SISTEMÁTICA DA DIGITALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA
|
|
- Cíntia Custódio Aranha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA SISTEMÁTICA DA DIGITALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA RECIFE, 2006
2 Trabalho referente ao estágio supervisionado do últinio período do curso de Biblioteconomia. Apresentado ao Departamento de Ciência da Informação do Centro de Artes e Comunicação da Universidade Federal de Pernambuco. Orientador: Prof. Dr. Marcos Galindo RECIFE. 2006
3 ~. -- BEZERRA, Danielle Maria Pacífico Sistemática da digitalização de documentos: relato de experiência./ Danielle Maria Pacífico Bezerra - Recife, Orientador: Prof. Dr. Marcos Galindo 1.Digitalização. 2. Conversão de suporte. 3. Procedimentos. 4. Ciência da Informação. I. Autor. 11. Título.
4 RESUMO Experiência realizada no liber, laboratório do departamento de ciência da informação da Universidade Federal de Pernambuco. Trata da sistemática da digitalização e do controle de qualidade de documentos históricos. Visa disponibilizar uma bibliografia simplificada e que aborde as etapas do processo. Faz uma abordagem conceitual sobre o tema e mostra na pratica como foram desenvolvidas o planejamento e execução de todo o processo.
5 ,. INTRODUÇAO PREPARAÇÃO DO DOCUMENTO A SER DIGITALIZADO DIGITALIZAÇÃO 2.1 Escolha do formato dos arquivos e a profundidade de bits ( cores) A captura das imagens TRATAMENTO DAS IMAGENS DIGITALIZADAS Criação de um back-up Divisão do texto em pastas Ajuste de brilho e contraste e corte das bordas RECONHECIMENTO ÓTICO DE CARACTERES (OCR) CONVERSÃO DO TEXTO PARA O WORD CONTROLE DE QUALIDADE CONSIDERAÇOES FINAIS REFERENCIAS... 17
6 O tema deste projeto foi sugerido pelo Professor e Coordenador do Liber- laboratório de tecnologia da informação da Universidade Federal de Pernarnbuco, Marcos Galindo e acatado pela equipe formada pelos alunos Jefferson Luiz e Danielle Pacífico, ficando estabelecido que o primeiro trataria dos assuntos pertinentes a sistemática do processo de digitalização de documentos e o segundo ficaria a cargo de detalhar as escolhas e soluções encontradas a partir de experiências do tipo "tentativa-erro" visando assim, a busca pela qualidade do produto final - o documento digital. Todo o processo de pesquisa e trabalho prático foi realizado no Liber por apresentar os subsídios necessários ao cerne desta pesquisa como computadores e scanners e máquinas fotográficas digitais, várias obras foram digitalizadas e o processo foi acompanhado de perto pela Gerente de Projetos Majory Fernades. Este trabalho tem por objetivo documentar os procedimentos realizados em tomo do processo de digitalização de documentos, servindo assim, de subsidio a estudos e trabalhos posteriores sobre o tema. Tendo como proposta expor breves definições sobre cada etapa do processo de digitalização de documentos; identificar os procedimentos que obtiveram os melhores resultados, bem como expor os cuidados adotados visando um controle de qualidade.
7 1. PREPARAÇÃO DO DOCUMENTO A SER DIGITALIZADO Esta etapa deve estar, dentro do planejamento da sistemática de digitalização, obrigatoriamente antes da migração de suporte, pois é nessa fase que o material bibliográfico deve ser analisado e quando necessário, preparado para não só suportar o processo de escaneamento que se utiliza de certa intervenção mecânica ( preservando assim o documento original ), como também para apresentar um melhor resultado de qualidade da imagem digital. Segundo (LIMA, 200-): Torna-se difícil generalizar ou estabelecer princlpios rígidos acerca das técnicas de restauração, tanto de material celulósico, como de qualquer outro material, pois cada obra segue suas circunstâncias espec@cas e sua problemática particular necessitando de tratamento apropriado para cada caso. Porém todos documentos. podemos citar alguns cuidados de caratér genérico que podem ser aplicados a Os principais cuidados a serem tomados são: íi O desmonte da encadernação; íi A retirada de objetos metálicos ( grampos, clipes etc. ) 0 Desacidificação ( clareamento ) O Lavagem O Restauro das fibras que estiverem danificadas No caso específico deste projeto, a preparação dos documentos consistiu apenas no desmonte da encadernação e na retirada do excesso de cola, para que se pudesse obter uma melhor qualidade das imagens capturadas pelo scanner, reduzindo assim a necessidade de tratamentos posteriores.
8 Devido ao aumento crescente da produção de informações e da consequente necessidade de recuperá-las em tempo hábil, bem como da questão de preservação de acervos e de sua acessibilidade e usabilidade, a tecnologia personificada nos computadores surge como uma nova forma de organizar, armazenar e disseminar essas informações. Para tanto, o uso de imagens digitais ou digitalizadas de documentos é uma das ferramentas de maior eficiência na organização, preservação e disponibilização de documentos, sejam eles de cunho histórico, didático ou empresarias. As mídias digitais estão substituindo o papel em uma variedade de aplicações e em uma velocidade vertiginosa. Ao mesmo tempo, criar, acessar, disponibilizar uma coleção virtual representa uma tarefa nada fácil. De acordo com ( REBEL, 1996): conteúdo digital é a informação apresentada na forma digitalizada, organizada para transmitir conhecimentos, em níveis de profundidade espec$cos, sobre determinado tema. Os conteúdos digitais produzidos com propósitos educativos, ou informativos, tendem a ser aperfeiçoados em um processo dinâmico relacionado às necessidades dos seus usuários. O processo de digitalização de documentos consiste em tranformar textos impressos, fotografias, ilustrações ou desenhos em imagens digitais podendo eles permanecerem como imagens (no formato PDF) mantendo assim as mesmas características de formatação do documento impresso, ou serem convertidos a forma de texto através do progama OCR (Reconhecimento Ótico de Caracteres), ou seja a informação armazenada em meio analógico é convertida num formato que pode ser reconhecido pelo computador em uma sequência de códigos binários, e a partir daí ser armazenada, manipulada e disponibilizada através da internet ( Banco de Dados, Bibliotecas Digitais etc. ) a usuários distintos e em qualquer lugar onde haja um PC conectado a rede.
9 2.1Escolha do formato dos arquivos e a profundidade de bits ( cores) A escolha do formato em que o documento digitalizado vai ser salvo irá depender da finalidade com a qual o processo foi realizado. Os formatos de arquivo mais utilizados para imagens digitalizadas são: JPEG, TIFF, GIF e PDF. MARTINS(2003) define tais formatos da seguinte maneira: JPEG (Joint Photographic Expert Group) Criado por fotógrafos peritos, este formato foi desenvolvido para distribuir e exibir fotografias e outros tipos de imagens de tom continuo via Web em qualquer sistema operacional. TIFF ( Tagged-Image File Format ) É trm formato de imagem de mapa de bits$exível, suportado por todos os sofrwares de pintura, edição de imagens e aplicativos de layout de página. Exportar imagens para o formato TIFF é a maneira mais segura de manter intacto aquilo que foi criado. GIF ( Graphics Interchange Format) É um formato comprimido que não suporta cores de 24 e 32 bits, sendo limitado a 256 cores ou tonalidades retiradas ou criadas no sistema RGB. Foi projetado de maneira que o usuário pudesse dispor de um formato de mapa de bits bem simples, com o mínimo de consumo de memória possível para edição e armazenamento. PDF ( Portable Document Format ) É usado pelo software Acrobat da Adobe que é disponibilizado sem custos na internet. Inicialmente desenvolvido para a troca de dados e publicações eletrónicas, tem sido apontado como arquivo padrão do &furo. Além de apresentar bem imagens e textos, pode conter hipertextos e índice de procura de documento eletrónico, além de características de operação como os navegadores da Web. A escolha do melhor formato de arquivo a ser utilizado está diretamente relacionada com a profundidade de bits ( cores ) que se pretende obter na imagem. Como se sabe a menor unidade de
10 uma imagem digital é o pixel, e a cor deste é registrada pelo computador de acordo com o número de bits, quanto mais bits por pixel mais tonalidades diferentes são obtidas. O modo de cor é um sistema que define o número e o tipo de cor que compõem uma imagem, sendo dividido em dois sistemas principais: RGB e CMYK. O sistema RGB é mais indicado para visualização no computador e trabalha através da combinação das cores vermelha, verde e azul. Já o sistema CMYK é mais adequado a documentos digitalizados com a finalidade de impressão, porém uma imagem digitalizada deve ser criada e editada em RGB, pois dessa maneira a imagem irá apresentar maior fidelidade no monitor, e caso seja para impressão em cores só deverá ser convertida em CMYK no final do processo. Nesse projeto as imagens foram salvas em TIFF por este formato de arquivo permitir cores em RGB, CMYK e em tons de cinza. Foi adotado a imagem em tons de cinza por não termos trabalhado com ilustrações coloridas. O formato TIFF também aceita compressão LZW que é muito mais complexo que o RLE, pois baseia-se na localização e no registro de padronagens de uma estrutura, no caso uma imagem de mapa de bits. O codificador lê os valores dos pixels da imagem e cria uma tabela de códigos, onde se representam os padrões repetitivos dos pixels encontrados, reduzindo assim um arquivo a 113 ou!h de seu tamanho original. Vale salientar que as imagens compactadas nunca devem ser utilizadas para compor páginas nos softwares de editoração, ficando a compactação utilizável unicamente para armazenarnento e transporte de dados de uma maneira mais ágil. 2.2 Captura das imagens Para converter a informação do formato analógico para a forma digital, existem dois equipamentos: a câmera fotográfica digital e o scanner. A câmera fotográfica digital funciona através de uma malha de células fotoelétricas que transformam a luz em sinais elétricos, sendo estes armazenados na memória da máquina e repassados ao computador, por meio de cabos. A esta malha fotoelétrica dá-se o nome de CCD ( Charged Coupled Device ). Já o scanner trabalha capturando ponto por ponto da imagem através de impulsos elétricos e a converte em dados, i este processo dá-se o nome de "varredura" e dele origina-se uma imagem de mapa de bits ( bitmap ). Neste projeto foi utilizado o scanner, e o trabalho de digitalização foi feito de forma automatizada através do recurso de alimentação automática de papel ( ADF ), apresentando um tempo médio de 10 a 15 segundos por página. No ato do escaneamento foi escolhido um tamanho
11 de página maior que a página da obra original, pois assim a área varrida pelo scanner é maior possibilitando uma certa margem de erro na colocação da obra na bandeja do scanner. Porém é de fundamental importância a colocação do livro no scanner o mais horizontal possível, com a mínina, ou de preferência nenhuma inclinação, para que não se perca qualidade no reconhecimento ótico de caracteres. A resolução escolhida foi de 300 DPI ( Dots per inch ), ou seja 300 pontos por polegada que é uma resolução padrão para imagens digitalizadas. Após capturadas as imagens, foi criada uma cópia de segurança "Back-up", para que o trabalho não fosse perdido em caso de erros no tratamento das imagens que é um processo irreverssível, a partir daí o texto foi dividido em pastas com o número de 100 páginas, para facilitar o controle do tratamento realizado posteriormente.
12 3.TRATAMENTO DAS IMAGENS As imagens capturadas muitas vezes precisam ser manipuladas para atingirem uma melhor legibilidade e também apresentarem uma melhor aparência e layout mais adequado as finalidades pretendidas no processo. Para isso, foi utilizado o software Adobe Photoshop 8.0 versão profissional, que permite inúmeras intervenções na imagem original. 3.1 Criação de um back-up Tendo em vista que o processo de tratamento das imagens uma vez realizado é irreverssível, torna-se de fundamental importância a criação de uma cópia de segurança do documento digitalizado na íntegra, resguardando assim, todo o trabalho de captura em caso de falhas ou equívocos durante a manipulação das imagens que compõem o arquivo. Neste sentido, foi criada um cópia do documento e a mesma foi salva no HD da máquina. 3.2 Divisão do documento em pastas Este procedimento foi adotado neste projeto com vistas a facilitar o controle do processo de tratamento/manipulação das imagens. Sendo assim, o texto foi dividido em pastas cada uma contendo aproximadamente 100 páginas, trabalhando-se uma pasta por vez de maneira automatizada através do recurso " action" disponível no software Adobe Photoshop. 3.3 Ajuste de brilho e contraste e corte das bordas Estes ajustes são possíveis graças aos recursos oferecidos pelo software Adobe Photoshop, tais modificações são realizadas com o intuito de proporcionar ao documento digitalizado uma melhor legibilidade e uma padronização entre a qualidade das imagens que compõem a obra, uma vez que, devido a fatores externos muitas vezes as páginas de um mesmo documento apresentam tonalidades de papel diferentes, tornando o arquivo não muito legível impedindo uma leitura rápida do texto levando o leitor a um cansaço visual.
13 4 RECONHECIMENTO ÓTICO DE CARACTERES (OCR) Nesta etapa as imagens que foram scanneadas e passaram pelo tratamento são otimizadas através de um software de OCR ( Optical Charater Recongnition ). Este software converte as imagens em textos e trabalha realizando o reconhecimento dos caracteres que compõem o texto através de seu dicionário, destacando graficamente no monitor os caracteres que julgou como suspeitos para que o usuário faça a conferência através de uma janela que possibilita a comparação do texto que foi reconhecido com a imagem do texto original. A versão de OCR que foi utilizada neste trabalho foi o ABBY FineReader 8.0, uma versão profissional que apresenta um bom índice de reconhecimento. Ficando em torno de 35 caracteres destacados como suspeitos por página em textos datilografados e aproxidamente 20 em textos impressos com boa qualidade.
14 5 CONVERSÃO DO TEXTO PARA O WORD Após a leitura do OCR os documentos são convertidos para o programa Word, onde será feita a revisão e correção final do texto por intermédio de um editor. Quando o arquivo é convertido ao formato doc. do Word ele perde completamente a diagramação original em se tratando de fonte, margens, espaços etc. Neste programa é feito todo trabalho de revisão final, ou seja a formatação e edição do documento.
15 6 CONTROLE DE QUALIDADE O Controle de Qualidade Total ( CQT ), é um modelo gerencial centrado no controle do processo administrativo do serviço ou produto, tendo como meta a satisfação das necessidades dos usuários/clientes. A excelência não é conseguida por exortação, mas por educação e treinamento prático do controle de qualidade. Os sistemas de CQT foram inicialmente desenvolvidos a partir de exigências explícitas de clientes em determinados segmentos de mercado. Esses segmentos se caracterizam pelo fato de que o custo provocado pela má qualidade do material recebido por esses clientes era muitas vezes superior ao preço do material adquirido. Pode ser considerado como exemplo de custo gerado pela não-qualidade do material adquirido, o seguinte: O atraso na linha de produção; O perda dos produtos montados com componentes defeituosos; [I danos provocados a sociedade pelo uso de produtos industrializados com materias defeituosos. A qualidade total é um processo de desenvolvimento de uma cultura empresarial e pessoal, formada a partir de amplos treinamentos e debates, que permitem aos funcionários, incorporarem os valores relativos a permanente satisfação do cliente. Em termos gerais, podemos afirmar que não existe um modelo de CQT, porque ele pode e deve variar de acordo com o produto elou serviço ao qual é aplicado. Por esta razão é uma metodologia que surge de dentro para fora, gerada e implantada pela própria empresa e seus funcionários. Em se tratando em organização de sistemas, atividades e garantia de qualidade, pode-se citar a ISO ( Organização Internacional de Padronização ) como sendo uma entidade fundada em 1947, sediada na Suíça que congrega organismos de normalizações nacionais, cuja principal atividade é de elaboração de padrões para especificações e métodos de trabalho nas mais diversas áreas da sociedade. O nome genérico ISO 9000 representa todo o conjunto de documentos relacionados com a sistematização de atividades para a garantia de qualidade. No caso específico deste trabalho de digitalização de documentos realizado no Líber, o Controle de Qualidade foi baseado nas normas do próprio laboratório. O processo de digitalização inicia-se com a preparação do documento: remoção manual da encadernação, grampos e clipes, além do conserto das páginas rasgadas. Após a preparação do documento, faz-se a captura das imagens ajustando-se o scanner para digitalização de acordo com o tamanho e a cor do original e da finalidade do processo, a escolha da resolução da imagem, já que a medida que a qualidade da
16 imagem e o número de pixels aumentam a velocidade da digitalização diminui. A resolução adotada foi 300 DPI ( Pontos por polegada ), que é a resolução que melhor se enquadra no contexto deste trabalho. Após a captura da imagem foi feito o tratamento da mesma: criando um back-up para evitar transtornos futuros, como possíveis erros no processo de tratamento e consequente perda de informações. Com isso se toma possível recorrer para cópia de segurança do documento na íntegra, resgatando assim todo trabalho. Em seguida, divide-se o material em pastas para facilitar o controle do processo de manipulação das imagens, trabalhando uma pasta por vez de maneira automatizada através do recurso " action " do Adobe Photoshop. Ficando ciente que houveram imagens que por apresentarem características diferentes das outras, não foram trabalhadas de forma automática e sim de uma em uma página. A fase seguinte e também a que requer maior acompanhamento é o Reconhecimento Ótico de Caracteres, onde é feito todo do texto. A revisão foi feita experimentalmente de duas maneiras: no OCR e no Word, ficando estabelecido que o OCR apresenta melhores resultados por permitir a comparação do texto reconhecido com o texto original, além de destacar graficamente os caracteres que não foram reconhecidos pelo dicionário do programa. Vale resaltar que apesar de apresentar melhores resultados este software também deixa a desejar quando, em alguns casos não aponta erros de reconhecimento como trocas de acentos ( vírgula pelo ponto e virse-versa ). Obrigando o editor a uma leitura minuciosa do texto para que erros não passem desapercebidos.
17 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com o aumento da produção de informações e da consequente necessidade de seu armazenamento, organização e recuperação em tempo hábil, a digitalização de documentos é apontada como uma alternativa viável e segura de obter resultados satisfatórios em GED ( Gerenciamento Eletrônico de Documentos ), que vem sendo utilizado tanto no ramo empresarial, onde as empresas buscam cada vez mais agilidade em suas trarnitações administrativas o que se converte em maior competitividade no mercado, além de buscarem uma otimização de seu espaço físico, como por entidades governamentais. Tendo sido essa temática sugerida pelo Prof. Marcos Galindo, a prosposta deste trabalho tomou-se então de apresentar uma bibliografia sirnplicada sobre as etapas que compõem o processo de digitalização de documentos servindo assim, de subsídio a estudos e trabalhos posteriores sobre o tema. Tendo como objetivo expor breves definições sobre cada etapa do processo de digitalização de documentos; identificar os procedimentos que obtiveram os melhores resultados, bem como expor os cuidados adotados visando um controle de qualidade. A experiência realizada na Universidade Federal de Pemambuco, através do laboratório de hipermídia Liber, veio a acrescentar vivência além de aprendizado sistemático e crítico nos apectos voltados a área tecnológica do Curso de Biblioteconomia, de suma importância para a vida profissional dos alunos envolvidos e espera-se, de grande valia aos interessados no assunto.
18 EMBRAPA. Guia para escaneamento de documentos. Disponível em: << htt~:ll~í~~.sct.embra~a.br/~oi/manuais/guiaescaneamento.html» Acesso em: 20/01/06. LEVACOV, M. Bibliotecas virtuais: (r)evolução? Ciência da Informação, Brasília, v.26, n.2, LIMA, E. A. Arcevo literário: consrevação, recuperação e restauração. Disponível em: << h t m Acessado em: 10112/05. MARCHIORI, P. Z. "Ciberteca" ou biblioteca virtual: uma perspectiva de gerenciamento de recursos da informação. Ciência da Informação, Brasília, v.26, n.2, MARTNS, Nelson. A imagem digital na editoração: manipulação, conversão e fechamento de arquivos. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, p. PIZZOTTI, Ricardo. Enciclopédia básica da mídia eletrônica. Ed. Senac São Paulo, POHMALMANN FILHO, Omer; CAMPOS, Márcia de Borba. Guia para Digitalização de documentos. Disponível em:<< - Acessado em: 29/01/06. RAABE, André; POHMALMANN FILHO, Omer. Estudo comparativo entre sistemáticas de digitalização de documentos:formatos HTML e PDF. Ciência da Informação, Brasília, v.27, n.3, REBEL, S. L. et al. Bibliotecas virtuais na internet: a experiência do Prossiga. Ciência da Informação, Brasília, v.25, n.3, TORRES, E. T.; MAZZONI, A. A. Conteúdos digitais multimídia: o foco na usabilidade e acessibilidade. Ciência da Informação, Brasília, v.33, n.2,2004.
Apresentação do Projeto Gráfico
Arte-final Arquivo feito no computador utilizando softwares específicos que permitem a produção de um fotolito para impressão gráfica. Programas Utilizados para a Produção de Arte-final. Dependendo das
Leia maisIntrodução à Tecnologia Web HTML HyperText Markup Language XHTML extensible HyperText Markup Language Formatos de Imagens
IntroduçãoàTecnologiaWeb HTML HyperTextMarkupLanguage XHTML extensiblehypertextmarkuplanguage FormatosdeImagens ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger FormatosdeImagens Índice 1 FORMATOS
Leia maisferramentas da imagem digital
ferramentas da imagem digital illustrator X photoshop aplicativo ilustração vetorial aplicativo imagem digital 02. 16 imagem vetorial X imagem de rastreio imagem vetorial traduz a imagem recorrendo a instrumentos
Leia maisUM POUCO DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA.
UM POUCO DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA. Imagem digital é a representação de uma imagem bidimensional usando números binários codificados de modo a permitir seu armazenamento, transferência, impressão ou reprodução,
Leia maisAPLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 4)
Prof. Breno Leonardo G. de M. Araújo brenod123@gmail.com http://blog.brenoleonardo.com.br APLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 4) 1 Classificação da imagem Em relação à sua origem pode-se classificar uma imagem,
Leia maisagility made possible
RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTANCIA PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP 2007 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisATENÇÃO: * Arquivos com tamanho superior a 500 KB NÃO SERÃO ACEITOS * SOMENTE serão aceitos documentos do formato: PDF
TUTORIAL DE DIGITALIZAÇÃO DIRIGIDO AO USO DO PROCESSO ELETRÔNICO Adaptado do tutorial elaborado pelo colega MAICON FALCÃO, operador de computador da subseção judiciária de Rio Grande. Introdução Este tutorial
Leia maisPortal do Projeto Tempo de Ser
Sumário Portal do Projeto Tempo de Ser O que é um Wiki?...2 Documentos...2 Localizando documentos...3 Links...3 Criando um Documento...4 Criando um link...4 Editando um Documento...5 Sintaxe Básica...5
Leia maisMetadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados
1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,
Leia maisImagem digital 2. Resolução x dimensão da imagem
Uma imagem bitmapeada é formada por um conjunto de pixels. gerados no momento da digitalização da imagem (através do scanner ou câmera digital). PRODUÇÃO GRÁFICA 2 Imagem digital 2 Resolução x dimensão
Leia maisSumário. 1. Instalando a Chave de Proteção 3. 2. Novas características da versão 1.3.8 3. 3. Instalando o PhotoFacil Álbum 4
1 Sumário 1. Instalando a Chave de Proteção 3 2. Novas características da versão 1.3.8 3 3. Instalando o PhotoFacil Álbum 4 4. Executando o PhotoFacil Álbum 9 3.1. Verificação da Chave 9 3.1.1. Erro 0001-7
Leia maisGerenciamento Eletrônico de Documentos AMBIENTE GED. Preparação de documentos
Gerenciamento Eletrônico de Documentos AMBIENTE GED Preparação de documentos 1 Preparação de Documentos Quais documentos digitalizar? Eliminação: remoção e destruição de duplicatas, materiais sem importância
Leia maisA computação forense e perícia digital na sociedade contemporânea
A computação forense e perícia digital na sociedade contemporânea DANTAS, Elias Rangel (1); MEIRELLES, Sara Garcia (1); SANTOS, Lorena Rodrigues dos (1); COTA, Maria Aparecida Mendes Leite (2) (1) Alunos
Leia maisImagem digital. Unidade 3
Imagem digital Unidade 3 Objectivos Reconhecer o potencial comunicativo/ expressivo das imagens; Reconhecer as potencialidades narrativas de uma imagem; A criação de sentido nas associações de imagens
Leia maisELABORAÇÃO DE PROJETOS
Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,
Leia maisConteúdo 5 - Pré-impressão. professor Rafael Hoffmann
Conteúdo 5 - Pré-impressão professor Rafael Hoffmann Orçamento Para realizar um orçamento de custo de produção de um trabalho em uma gráfica não é necessário enviar um modelo do layout. Enviando alguns
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA ALINE DÉBORA DA SILVA ROSILENE MARIA DIAS MACHADO TICIANA COSTA PROJETO
Leia maisScanners Manual Básico. Um guia prático e rápido para conhecer o melhor tipo de equipamento para seus trabalhos.
Scanners Manual Básico Um guia prático e rápido para conhecer o melhor tipo de equipamento para seus trabalhos. Tipos de Scanners Diferentes tipos de scanners funcionam de diferentes maneiras. Conheça
Leia maisUniversidade de Brasília. Departamento de Ciência da Informação e Documentação
Universidade de Brasília Departamento de Ciência da Informação e Documentação Profa.: Lillian Alvares Aspectos Gerais O uso da tecnologia digital traz grandes perspectivas de trabalho para os arquivos
Leia mais7 Introdução ao uso do LibreOffice Impress
Introdução a Informática - 1º semestre AULA 04 Prof. André Moraes Objetivos desta aula: Criar apresentações básicas com uso do LibreOffice Impress; o Manipular a estrutura de tópicos para a digitação de
Leia maisComo usar o Scanner na Digitalização de Processos
Manual de Procedimentos de Digitalização Como usar o Scanner na Digitalização de Processos Brasília, julho de 2012. TÍTULO DO DOCUMENTO MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE DIGITALIZAÇÃO Como Usar o Scanner na Digitalização
Leia maisGerenciamento Total da Informação
FI-7160 Funções O melhor custo-benefício da categoria Alimentador de grande volume Equipado com LCD Equipado com função de proteção avançada de papel Redutor de Desvio - mecanismo estável de alimentação
Leia maisIntrodução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização
Prof. Ricardo José Pfitscher Material elaborado com base em: José Luiz Mendes Gerson Volney Lagemann Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento
Leia maisFORMATOS DE ARQUIVOS FORMATOS DE ARQUIVOS NATIVOS FORMATOS DE ARQUIVOS GENÉRICOS. Produção Gráfica 2 A R Q U I V O S D I G I T A I S -
Produção Gráfica 2 FORMATOS DE ARQUIVOS A R Q U I V O S D I G I T A I S - FORMATOS DE ARQUIVOS PARA IMAGEM BITMAPEADAS Uma imagem bitmapeada, uma ilustração vetorial ou um texto são armazenados no computador
Leia maisLASERTECK SOFTECK FC MANUAL DO USUÁRIO
LASERTECK SOFTECK FC MANUAL DO USUÁRIO 2015 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 REQUISITOS DO SISTEMA... 3 3 INSTALAÇÃO... 3 4 O QUE MUDOU... 3 5 COMO COMEÇAR... 4 6 FORMULÁRIOS DE CADASTRO... 5 7 CADASTRO DE
Leia maisCurso de Informática Básica
Curso de Informática Básica A Web Descomplique 1 Curso de Informática Básica Índice Introdução...3 Organizando os favoritos...3 Localizando Informações na página...5 Histórico de Navegação...7 Capturando
Leia maisCADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário
CADERNO DE INFORMÁTICA FACITA Faculdade de Itápolis Aplicativos Editores de Texto WORD 2007/2010 Sumário Editor de texto... 3 Iniciando Microsoft Word... 4 Fichários:... 4 Atalhos... 5 Área de Trabalho:
Leia maisFotografia Digital Obtenção da Imagem e Impressão
Fotografia Digital Obtenção da Imagem e Impressão 1 Diferenças entre o CCD e o Filme: O filme como já vimos, é uma película de poliéster, coberta em um dos lados por uma gelatina de origem animal com partículas
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisCOMO PREPARAR/ENVIAR SEU ARQUIVO PARA IMPRESSÃO EM COREL DRAW E PHOTOSHOP
COMO PREPARAR/ENVIAR SEU ARQUIVO PARA IMPRESSÃO EM COREL DRAW E PHOTOSHOP ÍNDICE EXPORTANTO EM COREL DRAW 1 - definindo o tamanho pág. 3 2 - padrão (sistema de cores - cmyk) pág. 3 3 - resolução pág. 4
Leia maisGuia do Usuário. idocs Content Server v.2.0-1 -
Guia do Usuário idocs Content Server v.2.0-1 - 2013 BBPaper_Ds - 2 - Sumário Introdução... 4 Inicializando a aplicação... 6 Ambiente... 7 Alterando o ambiente... 8 Senhas... 10 Alterando senhas... 10 Elementos
Leia maisRECONHECIMENTO DE PADRÕES. OCR - Reconhecimento óptico de caracteres
RECONHECIMENTO DE PADRÕES OCR - Reconhecimento óptico de caracteres INTRODUÇÃO Reconhecimento de padrões é uma área da ciência cujo objetivo é a classificação de objetos dentro de um número de categorias
Leia maisCinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos
Série de ebooks sobre desenvolvimento em paralelo ágil: Capítulo 2 Cinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos Novas pressões, mais restrições
Leia maisUtilização do Sistema Multimédia. 2. Formatos de ficheiros 2.1. Compressão 2.2. Formatos mais comuns 2.3 Captura de imagens. 2. Formatos de ficheiros
Utilização do Sistema Multimédia 2.1. Compressão 2.2. Formatos mais comuns 2.3 Captura de imagens 2.1. Compressão Formatos com e sem compressão Técnicas de compressão (reduzem tamanho) de 2 tipos: Compressão
Leia maisPara padronizar o processo de criação de anúncios, você receberá algumas dicas que poderão otimizar cada vez mais este processo.
MANUAL DE CRIAÇÃO DIVULGAPÃO Para padronizar o processo de criação de anúncios, você receberá algumas dicas que poderão otimizar cada vez mais este processo. Como organizar sua pasta do Dropbox? 1 A pasta
Leia maisPHOTOSHOP. Menus. Caixa de Ferramentas:
PHOTOSHOP Universidade de Caxias do Sul O Photoshop 5.0 é um programa grande e complexo, é o mais usado e preferido pelos especialistas em editoração e computação gráfica para linha PC. Outros programas
Leia maisMontagem e Manutenção. Luís Guilherme A. Pontes
Montagem e Manutenção Luís Guilherme A. Pontes Introdução Qual é a importância da Montagem e Manutenção de Computadores? Sistema Binário Sistema Binário Existem duas maneiras de se trabalhar e armazenar
Leia maisExercício 12 Portfólio digital - Revista
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ CURSO SUPERIOR BACHARELADO EM DESIGN DE MODA ILUSTRAÇÃO I PROFESSORA GISELE DOS SANTOS Exercício 12 Portfólio digital - Revista O fim do ensino
Leia maisPág 31. UC Introdução a Informática Docente: André Luiz Silva de Moraes 1º sem Redes de Computadores. 5 Introdução ao uso do BrOffice Impress
5 Introdução ao uso do BrOffice Impress O pacote BrOffice é um pacote de escritório muito similar ao já conhecido Microsoft Office e ao longo do tempo vem evoluindo e cada vez mais ampliando as possibilidades
Leia maisResolução da lista de exercícios de casos de uso
Resolução da lista de exercícios de casos de uso 1. Explique quando são criados e utilizados os diagramas de casos de uso no processo de desenvolvimento incremental e iterativo. Na fase de concepção se
Leia maisO Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital
Tipos de GED: Document imaging Document management Document Imaging / Document Management O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Mundo analógico Criação Revisão Processamento Arquivo Mundo digital
Leia maisEspecificações / SCANNER
Especificações / SCANNER S.O. Windows 7 (32 bits e 64 bits) Windows 8 (32 bits e 64 bits) Windows 8 (32 bits e 64 bits) Volume diário recomendado A partir de 12.000 páginas por dia (varia com volume de
Leia maisManual de Identidade Visual UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UFRPE
Manual de Identidade Visual UFRPE INTRODUÇÃO A Universidade Federal Rural de Pernambuco, em comemoração ao seu centenário, apresenta, através da Coordenadoria de Comunicação Social, o redesign de sua marca,
Leia maisASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET
AULA 01 ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN CAPÍTULO 01 Páginas 03 à 25 1 A mistura de tecnologias da Internet e preocupações empresariais
Leia maisO que é GED GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS (GED)
Automação em Arquivos GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS (GED) O que é GED GED é a tecnologia que provê um meio de facilmente armazenar, localizar e recuperar informações existentes em documentos e
Leia maisUNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br
UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-1 COMO SÃO DESENVOLVIDOS OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? São desenvolvimento como uma estrutura
Leia maisCUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO
CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam
Leia maisREPLICACÃO DE BASE DE DADOS
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE FANESE NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO - NPGE REPLICACÃO DE BASE DE DADOS BRUNO VIEIRA DE MENEZES ARACAJU Março, 2011 2 FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E
Leia maisGESTÃO DA QUALIDADE COORDENAÇÃO DA QUALIDADE
1/12 CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADO REVISADO POR APROVADO Marcelo de Sousa Monteiro Wilma Marques de Oliveira Silvia Helena Correia Vidal Denise Andrade Araújo Wilma Marques de Oliveira HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES
Leia maisSimulado Informática Concurso Correios - IDEAL INFO
Simulado Informática Concurso Correios - IDEAL INFO Esta prova de informática é composta por 20 (vinte) questões de múltipla escolha seguindo o molde adotado pela UnB/CESPE. O tempo para a realização deste
Leia maisPró-Reitoria de Administração - PRAd Assessoria de Informática - AI SISTEMA DE PUBLICAÇÃO DE LICITAÇÕES. Manual de Procedimentos
Pró-Reitoria de Administração - PRAd Assessoria de Informática - AI SISTEMA DE PUBLICAÇÃO DE LICITAÇÕES Manual de Procedimentos 2004 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVOS...3 3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO...3
Leia maisGerenciamento do ciclo de vida de um documento Simone de Abreu
Gerenciamento do ciclo de vida de um documento Simone de Abreu É o gerenciamento do ciclo de vida de todos os registros, em todos os tipos de mídia, desde a criação até a destruição ou arquivo permanente.
Leia maisTutorial 7 Fóruns no Moodle
Tutorial 7 Fóruns no Moodle O Fórum é uma atividade do Moodle que permite uma comunicação assíncrona entre os participantes de uma comunidade virtual. A comunicação assíncrona estabelecida em fóruns acontece
Leia maisITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1
ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes
Leia maisOrientações para Usuários
Sistema de Gestão de Certificados Eletrônicos Orientações para Usuários Organizadores de evento Controladores de qualidade Objetivos do Sistema Os principais objetivos da concepção do sistema são: automatização,
Leia maisL 276/4 PT Jornal Oficial da União Europeia. DECISÃO N. o 190. de 18 de Junho de 2003
L 276/4 PT Jornal Oficial da União Europeia DECISÃO N. o 190 de 18 de Junho de 2003 relativa às características técnicas do cartão europeu de seguro de doença (Texto relevante para efeitos do EEE e do
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOTECA PAULO ERNESTO TOLLE
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOTECA PAULO ERNESTO TOLLE 1. INTRODUÇÃO A Biblioteca Paulo Ernesto Tolle é mantida pela Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado FECAP, uma das mais antigas
Leia maisAprimoramento através da integração
Aprimoramento através da integração Uma parceria para implementar uma solução de aprendizagem em tempo recorde Visão Geral Com mais de 70 anos de excelência na produção de conhecimento no Brasil, a Fundação
Leia maisA Empresa. Alguns Clientes que já utilizam nossa tecnologia.
A Empresa A GDDoc é uma empresa especializada na gestão de documentos digitais e arquivos, auxilia as empresas a administrar através da tecnologia o uso de papel, para alcançar estes objetivos fazemos
Leia maisANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL
Anexo VI -fls.1/7 ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Serão apresentados a seguir os conceitos, requisitos e especificações básicas do Sistema de Monitoramento e Controle
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS ESTADO DO PARANÁ
PREGÃO PRESENCIAL Nº 04/2011 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 063/2011 ESCLARECIMENTOS Atendendo ao pedido da empresa COPYLINK EQUIPAMENTOS PARA ESCRITÓRIO LTDA., formulado no dia 23/03/2011, acerca do pregão
Leia maisFigura 1: Formato matricial de uma imagem retangular. Figura 2: Ampliação dos pixels de uma imagem
Universidade Federal de Santa Maria - UFSM Departamento de Eletrônica e Computação - DELC Introdução à Informática Prof. Cesar Tadeu Pozzer Julho de 2006 Imagens Uma imagem é representada por uma matriz
Leia maisGravando Dados e Cópias de CD s com o Nero 6.0 Disciplina Operação de Sistemas Aplicativos I
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA Escola Técnica Estadual de Avaré ETE-AVARÉ CURSO DE TÉCNICO EM INFORMÁTICA NÚCLEO DE APOIO Gravando Dados e Cópias de CD s com o Nero 6.0 Disciplina
Leia maisGuia de qualidade de cores
Página 1 de 5 Guia de qualidade de cores O Guia de qualidade de cores ajuda você a entender como as operações disponíveis na impressora podem ser usadas para ajustar e personalizar a saída colorida. Menu
Leia maisIntrodução ao Web Design. Aspectos gerais para um bom web design
Introdução ao Web Design Aspectos gerais para um bom web design Conteúdo programático Projeto Briefing Montando o layout Hierarquia da informação Acessibilidade Projeto Um projeto é um esforço temporário
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisGerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br
Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Motivações Gerenciamento de projetos, vem sendo desenvolvido como disciplina desde a década de 60; Nasceu na indústria bélica
Leia maisManual de Uso da. identidade visual. Atualização: julho/2015
Manual de Uso da identidade visual Atualização: julho/2015 TRABALHO EDITORIAL Revisão e atualização: Daniela Cairo Otávio Filho Projeto gráfico e editoração: Ricardo Martins Francisco Junior. Bahia. Ministério
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação
Administração de Sistemas de Informação Aula 3 - Princípios da Teoria de Sistemas e Classificação dos Recursos de um SI Fonte: Luciene Marin Componentes de um Sistema de Informação: Modelo de SI: Um SI
Leia maisManual de Utilização
SisCob Manual de Utilização Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Instrumentação Agropecuária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento SisCob: Manual de Utilização Lúcio André
Leia maisPerguntas. Que todo usuário deveria fazer antes de comprar um software CAD de baixo custo. Por Robert Green, proprietário da Robert Green Consulting
Perguntas Que todo usuário deveria fazer antes de comprar um software CAD de baixo custo Por Robert Green, proprietário da Robert Green Consulting 5 perguntas que todo usuário deveria fazer antes de comprar
Leia maisEscola Secundária com 3º Ciclo de Manuel da Fonseca
Escola Secundária com 3º Ciclo de Manuel da Fonseca Exame a Nível de Escola Ao abrigo do Decreto-Lei n.º 357/2007, de 29 de Outubro Prova Escrita Aplicações Informáticas B 11º Ano Curso Científico-Humanistícos
Leia maisQuais as diferenças entre os formatos de imagem PNG, JPG, GIF, SVG e BMP?
Quais as diferenças entre os formatos de imagem PNG, JPG, GIF, SVG e BMP? 66.393 Visualizações Por Daniele Starck Disponível em: www.tecmundo.com.br/imagem/5866 quais as diferencas entre os formatos de
Leia maisCursos livres EAD GUIA BÁSICO PARA USO CORPORATIVO. www.webaula.com.br
Cursos livres EAD GUIA BÁSICO PARA USO CORPORATIVO www.webaula.com.br Índice 3 introdução 3 introdução 3 O que são cursos livres, afinal? 4 Características dos cursos livres 5 Vantagens dos cursos livres
Leia mais4. SISTEMAS DE APOIO À DECISÃO
1 4. SISTEMAS DE APOIO À DECISÃO A necessidade dos Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) ou Sistemas de Suporte à Decisão (SSD) surgiu em decorrência de diversos fatores, como, por exemplo: Competição cada
Leia maisImage Enable: conceito
Image Enable Gestão Eletrônica de Documentos - GED Image Enable: conceito Empresas possuem diversos sistemas para controlar suas operações Sistemas integrados de gestão; Sistemas de Recursos humanos, Contabilidade,
Leia maisRoteiro para autores
Roteiro para autores 1. Apresentação A Editora da Universidade do Estado de Minas Gerais, EdUEMG, foi criada para fomentar a produção científica nas áreas mais estratégicas e relevantes para a instituição.
Leia maisda Qualidade ISO 9001: 2000
4 Requisitos Gerais e de Documentação do Sistema da Qualidade ISO 9001: 2000 A implementação, manutenção e melhoria de um sistema da qualidade requer um sistema documental que auxilie no estabelecimento
Leia maisTutorial Gerar arquivo PDF. Gerando um documento pdf com várias imagens 1- Inserir imagem no Word
Tutorial Gerar arquivo PDF. Com o objetivo de simplificar e diminuir o tamanho de arquivos anexos nos projetos, elaboramos um pequeno tutorial mostrando como gerar um único arquivo no formato pdf contendo
Leia maisA Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisIntrodução à. Engenharia de Software. Givanaldo Rocha de Souza givanaldo.rocha@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu.
"Antes de imprimir pense em sua responsabilidade e compromisso com o MEIO AMBIENTE." Engenharia de Software Introdução à Engenharia de Software Givanaldo Rocha de Souza givanaldo.rocha@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu.br/givanaldorocha
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS
ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS Atualizado em 21/12/2015 GESTÃO DE PROCESSOS Um processo é um conjunto ou sequência de atividades interligadas, com começo, meio e fim. Por meio de processos, a
Leia mais4 Experimentos Computacionais
33 4 Experimentos Computacionais O programa desenvolvido neste trabalho foi todo implementado na linguagem de programação C/C++. Dentre as bibliotecas utilizadas, destacamos: o OpenCV [23], para processamento
Leia maisGuia de utilização da notação BPMN
1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE
DOCENTE PROFESSOR CELSO CANDIDO QUALIDADE DE SOFTWARE Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Conhecimentos: o Web Designer; o Arquitetura
Leia maisProf. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e
Prof. Fernando Lopes Unidade II Administração de Cargos e Salários Conforme Chiavenato (2004, p. 267), a avaliação de cargos visa a obtenção de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno
Leia maisDesenvolvimento da coleção digital das publicações da Embrapa Soja
Desenvolvimento da coleção digital das publicações da Embrapa Soja CONDE, C. A. G. F.¹; MARTINS, M. C. da S.¹; LIMA, A. B. A. de². ¹Universidade Estadual de Londrina UEL; ²Embrapa Soja. No recém-inaugurado
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisO uso correto do texto alternativo
O uso correto do texto alternativo Tradução livre do texto Appropriate Use of Alternative Text [http://webaim.org/techniques/alttext/] O texto alternativo é, como o nome diz, uma alternativa aos elementos
Leia maisEspecificação Técnica Sistema ABS TEM+
Especificação Técnica Sistema ABS TEM+ A solução ABS TEM+ desenvolvida pela Vergence é baseada no conceito de TEM (Telecom Expenses Management), o qual visa a aplicação de melhoras em relação à tecnologia,
Leia maisImagem digital - 1. A natureza da imagem fotográfica. A natureza da imagem fotográfica
A natureza da imagem fotográfica PRODUÇÃO GRÁFICA 2 Imagem digital - 1 Antes do desenvolvimento das câmeras digitais, tínhamos a fotografia convencional, registrada em papel ou filme, através de um processo
Leia maisQuestionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP
DARCI PRADO Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP Versão 1.6.4 Setembro 2009 Extraído do Livro "Maturidade em Gerenciamento de Projetos" 2ª Edição (a publicar) Autor: Darci
Leia maisc. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico
1) Defina: a. Fluxo de controle A análise de fluxo de controle é a técnica estática em que o fluxo de controle através de um programa é analisado, quer com um gráfico, quer com uma ferramenta de fluxo
Leia maisAcompanhamento e Execução de Projetos
Acompanhamento e Execução de Projetos Manual do Usuário Atualizado em: 28/11/2013 Página 1/24 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ABRANGÊNCIA DO SISTEMA... 3 3. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 3 4. COMO ACESSAR O SISTEMA...
Leia mais