QUADRO GOVERNAMENTAL. 2016: O que esperar? Cenário para o cooperativismo Perfil de pastas e de ministros

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2 Quadro Resumo 2016, O QUE ESPERAR? Imprevisibilidade do cenário político: 1. Incerteza da tramitação do processo de impeachment da presidente da República 2. Incerteza da tramitação do processo de cassação do presidente da Câmara 3. Desdobramentos da Operação Lava-Jato 4. Reordenação de forças partidárias (PMDB, PT, eleições 2016, novos partidos...) Foco na economia 1. Discussão de medidas de superação da crise econômica (CPMF, DRU, DRE, DRM) 2. Reforma fiscal de médio prazo substitui ajuste fiscal de curto prazo (Previdência, PIS/Cofins, ICMS) 3. Diminuição do gasto público e investimento em políticas públicas (Bolsa Família, Pronatec, MCMV...) Curta janela de decisão: 1. Paralisia decisória ocasionada pelo desgaste da relação Executivo-Legislativo 2. Discussão do impeachment (Dilma Rousseff) e cassação (Eduardo Cunha) devem ocupar agenda do 1º semestre 3. Festas juninas, Olimpíadas e eleições municipais devem dificultar agenda do 2º semestre Próximo

3 CENÁRIO PARA O COOPERATIVISMO Mensagem ao Congresso Nacional 2016: Produzida anualmente pelo Executivo, inclui prestação de contas do ano anterior e prioridades para o ano seguinte. Em 2016, cooperativismo teve 54 citações em diversos temas e políticas públicas. Íntegra pode ser acessada aqui. Seção Subseção Citações a cooperativas / cooperativismo Desenvolvimento Inclusivo e Superação da Pobreza Agronegócio 20 Desenvolvimento Inclusivo e Superação da Pobreza Trabalho e Emprego 2 Desenvolvimento Inclusivo e Superação da Pobreza Inclusão Bancária e Microcrédito 2 Desenvolvimento Inclusivo e Superação da Pobreza Aquicultura e Pesca 1 Desenvolvimento Inclusivo e Superação da Pobreza Agricultura Familiar e Reforma Agrária 9 Desenvolvimento Inclusivo e Superação da Pobreza Meio Ambiente para o Desenvolvimento Sustentável 1 Desenvolvimento Inclusivo e Superação da Pobreza Ciência, Tecnologia e Inovação 2 Igualdade de Direitos e Oportunidades Juventude 4 Igualdade de Direitos e Oportunidades Educação 1 Igualdade de Direitos e Oportunidades Inclusão Digital 1 Infraestrutura para todos: Desenvolvimento e Qualidade de Vida Energia 3 Infraestrutura para todos: Desenvolvimento e Qualidade de Vida Transportes 2 Diálogo Social e Cidadania Democracia e Diálogo 1 Ética, Transparência e Qualidade nos Serviços ao Cidadão Regulação de Mercados 5 TOTAL 54 *Fonte: Presidência da República e OCB. Próximo

4 CENÁRIO PARA O COOPERATIVISMO O que o cenário político e econômico do país indica para o cooperativismo? Desafios 1. Continuidade do ajuste fiscal em 2016 Manutenção da política estabilização fiscal, por meio da limitação do gasto público (corte no orçamento das políticas públicas) e elevação da receita (aumento no valor de taxas e tributos). 2. Crise econômica deve perdurar ao longo do ano São pequenas as chances de superação completa da crise econômica em 2016, assim a economia ainda sofrerá com a redução do nível de consumo, taxas de juros elevadas e aumento nos preços de produtos básicos (combustíveis e insumos importados, entre outros). 3. Agenda engessada Contexto político e calendário apertado dificultarão a inclusão de novas pautas de impacto na agenda decisória, além daquelas que já entraram em discussão no ano passado e de algumas que foram propostas neste início de ano. Próximo

5 CENÁRIO PARA O COOPERATIVISMO O que o cenário político e econômico do país indica para o cooperativismo? Oportunidades 1. Ampliação das exportações e do comércio interno Manutenção da taxa de câmbio elevada e criação de estímulos por parte do governo favorecerão maior acesso a mercados externos e substituição de importações por consumidores nacionais. 2. Reforma tributária e estímulos ao investimento Possibilidade de avanço na revisão dos tributos (PIS/Cofins e ICMS), com foco na simplificação e desburocratização, e retomada de algumas medidas de fomento ao crédito (crédito rural, financiamento imobiliário e habitacional, investimento em infraestrutura e logística, capital de giro e bens de capital). 3. Ampliação do diálogo com o poder público Enfraquecimento político do governo e necessidade de buscar novas bases de apoio poderão gerar oportunidades de ampliar a interlocução com tomadores de decisão e de apresentar propostas de políticas públicas. Próximo

6 1. Advocacia-Geral da União (AGU) José Eduardo Cardozo 2. Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) Kátia Abreu 3. Banco Central do Brasil (BCB) Alexandre Tombini 4. Casa Civil (CC) Jaques Wagner 5. Cidades (MCidades) Gilberto Kassab 6. Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) Celso Pansera 7. Comunicações (MC) André Figueiredo 8. Controladoria-Geral da União (CGU) Luiz Augusto Navarro de Britto 9. Cultura (MinC) Juca Ferreira 10. Defesa (MD) Aldo Rebelo 11. Desenvolvimento Agrário (MDA) Patrus Ananias 12. Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) Armando Monteiro 13. Desenv. Social e Combate à Fome (MDS) Tereza Campello 14. Educação (MEC) Aloizio Mercadante 15. Esporte (ME) George Hilton 16. Fazenda (MF) Nelson Barbosa 17. Integração Nacional (MI) Gilberto Occhi 18. Justiça (MJ) Wellington Silva 19. Meio Ambiente (MMA) Izabella Teixeira 20. Minas e Energia (MME) Eduardo Braga 21. Mulheres, Igualdade Racial e Dir. Humanos Nilma Lino Gomes 22. Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) Valdir Simão 23. Relações Exteriores (MRE) Mauro Vieira 24. Saúde (MS) Marcelo Castro 25. Sec. de Aviação Civil (SAC) Guilherme Ramalho (interino) 26. Sec. de Comunicação Social (SECOM) Edinho Silva 27. Sec. de Governo da Presid. da República (SG/PR) Ricardo Berzoini 28. Sec. de Portos (SEP) Hélder Barbalho 29. Trabalho e Previdência Social (MTPS) Miguel Rossetto 30. Transportes (MT) Antonio Carlos Rodrigues 31. Turismo (MTur) Henrique Eduardo Alves Clique no perfil de interesse Clique aqui para retornar ao início

7 JOSÉ EDUARDO CARDOZO (PT), ADVOGADO GERAL DA UNIÃO Nascimento: São Paulo/SP. Formação Acadêmica: Graduação, mestrado e doutorado em Direito (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC/SP). Trajetória política: Secretário municipal de governo de São Paulo ( ); vereador de São Paulo/SP ( ; ; ); presidente da Câmara Municipal de São Paulo/SP ( ); deputado federal ( ; ); secretário-geral do Partido dos Trabalhadores (2008-); ministro da justiça ( ); advogado geral da união (2016-). Destaques: Cardozo começou a militância política no Centro Acadêmico da Faculdade de Direito da PUC. É procurador municipal licenciado da Prefeitura de São Paulo. No Congresso, foi o principal relator do projeto de lei de inciativa popular da Ficha Limpa. Já integrou a lista do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP) como um dos 100 parlamentares mais influentes do Congresso Nacional. Fontes: AGU e Agência Brasil (EBC).

8 KÁTIA ABREU (PMDB), MINISTRA DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Nascimento: Goiânia/GO. Formação Acadêmica: Graduação em Psicologia (Universidade Católica de Goiás UCG). Trajetória política: Deputada federal ( ; ); senadora ( ; ); ministra da agricultura, pecuária e abastecimento (2015-). Destaques: Proprietária rural e mãe do deputado federal Irajá Abreu (PSD/TO) e do deputado estadual Iratã Abreu (PSD/TO), Kátia Abreu é presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) desde 2008 e está licenciada do cargo para ocupar o posto de ministra da Agricultura. Em 2014, foi reeleita pela segunda vez para dirigir a entidade representativa dos produtores rurais, que agrega 27 federações estaduais e 2 mil sindicatos. Em seus mandatos no Congresso Nacional, Kátia Abreu integrou a bancada ruralista, defendendo medidas como mais investimentos em infraestrutura e a regulamentação da mão de obra terceirizada. Em 2012, foi uma das principais vozes da bancada nas negociações em torno do novo Código Florestal. Atenta ao setor cooperativista, a ministra já se reuniu com a OCB em diversas oportunidades para debater, principalmente: setor lácteo, defesa agropecuária, seguro rural, crédito rural e plano agrícola. Sempre com o olhar para a ampliação da classe média rural. Fontes: MAPA e Agência Brasil (EBC).

9 ALEXANDRE TOMBINI (SEM PARTIDO), PRESIDENTE DO BANCO CENTRAL Nascimento: Porto Alegre/RS. Formação Acadêmica: Graduação em Ciências Econômicas (Universidade de Brasília UnB); Ph.D. em Economia (Universidade de Illinois, Urbana Champaign, EUA). Trajetória política: Coordenador geral da área externa da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda SPE/MF ( ); assessor especial da Câmara de Comércio Exterior da Casa Civil Camex ( ); chefe do Departamento de Estudos e Pesquisas do Banco Central do Brasil BCB ( ); diretor de estudos especiais do BCB ( ); diretor de assuntos internacionais do BCB (2006); diretor de normas e organização do Sistema Financeiro do BCB ( ); presidente do BCB (2011-). Destaques: É funcionário de carreira do Banco Central desde Em 2010 recebeu o Prêmio Economista do Ano, na categoria Economista do Setor Público. No BCB foi o responsável pela organização e implementação o Departamento de Pesquisas, responsável pela criação do sistema de metas de inflação. Fontes: BCB e Agência Brasil (EBC).

10 JACQUES WAGNER (PT), MINISTRO-CHEFE DA CASA CIVIL Nascimento: Rio de Janeiro/RJ. Formação Acadêmica: Engenharia Civil incompleto (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-RJ) Trajetória política: Presidente do diretório acadêmico da faculdade de engenharia civil da PUC-RJ (1969); presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Petroquímica Sindiquímica-BA ( ); deputado federal ( ; ; ); ministro do trabalho e emprego ( ); ministro das relações institucionais ( ); coordenador da Secretaria Especial do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República; governador da Bahia ( ; ); ministro da defesa (2015); ministro-chefe da casa civil (2015-). Destaques: Assumiu a Secretaria de Relações Institucionais (SRI), durante o governo Lula, no momento mais delicado, quando se revelou o esquema do mensalão, em Em meio à abertura de investigações, coube a Wagner coordenar o contato do Executivo com o Congresso Nacional. A atuação dele à frente do ministério foi considerada eficiente, em razão do diálogo que desenvolveu com a base aliada e com parcela da oposição. Wagner mostrou força política ao se eleger governador da Bahia em 2006, derrotando o carlismo (os apoiadores de Antonio Carlos Magalhães), e depois ao se reeleger no primeiro turno em No pleito de 2014, elegeu em primeiro turno o seu sucessor, o deputado Rui Costa, mantendo o PT no governo estadual e contrariando os principais institutos de pesquisa. Desde o início do segundo mandato de Dilma era cotado para assumir a Casa Civil, mas a Presidente resistia a retirar Aloizio Mercadante da pasta. Fontes: CC e Agência Brasil (EBC).

11 GILBERTO KASSAB (PSD), MINISTRO DAS CIDADES Nascimento: São Paulo/SP. Formação Acadêmica: Graduação em Economia e Engenharia Civil (USP/SP). Trajetória política: Vereador de São Paulo/SP ( ); secretário de planejamento de São Paulo/SP ( ); deputado federal ( ); vice-prefeito de São Paulo/SP ( ); prefeito de São Paulo/SP ( ); ministro das Cidades (2015-). Destaques: Kassab começou sua vida política apadrinhado pelo então presidente da Associação Comercial de São Paulo Guilherme Afif Domingos. Foi vice-prefeito de São Paulo, eleito na chapa de José Serra. Antes da criação do PSD Kassab era filiado ao DEM e sua saída do partido abalou a estrutura política do partido com a perda de vários integrantes. Desde o final do primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff, está articulando a refundação do extinto Partido Liberal (PL) para atrair descontentes de diversas legendas e ampliar a base de apoio ao governo. A ideia seria fundir o PL ao PSD e criar uma nova força política no Congresso Nacional, porém os partidos que poderiam ser afetados pela medida rapidamente se articularam e aprovaram projeto de lei que dificulta a criação e fusão de novas legendas, o que deve enfraquecer o movimento de Kassab. Atualmente a mídia tem aventado a possibilidade do ministro concorrer ao cargo de governador de São Paulo em Fontes: MCidades e Agência Brasil (EBC).

12 CELSO PANSERA (PMDB), MINISTRO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Nascimento: São Valentim/RS. Formação Acadêmica: Graduação em Letras (UFRJ); pós-graduação em Administração e Supervisão Escolar (Universidade Cândido Mendes). Trajetória política: Secretário-geral da União Nacional dos Estudantes UNE ( ); presidente da Fundação de Apoio à Escola Técnica do Estado do Rio de Janeiro Faetec ( ); deputado federal ( ); ministro da ciência, tecnologia e inovação (2015-). Destaques: Pansera é gaúcho, mas fez carreira política no Rio de Janeiro. Foi eleito deputado federal pela primeira vez em 2014, pelo PMDB. Já passou pelo PT, PSTU e PSB antes de ingressar no seu atual partido. Há uma polêmica com relação à sua proximidade com Eduardo Cunha, pois apesar de a mídia afirmar que Pansera é aliado do presidente da Câmara dos Deputados, o novo ministro nega essa informação. Fontes: MCTI e Agência Brasil (EBC).

13 ANDRÉ FIGUEIREDO (PDT), MINISTRO DAS COMUNICAÇÕES Nascimento: Fortaleza/CE. Formação Acadêmica: Graduação em Economia e Direito (Univ. Federal do Ceará); pós-graduação em Comércio Exterior (Univ. de Fortaleza UNIFOR). Trajetória política: Presidente do Sindicato dos Economistas de Fortaleza/CE ( ); subsecretário de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente do Ceará (1994); secretário do Esporte e Juventude do Ceará ( ); secretário-executivo do Ministério do Trabalho e Emprego ( ); líder do PDT na Câmara dos Deputados ( ); ministro das comunicações (2015-). Destaques: Está no PDT desde 1984 e nunca mudou de partido. Durante sua atuação como líder do PDT em 2015, orientou a bancada do partido a votar contra as primeiras medidas de ajuste fiscal do governo, como as que restringiram o acesso ao seguro-desemprego e à pensão por morte. Com postura crítica à política econômica do governo, chegou a dizer que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, compromete projetos sociais do governo e que não garante segurança ao mercado. No primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff, integrou o chamado blocão da Câmara, grupo formado por Eduardo Cunha e por parlamentares da base aliada insatisfeitos com a relação entre o poderes Executivo e Legislativo. Fontes: MC e Agência Brasil (EBC).

14 LUIZ AUGUSTO NAVARRO DE BRITTO (SEM PARTIDO), MINISTRO-CHEFE DA CGU Nascimento: Salvador/BA Formação Acadêmica: Graduado em Direito (UnB/DF); pós-graduado em Direito e Leis (UnB/DF); pós-graduado em Estudos de Administração Pública e Governança (Escola Nacional de Administração Pública). Trajetória política: Consultor da Câmara dos Deputados ( ); especialista em políticas públicas e administração governamental da Presidência da República ( ); gerente de regulação sanitária da ANVISA ( ); membro do centro de controle financeiro da COAF ( ); inspetor-geral do gabinete da Controladoria-Geral da União ( ); secretário nacional de prevenção da corrupção (2006); chefe de gabinete da CGU ( ); consultor legislativo do Senado Federal ( ); ministro-chefe da CGU (2016-). Destaques: Luis Navarro foi um dos formuladores do PL 6826/2010 (Lei Anticorrupção). Especialista em governança corporativa, tem vasta experiência em medidas anticorrupção, boas práticas em contratos com o governo, transparência pública, análise e prevenção de conflito de interesses, auditorias, prestação de contas junto a instâncias governamentais e teve forte atuação, na CGU, no trato de questões relativas a licitações e execução de contratos. Fontes: CGU e Agência Brasil (EBC).

15 JUCA FERREIRA (PT), MINISTRO DA CULTURA Nascimento: Salvador/BA. Formação Acadêmica: Graduação em Ciências Sociais (Sorbonne, Paris/França) Trajetória política: Presidente da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas Ubes (1968); secretário municipal de meio ambiente de Salvador/BA; presidente da Associação Nacional de Municípios e Meio Ambiente (ANAMMA); vereador de Salvador/BA ( ; ); secretário-executivo do Ministério da Cultura ( ); ministro da cultura ( ); secretário municipal de cultura de São Paulo ( ); ministro da cultura (2015-). Destaques: Ferreira foi militante estudantil e passou nove anos exilado no Chile, na Suécia e na França, onde se formou sociólogo, durante o regime militar. Durante as eleições de 2014 coordenou o programa de cultura da presidente Dilma Rousseff, além de mobilizar artistas e grupos culturais para apoiá-la. Fontes: MinC e Agência Brasil (EBC).

16 ALDO REBELO (PCDOB), MINISTRO DA DEFESA Nascimento: Viçosa/AL. Formação Acadêmica: Graduação em Comunicação Social (Jornalismo) Trajetória política: Presidente da União Nacional dos Estudantes UNE ( ); vereador de São Paulo/SP ( ); deputado federal ( ; ; ; ; ); ministro-chefe da Secretaria de Coordenação Política e Assuntos Institucionais da Presidência da República (atual SRI) ( ); presidente da Câmara dos Deputados ( ); ministro do esporte ( ); ministro da ciência, tecnologia e inovação (2015); ministro da defesa (2015-). Destaques: Mesmo sendo um importante apoiador do Governo bateu de frente com o Executivo durante a discussão do Código Florestal, em 2011/2012. Em seu parecer defendeu a anistia a pequenos produtores que tenham desmatado áreas de reserva legal (mata nativa); a possibilidade de estados e municípios estipularem regras para produção em áreas de preservação permanente (APPs); e a manutenção de atividades consolidadas em APPs, como o cultivo de maçã e plantio de café. Aldo desistiu da candidatura ao governo de São Paulo pelo PCdoB em 2014, após um pedido de Dilma e de Lula, que queria uma aliança com a sigla para reforçar a candidatura de Alexandre Padilha (PT) ao Palácio dos Bandeirantes. A sua permanência como ministro indica a importância do PCdoB na base aliada do governo Dilma Rousseff. Fontes: MD e Agência Brasil (EBC).

17 PATRUS ANANIAS (PT), MINISTRO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO Nascimento: Bocaiúva/MG. Formação: Graduação em Direito (Universidade Federal de Minas Gerais UFMG); especialização em Poder Legislativo (Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais PUC Minas); mestrado em Direito Processual (PUC Minas); doutorado em Filosofia, Tecnologia e Sociedade (Universidade Complutense de Madrid, Espanha). Trajetória política: Vereador de Belo Horizonte/MG ( ); prefeito de Belo Horizonte/MG ( ); deputado federal ( ); ministro do desenvolvimento social e combate à fome ( ); ministro do desenvolvimento agrário (2015-). Destaques: Funcionário de carreira da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Patrus é também professor licenciado da Faculdade Mineira de Direito na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Participou da fundação do Partido dos Trabalhadores. Em 2002 foi o 2º deputado mais bem votado no Brasil com 520 mil votos. Fontes: MDA e Agência Brasil (EBC).

18 ARMANDO MONTEIRO (PTB), MINISTRO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Nascimento: Recife/PE. Formação Acadêmica: Graduação em Administração de Empresas (Fundação Getúlio Vargas FGV), graduação em direito (Universidade Federal de Pernambuco UFPE). Trajetória política: Deputado federal ( ; ; ); senador ( ); ministro do desenvolvimento, indústria e comércio exterior (2015-). Destaques: Industrial, ocupou vários cargos de importantes no setor representativo da metalurgia com destaque para a vice-presidente ( ) e presidente ( ) da Confederação Nacional da Indústria (CNI). É neto do exgovernador, ex-ministro da Justiça e do Trabalho, Agamenon Magalhães, e filho do ex-deputado e ex-ministro da Agricultura, Armando de Queirós Monteiro Filho. Fontes: MDIC e Agência Brasil (EBC).

19 TEREZA CAMPELLO (PT), MINISTRA DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Nascimento: Descalvado/SP. Formação Acadêmica: Graduação em Economia (Universidade Federal de Uberlândia UFU). Trajetória política: Assessora econômica da Prefeitura de Porto Alegre e coordenadora do Gabinete de Planejamento e Orçamento Participativo ( ); Secretária substituta e coordenadora da Secretaria Geral de Governo ( ); Ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (2011-). Destaques: Apesar de ter nascido no interior de São Paulo, sua trajetória política começa no Rio Grande do Sul. Tereza foi professora do curso de Economia na Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), no Rio Grande do Sul. É técnica com carreira em gestão política nos governos petistas de Raul Pont, Tarso Genro e Olívio Dutra no Rio Grande do Sul. Em Brasília, auxiliou a equipe de transição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2002, quando aproximou-se de Dilma Rousseff. Ocupou a subchefia de Articulação e Monitoramento da Casa Civil, na qual coordenou projetos importantes do governo, como o Programa Nacional do Biodiesel. Participou da criação do Bolsa Família 2 e assumiu, no governo Dilma, o Ministério do Desenvolvimento Social. Fontes: MDS e Agência Brasil (EBC).

20 ALOISIO MERCADANTE (PT), MINISTRO DA EDUCAÇÃO Nascimento: Santos/SP. Formação Acadêmica: Graduação em economia (Universidade de São Paulo USP); mestrado em Ciência Econômica (Universidade Estadual de Campinas UNICAMP); e doutorado em teoria econômica (UNICAMP). Trajetória política: Deputado federal ( e ); senador ( ); ministro da ciência, tecnologia e inovação ( ); ministro da educação ( ); ministro da Casa Civil ( ); ministro da educação (2015-). Destaques: Em 2014, Mercadante tornou-se uma das pessoas mais próximas da presidente, tendo mantido a proximidade enquanto foi ministro da Casa Civil. Participou ativamente da coordenação da campanha à reeleição e chegou a se licenciar do governo para se dedicar ao segundo turno da disputa presidencial. Liderança no PT, do qual foi fundador e vice-presidente ( ), Mercadante confere ao MEC um forte perfil político. Todavia, se encontra enfraquecido após deixar a Casa Civil sob fortes críticas tanto da oposição, quanto da base aliada do governo. Na arena eleitoral, foi candidato à Vice-Presidência da República na chapa de Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições de 1994 e encabeçou a chapa ao governo do estado em 2006 e em 2010, tendo sido derrotado por José Serra e por Geraldo Alckmin, respectivamente. Fontes: CC e Agência Brasil (EBC).

21 GEORGE HILTON (PRB), MINISTRO DO ESPORTE Nascimento: Alagoinhas/BA. Formação Acadêmica: Graduação em ciências sociais. Trajetória política: Deputado estadual/mg ( ; ); deputado federal ( ; ; 2014-); líder da bancada do PRB na Câmara ( ); presidente regional do PRB/MG; ministro do esporte (2015-). Destaques: George Hilton é teólogo e apresentador de programas evangélicos no rádio e televisão, ligado à igreja Universal do Reino de Deus, fundada por Edir Macedo. Fontes: ME e Agência Brasil (EBC).

22 NELSON BARBOSA (SEM PARTIDO), MINISTRO DA FAZENDA Nascimento: Rio de Janeiro (RJ). Formação Acadêmica: Graduação em Economia (Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ); mestrado em Economia (UFRJ); e doutorado em Economia (New School for Social Research, Nova York, EUA). Trajetória política: Chefe-adjunto da Assessoria Econômica do Ministério do Planejamento (2003); assessor da Presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES ( ); secretário-adjunto de Política Macroeconômica e Análise de Conjuntura do Ministério da Fazenda MF ( ); secretário de Acompanhamento Econômico do MF (2007); secretário de Política Econômica do MF ( ); secretário-executivo do Ministério da Fazenda ( ); presidente do Conselho do Banco do Brasil ( ); ministro do planejamento, orçamento e gestão (2015); ministro da fazenda (2015-). Destaques: Nelson Barbosa é professor titular da Escola de Economia de São Paulo (FGV-EESP), professor sdjunto do Instituto de Economia (IE/UFRJ), pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE/FGV) e membro dos conselhos de administração da Cetip e do Banco Regional de Brasília (BRB). Fontes: MF e Agência Brasil (EBC).

23 GILBERTO OCCHI (PP), MINISTRO DA INTEGRAÇÃO Nascimento: Ubá/MG. Formação Acadêmica: Graduação em Direito (Universidade de Vila Velha/ES); pós-graduação nas áreas de Finanças e Mercado Financeiro (Universidade de Vila Velha/ES); pós-graduação em Gestão Empresarial (Universidade de Brasília/DF); pós-graduação em Comércio Exterior (Universidade Católica de Brasília/DF). Trajetória política: Gerente de mercado no Espírito Santo da Caixa Econômica; superintendente nacional da região nordeste da Caixa Econômica; superintendente regional da Caixa em Sergipe; superintendente regional da Caixa em Alagoas; vice-presidente de governo da Caixa Econômica ( ); ministro das cidades (2014); ministro da integração (2015-). Destaques: Ministro das cidades durante o final do primeiro mandato da presidente, é funcionário de carreira da Caixa Econômica Federal desde Fontes: MI e Agência Brasil (EBC).

24 WELLINGTON SILVA (SEM PARTIDO), MINISTRO DA JUSTIÇA Nascimento: Salvador/BA Formação Acadêmica: Graduado em Direito (UFBA/BA); mestrado em Ciência Criminais (UFBA/BA) e doutor em Direito Penal e Criminologia (UFBA/BA). Trajetória política: Servidor do Ministério Público da Bahia (1991-); promotor de justiça e assistência (1995); assessor especial do procurador-geral de Justiça da Bahia ( ); procurador-geral de Justiça da Bahia ( ); ministro da justiça (2016-). Destaques: Wellington Silva é servidor de carreira do Ministério Público da Bahia e possui grande proximidade com Jaques Wagner. Foi procurador-geral de justiça baiano durante 2 mandatos e nomeado como novo ministro da Justiça a partir da influência do ministro da Casa Civil. Possui experiência de atuação na área criminal e é tido de perfil conciliador. Fontes: MJ e Agência Brasil (EBC).

25 IZABELLA TEIXEIRA (SEM PARTIDO), MINISTRO DO MEIO AMBIENTE Nascimento: Brasília/DF. Fontes: MMA e Agência Brasil (EBC). Formação Acadêmica: Graduação em Biologia (Universidade de Brasília/DF), mestrado em Planejamento Energético (Coppe/UFRJ), doutorado em Planejamento Ambiental (Coppe/UFRJ). Trajetória política: Chefe do Departamento de Qualidade Ambiental do IBAMA; superintendente de estudos ambientais do IBAMA no Rio de Janeiro; coordenadora do Programa de Despoluição da Baía da Guanabara do IBAMA; subsecretária do ambiente do Rio de Janeiro ( ); secretária-executiva do Ministério do Meio Ambiente ( ); ministra do meio ambiente (2010-). Destaques: Servidora de carreira do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). A ministra recebeu em 2013 o prêmio Campeões da Terra, na categoria Liderança Política, entregue pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma). Considerado como o principal prêmio da ONU para o Meio Ambiente, o prêmio foi dado a Izabella Teixeira por medidas desenvolvidas no Brasil para reduzir o desmatamento da Amazônia. Fontes: MMA e Agência Brasil (EBC).

26 EDUARDO BRAGA (PMDB), MINISTRO DE MINAS E ENERGIA Nascimento: Belém/PA. Formação Acadêmica: Graduação em Engenheira Elétrica (Universidade Federal do Amazonas UFAM). Trajetória política: Vereador de Manaus/AM ( ); deputado estadual ( ); deputado federal ( ); vice-prefeito de Manaus ( ); prefeito de Manaus ( ); governador do Amazonas ( ); senador (2011-); ministro de minas e energia (2015-). Destaques: Importante articulador do governo dentro do Senado Federal, foi líder do governo na Casa entre 2012 e 2014, com destaque para seu trabalho na tramitação e votação do Código Florestal, do projeto que unificou as alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS Guerra dos Portos), além de relatar a Medida Provisória que criou as novas regras para o setor portuário nacional. Fontes: MME e Agência Brasil (EBC).

27 NILMA LINO GOMES (SEM PARTIDO), MINISTRA DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL Nascimento: Belo Horizonte/MG. Formação Acadêmica: Graduação em Pedagogia (Universidade Federal de Minas Gerais UFMG), mestrado em Educação (UFMG), doutorado em Antropologia social (Universidade de São Paulo USP) e pós-doutorado em Sociologia (Universidade de Coimbra). Trajetória política: Presidente da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros ABPN ( ); reitora da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira Unilab (2013-); ministra de políticas de promoção da igualdade racial (2015-). Destaques: Integra o corpo docente da pós-graduação em educação Conhecimento e Inclusão Social FAE/UFMG e do Mestrado Interdisciplinar em Sociobiodiversidade e Tecnologias Sustentáveis da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab). Foi Coordenadora Geral do Programa de Ensino, Pesquisa e Extensão Ações Afirmativas na UFMG (2002 a 2013). Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação (ANPED), Associação Brasileira de Antropologia (ABA) e da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros (ABPN), da qual foi presidente entre os anos 2004 e 2006É membro da. A ministra da SEPPIR também integrou a Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (gestão ), onde participou da comissão técnica nacional de diversidade para assuntos relacionados à educação dos afro-brasileiros. Atualmente, é reitora Pró-Tempore da Unilab. Foi a primeira reitora negra de uma federal. Fontes: SDH e Agência Brasil (EBC).

28 WALDIR MOYSÉS SIMÃO (SEM PARTIDO), MINISTRO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Nascimento: São Paulo/SP. Formação Acadêmica: Graduação em Direito, com especialização em Direito Empresarial (Centro Universitário Toledo, Araçatuba/SP); especialização em Gestão de Arrecadação dos Recursos da Seguridade Social (Fundação Ceddet, Madrid/Espanha); mestrado em Direção e Gestão de Sistemas de Seguridade Social (Universidade de Alcalá de Henares, Espanha). Trajetória política: Secretário de fazenda do Distrito Federal; presidente do Instituto Nacional de Seguridade Social INSS ( ; ); secretário-executivo do Ministério do Turismo ( ); coordenador do Gabinete Digital da Presidência da República ( ); secretário-executivo da Casa Civil ( ); ministro da Controladoria Geral da União (2015-). Destaques: De perfil técnico, Valdir Simão é auditor fiscal da Receita Federal há 27 anos. Fontes: MPOG e Agência Brasil (EBC).

29 MAURO VIEIRA (SEM PARTIDO), MINISTRO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Nascimento: Rio de Janeiro/RJ. Formação Acadêmica: Graduação em Direito (Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ). Trajetória política: Embaixador do Brasil na Argentina, França, México e Estados Unidos; representante do Ministério das Relações Exteriores (MRE) no Conselho de Administração da Itaipu Binacional; coordenador de atos internacionais do MRE; assessor do secretário-geral do MRE; assistente do chefe do Departamento Cultural do MRE; assessor de ministro das relações exteriores; chefe de gabinete do secretário-geral; chefe de gabinete do ministro das relações exteriores; secretário-geral adjunto de ciência e tecnologia do Ministério de Ciência e Tecnologia; secretário nacional da administração do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS); ministro das relações exteriores (2015-). Destaques: Mauro Vieira, é titular da embaixada brasileira nos Estados Unidos desde 2010, quando teve o nome aprovado pelo Senado. Antes disso, ele foi por quase seis anos embaixador do Brasil em Buenos Aires. Vieira Serviu em representações no Uruguai, México e na França, além de ter atuado como chefe de gabinete do ex-ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim. Fontes: MRE e Agência Brasil (EBC).

30 MARCELO CASTRO (PMDB), MINISTRO DA SAÚDE Nascimento: São Raimundo Nonato/PI. Formação Acadêmica: Graduação em Medicina (Universidade Federal do Piauí - UFPI) e doutorado em Psiquiatria (Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ). Trajetória política: Deputado estadual Piauí ( , , ); secretário de agricultura do Piauí ( ); deputado federal Piauí ( ; ; ; ; ); ministro da saúde (2015-). Destaques: Castro é membro de família politicamente influente do Piauí. Na atual legislatura, foi relator da reforma política na comissão especial, a qual foi extinta pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha, antes da votação do relatório. A situação levou os dois deputados a trocarem críticas públicas. Além do PMDB, Marcelo Castro já foi filiado ao PSDB ( ) e ao PPR ( ). Fontes: MS e Agência Brasil (EBC).

31 GUILHERME RAMALHO (SEM PARTIDO), MINISTRO-CHEFE DA AVIAÇÃO CIVIL (INTERINO) Nascimento: Desconhecido Formação Acadêmica: Bacharel em Direito pela Universidade de São Paulo (USP); pós-graduado em Administração de Empresas (CEAG), pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV/SP). Trajetória política: Assessor para a área de infraestrutura da Subchefia de Articulação e Monitoramento da Casa Civil da Presidência da República ( ); diretor de Infraestrutura para a Copa de 2014 do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão ( ); Secretário-Executivo da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República (2013-). Destaques: Guilherme é funcionário público de carreira na área de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental. Fontes: SAC e Agência Brasil (EBC).

32 EDINHO SILVA (PT), MINISTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Nascimento: Pontes Gestal (SP). Formação Acadêmica: Graduação em Ciências Sociais na Universidade Estadual Paulista (Unesp), de Araraquara; e Mestrado em Engenharia de Produção na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Trajetória política: Vereador de Araraquara ( ; ); prefeito de Araraquara ( ; ); deputado estadual de São Paulo ( ). Destaques: Foi presidente do Diretório Municipal do PT em Araraquara (1989). Em 1990, integrou a assessoria da bancada de deputados estaduais do PT, durante os trabalhos da Constituinte Estadual. Presidente do PT do estado de São Paulo ( ; ). Participou da coordenação das Campanhas Eleitorais de Aloizio Mercadante e Dilma Rousseff em São Paulo. Fontes: SeCom e Agência Brasil (EBC).

33 RICARDO BERZOINI (PT), MINISTRO DA SECRETARIA DE GOVERNO Nascimento: Juiz de Fora/MG. Formação Acadêmica: Superior incompleto (Engenharia) Trajetória política: Presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região (1994); presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro Contraf; deputado federal ( ; ; ; ); ministro da previdência social ( ); ministro do trabalho e emprego ( ); presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (2005; ); ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais ( ); ministro das comunicações (2015); ministro da Secretaria de Governo da Presidência da República (2015-). Destaques: Bancário concursado do Banco do Brasil, iniciou sua militância política no Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, entidade que chegou a presidir em Antes disso, participou da fundação e foi presidente da CNB-CUT. Fundador também do PT em São Paulo, Berzoini teve como grande incentivador na política o ex-presidente do sindicato dos bancários e ex-secretário de Comunicação do governo Lula, Luiz Gushiken, de quem herdou a base eleitoral. Fontes: SG e Agência Brasil (EBC).

34 HELDER BARBALHO (PMDB), MINISTRO DOS PORTOS Nascimento: Belém/PA. Formação Acadêmica: Graduação em Administração (Universidade Federal da Amazônia UFAM) e pós-graduação em Gestão Pública (FGV/SP). Trajetória política: Vereador de Ananindeua/PA ( ); deputado estadual do Pará ( ); prefeito de Ananindeua ( e ); ministro da pesca e aquicultura (2015-). Destaques: Helder Barbalho iniciou a vida política aos 21 anos como vereador no município de Ananindeua (PA), em 2000, sendo o candidato mais votado do município. Dois anos mais tarde, foi eleito o deputado estadual com maior número de votos para o cargo no estado do Pará, foram mais de 68 mil votos. No Legislativo Estadual, apresentou projetos sociais direcionados em especial às questões de segurança, educação e de combate às desigualdades sociais. Com a carreira sempre em ascensão, assumiu em 2005 a Prefeitura de Ananindeua com apenas 25 anos de idade, tornando-se o prefeito mais jovem da história do Pará. Em 2008, foi reeleito com quase 95 mil votos. Helder Barbalho também foi presidente da Federação das Associações de Municípios do Estado do Pará. Nas últimas eleições, concorreu ao Governo do Pará, mas acabou derrotado. Barbalho é o ministro mais novo da Esplanada com apenas 36 anos. Fontes: MPA e Agência Brasil (EBC).

35 PERFIL MIGUEL ROSSETTO (SEC. GERAL DA PRES.) MIGUEL ROSSETTO (PT), MINISTRO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL Nascimento: São Leopoldo (RS). Formação: Técnico Mecânico (Fundação E.T.L. de Novo Hamburgo/RS); Graduação em Ciências Sociais (Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS). Trajetória política: Presidente ( ) e diretor ( ) do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Polo Petroquímico de Triunfo (Sindipolo) ( ); diretor de formação da Central Única dos Trabalhadores do Rio Grande do Sul (CUT/RS) ( ); deputado federal ( ); vice-governador do Rio Grande do Sul ( ); ministro do desenvolvimento agrário ( ); presidente da Petrobrás Biocombustível ( ); ministro do desenvolvimento agrário (2014); ministro da Secretaria Geral da Presidência da República (2015); ministro do Trabalho e Previdência Social (2015-). Destaques: Petista histórico, Miguel Rossetto assumiu após a última reforma ministerial seu terceiro ministério na gestão Dilma Rousseff. É integrante da Democracia Socialista, tendência interna minoritária do PT e, dentro do partido, uma das alas mais à esquerda. Outro ministro que integra essa corrente é Patrus Ananias (MDA). Fontes: MTPS e Agência Brasil (EBC).

36 ANTÔNIO CARLOS RODRIGUES (PR), MINISTRO DOS TRANSPORTES Nascimento: São Paulo/SP Formação Acadêmica: Graduação em Direito. Trajetória política: Chefe de gabinete da Presidência na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (1982); secretário adjunto na Secretaria de Esportes e Turismo do Estado de São Paulo (1989); presidente da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos Emtu ( ); chefe de gabinete da Secretaria das Administrações Regionais de São Paulo/SP ( ); vereador de São Paulo ( , , , ); presidente da Câmara de São Paulo ( ); senador ( ); ministro dos transportes (2015-). Destaques: Procurador legislativo de carreira, Rodrigues começou sua trajetória política em 1982, como chefe de gabinete da presidência da Assembléia Legislativa de São Paulo. Teve como padrinhos políticos os ex-governadores peemedebistas Orestes Quércia e Fleury. Em 2001 assumiu pela primeira vez a vaga de vereador. Na Câmara, destacou-se como líder do chamado centrão, grupo de vereadores de vários partidos para controlar a casa. Assim, elegeu-se presidente quatro vezes consecutivas, fato inédito. Construiu sua relação com petistas e apoiou as candidaturas de Aloizio Mercadante e Alexandre Padilha para o governo de São Paulo. É suplente da senadora Marta Suplicy. Em outubro de 2012, assumiu a cadeira de senador quando a petista se licenciou do Legislativo para comandar o Ministério da Cultura. Rodrigues permaneceu no Senado até novembro de Atualmente, é secretário-geral da Direção Nacional do Partido da República (PR). Fontes: MT e Agência Brasil (EBC).

37 HENRIQUE EDUARDO ALVES (PMDB), MINISTRO DO TURISMO Nascimento: Rio de Janeiro/RJ. Formação Acadêmica: Graduação em Direito (Universidade Federal do Rio de Janeiro). Trajetória política: Deputado federal ( ); Secretário de Governo e de Projetos Especiais do Rio Grande do Norte ( ); presidente da Câmara dos Deputados ( ); ministro do turismo (2015-). Destaques: Foi candidato derrotado ao Governo do Rio Grande do Norte em 2014, sendo derrotado por Robinson Faria (PSD). É primo do senador Garibaldi Alves Filho, também do Rio Grande do Norte. É dono da Rede Cabugi, que, além da TV (retransmissora da Globo), inclui ainda a Rádio Globo/Cabugi (AM), de Natal; a 104 FM, de Parnamirim; a Rádio Difusora de Mossoró (AM); a Rádio Cabugi do Seridó (AM), do Seridó; a Rádio Baixa Verde (AM), de João Câmara; e Pereira de Souza (SP). Fontes: MTUR e Agência Brasil (EBC).

38 MUITO OBRIGADO! R E L A Ç Õ E S I N S T I T U C I O N A I S D O S I S T E M A O C B

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