Ferramentas de diagnósticos para a Conservação Preditiva: Aplicação da Ratio Scale e ABC Scale em países de clima tropical.
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1 Ferramentas de diagnósticos para a Conservação Preditiva: Aplicação da Ratio Scale e ABC Scale em países de clima tropical. Kleumanery de Melo Barboza Prof. Dr. Luiz Antônio Cruz Souza Universidade Federal de Minas Gerais Mestrado em Artes Visuais Resumo O objetivo deste artigo é demonstrar a possibilidade de uso das ferramentas de diagnóstico de magnitude de risco (Ratio Scale e ABC Scale) em acervos pertencentes a países de clima tropical, visto que cada país apresenta especificidades em seu meio ambiente que são determinantes para a análise, diagnósticos dos problemas e de suas causas. Palavras-chaves: Conservação Preditiva; Escala Ratio; Escala ABC; Gerenciamento de riscos. Abstract This paper intends to demonstrate to the possibility use of the diagnosis tools of magnitude of risk (Ratio Scale and ABC Scale) in pertaining the countries of tropical climate, since each country presents specific characteristics in its environment that are determinative for the analysis, disgnostic of the problems and its causes. Key-words: Predictive Conservation; Ratio Scale; ABC Scale; Risk Management. Da Conservação Preventiva à Conservação Preditiva Breve Histórico Em 1980, com a publicação da Carta de Burra um novo conceito é implantado entre os restauradores, a conservação, que trazia como principal objetivo a preservação da significação cultural de um bem, baseado em medidas de segurança e manutenção, além de disposições que prevejam sua futura destinação. 1763
2 Entretanto, esta Carta, define a conservação como a manutenção no estado da substância de um bem e a desaceleração do processo pelo qual ele se degrada focando-se apenas no objeto, não levando em consideração o macro ambiente. O entorno estava dissociado do bem e apenas era levado em consideração se este representasse um risco à ambiência do mesmo. Este modelo, atualmente, esta completamente ultrapassado uma vez que com a ampliação do conceito de patrimônio não se pode mais considerar o bem como um objeto isolado. A conservação preventiva surge como um conceito filosófico entre a comunidade de restauradores nos anos de 1980, porém de forma discreta e com poucos estudos sem uma comprovação científica. A partir da década de 1990, a conservação preventiva emerge como um novo conceito, principalmente, quando em 1996 é criada a divisão de Serviços de Conservação Preventiva (PCS) formada por uma equipe de funcionários do Instituto Canadense de Conservação (ICC) com a função de estabelecer estratégias de gerenciamento ambiental destinadas a acervos, baseadas nos diagnósticos dos vários fatores de degradação, levando em conta os aspectos físicos, caracterizados pelas efetivas condições as quais as coleções são armazenadas e expostas, e, organizacionais das instituições, que inclui as funções, recursos e atividades institucionais do museu. Inicialmente os trabalhos realizados pelo PCS levava em conta apenas o ambiente do museu, porém ao longo do tempo o trabalho evoluiu, passando a considerar outros fatores que representavam uma ameaça as coleções. Fatores como Umidade Relativa, temperatura, iluminação e ataques de insetos passaram a ser analisados, conduzindo a uma investigação criteriosa da ação destes fatores nos acervos permitindo a criação de métodos para avaliar os riscos aos quais as coleções estavam expostas e estabelecer prioridades para protege-las. A Conservação preventiva passou a adotar uma linha multidisciplinar, trabalhando de forma integrada com as diversas instâncias da ciência e tecnologia. Entretanto, era necessário saber se os museus possuíam infraestrutura e condições financeiras para realizar e manter as alterações 1764
3 propostas. CASSAR(1997) ampliou esta discussão ao afirmar que além da utilização criteriosa do acervo, da edificação e do entorno dos museus, haveria a necessidade do gerenciamento dos recursos disponíveis para aplica-los de maneira eficaz. Entretanto, as ferramentas de diagnósticos utilizadas pela Conservação Preventiva foram elaboradas para identificar as causas de degradação e a partir desta análise propor as formas de barrar estes processos de degradação. A conservação dos acervos museológicos brasileiros conta desde a década de 1990 com importantes ferramentas para identificação dos fatores que caracterizam a vulnerabilidade dos materiais a agentes de degradação. O desenvolvimento de métodos de prevenção e tratamento contra infestações por fungos e insetos, adequação ambiental e adaptação de equipamentos de controle ambiental e de poluentes internos e externos tem se caracterizado como importantes aliados dos conservadores/restauradores na proteção e guarda destes acervos. O Laboratório de Ciência da Conservação (LACICOR) da Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais é pioneiro na América Latina na elaboração de metodologias de controle ambiental segundo uma linha multidisciplinar através de parcerias com instituições científicas de âmbito regional, nacional e internacional. Criado em 1980 como suporte científico às atividades de conservaçãorestauração do CECOR Centro de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis, hoje, o LACICOR apresenta um perfil diferenciado e um espectro mais amplo de atividades no que se refere às suas características originais, passando a funcionar também como um pólo de pesquisa e formação de pessoal qualificado na área de conservação-restauração de bens culturais. Os trabalhos de desenvolvimento de sistemas de monitoramento e controle ambiental adaptados à realidade brasileira tiveram início em 1997, mas foi em 2001, através da adoção da metodologia interdisciplinar e da formação e consolidação da Rede Ciências, Tecnologia e Conservação Integrada de Bens Culturais (RECICOR) que permitiu ao LACICOR desenvolver uma metodologia 1765
4 específica e adequadas às condições não só do Brasil como também da América Latina. Entretanto, novas ferramentas de diagnósticos surgem ampliando cada vez mais as possibilidades de identificação e gerenciamento dos riscos. Surge então a conservação preditiva, que tem sido um importante aliado do conservador-restaurador, na minimização dos riscos aos quais obras pertencentes a acervos museológicos estão expostas. A principal diferença entre a Conservação Preventiva e a Conservação Preditiva é que a primeira, como já foi citado anteriormente, consiste em identificar os fatores de degradação e propor formas para barrar este processo em um objeto que já apresenta sinais de degradação. Já a segunda consiste em avaliar as condições ambientais as quais um objeto está exposto e como e em qual intervalo de tempo estes fatores poderão agir em um bem, baseado em uma tabela de riscos e valores pré-definida. Baseada em um minucioso levantamento de informações sobre a instituição, a caracterização do acervo e condições ambientais da região onde o museu esta instalado, é realizado a identificação dos riscos, bem como das causas, conseqüências e probabilidades, permitindo que o conservador-restaurador possa gerenciar os riscos a curto, médio e longo prazo, detectando-os e evitando-os. Atualmente dois procedimentos estão disponíveis para a realização do diagnostico, a Ratio Scale e a ABC Scale. A Ratio Scale (escala de proporção) criada por Robert Waller em 2003, é baseada no cálculo da magnitude de riscos, que é obtida através da susceptibilidade da coleção aos danos, a probabilidade de acontecimento em 100 anos, extensão dos danos e a perda do valor do objeto ou coleção afetada. Os riscos foram divididos em 10 tipos que vão de força física a temperatura e umidade inadequadas e, estes riscos foram classificados em três categorias de acordo com a freqüência com que ocorre em raro, esporádico e continuo. A ABC Scale, desenvolvida por Stefan Michalsky em 2006, é baseada no somatório dos valores de risco atribuídos para cada uma das etapas. Para se chegar ao somatório inicialmente é preciso listar os riscos, causas e efeitos dos 1766
5 agentes de deterioração. Em seguida, é preciso responder aos seguintes questionamentos: A quantas vezes o risco ocorre? B qual o valor perdido no objeto afetado? C quanto da coleção foi afetada? e D qual a importância do objeto afetado? Para cada resposta valores que correspondem de 1 a 5 para as questões A, B e C e de 1 a 4 para a questão D. Após atribuir valores correspondentes para cada um dos questionamentos se realiza o somatório e verifica na tabela de riscos o nível de prioridade para cada objeto ou coleção. Neste procedimento o nível de prioridade é obtido através da tabela de riscos onde os mesmos são distribuídos da seguinte forma: 2 3 Danos médios, porém insignificantes; 4 6 Prioridade baixa danos ou riscos podem ocorrer em pequena parcela do acervo em milhares de anos; 7 8 Prioridade média danos ou riscos moderados durante muitas décadas; 9 10 Prioridade alta perdas moderadas perdas moderadas do valor em alguns objetos em alguns anos ou perdas significativas após muitas décadas; Extrema prioridade - perdas significativas em toda coleção ou perdas totais de partes significativas da coleção em 1 década ou menos; Prioridade urgente a coleção ou objeto pode ser perdido em poucos anos. O diagnóstico de magnitude de risco tem como objetivo prever os possíveis danos aos quais um acervo está exposto antes deles acontecerem. Estes danos estão relacionados a fatores e ameaças ambientais, tais como desastres naturais e provocados pela ação do homem, bem como a vulnerabilidade das coleções, políticas institucionais e práticas de utilização. As atuais ferramentas de diagnósticos, Ratio e ABC, que servem de embasamento para a realização deste projeto, foram determinadas a partir de dados estatísticos de determinado local. O que se pretende através deste projeto é verificar a aplicabilidade destas ferramentas em acervos pertencentes a países de clima tropical, visto que cada país apresenta especificidades em seu meio ambiente que são determinantes para a análise, diagnósticos dos problemas e de suas causas. 1767
6 Aplicação Experimental Sob a orientação do Prof. Dr. Luiz Souza LACICOR/EBA em 2006, durante a realização de um trabalho para a conclusão de curso 1 as ferramentas Ratio Scale e ABC Scale foram utilizadas para determinar a magnitude de riscos aos quais um oratório do século XIX estaria exposto. Pertencente ao acervo do Museu Regional de Caeté em Minas Gerais, o oratório, importante peça da religiosidade mineira caracteriza-se por uma diversidade de materiais. Baseados nesta diversidade buscamos, realizar um estudo, tendo em vista sua conservação, identificação dos fatores de degradação de seus materiais constituintes e sua interação com o micro e o macro-ambiente, tomando por base os princípios da Conservação Preditiva. O procedimento escolhido para ser aplicado ao objeto em estudo foi a Escala ABC, por ser mais flexível permitindo sua aplicação a um objeto da coleção e apresentar uma possibilidade de estudo em tempo variável, ao contrario da Ratio Scale, que trabalha com um tempo de estudo fixado em 100 anos e sendo mais adequada ao estudo da coleção inteira. O estudo foi baseado no diagnóstico do estado de conservação realizado no Museu Regional de Caeté, nas entrevistas realizadas com os funcionários do Museu, observações feitas no local e na caracterização dos materiais constituintes da obra. Listamos inicialmente os riscos aos quais o oratório está exposto, identificando as causas e os efeitos destes e em seguida respondemos ao questionamento mencionado na descrição do método atribuindo valores a cada uma das perguntas e realizamos o somatório das mesmas para verificar a magnitude de risco (MR) para cada item identificado. Após a verificação da MR aos quais o oratório em estudo está exposto, concluímos que dos riscos apresentados a queda é o mais eminente, atingindo o valor máximo na tabela de riscos. Os problemas referentes à ventilação, umidade, temperatura, poluição atmosférica são de prioridade urgente uma vez que são freqüentes e causam pequenos danos, porém constantes e acumulativos. Já a falta de segurança, poderá ocasionar um grande dano ou a 1768
7 perda total, seja pela ação de vandalismos ou furtos, entretanto, a probabilidade de acontecer é bem menor que os danos acima citados. Outros fatores como infestação, desabamento e incêndio foram apontados segundo a tabela como de prioridade alta, ou seja, são problemas que podem provocar perdas moderadas do valor em alguns objetos em alguns anos ou perdas significativas após muitas décadas. Para este estudo observamos os riscos eminentes a obra como um todo, não observando especificamente os riscos relativos a cada um dos materiais constituintes da mesma, o que demandaria maior dedicação e tempo, não disponível no momento. Entretanto este trabalho deu origem a um estudo mais aprofundado destas ferramentas através do qual pretende-se realizar um levantamento acerca da caracterização dos acervos museológicos brasileiros bem como dados sobre os principais fatores de degradação que atinge os mesmos. Para isto, serão utilizados dados encontrados nos relatórios produzidos pelo Centro de Conservação e Restauração da UFMG (CECOR) e do Laboratório de Ciência da Conservação LACICOR, além da análise do acervo de alguns museus, posteriormente selecionados. A partir dos dados obtidos será traçado o perfil das tipologias dos danos mais comuns que afetam os acervos e a extensão dos mesmos. Estas informações serão transformados em dados estatísticos a serem utilizados na avaliação dos riscos e gerenciamento ambiental nos museus. Além disso, as escalas Ratio e ABC serão aplicadas aos acervos museológicos escolhidos com a finalidade de conhecer a aplicação e as limitações das mesmas diante da realidade de nossos museus. E, de posse das informações recolhidas será realizada uma discussão sobre a aplicação e as limitações de cada ferramenta, realizando uma comparação entre os resultados obtidos quando aplicada à realidade apresentada pelos museus brasileiros. AGRADECIMENTOS Ao professor Dr. Luiz Antonio Cruz Souza, a Selma Otília, química do Laboratório de Ciência da Conservação, a Conservadora/Restauradora 1769
8 Alessandra Rosado, a Conservadora/Restauradora Conceição França pelo incentivo, apoio e estímulo para o desenvolvimento desta pesquisa. NOTAS I. Tecnologia construtiva, estado de conservação e ações para a preservação de um Oratório Mineiro. Monografia para Conclusão do Curso de Especialização em Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis CECOR/EBA UFMG. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRADLEY, Susan. Defining suitability of museum galleries by risk mapping. In: CONSELHO INTERNACIONAL DE MUSEUS. COMITE PARA CONSERVAÇÃO. MEETING: 14.: Edinburgh, Scotland. 14th triennial meeting: preprints. London: James & James, c v. BROKERHOF, Agnes W, et all. Risk assessment of Museum Amstelkring: application to an historic building and its collections and the consequences for preservation management. In: CONSELHO INTERNACIONAL DE MUSEUS. COMITE PARA CONSERVAÇÃO. MEETING: 14.: Edinburgh, Scotland. 14th triennial meeting: preprints. London: James & James, c v. BARBOZA, Kleumanery de Melo, Tecnologia construtiva, estado de conservação e ações para a preservação de um Oratório Mineiro. Belo Horizonte: Escola de Belas Artes da UFMG, (Monografia, Curso de Especialização Em Conservação/Restauração de Bens Culturais Moveis). ROSADO, Alessandra. Conservação Preventiva da Escultura Colonial Mineira em Cedro: um estudo preliminar para estimar flutuações permissíveis de umidade relativa. Dissertação (Mestrado em Artes Visuais) Escola de Belas Artes, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, p. SOUZA, Luiz Antônio Cruz. Diagnóstico de Conservação: Modelo proposto para avaliar as necessidades de gerenciamento ambiental em museus. Belo Horizonte: Escola de Belas Artes UFMG, f. WALLER, Robert; MICHALSKI, Stefan. A paradigm shift for preventive conservation, and a software tool to facilitate the transition. In: CONSELHO INTERNACIONAL DE 1770
9 MUSEUS. COMITE PARA CONSERVAÇÃO. MEETING: 14.: Edinburgh, Scotland. 14th triennial meeting: preprints. London: James & James, c v. CURRÍCULO RESUMIDO Kleumanery Melo é Mestranda do programa de Pós-graduação em Artes Visuais da UFMG, Especialista em Conservação/Restauração de Bens Culturais formada pelo Centro de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis da UFMG. Pesquisadora em tecnologia dos materiais, Artes Visuais, Arte-educação e História da Arte Pernambucana, possui diversas publicações. 1771
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