SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. O Controle Aduaneiro nos Recintos Alfandegados do Porto de Santos - SP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. O Controle Aduaneiro nos Recintos Alfandegados do Porto de Santos - SP"

Transcrição

1 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ O Controle Aduaneiro nos Recintos Alfandegados do Porto de Santos - SP Autor DÉCIO GOMES CUNHA Farmacêutico e Tecnólogo em Logística Aluno do curso de MBA Gestão de Portos UNAERP Campus Guarujá decio_gomes@hotmail.com Orientador Rafael Falconeres Professor do curso de MBA Gestão de Portos UNAERP Campus Guarujá Rafael_falconeres@hotmail.com Resumo O controle das operações de comércio exterior é responsabilidade da União, desempenhado pela Secretaria da Receita Federal em todo o território aduaneiro nacional. As exigências legais que definem as regras para o funcionamento dos Recintos Alfandegados são numerosas e as penalidades pelo não cumprimento das legislações são rígidas e onerosas. Os sistemas informatizados de abrangência nacional, desenvolvidos pelo Ministério da Fazenda, ainda não oferecem controle sobre todas as operações realizadas dentro dos Recintos Alfandegados. No Porto de Santos, principal porta de entrada e saída para os produtos comercializados internacionalmente, a Alfândega local é modelo nacional pelos controles aduaneiros e sistemas desenvolvidos em parceria com a iniciativa privada. Os depositários dos Recintos Alfandegados da Zona Portuária Santista investem em equipes e sistemas informatizados internos para atender aos controles impostos pela autoridade aduaneira, contribuindo com a Receita Federal no combate efetivo das atividades ilícitas no comércio exterior do Brasil. Palavras-chave: Controle Aduaneiro, Recintos Alfandegados, Porto de Santos. Objetivo Apresentar uma revisão dos procedimentos e sistemas de controle aduaneiro nos Recintos Alfandegados do Porto de Santos. 1

2 Introdução O comércio exterior brasileiro registrou em 2011 recordes nas operações. As exportações brasileiras atingiram US$ 256,0 bilhões e as importações US$ 226,2 bilhões, apresentando crescimento de 26,8% e 24,5%, respectivamente, em relação ao ano de Tabela 1 Balança Comercial Brasileira 2010/2011 (em US$ milhões) Ano % Exportações ,8 Importações ,5 Saldo ,9 Fonte: SECEX/MDIC O modal marítimo consolida-se como a principal porta para o comércio exterior brasileiro e o Porto de Santos como o responsável por cerca de um quarto da participação na Balança Comercial Brasileira em valores. Tabela 2 Volume de movimentação de carga no Porto de Santos 2010/2011 Movimento \ Ano Incremento % Toneladas ,2% Contêineres ,0% Embarcações ,1% Fonte: CODESP A movimentação de carga no comércio exterior deve ser feita com agilidade e, ao mesmo tempo, com segurança à circulação de mercadorias, de acordo com a Organização Mundial de Aduanas (OMA). O controle aduaneiro realizado no maior Porto da América Latina serve de exemplo para o restante do país, tanto na implantação das rotinas de 2

3 controle nos Recintos Alfandegados como no desenvolvimento de sistemas informatizados que contemplem todas as operações aduaneiras. Cabe ao Ministério da Fazenda, órgão da administração federal diretamente ligado ao Poder Executivo, cuidar da política, administração, fiscalização e arrecadação tributária e aduaneira, além de fiscalizar e controlar o comércio exterior, através da Secretaria da Receita Federal. Secretaria da Receita Federal A Secretaria da Receita Federal (SRF) é um órgão específico singular, diretamente subordinado ao Ministério da Fazenda que exerce funções essenciais para que o Estado possa cumprir seus objetivos. É responsável pela administração dos tributos de competência da União, inclusive os previdenciários, e aqueles incidentes sobre o comércio exterior, além de trabalhar para prevenir e combater a sonegação fiscal, o contrabando, o descaminho, a pirataria, a fraude comercial, o tráfico de drogas e de animais em extinção e outros atos ilícitos relacionados ao comércio internacional. Criada em 1968, a SRF sucedeu a Direção-Geral da Fazenda Nacional e a antiga estrutura foi substituída inicialmente por outra que privilegia as funções básicas da Secretaria da Receita Federal, tributação, arrecadação, fiscalização e controle aduaneiro. Atualmente as finalidades da Secretaria da Receita Federal do Brasil estão definidas pelo Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, publicado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de O Brasil está dividido em 10 Regiões Fiscais, onde as Superintendências Regionais da Receita Federal (SRRF) estão instaladas. Nestas SRRF existem unidades descentralizadas, como Delegacias, Inspetorias, Alfândegas, Agências e Delegacias de Julgamento. A Alfândega do Porto de Santos está localizada na 8ª Região Fiscal SRRF08 cuja sede localiza-se em São Paulo. De acordo com o Regimento Interno da SRF, compete à Alfândega (ALF) desenvolver as atividades de arrecadação e cobrança, de fiscalização, de controle aduaneiro, de tecnologia e de segurança de informação, de atendimento ao contribuinte e de programação e logística, relativa aos tributos sobre o comércio exterior, bem como as relacionadas com planejamento, gestão e infraestrutura, organização, modernização e recursos humanos, nos limites de sua jurisdição. Para desempenhar suas funções, a Alfândega do Porto de Santos, disciplina as atribuições de suas Equipes e Grupos vinculados a Divisões e Serviços que fazem parte da sua organização (detalhada através da Portaria ALF/STS nº 121 de 21/02/2011). 3

4 Regulamento Aduaneiro O Decreto nº 6.759, de 05 de fevereiro de 2009, regulamenta a administração das atividades aduaneiras, sua fiscalização, seu controle e a tributação das operações de comércio exterior, sendo conhecido como Regulamento Aduaneiro (RA), e a Secretaria da Receita Federal é o órgão responsável pela aplicação desta legislação. Segundo o Regulamento Aduaneiro, a entrada ou saída de mercadoria procedente do exterior ou a ele destinada somente poderá efetuar-se pelos portos, aeroportos e pontos de fronteira alfandegados e toda a movimentação, armazenagem e despacho aduaneiro de bagagem desacompanhada, remessa postal ou mercadoria procedente do exterior ou a ele destinadas, inclusive sob regime aduaneiro especial, somente poderá ocorrer em recintos declarados alfandegados pela autoridade aduaneira, quer seja ele de zona primária ou secundária. O processo para legalizar uma mercadoria no comércio exterior é denominado Despacho Aduaneiro. O despacho de importação se inicia com o registro da Declaração de Importação no SISCOMEX, onde será parametrizada para um dos canais de conferência aduaneira. Conforme o canal selecionado, as exigências da RFB devem ser atendidas, quando solicitadas, para permitir o desembaraço da carga. O desembaraço aduaneiro é a finalização deste despacho, onde se dá a nacionalização da mercadoria importada, dentro dos Recintos Alfandegados, com o recolhimento aos cofres públicos dos devidos impostos, onde a legislação determina. No chamado Regime Comum de Importação ocorre, geralmente, o pagamento dos tributos e a nacionalização da carga para consumo, mas, devido à dinâmica do comércio exterior, o governo, para atender a algumas peculiaridades, criou os Regimes Aduaneiros Especiais, que são mecanismos que permitem a entrada ou a saída de mercadorias do território aduaneiro com imunidade, suspensão ou isenção de tributos. Durante as operações realizadas nos recintos alfandegados, são efetivados controles quanto à identificação do importador ou exportador, a verificação física da mercadoria, a determinação de seu valor aduaneiro, sua classificação fiscal e a constatação do cumprimento de todas as obrigações existentes em razão da importação ou exportação. Além da SRF, outros órgãos anuentes, de acordo com suas competências constitucionais, realizam fiscalizações nas mercadorias nos Recintos Alfandegados, como por exemplo, o Ministério da Saúde, através da ANVISA, ou o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, através da VIGIAGRO. A autoridade aduaneira tem precedência sobre os demais órgãos que exerçam suas atividades na área alfandegada. 4

5 Este decreto impõe restrições à entrada de pessoas e veículos em área alfandegada. Somente pessoas devidamente identificadas e que estejam exercendo atividades profissionais compatíveis ao local podem entrar e permanecer nos recintos alfandegados. Além do Regulamento Aduaneiro, o ISPS CODE 1 exigiu de cada instalação portuária uma avaliação de sua segurança, e a elaboração e implantação de um plano de segurança nas atividades portuárias. Para tal, foi criado o Banco de dados Comum de Credenciamento (BDCC), um sistema de cadastramento e emissão de crachás de identificação para acesso de pessoas e veículos aos Recintos Alfandegados e a todos os locais do Porto de Santos, desenvolvido pela ABTRA 2, com orientação das equipes da Alfândega do Porto de Santos e autoridade portuária CODESP, em atendimento à Portaria ALF/STS nº 200/2011. De acordo com a Portaria ALF/STS nº 111/2012, a partir do dia 01 de julho de 2012, nenhuma pessoa ou veículo (para este último, o controle é opcional) poderá transitar em área alfandegada do Porto de Santos sem estar cadastrado e autorizado pelo BDCC. O regulamento aduaneiro também detalha as infrações e penalidades para os intervenientes de comércio exterior. Considera-se interveniente o importador, o exportador, o beneficiário de regime aduaneiro ou procedimento simplificado, o despachante aduaneiro e seus ajudantes, o transportador, o agente de carga, o operador portuário, o depositário, o administrador de recinto alfandegado, o perito, o assistente técnico, ou qualquer outra pessoa que tenha relação direta com a operação de comércio exterior. No comércio exterior, define-se como infração toda ação ou omissão, voluntária ou involuntária, que importe inobservância de normas estabelecida no regulamento aduaneiro (ou em ato administrativo complementar), tanto por pessoa física ou jurídica. As penalidades para estas infrações poderão ser aplicadas, separada ou cumulativamente, para qualquer interveniente do processo, podendo ser: perdimento do veículo, perdimento da mercadoria, perdimento de moeda nacional ou estrangeira, multa ou sanção administrativa. As sanções administrativas detalhadas no regulamento aduaneiro são desde advertência, suspensão (de até 12 meses) ou o 1 ISPS CODE: tratado internacional de dezembro de 2002, definido pela Organização marítima Internacional (IMO), órgão ligado à Organização das Nações Unidas (ONU), sobre segurança nas atividades portuárias, com políticas de combate ao terrorismo. 2 ABTRA: Associação Brasileira dos Terminais e Recintos Alfandegados 5

6 cancelamento/cassação das atividades desempenhadas pelo interveniente no comércio exterior por até cinco anos, sempre acompanhadas de multas. Ato Declaratório Executivo nº 2/2006 (ADE 2) Como vimos, a amplitude dos controles necessários nas operações de comércio exterior é muito grande e, para cumprir a sua função fiscalizadora e controladora, a SRF, através de sua Coordenação Aduaneira (COANA), determinou que os Recintos Alfandegados, para receber o seu alfandegamento, apresentem sistemas informatizados que atendam sua condição de trabalho, conforme atividades desenvolvidas e que estas informações sejam disponibilizadas à Alfândega local. Esta exigência está detalhada no Ato Declaratório Executivo da Coordenação Aduaneira (COANA) conjuntamente com a Coordenação de Tecnologia (COTEC) nº 2 de 26 de setembro de 2006 (ADE 2), que especifica os requisitos técnicos, formais e prazos para implantação de sistema informatizado de controle aduaneiro de recintos alfandegados. Todos os controles e documentações, referentes a operações de entrada e saída de pessoas e veículos, a movimentação de carga e armazenamento de mercadorias devem ser contemplados pelos sistemas informatizados do recinto alfandegado, dentro das especificações do ADE 2. Considera-se como registro o conjunto de informações sobre determinado fato, operação ou documento de interesse para o controle fiscal. Cada registro deve ser individualizado através de um número seqüencial, sem repetição, abrangendo as operações de entrada e saída de pessoas, veículos ou carga, desconsolidação, desunitização, apreensão de mercadoria, entre outras. Os registros de entrada e saída deverão ser executados simultaneamente à realização física destes movimentos. Considera-se omissão de informação o registro posterior à saída de pessoa, veículo ou carga do recinto, ou à sua entrada, cuja penalidade de advertência esta prevista no Regulamento Aduaneiro. As operações de entrada e saída de veículos terrestres no recinto aduaneiro devem ser registradas, obtendo-se neste registro o peso constatado da carga, que deve ser comparado ao peso declarado no manifesto, no conhecimento de carga ou em documento de efeito equivalente, ou ainda, se for o caso, aos documentos que instruíram o despacho para trânsito aduaneiro. Os veículos rodoviários devem ser submetidos à pesagem para aferição de sua tara, nos casos aonde, após a descarga total no recinto, venham a ser utilizados para dar a saída a outra carga. 6

7 Os lotes de carga devem ser identificados desde o momento de sua entrada no recinto por números identificadores próprios. Esta identificação também deve ser usada nos lotes de carga obtidos por consolidação de outros lotes ou desconsolidação de um lote originário. As operações de armazenagem, desunitização, unitização, desconsolidação, consolidação e transferência de local de armazenagem devem ser registradas, mantendo-se os históricos de localização da carga em sistema informatizado. A informação da localização física exata do lote no recinto deve estar disponível em tempo real para a Alfândega. Qualquer avaria, perda acidental, roubo ou furtos verificados nos recintos alfandegados deverão ser registrados em sistema de controle, mediante termos de ocorrência numerados. Faltas ou acréscimos de mercadoria também devem ser registrados, comparando a quantidade física constatada com a quantidade manifestada no conhecimento marítimo, fatura ou nota fiscal. Geralmente, estes dados são disponibilizados para a SRF através dos próprios sites de cada um dos depositários, mas a ABTRA criou em 26 de setembro de 2003 o ADE, um repositório de dados sobre a movimentação de pessoas, veículos e cargas que atende às exigências adotadas pelos Recintos para publicação à SRF. Alem do registro das informações, o sistema congrega pareceres, relatórios e a troca eletrônica de mensagens com a Receita Federal, as quais ficam armazenadas e podem ser consultadas a qualquer tempo. Este ambiente possibilita aos recintos publicar suas documentações, fluxos operacionais e acervos sistêmicos. Sistemas de Informações de Controle Aduaneiro Todo o controle físico e fiscal do que entra e sai do país é contabilizado, gerando uma enorme quantidade de dados. Para processar estas informações, foram desenvolvidos sistemas informatizados de comércio exterior pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO), um órgão ligado ao Ministério da Fazenda. Os sistemas informatizados desempenham um papel fundamental para os controles administrativos e fiscais de uma jurisdição aduaneira. Os principais sistemas desenvolvidos pelo SERPRO são de alcance nacional e estão direcionados ao fluxo de carga após a sua chegada, no caso de importação, ou antes de sua partida, no caso de exportação. Os Recintos Alfandegados do Porto de Santos prestam as informações necessárias para estes controles através dos módulos do SISCOMEX Sistema Integrado de Comércio Exterior, através do sistema DTE, criado em parceria entre a Alfândega e a iniciativa privada e através de sistemas internos próprios, conforme estruturas de dados definidas e exigidas nas legislações já citadas neste artigo. 7

8 Sistema Integrado de Comércio Exterior SISCOMEX O Siscomex ou Sistema Integrado de Comércio Exterior é um sistema desenvolvido para o controle das operações de comércio exterior brasileiras. Foi criado pelo Decreto nº 660 de 25 de setembro de 1992, com o objetivo de integrar as atividades desenvolvidas pela Secretaria da Receita Federal (SRF), Secretaria do Comércio exterior (SECEX) e o Banco Central do Brasil (BACEN) e para eliminar controles e sistemas de coleta de dados paralelos, adotando um fluxo único de informação. A sua base de dados localiza-se no SERPRO e foi posto em operação em 1993 para a Exportação e em 1997 passou a controlar também as operações de Importação. Os módulos deste sistema têm sido freqüentemente reformulados, para abranger mais operações e para facilitar o acesso dos intervenientes via internet. SISCOMEX Exportação O primeiro módulo do SISCOMEX a ser implantado foi o Módulo de Exportação, em janeiro de Interagem neste sistema, além do próprio exportador, os órgãos anuentes, as instituições financeiras, os depositários das mercadorias, os transportadores e os administradores portuários com a Aduana, que efetua a parte fiscal do processo de exportação. O despacho de exportação pode ser realizado em recintos alfandegados de zona primária e secundária ou em recintos não alfandegados de zona secundária, chamados de Recintos Especiais para Despacho Aduaneiro de Exportação (REDEX). Os recintos alfandegados utilizam o módulo de Exportação do SISCOMEX para informar a presença de carga para a Declaração de exportação (DDE ou DSE) armazenada em seu terminal e para acompanhar a parametrização a qual será submetida o despacho: concluída sem conferência fiscal, com conferência dos documentos apresentados com os dados constantes no despacho ou com conferência física da mercadoria. A informação da presença de carga pelo recinto alfandegado pode ser gerada diretamente no sistema SISCOMEX Exportação ou pode ser registrada em sistemas informatizados próprios do depositário que migrem a informação da presença de carga para o SISCOMEX Exportação (em ambos os casos, é exigido o credenciamento prévio junto à SRF dos funcionários autorizados pelo depositário a efetuar o registro da presença de carga). Concluída a fase de conferência, ocorre o desembaraço aduaneiro, quando então a mercadoria está autorizada a sair do recinto alfandegado para seu trânsito, embarque ou transposição de fronteira. 8

9 SISCOMEX Mantra Com a implantação do módulo Exportação, deu-se início à informatização dos procedimentos aduaneiro no país. Em 1994 foi implantado o Sistema Integrado de Gerência do Manifesto, do Trânsito e do Armazenamento (SISCOMEX MANTRA), utilizado pelo modal aéreo. Os recintos alfandegados controlados pelo Siscomex Mantra são, via de regra, em Aeroportos alfandegados. Os Recintos alfandegados do Porto de Santos utilizam o SISCOMEX MANTRA para informar diretamente a presença de carga de um BL, inserindo o CE 3 do respectivo conhecimento de carga no sistema. Pode também realizar consultas sobre documentos de vinculados a este CE, entre outras consultas. Neste sistema estão disponibilizados os códigos e descrições dos itens das tabelas utilizadas no SISCOMEX, entre outras informações. SISCOMEX Importação O módulo SISCOMEX Importação, disponibilizado em 1997, permite ao interveniente executar atividades relativas ao despacho aduaneiro de Importação, tais como solicitação e deferimento de Licenciamento de Importação (LI) e registro de Declaração de Importação (DI ou DSI), entre outras. As atividades disponíveis estão restritas ao seu perfil previamente habilitado junto à SRF, e todas as operações são realizadas através de certificado digital e-cpf. No perfil depositário do SISCOMEX IMPORTAÇÃO, utilizado pelos Recintos Alfandegados, este módulo está disponível apenas para consultas, ou seja, não são inseridas informações pelo recinto alfandegado (CONSULTA DI). Nele, o recinto consulta as informações registradas pelo importador e confere a qual unidade federativa da União esta DI foi vinculada, o status do desembaraço desta declaração de importação, entre outras informações. SISCOMEX Trânsito Em dezembro de 2002, foi implantado o SISCOMEX Trânsito Aduaneiro, destinado ao controle aduaneiro informatizado do Regime Especial de Trânsito Aduaneiro de entrada, passagem e transferência, inclusive na operação de transporte multimodal. 3 CE Conhecimento de carga eletrônico: é o número identificador para o documento emitido pelo transportador ou consolidador, constituído do contrato de transporte internacional e de prova de posse ou propriedade da mercadoria para o importador. (Coimbra, 2010) 9

10 Este regime especial pode ser utilizado para transferir cargas não nacionalizadas para serem desembaraçadas para consumo em um recinto aduaneiro situado nas proximidades do importador, de acordo com sua conveniência, através do Registro de uma Declaração de Trânsito Aduaneiro (DTA) pelo importador. Ao receber em seu recinto uma carga em regime de Trânsito Aduaneiro, o depositário deve conferir se esta DTA está destinada ao seu Recinto Aduaneiro e somente então informar no SISCOMEX Trânsito a data de chegada do veículo que transporta a carga. Esta DTA deve ser encaminhada à fiscalização da SRF lotada no recinto para conferência e finalização do Trânsito Aduaneiro. As cargas armazenadas que sairão do terminal do depositário através de registro de uma DTA somente poderão deixar o recinto após a conferência, lacração e abertura do Trânsito Aduaneiro pela fiscalização da SRF, lotada no Recinto Alfandegado. SISCOMEX Carga No SISCOMEX Carga, o depositário que explora as atividades de armazenagem em recintos alfandegados é o responsável pelo registro da entrega das cargas nesses locais. Antes de efetuar a entrega física das cargas desembaraçadas através de uma declaração de importação (DI ou DSI), o depositário deverá registrá-la eletronicamente neste sistema. O SISCOMEX Carga impede que cargas sem declaração da regularidade do ICMS possam ser entregues e também informa, mas sem bloquear o seu registro de entrega, se a carga apresenta pendência de AFRMM (Frete da Marinha Mercante pendência de pagamento de frete ou de avaria grossa ao Armador pelo Importador), cabendo ao recinto solicitar esta regularização ao Importador antes da entrega da carga. Além da baixa na saída da carga, o SISCOMEX Carga disponibiliza as informações registradas pelo Importador e Armador junto à SRF, referentes aos conhecimentos de carga, aos manifestos e aos contêineres e cargas declaradas. Estas informações devem ser conferidas pelo recinto com a documentação entregue pelo importador e, caso esteja divergente, o depositário deve informar ao importador para que realize as correções necessárias. Sistema de Declaração de Transferência Eletrônica DTE A Alfândega do Porto de Santos, buscando soluções ainda não contempladas pelos sistemas nacionais criados pelo SERPRO, em parceria com a ABTRA, desenvolveu o sistema denominado Declaração de 10

11 Transferência Eletrônica DTE. O sistema DTE tem como principais objetivos controlar a transferência das cargas do Porto para os Recintos Alfandegados, controlar os estoques de cargas em regime aduaneiro recebido na jurisdição de Santos, preparar procedimentos e controles exigidos aos recintos alfandegados e ao mesmo tempo preparar e adequar os recintos para os controles projetados pela autoridade aduaneira. A DTE foi criada inicialmente para disciplinar a solicitação da mercadoria do operador Portuário para o Recinto Alfandegado. Atualmente também é usada para controlar a saída do Operador, a entrada no recinto, a movimentações, a desconsolidação documental, a abertura do acondicionamento da mercadoria (contêiner), a desunitização, o desembaraço, os bloqueios, os abandonos de carga e a saída física do recinto, mantendo inclusive a informação de estoque das cargas no depositário. Na DTE, cada etapa operacional possui seu programa de execução, denominado EVENTO. Para o sistema processar as informações de cada evento, o arquivo enviado obedecerá a uma estrutura préestabelecida para a respectiva operação. Ao final do processamento, o sistema retorna uma resposta ao recinto com o aceite do evento ou informa o motivo da recusa, através de mensagens pré-definidas para cada tipo de erro detectado pelo sistema gerencial. No caso de recusa de um evento, a DTE não aceitará outro evento seqüencial enquanto o evento anterior não for corrigido, reenviado e aceito. Portanto, os recintos alfandegados precisam monitorar diariamente os eventos DTE para que todas as operações realizadas nos sistemas informatizados do depositário estejam transmitidas corretamente para a DTE, evitando divergências entre o estoque físico do recinto e o saldo informado à SRF. Todos estes eventos lançados no sistema DTE pelos Recintos Alfandegados são transmitidos a um computador central do sistema lotado na sede da ABTRA em Santos, que armazena todas as informações e fornece dados eletrônicos para a Alfândega do Porto de Santos poder exercer sua função de fiscalizar as operações de comércio exterior. Controles Aduaneiros nos Recintos Alfandegados Toda carga que chega ou sai do país no modal marítimo possui um documento que a acompanha e identifica, chamado de CONHECIMENTO DE CARGA ou MARÍTIMO (em inglês Bill of Landing BL). O conjunto de conhecimentos de carga para cada ponto de descarga ou embarque (porto) é denominado MANIFESTO DE CARGA. O importador, através de comunicação escrita ou acordos comerciais, autoriza o Recinto Alfandegado a retirar a mercadoria descrita 11

12 em seu conhecimento marítimo, no Operador Portuário onde a carga desembarcou, e armazená-la em seu terminal até o desembaraço aduaneiro. O sistema DTE está estruturado para controlar a movimentação de cargas transferidas dos Operadores Portuários do Porto de Santos para os Recintos Alfandegados vinculados à Alfândega do Porto de Santos, compreendendo todas as etapas operacionais, desde a solicitação de transferência de contêineres e cargas e o fechamento da Declaração de Transferência (DT), que contém a relação das cargas destinadas a cada depositário e a emissão da Guia de Importação (GMCI para contêiner, GMVI para carga solta ou GMVA, para veículos automotores), documento que ampara a transferência da carga do Operador Portuário até o Recinto Alfandegado. ou Guia de Recebimento (GRCI para contêiner ou GRVI para carga solta), que ampara a movimentação de cargas de outros recintos ou portos alfandegados. A DTE também permite solicitar à Alfândega a autorização para recebimento de cargas em transito aduaneiro, provenientes de outras repartições (DTA) ou solicitar a transferência de cargas de outro Recinto Alfandegado na mesma repartição (Processo de Controle Interno - PCI). Neste evento o Recinto Alfandegado deve informar o número da DTA e a Repartição de origem ou o número do Processo Administrativo deferido pela Alfândega, o qual autoriza a transferência de cargas entre Recintos Alfandegados da mesma repartição. Neste último caso, deve-se informar além do número do Processo o código da Repartição, que será sempre a Alfândega de Santos. Estas operações são realizadas pelos Setores de Captação (ou Remoção) de Carga de cada Recinto Alfandegado, através do cadastramento ou transferência das informações de cada Conhecimento de carga para os sistemas informatizados internos, que permitem gerar a Solicitação de Transferência (evento 1 ), para cargas oriundas de Operadores Portuários de Santos ou a Solicitação de Recebimento (evento 2 ), para cargas recebidas através de DTAs ou PCIs. O depositário recebe o aceite das solicitações via DTE através do evento 7, onde cada Guia recebe uma numeração, autorizando a retirada da carga no Operador Portuário. Uma nova versão do SISCOMEX Carga, ainda sem data de prevista de entrega, permitirá que o importador designe a qual Recinto Alfandegado a carga deverá ser depositada via sistema, antes da atração da embarcação em seu porto. Em 2002, o SISCOMEX Trânsito apresentou um módulo para ser utilizado em âmbito nacional que substituiria o controle da transferência de cargas dentro da jurisdição da Alfândega de Santos, mas o artigo 1º do Ato Declaratório Executivo (ADE) COANA nº 120 de 05 de dezembro de 2002, dispensou a utilização Declaração de Trânsito de Contêiner (DTC) no controle de transferência de contêineres, contendo carga, descarregados do navio no pátio do porto e destinados a armazenamento em recinto alfandegado a ela jurisdicionado, por já ter implementado outra forma de 12

13 controle informatizado, neste caso a DTE. Nos portos onde não existe a DTE, a Declaração de Trânsito de Contêiner (DTC) é utilizada. O Operador Portuário deve informar toda a movimentação de descarga e transferência de carga, solta ou conteinerizada, do porto aos recintos alfandegados, identificando o veículo de transporte, o condutor e o documento que autorizou a transferência, através do evento 13 da DTE, permitindo efetuar o controle sobre a entrega e trânsito das mercadorias. Estas informações são recebidas pelo Recinto Alfandegado, através do evento 13 B transmitido pela DTE, que alimentará, em seu sistema informatizado interno, o número do CE de cada carga transferida ao recinto, que será utilizado para informar a presença de carga à SRF. Para cada unidade de carga que entra no recinto alfandegado, o depositário deve informar imediatamente a sua chegada, via DTE, através do evento 14, identificando as DTs ou DTAs/PCIs correspondentes a entrada da carga, relacionando as cargas conteinerizadas através de suas GMCIs (ou GRCIs) e o detalhamento das mesmas (data, hora de entrada, lacres, veículo transportador e peso). Para cargas soltas, é informada apenas a quantidade total entrada, ou seja, a somatória das possíveis cargas fracionadas transportadas entre o costado e o recinto alfandegado. Na seqüência, deverão ser relacionados às eventuais faltas, acréscimos e avarias, caso existam. Este tratamento diferenciado deve-se à impossibilidade dos recintos alfandegados efetuarem a pesagem individual de cada volume de carga solta, o que acarretaria congestionamentos de veículos no Gates de Entrada. Caso a carga solta ou contêiner apresente avarias, divergências de peso maior que 5% em relação ao peso declarado em seu conhecimento de carga (divergência de peso para mais ou para menos) ou apresentar divergência entre os lacres constatados fisicamente em relação aos lacres declarados pelo importador, o Recinto Alfandegado deve gerar sistemicamente um TERMO DE AVARIA, conforme formulário definido pela Alfândega de Santos. Anteriormente, este termo era assinado pelo Fiel Depositário do Recinto Alfandegado e protocolado na Alfândega de Santos. Atualmente, este Termo é informado através do evento 29 da DTE e impresso apenas quando solicitado pela Fiscalização da SRF. O recinto alfandegado deve monitorar a transferência da carga e o tempo de trânsito (TRANSIT TIME) entre a saída do Operador e a entrada no Recinto Alfandegado para cada unidade de carga transferida. Para cada percurso previsto entre os diversos Operadores e o recinto existe um tempo padrão estabelecido como limite de trânsito. Se um veículo que transporte uma carga de um Operador portuário para um recinto alfandegado ultrapassar esse tempo, o recinto deve justificar o atraso à SRF. 13

14 Enquanto a função de controle de armazenamento não for disponibilizada no SISCOMEX Carga (previsto para uma fase 2), o depositário de mercadoria sob controle aduaneiro deverá informar à SRF, de forma imediata, sobre a disponibilidade da carga recolhida sob a sua custódia em local ou recinto alfandegado, de zona primária ou secundária, mediante indicação do CE deste BL. Este procedimento, chamado de Presença de Carga, deve ser realizado pelo depositário no momento da entrada da última unidade de carga do conhecimento marítimo no recinto alfandegado, atestando para a SRF a chegada da carga na sua totalidade. Nos Recintos Alfandegados vinculados à Alfândega de Santos, a presença de carga é informada através da caixa postal eletrônica disponibilizada pela DTE. Caso o sistema DTE esteja inoperante, o Recinto pode registrar a Presença de Carga diretamente no SISCOMEX Mantra, desde que obedeça a exigência de informar imediatamente a chegada da carga de cada BL. Caso prefira, o depositário poderá utilizar outro meio de transmissão para envio da presença de carga à RFB (outra via de transmissão aprovadas pelo SERPRO, por exemplo). Para realizar a presença de carga através de acesso direto ao SISCOMEX Mantra, ou via DTE, é necessário um credenciamento junto à SRF, onde cada funcionário autorizado pelo depositário recebe um login e senha para acesso ao sistema SISCOMEX Importação. No caso de geração da presença de carga via DTE, o sistema informatizado de cada recinto deve gerar um arquivo contendo as informações do CE a qual será gerada a presença de carga, baseando-se numa estrutura de pacotes. Assim que enviado o pacote de Presença de carga pelo depositário, este pacote é retransmitido à SRF, gerando a presença de carga junto ao SISCOMEX. A SRF devolve outro pacote com o aceite desta presença ao recinto para registro no sistema informatizado do depositário. A presença de carga não deve ser informada pelo depositário nos casos de cargas em baldeação para outra embarcação em transporte internacional (amparada por um Processo de Controle Interno - PCI). Também não deve ser gerada presença de carga nos casos de cargas que não serão armazenadas no local de descarga, sendo retiradas do recinto através de DTA com tratamento de CARGA PÁTIO no Siscomex Trânsito. Além destas situações previstas em legislação, entende-se que, nos casos de conhecimentos marítimos com mais de uma unidade de carga, onde, por qualquer motivo, a carga não descarregou do navio na sua totalidade durante a sua viagem prevista, o depositário somente deve informar a presença de carga para o CE principal após a chegada do restante da carga ao recinto alfandegado, vinda em viagem de retorno da mesma embarcação ou em outra embarcação (transbordo em outro porto), amparada por um CE de serviço (para este último não deve ser gerada 14

15 presença de carga) ou após a correção do BL pelo importador, desvinculando o restante da carga manifestada faltante do respectivo CE. Sem o registro da presença de carga no Siscomex, o importador não poderá registrar uma declaração de importação para consumo e nem declaração de admissão em regimes aduaneiros especiais. A desconsolidação documental deve ser registrada em sistema informatizado interno do depositário, informando à RFB, através da DTE, englobando tanto carga solta como conteinerizada, havendo a identificação dos conhecimentos de carga filhotes para autorização de desunitização (nos casos de cargas conteinerizadas), desembaraço e saída das cargas. Esta operação esta contemplada no envio do evento 17 da DTE e o sistema informatizado interno do depositário deve identificar, no pacote transmitido, o BL Máster (MBL), seus BLs submásteres (MHBL) e BLs filhotes (HBL) com o detalhamento da mercadoria e a amarração dos contêineres para cada conhecimento de carga. Na desconsolidação, é necessário informar a presença de carga primeiramente para o BL máster, depois para os submásteres (se houver) e por último a presença de carga para os BLs filhotes, seguindo a seqüência da árvore desta consolidação. Caso a informação da presença de carga dos BLs filhotes for transmitida para a SRF antes, o SISCOMEX recusará a presença para o BL máster. Antes de realizar uma desunitização de carga, o depositário somente poderá dar início à operação se forem atendidas as duas condições: inexistir registros de bloqueios no SISCOMEX Carga (total ou relativo à desunitização para o contêiner) e que seja feita após a efetivação da desconsolidação documental, com o registro da presença de carga para os respectivos CEs dos conhecimentos filhotes, no caso de conhecimento de carga consolidado (BL máster). Para realizar a desunitização da carga de um contêiner é necessário informar à SRF a Previsão de desunitização/abertura de contêiner, através do evento 18. Após o aceite deste evento, o recinto deve requerer a autorização prévia antes de realizar a abertura do contêiner. Esta autorização de abertura é recebida automaticamente pelo recinto através do evento 33, no prazo máximo de três horas úteis (expediente da Alfândega de Santos, das 08 às 12h e 14 às 18h, de segunda a sexta-feira), salvo nos casos onde a Alfândega selecione o contêiner para acompanhamento da operação de abertura. A abertura de um contêiner para desunitização está proibida até o recebimento do evento 33, conforme instrução do Inspetor da Alfândega de Santos (Ofício GAB/ALF nº 11128/483), exceto quando a abertura for realizada por uma instrução da fiscalização da SRF local, devidamente identificada com os dados do AFRFB (nome e matrícula) que autorizou a abertura do contêiner. 15

16 Após a operação física da desunitização, o recinto deve informar à Alfândega de Santos sobre as cargas retiradas dos contêineres, além das ocorrências observadas como faltas, acréscimos ou divergência de embalagens. As informações das cargas constatadas na desunitização são enviadas através do evento 19. O depositário deverá relacionar a mercadoria e suas quantidades desunitizadas, independente se a carga está de acordo com a carga manifestada. No caso de uma falta parcial ou de acréscimo sobre um item de carga manifestado, este deverá ser indicado juntamente com o balanço final, após a desunitização de todas as unidades de carga do BL. Para faltas e acréscimos constatados na operação de desunitização de um BL, além da informação do evento 19 via DTE, o recinto alfandegado deve emitir a IDENTIFICAÇÃO DE FALTAS E ACRÉSCIMOS IDFA, em formulário padrão definido pela Alfândega de Santos. Este documento deve ser protocolado no Setor EQMAN da Alfândega de Santos, que devolverá uma via com o número do IDFA gerado ao recinto alfandegado para arquivo. Em seguida, a Alfândega registrará este IDFA no sistema SISCOMEX, gerando um bloqueio para registro de declaração de importação ao importador até a sua regularização. Qualquer abertura de um contêiner House 4, independentemente do motivo, deve ser solicitada também pelo evento 18 e respeitar a obrigatoriedade de prévia autorização fornecida através do evento 33, com o prazo máximo de uma hora útil do expediente da Alfândega de Santos, para abrir o contêiner. O recinto alfandegado deve informar à Alfândega de Santos sobre o recebimento dos documentos que ampararão a saída da carga, através do evento 23 e também sobre o processo de desembaraço da carga e das quantidades de cargas desembaraçadas, pelo envio do evento 24, ambos via DTE. A entrega da carga de importação pelos recintos Alfandegados do Porto de Santos está autorizada somente após a prestação da informação da entrega no SISCOMEX Carga pelo respectivo depositário. O registro da entrega da carga amparada por uma DI ou DSI registrada somente será permitida quando o CE não possuir bloqueios no SISCOMEX Carga, quando a declaração de importação estiver desembaraçada e com entrega autorizada pela SRF no SISCOMEX Importação, quando não houver pendência de pagamento de frete (ou de avaria grossa) de Marinha Mercante (evento AFRMM) e quando houver declaração de ICMS (recolhido ou isento). 4 Contêiner House: contêiner que não sofrerá desunitização no recinto alfandegado. 16

17 A Alfândega de Santos pode também autorizar, no sistema SISCOMEX Carga, a saída de mercadorias por processo administrativo (PCI), DSI formulário (manual) ou processo judicial. O Armador pode determinar a retenção da mercadoria no recinto alfandegado até a liquidação do frete devido ou do pagamento da contribuição por avaria grossa declarada, conforme direito previsto no artigo 7º do Decreto Lei nº 116 de 25 de janeiro de Nestes casos, a retenção da carga pelo depositário estará informada no SISCOMEX Carga. O registro de saída disponível atualmente no SISCOMEX Carga contempla uma saída única da carga, onde deve informado o CPF do motorista que retirou a carga. Quando a mercadoria a ser entregue esta acondicionada em vários contêineres, o registro de saída é informado apenas para a primeira unidade que deixa o recinto. As informações de saída dos demais contêineres são informadas à SRF através do registro de saída de cada unidade de cargas realizado através da DTE, pelo evento 25 que tem por objetivo informar a Alfândega sobre o desembaraço e saída de cargas do terminal e efetuar as baixas de estoque de carga de cada recinto. Para entrega das cargas ao importador, o recinto deve reter a documentação exigida pela SRF e arquivá-la durante cinco anos contados a partir do primeiro dia do ano subseqüente ao ano em vigor. Esta documentação de qualquer carga armazenada no recinto deve ser disponibilizada à fiscalização da SRF sempre que solicitada. Após este prazo, a documentação pode ser destruída, desde que não haja processos em aberto para a respectiva carga. As informações eletrônicas sobre operações realizadas no recinto ou estabelecimento devem ser mantidas em CD-rom pelo prazo de seis anos, além do ano corrente e as informações dos últimos vinte e quatro meses devem estar disponibilizadas para pronta consulta no sistema informatizado. As mercadorias não podem permanecer indefinidamente em recintos alfandegados sem que seja iniciado o despacho aduaneiro, sobre pena de perdimento da mercadoria. O abandono destas mercadorias deve ser controlado pelo Recinto Alfandegado e informado à SRF no dia seguinte ao vencimento dos prazos definidos nas legislações em vigor. Para recintos de zona primária, o prazo para entrada em perdimento é de 90 dias a partir da data de desembarque da carga e para zona secundária o prazo é de 120 dias a partir da data de entrada no recinto (quarenta e cinco dias após esgotar-se o prazo de sua permanência em recinto alfandegado de zona secundária que é de 75 dias). Para bagagens, o prazo para inicio de despacho é de 45 dias. Esgotados estes prazos, o Recinto alfandegado deve informar à SRF através do evento 27 via DTE e gerar o formulário de FMA (Ficha de Mercadoria Abandonada), protocolando-o no Setor de EQMAB da Alfândega de Santos. 17

18 Neste artigo, foram focadas as principais operações e procedimentos controlados pela SRF nos Recintos Alfandegados. Existem outros procedimentos e operações realizadas nestes locais alfandegados, sob controle aduaneiro, que não foram citados neste trabalho. Conclusão A função fiscalizadora nas operações de comercio exterior é exclusiva da Secretaria da Receita Federal, realizada por auditores fiscais que buscam combater a pirataria, o contrabando, o tráfico de drogas e animais e outras operações ilícitas no comércio exterior. Os depositários do Porto de Santos têm a obrigação de denunciar qualquer irregularidade observada nas operações que realizar. Justifica-se, portanto, a necessidade e importância da equipe de controle aduaneiro em cada recinto, não só para evitar as penalidades impostas pelo Regulamento Aduaneiro, como também contribuir com a Receita Federal, através dos controles internos e da prestação correta das informações de suas operações, oferecendo à SRF dados exatos e imediatos para fiscalizar e atuar rapidamente na luta contra as contravenções. Novos requisitos, que incluem até a disponibilização de equipamentos de inspeção não invasiva (escâneres) de cargas, bagagens, veículos e unidades de carga, serão exigidos dos Recintos Alfandegados, a partir de 01 de janeiro de 2013, aumentando ainda mais os controles e responsabilidades dos depositários. Os sistemas informatizados desenvolvidos pela Receita Federal e pela Alfândega local de Santos, conjuntamente com a iniciativa privada, estão em freqüente adequação à tecnologia disponível, utilizando a agilidade da rede mundial para disponibilizar seus controles e informações. A inteligência dos sistemas criados para o Porto de Santos e os procedimentos de controle aduaneiro dos Recintos Alfandegados da Zona Portuária Santista são precursores do desenvolvimento de ferramentas nacionais para o controle das operações aduaneiras em todo o país. Referências BDCC Banco de Dados Comum de Credenciamento disponível no site da ABTRA. < &_adf.ctrl-state=s0k9ezqw3_4> Acesso em 13/07/

19 BRASIL. Ato Declaratório Executivo COANA nº 120, de 5 de dezembro de Dispensa a utilização de Trânsito de Contêiner (DTC) na unidade da SRF que especifica. BRASIL. Ato Declaratório Executivo Conjunto COANA/COTEC nº 2, de 26 de setembro de Especifica os requisitos para implantação de sistema informatizado de controle aduaneiro em Recintos Alfandegados. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, BRASIL. Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009, alterado pelo Decreto nº 7.315, de 22 de setembro de Regulamento Aduaneiro. BRASIL. Decreto-Lei nº 116, de 25 de janeiro de 1967, dispõe sobre as operações de transporte marítimo e delimita as responsabilidades. BRASIL. Decreto-Lei nº 37, de 18 de novembro de 1966, dispõe sobre o imposto de importação e reorganiza os serviços aduaneiros. BRASIL. Instrução Normativa RFB nº 800, de 27 de dezembro de 2007, alterada pela Instrução Normativa RFB nº 899, de 29 de dezembro de Dispõe sobre o controle aduaneiro informatizado da movimentação de embarcações, cargas e unidades de carga nos portos alfandegados. BRASIL. Instrução Normativa SRF nº 102, de 20 de dezembro de 1994, alterada pela Instrução Normativa RFB nº 1.133, de 2 de março de SISCOMEX Mantra. BRASIL. Instrução Normativa SRF nº 680, de 2 de outubro de 2006, alterada pela Instrução Normativa RFB nº 1.158, de 24 de maio de Disciplina o despacho aduaneiro de Importação. BRASIL. Lei nº 8.630, de 25 de fevereiro de 1993, Lei de Modernização dos Portos. BRASIL. Portaria ALF/STS nº 111, de 21 de março de 2012, prorroga prazo e altera dispositivos da Portaria ALF/STS nº 200, de 13 de abril de BRASIL. Portaria ALF/STS nº 121, de 21 de fevereiro de 2011, alterada pela Portaria nº 255, de 25 de julho de Disciplina as atribuições das Equipes e Grupos Vinculados às Divisões e Serviços da Alfândega da Receita Federal do Brasil do Porto de Santos. BRASIL. Portaria ALF/STS nº 200, de 13 de abril de 2011, determina que os procedimentos de autorização por sistemas eletrônicos para ingresso em Recintos Alfandegados. 19

20 BRASIL. Portaria MF nº 203, de 14 de maio de Aprova o regimento Interno da Secretaria da Receita federal do Brasil RFB. BRASIL. Portaria RFB nº 3.518, de 30 de setembro de Estabelece requisitos e procedimentos para o alfandegamento de locais e recintos e dá outras providencias. COIMBRA, Delfim Bouças, O conhecimento de carga no transporte marítimo, 4ª Ed., Aduaneiras, São Paulo, DTE Declaração de Transferência Eletrônica disponível no site da ABTRA. < Acesso em 23/06/2012. Mensário Estatístico do Porto de Santos disponível no site da Autoridade Portuária/CODESP Companhia Docas do Estado de São Paulo. < Acesso em 23/06/2012. Módulo de Importação do SISCOMEX disponível no site do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. < Acesso em 05/07/2012. Relatório da Balança Comercial Brasileira Dados Consolidados disponível no site do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. < nu=571> Acesso em 23/06/2012. ROCHA, Paulo Cesar Alves. Regulamento aduaneiro: comentado com textos legais transcritos, 16º edição, Aduaneiras, São Paulo, ZANCUL, Paulo José. Integração de sistemas de controle de carga em ambiente portuário, Ed. rev. Dissertação (mestrado) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétrica. São Paulo,

DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010

DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010 DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010 Altera o Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, que regulamenta o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre

Leia mais

1) O que é o RTU? 2) O RTU já foi regulamentado?

1) O que é o RTU? 2) O RTU já foi regulamentado? 1) O que é o RTU? O Regime de Tributação Unificada (RTU) é o regime instituído pela Lei nº 11.898, de 8/1/2009, que permite a importação, por microempresa importadora varejista habilitada, de determinadas

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 51, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2011

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 51, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2011 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 51, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2011 O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no

Leia mais

Manual do. Almoxarifado

Manual do. Almoxarifado Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades

Leia mais

ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO PORTO DE PARANAGUÁ

ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO PORTO DE PARANAGUÁ ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO PORTO DE PARANAGUÁ PORTARIA Nº 97, DE 17 DE OUTUBRO DE 2008: Estabelece procedimentos a serem observados para autorização de conferência aduaneira em recinto alfandegado

Leia mais

Instrução Normativa nº 1.473, de 02.06.14 DOU-1, de 04.06.14

Instrução Normativa nº 1.473, de 02.06.14 DOU-1, de 04.06.14 Instrução Normativa nº 1.473, de 02.06.14 DOU-1, de 04.06.14 Altera a Instrução Normativa RFB nº 800, de 27 de dezembro de 2007, que dispõe sobre o controle aduaneiro informatizado da movimentação de embarcações,

Leia mais

PROGRAMA: 2024 - Comércio Exterior

PROGRAMA: 2024 - Comércio Exterior PROGRAMA: 2024 - OBJETIVO: 0795 - Modernizar os sistemas informatizados de controle aduaneiro com vistas à simplificação, agilização, harmonização de rotinas e procedimentos e eficácia no combate às irregularidades

Leia mais

Regimes Aduaneiros Especiais. Regimes Aduaneiros Especiais. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro

Regimes Aduaneiros Especiais. Regimes Aduaneiros Especiais. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro Regimes Aduaneiros Especiais Regimes Aduaneiros Especiais As características básicas dos regimes especiais são: Regra geral, os prazos na importação são de um ano, prorrogável, por período não superior,

Leia mais

ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2015

ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2015 ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2015 IPI O FRETE NA BASE DE CÁLCULO DO IPI... Pág. 422 ICMS RJ DRAWBACK... Pág. 423 IPI O FRETE NA BASE DE CÁLCULO DO IPI Sumário 1.

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 1670/2015

PROJETO DE LEI Nº 1670/2015 Dia 01 de outubro, 2015 TRANSPORTE AÉREO: RAPIDEZ E PREVISIBILIDADE Transporte Aéreo vs Outros - Mundo Volume Outros 0,5% Volume Aéreo 99,5% Valor Outros Valor Aéreo 35% 65% Ref: Transporte Mundial 2014Fonte:

Leia mais

CIRCULAR N 3015. Art. 6º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Daniel Luiz Gleizer Diretor

CIRCULAR N 3015. Art. 6º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Daniel Luiz Gleizer Diretor CIRCULAR N 3015 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes para incluir título relativo a Transferências Postais. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada

Leia mais

Lex Garcia Advogados http://lexlab.esy.es. Dr. Alex Garcia Silveira OABSP 285373

Lex Garcia Advogados http://lexlab.esy.es. Dr. Alex Garcia Silveira OABSP 285373 Alex Garcia Silveira Cartilha: Direito do Comercio Internacional São Paulo Junho de 2015 SUMÁRIO RESUMO... 5 ABSTRACT... 5 PARTES E AUXILIARES DO COMÉRCIO... 6 EXPORTADOR E IMPORTADOR... 6 SELEÇÃO DE MERCADO...

Leia mais

ANEXO 30 PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO DEPOSITÁRIO ESTABELECIDO EM RECINTO ALFANDEGADO.

ANEXO 30 PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO DEPOSITÁRIO ESTABELECIDO EM RECINTO ALFANDEGADO. ANEXO 30 PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO DEPOSITÁRIO ESTABELECIDO EM RECINTO ALFANDEGADO. Acrescentado pelo Decreto 24.441 de 14 de agosto de 2008. Publicado no DOE de 14.08.2008 Convênio ICMS nº 143/02 e

Leia mais

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO UNIFICADA

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO UNIFICADA PROJETO DE LEI Institui o Regime de Tributação Unificada - RTU na importação, por via terrestre, de mercadorias procedentes do Paraguai. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO

Leia mais

Art. 3º Para inscrever-se no registro de Operador de Transporte Multimodal, o interessado deverá apresentar à ANTT:

Art. 3º Para inscrever-se no registro de Operador de Transporte Multimodal, o interessado deverá apresentar à ANTT: DECRETO 3.411, DE 12 DE ABRIL DE 2000. Regulamenta a Lei 9.611, de 19 de fevereiro de 1998, que dispõe sobre o Transporte Multimodal de Cargas, altera os Decretos 91.030, de 5 de março de 1985, e 1.910,

Leia mais

Importação por Conta e Ordem e Importação por Encomenda (LUCIANO - 15/05/2006)

Importação por Conta e Ordem e Importação por Encomenda (LUCIANO - 15/05/2006) Importação por Conta e Ordem e Importação por Encomenda (LUCIANO - 15/05/2006) Cada vez mais e por diversos motivos, as organizações vêm optando por focar-se no objeto principal do seu próprio negócio

Leia mais

Guia Prático da Escrituração Fiscal DIgital - EFD Infrmações Gerais sobre a EFD

Guia Prático da Escrituração Fiscal DIgital - EFD Infrmações Gerais sobre a EFD Guia Prático da Escrituração Fiscal DIgital - EFD Infrmações Gerais sobre a EFD Sumário: 1. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A EFD 1. 1 APRESENTAÇÃO 1. 2 LEGISLAÇÃO 1. 3 DA APRESENTAÇÃO DO ARQUIVO DA EFD 1. 4

Leia mais

Quarta-feira, 14 de Maio de 2014 N 628

Quarta-feira, 14 de Maio de 2014 N 628 LEI N 812 de 12 de maio de 2014. Institui a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e, a Ferramenta de Declaração Eletrônica de Serviços - DES, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM,,

Leia mais

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012.

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012. PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012. DECRETO N 1427/2012 Regulamenta a Lei municipal nº 8748/2010, que institui a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e dá outras providências.

Leia mais

Resoluções e Normativas Federais. GTT - Náutico

Resoluções e Normativas Federais. GTT - Náutico Resoluções e Normativas Federais GTT - Náutico Ministério da Fazenda Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) -Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009. Regulamento Aduaneiro (art. 26 ao 30; art.

Leia mais

Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX. Tratamento Administrativo na Importação e atuação do DECEX

Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX. Tratamento Administrativo na Importação e atuação do DECEX Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX Tratamento Administrativo na Importação e atuação do DECEX Controle Administrativo - Definição Controle exercido por órgãos da Administração Federal

Leia mais

Carlos Carvalho Paulo Marques JUNHO 2013

Carlos Carvalho Paulo Marques JUNHO 2013 Carlos Carvalho Paulo Marques JUNHO 2013 Desmaterializar e informatizar o processo de forma a: Permitir o armazenamento e fácil consulta à informação; Criar bases de dados sobre o fluxo das mercadorias;

Leia mais

Espaço DIPJ 2013. Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ-2013), relativa ao ano-calendário de 2012.

Espaço DIPJ 2013. Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ-2013), relativa ao ano-calendário de 2012. Espaço DIPJ 2013 Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ-2013), relativa ao ano-calendário de 2012. SUMÁRIO 1. Introdução 2. Quem Está Obrigado à Apresentação da DIPJ 2.1.

Leia mais

COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS

COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS RESOLUÇÃO DP Nº 83.2014, DE 11 DE JUNHO DE 2014. ESTABELECE REGRAMENTO PARA O ACESSO TERRESTRE AO PORTO DE SANTOS O DIRETOR PRESIDENTE da COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO CODESP, na qualidade de

Leia mais

PRIMEIRO SIMULADO LEGISLAÇÃO ADUANEIRA RFB 2013 PROFESSORES: LUIZ MISSAGIA E RODRIGO LUZ AULA 13 PRIMEIRO SIMULADO

PRIMEIRO SIMULADO LEGISLAÇÃO ADUANEIRA RFB 2013 PROFESSORES: LUIZ MISSAGIA E RODRIGO LUZ AULA 13 PRIMEIRO SIMULADO AULA 13 PRIMEIRO SIMULADO Olá, pessoal. Eu e Missagia resolvemos quebrar o simulado prometido com trinta questões em dois simulados de quinze. Havendo duas postagens, isso facilita para que eu só olhe

Leia mais

ANEXO I PROCEDIMENTOS PARA A IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS DESTINADOS À ALIMENTAÇÃO ANIMAL

ANEXO I PROCEDIMENTOS PARA A IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS DESTINADOS À ALIMENTAÇÃO ANIMAL ANEXO I PROCEDIMENTOS PARA A IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS DESTINADOS À ALIMENTAÇÃO ANIMAL 1. OBJETIVO Estabelecer os procedimentos para a importação de produtos destinados à alimentação animal visando garantir

Leia mais

a) Requerimento para fiscalização de produtos agropecuários (FORMULÁRIO V);

a) Requerimento para fiscalização de produtos agropecuários (FORMULÁRIO V); MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 49, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 777 de 19/10/07 DOU 30/11/07

Instrução Normativa RFB nº 777 de 19/10/07 DOU 30/11/07 Instrução Normativa RFB nº 777 de 19/10/07 DOU 30/11/07 Estabelece procedimentos de credenciamento de funcionários de entidades autorizadas a emitir certificados de origem, para fins de acesso ao sistema

Leia mais

3.3 - O Processo de Importação e Suas Etapas

3.3 - O Processo de Importação e Suas Etapas 3.3 - O Processo de Importação e Suas Etapas DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTES: DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. São Paulo: Atlas, 2004. SILVA, Luiz Augusto

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

Análise da adequação orçamentária e financeira da Medida Provisória nº 634, de 26 de dezembro de 2013

Análise da adequação orçamentária e financeira da Medida Provisória nº 634, de 26 de dezembro de 2013 Análise da adequação orçamentária e financeira da Medida Provisória nº 634, de 26 de dezembro de 2013 Nota Técnica de Adequação Orçamentária e Financeira nº 06/2014 Assunto: Subsídios para análise da adequação

Leia mais

SISTEMA DE REGISTRO ELETRÔNICO

SISTEMA DE REGISTRO ELETRÔNICO SISTEMA DE REGISTRO ELETRÔNICO Prezados Srs. Transportadores O Sistema de Registro Eletrônico faz parte de um composto ( Averbação Eletrônica + Registro Eletrônico ), que propicia a Transportadora um rápido

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 273, de 14.09.2010

RESOLUÇÃO Nº 273, de 14.09.2010 RESOLUÇÃO Nº 273, de 14.09.2010 (Processo nº 10342/2010) (O Presidente do Tribunal, no uso de suas atribuições legais e regimentais, apresenta diversas considerações e submete ao Pleno desta Corte proposta

Leia mais

1. O que é a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e?

1. O que é a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e? 1. O que é a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e? Podemos conceituar a Nota Fiscal Eletrônica como sendo um documento de existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar,

Leia mais

Normas Sistema Gestão da Informação

Normas Sistema Gestão da Informação Normas Sistema Gestão da Informação Visão Anotada INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1598, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2015 (Publicado(a) no DOU de 11/12/2015, seção 1, pág. 33) Dispõe sobre o Programa Brasileiro de

Leia mais

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições: Portaria SES-RS nº 767 DE 13/08/2015 Norma Estadual - Rio Grande do Sul Publicado no DOE em 26 ago 2015 Aprova os critérios e procedimentos para o recolhimento de alimentos, inclusive in natura, bebidas

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

INSPETORIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SÃO PAULO RECEPÇÃO DE DOCUMENTOS E PROTOCOLIZAÇÃO DE PROCESSOS

INSPETORIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SÃO PAULO RECEPÇÃO DE DOCUMENTOS E PROTOCOLIZAÇÃO DE PROCESSOS INSPETORIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SÃO PAULO Ordem de Serviço nº 05, de 08.04.11 DOU-1, de 15.04.11. Dispõe sobre a entrega e o trâmite de documentos relativos aos procedimentos previstos na IN

Leia mais

1. Quais são os casos em que determinada importação estará sujeita a contingenciamento?

1. Quais são os casos em que determinada importação estará sujeita a contingenciamento? 1. Quais são os casos em que determinada importação estará sujeita a contingenciamento? 2. Quais são as características das Cotas Tarifárias concedidas sob os Acordos no âmbito 3. Quais são as características

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA Código de Classificação: 13.02.01.15 1 DO OBJETO: A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa para prestação dos serviços de cobertura securitária (seguro) para assegurar

Leia mais

O Contexto da MP 320 Portos Secos

O Contexto da MP 320 Portos Secos O Contexto da MP 320 Portos Secos Não há dúvidas de que o sistema aduaneiro brasileiro carece de aprimoramentos profundos e urgentes, sobretudo no que se refere à sua capacidade operacional de promover

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre o recolhimento de alimentos e sua comunicação à Anvisa e aos consumidores. A Diretoria Colegiada

Leia mais

CURSO DE COMÉRCIO EXTERIOR : LEGISLAÇÃO ADUANEIRA REGIMES ADUANEIROS

CURSO DE COMÉRCIO EXTERIOR : LEGISLAÇÃO ADUANEIRA REGIMES ADUANEIROS 1. CONCEITOS Regime é um conjunto de regras que estabelecem certa conduta obrigatória. É método, sistema ou forma de governo. Logo, chamamos de regime aduaneiro ao tratamento tributário e administrativo

Leia mais

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos.

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos. Memo 04/15 Coordenação São Carlos, 26 de Fevereiro de 2015. Orientações Gerais aos Discentes Assunto: Estágio obrigatório e não obrigatório O estágio é regulamentado pela legislação através da LEI DO ESTÁGIO

Leia mais

IMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR

IMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR IMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR 1º Passo: Registro da empresa Atualizar o objeto social da empresa incluindo a atividade de importação e os tipos de produtos que serão

Leia mais

CONVÊNIO ICMS N º99/98 Publicado no DOU de 25.09.98. Ratificação Nacional DOU de 15.10.98, pelo Ato COTEPE-ICMS 75/98. Alterado pelos Convs.

CONVÊNIO ICMS N º99/98 Publicado no DOU de 25.09.98. Ratificação Nacional DOU de 15.10.98, pelo Ato COTEPE-ICMS 75/98. Alterado pelos Convs. CONVÊNIO ICMS N º99/98 Publicado no DOU de 25.09.98. Ratificação Nacional DOU de 15.10.98, pelo Ato COTEPE-ICMS 75/98. Alterado pelos Convs. ICMS nºs12/99, 119/11, 19/12, 97/12. Nova redação dada à ementa

Leia mais

IPI ICMS - SP LEGISLAÇÃO - SP ANO XX - 2009-2ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009

IPI ICMS - SP LEGISLAÇÃO - SP ANO XX - 2009-2ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009 IPI ANO XX - 2009-2ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009 INFRAÇÕES E ACRÉSCIMOS MORATÓRIOS Infrações - Procedimentos do Contribuinte - Pagamento - Acréscimos Moratórios - Multa de Mora

Leia mais

SAV - SISTEMA DE AGENDAMENTO DE VEÍCULOS

SAV - SISTEMA DE AGENDAMENTO DE VEÍCULOS SAV - SISTEMA DE AGENDAMENTO DE VEÍCULOS Introdução ao SAV Prezado Cliente SAV - Sistema de Agendamento de Veículos visa prover as empresas de transporte de um rápido, eficiente e consistente nível de

Leia mais

DECRETO Nº 12.069, DE 13 DE JANEIRO DE 2010.

DECRETO Nº 12.069, DE 13 DE JANEIRO DE 2010. 1 DECRETO Nº 12.069, DE 13 DE JANEIRO DE 2010. INSTITUI E REGULAMENTA A DECLARAÇÃO MENSAL DE SERVIÇO DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS - DMS-IF E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito do Município de Uberlândia,

Leia mais

MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Estado de São Paulo DIVISÃO DE SUPRIMENTOS Seção de Licitações e Contratos

MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Estado de São Paulo DIVISÃO DE SUPRIMENTOS Seção de Licitações e Contratos INSTRUÇÕES GERAIS PARA OBTENÇÃO DO C.R.C. (CERTIFICADO DE REGISTRO CADASTRAL), CONFORME DISPOSTO NA LEI Nº 8.666/93 1. CADASTRAMENTO 1.1 PROCEDIMENTO 1.1.1 A empresa interessada em obter o Certificado

Leia mais

Art. 1º O regime especial de entreposto aduaneiro será aplicado de conformidade com o estabelecido nesta Instrução Normativa.

Art. 1º O regime especial de entreposto aduaneiro será aplicado de conformidade com o estabelecido nesta Instrução Normativa. Instrução Normativa SRF nº 241, de 6 de Novembro de 2002 DOU de 8.11.2002 Dispõe sobre o regime especial de entreposto aduaneiro na importação e na exportação. Alterada pela IN SRF nº 289, de 27 de janeiro

Leia mais

Ministério da Fazenda - Secretaria da Receita Federal. Ministério da Fazenda/ Secretaria da Receita Federal

Ministério da Fazenda - Secretaria da Receita Federal. Ministério da Fazenda/ Secretaria da Receita Federal REGIMES ADUANEIROS ESPECIAIS E ATÍPICOS REEGIMEE I DEESSCRIÇÃO I 1 Admissão Temporária Permite a permanência no País de bens procedentes do exterior, por prazo e para finalidade determinados, com suspensão

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010 Perguntas e Respostas (atualizada em 27/01/2011) 1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos.

Leia mais

FAQ - PERGUNTAS MAIS FREQUENTES

FAQ - PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. Como o despachante será informado sobre o bloqueio da carga para inspeção fitossanitária pelo MAPA? R. Caberá ao recinto alfandegado informar o bloqueio da carga, ficando a cargo do recinto a melhor

Leia mais

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ARACATI, no uso de suas atribuições legais, conforme lhe confere a Lei Orgânica do Município, e

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ARACATI, no uso de suas atribuições legais, conforme lhe confere a Lei Orgânica do Município, e DECRETO Nº 063/2013-GP. Regulamenta e implementa a Lei Complementar Federal n 123 de 14 de Dezembro de 2006 e a Lei Geral Municipal da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte n 216, de 18 de dezembro

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 261, de 20 de dezembro de 2002

Instrução Normativa SRF nº 261, de 20 de dezembro de 2002 Instrução Normativa SRF nº 261, de 20 de dezembro de 2002 Dispõe sobre a habilitação de empresa transportadora para manter recintos não alfandegados, na cidade de Manaus, destinados ao controle aduaneiro

Leia mais

PRODUTOR PRIMÁRIO - Apuração e Recolhimento do ICMS em Santa Catarina. Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 17.07.2014.

PRODUTOR PRIMÁRIO - Apuração e Recolhimento do ICMS em Santa Catarina. Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 17.07.2014. PRODUTOR PRIMÁRIO - Apuração e Recolhimento do ICMS em Santa Catarina Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 17.07.2014. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - PRODUTOR PRIMÁRIO 2.1 - Extensão da Atividade

Leia mais

ANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex

ANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex ANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex Capítulo II TRATAMENTO ADMINISTRATIVO DAS IMPORTAÇÕES -Seção I. Licenciamento das Importações

Leia mais

AFRMM Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante

AFRMM Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante AFRMM Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante Manual para Transportadores e Consignatários Revisão 02 13.06.14 Conteúdo 1 INTRODUÇÃO...3 1.1 PROPÓSITO...3 1.2 LEGISLAÇÃO...3 1.3 TERMOS E

Leia mais

BANCO DO BRASIL S.A. Sumário Executivo do Contrato dos Cartões de Crédito Co-Branded Chevrolet Card

BANCO DO BRASIL S.A. Sumário Executivo do Contrato dos Cartões de Crédito Co-Branded Chevrolet Card BANCO DO BRASIL S.A. Sumário Executivo do Contrato dos Cartões de Crédito Co-Branded Chevrolet Card Conceito e Características do Cartão de Crédito O cartão de crédito Chevrolet Card de uso doméstico e/ou

Leia mais

DECRETO N 517, DE 8 DE MAIO DE 1992 REGULAMENTA o art. 11, da Lei n 8.387, de 30 de dezembro de 1991, e regula a Área de Livre Comércio de Macapá e

DECRETO N 517, DE 8 DE MAIO DE 1992 REGULAMENTA o art. 11, da Lei n 8.387, de 30 de dezembro de 1991, e regula a Área de Livre Comércio de Macapá e DECRETO N 517, DE 8 DE MAIO DE 1992 REGULAMENTA o art. 11, da Lei n 8.387, de 30 de dezembro de 1991, e regula a Área de Livre Comércio de Macapá e Santana - ALCMS. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da

Leia mais

RESOLUÇÃO N 1832. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Francisco Roberto André Gros Presidente

RESOLUÇÃO N 1832. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Francisco Roberto André Gros Presidente RESOLUÇÃO N 1832 Divulga regulamento que disciplina a constituição e a administração de carteira de valores mobiliários mantida no país por investidores institucionais constituídos no exterior. O BANCO

Leia mais

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ? Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde

Leia mais

ADUANA FRAUDE EM IMPORTAÇÃO 1 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL AUDITOR FISCAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

ADUANA FRAUDE EM IMPORTAÇÃO 1 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL AUDITOR FISCAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL ADUANA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL APRESENTAÇÃO: DANIEL BEZERRA DOS SANTOS AUDITOR FISCAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL FRAUDE EM IMPORTAÇÃO 1 OBJETIVO Abordar, de forma sucinta, as atividades

Leia mais

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE O Futuro da Educação a Distância na Educação Básica Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Dispositivos da LDB e DECRETOS

Leia mais

I - território nacional, compreendendo as águas continentais, as águas interiores e o mar territorial;

I - território nacional, compreendendo as águas continentais, as águas interiores e o mar territorial; DECRETO Nº 4.810, DE 19 DE AGOSTO DE 2003. Estabelece normas para operação de embarcações pesqueiras nas zonas brasileiras de pesca, alto mar e por meio de acordos internacionais, e dá outras providências.

Leia mais

Brasília - DF, terça-feira, 11 de março de 2014 página 37 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

Brasília - DF, terça-feira, 11 de março de 2014 página 37 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Brasília - DF, terça-feira, 11 de março de 2014 página 37 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.456, DE 10 DE MARÇO DE 2014 Altera a Instrução Normativa

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Tópicos Avançados II 5º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 3: Políticas e Declaração de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA INSTRUÇÃO NORMATIVA SJU Nº 02/2014 Versão: 01 Data da Aprovação: 31/03/2014 Ato de Aprovação: Decreto Municipal Nº 075/2014 Unidade Responsável: Procuradoria Geral. I - FINALIDADE: A presente Instrução

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA

MINISTÉRIO DA FAZENDA MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL ALFÂNDEGA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DO PORTO DE BELÉM/PA PROCESSO Nº 10209.000044/2012-07 EDITAL DE LICITAÇÃO N. º 0217600/0001/2012 VENDA

Leia mais

Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras

Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos Complementares 3 Siglas e Definições 4 Condições Gerais 5 Mecanismo de Avaliação da Conformidade 6 Alterações

Leia mais

ANO XXIV - 2013-4ª SEMANA DE JULHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2013

ANO XXIV - 2013-4ª SEMANA DE JULHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2013 ANO XXIV - 2013-4ª SEMANA DE JULHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2013 IPI LIVRO DE ENTRADA - NORMAS PARA ESCRITURAÇÃO DETERMINADAS PELO RIPI... Pág. 407 ICMS MS/MT/RO CONHECIMENTO DE TRANSPORTE ELETRÔNICO

Leia mais

Incluir, além das instalações portuárias, as áreas de fundeio próximas aos portos.

Incluir, além das instalações portuárias, as áreas de fundeio próximas aos portos. Empresa: Astromaritima Navegação Contribuinte: Abílio Mello CAPÍTULO I - Do Objeto Parágrafo único. Aplica-se a presente norma aos serviços prestados em instalações portuárias de uso público; em terminais

Leia mais

Para a aquisição do certificado digital são exigidas 2 cópias legíveis e os originais dos seguintes documentos:

Para a aquisição do certificado digital são exigidas 2 cópias legíveis e os originais dos seguintes documentos: CERTIFICADO DIGITAL Certificado digital é um documento eletrônico que identifica pessoas e empresas no mundo digital, provando sua identidade e permitindo acessar serviços on-line com a garantia de autenticidade,

Leia mais

O Processo de Importação e Suas Etapas

O Processo de Importação e Suas Etapas O Processo de Importação e Suas Etapas CURSO: Administração / DISCIPLINA: Logística Internacional FONTES: DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. São Paulo: Atlas, 2004.

Leia mais

1.4 Será permitido somente 01(um) cadastro por CPF ao Programa Fidelidade epontua, na condição de cliente.

1.4 Será permitido somente 01(um) cadastro por CPF ao Programa Fidelidade epontua, na condição de cliente. 1. Adesão ao Programa Fidelidade 1.1 A adesão dos clientes (exclusivamente pessoas físicas, residentes e domiciliadas em território nacional, com idade superior a 18 (dezoito) anos que possuam CPF) ao

Leia mais

PORTARIA Nº 133/2011-GS/SET, DE 19 DE OUTUBRO DE 2011.

PORTARIA Nº 133/2011-GS/SET, DE 19 DE OUTUBRO DE 2011. DOE Nº 12.567 Data: 20/10/2011 Alterada pelas Portarias nºs: 002/2012-GS/SET 059/2012-GS/SET PORTARIA Nº 133/2011-GS/SET, DE 19 DE OUTUBRO DE 2011. Dispõe sobre o credenciamento de contribuintes para recolhimento

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO 1 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001 de 29 de Abril de 2011. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO Disciplina no âmbito da UDESC o controle dos serviços de postagem e remessa

Leia mais

16. PROCESSOS ALFANDEGÁRIOS LOGÍSTICOS

16. PROCESSOS ALFANDEGÁRIOS LOGÍSTICOS 16. PROCESSOS ALFANDEGÁRIOS LOGÍSTICOS DISCIPLINA: Logística Internacional FONTES: SILVA, Luiz Augusto Tagliacollo. Logística no Comércio Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2010. SOUZA, José Meireles de

Leia mais

ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA

ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO BRANCO ESTADO DE MINAS GERAIS Procuradoria Geral DECRETO Nº 6.487, DE 27 DE OUTUBRO DE 2011.

PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO BRANCO ESTADO DE MINAS GERAIS Procuradoria Geral DECRETO Nº 6.487, DE 27 DE OUTUBRO DE 2011. DECRETO Nº 6.487, DE 27 DE OUTUBRO DE 2011. REGULAMENTA A UTILIZAÇÃO DA NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFSE E DECLARAÇÃO FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NO MUNICÍPIO DE OURO BRANCO, E DÁ OUTRAS PRIVIDÊNCIAS.

Leia mais

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT.

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Versão: 01/2013 As presentes instruções aplicam-se a todas as Operações de Transportes

Leia mais

DEPÓSITO FECHADO. atualizado em 06/08/2015 alterados os itens 1 a 5

DEPÓSITO FECHADO. atualizado em 06/08/2015 alterados os itens 1 a 5 atualizado em 06/08/2015 alterados os itens 1 a 5 2 ÍNDICE 1. CONCEITO...5 2. SISTEMA DE TRIBUTAÇÃO...5 3. OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS...5 4. ESQUEMA OPERACIONAL...6 4.1. Remessa do Depositante para o Depósito

Leia mais

expert PDF Trial Escrituração Contábil Digital Elaborado por: José Sérgio Fernandes de Mattos

expert PDF Trial Escrituração Contábil Digital Elaborado por: José Sérgio Fernandes de Mattos Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

PORTARIA DETRAN/RS Nº 456, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2010. Institui a Biblioteca do DETRAN/RS e dá outras disposições. O DIRETOR-PRESIDENTE DO

PORTARIA DETRAN/RS Nº 456, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2010. Institui a Biblioteca do DETRAN/RS e dá outras disposições. O DIRETOR-PRESIDENTE DO PORTARIA DETRAN/RS Nº 456, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2010. Institui a Biblioteca do DETRAN/RS e dá outras disposições. O DIRETOR-PRESIDENTE DO DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Leia mais

NORMAS DE ATENDIMENTO DA REDE DE BIBLIOTECAS

NORMAS DE ATENDIMENTO DA REDE DE BIBLIOTECAS 1. OBJETIVO As presentes NORMAS DE ATENDIMENTO regulam os procedimentos para utilização do espaço físico e acervo das Bibliotecas da Estácio. 2. DEFINIÇÕES Pergamum - Sistema Integrado de Bibliotecas utilizado

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010 1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos. As novas regras estabelecem adequações de embalagem

Leia mais

Portaria SECEX Nº 47 DE 11/12/2014

Portaria SECEX Nº 47 DE 11/12/2014 Portaria SECEX Nº 47 DE 11/12/2014 Publicado no DO em 12 dez 2014 Altera a Portaria SECEX nº 23, de 14 de julho de 2011, para adequar os processos de habilitação ao regime de drawback integrado isenção

Leia mais

DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011

DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011 DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011 Regulamenta a Lei Complementar nº. 92/07 de 13 de Dezembro de 2007, que dispõe sobre o Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN) - que altera o sistema

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL. Expede Instruções para Funcionamento de Agência de Carga Aérea.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL. Expede Instruções para Funcionamento de Agência de Carga Aérea. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA N o 749B/DGAC, DE 25 DE JUNHO DE 2002 Expede Instruções para Funcionamento de Agência de Carga Aérea. O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0027, DE 10 DE SETEMBRO DE 2002

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0027, DE 10 DE SETEMBRO DE 2002 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0027, DE 10 DE SETEMBRO DE 2002 Publicado no DOE(Pa) de 11.09.02. Dispõe sobre a instituição do documento Passe Fiscal de Mercadoria, para fins de controle de mercadorias em trânsito

Leia mais

DRAWBACK INTEGRADO FIRJAN 14/06/2016

DRAWBACK INTEGRADO FIRJAN 14/06/2016 DRAWBACK INTEGRADO Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX DRAWBACK INTEGRADO FIRJAN 14/06/2016 Uma ferramenta poderosa na competitividade das empresas

Leia mais

I - no Sistema de Controle da Arrecadação do Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante (Sistema Mercante); e

I - no Sistema de Controle da Arrecadação do Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante (Sistema Mercante); e Instrução Normativa RFB nº 1.473, de 2 de junho de 2014 DOU de 4.6.2014 Altera a Instrução Normativa RFB nº 800, de 27 de dezembro de 2007, que dispõe sobre o controle aduaneiro informatizado da movimentação

Leia mais

Novo Regime dos Bens em Circulação. Teresa Lima e Pedro Veiga Inspetores Tributários Direção de Finanças de Viana do Castelo. 21 de maio de 2013

Novo Regime dos Bens em Circulação. Teresa Lima e Pedro Veiga Inspetores Tributários Direção de Finanças de Viana do Castelo. 21 de maio de 2013 Novo Regime dos Bens em Circulação Ação Promovida pela AEPL 21 de maio de 2013 Teresa Lima e Pedro Veiga Inspetores Tributários Direção de Finanças de Viana do Castelo Regime dos Bens em Circulação (RBC)

Leia mais