HISTÓRIA DE UMA INSTITUIÇÃO ESCOLAR: A ESCOLA RURAL CORONEL FIRMINO VIEIRA DE MATOS DA VILA MACAÚBA, DO MUNICÍPIO DE DOURADOS ( )

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1 HISTÓRIA DE UMA INSTITUIÇÃO ESCOLAR: A ESCOLA RURAL CORONEL FIRMINO VIEIRA DE MATOS DA VILA MACAÚBA, DO MUNICÍPIO DE DOURADOS ( ) Aline do Nascimento Cavalcante 1 RESUMO: Este trabalho tem como objetivo analisar a educação rural no município de Dourados, a partir de uma abordagem que privilegia a história da Escola Rural Coronel Firmino Vieira de Matos da Vila de Macaúba, no período de 1974 a Para tanto, busca examinar a história dessa Escola com a expansão do ensino rural em Dourados, verificar o significado da implantação dessa instituição para a Vila de Macaúba e identificar as forças políticas que levaram a criar essa escola. Pretende, também, apresentar o perfil socioeconômico dos alunos, examinar o perfil por do corpo docente, relativamente à formação e, por fim, analisar a organização curricular dessa Escola. O recorte temporal dos anos de 1974 a 1996 abrange momentos importantes tanto da história da instituição de ensino pesquisada quanto da política educacional brasileira. O ano de 1974 sinaliza a criação da Escola Rural Coronel Firmino Vieira de Matos, na Vila de Macaúba, no município de Dourados. O ano de 1997 marca o período de regulamentação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, a de nº 9.394/96, nessa Escola Rural, trazendo mudanças na organização do ensino dessa instituição escolar. A pesquisa será embasada na perspectiva teórica da Nova História Cultural, pois as novas abordagens permitem um olhar diferenciado das instituições escolares rurais, imprescindível para analisar a construção dessa instituição, as configurações que permearam os aspectos da criação e implantação da escola, portanto, averiguando o processo evolutivo da instituição. PALAVRAS-CHAVE: Instituições escolares; história da educação; educação rural. 1 Professora de História SED-MS. Mestranda em Educação PPGEDU-UFGD.

2 Introdução Este trabalho tem como objetivo analisar a educação rural no município de Dourados, a partir de uma abordagem que privilegia a história da Escola Rural Coronel Firmino Vieira de Matos da Vila de Macaúba, do município de Dourados, no período de 1974 a Para tanto, busca examinar a história dessa Escola com a expansão do ensino rural em Dourados, verificar o significado da implantação dessa instituição para a Vila de Macaúba e identificar as forças políticas que levaram a criar essa escola. Pretende, também, apresentar o perfil socioeconômico dos alunos, examinar o perfil por do corpo docente, relativamente à formação e, por fim, analisar a organização curricular dessa Escola. O recorte temporal dos anos de 1974 a 1996 abrange momentos importantes tanto da história da instituição de ensino pesquisada quanto da política educacional brasileira. O ano de 1974 sinaliza a criação da Escola Rural Coronel Firmino Vieira de Matos, na Vila de Macaúba, no município de Dourados. O ano de 1997 marca o período de regulamentação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, a de nº 9.394/96, nessa Escola Rural, trazendo mudanças na organização do ensino dessa instituição escolar. A construção da história de uma instituição escolar visa compreender e explicar sua existência histórica, e, antes, também, inseri-la na realidade mais abrangente, isto é, contextualizá-la com a história local. A esse respeito, Magalhães (1996) esclarece que: Compreender e explicar a existência histórica de uma instituição educativa é, sem deixar de integrá-la na realidade mais ampla que é o sistema educativo, contextualizá-la, implicando no quadro de evolução de uma comunidade e de uma região, é por fim sistematizar e (re)escrever-lhe o itinerário de vida na sua multidimensionalidade, conferindo um sentido histórico (p.2).

3 A história da instituição escolar deve ser relacionada ao contexto em que esta emerge; isso implica compreender e analisar o seu desenvolvimento de acordo com a expansão e mudanças que ocorreram na sociedade, bem como compreender a história do povo a que está ligada e sua cultura. As pesquisas sobre as instituições escolares permitem uma compreensão do macro para o micro, e vice-versa. A importância dessa pesquisa também se dá pela diversidade cultural de Dourados e região, pois, no passado, tiveram sua economia baseada na agricultura ervateira, o que fez dela uma grande zona de migração e mistura de culturas, recebendo pessoas de diversos Estados, como São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Paraná, e Santa Catarina, além de imigrantes japoneses, árabes, libaneses, alemães e paraguaios, entre outros. Com isso, tornou-se um lugar marcado por diferentes culturas. Certamente, essas diferentes culturas marcaram o processo de escolarização de Dourados e região. Desse modo, torna-se relevante construir a história de uma instituição escolar rural, como a Escola Rural Coronel Firmino Vieira de Matos, situada na Vila de Macaúba, no município de Dourados, um espaço escolar marcado por uma população descendente de gaúchos, paranaenses, pernambucanos, alemães e ainda, os indígenas, residentes em fazendas e na própria Vila, filhos de fazendeiros, de sitiantes, de professores, de funcionários da escola e de trabalhadores rurais. Portanto, esse trabalho se torna pertinente para mostrar como as instituições escolares urbanas e rurais se formaram e desenvolveram o seu processo de escolarização. Essa análise é importante para compreender as relações entre as instituições rurais e urbanas, isto é, a visão do outro inseridos em um mesmo lugar. Para Peter Burke (2004, p.168), a interpretação ocorre como processo de diferenças e distanciamento no interior de uma determinada cultura. Há que se considerar ainda, que mesmo pertencentes ao mesmo lugar ou cidade, a diferenciação se torna reflexo daquilo que a própria sociedade institui como o diferente. Isto é, pensar a relação entre as diversas instituições a saber rural e urbana, molda-se em um caráter distinto tanto no caráter social e cultural, pois a instituição rural está inserida em outro contexto,

4 representada de maneira distanciada do centro urbano, portanto já é percebida pelo outro sobre outra ótica, permeada por diversos discursos. Neste trabalho, pretende-se responder a seguinte indagação: em que medida a instalação da Escola Rural Coronel Firmino Vieira de Matos na Vila de Macaúba, município de Dourados, favoreceu a escolarização da população rural? A pesquisa será embasada na perspectiva teórica da Nova História Cultural, pois as novas abordagens, permitem um olhar diferenciado das instituições escolares rurais, imprescindível para analisar a construção dessa instituição, as configurações que permearam os aspectos da criação e implantação da escola, portanto, averiguando o processo evolutivo da instituição. A Nova História Cultural privilegia um campo de pesquisa com propostas e ênfases nas diferenças sociais, culturais. Sendo redescoberta nos anos de 1970, principalmente no âmbito acadêmico. A confluência dos fatores atuais tem demonstrado o crescimento dessa dimensão historiográfica da Nova História Cultural. Permite identificar diferentes momentos e realidades sociais. As representações do mundo social assim construídas, embora aspirem a universalidade de um diagnóstico fundado na razão, são sempre determinadas pelos interesses de grupo que as forjam (CHARTIER, p.17,1990). Assim, agências de produção e difusão cultural também se encontram no âmbito institucional: os sistemas educativos, a imprensa, os meios de comunicação, as organizações socioculturais e religiosas. Os diálogos que a Nova História Cultural trouxe perspectivas que se relacionam entre as questões de práticas e representações. Desta forma, um sistema educativo inscreve-se em uma prática cultural, e ao mesmo tempo inculca naqueles que a ele se submetem determinadas representações destinadas a moldar certos padrões de caráter e a viabilizar um determinado repertório linguístico e comunicativo que será vital para a vida social, pelo menos tal como a concebem os poderes dominantes( BARROS, 2009, p.51).

5 Para construir a história da Escola Rural Coronel Firmino Vieira de Matos, o referido trabalho será desenvolvido por meio de pesquisa bibliográfica e histórico- documental. As fontes documentais serão coletadas no arquivo da Escola pesquisada, no Centro de Documentação Regional da Universidade Federal da Grande Dourados, no Museu Histórico de Dourados, entre outros espaços. Ao vasculhar esses espaços como lugares de memória, é possível encontrar um conjunto de documentos de diversas natureza e cronologia, guardados em diferentes espaços, tais como diplomas dos professores, relação nominal do corpo administrativo e docente, tabela do pessoal sob regime da Consolidação das leis do trabalho (C.L.T), Atas, entre outros. Além das fontes documentais, esta pesquisa recorrerá também aos depoimentos orais com antigos professores e ex-alunos da Escola Rural Coronel Firmino Vieira de Matos. A instituição escolar como lugar de memória A construção de uma memória escolar, por meio de documentos se torna essencial, e assim como diz Le Goff (1990), o tempo histórico encontra, num nível muito sofisticado, o velho tempo da memória, que atravessa a história e a alimenta. Na busca dessa memória, por meio documentos é recorrente os arquivos escolares terem adquirido importância crescente na pesquisa em História da Educação. Nesta área do conhecimento, os arquivos escolares têm alcançado importância e visibilidade em projetos desenvolvidos nos últimos anos e estão presentes na origem de publicações de referência, por exemplo, de países como Portugal e Brasil. Os arquivos escolares têm emergido nos últimos dez anos como temática recorrente no campo da história da educação. Relatos de experiências de organização de acervos institucionais, narrativas sobre as potencialidades da documentação escolar para a percepção da cultura escolar pretérita (e presente), publicação de inventários e guias de arquivo, elaboração de manuais e reprodução de documentos (digitados ou digitalizados) vêm mobilizando investigadores da área, renovando as práticas da

6 pesquisa e suscitando o uso de um novo arsenal teóricometodológico (VIDAL, 2005, p. 71). Os documentos encontrados em arquivos escolares na maioria das vezes permitem traçar um modelo de análise que estabeleça nexo entre esses elementos e a instituição escolar, alicerçando o objeto de estudo. Para Nunes, a recriação de um objeto no processo de pesquisa é mais complexo do que parece à primeira vista, antes de mais nada, porque é um problema de concepção que enfrenta os mais diversos obstáculos: o da cristalização das matrizes interpretativas e de sua necessária crítica, o das fontes de pesquisa, o da reconstrução das categorias analíticas, o da sua narração. O espaço da criação de um novo objeto é menos um campo delimitado com precisão, embora estejamos a todo momento procurando defini-lo, e mais a tessitura de uma estratégia de desvio que permita elaborar ângulos múltiplos de construção do próprio objeto ( NUNES,p.151,1992). Os arquivos escolares permitem encontrar uma quantidade e a diversidade de documento, que testemunham o vivido pelas instituições de ensino, uma vez que eternizam práticas, revelam a organização curricular, demonstram o perfil do corpo docente, quanto a sua formação e seu processo de profissionalização, entre outros aspectos. O arquivo escolar garante, em cada instituição, a unidade, a coerência e a consistência que as memórias individuais sobre a escola, ou os objectos isolados por ela produzidos e utilizados, não podem conferir, por si sós, a memória e a identidade que hoje se torna fundamental construir (MOGARRO, 2006, p.77) Conforme Le Goff a memória é um elemento essencial do que se costuma chamar identidade, individual ou coletiva, cuja busca é uma das atividades fundamentais dos indivíduos e das sociedades de hoje (2003, p.469). Essa circunstância permite afirmar as colocações de Magalhães, isto é, que a trajetória da instituição escolar é construída da(s) memória(s) para o arquivo e do arquivo para a memória (1998, p.61). Neste contexto, os documentos ali depositados constituem fontes que atestam os relatos da memória e se tornam imprescindíveis à pesquisa histórica, e, sob o olhar dos pesquisadores em História da Educação, eles se tornam fontes fundamentais

7 para o estudo dos processos de escolarização, da história das instituições escolares, da cultura escolar, etc. Os documentos guardados no arquivo escolar, documentos esses, historicamente produzidos no ambiente escolar, proporcionam dados para análise do processo histórico das instituições escolares, onde podem ser encontrados: fotos, diários escolares; certificados dos professores, listas de matrículas, entre outros. Apesar da riqueza de dados da documentação do arquivo escolar, o pesquisador deve ficar atento, pois, (...) O documento não é inócuo. É ante de mais nada resultado de uma montagem, consciente ou inconsciente, da história, da época, da sociedade que o produziram. (LE GOFF, 2003, p.538). Desse modo, o pesquisador deve estar atento ao fato de que os documentos que utiliza são sempre produções humanas, que podem expressar interesses pessoais, muito mais do que a realidade concreta, e, nesse caso, o pesquisador corre o risco de tomar uma realidade desejada como algo realizado. Isso permite reforçar que, na pesquisa sobre a história das instituições escolares, os documentos utilizados pelo pesquisador não podem ser apenas os provenientes de seus arquivos, uma vez que a relação entre os documentos e as investigações não é unívoca e nem exclusiva (MOGARRO, 2005). Cabe ao pesquisador o trabalho de conferir validade, coerência, lógica e unidade, nesses documentos, estabelecendo relações com outros documentos e acervos, compreender os limites destas fontes. REFERÊNCIAS BUFFA, Ester; NOSELLA, Paolo. Instituições escolares: por que e como pesquisar. Campinas, SP: Editora Alínea,2009. BURKE, Peter. A Escola dos Annales: A revolução Francesa da Historiografia ( ). São Paulo: Ed. Universidade Estadual Paulista, 1991.

8 . Variedades de história cultural. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, CHARTIER, Roger. História cultural: entre práticas e representações. Trad. Maria Manuela Galhardo. Lisboa: DIFEL; Rio de janeiro: Bertrand Brasil. (Memória e Sociedade), FERREIRA, Marieta de Moraes; FERNANDES, Tania Maria Fernandes; ALBERTI, Verena (orgs). História oral: desafios para o século XXI Rio de Janeiro: Editora Fiocruz/Casa de Oswaldo Cruz/CPDOC- Fundação Getúlio Vargas, p. FILHO, Luciano Mendes de Faria Filho;VIDAL, Diana Gonçalves. História da Educação no Brasil: a constituição histórica do campo ( ).In: Revista Brasileira de História. São Paulo, V.23, n 45,PP GEBARA, Ademir; Wouters, Cas (orgs). O Controle das Emoções. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, p. GONÇALVES, Nadia G. Organização de arquivos escolares: contribuições para uma discussão necessária. UFPR, LE GOFF, Jacques. História e Memória (1924) tradução Bernardo Leitão... [ET al.] -- Campinas, SP Editora da UNICAMP, MAGALHÃES, Justino de. Linhas de Investigação em História da Educação e da Alfabetização em Portugal - um Domínio do Conhecimento em Renovação. In História, Sociedade e Educação no Brasil. Anais do III Seminário Nacional de Estudos e Pesquisas. Campinas: UNICAMP- FF.P MAGALHÃES, Justino. Um apontamento metodológico sobre a história das instituições educativas. In SOUSA, C. P. de & CATANI, D. B. (orgs.). Práticas educativas, cultura escolares, profissão docente. São Paulo, Escrituras, 1998, p MENDES, Claudinei Magno Magre. A importância da pesquisa de fontes para os estudos históricos. Departamento de Pós-graduação. Maringá, v. 33, n. 2, p , MOGARRO, Maria João. Arquivo e educação: a construção da memória educativa. Sísifo: Revista de Ciências da Educação, Lisboa, n.1, p.71-84, Disponível em: < Acesso em: 10 jun Arquivos e educação. Revista Brasileira de História da Educação, Campinas, n.10, p , jul./dez, 2005.

9 NUNES, Clarice. História da educação brasileira: novas abordagens de velhos objetos. Teoria & Educação. n.6, p PERES, Eliane Teresinha. Aprendendo formas de pensar, de sentir e de agir. A escola como oficina da vida: discursos pedagógicos e práticas escolares da escola pública gaúcha ( ). Belo Horizonte: Faculdade de Educação/ Universidade Federal de Minas Gerais, (Tese de doutorado). POLLAK, Michael. Memória, esquecimento, silêncio. Revista Estudos Históricos, Rio de Janeiro: CPDOC-FGV, v.2, n.3,1989. SANTOS, Reinaldo dos; SARAT, Magda. Historia Oral como fonte: Apontamentos Metodológicos e técnicos da pesquisa. Ed. UFGD, KARNAL, Leandro. TATSCH, Flavia Galli. A Memoria Evanescente. In: PINSKY, Carla Bassanezi. LUCA, Tania Regina de (orgs.). O Historiador e suas fontes. 1.ed, 1 reimpressão. São Paulo: Contexto, 2011.

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