PLANO DE EMERGÊNCIA DA SOCIEDADE CIVIL

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1 nto, a coordenação do projeto já recebeu 15 pedidos de outros bairros da cidade que também desejam iniciar esta mobilização local, dada a importância desse movimento. RELATÓRIO FINAL (12/12/11 23/05/12) Janaina Gralato, Fernanda Milanez e Roberta Dutra Equipe Coordenadora do PESC DIÁLOGO & CARE BRASIL P.E.S.C. PLANO DE EMERGÊNCIA DA SOCIEDADE CIVIL Página1

2 RESUMO 1. O QUE É O PESC? Durante pouco mais de 5 meses, de dezembro a maio de 2012, as ONGs Diálogo e Care Brasil coordenaram um processo de mobilização comunitária em Nova Friburgo visando a construção dos Planos de Emergência da Sociedade Civil PESC. Neste período, contaram com a participação de mais de 700 pessoas de 45 bairros e loteamentos da cidade, que ajudaram na construção coletiva de 16 Planos Territoriais de Emergência, abarcando a maior parte das áreas de risco da cidade (Distritos e Bacias mais atingidas no desastre de 2011). O objetivo central foi o empoderamento dos moradores e lideranças locais, reconhecendo e valorizando o conhecimento e as experiências de cada comunidade, ajudando a construir soluções de forma colaborativa com autoridades responsáveis, num exercício de cidadania e comprometimento, alinhados por um propósito comum. O projeto viabilizou a identificação das vulnerabilidades e capacidades locais, o levantamento das necessidades prioritárias dos bairros com foco na reconstrução, na segurança e na qualidade de vida da população e, ainda, o início de um intercâmbio entre entidades e grupos com ações e serviços de interesse público disponíveis. Foram realizados mais de 50 encontros, divididos em 4 Rodadas para o desenvolvimento deste trabalho de corresponsabilidade pela segurança da própria comunidade. O PESC também teve como foco a aproximação entre a população e a esfera governamental. Foram realizados estudos e atividades de reconhecimento dos órgãos e entidades responsáveis pelas diversas demandas apresentadas pelas comunidades, bem como foram realizados 2 Encontros com o Poder Público: o primeiro, em 26/03/12, para a apresentação das linhas gerais do projeto e entrega oficial das prioridades levantadas pelos bairros para a Reconstrução (iniciando um diálogo com os gestores públicos) e o segundo em 23/05/12, contando com a participação de representantes dos 16 Territórios, de diversos gestores e do Prefeito, ocasião na qual foram apresentados os Planos de Contingência em construção e quando houve a adesão do município à Campanha Construindo Cidades Resilientes: Minha cidade está se preparando. Até o momento, a coordenação do projeto já recebeu 15 pedidos de outros bairros da cidade que também desejam iniciar esta mobilização local, dada a importância desse movimento. 2. COMO É A ESTRUTURA DOS PLANOS DE CONTINGÊNCIA DOS BAIRROS? O PESC está focado, sobretudo, na formação de Coordenações locais, com grupos diversificados de lideranças (associações de moradores, igrejas, profissionais de saúde, socorristas, comunicadores, representantes de escolas e organizações sociais, responsáveis pelos pontos de apoio etc.) que passarão a ser referência junto ao Poder Público (Coord. Geral, centrada na Defesa Civil) para comunicação e Página2

3 planejamento articulado de ações ligadas aos temas da Segurança e da Prevenção, conforme resumido a seguir: COORD. LOCAL (Núcleo Comunitário de Segurança) Comunicação e Intercâmbio com a Def. Civil Implantação de Base de Apoio local Monitoramento do Sist. de Alerta e Pontos de Apoio Indicação de espaços para a estruturação de Abrigos Identificação e estruturação de espaços p/ Doações Cadastramento de veículos e de Voluntários 3. QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS DESAFIOS DAS COMUNIDADES E APRENDIZADOS DO PESC? Durante todo o período do projeto estivemos bem atentos às questões que mais se repetiam nos bairros, aos temas que frequentemente retornavam aos encontros, às angústias e aflições que pareciam atingir um número muito grande de pessoas. Após 4 ricas rodadas de encontros, vimos que há diversas particularidades das comunidades, mas que as principais pautas são as mesmas, nesta fase de Reconstrução. Entendemos que há NÓS comuns impedindo a realização da maior parte das ações em benefício da cidade. Nessa linha de investigação, chegamos a várias respostas e diversas outras perguntas. Não há um culpado. Cada um tem sua parcela de responsabilidade sobre este cenário dramático. Alguns com responsabilidades criminais, outros contribuindo com a omissão ou desvirtuações de papéis. Nós, cidadãos, com o silêncio ou a falta de participação, alimentados diariamente pela desesperança. A indignação, a revolta, a desesperança estão em todos os bairros... O sentimento de abandono e esquecimento também. O conceito de PÓS-DESASTRE nos assombra, dando a impressão de que a cidade já superou o estado de Calamidade Pública. Não é o que constatamos nessas visitas durante o PESC. Alguns apontamentos e indicações do PESC são, portanto: Necessidade de ARTICULAÇÃO e INTEGRAÇÃO entre órgãos, projetos e esferas municipal e estadual, sobretudo. Muitas obras e ações não foram realizadas pela falta de diálogo entre setores. Vaidades, processos burocráticos e amarrações políticas não podem mais paralisar o movimento de reconstrução da cidade. Os afetados precisam PARTICIPAR DOS PLANEJAMENTOS E DECISÕES, ocupando o seu lugar de protagonistas. Há muitas soluções e indicações viáveis nas comunidades. É fundamental que os Página3

4 órgãos incluam em seus cronogramas o diálogo com a população envolvida ANTES da elaboração dos planos e projetos executivos, que devem partir das necessidades e caminhos por eles apontados, sendo complementados e aperfeiçoados com os dados técnicos dos profissionais especialistas. A experiência do Desastre e o tempo de permanência nesse ambiente fez a nossa cidade adoecer. A SUPERAÇÃO DE TRAUMAS E PERDAS deve ser encarada como questão de saúde pública. Muitas pessoas apresentam sintomas da Síndrome Pós traumática e precisam de atendimento especializado, de programas acessíveis e eficientes. A QUESTÃO HABITACIONAL precisa ser enfrentada de frente pelas autoridades. O Aluguel Social não é solução, é benefício temporário. Quase 80 abrigos foram fechados após o desastre num período curtíssimo de tempo. Muitos retornaram para as áreas de risco. Há uma sobrecarga severa na rede de abrigamento primária: as famílias. Isso agrava os problemas sociais, econômicos e psicológicos. A identificação das áreas seguras e planejamento de ocupação das mesmas deve passar necessariamente pelas comunidades. Nenhuma família deseja morar em áreas afastadas de suas origens, sem os equipamentos públicos, comércio e transporte garantidos. As construções irregulares não são exclusivas da população de baixa renda. Há diversos condomínios e residências de famílias de classes média e alta que conseguem as devidas autorizações embora estejam em áreas não apropriadas para edificações, muitas vezes até alterando o curso dos rios e córregos da cidade. As leis e consequências das mesmas devem valer para todos. Privilégios econômicos e especulação imobiliária são temas que não podem ficar omitidos dentro da questão Habitacional. A ESTRUTURAÇÃO DE ABRIGOS também é um tema importante, uma vez que os Pontos de Apoio implementados são temporários, para momentos de emergência, sem infraestrutura para o acolhimento de famílias por um período mais longo. É necessário um planejamento desses espaços, seguindo as normas e padrões internacionais de Direitos Humanos para não vivenciarmos novamente os dramas observados em Plano, inclusive, que deve prever tempo de funcionamento e estratégias para a alocação futura dos desabrigados. A população precisa de ORIENTAÇÕES, de análises particulares de suas situações, sobretudo no que diz respeito à moradia. Há muitas dúvidas e grande indignação. Necessidade de APOIO JURÍDICO, de ações de mutirão itinerantes, contando com a participação de diversos órgãos. Os órgãos precisam DAR RETORNO sobre as solicitações das comunidades. A maior parte das Associações de Moradores queixa-se da falta de notícias, de respostas aos inúmeros pedidos e processos em andamento. É preciso TRANSPARÊNCIA na gestão dos recursos públicos, oferecendo a possibilidade de acompanhamento e controle social. O silêncio agrava a tensão, distancia as esferas, alimenta a desconfiança. Essa prática do retorno é obrigatória, poderosa e viável. O FORTALECIMENTO DA CIDADANIA deve ser prioridade de todos. É o caminho mais eficiente para a superação dos problemas. A EDUCAÇÃO POLÍTICA faz-se necessária tantos às comunidades quanto aos gestores públicos: entender melhor a divisão de responsabilidades, papéis e atribuições. Isso fortalece a sociedade e a democracia. Em linhas gerais então, podemos fazer agora esses destaques, na esperança de contribuirmos efetivamente com as ações presentes e do futuro. Queremos estar mais organizados e conscientes para qualificar a nossa participação como Sociedade Civil. Estamos empenhados nisso. Queremos encontrar, ocupar e fortalecer os espaços legítimos de participação que já construímos nesse exercício da democracia. Precisamos garantir que os Direitos Humanos sejam acessíveis a TODOS, não somente a uma parcela tão reduzida da sociedade. Página4

5 Todos essas lições não devem compor somente um relatório ou entrar em registros oficiais. Elas devem fundamentar um plano de trabalho, que para ser realizado precisa contar com a participação ativa de diversos atores, de muitos órgãos e setores da comunidade. Damos aqui alguns passos, indicando desdobramentos e ações concretas que possam contribuir para as mudanças necessárias. Somos poucos, com braços curtos, como temos ouvido diversas vezes nos diálogos firmados. Isso só é real quando nos dispomos a trabalhar sozinhos, de forma isolada. Quando juntos, nossos braços são longos e fortes, capazes de suportar e de superar desafios imensos, como os que ora se apresentam a nós. Esta é a base da nossa confiança. 4. QUAIS SÃO OS DESDOBRAMENTOS DO PESC? Como consequências diretas do PESC, estão previstas diversas atividades e projetos que compõem um plano inicial de trabalho voltado à execução das ações indicadas pela Campanha ( Nova Friburgo a caminho da Resiliência e da Cidadania ), reunindo várias estratégias para uma atuação colaborativa e articulada entre o poder público e os movimentos populares, num trabalho de corresponsabilidade em busca da segurança, da reconstrução da cidade e de um maior equilíbrio na relação com o ambiente. Alguns destaques: Página5

6 Realização, de forma participativa, de amplo SEMINÁRIO SOBRE O FUTURO da cidade, dando visibilidade às ações e planos já existentes FORTALECIMENTO dos NÚCLEOS COMUNITÁRIOS nos bairros, integrando-os a Movimentos Sociais e Órgãos diversos Formação e Fortalecimento de FÓRUNS E REDES, fomentando ações articuladas, c/participação da Soc. Civil Org. Oferta de Cursos, Oficinas e Programas para o DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES SOCIAIS PESC Inscrição do Município na Campanha da ONU e PARTICIPAÇÃO da Soc. Civil Org. no planej. e execução das ações Estímulo e apoio a ações públicas preventivas e terapêuticas para a superação de traumas e perdas (Educação e Saúde). Participação em Eventos e Programas regionais e internacionais voltados à RESILIÊNCIA e à CIDADANIA Página6

7 RELATÓRIO DESCRITIVO 5. O QUE É O PESC? Durante pouco mais de 5 meses, de dezembro a maio de 2012, as ONGs Diálogo e Care Brasil coordenaram um processo de mobilização comunitária em Nova Friburgo visando a construção dos Planos de Emergência da Sociedade Civil PESC. Neste período, contaram com a participação de mais de 700 pessoas de 45 bairros e loteamentos da cidade, que ajudaram na construção coletiva de 16 Planos Territoriais de Emergência, abarcando a maior parte das áreas de risco da cidade (Distritos e Bacias mais atingidas no desastre de 2011). O objetivo central foi o empoderamento dos moradores e lideranças locais, reconhecendo e valorizando o conhecimento e as experiências de cada comunidade, ajudando a construir soluções de forma colaborativa com autoridades responsáveis, num exercício de cidadania e comprometimento, alinhados por um propósito comum. O projeto viabilizou a identificação das vulnerabilidades e capacidades locais, o levantamento das necessidades prioritárias dos bairros com foco na reconstrução, na segurança e na qualidade de vida da população e, ainda, o início de um intercâmbio entre entidades e grupos com ações e serviços de interesse público disponíveis. Foram realizados mais de 50 encontros, divididos em 4 Rodadas para o desenvolvimento deste trabalho de corresponsabilidade pela segurança da própria comunidade. O PESC também teve como foco a aproximação entre a população e a esfera governamental. Foram realizados estudos e atividades de reconhecimento dos órgãos e entidades responsáveis pelas diversas demandas apresentadas pelas comunidades, bem como foram realizados 2 Encontros com o Poder Público: o primeiro, em 26/03/12, para a apresentação das linhas gerais do projeto e entrega oficial das prioridades levantadas pelos bairros para a Reconstrução (iniciando um diálogo com os gestores públicos) e o segundo em 23/05/12, contando com a participação de representantes dos 16 Territórios, de diversos gestores e do Prefeito, ocasião na qual foram apresentados os Planos de Contingência em construção e quando houve a adesão do município à Campanha Construindo Cidades Resilientes: Minha cidade está se preparando. Até o momento, a coordenação do projeto já recebeu 15 pedidos de outros bairros da cidade que também desejam iniciar esta mobilização local, dada a importância desse movimento. 6. COMO O PESC COMEÇOU? O PESC Plano de Emergência da Sociedade Civil - é um projeto desenvolvido pela DIÁLOGO em parceria da CARE Brasil e com a participação de outras ONGs e Movimentos Sociais da cidade (EccoSocial da Região Serrana, GAM Grupo de Articulação dos Movimentos, CRI Crisis Response Unit de NF, afiliada à ONG Norte-americana Crisis Response International, dentre outros), visando a organização territorial, Página7

8 mobilizando e fortalecendo as comunidades em torno dos temas da Segurança, Prevenção e Cidadania, de forma articulada com o Poder Público. A proposta do PESC foi desenvolvida com a participação de lideranças de Associações de Bairros e de outros atores sociais, observando-se a necessidade de complemento ao plano de abrangência municipal, o PAI - Plano de Apoio Integrado à Defesa Civil, elaborado em 2011 pelo Comitê de Gestão Estratégica (iniciativa do CODENF - Conselho de Desenvolvimento de Nova Friburgo), então dirigido aos departamentos governamentais e às empresas e indústrias da cidade. O fruto dessa análise do PAI foi apresentado pela Diálogo e aprovado no último encontro do referido Comitê, no dia 12 de dezembro de O lançamento do PESC ocorreu no dia 21 do mesmo mês, na ACIANF, quando 24 bairros foram representados, tomando conhecimento da proposta e de seu contexto, contando com a colaboração do Cel. Luiz Emanoel Palência, comandante do 6º GBM e do Robson Teixeira, Subsecretário da Defesa Civil de Nova Friburgo. Nesta ocasião, foi também apresentada a campanha da ONU Construindo Cidades Resilientes, iniciando a sensibilização pela candidatura de Nova Friburgo neste importante caminho da prevenção. Os participantes reuniram-se em grupos por bairros, levantando nomes de lideranças das comunidades que não deveriam ficar de fora deste trabalho, agendando seus primeiros encontros locais para a construção dos planos (1ª Rodada, no início de janeiro de 2012). 7. COMO É A ESTRUTURA DOS PLANOS DE CONTINGÊNCIA DOS BAIRROS? O PESC está focado, sobretudo, na formação de Coordenações locais, com grupos diversificados de lideranças (associações de moradores, igrejas, profissionais de saúde, socorristas, comunicadores, representantes de escolas e organizações sociais, responsáveis pelos pontos de apoio etc.) que passarão a ser referência junto ao Poder Público (Coord. Geral, centrada na Defesa Civil) para comunicação e planejamento articulado de ações ligadas aos temas da Segurança e da Prevenção. Além disso, os grupos foram mobilizados para que pudessem definir locais que servirão como bases de apoio territoriais em possíveis situações de emergência, garantindo a comunicação e integração das ações, dispondo de equipamentos de comunicação, segurança e primeiros socorros para os atendimentos imediatos, evitando que algumas regiões fiquem novamente isoladas e desassistidas. A partir daí, cada região também pôde fazer uma avaliação de seu sistema de alerta e dos pontos de apoio disponíveis, indicando espaços com potencial para a estruturação de abrigos dentro dos padrões necessários ao acolhimento de famílias. Ainda dentro da pauta desenvolvida nos encontros, as comunidades puderam mapear espaços disponíveis para doações, a serem armazenadas e organizadas por tipo, facilitando o controle, distribuição e atualização de informações dentro do município. Por fim, os coordenadores iniciaram um cadastramento de veículos e de voluntários disponíveis em cada bairro, prevendo as tarefas a serem executadas e as habilidades e possibilidades disponíveis no local. Página8

9 COORD. LOCAL (Núcleo Comunitário de Segurança) Comunicação e Intercâmbio com a Def. Civil Implantação de Base de Apoio local Monitoramento do Sist. de Alerta e Pontos de Apoio Indicação de espaços para a estruturação de Abrigos Identificação e estruturação de espaços p/ Doações Cadastramento de veículos e de Voluntários 8. QUAIS SÃO AS COMUNIDADES PARTICIPANTES DO PESC? PLANOS TERRITORIAIS RIAIS BAIRROS PARTICIPANTES DA CONSTRUÇÃO DOS PLANOS 1 Olaria Olaria, Alto de Olaria, Bela Vista 2 Granja do Céu Granja do Céu, Cônego, Sítio São Luís, Vargem Grande, Cascatinha 3 Cordoeira Cordoeira, Centro, Perissê 4 Catarcione Catarcione, Parque Santa Eliza, Braunes, Alto das Braunes 5 Lagoinha Lagoinha, Vila Amélia, Vale dos Pinheiros 6 Duas Pedras Duas Pedras, Vila Nova, Lazareto 7 Córrego D Antas Córrego D Antas 8 São Geraldo S. Geraldo, Stª Bernadete, Rio Grande de Cima, Vale da Montanha, Nova Esperança 9 Riograndina Riograndina, Lotº Maringá, Bairro Progresso 10 Parque Maria Tereza Parque Maria Tereza 11 Conquista Conquista 12 Conselheiro Paulino - Centro Centro de Conselheiro, São Jorge, Rosa Branca 13 Três Irmãos Lotº Três Irmãos, Lotº Floresta, Lotº Santa Terezinha 14 Jardim Califórnia Jardim Califórnia, Lotº Tio Dongo 15 Lotº Santa Inês (Tauru) Lotº Santa Inês (Tauru), Jardinlândia, Prado 16 Jardim Ouro Preto Jardim Ouro Preto, Rui Sanglard 16 PLANOS TERRITORIAIS 45 BAIRROS PARTICIPANTES (*) Comunidades citadas pelos participantes nos encontros. Página9

10 Os bairros acima listados pertencem aos Distritos e Bacias Hidrográficas mais atingidos e vulneráveis em Nova Friburgo, a saber: 1º, 2º, 3º e 6º Distritos (Sede - Nova Friburgo, Riograndina, Campo do Coelho e Conselheiro Paulino) e Bacias do Rio Bengalas e do Rio Grande. Página10

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12 9. QUE OUTROS BAIRROS JÁ SOLICITARAM APOIO PARA A CONSTRUÇÃO DO PESC? TERRITÓRIOS 1 Chácara do Paraíso 2 Lumiar 3 Macaé de Cima 4 Mury 4 TERRITÓRIOS TÓRIOS COMUNIDADES QUE FIZERAM SOLICITAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DO PESC Chácara do Paraíso, Amparo Lumiar, São Pedro da Serra, Benfica, Boa Esperança, Bocaina Macaé de Cima, Galdinópolis Mury, Ponte da Saudade, Parque D. João VI, Varginha, Debossan, Theodoro de Oliveira, Stucky 15 COMUNIDADESC 10. QUANDO OCORRERAM OS ENCONTROS NOS BAIRROS? BAIRROS 1ª Rodada 2ª Rodada 3ª Rodada Enc. Regionais 4ª Rodada 01 OLARIA ALTO DE OLARIA/ BELA VISTA e 31/01, 3ª feiras 02 GRANJA DO CÉU/ CÔNEGO/ CASCATINHA 09/01, 18/01, SÍTIO S. LUÍS/ VARGEM GRANDE... 2ª feira 4ª feira 03 CORDOEIRA/ CENTRO/ PERISSÊ 09/01, 16, 19/01 e 01/2 2ª feira 2ª, 5ª e 4ª feiras 04 CATARCIONE/ PQ. SANTA ELIZA 11/01, 25/01, BRAUNES/ ALTO DAS BRAUNES 4ª feira 4ª feira 05 LAGOINHA 05/01, 02/02, VILA AMÉLIA/ VALE DOS PINHEIROS 5ª feira 5ª feira 06 DUAS PEDRAS 09 e 11/01, 20 e 22/01, LAZARETO/ VILA NOVA 2ª e 4ª feiras 6ª e Domingo 07 CÓRREGO D ANTAS /01, 2ª feira 08 SÃO GERALDO/ SANTA BERNADETE 07/01, 27 e 28/01, RIO GD. CIMA/ VL MONTANHA/ NV ESP. Sábado 6ª e Sábado 09 RIOGRANDINA/ LOTº MARINGÁ 10/01, 21/01, BAIRRO PROGRESSO 3ª feira Sábado 10 PARQUE MARIA TEREZA 07/01, 21/01, Sábado Sábado 11 CONQUISTA 28/12, 19/01, 4ª feira 5ª feira 12 CONSELHEIRO PAULINO... 10/01. 23/01, TRÊS IRMÃOS.../ JARDIM CALIFÓRNIA... 3ª feira 2ª feira TAURU.../ JARDIM OURO PRETO... 28/02, 3ª feira 15/02, 4ª feira 10 e 23/02, 6ª e 5ª feiras 29/02, 4ª feira 01/03, 5ª feira 14 e 16/02, 3ª e 5ª feiras 27/01, 2ª feira 24 e 25/02, 6ª e Sábado 16/02, 5ª feira 12/02, Domingo 13/02, 2ª feira 09/02, 5ª feira 02/04, 2ª feira 26/03, 2ª feira 18/04, 4ª feira 24/04, 3ª feira 27/04, 6ª feira 25/04, 4ª feira 17/04, 3ª feira 10/04, 3ª feira 16/04, 2ª feira 09/04, 2ª feira 04/04, 4ª feira 22/04, Domingo 11/04, 4ª feira 20/04, 6ª feira TOTAL DE ENCONTROS: Página12

13 11. DEMANDAS PRIORITÁRIAS DAS COMUNIDADES Durante a segunda e terceira rodadas, as comunidades foram convidadas a pensar nas questões que envolvem o bem comum, ou seja, necessidades coletivas, fazendo o exercício de superação das perdas e desafios pessoais para o que atinge/pode atingir um número maior de pessoas, buscando a segurança e melhor qualidade de vida para toda a comunidade. Inicialmente, esse levantamento foi realizado em grupo, com os participantes reunidos por territórios, procurando o máximo de detalhamento e observação dos fatos, bem como do contexto de cada situação, para evitar elementos subjetivos ou inconsistentes. Para cada item apontado, o grupo passava à avaliação e legitimação da necessidade, chegando-se ao seguinte panorama dos territórios envolvidos: Conselheiro Paulino (Centro), São Jorge, Rosa Branca Necessidade de Pontos de Apoio para o Centro do Distrito, pois só os bairros e loteamentos próximos os possuem (a igreja Santa Terezinha está relacionada como ponto de apoio para Três Irmãos). Indicações: Igreja Presbiteriana, Creche São José e quadra Alunos do Samba. Necessidade de notícia sobre obra de contenção no Parque das Flores, na rua acima da Igreja, onde houve um deslizamento. Desapropriação de um terreno para a construção de um Ponto de Apoio com infraestrutura para atender as necessidades prioritárias dos moradores do Distrito. Cursos de Capacitação para preparação do voluntariado: médicos, enfermeiros e psicólogos. Kits de Emergência: botes salva vidas, coletes, kits de emergência, kits de comunicação, automóveis de resgate, galochas, capas de chuva, cordas etc. Indicação da Igreja Santa Terezinha e a Igreja Assembleia de Deus do Colorado para Pontos de Apoio. Necessidade de sinalização do Ponto de Apoio de São Jorge (garagem de um prédio). Vistoria do antigo Posto de Saúde (possível demolição?) e da Creche Santa Terezinha, pois os mesmos estão interditados e sujeitos à entrada de moradores de rua. Indicação da Creche São José ou a Igreja Sara Nossa Terra para a estruturação de abrigos. Reforma da Escola Augusto Spinelli. Conclusão do muro em frente à UPA. Conclusão da obra da Rua Albertino Quadro Gama, em frente ao Campo do Friburgo (rua está em mão única e trânsito fica congestionado). Convite às Secretarias para participarem do próximo encontro (de Obras, Assistência Social, Defesa Civil e Serviços Públicos). Avaliação e reforma da Creche Brasilina, pois as crianças estão correndo perigo. Revisão da obra feita na ponte perto da antiga rua de maia: trocar o muro por grade, para escoamento da água. Reparo no sistema de águas pluviais do Lotº Rosa Branca. Limpeza e manilhamento da Rua Evangelista Manoel da Silva, por onde passa a nascente do terreno do Gilson, pois existe um açude que precisa do monitoramento. Prioridade: Casas populares, pois várias pessoas ainda estão em abrigo. Resolver grave problema de fila de espera para cirurgias (casos de pacientes que aguardam há mais de dois anos) e consultas (ex: sete meses de espera para consulta no Hospital Santa Beatriz, em Niterói). Desobstrução dos bueiros da Rua Manoel Ribeiro. Pavimentação do acesso à ponte em frente à Wermar. Limpeza e retirada de entulho das pontes. Tarifa de água muito alta, juntamente com a taxa de esgoto. Limpeza e desassoreamento do córrego que corta o Lotº São Jorge e desemboca no Rio Bengalas. Muro de contenção no Lotº Rosa Branca, na Rua Las Vegas. Página13

14 Desapropriação de um terreno para a construção de um Ponto de Apoio com infraestrutura para atender as necessidades prioritárias dos moradores do Distrito. Instalação de um Posto de Policiamento para Cons. Paulino e suas adjacências e melhoria da segurança. Treinamento para civis poderem se defender, com orientações de como agir em situações de perigo. Falta mobilização comunitária. Jardim Ouro Preto, Rui Sanglard Instalação e divulgação dos Pontos de Apoio de Jardim Ouro Preto, considerando os dois lados da comunidade. Moradores podem não conseguir atravessar o rio. Demolição das casas que estão condenadas na Rua José Pollete. Indicação de espaços para instalação de Pontos de Apoio: Creche Municipal de Jardim Ouro Preto, CIEP Glauber Rocha, SESI ou a Igreja Batista em frente ao açougue. Construção de uma creche no Bairro do Rui Sanglard para ajudar as mulheres que trabalham fora e não têm onde deixar seus filhos. Obras de Saneamento Básico no Vale Radiante e Granja São Bernardo. Instalação de redes pluviais para que chuvas fortes não inundem as casas dos moradores. Calçamento da Avenida dos Ferroviários: constantes buracos. Conclusão da obra na Benjamin Constant, nº 123, que está em risco. Instalação de Posto de Saúde nos bairros e médicos de família. Necessidade de solução urgente: pedra ENORME em frente à Rua Santa Marta (tragédia anunciada). Retorno do ônibus na Rua Sanglard para atender a toda a comunidade. Necessidade de abastecimento de água potável no loteamento chamado Radiante (em época da seca falta água potável, pois o loteamento é servido por nascente). Melhorias na Avenida dos Ferroviários em relação às águas pluviais. Colocação de caçambas no bairro para facilitar a limpeza e coleta de lixo da comunidade. Solução do problema de alagamento da ponte principal de entrada do bairro, que dificulta a entrada de veículos. Desassoreamento e dragagem urgentes do rio em Jardim Ouro Preto, causando pânico com qualquer chuva mais intensa. Necessidade de cursos/ programas de Educação para a Cidadania. Prado, Tauru/ Lotº Santa Inês, Jardinlândia Revisão do cadastro de Aluguel Social no Prado e em Santo André. Instalação de outros pontos de apoio na localidade do Tauru, pois um está entre duas barreiras, oferecendo risco à população e o outro é insalubre, sofre alagamentos. Necessidade de cadastramento de celulares de qualquer cidadão para acesso à previsão do tempo e alertas. Reforço ao pedido de instalação de Pontos de Apoio na Igreja Santo Antônio (Prado). Retirada de moradores em casas de risco na Rua Benjamin Constant (casas já condenadas pela Defesa Civil). Indicação da Creche Alana Breder e da Igreja Adventista como Pontos de Apoio no Prado. Indicação da Escola Diná Bravo como Ponto de apoio no Santo André. Transparência e sinceridade. Mais retornos com ações práticas. Conclusão da obra do PAC para evitar enchentes. Página14

15 Construção de quadra poliesportiva coberta e em local seguro que sirva de ponto de apoio quando necessário e tenha atividades no período de situação normal. Correção das galerias de águas pluviais que está fazendo afundar a Rua João R. Pinto. Sugestão de envio para o Distrito de unidades móveis de socorro e máquinas para ajudar os bairros, caso fiquem isolados por barreiras (após a curva de Duas Pedras, talvez ficando no CIEP). Mais informações sobre obras, capacitações e planos de desenvolvimento para o bairro. Calçamento no Prado, onde estão localizadas as agências bancárias, instituições de ensino e empresas. Moradores acabam andando pelo acostamento (crianças, idosos e cadeirantes). Obrigatoriedade de conserto dos calçamentos danificados pelas obras da concessionária. Drenagem urgente nas águas do Sítio do Rosário (propriedade particular), que vem trazendo grandes transtornos aos moradores da Rua João Rodrigues Pinto. Contenção de duas encostas na Rua João Rodrigues Pinto, no Loteamento Santa Inês. Contenção de uma encosta na Rua Waldemar Belém Porciano. Cumprimento da lei para que seja instalado no 6º Distrito um Grupamento do Corpo de Bombeiros. Três Irmãos, Floresta, Alto do Floresta, Santa Terezinha Realização de obras das encostas, pedras que rolaram e ainda permanecem no meio da rua. Instalação de Posto do Corpo de Bombeiros e Defesa Civil em Conselheiro Paulino. Visita da Defesa Civil na Rua Canuatama, que está cedendo, com pedras soltas no local. Revisão no telhado do Colégio Lafayette Bravo, pois chove dentro e a escola é Ponto de Apoio. Desentupimento de bueiros que estão impedindo a passagem de águas pluviais e acabam passando pelos imóveis dos moradores, gerando o risco de desabamentos e comprometendo as demais residências. Melhoria da Sub Secretaria de Obras de Conselheiro. Floresta: Revisão e manutenção das galerias que descem atravessando o bairro, destruindo a rua, comprometendo as casas, dificultando o transporte coletivo e a passagem dos demais carros. Necessidade de melhorias no calçamento danificado para poder dar continuidade ao transporte, principalmente coletivo. Alto do Floresta: revisão dos bueiros, buracos nas ruas, falta de transporte coletivo por conta da barreira, quando chove. Mais Ônibus para Lotº Floresta, Lotº Três Irmãos e Alto do Floresta nos horários da tarde e aos domingos. Incluir o Loteamento Três Irmãos no trajeto da linha dos ônibus do São Jorge. Envio de unidades móveis de socorro e máquinas para abertura de vias para o Distrito (sugestão de ficarem no CIEP Glauber Rocha). Instalação de Posto do Corpo de Bombeiros e Defesa Civil em Conselheiro Paulino. Jardim Califórnia, Lotº Barão, Tio Dongo II Revisão do sistema de alerta da Rua Lafayette Bravo Filho, que instalou alarme por conta própria. A rua passa por problemas de enchente há trinta anos e nunca foi feito nada de concreto no local. Com isso os moradores custeiam por conta própria os reparos do alarme. Demolição de casas interditadas pela Defesa Civil no canto do riacho, Lotº Tio Dongo e Lotº do Barão. Contenção de encostas na estrada do Girassol. Obras de reparo nas pontes do Barão, Califórnia e adjacentes. Obra de reparo urgente na Rua Lafayette Bravo Filho, devido às constantes enchentes. A rua está cedendo. Limpeza dos bueiros entupidos. Página15

16 Canalização do córrego D Antas. Conclusão das obras na Rua Clarindo Rosa Teixeira. Catarcione, Braunes, Alto das Braunes, Parque Santa Eliza Problemas de jovens com drogas em todos os bairros. Ações sociais para prevenção. Problemas com barreiras que já desceram, impedindo acesso às Braunes. Sirene não é suficiente para o bairro, ideal seria instalação na área da pracinha. Visita de geólogos para estudos do solo depois das chuvas. Dificuldade de evacuação dos moradores e inundação no centro por causa da corrente de águas quando chove. Regulamentação do Plano Diretor. Regularização fundiária. Plano habitacional. Necessidade de área de lazer para crianças, adolescentes e idosos. Problemas com animais soltos: Rua Antônio Lopes Sertã e "rodo". Buracos que se abrem sempre na Rua Sara Braune (quando chove). Muro de contenção na Rua Domingues Franchine. Escoamento das águas de chuvas em todas as ruas. Obra emergencial na Rua Lopes Sertã (está cedendo). Muro de contenção na Rua Luiz Catarcione, próximo ao nº 79. Desentupimento de todos os bueiros do bairro. Visita de Técnicos para avaliação de construções irregulares. Barranco entre Braunes e Santa Elisa. Acompanhamento dos processos na Defesa Civil. Muro de contenção na Rua Valdemiro Banjar. Alocar melhor o Bloco Bola Branca (excesso de sucatas e lixo - risco de dengue). Realização de Mutirão da Saúde no Bairro Catarcione. Construção de um Posto de Saúde ou compra de um imóvel para essa finalidade. Limpeza na Rua Alexandre de Moura. Instalação de lixeiras no bairro. Participação da AUTRAN/ Polícia Militar para sinalizar melhor e com mais eficiência as ruas danificadas (todos os bairros). Modificação do Itinerário dos ônibus: alternar tráfego em horários de pico através de modificação da sinalização nas ruas. Mais ônibus no bairro: muitos moradores e muitos estudantes no Centro; ônibus sempre lotados. Problemas com assaltos. Construção e ampliação da galeria do Largo do Coqueiro até a pracinha (para não alagar mais). Desentupimento de todos os bueiros. Desmoronamento da Rua Erthal. Cobrança indevida do esgoto. Instalação de lixeiras no bairro. Retorno da AMAE a NF. Obras para escoamento das águas de chuva em todas as ruas. Rua Johann Evangelista Mayer está desmoronando nas laterais. Desratização do bairro. Cônego, Sítio São Luís, Granja do Céu, Vargem Grande, Cascatinha Construção das casas no próprio bairro ou em locais próximos, sem distanciar os moradores de suas origens. Necessidade de treinamento para o Sistema de Alerta e Alarme, bem como de informações e orientação à população, como foi feito nas escolas. Página16

17 Afundamento das vias principais por circulação de veículos de carga pesados. Aumento significativo dos empreendimentos imobiliários no bairro: suspeita de irregularidades nas novas construções autorizadas pela Prefeitura (com liberação de alvarás). Necessidade de fiscalização de construções desordenadas. Implantação de Posto de Saúde. Recolhimento de animais nas vias, cavalos etc... Guarda Municipal para ajudar na travessia das crianças dos colégios locais. Implantação de Posto Policial no bairro. Passagem de ônibus muito cara. Exploração, aumento dos empreendimentos imobiliários. Ônibus nos horários certos. Bairro sem rede de esgoto. Reforma geral da Escola Augusto Spinelli. Conquista Necessidade urgente de resolução da pendência de Conta de Luz com laboratório que foi utilizado como abrigo em 2011 para a retomada da negociação com os proprietários (processo judicial em andamento). Única opção de ponto de apoio/abrigo para a Prainha. Revisão dos critérios de pagamento de Aluguel Social: somente proprietários recebem. Inquilinos que perderam tudo, inclusive espaço de trabalho, não têm direito a este benefício ou similares. Instalação de Sistema de Alerta nos demais Pontos de Apoio do bairro, ainda que alternativos: sinos, apitos, buzina, carro de som, fogos, etc. Necessidade de Radioamadores no bairro. Faltam Pontos de Apoio nas regiões de Campinas, Pilões, São Lourenço (cabeceira do rio), Bentos e Barracão dos Mendes. Afixar placas de sinalização dos Pontos de Apoio. Instalação das Sirenes e identificação de Pontos de Apoio na Prainha. Indicação do Laboratório da Prainha para Abrigo (150 pessoas ficaram neste ponto em 2011: única opção). Escola Municipal Vevey La Jolie não está com o quadro de professores completo: crianças saindo cedo da Escola, ficando muitas vezes expostas a riscos. Creche Otelina está sem funcionários. Crianças não podem se inscrever mais. Não abrem vagas por falta de funcionários. Necessidade de espaço/ praça para a prática de esportes e para lazer. Notícias sobre como ficaram as propriedades dos moradores do Condomínio do Lago -> remarcação. Atividades/ projetos para a 3ª idade (portadores de necessidades especiais). Implantação de Posto de Saúde com médicos em Conquista. Inclusão de mais três horários, de acordo com as indicações da comunidade (pedido já encaminhado). Urgente. Necessidade de curso de capacitação de socorristas para a formação de agentes do bairro. Necessidade de Patrulha Rodoviária no bairro. Problemas na telefonia/ comunicação. Melhoria do acesso às informações de interesse público. Dificuldade de comunicação. Trazer mais bancos para o bairro e ampliar o horário de funcionamento. Instalação de Caixa Eletrônico 24hs (Itaú) para pagamento dos servidores públicos, aposentados e pensionistas. Página17

18 Implantação de projetos culturais. Moradores não receberam Auxílio-Lar. Entraram com processo na Defensoria Pública e Juiz já deu ganho de causa, mas o problema ainda não foi resolvido. Cordoeira Sugestão de disponibilizar uma gravação da Defesa Civil para ser repassada pelos carros dos moradores ou alto-falantes para o aviso de alerta (já resolvido). Colocar placa de identificação de ponto de Apoio na Associação de Moradores. Necessidade de que a chave do Ginásio da escola fique em local acessível. Precisam de notícias sobre o Projeto ''MAIS EDUCAÇÃO'' para evitar que tantas crianças e jovens fiquem em risco nas ruas. Informações sobre a estrutura do Ginásio, pois a diretoria da escola não acompanha as reuniões. Poda das árvores em frente à Igreja Assembleia de Deus. Melhoria do calçamento das ruas do bairro (operação tapa-buracos). Desinterdição da Rua Chico Mendes, que serve como ligação entre o Centro e as Braunes, desafogando o fluxo de veículos do centro. Providenciar projeto para liberação da verba Federal (emenda participativa). Retirada de entulhos e capina das ruas do bairro. Proposta de Defensor Público com plantões no bairro (''Defensoria Itinerante''?) Informação sobre administração local do Cordoeira. Comunidade precisa, mas desconhece. Necessidade de representantes do governo nas reuniões do PESC, para facilitar a comunicação com os moradores (Defesa Civil, SUS- Posto de Saúde, Sec. Obras, Sec. Educação e Sec. Assistência Social, sobretudo). Melhoria da comunicação com os moradores através de rádios, inclusive comunitárias e da confecção de panfletos pela Associação. Duas Pedras, Lazareto, Vila Nova Equipar Ponto de Apoio com Água e colchonetes. Indicação para Abrigo no bairro: Salão da SAF (na entrada do bairro). Esclarecimentos sobre obras realizadas pela ZADAR envolvendo 2 casas para demolição. Liberação das obras da galeria, cujo processo está em curso há tempos e com dificuldades de articulação entre DER, PMNF, Águas de Nova Friburgo e Hospital São Lucas. Necessidade de sinalização das ruas principais do bairro. Revisão das redes de esgoto de algumas ruas, como: Alexandre Risso e Av. dos Ferroviários. Poda e troca de Árvores, pois existem árvores que estão caindo. Cheiro de gás que vem do Posto (próximo à águas de N. Friburgo) na estrada RJ 130 (manhã e tarde). Manilhamento na Rua Benjamim Constant. Melhoria dos acessos ao bairro, que permanecem precários desde janeiro de 2011 (Operação tapa buracos?) Conclusão do calçamento na Rua Francisco Maria Leite: CORREIOS não vão às casas desta rua. Rua Pública com difícil acesso (Pergentino José Sapp Sobrinho) precisa ter a passagem melhorada para os pedestres (sugestão de passarela tipo ziguezague). Limpeza e reconstrução de alguns trechos da galeria já existente. Página18

19 Trabalho de prevenção à Dengue, já que muitos imóveis encontram-se fechados. Lixo e entulho em frente ao DETRAN. Lixo e entulho na Praça Castelo Branco (ao lado da Mercearia Hottz). Sinalização das ruas principais do bairro. Serviço de drenagem em vários pontos do bairro: Rua Benjamim Constant, Rua Francisca Maria Leite, Av. dos Ferroviários, Lotº São Paulo e Rua São Pedro. Informações sobre projetos atuais de obras para o bairro. Início da obra na Av. dos Ferroviários e Rua Benjamim Constant (''Evento 138''). Policiamento nos locais mais atingidos pela tragédia (casas vazias e/ou ruas mais desertas). Proposta de participação das empresas locais no Plano de Emergência: Toyoserra, Serrana, Enquip, Frimafer, Lua de Prata, 1001, Frivel, D-Paschoal, Mundo dos Usados, etc. Lagoinha, Vila Amélia, Vale dos Pinheiros Moradores já cadastrados, mas até hoje sem aluguel social. Retirada das pedras que estão soltas no Clube Olifas. Necessidade de Guarda Municipal nos horários do colégio. Ajuste nos primeiros horários da linha de ônibus de Lagoinha, de acordo com a escola, para evitar que as crianças fiquem soltas na rua, expostas a muitos riscos. Construção das galerias da rede de esgoto na Lagoinha, atualmente sendo despejado no córrego. Corte das árvores que representam ameaça aos moradores, ao lado do rio. Reconstrução, pavimentação da rua do colégio municipal. Obras só agravaram a situação. Reconstrução da calçada do Bom Pastor. Construção de duas pequenas pontes na Rua Hormindo Silva (antiga Rua Bonfim). Calçamento da mesma. Médico da Família. Necessidade de melhoria do acesso à Saúde Pública (PSF?). Apoio para audiência pública/ Evento com Poder Público do PESC. Drenagem do córrego. Manutenção do córrego que vai até a Vila Amélia: obras foram inadequadas. Contenção do córrego do Relógio: galerias precisam ser abertas. Quebrar as pedras do córrego. Recapeamento do córrego de esgoto da Rua Hormindo Silva, em frente ao Colégio Ana Maria Barbosa Moreira. Drenagem das águas pluviais do final da Rua Franklin Roosevelt (Vale dos Pinheiros). Contenção das encostas na entrada do bairro Lagoinha. Contenção de encosta no Vale dos Pinheiros. Reativação da associação de moradores de Lagoinha (resolvido!). Olaria, Alto de Olaria, Bela Vista Problema com famílias que ainda não receberam o aluguel Social. Problema de pânico provocado por boatos (campanha de Conscientização). Prever no plano (PAI) outras situações de emergência: afundamentos, ventanias, trovoadas, etc... Necessidade de contato local (NF) na central de Monitoramento do Estado (previsões meteorológicas). Necessidade de avaliação técnica da encosta na base da Pedra do Imperador (pedras soltas, sem vegetação). Problema de casas interditadas com moradores, escombros, resíduos perigosos. Página19

20 Plano de contingência para crianças e jovens. Melhoria na gestão do transporte coletivo público (linhas sobrecarregando o Centro, Rodoviária Urbana com problemas). Falta de credibilidade da cidade diante de outros municípios e de turistas por causa dos boatos. Avaliação e divulgação do impacto ambiental provocado pela Pedreira (Tremores). Situação de risco em frente à Rua Augusto Lira (deslizamento). Problema com afundamentos nas ruas (Ex.: São Roque). Problema de escoamento das ruas do bairro (poucas galerias e galerias sem manutenção), inclusive sem bueiros na Rua Júlio Antônio Thurler. Policlínicas Públicas de Saúde (Inclusive Saúde Mental). Necessidade de transporte gratuito em situação de crise/ emergência. Vistoria da concessionária Rua São Roque (afundamentos e novos buracos). Necessidades de avaliação da qualidade da água de Nova Friburgo, com adaptações e ajustes necessários (separação da rede de esgoto: problemas crônicos de diarreias, vômitos, verminoses etc.) Necessidade de coleta de resíduos sólidos grandes na cidade. Evitar a construção de grandes conjuntos habitacionais na cidade, respeitando a identidade sócio cultural. Orientação sobre raios e proteção. Para-raios para pontos estratégicos (como na InterTV). Avaliação técnica da região da Praça 1ª de Maio: inundações frequentes (dragagem do rio). Estudo técnico para resolver os alagamentos em Olaria provocados pelo Rio Cônego (dentro das propriedades no entorno do Country Clube). Deslizamentos na Rua Gustavo Lyra. Retorno do Projeto Bombeiro Mirim (plano de contingência para crianças e adolescentes). Necessidade de órgão fiscalizador, inclusive com ''disque-denúncia'', das construções irregulares. Telemar não funciona quando chove. Problema na telefonia em geral em situações de emergência. Problema de pânico provocado por boatos (campanha de Conscientização) Necessidade de contato local (NF) na central de monitoramento do Estado (Previsões Meteorológicas). Problemas de mobilidade provocados pelos bares que invadem as calçadas do bairro. Proposta de maior parceria da Marinha e mais participação social, ambiental e com o desenvolvimento urbano da cidade. Programa de conscientização social, ambiental, sobre emergência nas diversas Igrejas. Programas de formação para a cidadania Parque Maria Tereza Necessidade de vistoria detalhada da Defesa Civil. Orientações sobre emergência para as crianças e jovens da cidade (Plano de Contingência). Plano para as Escolas Estaduais. Continuação do corte de eucaliptos e plantio de árvores nativas (para sustentar o solo). Continuação do corte de Eucaliptos atrás das residências. Liberação e limpeza das calhas de escoamento do bairro. Liberação do corte das árvores da Creche. Plantio de árvores da mata atlântica. Página20

21 Obra de reparo no Colégio (muro de contenção- rachaduras). Mais estrutura para equipe local (duas ou três pessoas). Muro de contenção no Colégio. Rua Py: Desobstrução e reconstrução da canaleta que escoava águas do bairro (foi soterrada). Rede coletora de esgoto em todo o bairro do Parque Mª Tereza. Troca do poste da praça, pois está trincado. Riograndina, Lotº Maringá Melhoraria na forma de acionamento da sirene (ainda é manual). Melhorar a intensidade da sirene de Riograndina, que não é ouvida no Ponto Final (área de risco). Melhoria na divulgação dos Pontos de Apoio nas áreas de risco. Identificar Pontos de Apoio em Maringá (comunidade sugere: Assembleia de Deus e residências). Instalação de base de Radioamadores no bairro. Fazer muro de contenção em áreas de risco. Colocar canaleta na Pedra- Bairro Progresso (pedido no MP há quatro anos). Construção de mini clínica com o recurso já destinado para este fim. Drenagem do rio (só três pontos trabalhados, como obra emergencial). Divulgação de esquema de segurança da PM e Guarda Municipal. Acionar a torre da VIVO, porque nenhuma operadora funciona no bairro. Melhoria na comunicação (telefonia). Santa Bernadete Esclarecimento sobre pagamento do Aluguel Social: para quem recebe e para quem foi recusado o benefício. Demolição de uma casa na Rua Antônio Joaquim Gonçalves, que corre risco de cair em cima de outras residências. Ampliação do Colégio Municipal Bernardo Pacheco, mais espaço e segurança. Capina e limpeza das ruas. Corte de uma árvore na estrada do loteamento Santa Bernadete. Contenção de encosta no Rio Grande de Cima. Ampliação do acesso a São Geraldo. Muro de contenção: Rua das Pedrinhas / Rua Zulmira Berçot da Costa / Rua Aracaju. Duplicação da ponte de acesso ao bairro, que fica isolado (1ª ponte, acesso ao Bairro São Geraldo). Conserto da ponte da Rua Mª da Conceição Ribeiro. Ampliação das galerias que não dão vazão. Colocação de asfalto no final da Rua Mª da Conceição Ribeiro. Terraplanagem do alto de Santa Bernadete, em parte na Rua Antônio Joaquim Gonçalves e no ponto final do ônibus. Construção do muro na beira do rio, na Creche Municipal Holanda da Silva. Construção de um Posto de Saúde em Santa Bernadete. Espaço definitivo para o atendimento de Saúde da Família. Mais horários de ônibus para Santa Bernadete. Rede de esgoto: comunidade paga, mas não tem esgoto tratado. Patrulhamento com maior frequência. São Geraldo, Rio Grande de Cima Revisão dos critérios do aluguel social. Página21

22 Correção da sirene: toca sem parar. Vistoria na Rua Salvador Equidorne: lençol d'água passando por debaixo do solo e inundando casas e pedra que está por rolar. Reconstrução da Escola Municipal Nair Rodrigues (calhas pequenas, vala de esgoto aberta etc.). Quadra de esporte sem cobertura, apesar da placa da obra dizer que está coberta. Abertura da estrada (ampliação). Ampliação das galerias que não dão vazão. Não há escoamento de chuva. Duplicação da ponte de acesso ao bairro, que fica isolado. Reconstrução do Posto de Saúde. Necessidade de retroescavadeira para serviços no bairro. Contenção de encosta no Rio Grande de Cima. Preocupação com a ampliação da rede de abastecimento de 45 para 60: A base suporta? A concessionária deveria contribuir com legado social no bairro, implantando projetos sociais. Rever o aumento das taxas de luz pós-tragédia. Implantação de Posto Policial na comunidade (30 mil pessoas). Avaliação de técnicos em relação à fenda no ponto final. Sinal telefônico para todos. Necessidade de casa lotérica no bairro para facilitar pagamentos de contas. Não há mobilização e consciência no próprio bairro. Somos o 2º bairro em população (30mil), mas não somos unidos. Córrego D Antas Necessidade de funcionários da Secretaria de Assistência Social e Guarda Municipal nos abrigos. Esclarecimento sobre responsabilidade por danos e avarias (incluindo utilização de alimentos escolares e outros) nos Pontos de Apoio. Esclarecimento à coordenação local sobre responsáveis pelas chaves dos pontos de apoio (1º ponto: Rafael não tem chave; 2º ponto: checar se é próprio, se Pastor tem a chave; 3º ponto: Ok; 4º ponto: há outra pessoa com a chave). Falta sinalização nos pontos de apoio. Pedido de disparo de alertas diferenciados para o bairro, de acordo com as particularidades de cada região. Melhoria na divulgação do sistema de alerta, priorizando avisos via SMS. Dificuldades de remoção de algumas famílias de áreas de risco para Pontos de Apoio. Preocupação com crianças. Revisão da logística do Sistema de Alerta e Alarme. Necessidade de contatar outras localidades, como: Ponte Preta, Sapolândia, Venda das Pedras, Dois Esquilos, Barracão dos Mendes e comunidades próximas. Construção de Escola e Creche. A escola não tem Internet. Espaço e verba para a construção da Creche já conquistados pela Associação. Agilizar o processo na esfera governamental. Construção de quadra de esportes e lazer para a juventude. Indicações de espaços no bairro para instalação de abrigos: Motel Nigth and Day e galpão da Sec. Educação. Vistoria da rede de captação de águas fluviais. Vistoria urgente das ruas de baixo, perto da ponte e subindo a gráfica, do inicio ao final: afundamento. Visita do Creamor (cremação e incineração). Campanha contra fumo! Vistoria nas Redes de Esgoto. Acumulo de águas nas ruas, gerando risco de Dengue. Vistoria da rede de captação de águas fluviais. Continuação das obras das Encostas. Demolição das casas que estão "no esqueleto" (com estrutura de ferro e concreto aparentes). Página22

23 Vistoria da Iluminação Pública. Reflorestamento nas margens dos rios. Vistoria das águas que escoam nas pedras. Construção de Pontes. Melhoria na Segurança Pública. Controle maior da Policia Rodoviária Estadual sobre caminhões estacionados no acostamento ao longo da via. Controle da Zoonose/ ratos/ etc. Implantação de Sinal Eletrônico (lombada) na Av. Antônio Mario de Azevedo, nº 2636, em frente ao acesso da Escola Estadual Etelvina Schottz. Já na terceira rodada, no mês de fevereiro, as comunidades puderam avançar um pouco mais neste trabalho, checando o seu conhecimento dos inúmeros órgãos, departamentos, empresas e instituições que respondem pelas situações levantadas, bem como de seus papéis e atribuições. De forma sempre participativa, as lideranças chegaram ao levantamento de aproximadamente 40 instâncias (cartazes representando casas ), nomeando-as e exercitando a alocação de cada uma das necessidades nesses lugares. Muitos fenômenos puderam ser observados neste processo, como a tendência aos atalhos (caminhos mais rápidos, com contatos pessoais que habitualmente acabam tornando-se os portadores dos problemas e soluções), a falta de informações sobre a divisão de responsabilidades e, ainda, a complexidade de alguns casos, que envolvem dois ou três setores em torno de uma mesma questão. Esse estudo feito com as comunidades é, portanto, fruto do esforço coletivo das mesmas e pode fornecer incontáveis leituras e aprendizados tanto para os cidadãos, quanto para a área governamental. É um retrato de como as comunidades enxergam o funcionamento da sociedade (ou como desejariam que fosse). Certamente há muito a complementar, corrigir e reconhecer... Muitas ações tem sido realizadas, mas ainda sem a visibilidade necessária ou contando pouco com o envolvimento real dos moradores. Segue abaixo a relação de órgãos e entidades citados pelas comunidades no trabalho de alocação das necessidades: Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social e Trabalho Secretaria Municipal da Defesa Civil Secretaria Municipal de Educação Secretaria Municipal de Esporte e Lazer Gabinete do Prefeito Secretaria Municipal de Habitação, Urbanismo, Transportes, Mobilidade Urbana e Interurbana Secretaria Municipal Desenvolvimento Urbano Sustentável e Meio Ambiente Secretaria Municipal de Obras Secretaria Municipal de Projetos e Obras Especiais Secretaria Municipal de Saúde/ Fundação Municipal de Saúde Secretaria Municipal de Serviços Públicos Secretaria Especial de Ação Integrada de Conselheiro Paulino DRM - Departamento de Recursos Minerais AUTRAN Autarquia Municipal de Trânsito Câmara de Vereadores FAOL Página23

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