sistemáticas e metanálises (PUBMED, Cochrane) 3. Busca de ensaios clínicos randomizados que não estejam contemplados nas avaliações ou metanálises identificadas anteriormente (PUBMED e Cochrane). Havendo metanálises e ensaios clínicos, apenas estes serão contemplados. 4. Na ausência de ensaios clínicos randomizados, busca e avaliação da melhor evidência disponível: estudos não-randomizados ou não-controlados (PUBMED). 5. Identificação e avaliação de protocolos já realizados por comissões nacionais e dentro das UNIMEDs de cada cidade ou região. Foram considerados os estudos metodologicamente mais adequados a cada situação. Estudos pequenos já contemplados em revisões sistemáticas ou metanálises não foram posteriormente citados separadamente, a menos que justificado. Descreve-se sumariamente a situação clínica e a questão a ser respondida, discutemse os principais achados dos estudos mais relevantes e com base nestes achados seguem-se as recomendações específicas. Para cada recomendação, será descrito o nível de evidência que suporta a recomendação. Níveis de Evidência: A Resultados derivados de múltiplos ensaios clínicos randomizados ou de metanálises ou revisões sistemáticas. B Resultados derivados de um único ensaio clínico randomizado, pequenos ensaios clínicos de qualidade científica limitada, ou de estudos controlados não-randomizados. C Recomendações baseadas em séries de casos ou diretrizes baseadas na opinião de especialistas.

5 1. CONDIÇÃO CLÍNICA: Dor lombar A dor lombar é a queixa mais comum em todo o mundo. Espera-se que até 85% da população venha a apresentar dor lombar em algum momento da vida. Pode haver um impacto substancial no estilo de vida, qualidade de vida e incapacidade para o trabalho relacionado com a dor lombar. A causa específica da dor lombar é identificada em uma pequena parte dos pacientes. Na maioria dos casos os sintomas tendem a resolver sem tratamento específico, mas 8 a 12 % dos pacientes permanecem com dor lombar crônica. Os custos nos Estados Unidos ultrapassam 100 bilhões de dólares por ano, sendo que 75% do custo total são dedicados a menos de 5% de pacientes. As facetas ou articulações zigoapofisárias são estruturas bilaterais que ligam cada vértebra a sua vizinhança (Figura 1). As articulações facetárias recebem seu suprimento nervoso de ramos mediais do ramo dorsal dos nervos espinhais. Cada articulação facetaria é inervada por um ramo específico até seu próprio nível vertebral e o ramo do nível acima 1. As articulações facetárias lombares são consideradas uma das causas de dor lombar crônica. A prevalência dessa alteração nos pacientes com dor lombar varia de 15 a 40% 6. Figura 1. Desenho esquemático de um corte transversal de uma vértebra normal. Adaptado de Murtagh et al 1

6 2. DESCRIÇÃO DA TECNOLOGIA: Denervação facetária percutânea por radiofreqüência Um eletrodo é introduzido de forma percutânea sob guia fluoroscópica até a área da coluna espinhal. A ponta do eletrodo é posicionada paralelamente ao suprimento neural da articulação acometida. Uma vez confirmada a posição do eletrodo uma corrente é liberada e passa através do eletrodo. O calor resultante destrói o tecido adjacente, incluindo a inervação alvo, interrompendo a transmissão do sinal de dor. Considerando que as articulações facetarias são inervadas em dois níveis, a radiofreqüência do ramo medial deve tipicamente ser realizada em múltiplos níveis espinais, uni ou bilateralmente 1. Figura 2. Eletrodos de radiofreqüência posicionados no ângulo entre o processo articular superior e o processo transverso da quarta e quinta vértebra lombar e osso sacro a esquerda. Adapatado de van Wijk et al 7

7 3.RECOMENDAÇÃO SOBRE O USO DA DENERVAÇÃO FACETÁRIA PERCUTÂNEA POR RADIOFREQÜÊNCIA OBJETIVO: Revisar as evidências científicas na literatura sobre o benefício e seguranca associados ao uso da denervação facetária percutânea com radiofreqüência no tratamento da dor lombar. 3.2 RESULTADOS Avaliações em tecnologias em saúde e recomendações nacionais e internacionais CADTH (Canadá Governo Federal): Em foi publicada uma avaliação de tecnologia sobre o assunto. O documento cita quatro revisões sistemáticas sobre a neurotomia por radiofreqüência que chegaram a conclusões conflitantes. Um pequeno estudo observacional bem desenhado demonstrou resultados positivos, mas não foram localizados ensaios clínicos randomizados de boa qualidade metodológica sobre o assunto. NICE (NHS Inglaterra): a diretriz de faz referência ao tratamento de pacientes com dor lombar não específica persistente ou recorrente com mais de seis semanas de duração e menos de 12 meses. A diretriz afirma que apesar de haver evidências de que a dor oriunda das facetas articulares possam ser causa de dor lombar, o papel de intervenções terapêuticas específicas no local ainda não foi estabelecido. Séries de casos trazem alguma evidência da efetividade de injeções de radiofreqüência nas articulações facetárias, mas ensaios clínicos controlados demonstraram evidências conflitantes. HTA (Health Technology Assesment, Inglaterra): Não localizamos recomendação específica sobre o tema.

8 3.2.2 Resultados da busca da literatura: Síntese dos Estudos REVISÕES SISTEMÁTICAS E META-ANÁLISES ESTUDO MATERIAL E MÉTODOS DESFECHOS RESULTADOS Leena N, Revisão sistemática de dor; articulação zigopofiseal lombar: 3 The Cochrane Library ECR; melhora global; estudos;; Estudos incluídos até 2002; estado funcional; van Kleef, (n = 31) 2 revisores habilidade para o - Inclusão: Pacientes com dor >12 trabalho; meses e >50% alívio após bloqueio com anestésico; - Dois meses de seguimento; - Redução média escala análogo visual dor -2,4 (intervenção) vs. - 0,4 (controle) * - Escala Incapacidade de Oswestry: -11,1 (intervenção) vs. + 1,7 (controle) * *P < 0,05 - Percentual de sucesso 67% vs. 37,5% P=0,003 favorecendo a intervenção Gallagher, 1994 (n = 41) 4 - Inclusão: Pacientes com dor > 3 meses - Seguimento 6 meses; - Resultados considerados não claros. Leclaire, 2001 (n =70) 5 - Inclusão: Pctes com dor crônica > 3 meses, com alivio após infiltração de anestésico; - Seguimento de 1 mês: - Escore de Oswestry (variação de 0,6%) ou Escala análogo-visual (variação 4,2%): sem diferença significativa; - Escala de dor : variação de -8,4 vs. -2,2 (P = 0,05)

9 Chou R, Revisão sistemática Base de dados Ovid, Medline e Cochrane Estudos incluídos: - publicados até > 50 indivíduos Alívio significativo da dor; Melhora funcional; - Seguimento 3 meses: ausência de efeito na dor ou capacidade funcional. Efeitos adversos: dor e parestesia transitória relacionada ao procedimento; ausência de complicações permanentes; Os autores concluem que o tratamento mostrou um efeito em curto prazo positivo no estudo de van Kleef, um efeito neutro no estudo de Leclaire. A evidência em curto prazo foi conflitante. Denervação por radiofreqüência: - Identificados 9 ECR, 8 deles controlados por placebo; - 1 ECR (n=40) 8 com cuidados adicionais na seleção dos pacientes demonstrou melhora na EAV de dor (-1,4 vs. -1,6 pontos em escala de 0-10). Entretanto, a diferença na EAV de dor na linha de base sugere falha na randomização. - 3 estudos considerados de alta qualidade metodológica: resultados conflitantes 5,6,7, descritos anteriormente. - 1 ECR 4 apresentou qualidade metodológica limitada, sem análise de intenção de tratar - Outras 4 revisões sistemáticas: 3,11,12,13 benefício incerto ou inconsistente associado a denervação por radiofreqüência. - Outra revisão sistemática 14 refere evidência moderada para o uso da

10 Rupert MP, Revisão sistemática procedimentos diagnósticos e terapêuticos na articulação sacro-ilíaca; Alivio de dor e melhora funcional; denervação por radiofreqüência, mas excluiu o estudo de Leclaire com resultados neutros. Incluiu também 10 estudos observacionais, mas os critérios para avaliação não foram detalhados. Neurotomia por radiofreqüência : evidência limitada (nível II-3) para alivio a curto e longo prazo. ENSAIOS CLÍNICOS RANDOMIZADOS NÃO INCLUÍDOS NAS METANÁLISES ESTUDO MATERIAL E MÉTODOS DESFECHOS RESULTADOS van Wijk, ECR, n = Pacientes com dor lombar > 6 meses e redução de VAS >50% em bloqueio diagnóstico; Denervação facetária por radiofreqüência vs. tratamento sham (placebo); Seguimento 3 meses; Primário: defecho combinado incluindo EAV *, atividade física, uso de analgésicos; Secundários: Questionário de Qualidade de Vida SF-36, percepção global do efeito. Ausência de perdas; Taxa de sucesso (desfecho combinado): ausência de diferença entre os grupos - 27,5% vs. 29,3% no tratamento sham (P = 0,86) Melhora dos resultados na EAV * nos dois grupos, sem diferença entre os grupos; Sem diferença na qualidade de vida e percepção global do efeito entre grupos; Ausência de diferença na ocorrência de efeitos adversos; Comentário: ECR bem desenhado com poder do estudo calculado em 79 a 97% para detecção dos desfechos primários. Randomização e cegamento adequados. * EAV- escala análo-visual Nath S, ECR (n=40) Primários: Melhora na percepção global 1,1 U vs. Pacientes com 3 bloqueios Percepção global de 0,3 U no grupo placebo (P=0,055). anestésicos positivos; Denervação por radiofreqüência usando múltiplas lesões em cada nível vs. tratamento sham melhora, alívio da dor generalizada, dor lombar e dor no membro inferior; Secundários: mobilidade coluna Redução da dor lombar em 2,1 U vs. 0,7U no grupo placebo (P=0,004); Dor referida no membro inferior 1,6 U vs. 0,13U (P=0,016); Redução de uso de analgésicos de

11 Seguimento 6 meses; lombar, variáveis de qualidade de vida e sinais clínicos. 1,4U em escala de 6 pontos vs.0,6 U no grupo placebo (P=0,04); Tto ativo melhor em vários desfechos secundários (qualidade de vida, teste articulação sacro-ilíaco, sensibilidade paravertebral, déficits sensoriais). Comentário: Não há descrição sobre metodologia de randomização e cegamento no estudo. Cohen SP, ECR n=28 Bloqueio anestésico do ramo dorsal primário L4-L5 e ramo lateral S1-S3 seguido por denervação por radiofreqüência vs. bloqueio anestésico seguido por placebo; Pacientes que não responderem ao placebo migraram para o grupo da radiofreqüência; Seguimento 1 ano; Alívio da dor; Melhora funcional; Melhora da dor 50% : n=11 (79%) em 1 mês; n=9 (64%) em 3 meses; n=8 (57%) em 6 meses; vs. n=2 (14%) no grupo placebo após 1 mês de seguimento; n=11 migraram para radiofreqüência e desses houve melhora dor e funcional > 50% em: - 7 (64%) após 1 mês; - 6 (55%) após 3 meses; - 4 (36%) após 6 meses; Após 1 ano, apenas dois pacientes (14%) persistiram com alívio da dor. 3.3 Benefícios Esperados Benefícios Esperados Dor e capacidade funcional o Dois ECR 5,7 demonstraram ausência de diferença em curto prazo na melhora da dor e resultado funcional entre os grupos que receberam radiofreqüência ou placebo. o Três ECR 6,8,9 demonstraram melhora nos desfechos dor e resultado funcional em curto prazo associado ao tratamento com radiofreqüência em relação ao placebo.

12 Complicações ou efeitos adversos: o Um ECR 5 relatou a ocorrência de dor e parestesia transitória entre os pacientes submetidos a tratamento com radiofreqüência; o Os demais estudos incluídos não mostraram diferença na incidência de complicações ou efeitos adversos entre os grupos. o Não foram encontrados estudos com tempo de seguimento superior a 6 meses limitando a avaliação de eficácia e segurança do método a médio e longo prazo. 4. INTERPRETAÇÃO E RECOMENDAÇÕES 1. Não há estudos que demonstrem a eficácia e segurança da denervação facetaria por radiofreqüência no tratamento da dor lombar a médio e longo prazo. 2. Os estudos que avaliaram desfechos em curto prazo (até 6 meses) apresentaram resultados heterogêneos, alguns demonstrando superioridade e outros igualdade em relação ao placebo. 3. Até que novos estudos estejam disponíveis, a denervação facetária com radiofreqüência no tratamento da dor lombar deve ser considerada uma tecnologia experimental, sendo seu uso reservado para situações de pesquisa e com pleno consentimento do paciente quanto a incerteza dos resultados.

13 5. REFERÊNCIAS 1. Murtagh J, Foerster V. Radiofrequency neurotomy for lumber pain [Issues in emerging health technologies issue 83]. Ottawa: Canadian Agency for Drugs and Technologies in Health; NICE clinical guideline. Low back pain: early management of persistent nonspecific low back pain, Niemisto Leena, Kalso Eija A, Malmivaara Antti, Seitsalo Seppo, Hurri Heikki. Radiofrequency denervation for neck and back pain. Cochrane Database of Systematic Reviews. In: The Cochrane Library, Issue 02, Art. No. CD DOI: / CD pub1 4. Gallagher J, Petriccione di Vadi PL, Wedley JR. Radiofrequency facet joint denervation in the treatment of low back pain: a prospective controlled doubleblind study to assess its efficacy. The Pain Clinic 1994;7: Leclaire R, Fortin L, Lambert R. Radiofrequency facet joint denervation in the treatment of low back pain: a placebo-controlled clinical trial to assess efficacy. Spine 2001;26:1411-6; discussion Kleef M, Barendse GA, Kessels A. Randomized trial of radiofrequency lumbar facet denervation for chronic low back pain. Spine 1999;24: van Wijk RM, Geurts JW, Wynne HJ, Hammink E, Buskens E, Lousberg R, Knape JT, Groen GJ. Radiofrequency denervation of lumbar facet joints in the treatment of chronic low back pain: a randomized, double-blind, sham lesioncontrolled trial. Clin J Pain Jul-Aug;21(4): Nath S, Nath CA, Pettersson K.Percutaneous lumbar zygapophysial (Facet) joint neurotomy using radiofrequency current, in the management of chronic low back pain: a randomized double-blind trial. Spine (Phila Pa 1976) May 20;33(12):1291-7; discussion Cohen SP, Hurley RW, Buckenmaier CC 3rd, Kurihara C, Morlando B, Dragovich A.Randomized placebo-controlled study evaluating lateral branch radiofrequency denervation for sacroiliac joint pain.anesthesiology Aug;109(2): Chou R, Atlas SJ, Stanos SP, Rosenquist RW.Nonsurgical interventional therapies for low back pain: a review of the evidence for an American Pain Society clinical practice guideline. Spine (Phila Pa 1976) May 1;34(10): Geurts J, van Wijk R, Stolker R, et al. Efficacy of radiofrequency procedures for the treatment of spinal pain: a systematic review of randomized clinical trials. Reg Anesth Pain Med 2001;26:

14 12. Resnick DK, Choudhri TF, Dailey AT, et al. Guidelines for the performance of fusion procedures for degenerative disease of the lumbar spine, part 13: injection therapies, low-back pain, and lumbar fusion. J Neurosurg Spine 2005;2: Slipman CW, Bhat AL, Gilchrist RV, et al. A critical review of the evidence for the use of zygapophysial injections and radiofrequency denervation in the treatment of low back pain. Spine J 2003;3: Boswell MV, Colson JD, Sehgal N, et al. A systematic review of therapeutic facet joint interventions in chronic spinal pain. Pain Physician 2007;10: Rupert MP, Lee M, Manchikanti L, Datta S, Cohen SP Evaluation of sacroiliac joint interventions: a systematic appraisal of the literature. Pain Physician Mar-Apr;12(2):

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Sumário de evidências e recomendações sobre a denervação facetária percutânea por radiofrequência para o tratamento da

Leia mais

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Sumário de Evidências e Recomendações para o uso de Radiofreqüência na Dor Lombar Crônica - Denervação Percutânea por

Leia mais

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Sumário das evidências e recomendações sobre o uso da Termografia no diagnóstico de câncer de mama Canoas, fevereiro de

Leia mais

Cuiabá USO DE ESTIMULAÇÃO NEUROLÓGICA TRANSCUTÂNEOA (TENS) NO TRATAMENTO DA DOR LOMBAR CRÔNICA

Cuiabá USO DE ESTIMULAÇÃO NEUROLÓGICA TRANSCUTÂNEOA (TENS) NO TRATAMENTO DA DOR LOMBAR CRÔNICA USO DE ESTIMULAÇÃO NEUROLÓGICA TRANSCUTÂNEOA (TENS) NO TRATAMENTO DA DOR LOMBAR CRÔNICA I Elaboração Final: 2007 II Autores: Dr Valfredo da Mota Menezes III Previsão de Revisão: / / IV Tema: Tratamento

Leia mais

Avaliação de Tecnologias em Saúde. Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências

Avaliação de Tecnologias em Saúde. Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Assunto: CARDIOBLATE : Sistema de Ablação Cardíaca para o Tratamento de Arritmias Canoas, Outubro de 2008 AVALIAÇÃO DA

Leia mais

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Sumário das Evidências e Recomendações sobre o uso do PET Scan no diagnóstico de nódulo pulmonar solitário Canoas, junho

Leia mais

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Sumário de Evidências e Recomendações para o uso Estabilização Dinâmica no Tratamento da Doença Degenerativa da Coluna

Leia mais

Métodos de Síntese e Evidência: Revisão Sistemática e Metanálise

Métodos de Síntese e Evidência: Revisão Sistemática e Metanálise Métodos de Síntese e Evidência: Revisão Sistemática e Metanálise Mirian Carvalho de Souza Divisão de Epidemiologia Coordenação de Pesquisa Populacional Coordenação Geral Técnico-Científica Estudos Revisão

Leia mais

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Sumário de Evidências e Recomendações para o uso de Radiofreqüência para Dor Lombar Crônica Nucleoplastia por Coblação

Leia mais

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Sumário das Evidências e Recomendações para o Uso da Ressonância Magnética em Patologias do Joelho Porto Alegre, abril

Leia mais

Produtos para saúde. A visão de quem utiliza. Wanderley Marques Bernardo

Produtos para saúde. A visão de quem utiliza. Wanderley Marques Bernardo Produtos para saúde A visão de quem utiliza Wanderley Marques Bernardo Nós não vemos as coisas como elas são, nós vemos como nós somos Anaïs Nin VISÃO PACIENTES CONFLITOS DE MÉDICO INTERESSE SISTEMA DE

Leia mais

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Autotransfusão por Recuperação Intraoperatória de Sangue: Cell Saver Canoas, junho de 2011. Câmara Técnica de Medicina

Leia mais

Kit Descartável para Neurólise Lombar, Torácica e Cervical por Radiofrequência

Kit Descartável para Neurólise Lombar, Torácica e Cervical por Radiofrequência Kit Descartável para Neurólise Lombar, Torácica e Cervical por Radiofrequência 1 I - Data: 06/2009 II - Responsáveis Técnicos: Dra. Cristina Said Saleme**, Dra. Christiane Guilherme Bretas**, Dra. Izabel

Leia mais

Avaliação de Tecnologias em Saúde. Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Assunto:

Avaliação de Tecnologias em Saúde. Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Assunto: Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Assunto: Neurovent, Neurovent-P, Neurodur e Neurodur-Temp: Cateteres para monitorização de pressão e temperatura intracranianas

Leia mais

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Sumário das Evidências e Recomendação para a Utilização de Monitoração Neurofisiológica Intraoperatória em Cirurgias de

Leia mais

Sumário das Evidências e Recomendações sobre o uso de angioplastia percutânea com ou sem stent no tratamento da estenose da artéria vertebral

Sumário das Evidências e Recomendações sobre o uso de angioplastia percutânea com ou sem stent no tratamento da estenose da artéria vertebral Sumário das Evidências e Recomendações sobre o uso de angioplastia percutânea com ou sem stent no tratamento da estenose da artéria vertebral 1 I - Data: 30/08/2009 II - Especialidade(s) envolvida(s):

Leia mais

TEMA: OXIGENOTERAPIA HIPERBÁRICA (OHB) NO TRATAMENTO DE ÚLCERA CRÔNICA INFECTADA EM PÉ DIABÉTICO

TEMA: OXIGENOTERAPIA HIPERBÁRICA (OHB) NO TRATAMENTO DE ÚLCERA CRÔNICA INFECTADA EM PÉ DIABÉTICO NT 19 /2014 Solicitante: Des. Vanessa Verdolim Hudson Andrade Numeração: 1.0701.13.032021-4/001 Data: 03/02/2014 Medicamento Material Procedimento X Cobertura TEMA: OXIGENOTERAPIA HIPERBÁRICA (OHB) NO

Leia mais

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Sumário das Evidências e Recomendações para uso de Oxigenoterapia Hiperbárica no Tratamento de Úlceras Crônicas de Pele

Leia mais

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Sumário das Evidências e Recomendações para Emprego de Disco Cervical Artificial no Tratamento de Doença Degenerativa

Leia mais

A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders

A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders REVISÃO META-ANALÍTICA DO USO DE INTERVENÇÕES PSICOSSOCIAIS NO TRATAMENTO DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA Publicado: Am J Psychiattry

Leia mais

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. EDGARD SANTOS- UFBA - HUPES

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. EDGARD SANTOS- UFBA - HUPES DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Pesquisador: PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP Título da Pesquisa: IMPACTO DE EXERCÍCIOS BASEADOS NO PILATES SOLO VERSUS EXERCÍCIO AERÓBICO NA DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA,

Leia mais

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde. Sumário das Evidências e Recomendações sobre o uso

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde. Sumário das Evidências e Recomendações sobre o uso Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Sumário das Evidências e Recomendações sobre o uso do PET Scan no diagnóstico, e r do câncer de pulmão pequenas células

Leia mais

Juiz de Direito Antônio Francisco Gonçalves Secretaria da 2ª Vara Cívil, Criminal e de Execuções Penais Comarca de Itabirito/MG

Juiz de Direito Antônio Francisco Gonçalves Secretaria da 2ª Vara Cívil, Criminal e de Execuções Penais Comarca de Itabirito/MG Nota Técnica 17/2015 Data: 27/04/2015 Solicitante: Juiz de Direito Antônio Francisco Gonçalves Secretaria da 2ª Vara Cívil, Criminal e de Execuções Penais Comarca de Itabirito/MG Processo: 0319.14.000279-5

Leia mais

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Sumário das Evidências e Recomendações sobre o uso do Laser Endovenoso para o Tratamento não Estético de Veias Varicosas

Leia mais

LESÕES MUSCULARES. Ft. Esp. Marina Medeiros

LESÕES MUSCULARES. Ft. Esp. Marina Medeiros LESÕES MUSCULARES Ft. Esp. Marina Medeiros EPIDEMIOLOGIA Os músculos são os únicos geradores de força capazes de produzir movimento articular. São 434 músculos, representando 40% do peso corporal; dentre

Leia mais

TEMA: CINACALCETE SEVELAMER NO TRATAMENTO DO DISTÚRBIO DO METABOLISMO ÓSSEO E MINERAL DA DOENÇA RENAL CRÔNICA

TEMA: CINACALCETE SEVELAMER NO TRATAMENTO DO DISTÚRBIO DO METABOLISMO ÓSSEO E MINERAL DA DOENÇA RENAL CRÔNICA NT53/2013 Solicitante: Ilmo DR FLÁVIO BARROS MOREIRA - juiz de Direito da 1ª Vara Cível de Passos Numeração: 0115064-25.2012 Data: 23/04/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: CINACALCETE

Leia mais

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Sumário das Evidências e Recomendações para o Uso da Ressonância Magnética em Patologias Agudas do Ombro - Atualização

Leia mais

SISTEMA BAYLIS PARA CONTROLE DA DOR

SISTEMA BAYLIS PARA CONTROLE DA DOR SISTEMA BAYLIS PARA CONTROLE DA DOR RADIOFREQUÊNCIA (RF) NO TRATAMENTO DA DOR RF é um procedimento moderno, minimamente invasivo e seguro, bastante eficaz no tratamento da dor crônica da coluna. A RF funciona

Leia mais

12º Imagem da Semana: Ressonância Magnética de Coluna

12º Imagem da Semana: Ressonância Magnética de Coluna 12º Imagem da Semana: Ressonância Magnética de Coluna Enunciado Paciente do sexo feminino, 34 anos, G1P1A0, hígida, está no terceiro mês pós-parto vaginal sob analgesia peridural, que transcorreu sem intercorrências.

Leia mais

Arn Migowski. Diretrizes Nacionais para a Detecção Precoce do Câncer de Mama

Arn Migowski. Diretrizes Nacionais para a Detecção Precoce do Câncer de Mama Diretrizes Nacionais para a Detecção Precoce do Câncer de Mama Arn Migowski Médico sanitarista e epidemiologista Divisão de Detecção Precoce Instituto Nacional de Câncer INCA, 09 de outubro de 2015 Declaro

Leia mais

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Sumário de Evidências sobre o uso de sling masculino sintético para incontinência urinária de estresse pósprostatectomia

Leia mais

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Sumário das Evidências e Recomendações para o Uso da Ressonância Magnética em Patologias do Ombro Porto Alegre, junho

Leia mais

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Sumário de Evidências e Recomendações para Emprego de Tela na Cirurgia de Prolapso de Parede Vaginal Anterior e Posterior

Leia mais

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Sumário de Evidências e Recomendações para o uso de Ondas de Choque para o Tratamento da Não União Óssea de Fraturas Canoas,

Leia mais

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Sumário das Evidências e Recomendações sobre o uso de terlipressina no manejo clínico da hemorragia digestiva por varizes

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA 1 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA Contratação de um consultor especializado no desenvolvimento de programas voltados à promoção da saúde e da qualidade de vida

Leia mais

IESC/UFRJ Mestrado em Saúde Coletiva Especialização em Saúde Coletiva Modalidade Residência Disciplina: Epidemiologia e Saúde Pública

IESC/UFRJ Mestrado em Saúde Coletiva Especialização em Saúde Coletiva Modalidade Residência Disciplina: Epidemiologia e Saúde Pública Avaliação de Programas de Rastreamento: história natural da doença, padrão de progressão da doença, desenhos de estudo, validade e análise de custo-benefício. IESC/UFRJ Mestrado em Saúde Coletiva Especialização

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CST em Gestão da Tecnologia da Informação 1ª. Série Estratégia em Tecnologia da Informação A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de

Leia mais

Introdução ao Modelo de Referência para melhoria do processo de software (MR mps) Projeto: mps Br melhoria de processo do software Brasileiro

Introdução ao Modelo de Referência para melhoria do processo de software (MR mps) Projeto: mps Br melhoria de processo do software Brasileiro Introdução ao Modelo de Referência para melhoria do processo de software (MR mps) Realidade das Empresas Brasileiras ISO/IEC 12207 ISO/IEC 15504 CMMI Softex Governo Universidades Modelo de Referência para

Leia mais

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Sumário das Evidências e Recomendações para o Tratamento com Ondas de Choque na Tendinite Calcificante de Ombro Porto

Leia mais

Plano de Carreira e Desenvolvimento

Plano de Carreira e Desenvolvimento Plano de Carreira e Desenvolvimento CNPEM ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONCEITOS... 4 3. MANUAL DE AVALIAÇÃO DOS CARGOS... 5 3.1. As Carreiras... 5 3.2. As carreiras e seus estágios... 6 3.3. Fatores utilizados

Leia mais

Folha 01/07 DATA: 27/10/2011 DATA:27/10/2011 REVISÕES DATA RESPONSÁVEL 1ª REVISÃO 2ª REVISÃO 3ª REVISÃO 3ª REVISÃO 5ª REVISÃO

Folha 01/07 DATA: 27/10/2011 DATA:27/10/2011 REVISÕES DATA RESPONSÁVEL 1ª REVISÃO 2ª REVISÃO 3ª REVISÃO 3ª REVISÃO 5ª REVISÃO PROTOCOLO CLÍNICO Nº. 06 Folha 01/08 PROTOCOLOS CLÍNICOS Nº. 01/ Serviço de Psiquiatria do Hospital de Clínicas da UFPR. Folha 01/07 : PROTOCOLO CLÍNICO DE TRATAMENTO DO TRANSTORNO DEPRESSIVO SERVIÇO DE:

Leia mais

Cateter intravascular com dispositivo de segurança Análise de custo-efetividade

Cateter intravascular com dispositivo de segurança Análise de custo-efetividade Cateter intravascular com dispositivo de segurança Análise de custo-efetividade I. Elaboração final: março 2008 II. Autores: Alvaro Koenig III. Previsão de revisão: não há IV. Tema: Uso de cateteres intravasculares

Leia mais

Data: 07/04/2014 NTRR 67/2014. Medicamento x Material Procedimento Cobertura

Data: 07/04/2014 NTRR 67/2014. Medicamento x Material Procedimento Cobertura NTRR 67/2014 Solicitante: Juiz Alex Matoso Silva Município de Itaúna - MG Número do processo: 0338.14.003128-1 Data: 07/04/2014 Medicamento x Material Procedimento Cobertura TEMA: Pegvisomanto para acromegalia

Leia mais

METROLOGIA E ENSAIOS

METROLOGIA E ENSAIOS METROLOGIA E ENSAIOS Requisitos de Calibração e Ensaios Prof. Alexandre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Requisitos de Calibração OBRIGAÇÃO DA ISO (PAPELADA) X REDUÇÃO DA VARIAÇÃO (QUALIDADE DO PRODUTO)

Leia mais

LOMBALGIA. Faculdade de Medicina Universidade Federal de Minas Gerais- UFMG Departamento do Aparelho Locomotor. Prof. Jefferson Soares Leal

LOMBALGIA. Faculdade de Medicina Universidade Federal de Minas Gerais- UFMG Departamento do Aparelho Locomotor. Prof. Jefferson Soares Leal LOMBALGIA Faculdade de Medicina Universidade Federal de Minas Gerais- UFMG Departamento do Aparelho Locomotor Prof. Jefferson Soares Leal Aula e bibliografia atualizadas estarão disponíveis para os alunos

Leia mais

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma

Leia mais

Prolia para osteoporose

Prolia para osteoporose Data: 29/06/2013 Nota Técnica 105/2013 Número do processo: 0110170-82.2013-813.0525 Solicitante: Juiz de Direito Dr. Napoleão da Silva Chaves Réu: Estado de Minas Gerais Medicamento Material Procedimento

Leia mais

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Sumário das Evidências e Recomendações sobre o uso de telas de baixo peso na cirurgia de hérnia inguinal Canoas, maio

Leia mais

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde. Assunto: Onyx - Sistema Líquido de Embolização

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde. Assunto: Onyx - Sistema Líquido de Embolização Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Assunto: Onyx - Sistema Líquido de Embolização Canoas, Janeiro de 2009 AVALIAÇÃO DA CÂMARA TÉCNICA DE MEDICINA BASEADA

Leia mais

Atualização das Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero

Atualização das Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero Atualização das Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero CERVICOLP 2011 - XXII CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM PTGI E COLPOSCOPIA 29/9 a 01/10/2011 Fábio Russomano Possíveis conflitos

Leia mais

Artroscopia do Cotovelo

Artroscopia do Cotovelo Artroscopia do Cotovelo Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo Artroscopia é uma procedimento usado pelos ortopedistas para avaliar, diagnosticar e reparar problemas dentro

Leia mais

Estimativas Contábeis e Continuidade Operacional

Estimativas Contábeis e Continuidade Operacional Estimativas Contábeis e Continuidade Operacional Prof. Marcelo Aragão Alguns itens das demonstrações contábeis não podem ser mensurados com precisão, mas podem ser apenas estimados. Para fins desta Norma,

Leia mais

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Sumário das Evidências e Recomendações sobre a discectomia percutânea automatizada no tratamento da hérnia discal lombar

Leia mais

Uso de Estimulação Neurológica Transcutânea (tens) no Tratamento da Dor Lombar Crônica

Uso de Estimulação Neurológica Transcutânea (tens) no Tratamento da Dor Lombar Crônica Uso de Estimulação Neurológica Transcutânea (tens) no Tratamento da Dor Lombar Crônica 1 I Elaboração Final: II Autores: Dr Alexandre Pagnoncelli, Dr Carlos Augusto Cardim de Oliveira*, Dra Claudia Regina

Leia mais

Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso Curso de Graduação em Administração da FGV-EAESP

Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso Curso de Graduação em Administração da FGV-EAESP Curso de Graduação em Administração da FGV-EAESP SUMÁRIO 1. REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO... 1 2. DIRETRIZES PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO... 3 2.1. Objetivos... 3 2.2. Padrões...

Leia mais

Onde estão as evidências para suportar a decisão? Verônica Abdala, BIREME/OPAS/OMS Maio, 2010

Onde estão as evidências para suportar a decisão? Verônica Abdala, BIREME/OPAS/OMS Maio, 2010 Onde estão as evidências para suportar a decisão? Verônica Abdala, BIREME/OPAS/OMS Maio, 2010 BVS - BIREME 4 Biblioteca 6Cochrane Com um colega 9 especialista Google 2 SciELO 5 Na Internet 1 Nos Livros

Leia mais

Qualidade de Software

Qualidade de Software de Software Gerenciamento de de Software Dedica-se a assegurar que o nível requerido de qualidade seja atingido Em um produto de software Envolve a definição de padrões e procedimentos apropriados de qualidade

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 PARECER CRM-MT Nº 34/2011 INTERESSADO: Unimed Cuiabá CONSELHEIRO CONSULTOR: Dr. Alberto Carvalho

Leia mais

Cuiabá PERFURAÇÃO DO SÉPTO NASAL ABORDAGEM CIRÚRGICA

Cuiabá PERFURAÇÃO DO SÉPTO NASAL ABORDAGEM CIRÚRGICA PERFURAÇÃO DO SÉPTO NASAL ABORDAGEM CIRÚRGICA I Elaboração Final: 21/01/2010 II Autor: Valfredo da Mota Menezes III Previsão de Revisão: / / IV Tema: Avaliação de ABORDAGEM cirúrgicas V Especialidade Envolvida:

Leia mais

Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL)

Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL) Projeto: Unidade de Correção Postural AMIL Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL) Autores: LACOMBE,Patricia, FURLAN, Valter, SONSIN, Katia. Instituição: Instituto

Leia mais

Introdução à Farmacoeconomia. Técnicas de análises farmacoeconômicas

Introdução à Farmacoeconomia. Técnicas de análises farmacoeconômicas Técnicas de análises farmacoeconômicas Resumindo: tipos de custos Custo Total Custos tangíveis Custos intangíveis Custos diretos Custos indiretos Custos diretos sanitários Custos diretos não sanitários

Leia mais

O CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REALIZAÇÃO DO EXAME CLÍNICO DAS MAMAS

O CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REALIZAÇÃO DO EXAME CLÍNICO DAS MAMAS 1 O CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REALIZAÇÃO DO EXAME CLÍNICO DAS MAMAS THE KNOWLEDGE OF FAMILY HEALTH PROGRAM NURSES ABOUT PERFORMING CLINICAL BREAST EXAMINATIONS KÊNIA

Leia mais

Pagamento por Desempenho. Stephen Stefani Praga, 2010

Pagamento por Desempenho. Stephen Stefani Praga, 2010 ISPOR Brasil Programa 13:30. Abertura. Dr. Marilyn Dix Smith/ Dr. Stephen Stefani 14:00. Produção técnico- cienefica das operadoras: resumo de trabalhos apresentados na ISPOR. Dr. João Paulo Reis Neto

Leia mais

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO 1. DA DEFINIÇÃO a) O Trabalho de Graduação (TG) compreende o estudo de um problema em profundidade, requerendo

Leia mais

Parecer Técnico-Científico:

Parecer Técnico-Científico: Parecer Técnico-Científico: Uso dos hialuronatos no tratamento da osteoartrite do joelho Parecer 49/2014 Revisão do parecer 37/2012 Belo Horizonte Setembro/2014 xxxx de 2011 1 do documento ou o resumo

Leia mais

CIRURGIA SEGURA 1 FINALIDADE 2 JUSTIFICATIVA. Protocolo de Serviço do Hospital Universitário de Santa Maria PROTOCOLO DE SERVIÇO

CIRURGIA SEGURA 1 FINALIDADE 2 JUSTIFICATIVA. Protocolo de Serviço do Hospital Universitário de Santa Maria PROTOCOLO DE SERVIÇO PROTOCOLO DE SERVIÇO CIRURGIA SEGURA Responsáveis: Vânia Segalin, Graziela Cauduro, Rafaela Andolhe Colaboradores: Roosi Zanon Código: PS03 CIRSEG Data: Dezembro/2015 1 FINALIDADE A finalidade do protocolo

Leia mais

EDITAL Nº 008 SELEÇÃO PÚBLICA CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM METROLOGIA E QUALIDADE Inmetro - 2016

EDITAL Nº 008 SELEÇÃO PÚBLICA CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM METROLOGIA E QUALIDADE Inmetro - 2016 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO EDITAL Nº 008 SELEÇÃO PÚBLICA CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL

Leia mais

Sumário FPD Formulário de projeto P&D...4

Sumário FPD Formulário de projeto P&D...4 1 de 22 Sumário FPD Formulário de projeto P&D...4 Introdução...4 Cadastrando e atualizando dados de projetos de P&D...4 Cadastrando novo projeto...5 Cadastrando coordenador do projeto...5 Cadastrando dados

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

Diretrizes para Apresentação de Dissertações. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Mestrado Acadêmico

Diretrizes para Apresentação de Dissertações. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Mestrado Acadêmico 1 Diretrizes para Apresentação de Dissertações Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Mestrado Acadêmico Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto - FAMERP 2 2014 Diretor Adjunto de Pós-Graduação

Leia mais

PARECER COREN-SP CT 052/2013 PRCI nº 102.600 Tickets nº 290.931, 292.084

PARECER COREN-SP CT 052/2013 PRCI nº 102.600 Tickets nº 290.931, 292.084 PARECER COREN-SP CT 052/2013 PRCI nº 102.600 Tickets nº 290.931, 292.084 Ementa: Protocolo de cirurgia segura - demarcação de lateralidade, responsabilidade da realização. 1. Do fato Enfermeiras referem

Leia mais

PROGRAMA DE FOMENTO À PESQUISA / IMED EDITAL DE PESQUISA/IC IMED - 2014

PROGRAMA DE FOMENTO À PESQUISA / IMED EDITAL DE PESQUISA/IC IMED - 2014 EDITAL 001/2014 PROGRAMA DE FOMENTO À PESQUISA / IMED EDITAL DE PESQUISA/IC IMED - 2014 PROCESSO SELETIVO DE PROJETOS DE PESQUISA E PROJETOS DE EXTENSÃO A Faculdade Meridional / IMED, integrante do sistema

Leia mais

Radioterapia de Intensidade Modulada (IMRT) no Tratamento do. Câncer de Cabeça e Pescoço. Contexto da Medicina Baseada em Evidências

Radioterapia de Intensidade Modulada (IMRT) no Tratamento do. Câncer de Cabeça e Pescoço. Contexto da Medicina Baseada em Evidências CONGRESSO DE AUDITORIA - NATAL - 2015 Radioterapia de Intensidade Modulada (IMRT) no Tratamento do Câncer de Cabeça e Pescoço Contexto da Medicina Baseada em Evidências Tratamento do Câncer de Cabeça e

Leia mais

HISTÓRICO Síndrome Facetária

HISTÓRICO Síndrome Facetária HISTÓRICO Síndrome Facetária GOLDTHWAIT 1911: A. Z. A. como fonte de dor. GHORMLEY 1933: Definiu o termo Síndrome Facetária. BADGLEY 1941: 80% das lombociatalgias são Dores Referidas. REES 1971: Descreve

Leia mais

MANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS

MANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS MANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS OBJETIVO Este manual foi elaborado para orientar o usuário quanto ao preenchimento das fichas de Coleta de Dados Simplificados (CDS). Esse documento visa descrever

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável

Leia mais

Tema: Boceprevir para tratamento da hepatite viral crônica C associada a cirrose hepática

Tema: Boceprevir para tratamento da hepatite viral crônica C associada a cirrose hepática Data: 15/10/2012 Nota Técnica 02/2012 Solicitante: Dr. José Augusto Lourenço dos Santos Juiz de Direito da 2.ª Vara Cível de Timóteo/MG Medicamento x Material Procedimento Cobertura Tema: Boceprevir para

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOFÍSICA DO ON

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOFÍSICA DO ON REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOFÍSICA DO ON Capítulo 1 Das disposições gerais Capítulo 2 Da admissão e matrícula Capítulo 3 Dos prazos e duração dos programas Capítulo 4 Da orientação do

Leia mais

ANEXO B TERMO DE REFERÊNCIA. Declaração de trabalho, serviços e especificações

ANEXO B TERMO DE REFERÊNCIA. Declaração de trabalho, serviços e especificações PROCESSO 026-2013 ANEXO B TERMO DE REFERÊNCIA Declaração de trabalho, serviços e especificações A Contratada deverá executar o trabalho e realizar os serviços a seguir, indicados de acordo com as especificações

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 5ª Série Materiais Elétricos Engenharia Elétrica A atividade prática supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio

Leia mais

Secretaria da Administração do Estado da Bahia

Secretaria da Administração do Estado da Bahia ELABORAÇÃO VALOR REFERENCIAL: PROCEDIMENTOS ESPECIAIS CLÍNICA DA DOR FEVEREIRO/ 2011 ELABORAÇÃO DO VALOR REFERENCIAL: CLÍNICA DA DOR FEVEREIRO DE 2011 GOVERNADOR DO ESTADO JAQUES WAGNER SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Metodologia em Estudos Clínicos

Metodologia em Estudos Clínicos Metodologia em Estudos Clínicos Gabriela Stangenhaus Livre Docente - USP Prof. Adjunto - UNICAMP Pesquisa Científica e Estudos Clínicos Pesquisa Científica Aquisição de novo conhecimento Pesquisa Científica

Leia mais

TITULO: TEMPO DE PERMANÊNCIA E MORTALIDADE HOSPITALAR COMPARAÇÃO ENTRE HOSPITAIS PÚBLICOS E PRIVADOS

TITULO: TEMPO DE PERMANÊNCIA E MORTALIDADE HOSPITALAR COMPARAÇÃO ENTRE HOSPITAIS PÚBLICOS E PRIVADOS TITULO: TEMPO DE PERMANÊNCIA E MORTALIDADE HOSPITALAR COMPARAÇÃO ENTRE HOSPITAIS PÚBLICOS E PRIVADOS Autores: Mônica Martins Departamento de Administração e Planejamento em Saúde, Escola Nacional de Saúde

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ? Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA EM SAÚDE CURSO DE NUTRIÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA EM SAÚDE CURSO DE NUTRIÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA EM SAÚDE CURSO DE NUTRIÇÃO NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - NUTRIÇÃO/ CCS

Leia mais

Atualidades na doença invasiva do colo uterino: Seguimento após tratamento. Fábio Russomano IFF/Fiocruz Trocando Idéias 29 a 31 de agosto de 2013

Atualidades na doença invasiva do colo uterino: Seguimento após tratamento. Fábio Russomano IFF/Fiocruz Trocando Idéias 29 a 31 de agosto de 2013 Atualidades na doença invasiva do colo uterino: Seguimento após tratamento Fábio Russomano IFF/Fiocruz Trocando Idéias 29 a 31 de agosto de 2013 Objetivos do seguimento após tratamento de Câncer Detecção

Leia mais

Manual de Editoração Informe Goiano

Manual de Editoração Informe Goiano 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO Manual de Editoração Informe Goiano ÁREAS:

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª Série Empreendedorismo Administração A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas,

Leia mais

Unidade 9: Diálogos deliberativos

Unidade 9: Diálogos deliberativos Unidade 9: Diálogos deliberativos Como podemos utilizar as sínteses de evidências? Informar os grupos de interesse Divulgação da síntese de políticas Informações adaptadas derivadas da síntese Meios de

Leia mais

ABORDAGEM E DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PROBLEMAS NA COLUNA VERTEBRAL E MEDULA ESPINHAL

ABORDAGEM E DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PROBLEMAS NA COLUNA VERTEBRAL E MEDULA ESPINHAL ABORDAGEM E DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PROBLEMAS NA COLUNA VERTEBRAL E MEDULA ESPINHAL Ronaldo Casimiro da Costa, MV, MSc, PhD Diplomado ACVIM Neurologia College of Veterinary Medicine The Ohio State University,

Leia mais