ESGOTAMENTO SANITÁRIO REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESGOTAMENTO SANITÁRIO REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS"

Transcrição

1 ESGOTAMENTO SANITÁRIO REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1/22

2 OBJETO A presente Especificação Técnica constitui, juntamente com a planta geral do Campus com sua locação da rede e perfis do terreno, elemento fundamental para o cumprimento das metas estabelecidas pela Universidade Federal do Vale do São Francisco, na execução dos serviços de Esgotamento sanitário e distribuição da água para as edificações do Campus de Ciências Agrárias, Petrolina-PE. A elaboração deste trabalho teve como parâmetros as informações contidas nos diversos projetos, assim como as recomendações das Normas Técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Embasado tecnicamente nos documentos acima citados, este trabalho visa estabelecer as diversas fases da obra, desenvolvendo uma metodologia para execução de certas atividades ou etapas da construção e também definir os materiais a serem empregados ou utilizados, garantindo-se um meio de aferir os resultados obtidos, assegurar um controle permanente e o melhor padrão de qualidade. Todos os serviços deverão ser executados segundo estas ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS, bem como as especificações, metodologia e materiais descritos nos projetos executivos. Será sempre suposto que as ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS são de total conhecimento da empresa encarregada da construção. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Caberá ao CONSTRUTOR todo o planejamento da execução das obras e serviços, nos seus aspectos administrativo e técnico, devendo submetê-lo, entretanto, a aprovação prévia da fiscalização. A obra de construção será executada de acordo com os projetos e especificações fornecidos e/ou solicitados. No caso de divergências entre os projetos e as especificações, serão adotados os seguintes critérios: execução. Em caso de omissão das especificações prevalecerá o disposto no projeto de Em caso de discrepância entre o disposto no projeto de execução e nas especificações, prevalecerão estas últimas. Quando a omissão for do projeto de execução prevalecerá o disposto nas especificações. Os projetos complementares prevalecerão sobre o de execução no caso de discrepâncias. Em casos especiais os critérios acima estabelecidos poderão ser alterados durante a execução da obra, mediante prévio entendimento entre a CONTRATADA e a CONTRATANTE, entendimento este cujas conclusões deverão ser expressas por escrito. 2/22

3 As ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS só poderão ser modificadas, com autorização por escrito, emitida pela FISCALIZAÇÃO e concordância dos autores do projeto. Os serviços omitidos nestas ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS, e/ou nos projetos somente serão considerados extraordinários, quando autorizados por escrito. A inobservância da presente ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS e dos projetos, implica na não aceitação parcial ou total dos serviços, devendo ao Construtor refazer as partes recusadas sem direito a indenização. Nenhum trabalho poderá ser iniciado sem que exista na obra um Livro de Ocorrência com um mínimo de 50 (cinqüenta) folhas fixas numeradas, intercaladas de pelo menos uma folha serrilhada, que se destina aos relatórios de fiscalização, anotações, modificações e qualquer tipo de solicitação tanto da FISCALIZAÇÃO como da CONTRATADA. O uso de material similar, somente será permitido quando inexistir comprovadamente o material ou marca previstos nas especificações. Neste caso os materiais devem ser apresentados com antecedência a FISCALIZAÇÃO para a competente autorização, a qual será dada por escrito em Ofício ou no Livro de Ocorrências. Os projetos executivos de Arquitetura, Orçamento Quantitativo foram elaborados sob responsabilidade direta da Universidade Federal do Vale do São Francisco. A CONTRATADA, ao aceitar os projetos, assumirá a única e irrecusável responsabilidade pela execução, salvo se comunicar por escrito sua inexeqüibilidade parcial ou total. Nesta hipótese deverão apresentar a FISCALIZAÇÃO as modificações necessárias, as quais serão examinadas pela UNIVASF, antes de sua execução. Será procedida periódica remoção de entulho e detritos que venham a se acumular no decorrer das obras. Todo o transporte de entulho correrá às expensas da Empresa Contratada e deverá atender às normas determinadas pela Administração da UNIVASF. Ficarão a cargo exclusivo da Empresa contratada todas as providências correspondentes às instalações provisórias da obra, tais como instalações destinadas a depósitos de materiais e ferramentas, oficinas e escritórios. Caberá também à Empresa contratada o fornecimento de todo o material, mão-de-obra, ferramentas, equipamentos, maquinário, entre outros, necessários para que todos os trabalhos sejam desenvolvidos com segurança e qualidade. Os serviços a serem executados deverão obedecer às presentes especificações e quaisquer alterações nas mesmas, se necessárias, somente poderão ser feitas mediante consulta prévia, por escrito, à Fiscalização da UNIVASF. A execução de qualquer serviço deverá obedecer às prescrições contidas na ABNT, bem como às recomendações e prescrições do fabricante para os diversos materiais. Todos os materiais a serem empregados nos serviços deverão ser de primeira qualidade, sendo recusados pela Fiscalização materiais não especificados. Os serviços imperfeitos deverão ser prontamente refeitos às expensas da Empresa contratada. A contratada será responsável por danos causados a terceiros, com a reparação dos estragos por ventura causados ao imóvel e seus bens, usando-se para tal de materiais iguais ao danificados e mão-de-obra especializada. A contratada se obrigará a cumprir as exigências dos Órgãos públicos e da Administração da Universidade, com relação à apresentação dos projetos de instalações e estruturas, porventura exigidos. A contratada se obrigará a cumprir as exigências da Administração da Universidade com relação ao desenvolvimento de obras, tapumes, permanência de pessoal, horários de trabalho, entrada e saída de materiais e entulhos, etc. A retirada de entulhos e materiais porventura já existentes no local da obra ficará ao encargo da Contratada, com a devida presteza, de modo a não atrasar a execução dos serviços especificados. No caso de materiais utilizáveis, os mesmos serão removidos para local a ser determinado pela UNIVASF. 3/22

4 A contratada não poderá sub-empreitar a terceiros a totalidade dos serviços, podendo, entretanto, fazê-lo parcialmente. Continuará, porém, a responder direta e exclusivamente perante a UNIVASF. Qualquer detalhe técnico porventura omisso nas presentes especificações e plantas serão solucionados sempre dentro das normas técnicas construtivas usuais e dentro do bom senso executivo, a critério da fiscalização da UNIVASF. Correrão exclusivamente por conta da CONTRATADA todas as despesas com relação à construção, manutenção e administração dos canteiros de obra e acampamento. A CONTRATADA providenciará às suas expensas e manterá até a entrega definitiva da obra, em condições e local indicados pela FISCALIZAÇÃO, placa de construção em chapa galvanizada, conforme normas e modelo fornecido. A CONTRATADA será responsável pela manutenção da ordem nas áreas de sua responsabilidade, mantendo serviço de vigilância no canteiro de obra, até a conclusão do contrato. Em hipótese alguma a CONTRATANTE responderá por eventuais danos ou perdas de materiais e equipamentos da CONTRATADA que venham a ocorrer no canteiro de obra SERVIÇOS PRELIMINARES Licenças, Taxas e Seguros. Serão de inteira responsabilidade da CONTRATADA os pagamentos da taxas pertinentes e aprovação dos projetos e registro da obra junto aos órgãos competentes. Fornecimento e Assentamento de Placa da Obra Será responsabilidade de a CONTRATADA providenciar a afixação da placa de obra em chapa galvanizada, confeccionada a partir do modelo fornecido pela Universidade (3,00 x 2,00m). Barracão de obra A contratada deverá preparar em local adequado, barracão/escritório provisório completo de banheiro e lavatório para uso da administração/fiscalização. O escritório deverá ser claro, arejado e possuir área compatível com o volume dos trabalhos. Deverá prever espaço para depósito de materiais, refeição do pessoal e banheiros de uso coletivo. Consideram-se como condição básica para instalação do canteiro, a disponibilidade de água potável e a disposição de esgotos sanitários em fossa séptica. Cuidados deverão ser adotados para evitar represamento e empoçamento de água que produza áreas insalubres naturais, causa de proliferação de mosquito e outros vetores. Projeto executivo O detalhamento dos Projetos Executivos a serem desenvolvidos pela Contratada deverá seguir as diretrizes gerais definidas pelos Projetos Básicos, dos quais as presentes especificações são partes integrantes. Os Projetos Executivos se constituem num conjunto de elementos necessários e suficientes à execução completa das obras, de acordo com as normas pertinentes da ABNT. Faz parte do escopo dos Projetos Executivos a aprovação dos mesmos junto aos órgãos competentes. Todos os Projetos Executivos deverão ser previamente plotados e submetidos à apreciação da Fiscalização da UNIVASF para que sejam analisados, e não havendo óbices, 4/22

5 sejam aprovados. A versão final dos projetos, após aprovados e registrados no CREA, deverão ser entregues à fiscalização em meio magnético no formato dwg, bem como plotados em papel sulfite no formato padronizado pela ABNT A2, devendo estar devidamente assinados pelo seu responsável técnico e acompanhados pela sua correspondente ART quitada. 2.0 ADMINISTRAÇÃO DA OBRA Despesa com pessoal Todos os custos relacionados à Administração local do serviço, como horas do engenheiro, técnicos e de encarregado(s), segurança, entre outros, deverá ser considerados neste item. A administração do serviço devera contar necessariamente com dedicação total e em período integral de pelo menos um técnico e um engenheiro por meio período para o acompanhamento das atividades/serviços e de um encarregado experiente em período integral responsável para o acompanhamento das atividades/serviços. Medicina e Segurança do Trabalho Englobam as ações necessárias para o atendimento a exigências legais, federais e distritais, além daquelas constantes nas presentes especificações, referentes à Medicina e Segurança do Trabalho. Para todos os fins, inclusive perante a FISCALIZAÇÃO, a CONTRATADA será responsável, por todos os trabalhadores da obra, incluindo os ligados diretamente a eventuais subempreiteiros. Todos os trabalhadores deverão estar uniformizados e munidos dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) exigidos para cada tipo de atividade como botas, capacetes, luvas, óculos, entre outros. Faz parte desse item toda a sinalização, barreiras, e demais Equipamentos de Proteção Coletiva, exigíveis por norma, que visem preservar a segurança dos empregados e a de terceiros. Cabe a CONTRATADA responsabilizar-se pelo cumprimento das NRs Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho Nº 4, 7 e 18, bem como as demais NRs aplicáveis a medidas preventivas de acidentes de trabalho REDE COLETORA CONDOMINIAL Locação da obra A locação e o acompanhamento topográfico de obras de esgotamento sanitário, consiste nos serviços de locação de redes e emissários de esgoto e na pesquisa de interferências que possam ocorrer nos pontos onde serão locadas as unidades do sistema. A contratante, sempre que possível, fornecerá marcos de apoio aos serviços referenciados ao nível do mar (RN) que terão como origem um ponto onde as obras serão executadas. Caso constate posteriormente, quando da apresentação do trabalho, a existência de uma referência de nível (RN) mencionada e não utilizada, as cotas altimétricas deverão ser refeitas com a altitude da RN oficial. Serão deixadas referências de nivelamento (PS s) ao longo do trecho que deverão ficar materializados com marcos de concreto e deverão ser locados na planta essas referências (PS s). A contratada deverá definir no campo os pontos representativos das singularidades da rede (poços de visita, terminais de inspeção e limpeza, caixas de passagens etc...) Deverão ser desenvolvidas linhas com estaqueamento de 20 em 20m acompanhando o caminhamento previsto em projeto, onde a rede será implantada. Será tolerado um erro máximo de 12mm x a raiz quadrada de K, onde K é o número de quilômetros da linha nivelada. Quaisquer discrepâncias entre o projeto e os dados levantados ou verificados em campo deverão ser avaliadas pela fiscalização e pela equipe de topografia da contratante/contratada, que poderão ao seu critério dirimir as eventuais dúvidas ou propor novas alternativas de execução. 5/22

6 Limpeza mecanizada do terreno Esse serviço deverá ser executado de modo a deixar completamente livre, não só a área do canteiro e o trecho da obra, como também os caminhos necessários ao transporte de equipamentos e materiais diversos. Constarão de desmatamento, capinação, destocamento e derruba de árvores que possam prejudicar os trabalhos de construção. Será de responsabilidade da contratada, o transporte do material proveniente da limpeza para locais aprovados pela fiscalização. Sinalização Só será permitida a abertura de vala, em trechos de circulação de veículos pessoas e mediante a adequada sinalização do local ou autorização da fiscalização. A contratada deverá colocar, no local da obra e em cada frente de trabalho, sinalização adequada e eficiente, constituída de placas, cavaletes e bandeiras vermelha. Sempre que necessário, a critério da fiscalização, deverá ser colocadas sinalizações a diferentes distâncias das frentes de trabalho, com advertência aos veículos e pessoas. Durante a noite, se necessário, serão instaladas e mantidas acesas lâmpadas vermelha e outros avisos luminosos em cada cavalete ao longo do trecho. Escavação O processo a ser adotado na escavação dependerá da natureza do terreno, sua topografia, dimensões e volume a remover, visando sempre o máximo rendimento e economia. As escavações deverão se executadas com cautelas indispensáveis à preservação da vida e da propriedade. Antes de iniciar as escavações, a contratada deverá ter feito a pesquisa de interferência, para que não sejam danificados quaisquer tubos, caixas, cabos, postes e outros elementos ou estruturas existentes que estejam na área atingida pela escavação ou afetada de qualquer forma por esta. Quando necessário, os locais escavados deverão ser adequadamente escorados, de modo a oferecer segurança aos operários. Para efeito de classificação os materiais escavados serão agrupados em 03 categorias: 1ª categoria: Materiais que possam ser escavados, sem uso de explosivos, com ferramentas manuais (pá, enxada, enxadeco ou picareta) ou com trator com lâmina e equipamento escavo-transportador. Compreende os materiais vulgarmente denominados terra e moledo, abrangendo, entre outros terra em geral, argila, areia, cascalho solto, xistos, grés mole, seixos e pedras com diâmetro inferior a 0,15m, piçarra e rochas em adiantado estado de decomposição. 2ª categoria: Materiais que só possam ser extraídos manualmente com o auxílio de alavancas, cunhas, cavadeiras de aço e com rompedores pneumáticos; mecanicamente com trator dotado de escarificador e lâmina, através de constante escarificação pesada; ou com uso combinado de explosivos, máquinas de terraplenagem e ferramentas manuais. Compreende os materiais vulgarmente denominados de pedra solta e rocha branda abrangendo entre outros, seixos e pedras com diâmetro superior a 0,15m e volume inferior a 0,50m³, rochas em decomposição e as de dureza inferior a do granito. 3ª categoria: Materiais que só possam ser extraídas com o emprego de equipamento de perfuração e explosivos. Compreende os materiais vulgarmente denominados de rocha dura, englobando, entre outros, blocos de pedra de volume superior a 0,50m³, granito, gneiss, cienito, grés ou calcáreos duros e rochas de dureza igual ou superior ao granito. As escavações em rocha deverão ser executadas por pessoal habilitado, principalmente quando houver necessidade do emprego de explosivos. Nas escavações com utilização de explosivos deverão ser tomadas, pelo menos, as seguintes precauções: O transporte e a guarda dos explosivos deverão ser feitos obedecendo às prescrições legais que regem a matéria; 6/22

7 As cargas de minas deverão ser reguladas de modo que o material por elas expelido não ultrapasse a metade da distância do desmonte à edificação mais próxima; A detonação da carga explosiva deverá ser precedida e seguida dos sinais de alerta; A carga das minas deverá ser feita somente quando por ocasião de ser detonada e jamais na véspera e sem a presença do encarregado do serviço devidamente habilitado; As detonações não poderão ser feitas em horas que perturbem o andamento das aulas e rotinas do Campus, ou de acordo da a fiscalização. Não será considerado pela fiscalização, qualquer excesso de escavação, fora dos limites pela mesma tolerados. Só serão considerados nas medições os volumes realmente escavados, com base nos elementos constantes da ordem de serviço correspondente. Quando a profundidade da escavação ou tipo de terreno puder provocar desmoronamentos, comprometendo a segurança dos operários, serão feitos escoramentos adequados. O eixo das valas corresponderá rigorosamente ao eixo do tubo sendo respeitados os alinhamentos e as cotas indicadas na ordem de serviço, com eventuais modificações autorizadas pela fiscalização. A extensão máxima de abertura de vala deve observar as imposições dos locais de trabalho, tendo em vista o movimento de veículos e pessoas e o necessário à progressão contínua da obra. Quando o material do fundo da vala permitir o assentamento sem berço, deverão ser produzidos rebaixos, sob cada bolsa ou luva de sorte a proporcionar o apoio da tubulação sobre o terreno, em toda a sua extensão. O material escavado deverá ser colocado, de preferência, em um dos lados da vala, a pelo menos 0,50m de afastamento dessas, permitindo a circulação de ambos os lados a escavação. Em qualquer caso, exceto nos berços especiais de concreto, a tubulação deverá ser assentada sobre o terreno ou colchão de areia, de forma que, considerando uma seção transversal do tubo, a sua superfície superior externa fique apoiada no terreno ou berço, em extensão equivalente a 60% do diâmetro externo, no mínimo. Quando for o caso, durante as escavações, os materiais de revestimentos, sub-base e base do pavimento, serão depositados separadamente do material comum, para que possam ser reaproveitados nas mesmas condições. Todo material escavado e não reaproveitável no reaterro das valas, deverá ser removido das vias, de maneira a dar logo que possível, melhores condições de circulação, sendo depositados em locais previamente fixados pela fiscalização. Nas redes de distribuição, a profundidade das valas deverá permitir um recobrimento mínimo de 0,60m, quando o assentamento for sob passeio e 1,00m em vias não pavimentadas. A largura da vala será igual ao diâmetro do coletor acrescido de 0,60m para diâmetros até 400mm, sendo esse acréscimo de 0,80m para diâmetros acima de 400mm. Esses valores serão adotados para profundidades até 2,00m. Para cada metro ou fração, além dos 2,00m de profundidade, a largura da vala será aumentada de 0,10m. A critério da fiscalização, a largura da vala poderá ser aumentada ou diminuída, de acordo com as condições do terreno ou em face de outros fatores que se apresentarem na ocasião. A largura das valas em rede de água deverá ser tão reduzida quanto o possível, respeitando-se, contudo um limite mínimo de D +0,30m sendo D o diâmetro da tubulação em metros. As cavas dos poços de visita deverão ter as dimensões do projeto, com acréscimo indispensável à colocação do escoramento, quando este for necessário. Escoramento de valas Far-se-á uso de escoramento, sempre que os taludes das valas forem constituídos de solo passível de desmoronamento, ou tratar-se de profundidades que possam comprometer a segurança dos operários, a critério da fiscalização. Poderão ser empregados os seguintes tipos de escoramento: 7/22

8 Contínuo, com o emprego de pranchões, de madeira ou metálico, a cobrir inteiramente as paredes da vala. O contraventamento será executado por meio de longarinas em ambos os lados, devidamente presas em estroncas transversais; Descontínuos, também denominado simples, empregando-se os mesmos materiais citados na alínea anterior, diferindo apenas na disposição de tábuas, que serão colocadas na direção vertical ou horizontal, distanciadas entre si, de no máximo 1,00m. O escoramento contínuo deverá ser usado em casos em que o terreno não apresentar estabilidade suficiente, como argilas moles, solos arenosos e/ou na presença de água, ou quando a profundidade da escavação for superior a 3,00m. A superfície lateral será de pranchas (em madeira 5cm de espessura, ou metálicas com espessura devidamente dimensionada) do fundo da vala ultrapassando 0,20m do nível do terreno. As pranchas estarão encostadas umas as outras, travadas horizontalmente por longarinas em toda a sua extensão e contraventadas com peças de madeira (linhas, estroncas etc...) espaçadas de, no máximo 1,35m na horizontal, e 1,00m na vertical. O escoramento descontínuo apenas podem ser usados em valas de profundidade máxima de 3,00m. A superfície lateral será de pranchas (em madeira 5cm de espessura, ou metálicas com espessura devidamente dimensionada) do fundo da vala ultrapassando 0,20m do nível do terreno. As pranchas podem ser espaçadas umas das outras em até 0,30m, travadas horizontalmente por longarinas em toda a sua extensão e contraventadas com peças de madeira (linhas, estroncas etc...) espaçadas de, no máximo 1,35m na horizontal, e 1,00m na vertical. Em ambos os casos, o escoramento deverá ser retirado cuidadosamente, à medida que a vala ou escavação estiver na fase de reaterro e compactação. Colchão de areia É constituído pelo material disposto no fundo da vala, a fim de que a tubulação assentada resista melhor aos esforços externos atuantes sobre ela. O tipo de lastro para assentamento das tubulações deverá ser definido no projeto específico, ou então, pela fiscalização, em função do tipo de solo, cargas atuantes e tipo de tubulação (rígida, semi-rígida, flexível). O material a ser disposto no fundo da vala será terra isenta de pedras ou areia. Depois de devidamente apiloado manualmente formando uma camada de 0,10m para terreno sem rocha e 0,20m para terreno com rocha, é que a tubulação poderá ser assentada. Se o material proveniente da escavação não se prestar para este tipo de lastro, deverá ser utilizado material de empréstimo, de acordo com a grnaulometria exigida em projeto, ou pela fiscalização. Transporte, recebimento e manuseio de tubos e conexões Os serviços serão executados de acordo com a presente especificação e segundo as recomendações da ABNT. Em todas as fases do transporte, inclusive manuseio e empilhamento, deverão ser tomadas medidas especiais para evitar choques e atritos que afetem a integridade do material. A serem recebidos na obra todos os tubos deverão ser examinados, a fim de constatar o seu perfeito estado, livre de quebras, fraturas e fissuras; desde que seja descoberto algum defeituoso, o exame dos demais será feito com o maior cuidado, na pressuposição de que a causa do dano teve ação mais ampla sobre o lote do material. Os tubos defeituosos serão anotados a tinta, e em seguida, separados dos demais. Os tubos, após seu recebimento, deverão ser empilhados horizontalmente, em local livre do movimento de veículos e de outros perigos de eventuais danos. O empilhamento dos tubos será feito em camadas, isolados entre si por sarrafos de madeira e calços, de modo a evitar deslizamento e choques violentos. A primeira camada também deverá ser apoiada sobre sarrafos. Em se tratando de tubos de ponta e bolsa, o empilhamento será disposta alternadamente, a fim de se obter melhor acomodação e estabilidade da pilha. Nos casos de tubo em PVC, será admitida altura de empilhamento máximo de 1,50m. 8/22

9 Assentamento de tubulações Esgoto A fiscalização, verificados os possíveis obstáculos à execução de cada trecho, com base nos elementos disponíveis definirá a localização exata dos poços de visita que delimitem o referido trecho, sendo nivelados pela contratada, de 10 em 10m, ou fração, os caminhamentos definidos pela localização dos poços. Por ocasião do assentamento deverão ser tomadas as seguintes precauções, entre outras: 1. Antes do assentamento, os tubos deverão ser inspecionados, retirando-se aqueles que apresentarem trincas, fissuras ou defeitos outros oriundos de fabricação; 2. Os tubos dos coletores ficarão apoiados em todo o seu comprimento no leito da vala, com juntas perfeitamente conectadas e sem sinuosidades verticais ou horizontais; 3. A descida e montagem da tubulação nas valas serão procedidas com toda cautela, empregando-se equipamentos adequados para cada etapa de serviço; 4. As juntas destinadas ao encaixe dos anéis serão previamente limpas antes da colocação dos mesmos, tomando-se todas as providências necessárias para não danifica-los na ocasião que se fizer a conexão dos tubos. Realizada a junta, deve-se provocar uma folga de no mínimo 10mm entre as extremidades, para permitir eventuais deformações, o que será conseguido, por exemplo, imprimindo à extremidade livre do tubo recém unido vários movimentos circulares. Em seguida verifica-se a posição dos anéis que devem ficar dentro da sede para isso disposto. As juntas em anéis de borracha para as tubulações em PVC e PEAD, devem ser executadas obedecendo as seguintes orientações: 1. Limpar cuidadosamente com estopa o interior da bolsa e o exterior da ponta; 2. Introduzir o anel de borracha no sulco da bolsa; 3. Aplicar o lubrificante recomendado pela fábrica, ou outro aprovado pela fiscalização, no anel de borracha e na superfície externa da ponta. Não usar óleo mineral ou graxa; 4. Introduzir a ponta chanfrada do tubo até o fundo da bolsa 5. Fazer uma marca no tubo e depois recuar 10mm. Sempre que for interrompido o trabalho, o último tubo assentado deverá ser tampado a fim de evitar a entrada de elementos estranhos. Água Para o assentamento deverão ser obedecidos os seguintes itens: 1. A descida e a montagem da tubulação na vala deverão ser procedidas com a máxima cautela, evitando-se choques com as paredes da vala e seu escoramento, utilizando equipamentos adequados a cada etapa do serviço; 2. Os tubos deverão ser assentados sempre que possível em linha reta. Deverão ser evitadas, na medida do possível as sinuosidades horizontais e verticais da rede ou adutora aprofundando-se para tal as valas ou modificando-se ligeiramente o traçado, a critério da fiscalização; 3. Os tubos deverão ficar assentes no fundo da vala em toda a sua extensão, não se admitindo apoios isolados. Desde que o projeto assim o exigir ou, a critério da fiscalização, poderão os tubos se apoiar em berços de concreto. 4. As extremidades dos tubos deverão ser tamponadas ao fim de cada jornada de trabalho ou quando houver interrupção dos serviços, evitando-se desse modo a entrada de animais ou corpos estranhos na tubulação; 5. Se houver necessidade de calçar os tubos, deverá ser feito com terra, nunca com pedras; 6. No caso de necessidade de se cortar tubos para completar trechos, o corte deverá ser perpendicular ao eixo longitudinal do tubo, devendo a ponta ser devidamente aparelhada de modo a satisfazer os requisitos de uma ponta normal e de acordo com o tipo de junta a aplicar; 7. Quando utilizados tubos de ponta e bolsa, a bolsa, preferencialmente, deverá ficar voltada contra o fluxo do líquido. 9/22

10 As juntas em tubulações de pvc deverão ser executadas obedecendo as seguintes orientações: Juntas com anel de borracha Realizada a junta, deve-se provocar uma folga de no mínimo 10mm entre as extremidades, para permitir eventuais deformações, o que será conseguido, por exemplo, imprimindo à extremidade livre do tubo recém unido vários movimentos circulares. Em seguida verifica-se a posição dos anéis que devem ficar dentro da sede para isso disposto. Para sua montagem, observar os seguintes preceitos: 1. Limpar cuidadosamente com estopa o interior da bolsa e o exterior da ponta; 2. Introduzir o anel de borracha no sulco da bolsa; 3. Aplicar o lubrificante recomendado pela fábrica, ou outro aprovado pela fiscalização, no anel de borracha e na superfície externa da ponta. Não usar óleo mineral ou graxa; 4. Introduzir a ponta chanfrada do tubo até o fundo da bolsa 5. Fazer uma marca no tubo e depois recuar 10mm. 6. Sempre que for interrompido o trabalho, o último tubo assentado deverá ser tampado a fim de evitar a entrada de elementos estranhos. Juntas soldadas Limpar as extremidades a serem soldadas com solução adequada, eliminando qualquer substância gordurosa. Tirar o brilho das extremidades a soldar com lixa de água. Colocar uniformemente adesivo nas extremidades, encaixando as por tempo suficiente ao processamento de soldagem. Na soldagem, na deverá ser feito nenhum movimento de torção no tubo para ajuste do mesmo. Assentamento de válvulas, registros e ventosas Serão instalados registros, válvulas e ventosas onde indicado em projeto, devendo ser obedecidas às especificações dos fabricantes referentes à instalação. As conexões dos registros, válvulas e ventosas com os tubos deverão ser feitas de maneira compatível e com peças adequadas ao tipo de material dos tubos. Antes da montagem das ventosas serão inspecionadas, a fim de ser verificado o livre funcionamento das bóias, através dos testes no canteiro. Ancoragem Serão executadas ancoragens em todas as curvas, derivações, registros, reduções e demais peças sujeitas a deslocamentos oriundos de esforços transmitidos pela linha em carga máxima. Salvo soluções específicas, a ancoragem será constituída por blocos confeccionados com concreto simples, armado (traço 1:3:6 com consumo mínimo de cimento de 220kg/m³ e 30kg/m³ de aço) ou ciclópico (70% de concreto com as mesmas características do item anterior e 30% de pedra de mão, devendo as pedras ficar totalmente envolvida no concreto). Poços de visita Os poços de visita serão executados nos locais indicado nas ordens de serviço e consoante às características aqui discriminadas e os detalhes fornecidos pelo projeto. Depois de regularizada a cava de fundação será distribuída, em toda sua extensão, uma camada de 0,05 cm de concreto magro no traço 1:4:8 em volume. A laje de fundo poderá ser executada em concreto simples ou armado, a critério da fiscalização, com consumo mínimo de cimento de 300kg/m³. Sobre a laje de fundo deverão ser construídas as calhas e canaletas, necessárias, em concordância com os coletores de chegada e saída. A plataforma correspondente ao restante do 10/22

11 fundo do poço deve ter inclinação de 10% para as canaletas. As canaletas e a banqueta serão revestidas em argamassa de cimento e areia 1:3, alisada e queimada a colher. O embasamento será executado até a geratriz superior externa do coletor com tijolos maciços de argamassa de cimento e areia ao traço 1:3 em volume, em forma de segmento de coroa circular cujo raio médio será o mesmo dos tubos da câmara de trabalho. A laje de concreto armado a ser colocada sobre a câmara de trabalho, terá abertura excêntrica sobre a qual será, dependendo de cada caso, assentado o tampão ou construída a chaminé de acesso. A laje deverá ser dimensionada para suportar as sobre-cargas oriundas da chaminé de acesso, tampão e reaterro, bem como carga móvel de veículos nos poços localizados nas faixas de rolamento. A chaminé de acesso será em anéis de concreto armado, de 0,60m de diâmetro interno, e demais características idênticas as dos anéis da câmara de trabalho balão. O tampão será em ferro fundido com diâmetro de 600mm e especificações de acordo com mo projeto. Deve ser construída uma escada, com degraus em aço devidamente tratado contra oxidação, para acesso a câmara de trabalho ou balão. Teste de rede de esgoto Serão realizados ensaios de estanqueidade em cada trecho do coletor compreendido entre dois poços de visita, cabendo a contratada, providenciar o fornecimento de todo material e pessoal necessário à realização desses testes, os quais somente poderão ser realizados na presença da fiscalização. Quando o nível do lençol freático for superior à cota do coletor, será tamponada a extremidade de montante do trecho de canalização a ser testado, medindo-se com auxílio de vertedor instalado na extremidade da jusante, ou qualquer outro processo que forneça igual precisão, para o interior da tubulação, de água proveniente de valas, em seu nível máximo e durante um período 10 a 15 horas, a qual, não deverá exceder 0,40l/seg. por quilômetro de tubulação. No caso de vala seca, poderá ser realizado teste de fumaça, utilizando-se forja acionada por motor para insuflar a fumaça para o interior da canalização, cujas extremidades deverão estar perfeitamente tamponadas. A fumaça poderá também ser insuflada com auxílio de equipamento de ar comprimido. Para a realização do teste de fumaça, todas as juntas deverão estar completamente descobertas, inclusive sua face inferior. A critério único e exclusivo da fiscalização, poderá ser exigidos teste com água para determinado trecho, mesmo no caso de vala seca, que será procedido vedando-se perfeitamente 11/22

12 as extremidades da tubulação, enchendo-se o trecho a testar com água através do P.V. de montante e observando-se a perda de água, que não deverá exceder 0,10 litros por dia, por centímetro de diâmetro e por metro de extensão de coletor. Teste de rede de distribuição Para facilidade de operação, os ensaios serão feitos em trechos de, no máximo, 500m de extensão. Serão realizados dois tipos de ensaios: 1. Ensaio de pressão também denominado ensaio de estabilidade, no qual é feita a verificação de eventuais falhas, entre elas, trincas de tubos, deslocamento de ancoragens; 2. Ensaio de vazamento, no qual é feita a verificação da estanqueidade da linha. Para o ensaio de pressão será adotada uma pressão 20% superior à de trabalho do trecho, no caso de rede de distribuição, de no mínimo, 50% superior a de trabalho, no caso de adutora, a qual não poderá ser superior à pressão que presidiu o dimensionamento das ancoragens nem exceder à pressão de prova dos tubos e peças especiais. Em linhas de secundária importância a critério da fiscalização, o ensaio poderá ser feito com a pressão da água disponível, sem o recurso de bomba de prova. Para o ensaio de vazamento será adotada uma pressão igual à máxima de trabalho do trecho. O ensaio de pressão, que terá duração de 01(uma) hora, obedecerá a seguinte metodologia: 1. Enche-se com água, lentamente, os trechos a serem verificados; 2. Aplica-se a pressão de ensaio, a qual será obtida por meio de uma bomba de teste; 3. Durante a realização do ensaio de pressão, serão inspecionadas todas as peças e juntas do trecho, individualmente, com a linha em carga; 4. Os defeitos porventura existentes serão reparados e repetido o ensaio no trecho. O ensaio de vazamento será realizado após o ensaio de pressão. Para esse ensaio, devese encher lentamente a tubulação com água, expelindo o ar existente na mesma. Os trabalhos de assentamento serão considerados satisfatórios se os vazamentos existentes e verificados durante o ensaio de vazamento forem inferiores ao valor fornecido pela expressão abaixo: Q=N.D P/3,292 Onde: Q = Vazamento máximo tolerado no trecho (litros / hora) N = Número de juntas D = Diâmetro da tubulação em milímetro P = Pressão de ensaio (kg/cm²) Os vazamentos serão medidos pelas vazões (volume no tempo) de água de alimentação da bomba de ensaio, para que a pressão nos trechos permaneça aproximadamente constante. Desinfecção de rede de distribuição A desinfecção somente será feita depois dos resultados satisfatórios dos ensaios de pressão e vazamento e após lavagens sucessivas da tubulação. A desinfecção, obrigatória em tubulações que se destinarem ao escoamento de água, tratada, será feita com uma solução que represente, no mínimo 50mg/l de cloro e que atue no interior do conduto durante um período de três horas. A desinfecção será repetida sempre que o exame bacteriológico assim o indicar. Reaterro de valas O reaterro de valas será feito de acordo com as linhas, cotas e dimensões mostradas nos desenhos, como especificados neste item ou a critério da fiscalização. Os serviços deverão ser executados de modo a oferecer condições de segurança as estruturas e tubulações bem como ter um bom acabamento da superfície. 12/22

13 O material para aterro será isento de pedaços de pavimentos, tocos de madeira, detritos e toda espécie de vegetação e corpos rochosos que possam danificar as instalações, equipamentos ou qualquer outro elemento. Os materiais obtidos das escavações, só serão aproveitáveis mediante autorização da fiscalização. De maneira geral, o reaterro será executado em camadas consecutivas, convenientemente apiloadas, manual ou mecanicamente, em espessura máxima de 0,20m. Tratando-se de areia, o apiloamento será substituído pela saturação da mesma, com o devido cuidado para que não haja carregamento do material. Em nenhuma hipótese será permitido o reaterro de valas, quando as mesmas contiverem água estagnada, devendo a mesma ser totalmente esgotada, antes do reaterro. Na hipótese de haver escoramento ou ensecadeira, o apiloamento do material de reaterro junto aos taludes, deverá ser procedido de modo tal a preencher completamente os vazios oriundos da retirada do prancheamento. A contratada só poderá reaterrar as valas depois que o assentamento tiver sido aprovado pela fiscalização e depois de realizados os ensaios e testes por ela exigidos. Cuidados especiais deverão ser tomados nas camadas inferiores do reaterro das valas até 0,30m acima da geratriz superior dos tubos. Esse reaterro será executado com material granular fino, preferencialmente arenoso passando 100% na peneira 3/8, convenientemente molhado, e adensado em camadas nunca superiores a 0,10m, com cuidados especiais para não danificar ou deslocar os tubos assentados, procedendo-se o reaterro simultaneamente em ambos os lados da tubulação. É estritamente proibida a compactação da ultima camada do reaterro com rodado da retroescavadeira, caminhão etc. Toda e qualquer depressão verificada posteriormente no local das valas, serão corrigidas as expensas da contratada e os materiais em sobra serão removidos imediatamente após a conclusão dos serviços no trecho. Não será permitido deixar lombadas ou leirões, acima do nível do reaterro, para garantir eventuais recalques. Ligações prediais de água As ligações prediais serão executadas após os testes de desinfecção da rede, neste caso somente serão liberadas após autorização da fiscalização. Ligações prediais de esgoto A conexão de ligação com a rede deverá configurar um posicionamento perpendicular ao alinhamento predial. 5.0 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA E LEITO DE SECAGEM Camada drenante Quanto à forma construtiva, os drenos poderão ser cegos ou com tubos, neste caso utilizando tubos dreno em polietileno de alta densidade e perfurados, instalados sob camada de material drenante de grnaulometria satisfatória, conforme indicação de projeto. As camadas drenante serão formadas em materiais diversos. A primeira camada que ficará sobre o tubo de drenagem, aplicado com suas devidas inclinações, será constituída de brita nº 4 espalhada e compactada na espessura indicada em projeto, logo depois será aplicada uma camada composta em 50% de brita nº 4 e em 50% de brita nº 3, seguindo as mesmas orientações 13/22

14 de aplicação da camada anterior. A camada de brita seguinte será composta com as britas nº 1 e nº2, na proporção de 50% de cada uma delas. Ao final das camadas de brita será aplicado um lastro em tijolo prensado, com juntas médias espaçadas em 1,5cm. A camada final será em areia grossa formando um colchão, isento de pedras, raízes e materiais estranhos. Poço em anéis de concreto O poço será executado em anéis de concreto, montados sobre laje de concreto armado com espessura de 15cm, assentados com o auxílio de caminhão guindaste, apoiados perfeitamente aprumados, sobre argamassa de cimento e areia uniformemente distribuídas sobre os anéis para perfeita vedação das juntas. A tampa deverá ser executada em concreto armado com 15cm de espessura, abertura e tampa de concreto junto a lateral dos anéis para acesso ao poço. Nesse acesso deverá ser montada uma escada em degraus fabricados em aço devidamente pintados para evitar corrosão. Estrutura de concreto A estrutura em concreto armado deverá ser executada em estrita obediência aos projetos arquitetônicos, estrutural e às normas da ABNT. A execução de qualquer parte da estrutura implicará na total responsabilidade da CONTRATADA por sua resistência, estabilidade e durabilidade. Todos os vão de portas e janelas, mesmo quando não previstos no Projeto Estrutural serão vencidos por vigas de concreto armado (vergas) em apoio de no mínimo 20 cm na alvenaria. As fundações para passagem de tubulações através de elementos estruturais deverão ser evitadas. Para as lajes e excepcionalmente para as vigas, quando inevitáveis, as furações serão previstas na forma, de acordo com as autorizações do Projetista, providenciados os reforços por ele indicados e aprovados pela FISCALIZAÇÃO. Todos os materiais constituintes do concreto deverão atender às Normas e Especificações Brasileiras referentes a cimento, agregadas, água, aditivos e adições minerais. O uso de qualquer tipo de aditivo, não previsto nas especificações da obra, estará condicionado à prévia autorização de FISCALIZAÇÃO. Os traços de concreto devem ser determinados através de dosagem experimental, de acordo com a NBR e NBR 6118, em função da resistência característica à compressão (fck) e da vida útil (durabilidade), estabelecidas pelo calculista, e da trabalhabilidade requerida. Todas as dosagens de concreto deverão especificar em sua apresentação: a resistência característica (fck) e a resistência média de dosagem aos 28 dias; a dimensão máxima característica do agregado em função da divisão mínima das peças a serem concretadas e do respectivo espaçamento da armadura; a consistência medida pelo ensaio de abatimento, (NBR NM 67); o fator água/cimento em função da resistência mecânica da durabilidade (vida útil) desejadas; a condição específica de execução de cada obra e o tipo de controle de qualidade a que será submetido o concreto; os processos que serão utilizados para a mistura, transporte, lançamento, adensamento e a cura do concreto; o tipo e a classe de resistência do cimento, a composição granulométrica e os índices físicos (massa unitária, massa específica, unidade crítica e coeficiente de enchimento) dos agregados. A dosagem não experimental somente será permitida a critério da FISCALIZAÇÃO, e de acordo com a NBR 12655, desde que atenda às seguintes exigências: consumo de cimento por m3 de concreto, não inferior a 300Kg; a proporção de agregado miúdo no volume total de agregados deve estar entre 30% e 50%; 14/22

15 a quantidade de água será a mínima compatível com a trabalhabilidade necessária. A resistência de dosagem deverá atender ao previsto na NBR A fixação do fator água-cimento na dosagem do concreto deverá atender, além da resistência de dosagem, também ao aspecto da durabilidade das peças em função do meio ambiente de exposição. Equipamento: para execução das estruturas de concreto armado a CONTRATADA deverá dispor no canteiro de obras dos equipamentos e ferramentas necessárias à mistura, transporte, lançamento, adensamento e cura do concreto em perfeitas condições de utilização. Plano de Trabalho: deverá a CONTRATADA apresentar, previamente à FISCALIZAÇÃO um plano de trabalho detalhado para a execução da concretagem, demonstrando que os tipos e quantidades de equipamentos e ferramentas disponíveis são compatíveis com a metodologia execução e com o cronograma previsto para a obra. Qualquer modificação julgada necessária no plano de trabalho, só poderá ser efetuada depois de aprovada pela FISCALIZAÇÃO. A concretagem somente pode ser iniciada após a autorização prévia da FICALIZAÇÃO, que procederá às devidas verificações das formas, escoramentos e armaduras; sem a qual o serviço ficará sujeito a uma total demolição e a nova execução, sem acarretar ônus algum para a CONTRATANTE. A critério da FISCALIZAÇÃO, não será permitida a concretagem durante a noite ou sob fortes chuvas. Durante a concretagem, se, por ocasião de chuvas, o concreto for encharcado, este deverá ser removido inteiramente. Antes de qualquer concretagem será procedida à limpeza das formas e armaduras, preferencialmente com ar comprimido e/ou lavagem com água. Antes da concretagem, as posições e vedação dos eletrodutos e caixas, das tubulações e peças de água e esgoto, bem como de outros elementos, serão verificados pelos instaladores e pela FISCALIZAÇÃO, a fim de evitar defeitos de execução nessas partes a serem envolvidas pelo concreto. Antes da concretagem deverá ser estocado no canteiro de serviço, o cimento (devidamente abrigado e estocado em pilhas inferiores a 10 sacos) e os agregados necessários à mesma, assim como também deverá se encontrar na obra o equipamento mínimo exigido pela FISCALIZAÇÃO, bem como estarem esgotadas as cavas de fundação. Os caminhos e plataformas de serviços para a concretagem não deverão se apoiar nas armaduras, a fim de evitar a deformação e deslocamento das mesmas. A fim de permitir a amarração da estrutura com a alvenaria de fechamento, deverão ser colocados vergalhões com espaçamento de 50 cm e salientes no mínimo, 30 cm da face da estrutura. A mistura do concreto será feita em betoneiras com capacidade mínima para produzir um traço correspondente a 01 (um) saco de cimento de 50 kg. Não será permitida a utilização de frações de 01 (um) saco de cimento. O tempo de mistura deverá ser suficiente para a obtenção de um concreto homogêneo, sendo no mínimo de 60s. Quando, em casos especiais, a FISCALIZAÇÃO autorizar o amassamento manual do concreto, este será feito sobre plataforma impermeável. Inicialmente serão misturados a seco, a areia e o cimento, até adquirirem uma coloração uniforme. A mistura areia-cimento será espalhada na plataforma, sendo sobre ela distribuída a brita. A seguir adiciona-se a água necessária, procedendo ao revolvimento dos materiais até que se obtenha uma massa de aspecto homogêneo. Não será permitido amassar manualmente, de cada vez, um volume de concreto superior ao correspondente a um consumo de 100 kg de cimento. Em qualquer caso, o volume de concreto amassado destinar-se-á a emprego imediato e será lançado ainda fresco, antes de iniciar a pega. Não será permitido o emprego de concreto remisturado e nem a mistura deste com concreto fresco. Entre o preparo da mistura e o seu lançamento na forma, o intervalo de tempo máximo recomendado é de 30 (trinta) minutos tolerando-se até 60 (sessenta) minutos do preparo até o fim do adensamento, sendo vedado o emprego de concreto que apresente vestígios de pega ou endurecimento. O uso de aditivos, a exemplo dos retardadores de pega e dos plastificantes e redutores de água, bem como de adições minerais, só serão permitidas quando autorizados pela FISCALIZAÇÃO. 15/22

16 O transporte do concreto deverá ser efetuado por métodos e equipamentos que não provoquem segregação nem perdas de seus materiais componentes por vazamentos ou sensível evaporação. Poderão ser utilizados para o transporte do concreto, carrinhos de mão com roda de pneu, galeotas, caçambas e pás mecânicas. Não será permitido o uso de carrinhos com rodas metálicas ou de borracha maciça. A FISCALIZAÇÃO deverá rejeitar para o uso na obra, o concreto já preparado, que a seu critério não se enquadre nestas Especificações, não sendo permitidas adições de água, ou agregado seco e remistura, para corrigir a umidade ou consistência do concreto. Não será permitida a remoção do concreto de um lugar para outro no interior das formas. O lançamento do concreto deverá ser feito em trechos de camadas horizontais, convenientemente distribuídas. Durante essa operação deverá ser observado o modo como se comporta o escoramento, a fim de, se preciso, serem tomadas as necessárias providências para impedir deformações ou deslocamentos. A altura máxima permitida para lançamento de concreto será de 2,00m. Para o caso de peças com mais de 2,00m de altura, deverá se lançar mão do uso de janelas laterais nas formas. Neste caso deverão ser utilizadas calhas, trombas ou mangotes. Nos lançamentos que devem ser feitos abaixo do nível d água, serão tomadas as precauções necessárias para o esgotamento do local, evitando-se assim que o concreto seja lavado. O enchimento das formas deverá ser acompanhado de adensamento mecânico. Em concreto não estrutural, e a critério exclusivo da FISCALIZAÇÃO, poderá ser permitido o adensamento manual. No adensamento mecânico serão empregados vibradores adequados, tornando-se as precauções necessárias para evitar engaiolamento do agregado graúdo e falhas ou vazios nas peças ( ninhos de concretagem). O adensamento deverá ser executado de tal maneira que não altere a posição da ferragem e que o concreto envolva a armadura, atingindo todos os recantos da forma. Os vibradores deverão ser aplicados verticalmente em um ponto, até se formar uma ligeira camada de argamassa na superfície do concreto e cessar quase completamente o desprendimento de bolhas de ar. Deverão ser evitadas, ao máximo, as interrupções na concretagem em elementos intimamente ligados, a fim de evitar o surgimento de possíveis pontos fracos na estrutura; quando tais interrupções se tornarem inevitáveis, as juntas deverão ser bastante irregulares, e as superfícies deverão ser tratadas, lavadas e cobertas com uma camada de argamassa em traço igual ao do concreto, antes de se recomeçar a concretagem. Sempre que possível, deve-se fazer coincidir as juntas de concretagem com as juntas já previstas em projeto, ou procurar localizá-las nos pontos de esforços mínimos. A critério da FISCALIZAÇÃO, em peças de maior responsabilidade estrutural, cuja concretagem se reinicie após 24 horas de paralisação, deverá ser dado tratamento especial a essa junta, com o possível emprego de barras de transmissão em aço ou adesivo estrutural a base de resina epóxi. As juntas de retração deverão ser executadas onde forem indicadas nos desenhos do projeto e de acordo com as determinações específicas para o caso. O período de cura deve ser iniciado logo após a pega e mantido durante 7 a 14 dias. Este deverá implicar em cuidados especiais, tais como: molhagem contínua das superfícies expostas do concreto ou proteção por tecidos de aniagem, mantidos úmidos, ou ainda por qualquer outro método apropriado; evitar solicitações (carregamentos na peça); evitar acúmulo d água, assegurando um rápido escoamento. A retirada dos escoramentos está condicionada aos prazos mínimos, previstos nas normas da ABNT: a. faces laterais - 72 horas; b. faces inferiores deixando-se pontaletes - 14 dias; c. faces inferiores com retirada total - 21 dias. Após o descimbramento, as falhas de concretagem porventura existentes, deverão ser preparadas a ponteiro e recobertas com argamassa de cimento e areia no traço 1:2 em volume, 16/22

17 devendo ser tomados cuidados especiais a fim de recobrir todo e qualquer ferro que tenha ficado aparente. Quando houver dúvidas sobre a resistência de uma ou mais partes da estrutura poderá a FISCALIZAÇÂO exigir, com ônus para a CONTRATADA: verificação da resistência do concreto por ensaio não destrutivo, tipo esclerometria, ultra-som, etc.; extração de corpos-de-prova e respectivos ensaios à ruptura; coleta de amostra e reconstituição do traço do concreto; provas de carga com programa determinado pela FISCALIZAÇÃO em cada caso particular, tendo em vista as dúvidas que se queiram dirimir, devendo essas provas ser executadas, no mínimo 45 (quarenta e cinco) dias após o endurecimento do concreto. Controle Tecnológico do Concreto: visa garantir e comprovar o nível de qualidade e as especificações previstas para o concreto estrutural, abrange as fases de: escolha a seleção dos materiais constituintes de concreto; estudos de dosagens experimentais; ensaios de recepção dos materiais no canteiro de obras; verificação das quantidades dos materiais a serem colocadas na betoneira inclusive, as correções nas quantidades de areia úmida e de água em função do teor de umidade da areia visando à constância da relação água/cimento; verificação da consistência prevista para o concreto, pelos ensaios de abatimento de acordo com a NBR 12655; verificação das etapas de mistura, transporte, lançamento, adensamento e cura do concreto; moldagens, cura e ruptura de corpos de prova para verificação da resistência é compressão de acordo com o plano de amostragem previsto na NBR 12655; controle estatístico de resistência do concreto de acordo com os estimadores previstos na NBR 12655; eventuais verificações e análises da resistência do concreto endurecido e da estabilidade da estrutura, por meio de ensaios não destrutivos, brocagem de corpos de prova e execução de provas de carga. Concreto dosado em central O concreto dosado em central (pré-misturado, fornecido por concreteiras), deve satisfazer as condições de resistência e vida útil (durabilidade) estabelecidas no Projeto estrutural e outras porventura especificadas para o concreto e deve obedecer a NBR Os trechos a serem percorridos pelos caminhões betoneiras na obra devem estar livres, limpos e em terreno firme. Deve ser verificado o dimensionamento das quantidades dos equipamentos de transporte, lançamento e dos vibradores para o prazo de concretagem previsto de acordo com a capacidade do caminhão betoneira. O tempo decorrido entre o início da mistura a partir do momento da 1ª adição de água até a entrega do concreto deve ser: fixado de forma que o fim do adensamento não ocorra após a pega do concreto lançado; o uso de aditivos retardadores e condições especiais de temperatura, umidade relativa do ar, propriedades do cimento, etc.; podem alterar os tempos de transporte e de descarga acima referidos, o que deverá ser comprovado por experiências e ensaios e submetidas à aprovação da FISCALIZAÇÃO, para que possa ser autorizada qualquer alteração. A adição suplementar de água mantém a responsabilidade do fornecedor pelas propriedades do concreto e deve ser autorizada por representantes das partes e obrigatoriamente registrada no documento de entrega. Para todo caminhão betoneira será efetuado o ensaio de abatimento, coletando-se para tal um volume aproximado de 30 (trinta) litros após o descarregamento de cerca de 0,5m³ de concreto. 17/22

18 A retirada de amostras para moldagem de corpos-de-prova para verificação da resistência mecânica deve obedecer ao plano de amostragem da norma NBR e deve ser efetuada no terço médio da descarga retirando-se uma quantidade 50% maior que o volume necessário e nunca menor que 50l. Após o lançamento do concreto nas formas, deve-se iniciar imediatamente o adensamento vibratório, de modo a torná-lo o mais compacto possível. Ao se realizar juntas de concretagem deve-se remover toda a nata de cimento, por jateamento de material abrasivo ou por apicoamento, com posterior lavagem, de modo a deixar aparente a brita, para que haja uma melhor aderência com o concreto a ser lançado. Fôrmas e escoramentos As formas e os escoramentos serão dimensionados obedecendo aos critérios da ABNT (NBR 5118 e NBR 7190), de maneira a evitar possíveis deformações do solo, ou das próprias formas por fatores ambientais, ou pelo adensamento do concreto. As formas deverão ser executadas rigorosamente de acordo com as dimensões indicadas no projeto e terem a resistência necessária para não se deformarem sob a ação do conjunto de peso próprio, peso e pressão do concreto fresco, peso das armaduras, e das cargas acidentais e esforços provenientes da concretagem e sob a ação das variações de temperatura e umidade. As formas deverão ser suficientemente estanques de madeira a impedir a fuga da nata ou pasta de cimento. As formas serão confeccionadas ou montadas de forma que permitam a retirada dos diversos elementos com facilidade e, principalmente, sem choques. Não deverão ser utilizadas tábuas, folhas de compensado e chapas metálicas irregulares ou empenadas, devendo ainda a madeira ser isenta de nós prejudiciais. As emendas de topo das formas deverão repousar sobre costelas ou capuzes devidamente apoiados. A amarração das formas deverá garantir o perfeito alinhamento e paralelismo, impedindo o aparecimento de ondulações. A FISCALIZAÇÃO poderá exigir o acompanhamento topográfico em todas as fases de concretagem. As formas poderão ser reutilizadas quantas vezes possível, desde que os danos sofridos nas concretagens não comprometam o acabamento das superfícies concretadas. No reaproveitamento de formas, as mesmas deverão ser limpas e protegidas com agentes de desforma. Não será permitido o uso de óleo queimado ou de outros produtos que venham a prejudicar a uniformidade de coloração ou aparência da pintura ou de outros materiais de acabamento. As formas e os escoramentos devem ser revistos periodicamente prevendo-se a troca de elementos (braçadeiras, parafusos, escoramentos, mãos francesas, espaçadores, etc.) que não ofereçam condições de uso a critério da FISCALIZAÇÃO. Antes do lançamento do concreto deverão ser adotadas as seguintes precauções: Conferência das medidas e das posições das formas, a fim de assegurar que a geometria da estrutura corresponde ao projeto, com as tolerâncias previstas na NBR 6118; Proceder à limpeza do interior das formas e a vedação das juntas, de modo a evitar a fuga da pasta. Nas formas de pilares, paredes e vigas estritas e altas, devem-se deixar aberturas próximas ao fundo, para a limpeza; As formas absorventes deverão ser moldadas até a saturação, fazendo-se furos para o escoamento da água em excesso; No caso em que as superfícies das formas sejam tratadas com produtos antiaderentes, destinadas a facilitar a desmoldagem, esse tratamento deve ser executado antes da colocação da armadura. Os escoramentos ou cimbramentos deverão ser efetuados de modo a suportarem o peso próprio das formas e da estrutura, e os esforços provenientes da concretagem. Para fixação das formas, os pontaletes e escoras deverão ser encimados por costelas apoiadas nos mesmos através de encaixe tipo orelha. Os escoramentos deverão se apoiar em pranchas ou outros dispositivos apropriados, sendo ajustados por meio de cunhas. 18/22

19 Os pontaletes e escoras poderão ter, no máximo, uma emenda, situada fora do seu terço médio. Essa emenda deverá ser de topo, segundo uma seção normal do eixo longitudinal da peça, com 4 (quatro) capuzes pregados lateralmente, devendo as faces das emendas serem rigorosamente planas. Os pontaletes e escoras não deverão se apoiar em peças que trabalhem à flexão. Deverá ser efetuado o necessário enrijecimento dos escoramentos por meio de contraventamentos longitudinal e transversal. Nas vigas de altura superior a 1,00m, as costelas situadas num mesmo plano transversal, deverão ser amarradas entre si, com rondantes de arame ou ferro. Nos escoramentos metálicos, cuidados especiais deverão ser tomados, a fim de garantir o perfeito encaixe e fixação de suas peças componentes. No caso de estruturas especiais os escoramentos deverão ser objeto de projeto específico. O descimbramento e a retirada das formas deverão ser procedidos cuidadosamente, consoante plano elaborado, sem choques, simetricamente em todos os vãos, dos eixos para os apoios nos vãos centrais, e das extremidades para os apoios nos vãos em balanço. O prazo de retirada das formas e escoramento deverá atender às exigências da NBR faces laterais: 72 horas; faces inferiores deixando-se pontaletes: 14 dias; retirada total: 21 dias. Além das determinações contidas neste capítulo, deverão ser obedecidas as recomendações feitas pelo calculista, no tocante as formas e ao escoramento. Armaduras As armaduras, barras e fios de aço deverão obedecer às determinações da NBR 6118 e às condições estabelecidas no cálculo estrutural. Para aceitação dos lotes de aço poderão ser exigidos os ensaios de tração e de dobramento de acordo com as NBR 6158 e NBR As barras de aço, no momento de seu emprego, deverão estar perfeitamente limpas, bem como as formas, retirando-se as crostas de barro, manchas de óleo, graxas, devendo ser isentas de quaisquer materiais prejudiciais à sua aderência com o concreto, não sendo aceitas aquelas cujo estado de oxidação prejudique a sua seção teórica. O desempeno e dobramento das barras serão feitos a frio. As emendas deverão obedecer às prescrições da NBR 6118, não sendo admitidas emendas de barras não previstas no Projeto, a não ser com autorização prévia da FISCALIZAÇÃO. A CONTRATADA deverá evitar que as barras de aço e as armaduras fiquem em contato com o terreno, devendo as mesmas se apoiar sobre vigas ou toras de madeira. As armaduras serão colocadas no interior das formas na posição indicada no projeto com o espaçamento nele previsto, e de modo a se manter fixas durante o lançamento do concreto. Nas lajes deverá haver a amarração dos ferros em todos os cruzamentos. A armadura deverá ser calçada junto às formas com paralelepípedos de concreto de espessura igual a do cobrimento previsto no projeto ( cocadas ). O contato direto das armaduras com a forma deverá ser impedido através dos dispositivos afastadores de armadura do tipo clips plásticos ou pastilhas de argamassa ( cocada ), com espessura prevista para o cobrimento da armação (ver norma NBR 6118). Usando-se pastilhas de argamassa, estas deverão ser confeccionadas com argamassa mais rica do que o concreto que a envolverá (mínimo 1:3), e quando posicionados, a amarração de arame deverá ficar voltada para o interior da peça e não para a face da forma. Somente será permitida a substituição da categoria ou seção de aço, se autorizada pelo calculista e pela FISCALIZAÇÃO. Fundações As fundações devem ser executadas de acordo com o seu projeto estrutural, as sondagens do subsolo e o respectivo parecer técnico. 19/22

20 Os serviços só podem ser iniciados após a correta locação do elemento estrutural da fundação e a aprovação pela FISCALIZAÇÃO. Quaisquer modificações nos projetos de fundações devem ser previamente autorizadas pela FISCALIZAÇÃO e consignadas como alteração do projeto no livro de ocorrências da obra. NORMAS PERTINENTES NBR CONTROLE TECNOLÓGICO DA EXECUÇÃO DE ATERROS EM OBRAS DE EDIFICAÇÕES NBR PROJETO E EXECUÇÃO DE FUNDAÇÕES NBR PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRAS DE CONCRETO ARMADO NBR 6484 SOLO - SONDAGENS PARA SIMPLES RECONHECIMENTO COM SPT NBR PROVA DE CARGA DIRETA SOBRE O TERRENO DE FUNDAÇÃO NBR LEVANTAMENTO GEOTÉCNICO NBR IDENTIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO DE AMOSTRAS DE SOLOS NBR SOLO - SONDAGENS DE SIMPLES RECONHECIMENTO DE SOLOS PARA FUNDAÇÕES DE EDIFÍCIOS NBR ESCAVAÇÃO A CÉU ABERTO NBR SONDAGENS A TRADO NBR ESTACAS A PROVA DE CARGA ESTÁTICA - MÉTODO DE ENSAIO NBR PREPARO, CONTROLE E RECEBIMENTO DO CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND - PROCEDIMENTO Lastros De Concreto Sobre o fundo da cava de fundação devidamente compactado deverá ser executada uma camada de regularização de concreto simples com resistência à compressão maior ou igual a 11 MPa, com espessura igual ou superior a 5 cm e superfície plana e nivelada. Em nenhuma hipótese os elementos estruturais serão concretados usando-se o solo das faces laterais das cavas como forma para o concreto. Paredes, painéis e divisórias As alvenarias deverão ser executadas em tijolos de 8 furos (1 ou ½ vez), assentados e rejuntados com argamassa de cimento e areia no traço 1:6, em fiadas descontínuas perfeitamente niveladas, alinhadas e aprumadas. As juntas da alvenaria deverão ser de 1,5 cm no máximo e rebaixadas à ponta de colher. Alvenaria de tijolos de 8 furos, assentados e rejuntados com argamassa de cimento e areia Todas as alvenarias deverão ser executadas com tijolos de fabricação mecânica de 1ª qualidade, ou seja, não poderão apresentar trincaduras ou outros defeitos que possam comprometer sua resistência e durabilidade, e obedecerão as normas NBR 7170 e NBR As paredes a serem construídas em alvenaria de tijolos cerâmicos serão indicadas no projeto arquitetônico, devendo ser executadas de acordo com as dimensões do projeto. Antes do início da execução da alvenaria, deverão ser marcados, por meio de cordões ou fios de arame esticados sobre cavaletes, os alinhamentos das paredes, e por meio de fios de prumo, todas as saliências, vãos de portas, janelas, etc. Qualquer desaprumo ou falta de alinhamento entre as diversas fiadas de tijolos, será o bastante para a FISCALIZAÇÃO poder determinar sua total ou parcial demolição sem nenhum ônus para a CONTRATANTE. Em todos os encontros de paredes deverão ser feitas amarrações de alvenaria. As argamassas de assentamento serão de cimento e areia, cimento cal e areia ou adesivas e deverão apresentar resistência à compressão superior aos tijolos. Os tijolos deverão ser assentados em fiadas horizontais, sobre camada de argamassa de 1,5 cm de espessura com juntas alternadas de modo a se obter boa amarração, evitando-se com 20/22

ESCORAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 3

ESCORAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 3 ESCORAMENTO PÁGINA 1/16 MOS 4ª Edição ESPECIFICAÇÕES MÓDULO 05 VERSÃO 00 DATA jun/2012 SUMÁRIO OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 3 0501 ESCORAMENTO DE MADEIRA... 3 0502

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO TUBULÕES A AR COMPRIMIDO Grupo de Serviço OBRAS D ARTE ESPECIAIS Código DERBA-ES-OAE-07/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a cravação

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A EXECUÇÃO DE UM MURO EM CONCRETO ARMADO, NO CANTEIRO CENTRAL DA RUA ÁLVARO ALVIN.

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A EXECUÇÃO DE UM MURO EM CONCRETO ARMADO, NO CANTEIRO CENTRAL DA RUA ÁLVARO ALVIN. TERMO DE REFERÊNCIA PARA A EXECUÇÃO DE UM MURO EM CONCRETO ARMADO, NO CANTEIRO CENTRAL DA RUA ÁLVARO ALVIN. ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1- GENERALIDADES 1.1- Trata a presente Licitação na execução

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS SUMÁRIO 1 Objetivo e campo de aplicação...2 2 Referências...2 3 Definições...2 4 Condições para início dos serviços...2 5 Materiais e equipamentos necessários...3 6 Métodos e procedimentos de execução...3

Leia mais

PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA

PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA REPOSIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO EM PARALELEPÍPEDO SUMÁRIO MEMORIAL DESCRITIVO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PLANILHA ORÇAMENTÁRIA CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO MÉMORIA DE CÁLCULOS CÁLCULO

Leia mais

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-P23-REPARAÇÃO DE PAVIMENTOS DANIFICADOS POR ABERTURA DE VALAS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO...3 2. S...3 3. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS

Leia mais

DER/PR ES-OA 06/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESCORAMENTOS

DER/PR ES-OA 06/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESCORAMENTOS DER/PR ES-OA 06/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESCORAMENTOS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304

Leia mais

NEUBAU ENGENHARIA E ASSESSORIA LTDA

NEUBAU ENGENHARIA E ASSESSORIA LTDA MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO SISTEMA DE ESGOTO OBRA: IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL ALVORADA LOCALIZAÇÃO: Rua Norberto Raduenz Bairro Testo Central Pomerode - SC SISTEMAS A SEREM EXECUTADOS: Rede

Leia mais

ANEXO VI PROJETO BÁSICO CONSTRUÇÃO DE MURO PRÉ-MOLDADO TIPO TRAPEZOIDAL E NYLOFOR, PAVIMENTAÇÃO EM PÓ DE PEDRA E PEDRISCO E CALÇADA CASA DO MEL

ANEXO VI PROJETO BÁSICO CONSTRUÇÃO DE MURO PRÉ-MOLDADO TIPO TRAPEZOIDAL E NYLOFOR, PAVIMENTAÇÃO EM PÓ DE PEDRA E PEDRISCO E CALÇADA CASA DO MEL PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS ANEXO VI PROJETO BÁSICO CONSTRUÇÃO DE MURO PRÉ-MOLDADO TIPO TRAPEZOIDAL E NYLOFOR, PAVIMENTAÇÃO EM PÓ DE PEDRA

Leia mais

IFES/CAMPUS DE ALEGRE - ES PROJETO BÁSICO

IFES/CAMPUS DE ALEGRE - ES PROJETO BÁSICO IFES/CAMPUS DE ALEGRE - ES PROJETO BÁSICO Especificação Destinada Construção do Núcleo de Empresas Junior INTRODUÇÃO A execução dos serviços referente Construção do Núcleo de Empresas Junior, obedecerá

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DRENOS SUB-SUPERFICIAIS Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-07/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de drenos subsuperficiais,

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MEMORIAL DESCRITIVO FORNECIMENTO E EXECUÇÃO

Leia mais

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-P02 PREPARO DO SUBLEITO DO PAVIMENTO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO... 3 2. DESCRIÇÃO... 3 3. TERRAPLENAGEM... 3 4. COMPACTAÇÃO

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas.

PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas. fls. 1/6 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Linhas Físicas de Telecomunicações, com Cabos Metálicos e com Fibras Ópticas. PALAVRAS-CHAVE:

Leia mais

- - primeira qualidade de primeira 1.8 - Execução dos Serviços e Acesso à Obra

- - primeira qualidade de primeira 1.8 - Execução dos Serviços e Acesso à Obra MEMORIAL DESCRITIVO OBRA : AMPLIAÇÃO DE ESCOLA EM ALVENARIA PROPRIETÁRO: PREFEITURA MUNICIPAL DE ERECHIM - ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CARAS PINTADAS ENDEREÇO: PARTE DA CHÁCARA NUMERO 19 LOTE

Leia mais

DER/PR ES-T 03/05 TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS

DER/PR ES-T 03/05 TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130 www.pr.gov.br/derpr Especificações

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DE BAGÉ DEPARTAMENTO DE PROJETOS MEMORIAL DESCRITIVO

DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DE BAGÉ DEPARTAMENTO DE PROJETOS MEMORIAL DESCRITIVO DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DE BAGÉ DEPARTAMENTO DE PROJETOS MEMORIAL DESCRITIVO REPAVIMENTAÇÃO EM PAVIMENTOS COM PEDRA IRREGULAR, PARALELEPÍPEDO, BLOCOS DE CONCRETO E CBUQ. 2015 APRESENTAÇÃO Trata o

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA MEMORIAL DESCRITIVO É OBRIGATÓRIO A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE CONTROLE TECNOLÓGICO DAS OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA, SENDO INDISPENSÁVEL À APRESENTAÇÃO DO LAUDO TÉCNICO DE CONTROLE TECNOLÓGICO E DOS RESULTADOS

Leia mais

DER/PR ES-OA 05/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: FÔRMAS

DER/PR ES-OA 05/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: FÔRMAS DER/PR ES-OA 05/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: FÔRMAS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130

Leia mais

Construção da Rede Coletora de Esgoto. Profª Gersina N.R.C. Junior

Construção da Rede Coletora de Esgoto. Profª Gersina N.R.C. Junior Construção da Rede Coletora de Esgoto Profª Gersina N.R.C. Junior Pode ser implantada por equipe de empresas especializada ou da própria concessionária. Em grandes obras é comum a contratação de equipes

Leia mais

Critérios de Avaliação Fabril. Artefatos de Concreto para uso no SEP (Sistema Elétrico de Potência)

Critérios de Avaliação Fabril. Artefatos de Concreto para uso no SEP (Sistema Elétrico de Potência) Critérios de Avaliação Fabril Artefatos de Concreto para uso no SEP (Sistema Elétrico de Potência) O presente subitem tem como objetivo orientar fabricantes de artefatos de concreto para redes de distribuição

Leia mais

Projeto para. Pavimentação de Calçamento. de Pedra Irregular. da Rua Cândida Correa Becker. dos Trechos Esquina Modesto Vargas. até Manoel Schumacker

Projeto para. Pavimentação de Calçamento. de Pedra Irregular. da Rua Cândida Correa Becker. dos Trechos Esquina Modesto Vargas. até Manoel Schumacker Projeto para Pavimentação de Calçamento de Pedra Irregular da Rua Cândida Correa Becker dos Trechos Esquina Modesto Vargas até Manoel Schumacker MONTE CARLO SC Janeiro de 2014 Proprietário: PREFEITURA

Leia mais

Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS

Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS 4.1 Disposições gerais Art. 61 - A execução de obras, incluindo os serviços preparatórios e complementares, suas instalações e equipamentos, embora que temporários,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS036 POÇOS DE VISITA TIPOS 2A e 2B Revisão: 02 Fev/09 SUMÁRIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS036 POÇOS DE VISITA TIPOS 2A e 2B Revisão: 02 Fev/09 SUMÁRIO SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...4 2. Referências...4 3. Definições...4 4. Condições para início dos serviços...5 5. Materiais e equipamentos necessários...5 6. Métodos e Procedimentos de Execução...5

Leia mais

Rev Modificação Data Projetista Desenhista Aprovo. Sítio. Área do sítio

Rev Modificação Data Projetista Desenhista Aprovo. Sítio. Área do sítio OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO DE CERCA OPERACIONAL, IMPLANTAÇÃO DA CERCA DE SERVIDÃO, COMPLEMENTAÇÃO DA CERCA PATRIMONIAL E SERVIÇOS COMPLEMENTARES

Leia mais

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB Águas Lindas GO Novas Instalações Código do Projeto: 3947-11 SIA Sul Quadra 4C Bloco D Loja 37 Brasília-DF

Leia mais

MOBILIÁRIO DE INFORMÁTICA ARQUIVO DESLIZANTE

MOBILIÁRIO DE INFORMÁTICA ARQUIVO DESLIZANTE ANEXO I ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MOBILIÁRIO DE INFORMÁTICA ARQUIVO DESLIZANTE ESPECIFICAÇÕES DE MOBILIÁRIO DE INFORMÁTICA E ARQUIVOS DESLIZANTES DESTINADOS À AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ANATEL,

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS

INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turmas C01, C02 e C03 Disc. Construção Civil II TIPOS Água Fria Esgoto Águas Pluviais Água Quente Incêndio

Leia mais

PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS

PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS Página 1 GRUPO RESPONSÁVEL PELA ELA- BORAÇÃO DO PROJETO: REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS PROJETO INSPECIONADO: DATA DA INSPEÇÃO: AUTOR DESTE CHECKLIST MARCOS LUÍS ALVES DA SILVA Sistema de instalações

Leia mais

REGISTRO DE ATIVIDADES DO PROCESSO - RAP

REGISTRO DE ATIVIDADES DO PROCESSO - RAP .1.1.30 NOME: TRABALHOS COM ESCAVAÇÃO (ABERTURA E FECHAMENTO DE VALA) E ESCORAMENTO Como desenvolve a atividade Cargo Periodicidade ST/GEAP 6.1.30.1 Acatar as Considerações Gerais e Aspectos Legas (NR

Leia mais

Terraplenagem - cortes

Terraplenagem - cortes MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO CAMARA DE VEREADORES DE ABELARDO LUZ - SC 1.- GENERALIDADES 1.1.- OBJETO

MEMORIAL DESCRITIVO CAMARA DE VEREADORES DE ABELARDO LUZ - SC 1.- GENERALIDADES 1.1.- OBJETO CAMARA DE VEREADORES DE ABELARDO LUZ - SC MEMORIAL DESCRITIVO 1.- GENERALIDADES 1.1.- OBJETO O presente Memorial Descritivo tem por finalidade estabelecer as condições que orientarão os serviços de construção,

Leia mais

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT - IBR 001/2006 PROJETO BÁSICO Primeira edição: válida a partir de 07/11/2006 Palavras Chave: Projeto Básico,

Leia mais

Vinilfort 1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: 2. BENEFÍCIOS: Função: Transporte de esgoto sanitário em redes coletoras;

Vinilfort 1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: 2. BENEFÍCIOS: Função: Transporte de esgoto sanitário em redes coletoras; Vinilfort Localização no Website Tigre: Obra Infra-estrutura Saneamento Esgoto VINILFORT Função: Transporte de esgoto sanitário em redes coletoras; Aplicações: Ligações prediais, redes coletoras, interceptores

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL

PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL DESCRIÇÃO DO MÉTODO DE EXECUÇÃO: 1. Condições para o início dos serviços A alvenaria deve estar concluída e verificada. As superfícies

Leia mais

DER/PR ES-OA 09/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO

DER/PR ES-OA 09/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO DER/PR ES-OA 09/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41)

Leia mais

TRANSPORTE COLETIVO URBANO

TRANSPORTE COLETIVO URBANO TRANSPORTE COLETIVO URBANO ABRIGOS PARA PONTOS DE PARADA PROJETO ARQUITETÔNICO Julho 2007 PARADAS DE ÔNIBUS Memorial Justificativo A proposta é a construção de mobiliário urbano para abrigo da população

Leia mais

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação

Leia mais

Os principais tipos de fundações profundas são:

Os principais tipos de fundações profundas são: 3.4 - FUNDAÇÕES INDIRETAS OU PROFUNDAS Os principais tipos de fundações profundas são: 3.4.1 - Estacas São peças alongadas, cilíndricas ou prismáticas, cravadas ou confeccionadas no solo, essencialmente

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO NORMAS GERAIS:

MEMORIAL DESCRITIVO NORMAS GERAIS: MEMORIAL DESCRITIVO INFORMAÇÕES GERAIS: OBRA: REFORMA E ADAPTAÇÃO DE P.S.F. CIDADE/UF: GOIATUBA / GO DATA: ABRIL DE 2013. UNIDADE: RECREIO DOS BANDEIRANTES (307) NORMAS GERAIS: 1. Os materiais e serviços

Leia mais

E S P E C I F I C A Ç Õ E S T É C N I C A S

E S P E C I F I C A Ç Õ E S T É C N I C A S SUBGRUPO: 180100 PAVIMENTAÇÃO DE PASSEIOS FOLHA: SUMÁRIO 1. PASSEIO EM PEDRA PORTUGUESA...1 1.1 OBJETIVO E DEFINIÇÕES...1 1.2 MATERIAIS...1 1.3 EQUIPAMENTOS...1 1.4 EXECUÇÃO...1 1.5 CONTROLE...2 2. PASSEIO

Leia mais

Tubulão TIPOS/MODELOS. De acordo com o método de escavação os tubulões se classificam em: a céu aberto e ar comprimido.

Tubulão TIPOS/MODELOS. De acordo com o método de escavação os tubulões se classificam em: a céu aberto e ar comprimido. Tubulão CONCEITO São fundações de forma cilíndrica com base alargada ou não, que resistem por compressão a cargas elevadas. São compostos por três partes: cabeça, fuste e base. A cabeça é executada em

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO 1 DESCRIÇÃO

MEMORIAL DESCRITIVO 1 DESCRIÇÃO Página 1 de 9 MEMORIAL DESCRITIVO OBRA: Reforma na Unidade Sanitária Sede de Guarujá do Sul PROPRIETÁRIO: LOCAL: Rua Governador Jorge Lacerda, 448, Centro, Guarujá do Sul (SC) ÁREA TOTAL DA EDIFICAÇÃO:

Leia mais

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO Conforme NR-10 ACME S.A Ind. Com. 1 de 9 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Identificação do Responsável pela Execução do Serviço. Nome: Empresa: Registro: Local de Execução do Serviço.

Leia mais

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 06. LAJE

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 06. LAJE DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 06. LAJE Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré CEP 05347-902 - São Paulo / SP LAJE As lajes são estruturas destinadas a servirem de cobertura, forro ou piso para uma edificação.

Leia mais

REMENDO SUPERFICIAL (RECOMPOSIÇÃO LOCALIZADA DE REVESTIMENTO BETUMINOSO)

REMENDO SUPERFICIAL (RECOMPOSIÇÃO LOCALIZADA DE REVESTIMENTO BETUMINOSO) 1 / 6 REMENDO SUPERFICIAL (RECOMPOSIÇÃO LOCALIZADA DE REVESTIMENTO BETUMINOSO) 1. DEFINIÇÃO O Remendo Superficial é um serviço que se destina a restaurar a camada de revestimento asfáltico, em pontos isolados

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARISECRETARIA DA INFRAESTRUTURA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARISECRETARIA DA INFRAESTRUTURA ITEM REFER. ESPECIFICAÇÕES UN QUANT P. UNIT. MELHORAMENTO, RECONSTRUÇÃO E REFORMA DO SISTEMA VIÁRIO NO DISTRITO DE ABRANTES. 1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES 1.0.1 ORSE 0004 1.0.2 1.1.4.27 1.0.3 SINAPI 12488

Leia mais

MOS - Comunicado de Alteração Nº007

MOS - Comunicado de Alteração Nº007 MOS - Comunicado de Alteração Nº007. Novas orientações para os itens abaixo relacionados visando a melhoria da qualidade das obras. TUBO DE INSPEÇÃO E LIMPEZA (TIL) TERMINAL DE LIMPEZA (TL) TUBO DE QUEDA

Leia mais

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A.

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fax: (021) 240-8249/532-2143

Leia mais

INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO

INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO FNDE ProInfância INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO MEMORIAL TÉCNICO 13 de março de 2008 FNDE ProInfância INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO MEMORIAL TÉCNICO Memória Descritiva e Justificativa

Leia mais

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Assunto: Serviços Preliminares Prof. Ederaldo Azevedo Aula 2 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br A obra de construção de edifícios tem seu início propriamente dito, com a implantação do canteiro de obras.

Leia mais

NOTAS GET-CAD. Mg04 -EXECUÇÃO DE ESTACÕES. Mg-04 SEQÜÊNCIA CONSTRUTIVA BÁSICA S/ESCALA

NOTAS GET-CAD. Mg04 -EXECUÇÃO DE ESTACÕES. Mg-04 SEQÜÊNCIA CONSTRUTIVA BÁSICA S/ESCALA 1 - PARA PROJETO E EXECUÇÃO DAS OBRAS DEVERÃO SER RESPEITADAS AS DP-F02 - DIRETRIZES DE PROJE- TO PARA FUNDAÇÕES PROFUNDAS DA PCR E A NBR- 6122 - PROJETO E EXECUÇÃO DE FUNDAÇÕES DA ABNT. 2 - AS NORMAS

Leia mais

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 14. MUROS

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 14. MUROS DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 14. MUROS Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré CEP 05347-902 - São Paulo / SP MUROS Os muros são construções feitas de alvenaria de blocos de concreto ou tijolos, que tem a

Leia mais

Anexo I. Caderno de Especificações Técnicas. Execução de Adaptações, Obras Civis e Instalações para Implantação de Grupo Motor Gerador

Anexo I. Caderno de Especificações Técnicas. Execução de Adaptações, Obras Civis e Instalações para Implantação de Grupo Motor Gerador Anexo I Caderno de Especificações Técnicas Execução de Adaptações, Obras Civis e Instalações para Implantação de Grupo Motor Gerador Porto Alegre/RS 1. Considerações Gerais Antes do início de quaisquer

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ARQUITETÔNICO - REFORMA

MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ARQUITETÔNICO - REFORMA MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ARQUITETÔNICO - REFORMA Projeto:... REFORMA POSTO DE SAÚDE Proprietário:... PREFEITURA MUNICIPAL DE IRAÍ Endereço:... RUA TORRES GONÇALVES, N 537 Área a Reformar:... 257,84

Leia mais

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT

Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário Rondonópolis MT Sistema Condominial de Esgotamento Sanitário Elmo Locatelli Ltda. PAC/BNDES BACIA C Jardim Esmeralda Vila Planalto Jardim Novo Horizonte BACIA

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO BASE DE SOLO-CIMENTO Grupo de Serviço PAVIMENTAÇÃO Código DERBA-ES-P-07/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a execução de base de solo-cimento,

Leia mais

VEDAPREN cobre a estrutura com uma membrana impermeável, elástica e de grande durabilidade.

VEDAPREN cobre a estrutura com uma membrana impermeável, elástica e de grande durabilidade. Descrição VEDAPREN cobre a estrutura com uma membrana impermeável, elástica e de grande durabilidade. Aplicação Campos de Aplicação - Impermeabilização de:. lajes de cobertura;. terraços;. calhas de concreto;.

Leia mais

Manual de instalação e utilização da caixa separadora de água e óleo SULFILTROS

Manual de instalação e utilização da caixa separadora de água e óleo SULFILTROS Manual de instalação e utilização da caixa separadora de água e óleo SULFILTROS Atenta as necessidades de mercado a SULFILTROS desenvolveu a S A O que atende as exigências da NBR 14.605 Posto de Serviço

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 04. Procedimento para Plataformas e Telas (apara-lixo de proteção)

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 04. Procedimento para Plataformas e Telas (apara-lixo de proteção) Revisão: 00 Folha: 1 de 10 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras efetuem a montagem das plataformas e a colocação da tela de proteção de acordo com a as especificações da NR -18 2. Documentos

Leia mais

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-P12 IMPRIMAÇÃO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO... 4 2. DESCRIÇÃO... 4 3. MATERIAIS... 4 3.1 MATERIAIS PARA IMPRIMAÇÃO IMPERMEABILIZANTE...

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO TERRAPLENAGEM REMOÇÃO DE CAMADA SUPERFICIAL (0,20 M)

MEMORIAL DESCRITIVO TERRAPLENAGEM REMOÇÃO DE CAMADA SUPERFICIAL (0,20 M) MEMORIAL DESCRITIVO É OBRIGATÓRIA A APRESENTAÇÃO DE LAUDO TÉCNICO DE CONTROLE TECNOLÓGICO E OS RESULTADOS DOS ENSAIOS REALIZADOS EM CADA ETAPA DOS SERVIÇOS, CONFORME EXIGÊNCIAS DO DNIT Departamento Nacional

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES GERAIS SISTEMA DE AR CONDICIONADO

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES GERAIS SISTEMA DE AR CONDICIONADO ANEXO I ESPECIFICAÇÕES GERAIS SISTEMA DE AR CONDICIONADO 1. OBJETIVO O presente memorial tem pôr objetivo conceituar, definir e apresentar as bases do sistema de ar condicionado que irá atender ao imóvel

Leia mais

ELEVADOR DE TRAÇÃO A CABO E CREMALHEIRAS

ELEVADOR DE TRAÇÃO A CABO E CREMALHEIRAS 1. OBJETIVO Esta apresentação tem por objetivo estabelecer diretrizes mínimas para assegurar a implementação de medidas preventivas e de proteção para a utilização de Elevadores de Tração a Cabo e Cremalheiras,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA IMPERMEABILIZAÇÃO DE LAJE DO 14º ANDAR DO EDIFÍCIO-SEDE

TERMO DE REFERÊNCIA IMPERMEABILIZAÇÃO DE LAJE DO 14º ANDAR DO EDIFÍCIO-SEDE TERMO DE REFERÊNCIA IMPERMEABILIZAÇÃO DE LAJE DO 14º ANDAR DO EDIFÍCIO-SEDE 1. OBJETO Contratação de empresa especializada em engenharia para execução de impermeabilização da laje de cobertura no 14º andar

Leia mais

ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO REFORMA E ADAPTAÇÃO DA AC TRINDADE- DR/GO

ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO REFORMA E ADAPTAÇÃO DA AC TRINDADE- DR/GO C A D E R N O D E E S P E C I F I C A Ç Õ E S ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO REFORMA E ADAPTAÇÃO DA AC TRINDADE- DR/GO S E Ç Ã O D E P R O J E T O S E O B R A S SEPO/GEREN/DR/GO OBRA: REFORMA E ADAPTAÇÃO

Leia mais

Construções Rurais. Prof. João Marcelo

Construções Rurais. Prof. João Marcelo Construções Rurais Prof. João Marcelo Concreto misturado à mão O concreto armado ou estrutural Trabalhos preliminares São os trabalhos iniciais : elaboração do programa, escolha

Leia mais

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça.

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. fls. 1/5 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM DO ESTACIONAMENTO CÂMPUS RESTINGA

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM DO ESTACIONAMENTO CÂMPUS RESTINGA MEC/SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E DE PLANEJAMENTO DPO - REITORIA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM DO ESTACIONAMENTO

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA OBRA.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA OBRA. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAM ENTO DE ENGENHARIA E INFRAESTRUTURA BR 406 - Km 73 n 3500 Perímetro Rural do Município de João Câmara / RN, CEP: 59550-000

Leia mais

SUMÁRIO. Elaboração Revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Maturino Rabello Jr Marco Antônio W. Rocha Carmen T. Fantinel

SUMÁRIO. Elaboração Revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Maturino Rabello Jr Marco Antônio W. Rocha Carmen T. Fantinel SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 3.1 Hidrômetro...2 3.2 A.R.T...2 3.3 Ramal predial de água...2 4. Procedimentos e Responsabilidades...3 4.1 Generalidades...3

Leia mais

ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO

ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO COTAÇÃO DE PREÇO Nº 09/2014 PROCESSO Nº 09/2014 ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL MAMIRAUÁ IDSM PROJETO - ARQUITETURA, PROJETOS EXECUTIVOS COMPLEMENTARES E ORÇAMENTO

Leia mais

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ABERTURA DE VALAS NÚMERO ORIGINAL NÚMERO FOLHA ET-6000-6520-940-TME-002 ET-65-940-CPG-002 1 / 8 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ESTA FOLHA DE CONTROLE INDICA EM

Leia mais

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 10. INSTALAÇÃO HIDRÁULICA

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 10. INSTALAÇÃO HIDRÁULICA DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 10. INSTALAÇÃO HIDRÁULICA Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré CEP 05347-902 - São Paulo / SP INSTALAÇÃO HIDRÁULICA 1. INTRODUÇÃO As instalações de água fria devem atender

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA C.B.U.Q.

MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA C.B.U.Q. MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA C.B.U.Q. Inter.: PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CATANDUVA. 1. PESQUISA: Os logradouros contemplados com a pavimentação asfáltica deverão ser objeto de análise

Leia mais

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS HC1 PISO TÉRREO ALA B - HEMODINÂMICA HOSPITAL DE CLÍNICAS DE MARÍLIA MARÍLIA SP PROJETO: ENGEST ENGENHARIA LTDA Eng. Civil Marcos Stroppa Rua Lupércio

Leia mais

2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS 2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS As prescrições a seguir, exceto indicação em contrário, são aplicáveis ao transporte de produtos de qualquer classe. Elas constituem as precauções

Leia mais

EXAUSTOR MUNTERS MANUAL DE INSTALAÇÃO EXAUSTOR MUNTERS REV.00-11/2012-MI0047P

EXAUSTOR MUNTERS MANUAL DE INSTALAÇÃO EXAUSTOR MUNTERS REV.00-11/2012-MI0047P MANUAL DE INSTALAÇÃO EXAUSTOR MUNTERS REV.00-11/2012-MI0047P 0 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 2 IMPORTANTE... 3 SEGURANÇA... 3 CUIDADOS AO RECEBER O EQUIPAMENTO... 4 1) Instalação dos exaustores... 5 2) Instalação

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. * escavação dos materiais constituintes do terreno natural até o greide de terraplenagem indicado no projeto;

MEMORIAL DESCRITIVO. * escavação dos materiais constituintes do terreno natural até o greide de terraplenagem indicado no projeto; MEMORIAL DESCRITIVO Município: Piratini/RS Local da obra: Rua 24 de Maio, Rua Princesa Isabel e Rua Rui Ramos. Área total: 12.057,36 m² 1) Introdução: O presente Memorial Descritivo tem por finalidade

Leia mais

bloco de vidro ficha técnica do produto

bloco de vidro ficha técnica do produto 01 Descrição: votomassa é uma argamassa leve de excelente trabalhabilidade e aderência, formulada especialmente para assentamento e rejuntamento de s. 02 Classificação técnica: ANTES 205 Bloco votomassa

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO Execução da Pavimentação com Blocos de Concreto intertravado

MEMORIAL DESCRITIVO Execução da Pavimentação com Blocos de Concreto intertravado MEMORIAL DESCRITIVO Execução da Pavimentação com Blocos de Concreto intertravado OBJETIVO Contratação de serviços de empresa do ramo da construção civil, em regime de empreitada global (material e mão-de-obra),

Leia mais

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE AUGUSTO CORRÊA C.N.P.J. 04.873.600/0001-15 PRAÇA SÃO MIGUEL Nº 60 CEP: 68610-000. Assunto:

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE AUGUSTO CORRÊA C.N.P.J. 04.873.600/0001-15 PRAÇA SÃO MIGUEL Nº 60 CEP: 68610-000. Assunto: Assunto: MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA EXECUÇÃO DE PONTE EM CONCRETO ARMADO DE ACESSO A VILA DE PERIMIRIM EM AUGUSTO CORRÊA/PA. 1 MEMORIAL DESCRITIVO OBSERVAÇÕES GERAIS / LOCALIZAÇÃO

Leia mais

ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO

ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...

Leia mais

Wood Frame CONCEITO. O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis

Wood Frame CONCEITO. O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis CONCEITO O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis estruturais capazes de resistir às cargas verticais (telhados e pavimentos), perpendiculares

Leia mais

A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio

A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio Ciclo de Vida do Empreendimento: Todos os empreendimentos tem um ciclo de vida - têm um início, um crescimento

Leia mais

SUBSTITUIÇÃO DE QUADRA ESPORTIVA CAMPUS RIO DO SUL

SUBSTITUIÇÃO DE QUADRA ESPORTIVA CAMPUS RIO DO SUL SUBSTITUIÇÃO DE QUADRA ESPORTIVA CAMPUS RIO DO SUL MEMORIAL DESCRITIVO 1 INTRUDOUÇÃO 1.1. OBJETO O presente memorial descritivo faz parte do processo para a manutenção da quadra esportiva do ginásio do

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Procedimento para Bancada de Serra Circular Elétrica

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Procedimento para Bancada de Serra Circular Elétrica Revisão: 00 Folha: 1 de 6 1) OBJETIVO Este procedimento estabelece os requisitos e condições mínimas para a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. 2.1.1 - LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO Os níveis marcados na Planta de Implantação deverão ser rigorosamente obedecidos.

MEMORIAL DESCRITIVO. 2.1.1 - LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO Os níveis marcados na Planta de Implantação deverão ser rigorosamente obedecidos. MEMORIAL DESCRITIVO PROPRIETÁRIO : Prefeitura Municipal de Irai OBRA : Construção de ponte em concreto armado de 4,50m de largura x 25,00m de vão total e 5,33m de altura total. LOCAL : Linha Corticeira

Leia mais

1 BATALHÃO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO

1 BATALHÃO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO 02 CORREÇÃO DE CARIMBO E REVISÃO ORTOGRÁFICA NOV/2010 01 CORREÇÃO NO PLANO DE EXECUÇÃO MAR / 2007 NSAS IMG REV. MODIFICAÇÃO DATA PROJETISTA DESENHISTA APROVO 1 BATALHÃO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO GERENTE

Leia mais

1. FERRAMENTAS. Elevação e Marcação. Trenas de 5m e 30m. Nível a laser ou Nível alemão. Pág.4 1. Ferramentas

1. FERRAMENTAS. Elevação e Marcação. Trenas de 5m e 30m. Nível a laser ou Nível alemão. Pág.4 1. Ferramentas ÍNDICE: 1. Ferramentas 2. Equipamentos de Proteção Individual - EPI 3. Serviços Preliminares 4. Marcação da Alvenaria 5. Instalação dos Escantilhões 6. Nivelamento das Fiadas 7. Instalação dos gabaritos

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ARMADURA PARA CONCRETO PROTENDIDO Grupo de Serviço OBRAS D ARTE ESPECIAIS Código DERBA-ES-OAE-18/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PROPONENTE: Prefeitura Municipal de Chapada OBRA: Cobertura de Quadra de Esportes e Equipamentos ÁREA: 640,00m² LOCAL: Tesouras Chapada RS O Memorial Descritivo

Leia mais

ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA REMODELAÇÃO DA PRAÇA XV DE NOVEMBRO

ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA REMODELAÇÃO DA PRAÇA XV DE NOVEMBRO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE SUPERVISÃO DE PARQUES PRAÇAS E JARDINS DIVISÃO DE PROJETOS E CONSTRUÇÃO ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA REMODELAÇÃO DA

Leia mais

JL PLASMA DO BRASIL LTDA

JL PLASMA DO BRASIL LTDA 2011 JL PLASMA DO BRASIL LTDA [PROCEDIMENTOS TÉCNICOS DE SEGURANÇA EM ESCAVAÇÕES A CÉU ABERTO UTILIZANDO A CÁPSULA EXPANSIVA CS PLASMA] Esta relação de procedimentos técnicos dispõe sobre as medidas de

Leia mais

A PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DE ADUTORAS DE ÁGUA

A PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DE ADUTORAS DE ÁGUA A PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DE ADUTORAS DE ÁGUA Odívio da S. Rezende Neto (1); Ubiraci E. L. de Souza (2); Carla A. Sautchúk (3) (1) Dep. de Construção Civil, Escola Politécnica da USP, odivio.rezende@poli.usp.br

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO ARQUITETÔNICO

MEMORIAL DESCRITIVO ARQUITETÔNICO CLIENTE: OBJETIVO: OBRA: PROJETO: LOCAL: CIDADE: MEMORIAL DESCRITIVO ARQUITETÔNICO 21º ANDAR EDIFICIO CENTRAL REFORMA 21º ANDAR EDIFÍCIO CENTRAL RUA CALDAS JUNIOR Nº 120-21º ANDAR- Centro Porto Alegre/RS

Leia mais

BIODIGESTOR. Guia de Instalação 600 L 1.300 L 3.000 L. Importante: Ler atentamente todo o manual para a instalação e uso correto deste produto.

BIODIGESTOR. Guia de Instalação 600 L 1.300 L 3.000 L. Importante: Ler atentamente todo o manual para a instalação e uso correto deste produto. BIODIGESTOR 600 L 1.300 L 3.000 L Guia de Instalação Importante: Ler atentamente todo o manual para a instalação e uso correto deste produto. 1. Apresentação O Biodigestor é uma miniestação de tratamento

Leia mais

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO CLIENTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE FRAIBURGO OBRA: 04 SAPATAS PRÉ-MOLDADAS PARA POSTES DE ILUMINAÇÃO DE ESTÁDIO LOCAL: ESTÁDIO MACIEIRÃO EDIR PRESTES VALI / FRAIBURGO-SC ITEM DESCRIÇÃO PERÍODO 0-15 DIAS

Leia mais

ISF 211: PROJETO DE TERRAPLENAGEM

ISF 211: PROJETO DE TERRAPLENAGEM ISF 211: PROJETO DE TERRAPLENAGEM 1. OBJETIVO Definir e especificar os serviços constantes do Projeto de Terraplenagem nos Projetos de Engenharia Ferroviária, Projeto Básico e Projeto Executivo. 2. FASES

Leia mais