MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA CONTRA-INCÊNDIO NSCA 92-2

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1 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA CONTRA-INCÊNDIO NSCA 92-2 ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE PREVENÇÃO, SALVAMENTO E COMBATE A INCÊNDIO EM EDIFICAÇÕES DO COMANDO DA AERONÁUTICA 2005

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3 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DIRETORIA DE ENGENHARIA DA AERONÁUTICA CONTRA-INCÊNDIO NSCA 92-2 ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE PREVENÇÃO, SALVAMENTO E COMBATE A INCÊNDIO EM EDIFICAÇÕES DO COMANDO DA AERONÁUTICA 2005

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5 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA COMANDO GERAL DE APOIO PORTARIA COMGAP N o 67/2EM, DE 30 DE NOVEMBRO DE Aprova a edição da Norma que disciplina a Organização e o Funcionamento do Serviço de Prevenção, Salvamento e Combate a Incêndio em Edificações do Comando da Aeronáutica. O COMANDANTE-GERAL DE APOIO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 5º, inciso II, do Regulamento do Comando-Geral de Apoio, aprovado pela Portaria nº 319/GC3, de 16 de março de 2005, e considerando o que consta do Processo nº 25-01/1119/2005, RESOLVE: Art.1º Aprovar a edição da NSCA 92-2 Organização e Funcionamento do Serviço de Prevenção, Salvamento e Combate a Incêndio em Edificações do Comando da Aeronáutica, que com esta baixa. Art.2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art.3º Revoga-se a Portaria COMGAP nº 029/3EM, de 06 de agosto de 1992, publicada no Boletim Externo Ostensivo n o 010, de 02 de setembro de 1992, do COMGAP. Ten Brig Ar PAULO ROBERTO RÖHRIG DE BRITTO Comandante do COMGAP (Publicado no BCA nº 238, de 20 de dezembro de 2005)

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7 NSCA 92-2/2005 SUMÁRIO 1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ORIGEM FINALIDADE ÂMBITO SIGLAS CONCEITUAÇÃO SISTEMA DE CONTRA-INCÊNDIO DO COMANDO DA AERONÁUTICA INTRODUÇÃO ATIVIDADES DE PREVENÇÃO, SALVAMENTO E COMBATE A INCÊNDIO ÓRGÃO CENTRAL DO SISTEMA ELOS DO SISTEMA ADMINISTRAÇÃO E EXECUÇÃO DO SERVIÇO DE PREVENÇÃO, SALVAMENTO E COMBATE A INCÊNDIO EM EDIFICAÇÕES SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA-INCÊNDIO CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES QUANTO AO RISCO DE INCÊNDIO PROTEÇÃO POR EXTINTORES PROTEÇÃO POR HIDRANTES PROTEÇÃO POR CHUVEIROS AUTOMÁTICOS SPRINKLERS PROTEÇÃO POR DIÓXIDO DE CARBONO CO PROTEÇÃO POR AGENTES ESPECIAIS (LIMPOS) PROTEÇÃO POR APARELHOS DE DETECÇÃO E ALARME AUTOMÁTICO PROTEÇÃO POR APARELHOS DE ALARME SONORO MANUAL SISTEMAS DE SAÍDAS DE EMERGÊNCIA DAS EDIFICAÇÕES COM RISCO ALTO DE INCÊNDIO E AS ESPECIFICADAS NAS ALÍNEAS H, L, Q E R DO ITEM ROTAS DE FUGA ESCADAS COMUNS E/OU DE EMERGÊNCIA ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA PORTAS DE EMERGÊNCIA (PORTAS COMUNS E CORTA-FOGO) ELEVADORES INSPEÇÃO E TESTES OPERACIONAIS NO SISTEMA DE DESOCUPAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS QUANTO AO ARMAZENAMENTO E MANIPULAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS INFLAMÁVEIS QUANTO AO SISTEMA DE PROTEÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS SPDA (PÁRA-RAIOS) QUANTO À SEGURANÇA EM SERVIÇOS EM ELETRICIDADE QUANTO AO ARMAZENAMENTO E MANUSEIO DE MATERIAIS DIVERSOS QUANTO À SEGURANÇA EM CALDEIRAS QUANTO À SEGURANÇA CONTRA-INCÊNDIO EM LOCAIS DE REUNIÃO DE PÚBLICO QUANTO AOS HELIPONTOS ELEVADOS E DE SUPERFÍCIE... 37

8 NSCA 92-2/ QUANTO AOS PRINCÍPIOS GERAIS DE ACIONAMENTO DE EMERGÊNCIA QUANTO À SEGURANÇA CONTRA-INCÊNDIO NOS CANTEIROS DE OBRAS QUANTO AOS ARMÁRIOS DE SALVAMENTO E ARROMBAMENTO QUANTO AOS TREINAMENTOS QUANTO AO PROJETO E À INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SISTEMAS DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS QUANTO AO USO DO CARRO CONTRA-INCÊNDIO DISPOSIÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS Anexo A Selos de conformidade e anel de identificação de manutenção Anexo B Etiqueta de inspeção e selo de garantia Anexo C Sinalização dos extintores portáteis Anexo D Capa de proteção para extintores Anexo E Setas e placas indicativas Anexo F Hidrante e caixa de incêndio Anexo G Equipamentos para verificação de vazão e pressão d água ÍNDICE... 49

9 NSCA 92-2/2005 PREFÁCIO A edição de uma norma que disciplina a proteção contra-incêndio em edificações visa estabelecer um parâmetro com as normas elaboradas pelo Ministério do Trabalho, a legislação do INMETRO, a legislação da ABNT e os diversos códigos de segurança contra-incêndio e pânico dos corpos de bombeiros estaduais. A elaboração desta Norma tem por objetivo seu aprimoramento e atualização, haja vista as evoluções ocorridas na legislação brasileira relativa à proteção contra-incêndio, bem como ordenar as atividades de prevenção, salvamento e combate a incêndio nas edificações do Comando da Aeronáutica.

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11 NSCA 92-2/ DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1 ORIGEM A presente Norma tem como fundamento as Portarias n o 548/GM4 e n o 549/GM4, de 12 de setembro de 1991, as Normas Regulamentadoras (NR) do Ministério do Trabalho, a legislação do Instituto Nacional de Metrologia e Qualidade Industrial (INMETRO) e normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). 1.2 FINALIDADE A presente Norma tem por finalidade estabelecer parâmetros administrativos e operacionais básicos concernentes aos procedimentos de prevenção e combate a incêndio nas edificações das Organizações Militares do Comando da Aeronáutica. 1.3 ÂMBITO A presente Norma é de observância obrigatória e aplica-se a todas Organizações Militares do Comando da Aeronáutica. 1.4 SIGLAS ABNT BCI BINFA BPF CECIE CINFA CNEN CPD DIRENG EPI GAP GLP INMETRO NR OCSISCON OM PINFA SCI SPDA TECA Associação Brasileira de Normas Técnicas Brigada Contra-incêndio Batalhão de Infantaria da Aeronáutica Baixo Ponto de Fulgor Curso Elementar de Combate a Incêndio em Edificações Companhia de Infantaria da Aeronáutica Comissão Nacional de Energia Nuclear Centro de Processamento de Dados Diretoria de Engenharia da Aeronáutica Equipamento de Proteção Individual Grupamento de Apoio Gás Liquefeito de Petróleo Instituto Nacional de Metrologia e Qualidade Industrial Normas Regulamentadoras Órgão Central do Sistema de Contra-incêndio Organização Militar Pelotão de Infantaria da Aeronáutica Seção ou Setor Contra-incêndio Sistema de Proteção de Descargas Atmosféricas Terminal de Cargas Aéreas

12 10 NSCA 92-2/ CONCEITUAÇÃO ANEL DE IDENTIFICAÇÃO Anel com características definidas pelo INMETRO para indicar que o extintor sofreu manutenção de 2 o ou 3 o nível ATO INSEGURO É o ato pelo qual as pessoas se expõem consciente ou inconscientemente aos riscos de acidentes BOTIJA Recipiente metálico de forma cilíndrica, equipado com válvula de fechamento automático com o peso líquido de 1 kg, 2 kg, 5 kg e 8 kg de GLP BOTIJÃO Recipiente metálico de forma cilíndrica, equipado com válvula de fechamento automático e dispositivo de segurança, com o peso líquido de 13 kg de GLP BRIGADA CONTRA-INCÊNDIO Grupo organizado de pessoas treinadas e capacitadas para atuar na prevenção, combate a incêndio, abandono de área e primeiros socorros, dentro de uma área préestabelecida CANTEIRO DE OBRAS Conjunto de áreas e instalações de caráter provisório, destinado a servir de infra-estrutura de apoio ao desenvolvimento dos trabalhos de construção, demolição, escavação e conservação de edificações CAPACIDADE EXTINTORA É a potência de extinção de incêndio de cada aparelho obtida em ensaio prático normatizado, o qual consiste na adoção de um número seguido de uma letra. Exemplo: Extintor 2A = 2 POTÊNCIA; A - CLASSE DE INCÊNDIO. Extintor 5B = 5 POTÊNCIA; B - CLASSE DE INCÊNDIO.

13 NSCA 92-2/ CILINDRO DE GLP Recipiente metálico de forma cilíndrica, equipado com válvula de fechamento manual, dispondo de proteção, com peso líquido de 20 kg, 45 kg e 90 kg de GLP CONDIÇÃO INSEGURA É aquela decorrente das condições do local de trabalho ou dos equipamentos, comprometendo a integridade física das pessoas e a segurança das edificações HIDRANTE (TOMADA DE INCÊNDIO) rápido. Ponto de tomada d'água provido de registro de manobra e união tipo engate HIDRANTE DE COLUNA Aparelho instalado na canalização preventiva, constituído de uma coluna de metal, fixado acima do nível do passeio, destinado ao combate a incêndio e abastecimento das viaturas do Corpo de Bombeiros HIDRANTE DE PAREDE Instalação hidráulica predial de combate a incêndio para ser manuseada pelos ocupantes da edificação, até a chegada do Corpo de Bombeiros HIDRANTE DE PASSEIO (HIDRANTE DE RECALQUE) Dispositivo instalado na canalização preventiva, destinado à utilização pelas viaturas do Corpo de Bombeiros HIDRANTE URBANO Aparelho instalado na rede de distribuição d'água da cidade, destinado à utilização no combate a incêndio INSPEÇÃO Exame periódico efetuado por pessoal habilitado no sistema de proteção contra-incêndio, com a finalidade de verificar se este permanece em condições normais de operação MANUTENÇÃO Serviço efetuado por pessoal habilitado, no sistema de proteção contraincêndio, com a finalidade de manter suas condições normais de operação após sua utilização ou quando requerido por uma inspeção.

14 12 NSCA 92-2/ MISTURA EXPLOSIVA É aquela com a qual as substâncias inflamáveis se combinam em proporções ideais (substância inflamável + ar atmosférico + fonte externa de calor) e se inflamam instantaneamente POPULAÇÃO FIXA edificação. São funcionários (militares ou civis) que permanecem regularmente numa RECARGA Reposição ou substituição da carga nominal do extintor de incêndio e/ou do agente expelente RESERVA TÉCNICA DE INCÊNDIO ROTA DE FUGA Volume d água do reservatório, exclusivo, para o combate a incêndio. Trajeto que deve ser percorrido pelos ocupantes da edificação a partir de qualquer ponto, de qualquer pavimento, até atingir a via pública ou espaço aberto protegido do incêndio SELO DE IDENTIFICAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO novo. Selo com características definidas pelo INMETRO para indicar que o extintor é SELO DE IDENTIFICAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO DE EXTINTORES MANUTENIDOS Selo com características definidas pelo INMETRO para indicar que o extintor sofreu manutenção de 2 o ou 3 o nível SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA-INCÊNDIO É o conjunto de meios fixos ou móveis utilizados para proteger uma edificação contra um determinado risco de incêndio, podendo o seu funcionamento ser automático ou manual SISTEMA DE PROTEÇÃO POR APARELHOS DE ALARME SONORO MANUAL É o conjunto de aparelhos colocados em pontos estratégicos da edificação, ativados manualmente, possibilitando anunciar um princípio de incêndio.

15 NSCA 92-2/ SISTEMA DE PROTEÇÃO POR APARELHOS DE DETECÇÃO E ALARME AUTOMÁTICO É o conjunto de aparelhos ativados por processo físico e/ou químico, independentemente da ação humana, possibilitando anunciar e localizar um princípio de incêndio SISTEMA DE PROTEÇÃO POR CHUVEIROS AUTOMÁTICOS - SPRINKLERS É um sistema constituído de canalizações fixas, onde são dispostos chuveiros regularmente distribuídos sobre a área a proteger, permanentemente pressurizado e ligado a um sistema de alimentação de água (reservatório), de forma a possibilitar, em caso de incêndio, a aplicação de água diretamente sobre o sinistro SUBSTÂNCIA INFLAMÁVEL Para efeito desta Norma, fica definida SUBSTÂNCIA INFLAMÁVEL toda matéria sólida, líquida ou graxosa capaz de liberar gases ou vapores inflamáveis a uma temperatura (ponto de fulgor) inferior a 70 o C TESTE OPERACIONAL É o teste prático realizado nos equipamentos ou sistemas de proteção contraincêndio, com o objetivo de verificar a funcionalidade e eficácia dos mesmos UNIDADE EXTINTORA É o extintor que atende à capacidade extintora mínima em função do risco e da natureza da combustão, prevista no item

16 14 NSCA 92-2/ SISTEMA DE CONTRA-INCÊNDIO DO COMANDO DA AERONÁUTICA 2.1 INTRODUÇÃO O Sistema de Contra-incêndio do Comando da Aeronáutica foi instituído em 1980 pela Portaria n o 469/GM3, de 23 de abril de 1980, alterada pelas Portarias n o 548/GM4 e n o 549/GM4, de 12 de setembro de 1991, com a finalidade de racionalizar o planejamento e a execução das atividades de prevenção, salvamento e combate a incêndio nos aeródromos brasileiros e nas edificações do Comando da Aeronáutica. 2.2 ATIVIDADES DE PREVENÇÃO, SALVAMENTO E COMBATE A INCÊNDIO As atividades de prevenção, salvamento e combate a incêndio são aquelas desenvolvidas em proveito do Comando da Aeronáutica, em seus aspectos civil e militar, visando à prevenção contra o fogo, ao combate do incêndio e ao salvamento de vidas, de acordo com as técnicas atualizadas, conforme: a constante evolução tecnológica; a seleção e o adestramento de pessoal especializado; a seleção padronizada, suprimento e manutenção de agentes extintores e de equipamentos especializados e o estímulo à fabricação nacional. 2.3 ÓRGÃO CENTRAL DO SISTEMA O Órgão Central do Sistema de Contra-incêndio do Comando da Aeronáutica é a Diretoria de Engenharia da Aeronáutica (DIRENG), órgão da estrutura básica do Comando da Aeronáutica, que tem sua constituição e suas atribuições gerais definidas em Regulamento e Regimento Interno próprios. 2.4 ELOS DO SISTEMA Os Órgãos e Elementos Executivos, elos do Sistema, estão localizados na estrutura básica do Comando da Aeronáutica, dotados de efetivos e equipamentos compatíveis com a natureza e o vulto dos encargos que lhes são cometidos e têm as respectivas estruturas estabelecidas nos Regulamentos e/ou Regimentos Internos das organizações a que pertencem Os Órgãos e Elementos Executivos, elos do Sistema, ficam sujeitos à orientação normativa, à coordenação, ao controle, à supervisão técnica e à fiscalização de desempenho das atividades específicas do Órgão Central do Sistema, respeitada a subordinação hierárquica e disciplinar à organização, em cuja estrutura administrativa estiverem integrados.

17 NSCA 92-2/ ADMINISTRAÇÃO E EXECUÇÃO DO SERVIÇO DE PREVENÇÃO, SALVAMENTO E COMBATE A INCÊNDIO EM EDIFICAÇÕES 3.1 Cabem às SCI dos Batalhões, CINFA, PINFA e aos GAP, a coordenação das atividades de prevenção, salvamento e combate a incêndio nas edificações sob suas responsabilidades, dentre as quais: a) criar e organizar as BCI em todas as edificações da Organização, bem como prover a instrução e o treinamento necessários a sua atuação; b) inspecionar, testar, manutenir, vistoriar e controlar todos os equipamentos e sistemas de prevenção, salvamento e combate a incêndio em edificações; c) providenciar controles (mapa e quadro situacional) referentes a todas as inspeções, manutenções e testes operacionais descritos nesta Norma, bem como dotar a SCI de um livro para registrar todas as ocorrências e condições inseguras que comprometam a segurança contra-incêndio nas edificações; d) elaborar e manter atualizado o Plano de Prevenção, Salvamento e Combate a incêndio em Edificações, de acordo com as instruções específicas do OCSISCON; e) coibir atos inseguros que comprometam a segurança contra-incêndio nas edificações; f) identificar as condições inseguras que possam comprometer a segurança do pessoal e comunicá-las ao setor competente da edificação; e g) conscientizar a população das edificações, quanto aos riscos de incêndio, com avisos, lembretes e manuais. 3.2 A SCI deve possuir uma área mínima de 25 m 2, compartimentada de forma a acomodar um setor administrativo, um local para seção de material e instalações sanitárias. 3.3 O efetivo mínimo indicado para as SCI de edificações deve ser: a) um graduado com formação em prevenção e combate a incêndio; e b) dois auxiliares treinados em prevenção e combate a incêndio Nos casos em que a OM não comportar a estrutura de um BINFA, CINFA ou PINFA, ou na ausência de apoio de um GAP, deverá ser criado um setor responsável pelas atividades de prevenção e combate a incêndio em edificações, o qual terá um efetivo mínimo de um sargento ou cabo e um auxiliar O responsável pela SCI da OM deve possuir o Curso Elementar de Combate a Incêndio em Edificações (CECIE) ou similar de forma a executar todas as suas responsabilidades, incluindo a de prover a instrução e o treinamento necessários à atuação dos brigadistas.

18 16 NSCA 92-2/ Os chefes, encarregados e responsáveis pelas atividades de prevenção, salvamento e combate a incêndio em edificações devem possuir cursos, estágios e treinamentos inerentes a essas atividades Os chefes, encarregados e responsáveis pelas atividades de prevenção, salvamento e combate a incêndio em edificações devem, no desempenho de suas atividades, observar, também, as legislações, normas e instruções dos organismos federal e estadual, abaixo especificados: a) normas regulamentadoras NR-06, NR-10, NR-l1, NR-13, NR-19, NR-20, NR-23 e NR-26 (Lei n o 6.514, de 22 de dezembro de l977, aprovada pela Portaria n o 3.214, de 08 de junho de l978) do Ministério do Trabalho; b) legislação do INMETRO; c) legislação do Corpo de Bombeiros do Estado onde está localizada a OM do Comando da Aeronáutica; e d) normas técnicas da ABNT Quando necessário e oportuno, os responsáveis pelas atividades de prevenção, salvamento e combate a incêndio em edificações poderão oficializar, junto às corporações dos Corpos de Bombeiros Estaduais, a solicitação de apoio visando à proteção contra-incêndio nas edificações da OM.

19 NSCA 92-2/ SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA-INCÊNDIO 4.1 CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES QUANTO AO RISCO DE INCÊNDIO Para fins de proteção contra-incêndio as edificações são classificadas em: risco baixo, médio ou alto de incêndio RISCO BAIXO: RISCO MÉDIO: a) edificações unifamiliares; b) escritórios, c) refeitórios; e d) congêneres. a) centrais de ar condicionado; b) bibliotecas; c) casas de bombas elétricas e casas de máquinas; d) depósitos de materiais combustíveis não inflamáveis; e) estações de rádio, radar, televisão; centros de processamento de dados e contêineres de telefonia; f) centrais de distribuição de energia elétrica (casas de força); g) garagens sem abastecimento de líquidos inflamáveis; h) hospitais e casas gerontológicas; i) incineradores; j) seções de pintura; l) locais de reunião de público (teatros, alojamentos, cinemas, auditórios, salas de aulas, igrejas, clubes, escolas, terminais de passageiros etc.); m) museus; n) lavanderias; o) oficinas mecânica, elétrica, eletrônica e hidráulica; p) edificações multifamiliares; q) edificações que possuem elevadores; r) edificações com população fixa superior a cem pessoas por pavimento; s) seções de material bélico; t) Terminais de Cargas Aéreas (TECA);

20 18 NSCA 92-2/ RISCO ALTO: u) cozinhas e lanchonetes; e v) congêneres. a) garagens com abastecimento de líquidos inflamáveis; b) marcenarias, carpintarias; c) casas de caldeira; d) depósitos de explosivos e laboratórios químicos; e) depósitos e área de manipulação de substâncias inflamáveis e materiais radioativos; f) edifícios-garagem; g) hangares ou galpões para guarda e/ou manutenção de aeronaves; e h) congêneres Caso não seja encontrada a edificação correspondente ao risco, será procedida a classificação da edificação por analogia dos seus fatores de natureza ocupacional aos das edificações já classificadas. 4.2 PROTEÇÃO POR EXTINTORES CERTIFICAÇÃO DE EXTINTORES Todas as edificações ou locais de trabalho devem utilizar somente extintores de incêndio, que obedeçam às instruções técnicas do Comando da Aeronáutica, normas técnicas do INMETRO e da ABNT CLASSIFICAÇÃO DOS EXTINTORES Capacidade extintora Para fins de proteção contra-incêndio, os extintores devem ser classificados conforme a tabela DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE EXTINTORA E DA QUANTIDADE MÍNIMA DE EXTINTORES Para determinar a capacidade extintora e a quantidade mínima de extintores de incêndio necessários para proteger uma área, devem ser observados os procedimentos indicados na tabela 2.

21 NSCA 92-2/ No estudo aplicado para determinar a proteção contra-incêndio de uma edificação (risco de incêndio predominante), havendo outra área a proteger (risco de incêndio localizado), a capacidade extintora mínima especificada deverá ser compatível para atender esses riscos (predominante e localizado). Tabela 1 - Classificação dos extintores segundo o agente extintor, a carga nominal e a capacidade extintora equivalente Pó Químico Agente Extintor Água Espuma Mecânica Gás Carbônico CO2 BC - à base de bicarbonato de sódio ABC- à base de fosfato monoamônico ou similar Agentes especiais (limpos) ou similar Extintor de Incêndio Carga Capacidade Extintora Mínima 10 litros 2A 75 litros 10A 09 ou 10 litros 2A:10B 50 litros 6A:40B 04 kg 2B:C 06 kg / 10 kg 5B:C 25 kg 10B:C 04 kg 10B:C 06 kg 20B:C 12 kg 30B:C 50 kg 40B:C 04 kg 2A:30B:C 02 kg 5B:C 05 kg 1A:20B:C

22 20 NSCA 92-2/2005 Tabela 2 - Determinação da capacidade extintora, área e distâncias a serem percorridas Classificação do Risco de Incêndio Baixo Médio Alto Risco de Incêndio Predominante Classe A A B C A B Localizado Classe Capacidade Extintora Mínima - 2A B 10B C 2B:C - 2A B 10B C 2B:C A 2A - 10B C 2B:C A 2A B 10B - 2B:C - 2A B 10B C 5B:C A 2A - 10B C 5B:C Distância que o operador deve percorrer até alcançar o extintor em metros (m) Área máxima de atuação de uma unidade extintora em metros quadrados (m 2 )

23 NSCA 92-2/ DETERMINAÇÃO DO TIPO DE AGENTE EXTINTOR O tipo de agente extintor segundo a classificação do incêndio deverá estar de acordo com a tabela 3. Tabela 3 - Seleção do agente extintor segundo a classificação do incêndio A B Classes de Incêndio Fogo envolvendo materiais comuns sólidos, tais como: papel, madeira, tecidos, algodão, fibras, capim etc., em que o efeito da água ou solução contendo água, é de primordial importância. Fogo envolvendo líquidos e/ou gases inflamáveis ou combustíveis, graxas, plásticos, óleos, tintas e similares, em que o efeito do abafamento é essencial. Água Espuma Mecânica Agentes Extintores CO 2 Pó Químico BC ABC Agentes Especiais (Limpos) (AD) (AD) (NR) (NR) (AD) (AD) (P) (AD) (AD) (AD) (AD) (AD) C Fogo envolvendo instalações e equipamentos elétricos energizados. (P) (P) (AD) (AD) (AD) (AD) D Fogo em metais combustíveis tais como: magnésio, zircônio, titânio etc. A extinção deverá ser feita por meios especiais. Deve ser verificada a compatibilidade entre o metal combustível e o agente extintor Nota: (AD) - Adequado à classe de incêndio. (NR) - Não Recomendado à classe de incêndio. (P) - Proibido à classe de incêndio LOCALIZAÇÃO E INSTALAÇÃO DE EXTINTORES DE INCÊNDIO Não é permitido o acúmulo de material no chão, embaixo e ao redor dos extintores Os extintores devem ser instalados em lugares bem visíveis, devidamente sinalizados e de livre acesso, conforme o previsto no anexo C As sinalizações de piso e de parede devem ser pintadas ou fixadas com fitas demarcatórias fosforescentes, conforme o previsto no anexo C.

24 22 NSCA 92-2/ A largura das fitas demarcatórias da sinalização de piso deve ser de 5cm A sinalização de piso deve ter, no mínimo, 1 m 2 de área, exceto nos corredores com largura inferior a 2 m Recomenda-se que a sinalização de piso nos corredores com largura inferior a 2 m, seja de, no mínimo, 0,49 m 2 de área Recomenda-se que os extintores não sejam instalados no fundo de compartimentos e sim fazê-lo, de preferência, pelo lado de fora, próximo à porta de acesso Não é permitida a instalação de extintores em grupo, exceto, nos almoxarifados ou depósitos utilizados para guarda de material e que não haja processos de trabalho, a não ser operações de carga ou descarga. Neste caso, os aparelhos serão instalados próximos à porta de entrada (principal) Os extintores somente serão retirados do local nas seguintes situações: combate a incêndio, instrução e manutenção, originando a necessidade de reposição por outros aparelhos com o mesmo tipo de agente extintor e capacidade extintora equivalente ou superior Os extintores com carga a vencer ou vencidas poderão ser usados em treinamentos práticos com fogo Os extintores instalados em áreas sujeitas à ação direta de raios solares, intempéries, agentes químicos agressivos ao metal e em local com grande acúmulo de poeiras devem ser protegidos com capa de proteção, conforme o anexo D Fica proibida a utilização de capas de proteção nos extintores que estão isentos da ação direta de raios solares, intempéries, agentes químicos agressivos ao metal e grande acúmulo de poeiras Independentemente da proteção geral da edificação, recomenda-se que na entrada principal dos locais classificados como risco alto de incêndio, conforme o item 4.1.3, e nos locais abaixo especificados seja instalado pelo menos um extintor de incêndio, respeitando a capacidade extintora mínima: a) centrais de ar-condicionado; b) casas de bombas elétricas; c) casas de máquinas; d) estações de rádio, radar e televisão; e) Centros de Processamento de Dados (CPD); f) contêineres de telefonia; g) centrais de distribuição de energia elétrica (casas de força); e h) incineradores.

25 NSCA 92-2/ Quando os extintores de incêndio forem instalados em abrigos embutidos, nas paredes ou divisórias, além da sinalização, deve existir uma superfície transparente que possibilite a visualização do extintor no interior do abrigo Recomenda-se que, no mínimo, cinqüenta por cento do número total de unidades extintoras exigidas para cada risco, seja constituído por extintores portáteis Os extintores devem ser instalados de forma que sua parte superior fique, no máximo, a 1,60 m acima do piso e sua parte inferior, no mínimo a 0,60 cm do piso, conforme o anexo C e não devem ser colocados nas paredes de escadas e antecâmaras das escadas enclausuradas. Os mesmos podem ser apoiados em suportes próprios, em conformidade com as normas técnicas vigentes no país Todas as edificações em que haja risco de incêndio, inclusive as dotadas de sistemas fixos, automáticos ou manuais de prevenção e combate a incêndio, devem possuir sistema de proteção por extintores portáteis Para efeito de cálculo da quantidade de extintores, será considerado cada pavimento individualmente INSPEÇÃO Mensalmente, todos os extintores de incêndio e cilindros de pressurização devem ser inspecionados, examinando-os, verificando o aspecto externo, e afixando aos mesmos uma etiqueta de inspeção, conforme a figura 1 do anexo B. Caso haja alguma irregularidade, o extintor passará para fase de manutenção MANUTENÇÃO Manutenção de primeiro nível É a manutenção geralmente efetuada no ato da inspeção por pessoal habilitado, que pode ser executada no local onde o extintor está instalado, não havendo necessidade de removê-lo para oficina especializada. Semestralmente, deve ser realizada a pesagem dos extintores do tipo CO 2 e dos cilindros de pressurização (CO 2 ). Caso haja perda de peso superior a dez por cento em relação à carga nominal, esta deverá ser substituída Manutenção de segundo nível É a manutenção que requer a execução de serviços com equipamento e local apropriados, e por pessoal habilitado: a) bienalmente o agente extintor dos aparelhos com carga d água deve ser substituído. Na ocasião deverão ser verificados os indicadores de pressão;

26 24 NSCA 92-2/2005 b) trienalmente os agentes extintores dos aparelhos com carga de espuma mecânica e de pó químico devem ser verificados e substituídos, caso necessário. Na ocasião deverão ser verificados os indicadores de pressão; e c) qüinqüenalmente os agentes extintores dos aparelhos com carga de CO 2 e de agentes especiais (limpos) devem ser substituídos, caso necessário Manutenção de terceiro nível ou vistoria É o processo de revisão total do extintor e peças que foram submetidas à pressão permanente ou momentânea. Nesse processo incluem-se os seguintes serviços de teste hidrostático: a) qüinqüenalmente devem ser vistoriados os extintores de incêndio e cilindros de dióxido de carbono - CO 2 ; e b) decenalmente devem ser vistoriados os cilindros de nitrogênio Selos e anel de identificação Após as manutenções de 2 o e 3 o níveis, devem ser afixados no extintor o seguinte: a) um anel de identificação, conforme a figura 3 do anexo A; b) um selo de identificação da certificação, conforme a figura 2 do anexo A; e c) um selo de garantia, conforme a figura 2 do anexo B Todo extintor novo deverá ter um selo de identificação, conforme a figura 1 do anexo A, afixado na parte superior do seu corpo.

27 NSCA 92-2/ Classificação dos níveis de manutenção, segundo os problemas detectados durante a inspeção Os níveis de manutenção recomendados para algumas situações encontradas quando da execução da inspeção prevista no item 4.2.6, estão expressas na tabela 4, abaixo: Tabela 4 Problemas detectados durante a inspeção e níveis de manutenção Situação encontrada no extintor durante a inspeção - quadro de instruções ilegível ou inexistente; - ausência de algum componente; - ausência de selo de identificação, etiqueta de inspeção, selo de garantia e anel de identificação; - lacre(s) violado(s) ou vencido(s); e - difusor, mangote e mangueira de descarga apresentando fissuras e/ou ressecamento. - cargas vencidas; - extintor parcial ou totalmente descarregado; - mangotinho, mangueira de descarga ou bocal de descarga, quando houver, apresentando entupimento que não seja possível reparar na manutenção de 1 o nível; - ausência de algum componente, quando houver indícios de que a carga extintora tenha sido afetada; - ausência de selo de identificação, etiqueta de inspeção, selo de garantia e anel de identificação, quando houver indícios de que a carga extintora tenha sido afetada; e - lacre(s) violado(s) ou vencido(s), quando houver indícios de que a carga extintora tenha sido afetada. - avarias mecânicas, corrosão no recipiente ou em partes que possam ser submetidas à pressão momentânea ou permanente; - data do último teste hidrostático igual ou superior a cinco anos; - inexistência ou ilegibilidade das gravações originais de fabricação ou último teste hidrostático e - mangote e mangueira de descarga apresentando fissuras e/ou ressecamentos, que indiquem a necessidade de realização de teste hidrostático nos mesmos. 4.3 PROTEÇÃO POR HIDRANTES Níveis de manutenção a executar A capacidade mínima de operação do hidrante deve ser tal que permita o funcionamento durante trinta minutos a uma pressão de trabalho de, pelo menos, 3 kgf/cm² As mangueiras, canalizações e bombas de incêndio do sistema de hidrantes serão usadas exclusivamente para o serviço de proteção contra-incêndio, sendo terminantemente proibida a sua utilização para outros fins. 1 o 2 o 3 o

28 26 NSCA 92-2/ A área ao redor do hidrante e caixa de incêndio, bem como as vias de acesso devem estar sempre desobstruídas e livres de quaisquer materiais ou equipamentos A quantidade mínima de água da Reserva Técnica de Incêndio será de seis mil litros e essa capacidade será aumentada caso o risco de incêndio a proteger assim o exigir O sistema deve ser inspecionado mensalmente Trimestralmente, o sistema deve ser submetido a testes operacionais de modo a assegurar que esteja em condições ideais de operação. O referido teste consiste em: a) verificação dos registros e borrachas dos adaptadores do tipo STORZ; b) verificação da pressão de trabalho com um medidor de pressão hidráulica (ver figura 2 do anexo G); e c) verificação do estado de conservação da caixa de incêndio, quando houver As bombas de incêndio devem possuir instalação elétrica independente da rede geral da edificação O alcance do jato compacto não deve ser inferior a 8m, medido da saída do esguicho ao ponto de queda do jato, em um plano horizontal, situado a um metro do solo As bombas de incêndio que alimentam o sistema devem manter a vazão de funcionamento medida por meio de aparelho do tipo tubo PITOT (ver figura 1 do anexo G) CAIXA DE INCÊNDIO O comprimento das linhas de mangueiras não pode ultrapassar a trinta metros, admitindo-se dois lances de quinze metros, que será calculado medindo-se a distância do percurso do hidrante ao ponto mais distante a proteger Cada caixa de incêndio terá, no mínimo, os seguintes equipamentos: a) uma mangueira de incêndio; b) uma chave de mangueira do tipo STORZ; e c) um esguicho do tipo vazão regulável (VR) ou vazão permanente As caixas de incêndio devem ser pintadas de vermelho, possuir ventilação permanente e estarem lacradas com fecho tipo elckette ou similar Nas caixas de incêndio instaladas no exterior da edificação, somente será permitido o fechamento das suas portas com chave, se junto às mesmas houver um compartimento com tampa de vidro ou plástico, transparente e quebrável, contendo a chave As caixas de incêndio devem ser devidamente sinalizadas de modo que possam ser localizadas com presteza.

29 NSCA 92-2/ A sinalização de piso das caixas de incêndio deve ser pintada ou fixada com fitas demarcatórias fosforescentes, conforme a sinalização de piso para extintores, indicada no anexo C A largura das fitas demarcatórias da sinalização de piso é de cinco centímetros A sinalização de piso deve ter, no mínimo, 1 m 2 de área, exceto nos corredores com largura inferior a 2 m Recomenda-se que nos corredores, com largura inferior a 2 m, a sinalização de piso seja de, no mínimo, 0,49 m 2 de área Inspeção, manutenção e cuidados com as mangueiras de incêndio: a) não arrastar as mangueiras sem pressão; b) não armazená-las sob ação direta de raios solares ou intempéries; c) não utilizar as mangueiras para outros fins, tais como: lavagem de garagens, armazéns, pátios etc. Somente utilizá-las para o combate a incêndio; d) para maior segurança, não utilize as mangueiras das caixas de incêndio em treinamentos. As mangueiras envolvidas nesses treinamentos devem ser mantidas somente para esse fim; e) toda mangueira, após ter sido colocada em uso, deverá ser inspecionada trimestralmente e recomenda-se que a cada doze meses seja verificada a sua resistência têxtil; f) recomenda-se que a verificação da resistência têxtil das mangueiras, seja de pelo menos duas vezes a pressão de trabalho do sistema de hidrantes; g) trimestralmente as mangueiras deverão ser novamente acondicionadas de forma aduchada, porém com a formação de novo vinco, ou seja, a posição anterior de dobra deverá ser distensionada; h) para lavagem das mangueiras, utilizar água potável, sabão neutro e escova macia; i) é terminantemente proibido guardar as mangueiras úmidas ou molhadas. A secagem deverá ser efetuada à sombra, estando as mangueiras estendidas na posição vertical; j) a SCI deverá manter uma ficha de controle das mangueiras, registrando na mesma o seguinte, - número da caixa de incêndio; - data do último e do próximo teste hidrostático e; - inspeções mensais e manutenções.

30 28 NSCA 92-2/ PROTEÇÃO POR CHUVEIROS AUTOMÁTICOS - SPRINKLERS O registro para chuveiros automáticos deve conter sinalização e indicação claras, de forma a ser diferenciado do sistema de hidrantes Os chuveiros automáticos devem ter seus registros sempre abertos e só poderão ser fechados para manutenção Deve existir abaixo e ao redor das cabeças dos chuveiros um espaço livre de pelo menos um metro, a fim de assegurar uma inundação eficaz Bienalmente o sistema deve ser drenado. 4.5 PROTEÇÃO POR DIÓXIDO DE CARBONO - CO Não é permitida a permanência de pessoas no interior da edificação, quando este sistema estiver ligado no automático As pessoas que trabalham no local devem ter pleno conhecimento da operação deste sistema Abaixo e ao redor da saída do agente extintor (CO 2 ) deve existir um espaço livre de, pelo menos, 1 m Bienalmente o referido sistema deverá ser testado quanto à sua operacionalidade. 4.6 PROTEÇÃO POR AGENTES ESPECIAIS (LIMPOS) As pessoas que trabalham no local devem ter pleno conhecimento da operação deste sistema Abaixo e ao redor da saída do agente extintor deve existir um espaço livre de, pelo menos, 1 m Bienalmente o referido sistema deve ser testado quanto à sua operacionalidade. 4.7 PROTEÇÃO POR APARELHOS DE DETECÇÃO E ALARME AUTOMÁTICO Abaixo e ao redor das cabeças do sistema de detecção deve existir um espaço livre de, pelo menos, 1 m Não é permitido o uso de materiais ou equipamentos que liberem fumaça nos recintos confinados e protegidos por detectores de fumaça, sendo inclusive proibido fumar nesse local Não é permitido o uso de materiais ou equipamentos que liberem calor em excesso nos recintos confinados e protegidos por sistema sensível ao calor.

31 NSCA 92-2/ Anualmente o sistema deve ser corrigido e aferido, por técnicos especializados, quanto às situações abaixo: a) conferência de tensões e correntes dos diversos componentes do sistema; b) teste dos sensores dos detectores de fumaça ou calor, sirenes e conferência dos indicadores visuais; c) teste dos relés e comando; d) teste de alimentação de emergência; e) teste dos acionadores manuais; e f) teste do temporizador Recomenda-se que no interior do entreforro e do entrepiso das edificações relacionadas nas alíneas e, h, l, q e r do item 4.1.2, seja instalado, também, um sistema de detecção e alarme. 4.8 PROTEÇÃO POR APARELHOS DE ALARME SONORO MANUAL Nas edificações classificadas como risco alto de incêndio, conforme o item e nas relacionadas nas alíneas h, l, q e r do item 4.1.2, deve existir um sistema de alarme capaz de emitir sinais perceptíveis em toda a área As campainhas ou sirenes de alarme devem emitir um som, em tonalidade e altura, distinto de todos os outros dispositivos acústicos existentes na edificação.

32 30 NSCA 92-2/ SISTEMAS DE SAÍDAS DE EMERGÊNCIA DAS EDIFICACAÇÕES COM RISCO ALTO DE INCÊNDIO E AS ESPECIFICADAS NAS ALÍNEAS H, L, Q E R DO ITEM ROTAS DE FUGA As rotas de fuga não podem ser obstruídas nem destinadas a outras ocupações As rotas de fuga devem dispor de iluminação, sinalização de emergência e pisos antiderrapantes As edificações especificadas nas alíneas l, q e r do item 4.1.2, devem possuir pelo menos duas saídas com largura mínima de 1,20 m e estarem dispostas de modo que os ocupantes desses locais possam desocupá-los com rapidez e segurança, em caso de emergência. 5.2 ESCADAS COMUNS E/OU DE EMERGÊNCIA Não permitir nas escadas e/ou antecâmaras, quaisquer objetos estranhos à sua finalidade, exceto os pontos de iluminação As escadas devem apresentar o piso revestido de material antiderrapante e serem dotadas de corrimãos Toda escada de emergência deve conter iluminação de emergência por pavimento, de modo a fornecer iluminação em todos os lances A escada comum e de emergência devem estar sempre desobstruídas e desprovidas de fechaduras ou cadeados, de forma que o acesso aos pavimentos e ao terraço seja sempre facilitado. 5.3 ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA As saídas da edificação devem ser sinalizadas com indicação visível A sinalização deve conter a palavra SAÍDA com uma seta indicando o sentido, ou SEM SAÍDA, conforme indicado no anexo E As dimensões e cores das setas de sinalização devem ser dispostas conforme o anexo E As edificações especificadas nas alíneas h, l, q e r do item devem ser providas de sistema elétrico ou eletrônico de emergência, a fim de iluminar todas as saídas, setas, placas indicativas e botões de acionamento dos sistemas de detecção e alarme de incêndio.

33 NSCA 92-2/ A iluminação de emergência deve ser dotada de alimentador próprio e capaz de entrar em funcionamento, tão logo ocorra interrupção no suprimento de energia elétrica da edificação, mantendo o local iluminado por um período mínimo de uma hora. 5.4 PORTAS DE EMERGÊNCIA (PORTAS COMUNS E CORTA-FOGO) As portas corta-fogo devem ser providas de dispositivo mecânico e/ou automático de modo a permanecerem fechadas, porém, destrancadas As portas de emergência das edificações especificadas nas alíneas l e r do item devem ser de ferragens do tipo barra antipânico A largura mínima das portas supracitadas deve ser de 1,20 m A categoria de resistência ao teste de fogo das portas corta-fogo deve ser, no mínimo, Classe P-60 (porta corta-fogo cujo tempo de resistência mínima ao fogo é de sessenta minutos) e deve obedecer às especificações da ABNT Acima das portas corta-fogo, no interior da escada, deve haver a indicação, em local bem visível, do número do pavimento correspondente. 5.5 ELEVADORES Em todos os pavimentos, acima do espelho do botão de chamada de cada elevador, deve haver a seguinte indicação: EM CASO DE INCÊNDIO NÃO USE O ELEVADOR, DESÇA PELA ESCADA, com letras na cor verde fosforescente e em fundo branco O sistema elétrico dos elevadores deve ser independente da alimentação geral da edificação. 5.6 INSPEÇÃO E TESTES OPERACIONAIS NO SISTEMA DE DESOCUPAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES Diariamente as rotas de fuga devem ser inspecionadas Mensalmente devem ser realizados testes operacionais e inspeções em todos os equipamentos destinados a orientar e facilitar a desocupação da edificação nos casos de emergência, examinando-se o seu aspecto externo e afixando aos mesmos uma etiqueta de inspeção conforme a figura 1 do anexo B. Caso haja alguma irregularidade, o equipamento passará para fase de manutenção.

34 32 NSCA 92-2/ PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS 6.1 QUANTO AO ARMAZENAMENTO E MANIPULAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS INFLAMÁVEIS Para evitar a concentração de mistura explosiva, o responsável pela segurança contraincêndio da OM, deve verificar as especificações técnicas das substâncias inflamáveis manipuladas e armazenadas, providenciando a proteção contra-incêndio exeqüível Os locais de armazenamento de recipientes contendo substâncias inflamáveis devem estar localizados no térreo das edificações, destinadas, exclusivamente, a esse fim, estando terminantemente proibida a armazenagem no subsolo O armazenamento de substâncias inflamáveis deve obedecer aos requisitos de segurança previstos a cada tipo de material As substâncias inflamáveis devem ser mantidas em locais adequadamente ventilados, temperatura controlada e onde não haja a possibilidade da ocorrência de centelha ou outra fonte de combustão Os botijões e cilindros de substâncias inflamáveis devem ser instalados em locais, de maneira a ficarem o mínimo possível expostos a avarias físicas, ao aquecimento e ao alcance de pessoas estranhas O sistema de iluminação elétrica das áreas de armazenamento e manipulação de substâncias inflamáveis deve ser blindado e à prova de explosão. A fiação elétrica deverá passar por eletrodutos, devendo, os interruptores, serem instalados no lado externo da área de armazenamento As portas dos armazéns devem abrir, sempre, de dentro para fora Na área de armazenamento e manuseio de substâncias inflamáveis deve ser observado o uso obrigatório de EPI, principalmente o de sapato adequado Nas áreas de armazenamento, refinação e manipulação de substâncias inflamáveis, não é permitido chamas, cigarros, fósforos ou outra fonte de calor ou de ignição que constitua risco de incêndio. Nessas áreas deverão ser colocados, em locais bem visíveis, símbolos e cartazes alusivos a essa proibição, por exemplo: PERIGO - PROIBIDO FUMAR OU ACENDER CHAMAS, EXPLOSIVO, NÃO USE APARELHO CELULAR etc Os símbolos e cartazes alusivos à prevenção contra-incêndio em substâncias inflamáveis devem estar em conformidade com as normas técnicas vigentes no país Os veículos que transportam substâncias inflamáveis devem conectar o fio-terra antes do início da transferência do produto.

35 NSCA 92-2/ Todos os cilindros e botijões contendo gases inflamáveis devem ser instalados na área externa da edificação e fora da projeção da mesma, protegidos contra raios solares, intempéries e devidamente ventilados O pessoal que armazena e manuseia substâncias inflamáveis deve estar devidamente treinado para tal finalidade É proibida qualquer operação de reparo, manutenção na área de armazenamento e manipulação de substâncias inflamáveis As edificações destinadas ao armazenamento de substâncias inflamáveis e/ou explosivas devem ser dotadas de pára-raios, conforme normas técnicas vigente no país Não pode haver entreforro nem entrepiso nas edificações que armazenam e manipulam substâncias inflamáveis As canalizações por onde passam substâncias inflamáveis, tais como: gases liquefeitos, inflamáveis e combustíveis de baixa viscosidade (óleo diesel, gasolina, querosene etc.) devem ser pintadas na cor alumínio EDIFICAÇÕES PROVIDAS DE GÁS LIQÜEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) Não é permitida a utilização simultânea de gás em botijões ou cilindros nas edificações dotadas de instalações internas e servidas por gás canalizado (gás natural) Devem ser usados somente mangotes, mangueiras e reguladores de pressão aprovados pelo INMETRO e, que tenham gravado neles a logomarca do referido Instituto Inspeção, manutenção e cuidados com cilindros e botijões de GLP: a) o prazo de validade das mangueiras, mangotes e reguladores de baixa pressão é de cinco anos, a partir da data de fabricação; b) o comprimento admissível da mangueira para a condução do GLP em botija ou botijão deve estar entre 0,80 m e 1,25 m; c) mensalmente deve ser realizada uma inspeção visual nos botijões e cilindros de GLP, inclusive nos reguladores de pressão, mangueiras e mangotes; d) não utilizar ferramentas na troca de botijões, certificando-se que não exista nenhum ponto de calor próximo ao local; e) verificar se há vazamentos, usando apenas espuma de sabão; f) o anel de vedação (o ring) da válvula de abertura e fechamento do botijão, deve ser substituído caso haja vazamento de gás entre a referida válvula e o regulador de pressão; g) utilizar o botijão e o cilindro sempre na posição vertical; e h) a mangueira ou mangote, que devem estar protegidos das intempéries, não devem passar próximo de equipamentos que liberem calor.

36 34 NSCA 92-2/ A capacidade extintora mínima, exigida para proteger edificações providas de gás liquefeito de petróleo, deve ser 10B:C ÁREAS PROVIDAS DE TANQUES SUSPENSOS DE COMBUSTÍVEIS INFLAMÁVEIS Os tanques suspensos devem ser circundados por diques ou por outro meio de contenção para evitar que, na eventualidade de vazamento de líquido, este não venha a alcançar instalações adjacentes, esgotos, cursos d'água, mares ou lagoas Os diques ou muros de contenção devem ter a capacidade volumétrica, no mínimo, igual à do tanque que contiverem A área interna dos diques deve permanecer livre e desimpedida, não sendo admitida a existência de qualquer material estranho à mesma Os drenos devem ser construídos de forma a permitir um rápido escoamento dos resíduos, nunca para o esgoto público, cursos d'água, lagos, rios ou mares, exceto quando precedidos de tratamento adequado A capacidade extintora mínima exigida para proteger esta área deve ser 10B. 6.2 QUANTO AO SISTEMA DE PROTEÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS SPDA (PÁRA-RAIOS) A inspeção visual do SPDA deve ser efetuada mensalmente As inspeções completas previstas na NBR nº 5419 da ABNT deverão ser efetuadas periodicamente, em intervalos máximos de: a) cinco anos, nas edificações classificadas no risco baixo de incêndio, conforme o item 4.1.1; b) três anos, nas edificações classificadas no risco médio de incêndio conforme o item 4.1.2; e c) um ano, nas edificações classificadas no risco alto de incêndio, conforme o item e em locais expostos à corrosão atmosférica severa, tais como: regiões litorâneas, ambientes industriais com atmosfera agressiva etc As inspeções completas devem ser realizadas com equipamentos de medição específicos para esse fim Recomenda-se que após a ocorrência de uma descarga atmosférica, seja feita uma verificação nos componentes do SPDA.

37 NSCA 92-2/ Devido a problemas de ineficiência do sistema e riscos no manuseio de material radioativo e conforme a Resolução n o 04, de 19 de abril de 1989, da Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN, os pára-raios radioativos deverão ser substituídos e recolhidos à Comissão, conforme a NBR 5419/93 da ABNT Os pára-raios radioativos devem ser manuseados com luvas apropriadas e embalados em caixas específicas para este fim. 6.3 QUANTO À SEGURANÇA EM SERVIÇOS EM ELETRICIDADE É proibida a ligação simultânea de mais de um aparelho na mesma tomada de corrente elétrica, empregando acessórios que aumentem o número de saídas, salvo quando a instalação for projetada com essa finalidade Todo motor elétrico deve possuir dispositivo que o desligue automaticamente, sempre que, por funcionamento irregular, represente risco iminente de incêndio As instalações elétricas devem ser inspecionadas, mensalmente, por profissionais qualificados. As constatações serão registradas em formulários específicos Todo profissional, para poder instalar, operar, inspecionar ou reparar instalações elétricas, deve estar apto a prestar primeiros socorros a acidentados, especialmente através das técnicas de reanimação cárdio-respiratória Todo profissional, para poder instalar, operar, inspecionar ou reparar instalações elétricas, deverá estar apto a manusear e operar equipamentos de combate a incêndios utilizados na edificação Os equipamentos elétricos sujeitos à acumulação da eletricidade estática devem ser aterrados As tomadas elétricas instaladas no piso devem possuir caixa protetora, que impossibilite a entrada de água ou de objetos estranhos As fiações elétricas instaladas no interior do entrepiso e do entreforro devem passar por canaletas ou eletrodutos As instalações elétricas que estejam ou possam entrar em contato direto ou indireto com água devem possuir um sistema especial de blindagem, estanqueidade, isolamento e aterramento Ao término de cada expediente, todos os equipamentos elétricos ou eletrônicos deverão ser desligados da tomada e aqueles, que não o puderem, deverão conter placas alusivas a esse fato, próximas à chave de interrupção.

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