O VÍDEO EM ATIVIDADES MATEMÁTICAS PARA IDOSOS. Palavras-Chave: Educação Matemática; Terceira Idade; Uso de Vídeos.

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1 O VÍDEO EM ATIVIDADES MATEMÁTICAS PARA IDOSOS Luciano Feliciano de Lima 1 Miriam Godoy Penteado 2 RESUMO O envelhecimento é um acontecimento mundial que requer atenção na área social e econômica. É urgente e necessária a discussão e promoção de ações para a inserção social de pessoas idosas de forma digna. Uma possibilidade para que isso ocorra é por meio da educação, pois a mesma pode contribuir para a atualização de idosos em relação às mudanças ocorridas na sociedade. Nesse sentido esse trabalho aborda a utilização de vídeos para despertar o interesse de pessoas idosas pela Matemática. Tratase de uma atividade envolvendo uma possível situação do cotidiano com o tema empréstimos para aposentados e relatam-se algumas discussões ocorridas. A atividade foi desenvolvida com 20 pessoas, com mais de 60 anos de idade, que participavam de um grupo para a terceira idade, na Unesp/Rio Claro, no ano de O grupo se reunia para realizar tarefas envolvendo o raciocínio lógico-matemático com o intuito de contribuir com a manutenção e com o desenvolvimento das funções cognitivas dos participantes. Visou-se analisar as contribuições das atividades matemáticas para os participantes. Discute-se no texto o uso de vídeos como motivação para discussão de temas atuais como o empréstimo para aposentados por meio de uma leitura crítica de reportagens veiculadas na mídia. Palavras-Chave: Educação Matemática; Terceira Idade; Uso de Vídeos. Introdução Neste texto abordamos a utilização de vídeos para despertar o interesse de pessoas idosas pela Matemática. Tratamos de uma atividade envolvendo uma possível situação do cotidiano com o tema empréstimos para aposentados. A atividade matemática, da qual tratamos, se insere em uma proposta denominada ATIVAMENTE de um trabalho extensionista do Grupo PROPARKI coordenado por uma professora da Educação Física da Unesp/Rio Claro. Como o próprio nome sugere, ATIVAMENTE é um momento composto por tarefas envolvendo o raciocínio lógico-matemático com o intuito de contribuir com a manutenção e com o desenvolvimento das funções cognitivas dos participantes. O referido grupo é composto por 20 integrantes da terceira idade e se reuniu semanalmente no segundo semestre de 2011 em uma das salas de aula do Instituto de 1 Doutorando em Educação Matemática Unesp/Rio Claro. lucianoebenezer@yahoo.com.br 2 Professora do Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática Unesp/Rio Claro. mirgps@rc.unesp.br

2 Biociêcias da Unesp/Rio Claro. A duração de cada encontro foi de aproximadamente 40 minutos. Tínhamos por objetivo analisar as contribuições das atividades matemáticas para os participantes. O nosso interesse foi motivado a partir de questionamentos como: Em que medida a Matemática poderia contribuir para pessoas idosas? Qual seria o interesse delas por esse assunto? Esse interesse estaria relacionado com a resolução de problemas do dia a dia? Que visão pessoas idosas tem da Matemática e o quanto isso está relacionado com a história de vida escolar que possuem? O interesse por essa temática, qual seja, a Educação Matemática para a Terceira Idade nasce de nossa busca por outros espaços para o ensino e a aprendizagem da Matemática. Nessa busca nos deparamos com a Educação de Idosos e percebemos que há a necessidade de produção de material para esse público. Qualquer indivíduo, inclusive o idoso, precisa desenvolver a matemacia, ou seja, uma capacidade de ler e interpretar informações matemáticas. Tal habilidade vem a ser mais que um entendimento de números e gráficos, é também uma habilidade para aplicar números e gráficos a uma série de situações. Ela inclui também a competência para refletir e reconsiderar sobre a confiabilidade das aplicações (ALRØ e SKOVSMOSE, 2006, p. 143). Com o aumento do número de pessoas idosas, cada vez mais pessoas da terceira idade precisarão desenvolver a matemacia para a manutenção da autonomia, por exemplo, a financeira. Sendo assim, discussões sobre empréstimos, por exemplo, podem ser pertinentes. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2010 o Brasil tinha uma população de idosos de mais de 19 milhões de pessoas e esse número tende a crescer cada vez mais. Basta olhar a projeção feita pelo IBGE, no quadro 1, para verificar que a população de pessoas com 60 anos, ou mais, em 2010 passava de 19 milhões, em 2020 passará de 28 milhões, em 2030 terá mais de 40 milhões de indivíduos ultrapassando a população com idade de 15 a 24 anos em mais de 11 milhões e em 2050 serão mais de 64 milhões de idosos, número que excederá a população de zero a 24 anos de idade em mais de 13 milhões de pessoas. Enquanto o quadro 1 evidencia o aumento da população de pessoas idosas, o quadro 2 mostra que a expectativa de vida para o brasileiro é outro dado importante que

3 deve ser considerado, afinal de contas a longevidade está aumentando. Vejamos os dados: em 1940 a média da expectativa de vida de mulheres e homens era de 45,5 anos, em 2000 a média cresceu para 70,4 anos, um aumento considerável de quase um quarto de século. Esse aumento será ainda maior em 2050 com uma média de expectativa de vida de 81,3 anos. Isso mostra a realidade de uma população brasileira com um crescente número de idosos vivendo cada vez mais. Quadro 1 - Projeção da população, segundo os grupos de idade - Brasil /2050

4 Quadro 2 Estimativa e projeção da esperança de vida ao nascer, por sexo Brasil 1940/2100 Considerando esses dados, as políticas públicas mostram indícios de uma preocupação com a qualidade de vida dessa população. Por exemplo, a legislação brasileira prevê a obrigatoriedade no que se refere a esse cuidado com o idoso. Fica estabelecido, no Estatuto do Idoso, Lei nº de 1º de outubro de 2003 em seu artigo terceiro que é obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária. (BRASIL, 2003) A Política Nacional da Pessoa Idosa instituída a partir da Portaria do Ministério da Saúde (n de 19/10/2006) também propõe diretrizes e ações para o bem estar da pessoa com idade igual ou superior a 60 anos, dentre elas destaque-se a promoção de um envelhecimento ativo e saudável. Preocupados com isso, intencionamos elaborar possibilidades de atividades matemáticas para pessoas da terceira idade por meio da manutenção de um diálogo e de uma participação ativa dos participantes no desenvolvimento das atividades. Para isso nos preocupamos com a seleção dos recursos variados, na atividade aqui descrita

5 utilizamos, além de fichas matemáticas, o vídeo e a calculadora para fazer uma leitura crítica de informações matemáticas contida em uma reportagem. Cuidados com os planejamentos O envelhecimento é um acontecimento mundial que requer atenção na área social e econômica. É urgente e necessária a discussão e promoção de ações para a inserção social dessas pessoas de forma digna considerando que a educação pode ser uma das alternativas a ser adotada para que essa parcela da população possa se atualizar e acompanhar o ritmo acelerado de mudanças da sociedade. (p.8) Contudo, o trabalho educacional com pessoas idosas tem suas peculiaridades, por exemplo, requer a modificação de objetivos, conteúdos e métodos de acordo com as necessidades dos idosos e da sociedade que envelhece. (CACHIONI, 2003, p.21) Nesse sentido, Zimerman (2000) recomenda cuidados necessários para um trabalho com idosos para aqueles com interesse em entender, respeitar e valorizar essas pessoas. Para ela é importante: 1. Respeitar as individualidades, evitando as generalizações. 2. Não infantilizá-los. 3. Não tratá-los como doentes. 4. Não tratá-los como incapazes. 5. Oferecer-lhes cuidados específicos para sua faixa etária. 6. Preservar sua independência e autonomia. 7. Ajudá-lo a desenvolver aptidões. 8. Ter paciência, pois seu tempo é outro, são mais lentos. 9. Trabalhar suas perdas e seus ganhos. 10. Promover muita estimulação biopsicossocial. (p.47) Em nossos planejamentos levamos essas recomendações em consideração e procuramos ajustar as atividades: valorizando os conhecimentos e as experiências dos participantes uma vez que eles têm muito a compartilhar; utilizando fichas de atividades com letras grandes para facilitar a leitura; reproduzindo vídeos e falando em tom audível para todos os participantes, não importando em repetir quantas vezes fosse necessário; espaçando as carteiras para que os idosos pudessem se locomover com segurança. No próximo item tratamos com mais detalhes sobre a utilização dos vídeos. Sobre o uso de vídeos

6 Entendemos que os vídeos podem contribuir para a promoção de um diálogo com os idosos no desenvolvimento de nossas atividades, ora como um ponto de partida para uma conversa sobre Matemática ora como reflexão sobre questões do cotidiano dos participantes. De acordo com Morán (1995, p.27) o vídeo aproxima a sala de aula do cotidiano, das linguagens de aprendizagem e comunicação da sociedade urbana. Assistir a um vídeo pode despertar um interesse inicial porque, geralmente, vídeos estão associados a um contexto de lazer e seria interessante aproveitar essa expectativa positiva para atrair o interesse do grupo aos assuntos do nosso planejamento pedagógico (Morán, 1995, p. 28). Embora Morán faça referência ao uso de vídeos para a sala de aula do ensino formal, eles podem servir como motivação para reuniões de outros grupos, como o nosso, por exemplo. Em relação a despertar o interesse daqueles que assistem a um vídeo educativo, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) consideram que esse recurso pode apresentar de forma dinâmica e atrativa conceitos, figuras, relações, gráficos, etc. Reforçando que o ritmo e a cor são fatores estéticos importantes para captar o interesse do observador. (BRASIL, 1998, p.46) Concordamos com os PCN, contudo, entendemos que um vídeo também pode ser passado posteriormente ao desenvolvimento de uma atividade. Vamos exemplificar com uma situação para reforçar nosso ponto de vista. No trabalho que desenvolvemos com os idosos, utilizamos um vídeo após o desenvolvimento de uma atividade com a faixa de Moebius. Na atividade para mostrar que a faixa de Moebius só tem um lado recorremos ao uso de folha de papel, cola, tesoura e caneta hidrocor. Cada participante foi convidado a construir um cilindro vazado com o material e percorrer com a caneta hidrocor a face externa do mesmo até chegar ao ponto inicial. A conclusão foi de que havia duas faces, uma externa e outra interna que não foi colorida nesse procedimento. Seguindo a atividade todos foram convidados a construir uma faixa de Moebius. Também pedimos para que cada participante percorresse com a caneta hidrocor a face da faixa até chegar ao ponto inicial. A conclusão foi de que havia somente uma face. Ao acompanharmos a execução desse processo pelos idosos percebemos que uma senhora ainda não havia percebido que a faixa de Moebius tinha somente uma face, daí percorremos novamente, junto com ela o cilindro e a faixa. Ela pareceu ter

7 compreendido a ideia, contudo resolvemos selecionar um vídeo mostrando a faixa de Moebius para o próximo encontro. Mas por que não passamos o vídeo antes do início da atividade? Entendemos que se fizéssemos isso os participantes não iriam perceber por conta própria que a faixa de Moebius tem somente uma face. Afinal o vídeo já mostraria isso. Dessa forma, entendemos que um vídeo pode contribuir com os objetivos de uma dada atividade, mesmo depois do desenvolvimento da mesma. Para selecionar um vídeo para uma determinada atividade matemática elegemos alguns critérios como: i) conter reportagens atuais ou fazer referência a assuntos matemáticos que serão, ou foram, trabalhados; ii) ter duração aproximada de cinco (5) minutos para manter a atenção; iii) abordar assuntos referentes à terceira idade. No caso de reportagens questões iniciais para uma promoção de um diálogo poderiam ser: Quais os aspectos positivos do vídeo? Quais os aspectos negativos? Quais as idéias principais que transmite? O que vocês mudariam? Passa aquilo que deveria ser (modelo ideal) ou aquilo que costuma ser (modelo real)? Além do vídeo para incentivar o diálogo de uma determinada atividade matemática poderão ser projetados filmes para um diálogo sobre temas de interesses da terceira idade. Como propõe Siedler (2006), para conversar sobre o filme pode-se sugerir que os idosos comentem: 1) resumidamente o filme; 2) o tema abordado; 3) o que mais gostaram no filme; 4) quais personagens consideraram mais significativos no filme e por quê; 5) sobre como os recursos de linguagem cinematográfica utilizados (cor, montagem, música), enfatizaram o conteúdo do filme; 6) o que aprenderam com o filme; 7) em que sentido o filme acrescentou em suas experiências de vida. Anteriormente à exibição do vídeo são informados, como sugeridos por Morán (1995), aspectos gerais como tema, autor, duração, etc. Não devem ser realizados préjulgamentos sobre o vídeo para que os participantes façam suas considerações. Outra recomendação relevante é que o vídeo seja assistido por aquele que o propõe para verificar a qualidade de imagem e som. Os equipamentos como notebook, projetor e caixas de som devem ser testados e tudo preparado para iniciar a exibição sem gastar o tempo da atividade ajustando os equipamentos. Tendo em mente essas considerações sobre educação para idosos e sobre a utilização de vídeos descrevemos, a seguir, a atividade:

8 Empréstimo para Aposentados Objetivos: - Dialogar sobre empréstimos para pessoas aposentadas; - Fazer uma leitura crítica das informações contidas na reportagem; - Entender como organizar uma planilha de gastos; - Utilizar calculadora para compreender e analisar os números veiculados no vídeo; Material Necessário: - Notebook; projetor (DATA-SHOW); Fichas de atividades; Calculadora. Primeiro momento: - Reproduzir a reportagem [duração 5min 32s]: Idosos gastam além da conta e caem no golpe do empréstimo do Programa Hoje em Dia da Rede Record de Televisão S/A. Segundo momento: - Diálogo sobre a reportagem. Elencamos algumas possíveis perguntas para discutir sobre o tema: Vocês conhecem alguém que já fez um empréstimo? Quais podem ser os motivos para tantos idosos fazerem empréstimos? No vídeo o pesquisador fala sobre educação financeira. O que você considera sobre isso? Muitos idosos precisam voltar ao mercado de trabalho para pagar suas despesas. O que você acha disto? Você teria alguma sugestão para alguém não necessitar fazer empréstimo? Qual? É possível poupar para realizar um sonho? Alguém sabe quando foi instituído o salário mínimo era possível comprar mais coisas com ele? Terceiro momento:

9 - Utilizando calculadora fazer os cálculos evidenciados no vídeo, essa é uma possibilidade para avaliar as informações veiculadas. Ficha de atividades: Utilizando uma calculadora completar a tabela apresentada no vídeo para entender, em números relativos, a distribuição dos aposentados brasileiros de acordo com a renda? APOSENTADOS BRASILEIROS 24 milhões Quantidade em porcentagem Quantidade em números relativos 48 % dependem de parentes 28 % vivem em situação precária 25 % precisam trabalhar para se manter 1 % independente financeiramente A maioria das aposentadorias dos brasileiros é de 1 Salário Mínimo, ou seja: Alimentação: R$ Saúde: R$ Água / luz / telefone: R$ : R$ : R$ : R$ Aposentadoria: R$ Gastos % Valor da aposentadoria após um empréstimo de 30% da renda. Alimentação: R$ Saúde: R$ Aposentadoria: Novo Valor R$ Gastos % Água / luz / telefone: R$

10 : R$ : R$ : R$ Considerações sobre a atividade e seu desenvolvimento Para o desenvolvimento da atividade Empréstimo para aposentados éramos quatro pessoas da Matemática e contamos com o apoio de três pessoas da Educação Física, com isso conseguimos acompanhar todos os grupos de idosos. Contudo isso leva a pensar que uma única pessoa conduzindo a atividade poderia ser inviável, pois talvez não conseguisse dar atenção a todos os grupos formados. Em muitos momentos o atendimento precisou ser individualizado, por exemplo, houve a necessidade de explicar como digitar 24 milhões na calculadora, como apagar o visor da calculadora, como fazer cálculos de porcentagem e por aí vai. Pensamos ser mais difícil para os idosos entenderem essas coisas se tivesse somente uma pessoa falando e utilizando a lousa para dar informações gerais. Há momentos em que é preciso pegar na mão, mostrar como se faz algo por meio de um atendimento mais individualizado. É preciso proximidade, conversar com os idosos, perguntar como estão pensando a atividade, como a estão fazendo, fazer comentários e ajudar quando for necessário ou quando pedirem. Após o desenvolvimento das atividades percebemos ser preciso refazer algumas coisas, consideramos necessário: - entregar uma folha para cada pessoa, mesmo com um trabalho em dupla, por conta da dificuldade de leitura dos participantes. Havíamos entregado uma folha por dupla; - deixar algumas questões mais abertas, por exemplo, colocamos o valor de 1 salário mínimo em um quadro e pedimos que anotassem os gastos, contudo muitos idosos pediram para considerar os gastos de acordo com o valor do benefício que recebem. Podemos dizer que a atividade foi bem produtiva e produziu um diálogo até antes de assistir ao vídeo. Logo que falamos o tema empréstimos um senhor imediatamente falou de uma situação que aconteceu com ele, disse que os documentos dele foram utilizados indevidamente por terceiros que fizeram um empréstimo em sua conta bancária. Ele recorreu diretamente ao banco que, depois de muita negociação, devolveu os valores desviados de sua conta bancária. Isso não deixou de ser um inconveniente, segundo esse senhor.

11 Outra situação foi quando uma senhora contou sobre a dificuldade que o marido dela teve em uma empresa de seguros, eles não leram direito o contrato e tiveram que desembolsar uma quantia alta para ter um veículo reparado. Essa situação fugiu ao tema de empréstimos, mas deixamos que ela compartilhasse sua experiência. Outras pessoas contaram que já fizeram empréstimos. Perguntamos sobre o tempo contratado para o pagamento do valor emprestado e informaram um período médio de cinco (05) anos. Geralmente as pessoas aposentadas estão fazendo empréstimos por esse período de tempo, consequentemente o benefício fica comprometido por um bom tempo. Considerações Finais O trabalho com pessoas da terceira idade se mostrou muito gratificante para nós, pudemos compartilhar momentos agradáveis de diálogo. Os participantes aceitaram o convite para refletir sobre empréstimos para aposentados e para realizar atividades matemáticas a fim de fazer uma leitura crítica das informações contidas no vídeo. A leitura e a discussão das informações veiculadas na reportagem sobre empréstimos levantaram inclusive outras questões relevantes para o grupo como, por exemplo, os custos de um plano de saúde. Quando esse tema foi abordado um senhor afirmou que não poderia gastar com plano de saúde e que depende da filha para pagar o seu convênio médico, não fosse isso ele teria que utilizar a rede pública de saúde. Uma senhora, sempre muito disposta e sorridente afirmou que ela utiliza o serviço de saúde pública, outras pessoas também deram suas contribuições a esse debate. Outro tema que deu o que falar, a partir da discussão da aposentadoria, foi o valor do salário mínimo. Para apimentar a discussão, fizemos a leitura da tabela do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) sobre o valor nominal (valor do salário mínimo vigente) e do salário mínimo necessário desde De acordo com o DIEESE o salário mínimo necessário é aquele que deveria estar de acordo com o preceito constitucional, ou seja, salário mínimo fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender às suas necessidades básicas e às de sua família, como moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, reajustado periodicamente, de modo a preservar o poder aquisitivo, vedada sua vinculação para qualquer fim

12 (Constituição da República Federativa do Brasil, capítulo II, Dos Direitos Sociais, artigo 7º, inciso IV). Como o valor do salário necessário é maior que o do salário mínimo a conversa também tratou dessa injustiça. Afinal de contas, como a maioria dos participantes questionou: Como pode ser possível custear moradia, alimentação, educação, saúde e as demais coisas previstas na Constituição, para uma família de quatro pessoas com um único salário mínimo? Recomendamos o uso de vídeos, por exemplo, a reprodução de reportagens, como possibilidade para uma leitura e discussão crítica das informações matemáticas veiculadas na mídia. Referências Bibliográficas ALRØ, H. e SKOVSMOSE, O. Diálogo e Aprendizagem em Educação Matemática. Coleção Tendências em Educação Matemática. Tradução: Orlando Figueiredo. Belo Horizonte: Autêntica, BRASIL. Estatuto do Idoso. Senado Federal, Comissão Diretora. Anexo ao Parecer Nº 1.301, de Redação Final do Projeto de Lei da Câmara nº 57, de 2003 (n , de 1997, na Casa de Origem). Sala de Reuniões da Comissão, Distrito Federal, em 23 de Setembro de BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: MEC / SEF, CACHIONI, M. Quem educa os Idosos?: um estudo sobre professores de universidades da terceira idade. Campinas, SP. Editora Alínea, IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Projeção da população do Brasil por sexo e por idade: Estudos e Pesquisas: Informação Demográfica e Socioeconômica, número 24. Idosos gastam além da conta e caem no golpe do empréstimo. Hoje em Dia. São Paulo: Rádio e Televisão Record S/A, 03 de janeiro de Programa de TV. DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS (DIEESE). Salário Mínimo Nominal e Necessário. Disponível em < Acesso em <12 agosto de 2011>. MORÁN, J. M. O vídeo na sala de aula. Revista Comunicação e Educação. São Paulo, 1995.

13 PROPARKI (Programa de Atividade Física para Pacientes com Doença de Parkinson) - < SIEDLER, M. J. A tecnologia educativa do cinedebate como forma de desenvolvimento da gerontocultura. Dissertação (Mestrado) Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. Universidade Federal de Santa Catarina, VILLANI, F. L. A Longevidade no Aprendizado de Línguas: acrescentando vida aos anos e não anos a vida. Tese (doutorado). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, SP, ZIMERMAN, G. I. Velhice: aspectos biopsicossociais. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

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