SENDI 2004 XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. Priorização de Circuitos para a Manutenção

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1 SENDI 2004 XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 1004 Pririzaçã de Circuits para a Manutençã J A Cipli; B E M Ferreira; M A De Marc; W H Bernardelli; C E Persinti CMS Energy Brasil / Universidade Mackenzie cipli@lexxa.cm.br wbernardelli@cmsenergy.cm.br Palavras-chave Circuits, Distribuiçã, Manutençã, Pririzaçã. Resum O bjetiv deste trabalh é apresentar uma metdlgia para pririzaçã de circuits de distribuiçã para a manutençã, cnsiderand aspects técnics e ecnômics. Prcuru-se utilizar um métd simples e ágil de análise de indicadres da manutençã, de frma que pudesse também ser utilizad facilmente pelas áreas de execuçã da manutençã. O métd utiliza a técnica da curva ABC de Paret, que permite descbrir, entre váris prblemas, aqueles que devem ser abrdads cm priridade. A clcaçã sb frma gráfica permite distinguir de maneira clara, s elements imprtantes daqueles puc imprtantes, e iss nem sempre é tã evidente. A estratificaçã gráfica de imprtantes indicadres de desempenh permite pririzar s circuits da rede de distribuiçã para a manutençã, e ainda subsidiar as ações e custs destas atividades. Esta ferramenta se aplica n gerenciament da manutençã de sistemas de distribuiçã de energia elétrica, bjetivand a melhria ds índices de qualidade e de cnfiabilidade necessáris a atendiment d mercad e também da satisfaçã e fidelizaçã d cliente, bem cm aument da segurança das instalações, reduçã de custs de manutençã e desenvlviment de equipaments e materiais. Sã apresentads exempls de aplicaçã da metdlgia de análise, cm as infrmações prcessadas pel sftware SAOM desenvlvid pela Universidade Mackenzie em parceria cm a CMS Energy, e também as ações implementadas para reduzir s prblemas detectads. 1/15

2 1. INTRODUÇÃO As áreas de manutençã das empresas cncessinárias de energia elétrica, em geral, carecem de instruments que facilitem gerenciament da manutençã de circuits de distribuiçã. O hmem da manutençã está cnstantemente atarefad cm as atividades de camp, mas necessita também realizar um bm planejament de manutençã, visand ba saúde d sistema. Freqüentemente as dispnibilidades financeiras da empresa sã insuficientes para a realizaçã de tdas as bras requeridas, crrend cnseqüentemente adiaments e até mesm crtes. A metdlgia de pririzaçã de circuits de distribuiçã para manutençã cnsiste na avaliaçã de indicadres de cnfiabilidade, dispnibilidade e custs, para auxiliar a tmada de decisã. Emprega-se cm critéri de pririzaçã a técnica de Paret, e as famílias sã estratificadas pr cnjunt, alimentadr, equipament, causa e cnseqüência da falha. Sã apresentads exempls de aplicaçã na CMS Energy, bem cm resultad alcançad. Esta metdlgia fi desenvlvida pela Universidade Mackenzie em parceria cm a CMS Energy, em prjet de P&D n biêni , visand a reduçã d FEC e d DEC, cm aplicaçã timizada ds recurss. 2. ESCOLHA DOS INDICADORES PARA PRIORIZAÇÃO DOS CIRCUITOS PARA MANUTENÇÃO O principal bjetiv da manutençã é cnseguir a máxima cnfiabilidade e dispnibilidade ds equipaments e instalações, a menr cust. Ist pressupõe que qualquer tip de falha u indispnibilidade d sistema seja indesejável, a um dad cust. O element que determina s rums da manutençã nã é a falha de um dad equipament u cmpnente, mas as cnseqüências das falhas cm um td u seus impacts na segurança d pessal, prtant, cnclui-se que a análise de falhas e s indicadres de cnfiabilidade e dispnibilidade sã parâmetrs imprtantes para a avaliaçã d desempenh d sistema, e cnseqüentemente para a pririzaçã de circuits para a manutençã. A prática da curva ABC de Paret, figura 1, permite classificar s elements que representam a fraçã mais imprtante de uma característica estudada, indicand as prcentagens para um determinad critéri. Os critéris mais usuais em manutençã se baseiam na freqüência, duraçã e custs ds events. Os estuds de Paret cnstataram que 15 a 20% das causas representavam 85 a 80% ds prblemas. Daí a lei de Paret também ser chamada de lei ds u lei ds Critéri acumulad A B C 90% n a n b Elements 60% Figura 1 Curva ABC de Paret 2/15

3 Sã empregads três tips de histgramas para classificaçã ds circuits, que sã: Gráfic em n freqüência - indica a direçã da melhria de cnfiabilidade Gráfic em n * t freqüência x duraçã - indicadr da perda de dispnibilidade Gráfic em t temp - indicadr da manutenibilidade (mede a aptidã à manutençã) 2.1 INDICADORES TÉCNICOS Os indicadres técnics sinalizam pssíveis cmprmetiments quant à qualidade d frneciment as cnsumidres e a integridade física e/u segurança d sistema elétric, cas nenhuma açã de crreçã seja realizada. A análise d cnjunt de indicadres definirá as diretrizes da manutençã Índices de Interrupções O primeir pass cnsiste na pesquisa das falhas, de frma que permita classificar s elements que tiveram a mair representatividade ns prblemas que estã assciads cm as interrupções. Para tant, sã utilizads s histgramas ds seguintes índices: Númer de Interrupções prgramadas e nã prgramadas indicadr que está relacinad cm a quantidade de trabalh realizad pelas equipes de peraçã /manutençã - figura 2; Smatória ds clientes x hra interrmpids de interrupções nã prgramadas (CHi ) tratase d numeradr da fórmula que calcula DEC (1) - figura 3; Smatória ds Clientes interrmpids pr interrupções nã prgramadas trata-se d numeradr da fórmula que calcula FEC (2). Figura 2 Histgrama d númer de interrupções Figura 3 Histgrama de clientes x hra Indicadres de cntinuidade Os indicadres DEC e FEC estã assciads cm a dispnibilidade e cnfiabilidade. Pdem ser estratificads pr interrupções prgramadas e nã prgramadas. Utilizand-se a técnica de Paret, selecinam-se s circuits de maires DEC e maires FEC, cnfrme exempls nas figuras 4 e 5. As fórmulas de cálcul d DEC e d FEC sã as seguintes: n Ca( i) * t( i) i= DEC = 1 Cs (1) Ca( i) i= FEC = 1 Cs n (2) 3/15

4 Onde: Ca = númer de cnsumidres atingids pela interrupçã t = temp de duraçã da interrupçã em hras Cs = númer ttal de cnsumidres servids pel circuit nde crreu a interrupçã n = númer ttal de interrupções DEC FEC 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 set/01 ut/01 nv/01 dez/01 jan/02 fev/02 mar/02 Mês Figura 4 Histgrama d DEC abr/02 mai/02 jun/02 jul/02 ag/02 Inter.N.Prgr.Mensal Padrã Mensal 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 set/01 ut/01 nv/01 dez/01 jan/02 fev/02 mar/02 abr/02 mai/02 jun/02 jul/02 ag/02 Figura 5 Histgrama d FEC Inter.N.Prgr.Mensal Padrã Mensal Relaçã entre DEC e FEC d circuit, cm a meta anual d DEC e FEC A relaçã entre DEC e FEC d circuit, cm a meta anual d DEC e FEC estabelecida pela ANEEL para cnjunt nde se situa circuit, é um parâmetr que indica grau de influência d circuit nas metas de DEC e FEC, e é calculad da seguinte maneira: DECcircuit R 1 = (3) DEC meta FECcircuit R 2 = (4) FEC Os histgramas de R 1 e R 2 estã exemplificads nas figuras 6 e 7. Valres maires que 1,0 u 100% definem as maires urgências nas ações de manutençã. Esclhe-se s cnjunts priritáris e a seguir pesquisa-se s circuits priritáris destes cnjunts. Utilizar históric ds últims três ans. meta Relaçã DEC Anual Apurad / Padrã Relaçã FEC Anual Apurad / Padrã % 160% 140% 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% Ta piratib a S.S.Gram a C acnde Casa Branca Barrania Cnjunts Itbi Laga Branca A.F.Barbsa Cach eira Campestrinh Venda Branca % 160% 140% 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% Tapiratiba Cacnde Barrania Casa Branca Laga Branca S.S.Gram a Cnjunts Campestrinh Itbi A.F.Barbsa Venda Branca C acheira Figura 6 Histgrama de R 1 Figura 7 Histgrama de R Taxa de falhas pr Km d circuit Este índice está relacinad cm a cnfiabilidade d circuit e é definid cm segue: TF km NFcircuit = (5) Km * t Onde, NF = númer de falhas d circuit. Km = extensã em kilmetrs de redes de distribuiçã d circuit t = períd de bservaçã 4/15

5 Recmenda-se a utilizaçã da taxa de falhas na base anual, u seja, t = 1 an. A taxa de falhas pde ser estratificada cnsiderand-se a rede primária (figura 8) e também a rede secundária de distribuiçã. Utilizand-se a técnica de Paret, selecinam-se s circuits de maires taxa de falhas pr km/an. TAXA DE FALHAS pr Km de Rede Primária Taxa de falhas anual 2,5 2 1,5 1 0,5 0 GJER 009 EJC 003 PSEC 008 PSEC 006 MDES 110 PSEC 007 PSEC 005 EJC 002 Alimentadr 2.2 INDICADORES ECONÔMICOS Figura 8 Histgrama da taxa de falhas pr km A análise ds custs permite as gerentes de manutençã efetuar suas principais esclhas. Geralmente a btençã de dads de custs é cmplexa, e as infrmações nem sempre estã facilmente dispnibilizadas para a área de manutençã. Para diminuir a cmplexidade de btençã de dads de custs, muits gerentes usam custs estimads e médis. Estes custs nã apresentam precisã, prém pdem ser utilizads para cmparar alternativas. Neste trabalh sã sugerids s seguintes indicadres: Energia vendida pel circuit O grau de imprtância ds circuits face às receitas, u seja, a energia vendida, é um imprtante índice para seleçã de circuits. A energia vendida é kwh frnecid multiplicad pela tarifa, pr classe de cliente. Pr simplificaçã, pdems adtar a tarifa média da empresa cm send única. Neste cas a energia vendida será smente a relaçã entre kwh frnecid, cm segue: kwhcircuit % E v = ( ) *100 (6) kwh cnjunt Onde, %E v = Percentual da energia vendida pel circuit em relaçã a cnjunt/ empresa kwh circuit = Ttal de kwh frnecid pel circuit n períd kwh cnjunt = Ttal kwh frnecid pel cnjunt /empresa n períd Os circuits deverã ser relacinads em rdem decrescente cnfrme %E v calculad Cust de falhas pr Km: Utiliza cust médi de falhas d circuit. É definid cm segue: Cf = Cmf * (7) Send, km TF km Onde, Cf km = Cust de falha pr km de circuit Ctf Cmf = (8) NF 5/15

6 TF km = Taxa de falhas pr km de circuit (5) Cmf = Cust médi de falhas d circuit Ctf = Cust ttal de falhas d circuit n períd NF = Númer de falhas d circuit n períd Rentabilidade d circuit R Re circuit = (9) Dm circuit Onde, R = rentabilidade d circuit Re = Receita de serviçs prestads pel circuit n períd em R$ Dm = Despesas ttais de manutençã d circuit n períd em R$ 2.3 ANÁLISE DE EQUIPAMENTOS E CAUSAS DAS FALHAS Depis de selecinad circuit priritári de interesse da manutençã, deve-se buscar menr blc dentr deste segment, visand fcalizar a manutençã para pnt chave ds prblemas, evitand assim a dispersã de investiments/ despesas. Um instrument para tal é a análise ds equipaments envlvids nas falhas, assim cm as causas e as cnseqüências das falhas. Falhas repetitivas u n mesm equipament delimitam a açã da manutençã, permitind reduzir s custs de uma intervençã Análise de equipaments Os histgramas sã elabrads a partir ds equipaments que falharam, e estratificads ainda pr causas das falhas e cnseqüências das falhas. Deve-se também cnsiderar históric de falhas a lng d temp. O gráfic da figura 16 apresenta histgrama equipaments cm mair númer de interrupções, segund critéri de Paret. O gráfic da figura 17 apresenta históric de interrupções a lng d temp d equipament selecinad. Figura 16 Númer interrupções equipaments Figura 17 Históric interrupções equipament Análise das causas Na análise das causas, s histgramas sã elabrads a partir da causa das falhas, e estratificads ainda pels equipaments envlvids e as cnseqüências das falhas. 6/15

7 N exempl apresentad nas figuras 18 e 19, a causa cnexã flgada se mstru imprtante para ser investigada pela engenharia de manutençã. O estud sbre a causa, desenvlvid pela CMS, mstru a necessidade de substituiçã d tip de cnectr empregad na emenda de ramais de serviç e também ds cabs da rede secundária, além da necessidade de reciclagem n treinament de atividades das equipes de camp. Figura 18 Causas de interrupções Figura 19 Históric da causa esclhida 3. APLICAÇÕES NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO Várias ações fram implementadas na CMS Energy, decrrente da análise e pririzaçã de circuits utilizand-se indicadres de qualidade e de cnfiabilidade, que estã descritas a seguir. Para suprte na elabraçã das análises e pririzaçã de circuits, fi criad sistema cmputacinal SAOM Sistema de Análise de Ocrrências para a Manutençã, sftware desenvlvid em ambiente windws, e integrad cm sistema de infrmações crprativ da CMS Energy (figura 9). Figura 9 Tela de entrada d SAOM 3.1 REVITALIZAÇÃO DE CIRCUITOS DE DISTRIBUIÇÃO Cnsiste na esclha de um circuit pilt para a implementaçã de um plan de ações para sluçã ds principais prblemas identificads na rede primária e secundária de distribuiçã, decrrente da análise ds circuits, para psterir disseminaçã na empresa. 7/15

8 Esta metdlgia fi empregada pela CMS Energy durante desenvlviment de prjet de P&D n cicl , em cnjunt cm a Universidade Mackenzie, visand a reduçã d FEC e d DEC. Para aplicaçã ds estuds, fi esclhida a empresa CJE Cmpanhia Jaguari de Energia. A análise ds indicadres de desempenh desta empresa btids da base de dads de crrências na rede de distribuiçã, selecinu circuit Alimentadr CESP 007 (figura 10) para servir de pilt para desenvlviment da técnica Revitalizaçã de Circuits de Distribuiçã. Figura 10 Histgrama d númer de crrências pr alimentadr fnte SAOM A avaliaçã ds relatóris estatístics d Alimentadr CESP 007 permitiu verificar, tant na rede secundária cm na rede primária, uma significativa influência da vegetaçã e de descargas atmsféricas n desempenh da rede (figura 11). A análise estratificada d Alimentadr CESP 007, pr equipament, indicu a área ds transfrmadres 522 e 523 e chave seccinadra 200 cm as mais prblemáticas, e cnfirmu a influência d mei vegetal, (Figuras 12 e 13). Efetuu-se entã uma inspeçã visual em alguns trechs d circuit que apresentavam crrências mais significativas e psterirmente prcedeu-se análise da situaçã verificada n camp e elabru-se um plan de ações. PRINCIPAIS CAUSAS DE INTERRUPÇÕES ALIM 07 JAGUARIUNA - OUT/2001 A JUN/ FR E Q UE N C IA M. Ambiente Vegetal Prgramada Melhria Outras causas Prg. M. Crretiva Prg. M. Preventiva Outrs cmpnentes CAUSAS Falha transfrmadr Albarament pste Fis Partids Falha humana Figura 11 Histgrama das causas de interrupções n Alimentadr CESP 007- Fnte SAOM 8/15

9 CAUSAS DE INTERRUPÇÕES NO TRAFO 522 Out/2001 a Jun/ F R E Q U Ê N C I A TRAFOS COM MAIOR NÚMERO DE INTERRUPÇÕES OUT/01 A JUN/02 FREQUÊNCIA N. IDENTIFICAÇÃO Mei ambiente vegetal 40 - Outras causas CAUSAS 33 - Falha d transfrmadr 91 - Causa nã identificada Figura 12 Númer de interrupções em trafs Figura 13 Causas falhas n traf 522 A sluçã encntrada para eliminaçã deste prblema, fi a instalaçã imediata de espaçadres de PVC n trech de rede secundária ds equipaments T522, T523 e C200, que fi identificad cm a área d cndmíni Sta Helena em Jaguariúna. Uma vez cmprvad benefíci na reduçã d FEC e d DEC para circuit pilt, fi preparad e frnecid um treinament teóric-prátic para as equipes de manutençã da empresa (figura 14), e cnseqüentemente, a açã instalaçã de espaçadres na rede secundária cm a rede energizada, fi estendida para tds s circuits da CMS Energy (figura 15). Figura 14 Treinament na CMS Figura 15 Instalaçã de espaçadres 3.2 ANÁLISE DETALHADA DE INTERRUPÇÕES (ADI) CURTO-CIRCUITO NA REDE 34,5 e 11,95 kv A análise detalhada de interrupções imprtantes pssibilita ações preditivas da manutençã, de frma a evitar falhas. Cm exempl, é apresentada uma ADI realizada na CMS, cm segue: N dia 06/09/03 às 7:40 crreu desligament simultâne ds disjuntres ds alimentadres de 34,5 kv e de 11,4 kv, ambs riunds da mesma Subestaçã 138 kv situada próxima da AMBEV, tend cm característica cmum estarem instalads na mesma psteaçã em uma distância aprximada de 1,5 km a partir da subestaçã (figura 16). Na casiã ds events, nã fi pssível determinar a causa ds desligaments simultânes, tend em vista que após a inspeçã na rede nada fi encntrad. 9/15

10 Figura 16 Circuits 34,5 e 11,95 kv N dia 07/09/03 às 11:21 crreu desligament autmátic d disjuntr d alimentadr 006 de 11,4 kv da subestaçã CTEEP, sem sucess n religament autmátic. Ocrreu também simultaneamente desligament d alimentadr 003 de 34,5 kv da Subestaçã AMBEV, e desligament d disjuntr geral da Subestaçã de 34,5 kv. O religament d disjuntr geral de 34,5 kv fi manual. Após inspeçã na rede de distribuiçã fram encntradas várias pipas cm rabilas metalizadas, n bairr Rseira de Cima, envlvend alimentadr 006 de 11,4 kv da SE CTEEP e alimentadr 003 de 34,5 kv da SE AMBEV. Após estud d fenômen realizad pela Universidade Mackenzie, cncluiu-se ser pssível que cndutr da rede de 34,5 kv ter-se alngad durante a passagem da sbrecrrente de defeit atingind circuit de 11,4 kv nde s distanciaments nã fssem suficientes para permitir aument da flecha crrespndente. Após a abertura definitiva d disjuntr, s cndutres vltam praticamente à sua psiçã nrmal. As cnsiderações finais d relatóri preparad pela Universidade Mackenzie fram as seguintes: Há indicações de que as causas ds desligaments fram as pipas enrscadas n alimentadr 003 de 34,5 kv da SE AMBEV e n Alimentadr 006 de 11,4 kv da SE CTEEP; Há indicações de que alngament ds cndutres d alimentadr 003 de 34,5 kv da SE AMBEV tenha causad curt circuit n alimentadr 003 de 11,4 kv, devid à prximidade entre elas em algumas estruturas. Efeits eletrdinâmics devids às altas crrentes de curt circuit pdem também ter cntribuíd para a abertura ds arcs iniciais. Recmendações d relatóri: Efetuar uma inspeçã a lng ds alimentadres que utilizam a mesma psteaçã, quant as afastaments mínims entre elas, e prvidenciar a sua crreçã quand necessári; Efetuar a inversã ds jumpers das estruturas de encabeçament cm bjetiv de se aumentar a distância entre as linhas (figura 17). Para prevenir que crra curt circuit devid a aument das flechas, pipas enrscadas, vandalism, etc, entre alimentadres diferentes de mesma tensã nminal, riunds da mesma 10/15

11 SE e que estejam instalads na mesma psteaçã, recmendu-se que faseament d circuit superir tenha a mesma crrespndência de faseament d circuit inferir. Figura 17 Jumpers das estruturas de encabeçament 3.3 ESTUDO DE ALTERNATIVAS COM BASE NA VARIAÇÃO DO DEC E FEC Este trabalh desenvlvid pela Universidade Mackenzie em cnjunt cm a CMS, cnsiste de um sftware que calcula DEC e FEC para uma determinada cnfiguraçã d sistema elétric. Os dads básics para s cálculs sã as taxas de falhas pr km (permanentes, transitórias e prgramadas), s temps de restabeleciment médis para cada tip de falha e a cnfiguraçã d sistema elétric. Tal estud permite quantificar s benefícis cm a reduçã d DEC e FEC, btids cm as seguintes ações: Instalaçã adequada de equipaments de prteçã (chaves, religadres) Manutençã preventiva ds circuits (reduçã da taxa de falhas permanente pr km). Ex. Pda de árvres, utilizaçã de spacer cable, etc.. Trabalhs em redes energizadas (reduçã da taxa de falhas prgramadas pr km) Instalaçã de pára-rais, isladres de mair NBI, melhria d aterrament (reduçã da taxa de falhas transitórias pr km) O exempl apresentad a seguir mstra s benefícis auferids cm a instalaçã de um religadr em um lcal adequad de um circuit Exempl Estud de alternativas Cnsiderand um dad circuit cnfrme a figura 18, cm s indicadres de desempenh apresentads pelas tabelas 1 e 2, deseja-se analisar as alternativas I e II, que envlvem diferentes cnfigurações das prteções deste circuit. 11/15

12 CONS CONS 2 km 8 km km 3 km 5 km 3 km 2 km CONS 5 km 5 km 8 40 CONS 9 20 CONS Figura 18 Cnfiguraçã básica d Circuit Tabela 1 Taxas de falhas d circuit ( dads médis da regiã) Dads Básics de Interrupções TIPO Falhas/kmxan Permanentes 0,3 Transitórias 4 Prgramadas 0,2 Tabela 2 - Dads de interrupções pr trech d circuit Quantidade de interrupções pr an Trech Cmpriment (km) Permanente Transitória Prgramada Ttal ,6 8 0, ,9 12 0,6 13, ,6 8 0, , , ,9 12 0,6 13, ,6 8 0, , , , , ,4 32 1, Alternativa I Análise d DEC e FEC cm disjuntr de saída da SE dtad de relés de sbrecrrente e de religament, e chaves-fusíveis ns ramais, pnts 2, 5 e 6 A figura 19 mstra a cnfiguraçã da alternativa I, send s temps de restabeleciment apresentads na tabela 3 e s resultads btids na tabela CONS CONS 2 km 8 km 1 2 km 2 3 km 5 km 3 km 2 km CONS 5 km 5 km 8 40 CONS 9 20 CONS Figura 19 Circuit alternativa I 12/15

13 Tabela 3 Temps de restabeleciment alternativa I Trech PERM TRANS PROG Tabela 4 Determinaçã d DEC e FEC - Alternativa I DURAÇÃO Num Num TRECHO PERM TRANS PROG TOTAL Interrup Cnsum T I C C x T C x I ,4 0 1,2 3, ,6 0 1,8 5,4 1, ,4 0 1,2 3, , ,6 0 1,8 5,4 1, ,4 0 1,2 3, , ,5 22, , ,5 22, , ,8 213, , ,15566 A partir das taxas de falhas pr km (tabela 1) e da cnfiguraçã esclhida (figura 19), sftware multiplica de frma rdenada as tabelas 2 e 3, e btém a tabela 4. N cas da alternativa I bteve-se: DEC = 40,42 hras e FEC = 10,15 interrupções Alternativa II Análise d DEC e FEC d circuit cm disjuntr de saída da S/E dtad de relés de sbre crrente e religament, chaves-fusíveis em tds s ramais (pnts 2,5 e 6) e religadr n inici d trech 3-5 que alimenta a cidade de 500 cnsumidres. A figura 20 mstra a cnfiguraçã da alternativa II, send s temps de restabeleciment apresentads na tabela 5 e s resultads btids na tabela CONS CONS 2 km 8 km 1 2 km 2 3 km 5 km 3 km 2 km CONS religadr 5 km 5 km 8 40 CONS 9 20 CONS Figura 20 Circuit alternativa II 13/15

14 Tabela 5 Temps de restabeleciment alternativa II Trech PERM TRANS PROG Tabela 6 Determinaçã d DEC e FEC - Alternativa II DURAÇÃO Num Num TRECHO PERM TRANS PROG TOTAL Interrup Cnsum T I C C x T C x I ,4 0 1,2 3, ,6 0 1,8 5,4 1, ,4 0 1,2 3, , ,6 0 1,8 5,4 1, ,4 0 1,2 3, , ,5 22, , ,5 2, ,8 0 4,8 21, , , A partir da taxa de falhas pr km (tabela 1) e da cnfiguraçã esclhida (figura 20), sftware multiplica de frma rdenada as tabelas 2 e 5, e btém a tabela 6. N cas da alternativa II bteve-se: DEC = 20,78 hras e FEC = 5,42 interrupções. Verifica-se prtant cm a reduçã d DEC e FEC da alternativa I para a alternativa II, s benefícis auferids cm a instalaçã de um religadr em lcal aprpriad. 5. CONCLUSÃO A pririzaçã técnic-ecnômica ds circuits para a manutençã truxe clars benefícis para a CMS Energy, dirigind s recurss humans e financeirs da empresa para s trechs da rede de distribuiçã que mais necessitavam, evitand a dispersã de esfrçs, que tradicinalmente é uma dificuldade da manutençã. As ações de revitalizaçã de circuits, decrrente destas análises, também permitiram a implantaçã imediata nas empresas da CMS Energy, de váris prcediments cm cnseqüente reduçã d FEC e DEC. A melhria cntínua d DEC e FEC das empresas demnstra acert das diretrizes de peraçã e manutençã que vem send implementadas. A tabela 7 a seguir mstra a evluçã ds índices de desempenh das empresas da CMS. 14/15

15 Tabela 7 DEC e FEC das empresas da CMS Energy CPEE CSPE CJE CLFM An DEC FEC DEC FEC DEC FEC DEC FEC ,71 12,77 17,42 16,63 12,37 9,48 7,4 9, ,46 7,94 8,59 6,85 4,19 4,73 8,2 7,25 Cm exempls de ações implementadas em funçã desta metdlgia, pdem ser relacinads: a) Utilizaçã de Espaçadres de PVC Cm s seguintes benefícis: Reduçã de interrupções na baixa tensã (melhria d DEC e d FEC), dispnibilizaçã das equipes de plantã para utras atividades, reduçã da crrência de cabs partids (aument da segurança), reduçã da queima de transfrmadres, reduçã da queima de aparelhs ds cnsumidres (durante curt crrem sbretensões ns cnsumidres), reduçã na queima de els fusíveis (a queima de um só el prvca subtensões em alguns trechs da rede, pdend causar falhas ns equipaments ds cnsumidres). b) Implantaçã de metdlgia e sftware para estimativa da reduçã d DEC e FEC Cm mensuraçã ds seguintes benefícis: Utilizaçã de trabalhs em linhas energizadas; Utilizaçã de redes cmpactas; Utilizaçã de religadres a lng das linhas; Instalaçã de párarais, melhria de aterraments e aument d NBI. c) Estud da substituiçã de cnectres na rede distribuiçã e ramais de ligaçã. d) Padrnizaçã de trabalhs cm a linha energizada. e) Implantaçã de sftware SAOM Sistema de Análise de Ocrrências para Manutençã, integrad cm sistema crprativ da CMS Energy - Brasil. 6. BIBLIOGRAFIA [1] F. Mnchy, A Funçã Manutençã, Editra Durban, [2] J. A. Cipli, Engenharia de Distribuiçã, Editra Qualitymark, 1993, capitul 7 [3] Eletrbrás, Infrmaçã Técnica CMD Centr de Manutençã da Distribuiçã [4] Abradee, relatóri técnic CODI SCOM 18-01, 18-02, 18-03, e 21-02, referentes à Turmas, Ferramentas e Viaturas de Manutençã [5] A. K. Pint, artig técnic Manutençã Nvs Rums para An 2000, Abraman [6] M. Y. Shibasaki, artig técnic Gerenciament da Manutençã, Abraman [7] R. Esdras, PQUEN Prgrama de Qualidade na Engenharia de Manutençã [8] L. M. Pitt, Manutençã Preditiva Implantaçã e Resultads btids [9] IEEE, Applied Reliability Assessment in Electric Pwer System, /15

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