A VISÃO DOS ALUNOS DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE SOBRE A LINGUAGEM DIALÓGICA NA EAD* 1

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1 A VISÃO DOS ALUNOS DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE SOBRE A LINGUAGEM DIALÓGICA NA EAD* 1 Mariana Tonhato** 2 Orientadora: Adriana dos Santos Souza Crevelin*** 3 RESUMO Este trabalho consiste em analisar as percepções dos alunos que cursam componentes curriculares na modalidade a distância - EaD. Serão analisados também, por meio de questionário, alguns aspectos que podem influenciar nas considerações acerca da visão que se tem do material didático, tais como comprometimento com o estudo, dedicação à realização das atividades propostas na ferramenta Moodle. Busca-se, com isso, observar a linguagem dialógica em si, mas, ainda que brevemente, também como o aluno dedica-se à leitura desses materiais didáticos, pois a hipótese das pesquisadoras é de que o comportamento e dedicação dos alunos para com o estudo na modalidade a distância influencia na avaliação do material e, por consequência, no método. Palavras-Chave: Educação a Distância, Linguagem dialógica, Aprendizagem e Método de ensino. INTRODUÇÃO Desde a implantação dos semipresenciais na IES pesquisada, têm havido observações dos alunos quanto à linguagem presente nos materiais didáticos produzidos para os componentes curriculares ofertados na modalidade a distância na IES. Os acadêmicos teriam verificado que, em certos materiais, a linguagem empregada não possibilita o aprendizado adequado. Assim, este artigo, oriundo de * 1 Este trabalho é resultado de Projeto de Iniciação científica desenvolvido no ano de 2015 no Programa de Iniciação científica da FAMMA. ** 2 Acadêmica do 7º semestre do curso de Secretariado Executivo Trilíngue da Faculdade Metropolitana de Maringá. *** 3 Doutora em Estudos da Linguagem pela Universidade Estadual de Londrina-PR, Mestre em Letras pela Universidade Estadual de Maringá-PR. Diretora de Ensino e Docente na Faculdade Metropolitana de Maringá- FAMMA.

2 projeto de pesquisa junto à Iniciação científica, busca observar a visão dos alunos sobre a linguagem dialógica utilizada na EAD, com vistas a verificar se a linguagem empregada apresenta problemas, a partir da visão e reflexão dos alunos sobre o material de Ciência Política, ofertado a alunos matriculados no curso de Secretariado Executivo Trilíngue, turma noturna. CONSIDERAÇÕES INICIAIS A RESPEITO DA EAD Considera-se como marco inicial da EaD no Brasil a criação da Rádio Sociedade do Rio de Janeiro e de um plano sistemático de utilização educacional da radiofusão como forma de ampliar o acesso à educação. As duas instituições pioneiras na EaD são o Instituto Rádio monitor e o Instituto Universal Brasileiro. Em 1904, deu início à primeira modalidade a distância com cursos ofertados por escolas privadas internacionais. Eram cursos técnicos que possibilitavam o ingresso de muitas pessoas ao mercado de trabalho (COSTA; ZANATA, 2008). Os registros de programas de EaD desenvolvidos no Brasil são encontrados a partir da década de Com exigência da demanda na expansão dos estudos e a barreira existem para essa expansão, foi criado à radiofonia, onde alguns cursos foram implantados e transmitidos. Os alunos adquiriam o conhecimento por esse meio, pois era um meio de comunicação de massa, de grande abrangência e praticidade, e esclareciam suas duvidas entrando em contato com o professor via correspondência (COSTA; ZANATA, 2008). Dentre eles, estão o projeto Minerva, cujo objetivo era levar formação para todos que não tinham o conhecimento básico, principalmente em regiões onde o número de escolas e professores eram inferiores à quantidade de alunos. Assim, o Governo implementou o projeto com o objetivo de diminuir o alto índice de analfabetismo existem no Brasil na década de 19. No decorrer dos anos, esse projeto foi sofrendo alterações e atualizações de tecnologias, como a dos microcomputadores, vídeos e fitas k-7, como forma de autoaprendizagem. Como exemplo, temos o telecurso 2000, da fundação Roberto Marinho (ALVES, 2011).

3 Em 1996, a educação a distância deixa de ter um caráter emergencial e supletivo para adquirir um reconhecimento legal em uma série de documentos. No mesmo Ano é criado a Secretaria de Educação a Distância como órgão integrante da estrutura regimental do MEC. No entanto, em 2011, por motivo de reforma ministerial a presidenta Dilma Roussef fez com que essa secretaria fosse extinta (COSTA; ZANATA, 2008). Um marco importante, em 1990, é o envolvimento das instituições superiores com essa nova modalidade de ensino e a ação efetiva do MEC. A Educação a distância foi crescendo, no entanto, devido à falta de amparo da legislação, não obteve avanço satisfatório e deixou de atender a todos que necessitavam e almejavam tornar um cidadão estudado. Com o passar dos anos, a visão política e legislativa a respeito da EaD foi adaptada e essa modalidade de ensino ganhou respaldo da lei, com dificuldades e muitas luta, pois muito tem que se provar que o ensino a distância obtém resultados tanto quanto o ensino presencial (BELLONI, 2009; CORREIA, 2007). No entanto, a demanda de pessoas que almejam essa oportunidade de estudo é grande. Com o contínuo da luta, essa modalidade ganhará ainda mais força e formará muitos cidadãos capacitados a exercerem funções como aquele que possui estudo no ensino presencial. LINGUAGEM DIALÓGICA Os processos para a transmissão do ensino online é por meio da linguagem verbal, sendo ela de forma escrita ou por meio de vídeo aulas. No entanto, para que o objetivo do conteúdo intencionado pelo professor seja alcançado pelo aluno, essa linguagem tem que estar o mais próximo possível da realidade desse aprendiz. Sendo a partir da fala ou texto emitido pelo educador, a clareza é fundamental para a maior possibilidade de ele atingir o conhecimento inicialmente proposto. Para Freire (2001), a base da pedagogia é o diálogo. A relação pedagógica, acima de tudo, tem que ser uma relação dialógica. Com interação total entre o emissor do conteúdo e seu receptor, para que o conhecimento seja atingido com êxodo. A partir disso, Paulo Freire afirma também que a prática educativa não pode ficar reduzida à

4 pura técnica nem à transferência de conhecimentos, mas o ato do ensinar precisa levar em consideração o inacabamento do ser ou sua inconclusão como próprio da experiência vital. É necessário abrir-se à realidade dos sujeitos que partilham a atividade pedagógica. MATERIAL DIALÓGICO Ao pensar em material didático, no século XVIII, nos remete a imaginar o livro impresso, que foi substituído pelos manuscritos, tomando a forma de leitura mais circulada dentro da sala de aula. No entanto, devido à falta de condições financeiras, esses livros eram usados como material apenas de leitura e não para servir ao ensino, pois cada aluno possuía um diferente dos outros com conhecimentos diferentes (PETERS, 1999). No campo da EaD, antigamente esse material didático consistia na radiofônica que era uma comunição de massa e de acesso a todos. No entanto, nos tempo atuais, esse material varia entre três tipos: impressos (livros, revistas, jornais, exercícios impressos, texto fotocopiado etc.), áudio visual ( vídeo, videoaula, videoconferência, teleconferência, entre outros.) e material para ambientes virtuais de ensino e aprendizagem (aulas virtuais, objetivos de aprendizagem, fóruns, salas de batepapo, tarefas virtuais, textos colaborativos, animações entre outros ). Com base nisso, podemos conceituar material didático como toda ferramenta utilizada em um meio de aprendizagem para auxiliar no desenvolvimento do conhecimento (BAKHTIN, 2010). ANÁLISE DOS DADOS OBTIDOS Foi aplicado questionário aos alunos de uma turma, em 2014, do curso de Secretariado Executivo Trilíngue de uma Faculdade particular da cidade de Maringá, onde estão implantadas as semipresenciais, de acordo com a portaria n.º

5 4059/2004. Os alunos assinaram termo de consentimento livre e esclarecido para responderem o questionário apresentado. Dos 11 (onze) participantes, somente 08 (oito responderam). Apresentamos, a seguir, as questões aplicadas e os resultados obtidos, bem como a análise dos dados. A questão 1 - Antes de cursar as disciplinas EaD da faculdade, você já tinha feito algum curso a distância? Se sim, como foi? Quais vantagens e desvantagens de fazê-lo? A partir da questão acima, 04 alunos nunca haviam feito cursos na modalidade a distância antes da faculdade; 02 pessoas começaram a fazer cursos EaD, porém não viram vantagens, mas concluíram; 01 pessoa começou o curso de graduação em EAD, porém não viu vantagem e desistiu e 01 pessoa começou o curso em EAD, viu vantagem e concluiu. Dessa forma, verifica-se que metade dos respondentes já tinham um contato com a modalidade a distância. Sobre a questão 2 - Quando soube que estudaria algumas disciplinas EaD, qual foi sua opinião sobre a modalidade? Hoje esse pensamento mudou? Cinco pessoas consideram o aprendizado em EAD mais difícil, pois depende muito da autonomia e disciplina do aluno e a maioria não está preparada para isso; 02 pessoas não consideram o aprendizado em EAD tão bom, no entanto estão em processo de mudança e 01 pessoa não vê estranhamento devido ao fato de ter contato prévio com a EaD, mas não gosta do método de ensino. Verifica-se, assim, que os alunos não estão preparados para a metodologia da EaD, a qual pressupõe maior comprometimento dos discentes com relação aos estudos. Sobre a pergunta 3 - Ao começar a cursar a disciplina Ciências políticas em EaD, surgiram dificuldades em relação ao aprendizado? Como você considera a sua aprendizagem nas aulas presenciais comparadas às aulas a distancia? Todos os entrevistados responderam que tiveram dificuldades em relação às matérias em EAD, pois acham mais válidas e de melhor aprendizado as aulas presenciais, devido a interação mais rápida e eficaz entre aluno e professor.

6 Para a quarta questão - Caso sim para a pergunta anterior essas dificuldades já foram superadas? Como?, alguns alunos responderam (3); 04 alunos persistem com as mesmas dificuldades desde o começo do curso e 01 aluno superou as dificuldades devido à considerável mudança sofrida pela plataforma. Nesse sentido, verifica-se que ainda há resistência por parte dos alunos em relação à EaD. Na questão 5 - Qual sua avaliação sobre o material didático (apostilas) da disciplina EaD que você cursa atualmente? O material tem problemas? Se sim, quais? os respondentes observaram que o material didático ótimo, com textos bem elaborados, com uma linguagem de fácil entendimento, didática e rica em informações consistentes (04 alunos); 03 alunos acreditam que o material didático pode ser melhorado, com textos mais claros e exemplos que facilitem o aprendizado e 01 pessoa considera o material ruim, pois a apostila foge do foco. A partir desses resultados, verifica-se que o material utilizado, em si, não é fator para a resistência ou a visão de que a EaD é ruim ou difícil. A sexta questão - Qual sua avaliação das videoaulas da disciplina EaD que você cursa atualmente? As videoaulas possuem problemas? Se sim, quais? - 04 alunos consideram que as videoaulas poderiam ser melhoradas, com uma linguagem mais didática e menos mecânica e principalmente com duração maior; 01 aluno não vê problemas nas videoaulas e 03 alunos não utilizam esse mecanismo para estudo. Dessa forma, não se pode estabelecer um parâmetro de comparação sobre as videoaulas, pois 50% dos alunos não veem problemas nas videoaulas e 50% acreditam que elas podem ser melhoradas. Para questão 7 - Qual sua avaliação do atendimento do tutor da disciplina EaD que você cursa atualmente? Teve alguma dificuldade em relação ao tutor?, nenhum dos alunos tentou contato com o tutor, no entanto, avaliam o atendimento dele a partir dos que ele encaminha (alterações de aulas, comunicado de datas de provas, comunicado de material disponível na plataforma) como sempre muito atencioso e presente todas as semanas.

7 Na oitava questão - Você lê o material e assiste as videoaulas antes de realizar as atividades na plataforma moodle? 05 alunos não leem o material previamente, caso sintam dificuldades ao fazerem as atividades é a partir daí que vão ler ou pesquisar sobre o assunto e 03 alunos leem o material antes de realizar as atividades propostas. Nesse aspecto, podem-se estabelecer algumas hipóteses: as atividades propostas no AVA são fáceis de responder, dispensando leitura da matéria; o aluno não se preocupa em estudar previamente, deixando para responder aos questionários ao final do prazo estabelecido pelo sistema. Na nona questão - Como você avalia a linguagem usada na disciplina EaD comparada a utilizada nas aulas presenciais? - 04 alunos notam diferenças entre as linguagens e considera a linguagem em EAD mais difícil, mecânica e pouco dialógica; 02 alunos consideram as duas linguagens iguais e 02 alunos avaliam a linguagem utilizada em EAD ótima, didática e de fácil aprendizagem. Novamente, há divisão entre opiniões dos alunos, uma vez que metade dos entrevistados não gosta da linguagem apresentada ou a consideram inadequada, enquanto metade não vê diferença ou a classificam como fácil e didática. A décima questão - Você busca mais informações sobre o assunto do módulo que você está estudando ou apenas usa as informações do material didático para responder as atividades e estudar para prova? Caso busque material extra, quais são as fontes? - 04 alunos utilizam do material proposto, mas também pesquisam para complementar o conhecimento e 04 alunos não utilizam do método de pesquisa. Verifica-se novamente a divisão da sala quanto às práticas de autoestudo e opiniões sobre a EaD. Por fim, a última questão - Quantas vezes por semana você acessa a plataforma moodle para estudar e realizar as atividades da disciplina EaD?- Todos os alunos acessam a plataforma apenas uma vez na semana, no dia de realização das atividades e eventualmente acessam mais vezes em semanas de provas, com a finalidade de relembrar e estudar os assuntos já estudados.

8 CONSIDERAÇÕES FINAIS Se atentarmos ao resultado obtido com a aplicação do questionário, podemos destacar que os alunos têm um baixo comprometimento com o estudo e dedicação à realização das atividades propostas na ferramenta Moodle, dado este que são perceptíveis e refletidos no final de cada curso por meio de seu desempenho. No entanto, esse baixo desempenho não vem apenas desse fator, mas sim acarretado de outros fatores ligados, como o material ofertado. O material ofertado pela IES, segundo resultados, contém baixo conteúdo midiático, sobretudo a questão das videoaulas. Algumas das sugestões dos próprios pesquisados é a implantação de vídeos explicativos. Essa implantação não deve ser feita pelo fato de que o material tenha um conteúdo ruim; pelo contrário, 80% responderam que o conteúdo ofertado é muito bom e muito bem explicado. No entanto, os vídeos viriam com a intenção de complementar e tornar o conteúdo ainda mais didático. Assim, não se constatou significativos problemas com a linguagem dialógica dos materiais, mas um problema de comportamento disciplinar e visão sobre a EaD em geral. REFERÊNCIAS ALVES, Lucinéia. Educação a distância: conceitos e história no Brasil e no mundo. Revista da Associação Brasileira de Educação a Distância. Vol. 10, BAKHTIN, M. M. Marxismo e filosofia da linguagem. 10. ed. São Paulo: Hucitec, BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB n 9394/96. Brasília: MEC,1996. BELLONI, Maria Luíza. Educação a Distância. Campinas: Ed. Autores Associados, CÔRREA, Juliane (Org.). Educação a Distância: orientações metodológicas. São Paulo: Artmed, 2007.

9 COSTA, Maria Luíza Furlan; ZANATA, Regina M. Educação a Distância no Brasil: aspectos históricos, legais, políticos e metodológicos. Maringá: EDUEM, FREIRE, Paulo. Política e Educação. São Paulo: Cortez, Disponível em cacao.pdf VIANNEY, João. A universidade virtual no Brasil: o ensino superior a distância no país. Tubarão, SC: Unisul, PETERS, Otto. Didática do Ensino a Distância. São Leopoldo: Ed. Unisinos, 1999.

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