RESTAURAÇÕES DIRETAS E INDIRETAS PARA DENTES POSTERIORES. Ribeirão Preto - SP U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESTAURAÇÕES DIRETAS E INDIRETAS PARA DENTES POSTERIORES. Ribeirão Preto - SP U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O"

Transcrição

1 6 U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O F A C U L D A D E D E O D O N T O L O G I A D E R I B E I R Ã O P R E T O D E P A R T A M E N T O D E O D O N T O L O G I A R E S T A U R A D O R A C U R S O D E E S P E C I L I Z A Ç Ã O E M D E N T Í S T I C A T A T I A N A C A M I L O R O D R I G U E S G O M E S G O N Ç A L V E S RESTAURAÇÕES DIRETAS E INDIRETAS PARA DENTES POSTERIORES Ribeirão Preto - SP 2007

2 7 TATIANA CAMILO RODRIGUES GOMES GONÇALVES RESTAURAÇÕES DIRETAS E INDIRETAS PARA DENTES POSTERIORES Monografia apresentada à Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo,como parte dos requisitos para a obtenção do título de especialista em Dentística Restauradora. Orientador: Prof. Dr. Luís Henrique de Camargo Thomé Ribeirão Preto - SP 2007

3 8 À minha mãe com todo o meu amor e admiração; À minha família e ao Eduardo.

4 9 AGRADECIMENTOS Ao Prf. Dr. Luís Henrique de Camargo Thomé, agradeço pela orientação, pelos ensinamentos, pelo encorajamento nas horas difíceis na clínica e pela amizade ao longo do tempo de convivência; Aos Prof(s). Dr(s). André Marcelo Peruche Minto, Fernando Madarino e Tomio Nonaka, por todos os ensinamentos necessários para a minha formação e realização deste trabalho e também pela valiosa amizade. trabalho. Aos outros professores que contribuíram para minha formação e realização deste Às minha amigas Aline, Eduarda, Jamilla, Larissa, Maria Cristina, Michele e Mônica, pelo tempo de convivência, bate papos e troca de idéias ocorridas durante este tempo. Às funcionárias da Funorp e da Clínica da Pós Graduação, Cristiane, Kelly, Lair, Sueli e Zilda, pela atenção e informações obtidas a todo o momento em que precisei.

5 Resumo INTRODUÇÃO Revisão de Literatura Considerações Clínicas Indicações e Contra-Indicações Indicações Contra-indicações Vantagens e Desvantagens Vantagens Desvantagens Resistência ao Desgaste Integridade Marginal Estabilidade de Sensibilidade Pós-operatória Longevidade das Restaurações Técnica Restauradora Preparo Cavitário Isolamento do Campo Operatório Proteção do Complexo Dentino-Pulpar Condicionamento Ácido Aplicação do Sistema Adesivo Seleção da Matriz Técnica de Inserção e Polimerização Técnica de Inserção Polimerização da Resina Composta Acabamento e Polimento Resinas Compostas Fluidas/ Flowable Resinas Condensáveis/Compactáveis Resinas Compostas Inteligentes Estética em Cavidades em Inlay/Onlay Restaurações Indiretas com Resinas Compostas Restaurações Indiretas com Cerâmica CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

6 11 RESUMO

7 12 No mundo atual, a sociedade, cada vez mais esta preocupada com a estética, de um modo geral, e cabe a nós profissionais da odontologia proporcionar resultados estéticos na cavidade bucal, podendo oferecer materiais que se encaixem nas necessidades de cada um, como por exemplo, a Resina Composta, Cerâmicas livres de metal etc. Há muitos materiais e técnicas disponíveis para a confecção de restaurações diretas e indiretas nos dentes posteriores. Sendo assim iremos conhecer e estudar um pouco das técnicas e materiais utilizadas nos dentes posteriores da cavidade bucal. Palavras chaves: 1-Dentes posteriores, 2-Inlay, 3-Restaurações estéticas, 4-Resina composta, 5-Onlay.

8 13 1. INTRODUÇÃO

9 14 Hoje a odontologia é uma grande fábrica de novos conceitos, novos materiais, novas tecnologias, e o ontem, se torna distante do hoje e inalcançável para o amanhã. Isto quer dizer que se não ficarmos bem atentos às novas mudanças, poderemos não proporcionar aos nossos pacientes o que tem de melhor e atual na odontologia. O grande objetivo da odontologia atual se traduz na maior longevidade clínica e estética dos trabalhos restauradores, resultando em restaurações que mimetizem as estruturas dentais. Os requisitos de uma restauração de resina composta devem ser: alta resistência ao desgaste, boa adaptação marginal, ser resistente à degradação pela água, ser radiopaca e de fácil manipulação 1. A utilização de materiais restauradores estéticos para dentes posteriores tem aumentado consideravelmente, devido ao fascínio pela estética e ao desejo de eliminar restaurações metálicas em virtude das contraditórias opiniões sobre a presença de mercúrio. Contudo, é importante ressaltar que, as resinas podem ser uma alternativa para restaurações amálgama desde que corretamente indicadas, pois possuem várias limitações como desgaste oclusal, falhas marginais, sensibilidade pós-operatória e contração de polimerização 37. O amálgama dental, há mais de um século, tem sido utilizado como o material de primeira escolha para restaurações em dentes posteriores por suas propriedades físicas e mecânicas 20. Porém, com o surgimento de técnicas restauradoras adesivas conservadoras, associadas à nova geração de materiais com excelentes resultados estéticos, vive-se um novo momento na Odontologia, onde materiais não adesivos e "anti-estéticos" não participam 7. Embora alguns pesquisadores considerem o amálgama como melhor material para restaurações diretas em dentes posteriores, ainda existe uma busca contínua por materiais biologicamente mais compatíveis, estéticos, com propriedades físicas e mecânicas similares aos tecidos dentais naturais, de fácil alcance econômico, além de simples técnica e manipulação. Disso resultou o desenvolvimento tecnológico das resinas compostas e dos sistemas adesivos possibilitando alternativas restauradoras 25. Com o objetivo de contornar suas limitações, as resinas compostas vêm ao longo dos anos sofrendo melhorias significativas em suas propriedades físicas, mecânicas e químicas, tornando suas formulações atuais muito melhores 25.

10 15 As alterações sofridas pelas resinas compostas nada mais são do que resultados de extensos e sucessivos estudos visando solucionar os dois problemas clínicos mais críticos desse material: a infiltração marginal e o desgaste. O conhecimento mais aprofundado do substrato dentinário em conjunto com o aprimoramento dos sistemas adesivos, melhoraram o comportamento das restaurações de resina composta no que diz respeito a infiltração marginal 31. A utilização das resinas compostas híbridas com alta quantidade de carga para dentes posteriores, dos sistemas adesivos; hoje com capacidade de difusão e de polimerização na intimidade dentinária e no esmalte condicionados; a aplicação de técnicas direcionadas para melhor controle da contração de polimerização, a associação dos ionômeros de vidro como bases restauradoras entre dentina e a resina; a utilização dos agentes de cobertura de baixa tensão superficial; que penetrem por todos os defeitos da superfície e margens das restaurações; têm proporcionado restaurações com comportamento clínico satisfatório por alguns anos 31. Entretanto, um substituto para o amálgama, que apresente melhor desempenho clínico, preenchendo as lacunas deixadas pelas resinas compostas convencionais no que se refere ao desgaste e micro infiltração marginal, principalmente em restaurações de dentes posteriores, foi recentemente proposto: são as Resinas Compactáveis. Esses materiais diferem das resinas tradicionais, tanto para dentes anteriores quanto para dentes posteriores, pelo aumento na quantidade de partículas inorgânicas e de diferentes tamanhos, característica que confere ao material uma diminuição da contração de polimerização, ou seja, uma contração de polimerização linear menor que 1%, enquanto as resinas tradicionais contraem em torno de 2 a 3% 31. Devido o fator de contração de polimerização, sensibilidade pós-operatória e resistência ao desgaste das resinas compostas, empregadas diretamente ao dente, serem altos, surgem novas maneiras de aplicarmos restaurações estéticas nos dentes posteriores, de modo indireto, fazendo uso de materiais com boas propriedades e biocompatibilidade, como as cerâmicas livres de metal e resinas compostas com cobertura total ou parcial da cavidade 8.

11 16 Esse crescente aumento das possibilidades de usos das cerâmicas tem ocorrido também pela evolução dos sistemas adesivos e procedimentos de cimentação, que permitem a colagem das peças restauradoras à estrutura dental ou até a materiais de preenchimento, formando praticamente um corpo único 8.

12 2. REVISÃO DE LITERATURA 2.1. CONSIDERAÇÕES CLÍNICAS 17

13 18 A evolução estética na odontologia é esperada, considerando que duas razões obviamente incitam os pacientes a procurar os seus dentistas: a dor e os problemas estéticos. A crescente solicitação dos pacientes pela estética não se aplica somente aos dentes anteriores e ao sorriso, mas engloba crescentemente os dentes posteriores 24. Mas não só a estética é importante em um tratamento odontológico, temos também que levar em consideração outros fatores para que haja sucesso no tratamento. Dentre eles podemos destacar, preparo da cavidade, proteção do complexo dentina-polpa, a inserção do material, a obtenção de ponto de contato proximal adequado, etc. Isto exige o uso de instrumentos e materiais específicos e maior tempo clínico, demandando um custo elevado, o que afasta deste procedimento uma grande parcela dos profissionais. As resinas compostas para restaurações em dentes posteriores são os materiais mais utilizados, proporcionando estética e excelentes propriedades. A seleção da resina composta, está cada vez mais fácil diante das inovações tecnológicas na área dos polímeros e a demanda por materiais restauradores estéticos de ótimo desempenho 2.

14 2.2. INDICAÇÕES E CONTRA- INDICAÇÕES INDICAÇÕES 19

15 20 A Resina Composta é indicada e pode ser utilizada em dentes posteriores quando a lesão de cárie é oclusal formando cavidades de classe I e II, atingindo esmalte apenas ou atingindo esmalte e dentina. Podendo também ser utilizada em cavidades proximais, mais com uma certa dificuldade de visibilidade e inserção do material. Nas cavidades de Classe V também podem ser utilizadas as resinas compostas 2. Outras indicações: Padrão oclusal adequado; Associadas ao ionômero de vidro em cavidade tipo túnel; Complexo periodontal sadio; Pacientes com baixo risco à cárie; Preparo com término em esmalte; Solicitação do pacientes 2.

16 CONTRA-INDICAÇÕES 21

17 22 As resinas compostas são contra-indicadas em dentes posteriores, quando 2 : A estética não for fator essencial; Paciente com alto rico à cárie; Má higiene oral e/ou na falta de cooperação do paciente; Impossibilidade de uso do isolamento absoluto do campo operatório; Dente sem esmalte no ângulo cavo-superficial do preparo, principalmente na região cervical; Quando o contato cêntrico coincidir com a restauração.

18 VANTAGENS E DESVANTAGENS VANTAGENS

19 24 Estética superior; Manutenção de estrutura dental sadia; Baixa condutibilidade térmica; Uso de uma única sessão; Baixo custo em relação as RMF e às coroas totais; Eliminação de vapores de mercúrio, de correntes galvânicas e de corrosão, presentes nas restaurações de amálgama; Reforço, através de adesão, das estruturas dentais remanescentes.

20 DESVANTAGENS

21 26 Baixa resistência ao desgaste oclusal; Sorpção de água; Contração de polimerização; Sensibilidade pós-operatória; Sensibilidade da técnica restauradora; Dificuldade na obtenção da relação de contato; Coeficiente de expansão térmica superior ao dente.

22 2.4. RESISTÊNCIA AO DESGASTE 27

23 28 A resistência ao desgaste das resinas compostas é uma das mais importantes considerações no seu uso em dentes posteriores. A primeira geração de resinas compostas usadas em restaurações oclusais exibia de 100 a 150 m de desgaste anual, o que provocava a extrusão do dente antagonista, com conseqüente perda de dimensão vertical, perda de contorno proximal, achatamento da relação de contato, ou até perda total dessa relação. Com a diminuição do tamanho das partículas e o aumento da percentagem de carga, obteve-se um aumento significante da resistência ao desgaste, na ordem de 10 a 15 vezes em relação às primeiras resinas 22. Atualmente as resinas compostas híbridas com grande quantidade de partículas de carga e com tamanho médio de partículas que varia entre 0,4 e 3µm são consideradas ótimas alternativas para uso direto em dentes posteriores, pois apresentam melhores propriedades físicas, químicas e mecânicas 2. A resistência ao desgaste depende de fatores como extensão e localização da cavidade. 22 A resistência ao desgaste pode estar relacionada à redução do tamanho das partículas e ao aumento da porção inorgânica 22. As resinas de micro partículas desgastam-se de maneira linear e uniformemente ao longo do tempo, enquanto que, as resinas híbridas desgastam-se mais no primeiro ano de uso e menos nos anos subseqüentes. É muito importante que se avalie o potencial de desgaste oclusal das resinas compostas, do amálgama e do esmalte dental. As resinas compostas desgastam cerca de 10 a 20 m anuais, chegando a desgastar menos que 10 m/ano. O amálgama apresenta um desgaste de 5 a 10 m anuais, enquanto o esmalte um desgaste de 2 a 5 m anuais e, após certa idade fisiológica do paciente, este desgaste sobe para mais ou menos 12 m/ano 5. Existem dois mecanismos de desgaste oclusal das resinas compostas Área de contato oclusal: onde ocorrem altos esforços mastigatórios na área de contato, havendo desintegração, e conseqüente perda, primeiramente das estruturas de união

24 29 da resina e, posteriormente o desprendimento das partículas de carga. Esse processo de desgaste está relacionado com fadiga da resina composta. 2- Área livre de contato oclusal: esse mecanismo ocorre de forma uniforme e homogênea, onde a matriz orgânica é abrasonada expondo, a princípio, a partícula inorgânica que é posteriormente deslocada da superfície. Este desgaste está relacionado, provavelmente, à abrasão pelo bolo alimentar 27. A resistência ao desgaste, principalmente na região posterior, tem sido conseguida pela modificação da composição, associação e diminuição de tamanho das partículas e aumento da quantidade de carga das resinas. Portanto, partículas menores e em maior quantidade por volume, proporcionam menor desgaste. Outros fatores que melhoram os desgastes das resinas compostas são a estabilidade do agente de união silânico e o grau de polimerização 31. Outra forma de controlar, ou até mesmo minimizar, o desgaste é a utilização da resina fluida Fortify (Bisco). Aplicada na superfície da restauração após o polimento com a finalidade de preencher os defeitos de textura destas superfícies, diminuírem o desgaste oclusal nos seis primeiros meses (em 40-50%) e de diminuir a infiltração marginal inicial 18. Desgaste generalizado é um padrão de desgaste onde, a restauração sofre uma abrasão uniforme de sua face oclusal, ficando ao longo do tempo abaixo da margem cavo superficial 18. Desgaste localizado nas restaurações de resinas é definido como uma abrasão localizada, causada por tensões dos esforços mastigatórios 18. As resinas híbridas atuais com grande quantidade de carga inorgânica apresentam uma resistência muito ao desgaste generalizado, no entanto, há uma tendência destes materiais ainda apresentarem um desgaste localizado nas áreas de contato com o dente antagonista, devido à fadiga do material. Essa fadiga rompe as ligações orgânicas expondo as cargas inorgânicas, que serão deslocadas do corpo da resina. Assim sendo, o autor relata a utilização de reforços nas áreas de contato cêntrico, empregando cerâmica, amálgama ou inserção de esmalte de dentes extraídos, visando o aumento da resistência ao desgaste nos contatos oclusais 31.

25 2.5. INTEGRIDADE MARGINAL 30

26 31 A infiltração marginal é a principal causa do desenvolvimento de lesões cariosas da interface dente-restauração. O termo micro infiltração dá acesso à presença de bactérias e seus nutrientes, em um fluido na interface dente-restauração 26. Na verdade, é difícil obter-se uma definição clara entre recidiva de lesões cariosas, defeitos marginais e remanescentes de resíduos cariosos, estando, todas elas relacionadas aos dentes já restaurados. Geralmente, essas lesões são de difícil diagnóstico clínico, principalmente quando são incipientes. O seu processo de formação é similar ao da lesão primária e a micro infiltração é a maior causa, porque permite a penetração de fluídos, bactérias, toxinas, íons e outras moléculas na interface dente-restauração 26. A integridade marginal das restaurações de resinas compostas é essencial na prevenção de cáries secundárias e na descoloração marginal, uma vez que está diretamente relacionada com adaptação marginal e é dependente da relação entre o coeficiente da expansão térmica e a contração de polimerização. O coeficiente de expansão térmica e a contração de polimerização podem ser atenuados com o aumento na quantidade das partículas de carga inorgânica, e conseqüente diminuição da porcentagem da matriz orgânica 31. Um dos maiores problemas na utilização das resinas, é a formação da fendas marginais na interface dente-restauração, decorrente da contração de polimerização, tanto do adesivo como da resina composta, principalmente na região cervical 23. Este problema poderia ser minimizado pela utilização das cunhas interproximais reflexivas, matrizes transparentes e pela técnica de aplicação incremental do material nas caixas proximais. Com a utilização destes artifícios pretende-se obter o direcionamento do vetor de contração de polimerização voltado para paredes cavitárias, diminuindo consideravelmente a formação de fendas marginais, a deflexão de cúspides. As deformações sofridas pelos dentes principalmente durante a mastigação podem acarretar rupturas das ligações adesivas. Se os materiais usados não acompanharem estas deformações, gera-se uma tensão na interface dente-restauração. Por isso, recomenda-se a utilização de um material com baixo módulo de elasticidade, ou seja, com maior resiliência sob as resinas compostas como, por exemplo, as resinas do tipo fluídas ou flowable, e os cimentos ionômeros de vidro 31.

27 2.6. ESTABILIDADE DE COR 32

28 33 Algum tempo depois da confecção das restaurações de resina composta, elas apresentam uma variação na sua cor inicial, tornando-se, muitas vezes, amarelada ou com pigmentação marrom. Esta situação decorre da composição do material e/ou de manchamentos extrínsecos, oriundos de pigmentos existentes nos alimentos e nas bebidas, tais como chá, café, refrigerante, fumo etc. O processo desses manchamentos se dá pela deposição dos pigmentos à placa bacteriana, aderida à superfície da restauração, e/ou nas irregularidades desta (rugosidade superficial, poros, bolhas) superfície. 38

29 SENSIBILIDADE PÓS- OPERATÓRIA

30 35 Oo mecanismo da sensibilidade pós-operatória mais comum pode ser determinado pela microinfiltração marginal, pelo contato prematuro e pela tensão intercuspídea 7. São sugeridas várias hipóteses para tal acontecimento, como proteção inadequada do complexo dentinopulpar, infiltração marginal, alterações volumétricas causadas pelos diferentes coeficientes de expansão térmica linear da resina composta, contatos prematuros e pressão na camada odontoblástica oriundas do efeito da contração de polimerização que leva à tensão intercuspídea 7, 33. Mondelli, relacionou a destruição da união adesiva, falha coesiva do agente forrador ou da base e exposição de túbulos dentinários abertos, deformação e flexão de cúspides durante o ato mastigatório, a estímulos térmicos que causam uma fenda pela contração da resina e posterior microinfiltração 28. A microinfiltração pode ser definida como a passagem de bactérias, fluidos, moléculas ou íons entre a parede cavitária e o material restaurador levando à sensibilidade pós-operatória 19, pois a falta de selamento na interface dente/restauração deixa os túbulos com extremidades livres e desobstruídos, afinal os mesmos foram abertos pelo condicionamento ácido, o que desencadeia um movimento dos fluidos dentinários dentro dos túbulos e conseqüentes mudanças na pressão quando em contato direto ou indireto com meio externo 7. A qualidade do esmalte na parede cervical interfere neste selamento, pois quanto mais profunda a posição da parede da caixa proximal, menor será a quantidade de esmalte disponível para o procedimento adesivo. A associação deste fato com a contração de polimerização, pode levar ao aparecimento de fendas de m na interface dente/restauração da região cervical, favorecendo a falta de selamento marginal e, portanto, a microinfiltração, descoloração e colapso marginal, cárie secundária, sensibilidade pós-operatória além do desenvolvimento de patologias pulpares. Adicionalmente, o estresse mastigatório também pode causar fraturas de bordas, pequenas fendas e microinfiltração marginal 17. A literatura tem apresentado algumas condutas para melhorar o selamento marginal e evidentemente, minimizar a sensibilidade pós-operatória. Desta forma, temos a utilização de cimento ionômero de vidro modificados por resina, em combinação com a resina composta,

31 36 uma vez que apresentam um coeficiente de expansão térmica próxima ao da estrutura dentária, além de baixo módulo de elasticidade podendo auxiliar na dissipação das tensões geradas durante a contração de polimerização da resina composta 14,32. Uma adequada proteção do complexo dentino-pulpar reduz a micro infiltração e logicamente a sensibilidade pós-operatória. Sugeriu-se a seguinte conduta para proteção de complexo dentino-pulpar 14 : 1- Cavidades rasas e médias: Aplicação do sistema restaurador. 2- Cavidades profundas: primeira opção: Cimento de Ionômero de vidro + sistema adesivo e segunda opção: aplicar cimento hidróxido de cálcio fotoativado+ sistema adesivo. 3- Cavidades bastantes profundas: cimento hidróxido de cálcio auto ativado+ cimento ionômero de vidro + sistema adesivo e segunda opção,cimento hidróxido de cálcio fotoativado +sistamea adesivo. 4- Nos casos de exposição pulpar: hidróxido de cálcio pó ou pasta + cimento de ionômero de vidro + sistema adesivo e segunda opção agregado de trióxido mineral (MTA) + cimento de ionômero de vidro + Sistema adesivo. A sensibilidade pós-operatória poderá aparecer mais tardiamente, devido ao desgaste oclusal expondo as margens do preparo, ao estresse oclusal e térmico.

32 LONGEVIDADE DAS RESTAURAÇÕES

33 38 Numa comparação entre restaurações de amálgama e de resinas compostas, as observações clínicas indicam que, a vida útil das primeiras pode variar de 10 a 29 anos e isto condicionado a vários fatores, tais como: dimensão e localização da mesma, dieta alimentar do paciente, higiene oral, habilidade e técnica do profissional e tipo de liga utilizada. Já, a vida útil das últimas é quase que a metade das restaurações de amálgama, pois apresentam técnica mais sensível, e estão sujeitas às variações, tais como: habilidade do operador, localização, dimensão, contaminação pela umidade, tipo de resina, dieta, higiene e técnica de acabamento e polimento das restaurações 6. As causas mais comuns que determinam a substituição de uma restauração de resina composta são: Perda do contorno Desgaste oclusal Fraturas Sensibilidade Reincidência de cárie Comprometimento pulpar

34 3. TÉCNICA RESTAURADORA 39

35 40 As resinas compostas desde que utilizadas corretamente, comportam-se como qualquer outro material restaurador. Apesar de considerado um material temporário, resultados satisfatórios são obtidos seguindo-se criteriosamente as indicações e técnica de confecção da restauração. Para sua realização as seguintes etapas clínicas devem ser seguidas, 2 : 1- Anti-sepsia e anestesia do(s) dente(s) do quadrante envolvido; 2- Profilaxia; 3- Seleção de cores; 4- Demarcação dos contatos com os dentes antagonistas; 5- Isolamento absoluto do campo operatório; 6- Pré - cunhamento; 7- Preparo cavitário; 8- Limpeza da cavidade; 9- Proteção do complexo dentino-pulpar; 10- Condicionamento ácido e aplicação do sistema adesivo; 11- Posicionamento e estabilização da matriz e cunha; 12- Inserção e polimerização da resina composta; 13- Acabamento e polimento; 14- Ajuste da oclusão; 15- Selamento da restauração.

36 41 Na figura 1 está apresentado um caso clínico referente ao dente 36, de resina composta 2. Figura 1- Presença de restauração de amálgama (OD) no dente 36. Figura 1.1- Após a remoção da restauração de amálgama, pode-se observar a presença de cárie nas faces disto - oclusal, envolvendo a cúspide disto - vestibular. Figura 1.2- Após a remoção da cárie, observe que a caixa oclusal apresenta parte do fundo em esmalte e parte em dentina. Figura 1.3- Colocação da matriz e da cunha, com o grampo especial que auxilia na estabilização da matriz e

37 42 na separação dental. Figura 1.4- Aplicação do ácido Fosfórico a 37%. Figura 1.5- Após a lavagem e secagem com leves jatos de ar ou papel absorvente aplicam-se o sistema adesivo. Figura 1.6- Com incrementos de resina composta o dente foi adquirindo forma, anatomia, estética e a função, finalizando o tratamento 2.

38 PREPARO CAVITÁRIO

39 44 As restaurações em resina composta por serem considerados um procedimento restaurador adesivo, proporcionando a confecção de um preparo conservador, e limitando-se apenas à remoção do tecido cariado, pode seguir alguns princípios como: demarcação dos pontos de contato; o ângulo cavo - superficial de todo preparo deve, sempre que possível, terminar em esmalte; os ângulos internos deverão estar sempre arredondados; as paredes vestibular e lingual/palatina das caixas proximais devem ser ligeiramente divergentes no sentido axio-proximal; a parede cervical da caixa proximal deve localizar-se supragengivalmente; não se deve realizar bisel do ângulo cavo - superficial oclusal, pois a camada muito fina de resina restante sobre o bisel rompe com facilidade expondo a margem do preparo. Na caixa proximal, o biselamento do ângulo cavo superficial também está contra-indicado 29, demonstrou que o índice de infiltração marginal não era diferente entre paredes biseladas (135º) e não biseladas (90º) 29. Além disso, o bisel da parede gengival poderá remover a camada de esmalte remanescente muito delgada nessa região. As características finais de um preparo cavitário Classe II, quando possível, são: CAIXA OCLUSAL: Abertura vestíbulo-lingual com ¼ ou menos da distância dos vértices das cúspides; Parede V e L convergentes no sentido gengivo-oclusal, entretanto, Chain & Baratieri argumentam que essas paredes não devem convergir. O condicionamento ácido nestas áreas pode causar perda dos prismas de esmalte 7 ; Parede pulpar perpendicular ao longo eixo do dente; Ângulos internos arredondados; Ângulos cavo - superficial sem bisel. CAIXA PROXIMAL Paredes V e L convergentes para oclusal no sentido gengivo oclusal; Parede gengival, sempre que possível, localizada supragengivalmente e terminada em esmalte; Parede V e L divergentes no sentido áxio proximal;

40 45 Ângulos internos arredondados; Parede axial plana e ligeiramente convergente para oclusal no sentido gengivo-oclusal; Ângulo cavo-superficial sem bisel.

41 ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO

42 47 Como o sistema restaurador adesivo é muito sensível à presença da umidade, todos os procedimentos restauradores devem ser realizados com a colocação do isolamento absoluto do campo operatório pela utilização do dique de borracha PROTEÇÃO DO COMPLEXO DENTINO-PULPAR As cavidades preparadas poderão apresentar-se em diferentes condições, como: rasas, médias e profundas. Nas cavidades rasas deve-se realizar a hibridização da dentina. Em cavidades médias o cimento de ionômero de vidro pode anteceder a aplicação do sistema adesivo. As cavidades profundas deverão ser protegidas, primeiramente nas regiões mais profundas, pelo cimento de hidróxido de cálcio e, posteriormente por uma base cavitária de cimento ionômero de vidro, finalizando com a aplicação do sistema adesivo. Em cavidades com exposição pulpar deve-se utilizar a pasta ou pó de hidróxido de cálcio antes da proteção usada para cavidades mais profundas CONDICIONAMENTO ÁCIDO Após a proteção do complexo dentino-pulpar, faz-se o condicionamento ácido do esmalte e dentina com ácido fosfórico 37 %, em forma de gel, por 30 e 15 segundos, seguido de lavagem abundante com jato de spray água/ar durante no mínimo 30 segundos. A cavidade deverá ser seca com filtros de papel esterilizado, tomando-se o cuidado para não levar a um ressecamento da dentina 2.

43 APLICAÇÃO DO SISTEMA ADESIVO Após o condicionamento ácido, seguido de lavagem e secagem da cavidade, aplica-se o sistema adesivo selecionado,deverá,de acordo com as instruções do fabricante,ser aplicado sobre esses tecidos e devidamente polimerizado.para a aplicação do sistema adesivo poderão ser utilizados pincéis ou esponjas descartáveis.isso promoverá a hibridização da dentina pela saturação da dentina condicionada SELEÇÃO DA MATRIZ Após a aplicação do sistema do adesivo devem-se realizar a seleção da matriz, a sua colocação e adaptação ao dente. A relação de contato nas restaurações com resina compostas em dentes posteriores é uma limitação deste procedimento. Na tentativa de superar essa limitação recentemente surgiram as resinas compactáveis, que apresentam maior quantidade de carga proporcionando maior viscosidade e conseqüente facilidade na manipulação, podendo assim favorecer a relação de contato. Entretanto, ao se utilizar as resinas convencionais ou híbridas, essa limitação podem ser superada através do uso de artifícios, tais como 7 : 1. Pré-cunhamento: Realização da separação dental temporária com o auxilio de anéis/tiras de borracha e/ou pré-cunhamento(esta medida irá compensar a espessura da matriz e facilitar a obtenção de contato proximal adequado) 2 ;. As cunhas de madeira são inseridas nos dois espaços proximais adjacentes ao dente a ser preparado, no intuito de permitir uma visualização e promover efetiva remoção de tecido cariado, protegendo os dentes vizinhos e o tecido gengival durante o preparo cavitário. O posicionamento das cunhas deverá repetidamente forçar da maior ameia em direção à menor ameia, ou seja, de lingual/palatina para vestibular dos dentes posteriores. O ideal para obtenção de uma correta relação de contato é conseguido por meio de cunhas em forma trapezoidais, pois as cunhas triangulares irão dificultar o estabelecimento da relação de contato 2.

44 49 2. Matrizes: auxiliam na obtenção do contorno apropriado da região proximal da restauração. Deve-se optar por matrizes ultra-finas (25 m) ou matrizes pré-contornadas, como as metálicas parciais (Palodent e 3M). Quando da utilização de matriz metálica, deve-se promover um brunimento cuidadoso contra um bloco de pape, previamente e, contra o dente adjacente quando aplicada. As matrizes plásticas transparentes pré-formadas proporcionam um bom contorno, porém têm inconvenientes de serem espessas e de difícil manipulação, dobrando ou rasgando na extremidade cervical Dispositivos especiais podem ser utilizados para reconstruir a relação de contato: a) Pérola de resina: consiste na confecção de uma esfera da resina composta (daquela selecionada para a confecção da restauração) sobre um bloco de papel e fotopolimerização da mesma, previamente à inserção na cavidade. Em seguida, a pérola obtida fora da boca é acomodada e comprimida com uma espátula em direção à relação de contato que se deseja na cavidade preparada. Tudo isso em conjunto com a restauração de resina, num método simples, fácil e eficiente 7. b) Inserts de resinas: consiste na confecção de um bloco de resina, na forma da caixa proximal, fora da boca e sobre uma placa de vidro. Este bloco é inserido sobre um leito de resina não polimerizado e comprimido em direção ao dente adjacente 7. c) Insert cerâmicos: são constituídos de cerâmica vitrosa beta quartz, composta de vidro e alumínio-silicato. São usados como se fossem uma mega partícula, indicados para diminuir a contração de polimerização, microinfiltração e sensibilidade pós-operatória, além de maximizar a resistência ao desgaste e ajudar na obtenção de uma relação de contato adequada. Os inserts são silanizados para facilitar a união química com os compósitos. Para a sua aplicação, deve-se recobri-lo com resina fluida e coloca-lo sobre os primeiros 1-2 mm de resina composta ainda não polimerizados na parede gengival da caixa proximal. A resina deve ser polimerizada enquanto o inserts deve ser seguro firmemente contra as parede gengival e superfície proximal 7. d) Light-tip ou extremidade luminosa: são pontas cônicas plásticas transparentes, adaptadas à extremidade do condutor de luz do fotopolimerizador. Deve-se inserir a ponta cônica a partir da superfície oclusal na caixa proximal de um preparo cavitário Classe II, que irá

45 50 segurar a matriz plástica ou metálica contra o dente adjacente enquanto polimeriza simultaneamente. A vantagem desta técnica é a eficiência na confecção da relação de contato, além disso, a luz localizada na extremidade proporciona cura adequada na porção mais profunda da caixa proximal, porção mais crítica da restauração. Porém, possuem como desvantagem o tamanho, que é muito grande, impossibilitando a aplicação em cavidades mais conservadoras 7. e) Contact-Pro: é um instrumento plástico, que viabiliza a polimerização da resina composta colocada no extremo de sua parte ativa. Esta ponta possui uma superfície convexa e um canal central, o qual possibilita a inserção da resina e a pressão do instrumento contra o dente adjacente, formando uma pequena ponte de resina composta mantendo o ponto de contato enquanto a restauração é completada. Este dispositivo é encontrado em dois tamanhos, com duas angulações diferentes, sendo indicado um para caixa proximal mesial e outro para caixa proximal distal 7.

46 TÉCNICA DE INSERÇÃO E POLIMERIZAÇÃO TÉCNICA DE INSERÇÃO

47 52 Independentemente do tipo de matriz a ser utilizada, a resina composta deve ser inserida na cavidade em pequenas porções de 2 mm, denominadas de incrementos. Assim, polimerizada por camadas no tempo mínimo determinado pelo fabricante, facilitando sua adaptação às paredes da cavidade e diminuindo a contração de polimerização que acarretaria formação de fendas marginais. Os incrementos devem ser inseridos cuidadosamente e de forma que não firam os princípios básicos, como não polimerizar resina composta contra as margens opostas ao mesmo tempo, ou seja, primeiro um incremento deve ser polimerizado contra uma parede e, somente depois o segundo incremento deve ser colocado e polimerizado. Após a colocação de cada incremento e previamente à polimerização deste, o material deve ser condensado contra as paredes por meio de instrumentos específicos para compósitos. Com a finalidade de reduzir a contração de polimerização das resinas compostas, recomenda-se a utilização da técnica incremental em conjunto com dispositivos específicos, como cunhas reflexivas, pontas fotocondensadoras, atenuando ao máximo a contração de polimerização 14,23 A opção que tem demonstrado melhor resultado é a utilização de matriz transparente mais cunha interproximal reflexiva, possibilitando uma boa adaptação da matriz ao dente 23. Com a colocação da primeira camada de incrementos na parede cervical, a polimerização ocorrerá através da cunha reflexiva por 60 segundos direcionando a contração de polimerização de encontro às paredes gengivais, diminuindo a formação de fendas marginais e consequentemente a infiltração marginal. Após esta polimerização inicial o mesmo é feito nas faces vestibulares, lingual e finalmente oclusal, por 40 segundos. Os incrementos subseqüentes deverão ser inclinados em direção à parede lingual e polimerizado pela lingual, por exemplo, com a finalidade de direcionar a contração de encontro a esta parede, diminuindo a deflexão de cúspides. Os últimos incrementos definirão a caixa proximal e serão polimerizados por oclusal. Após a restauração da caixa proximal, partimos então para restauração da caixa oclusal, que também será executada por meio de incrementos e polimerização por oclusal. Técnicas multiincrementais nem sempre são vantajosas e adequadas 2. Os autores indicam:

48 53 Cavidades conservativas, em dentes curtos, podem ser restauradas em um único incremento através da polimerização oclusal. Cavidades mais amplas devem fazer uso da matriz metálica e da técnica incremental, onde a caixa proximal é restaurada a partir de dois incrementos verticais, sendo o primeiro incremento na região linguo-gengival, e o segundo na região vestíbulo-gengival.

49 POLIMERIZAÇÃO DA RESINA COMPOSTA

50 55 As resinas compostas possuem dois mecanismos básicos de polimerização: os sistemas quimicamente ativados e os sistemas fotoativados, que necessitam de uma unidade emissora de luz visível 6. Os componentes quimicamente ativados foram por muito tempo utilizado, no entanto, suas limitações tais como o descontrole sobre o tempo de polimerização, instabilidade de cor, porosidade e etc., demandaram o desenvolvimento desta nova classe de materiais plásticos, que polimerizam-se através da exposição de seus constituintes a uma intensa fonte de irradiação ótica-eletromagnética, ou seja, as resinas compostas fotopolimerizáveis. As primeiras resinas compostas fotopolimerizáveis polimerizavam-se por irradiação ultravioleta situada numa faixa de onda de 320 a 365 m. Entretanto, este sistema não se mostrou muito efetivo no que tange à profundidade de polimerização, fator que aliado aos malefícios da irradiação ultravioleta impulsionaram o desenvolvimento das resinas compostas ativadas por luz visível, superando as deficiências principais do sistema anterior e mostrando muito mais segurança, contribuindo para uma rápida popularização 6. Os aspectos a serem considerados para uma polimerização efetiva são, 2 : O grau de conversão de polimerização de uma resina composta diminui progressivamente em relação à sua profundidade ou espessura; O aumento do tempo de exposição da resina composta à luz aumenta a profundidade de polimerização efetiva, por permanecer mais tempo em contato com a resina localizada mais profundamente; A polimerização da resina composta continua a ocorrer numa taxa significativa por 20 min. Após a ativação e, então mais lentamente por pelo menos 1 dia; A ponteira da fonte luminosa deve ser colocada tão próxima quanto possível da restauração, a não ser que se deseje diminuir a intensidade de luz, como nas técnicas de polimerização tardia e gradual. Mecanismo básico de polimerização por luz visível

51 56 Diferentemente das resinas composta quimicamente ativadas, que produzem radicais livres (reação de polimerização por adição) através da reação química do peróxido de benzoíla com uma amima terciária, o processo ocorre a partir da excitação de um componente alfadicetônico. Uma vez ativado o sistema, ele reage com um agente redutor, uma amina alifática para liberar os radicais livres, iniciando a polimerização dos grupos metacrilatos e formando uma matriz polimérica de reação cruzada 6. O que é importante entender neste processo físico de ativação por luz, é que a cadeia polimérica formada necessita de um radical livre, o qual depende diretamente da quantidade de luz disponível, ou seja, se não houver luz suficiente para ativar o componente alfa-dicetônico o grau de conversão será deficiente e o material apresentará pobres propriedades físicas e mecânicas. Um outro fator a ser considerado é o da profundidade de polimerização, pois diferentemente das resinas autopolimerizáveis, as resinas fotopolimerizáveis não se polimerizam uniformemente, e sim somente onde a luz as alcança, causando diferentes níveis de conversão na medida em que a restauração se aprofunda, pois a luz absorvida dispersa e é atenuada neste trajeto através do material. Estes fatos, abordados aqui, denotam a forte relação entre o sucesso da restauração e a capacidade de polimerização da luz visível irradiada dentro de um determinado período de tempo, que por sua vez, é altamente dependente da unidade fotopolimerizadora utilizada 6. Conseqüências de uma polimerização inadequada: Resistência deficiente dos tags resinosos (baixa força de união); Maior probabilidade de agressão fisiológica devido aos componentes monoméricos residuais que não se converteram; Maior probabilidade de mudança de cor do material devido a insuficiente reação do componente acelerador; Deficiência nas propriedades mecânicas, evidenciadas principalmente na resistência ao desgaste; Maior pigmentação do material devido a maior absorção de fluidos orais.

52 57 Muitos também são os fatores relacionados ao fotopolimerizador que afetam a polimerização de uma resina composta, dentre eles podemos destacar: Maneira de se aplicar a luz sobre o material. A forma de aplicar a luz sobre a restauração varia de acordo com o diâmetro da ponteira de luz. Para diâmetros maiores da ponteira (11 a 13 mm) que cobrem toda extensão da restauração, o melhor método é a aplicação fixa da luz, durante o tempo mínimo determinado pelo fabricante da resina. Quando o diâmetro é menor que a superfície a ser recoberta, a aplicação em pontos mantendo-se a luz fixa em cada parte da restauração desempenha melhor polimerização 6. O diâmetro da saída da luz da parte ativa do aparelho. Os diâmetros de saída de luz mais usuais medem entre 7 e 8 mm, o que provê polimerização adequada em restaurações de pequeno porte sem necessidade de se movimentar a luz ou variar os pontos de aplicação. Nas restaurações mais amplas, as ponteiras de maior diâmetro são mais efetivas 6. Tempo de polimerização. O clínico tende a minimizar o tempo de polimerização na crença de que pequenas variações não afetam o desempenho do material. Procurar seguir à risca as indicações recomendadas do fabricante, que variam de 10 a 60 segundos. Quando utilizar ponteiras mais largas aumentar o tempo de polimerização em pelo menos 50 % do indicado, uma vez que tais ponteiras dispersam a luz nas regiões mais periférica 6. Como vários fatores interferem na contração de polimerização, alguns cuidados devem ser tomados durante a inserção e polimerização das resinas, tais como: Observar a intensidade de luz disponível do fotopolimerizador para ativação física 6 ; Considerar o volume de resina a ser inserido, pois quanto maior o volume, maior será a tensão criada na interface. A maioria dos autores recomendam 2 mm por incremento, pois quando maiores facilitam a inserção, empobrecendo a qualidade da restauração 6 ;

53 58 A configuração da cavidade (Fator-C) é outro aspecto importante, pois determina uma relação íntima entre quantidade de superfícies aderidas e a quantidade de superfícies livres, que determina maior ou menor dissipação das tensões geradas pela contração de polimerização. Com isto, os incrementos devem ser colocados em contato com o menor número de paredes possível numa cavidade onde, prevaleçam as superfícies aderidas sobre as livres, determinando uma diminuição do fator-c para estes preparos cavitários 6 ; Há pouco tempo, recomendavam-se aparelhos fotopolimerizadores com alta potência, que proporcionassem rápida polimerização da resina composta. Atualmente, espera-se que a fotopolimerização nos primeiros segundos possa ser efetuada com uma intensidade de luz mais baixa, aumentada progressivamente, acreditando-se num relaxamento do material que diminuiria o estresse gerado pela contração de polimerização 6 ; Quando a resina é fotopolimerizada através de esmalte deve-se aumentar o tempo de exposição, pois somente 1/2 ou 2/3 da luz é efetiva nestes casos 6 ; Resinas fotopolimerizáveis armazenadas em geladeiras devem ser removidas pelo menos ½ hora antes da inserção, ou receber do tempo dobro de luz; Fotopolimerizar restaurações mais amplas por partes, sempre fixando a luz pelo tempo indicado em cada porção; Aproximar a ponteira luminosa o máximo possível da restauração; Envolver filmes plásticos sobre a ponteira, para permitir que o mesmo toque na superfície da restauração; Empregar agentes seladores como Protect IT ou Fortify, após procedimento de acabamento e polimento final, objetivando o preenchimento de defeitos como trincas, existentes nas superfícies e margens das restaurações, aumentando a lisura superficial e melhorando a resistência ao desgaste em torno

54 59 de 40 %. Este selamento deve ser realizado, de seis em seis meses, visando reduzir a infiltração nesta área.

55 3.8. ACABAMENTO E POLIMENTO 60

56 61 Na mesma sessão do término da restauração o profissional deverá apenas executar a remoção dos excessos mais grosseiros, ou seja, o acabamento. O polimento das resinas compostas deverá ser executado, preferencialmente, numa sessão seguinte, pois durante este período ocorrerá a expansão higroscópica da resina. Após a retirada do dique de borracha, o ajuste oclusal deverá ser realizado. O acabamento das resinas refere-se à escultura da restauração, devolvendo a anatomia típica do dente. O acabamento e o polimento podem ser executados com vários instrumentos, tais como: pontas multilaminadas, pontas diamantadas de granulação fina e extrafina, disco Sof- Lex e sistema de acabamento Enhance. O acabamento deverá ser executado com muita cautela, procurando não desgastar a estrutura dental remanescente, sendo inclusive indicada à utilização de uma resina mais opaca que deixa bem definido o limite da restauração. O acabamento e polimento podem levar à formação de microrrachaduras da superfície da resina e por isso indica-se um selador de superfície tipo Fortify (Bisco) ou Protect-it (Jeneric/Pentron),Biscover,sobre as restaurações de resina composta em dentes posteriores. 2. Na figura 2 está apresentado um caso clínico referente ao dente 16, de resina composta

57 62 Figura 2- Aspecto clínico de lesão de cárie oclusal ativa 2. Figura 2.1- Radiografia interproximal com destaque para a amplitude da lesão que quase destruiu toda a dentina coronal. Figura 2.2- Com a broca esférica lisa e de tamanho compatível faz-se à abertura da cavidade e remove a dentina infectada. Figura 2.3- Após o condicionamento ácido total, um sistema adesivo é aplicado para a proteção do complexo dentina/polpa. Figura 2.4- Aspecto do fundo da cavidade revestido pelo primeiro incremento de resina composta.

58 63 Figura 2.5- Aspecto final da restauração de resina composta. Figura 2.6- Radiografia interproximal final, com destaque de imagem radiopaca de material restaurador.

59 64 4. RESINAS COMPOSTAS FLUIDAS/ FLOWABLE

60 65 As resinas denominadas Flowable ou fluidas surgiram no final de 1996, como uma evolução dos materiais selantes2, ou seja, com as características das híbridas ou micro híbridas, porém com baixa viscosidade, alta fluidez (60-70 %) ou escoamento, com baixo módulo de elasticidade e possuindo micro partículas com carga, porém em quantidade menores que as resinas compostas convencionais. As resinas Flow, como também são chamadas, apresentam baixa resistência ao desgaste em relação as resinas compostas convencionais, sendo semelhantes aos cimentos resinosos 2. INDICAÇÕES: Restaurações preventivas do tipo Classes I, III, V (lesões de abrasão/erosão/abfração); Selamento de fóssulas e fissuras; Reparo das margens em restaurações de resina e em coroas de porcelana; Em caixas proximais de preparos Classe II; Situações clínicas de difícil acesso Forramento ou base liners em áreas de difícil acesso; Cimentação definitiva de facetas em dentes anteriores; Preencher com mais facilidade os micros espaços existentes nas regiões dos ângulos internos das cavidades.

61 66 5. RESINAS CONDENSÁVEIS/COMPACTÁVEIS

62 67 A evolução das resinas compostas continua, e o desafio atual é a obtenção de uma resina composta para uso direto, que tenha suas características melhoradas em relação às resinas híbridas. Na tentativa de facilitar a técnica restauradora bem como de superar as limitações destes materiais como a obtenção de uma relação de contato adequada e uma boa técnica de inserção, os fabricantes introduziram no mercado uma nova família de materiais restauradores estéticos. As chamadas resinas condensáveis. O termo condensável tornou-se popular rapidamente, devido a estratégia de marketing por parte dos fabricantes, na tentativa de associar o material estético para dentes posteriores com uma propriedade de manipulação similar ao amálgama. 29 O termo mais correto seria resinas compactáveis e não condensáveis, pois o dicionário define condensável como a capacidade de se fazer denso pela redução de volume 15. Resina compactável é definida por quantidade de carga acima de 80 %, onde durante a compressão da resina existe um processo de acomodação das partículas de carga. Atualmente, estão disponíveis no mercado algumas marcas comerciais como: Alert, (Jeneric/Pentron), Solitaire (Kulzer), Surefil (Dentsply), Prodigy (Kerr). Esses materiais possuem uma resistência média, porém rigidez e radiopacidade altas e o desgaste é baixo comparável ao do amálgama, além de facilidade de manuseio 2. Outras vantagens das resinas compactáveis são: apresentam menor contração de polimerização, em torno de 2,2% a 2,5%, contra mais de 3 % apresentado das resinas compostas convencionais, facilidade de escultura, conferindo menor tempo para a execução da restauração e facilidade de reprodução do contorno e contatos proximais. Como desvantagens, a falta de avaliação clínica, dificuldade de polimento, cores limitadas, aumento de sensibilidade, e opacidade. Com este aumento de partículas de carga inorgânica, o material tende a ser mais viscoso, ou seja, menos fluido, o que facilita sua compactação vigorosa na cavidade de modo a obter adequada relação de contato em cavidade Classe II. Contudo o aumento da viscosidade também acarreta alguns problemas na execução da técnica restauradora, pois pela grande quantidade de carga, alguns materiais apresentam-se mais secos e não escoam facilmente por todo o preparo cavitário,

63 68 levando à falta de íntima adaptação, formação de fendas e conseqüente aumento da sensibilidade pós-operatória 35. Quando os preparos cavitários apresentarem-se com profundidade maior que 5 mm, recomenda-se a inserção do material em dois incrementos com polimerização individual de cada um por 40 segundos. Baseado nos resultados das pesquisas disponíveis até o momento, considere-se que esses materiais bastante similares às resinas compostas convencionais avançadas (híbridas e microhíbridas), apresentam alto conteúdo de carga, sendo uma opção restauradora a mais para os dentes posteriores, com a grande vantagem de serem estéticos. Sem dúvida, um estímulo aos fabricantes na procura de soluções para os problemas já constatados pelas pesquisas. Tornando, desta forma, o material melhor e mais competitivo. É importante também salientar que, até o momento não existem pesquisas de desempenho clínico em longo prazo indicando seu uso nas mesmas situações onde o amálgama ou as resinas convencionais avançadas são até hoje utilizadas com sucesso. Sendo assim, parece um pouco precoce confiar e indicar com segurança seu uso irrestrito como restaurador estético direto para dentes posteriores. Para definir a estabilidade de cor nas resinas compactáveis, faz-se necessário maiores observações clínicas. No entanto, estas resinas tendem a ficar levemente esbranquiçadas e opacas, contrastando com estrutura dental. Quanto a sensibilidade pós-operatória, as resinas compactáveis por apresentarem grande quantidade de carga inorgânica e, portanto, uma tendência a serem mais secas e não molharem a superfície, como as resinas convencionais, fazem com que esta falta de adaptação, aumente o potencial de sensibilidade pós-operatória 35. A restituição da forma anatômica nas restaurações com resinas composta compactáveis, torna-se mais favorável devido à viscosidade deste material, que permite a reconstrução do contorno proximal através da compactação do material em direção à matriz, estabilizada através da cunha. Na superfície oclusal esta reconstituição é proporcionada também pela compactação e acomodação do material, permitindo seguir as características anatômicas da estrutura dental remanescente 35.

! 1. Alterar forma e/ou cor vestibular dos dentes; 2. Realinhar dentes inclinados para lingual. Restaurações estéticas anteriores diretas.

! 1. Alterar forma e/ou cor vestibular dos dentes; 2. Realinhar dentes inclinados para lingual. Restaurações estéticas anteriores diretas. Restaurações estéticas anteriores diretas. O crescente desenvolvimento de materiais resinosos e técnicas adesivas, possibilita o planejamento e execução de restaurações de resina composta na dentição anterior.

Leia mais

Clinical Update Publicação de Atualização Profissional da Dentsply Brasil

Clinical Update Publicação de Atualização Profissional da Dentsply Brasil Enforce - Sistema Multiuso de Cimentação Adesiva, com Flúor Desde que foi lançado no Brasil, o sistema de cimentação adesiva Enforce com Flúor passou a fazer parte do dia-adia dos profissionais que realizam

Leia mais

Curso de Extensão em Clínica Odontológica Faculdade de Odontologia de Piracicaba - UNICAMP

Curso de Extensão em Clínica Odontológica Faculdade de Odontologia de Piracicaba - UNICAMP Restauração Indireta em Dente Posterior Associando Adesivo e Compósito com Nanopartículas Mario Fernando de Góes Cristiana Azevedo Vinicius Di Hipólito Luís Roberto Martins Cláudio Bragoto Curso de Extensão

Leia mais

5 Discussão dos Resultados

5 Discussão dos Resultados 87 5 Discussão dos Resultados No procedimento de análises das imagens gráficas obtidas nas simulações pelo método de elementos finitos, comparou-se a distribuição das tensões nas restaurações com material

Leia mais

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos. PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade

Leia mais

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO ESTUDAR COM ATENÇÃO AMPLIAR AS IMAGENS PARA OBSERVAR OS DETALHES O periodonto (peri= em redor de; odontos = dente) compreende a gengiva, o ligamento periodontal,

Leia mais

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação

Leia mais

27/05/2014. Dentística I. Classe III. Classe I. Classe V. Terapêutica ou protética; Simples, composta ou complexa.

27/05/2014. Dentística I. Classe III. Classe I. Classe V. Terapêutica ou protética; Simples, composta ou complexa. Mauro A Dall Agnol UNOCHAPECÓ mauroccs@gmail.com Classe I Classe II Classe III Classe IV Classe V Classe I Classe II Classe III Classe IV Classe V Dentística I Terapêutica ou protética; Simples, composta

Leia mais

Kit de Teste GrandTEC

Kit de Teste GrandTEC Kit de Teste GrandTEC Cara Utilizadora, Caro Utilizador, Este Kit de Teste foi criado para que possa experimentar num modelo a aplicação das tiras GrandTEC, confeccionadas em fibra de vidro impregnadas

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 37. Em relação à resina composta para restaurações indiretas, é CORRETO afirmar:

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 37. Em relação à resina composta para restaurações indiretas, é CORRETO afirmar: 8 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 37 QUESTÃO 17 Em relação à resina composta para restaurações indiretas, é CORRETO afirmar: a) Sua composição química é bem diferente das resinas compostas de uso

Leia mais

RESTAURAÇÕES DIRETAS COM RESINA EM CLASSES III E V

RESTAURAÇÕES DIRETAS COM RESINA EM CLASSES III E V RESTAURAÇÕES DIRETAS COM RESINA EM CLASSES III E V Indicações: Cavidades de Classe V, casos de erosão cervical/lesões de abrasão e lesões cariosas de raiz. Cavidades de Classe III. Preparo do Dente: Selecione

Leia mais

1 Introdução. 2 Material

1 Introdução. 2 Material TUTORIAL Criação de Engrenagens em Acrílico Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 18/01/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

PINTURA DE PISOS INDUSTRIAIS

PINTURA DE PISOS INDUSTRIAIS . PINTURA DE PISOS INDUSTRIAIS MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DICAS PARA UMA PINTURA EFICIENTE DE PISO Sempre que desejamos fazer uma pintura de piso, Industrial ou não, devemos ter em mente quais são os objetivos

Leia mais

Aura: Um novo conceito restaurador, para simplificar a técnica de uso de resinas compostas. Marcos de Oliveira Barceleiro

Aura: Um novo conceito restaurador, para simplificar a técnica de uso de resinas compostas. Marcos de Oliveira Barceleiro Aura: Um novo conceito restaurador, para simplificar a técnica de uso de resinas compostas Marcos de Oliveira Barceleiro Especialista, Mestre e Doutor em Dentística UERJ Professor Associado da Universidade

Leia mais

Ca C t a álo t g álo o g de Pr de P o r du o t du o t s o

Ca C t a álo t g álo o g de Pr de P o r du o t du o t s o Catálogo de Produtos Unimatrix Sistema de matrizes seccionais pré-formadas, para restaurações de Classe II. Maior facilidade na reconstrução do ponto de contato; A convexidade das matrizes foi especialmente

Leia mais

CAPÍTULO XX APLICAÇÃO DE TINTAS E VERNIZES SOBRE MADEIRAS

CAPÍTULO XX APLICAÇÃO DE TINTAS E VERNIZES SOBRE MADEIRAS CAPÍTULO XX APLICAÇÃO DE TINTAS E VERNIZES SOBRE MADEIRAS 20.1 INTRODUÇÃO A madeira, devido à sua natureza, é um material muito sujeito a ataques de agentes exteriores, o que a torna pouco durável. Os

Leia mais

IMAGENS DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL

IMAGENS DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL IMAGENS DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL Em um dente íntegro, suas imagens são facilmente identificáveis, pois já conhecemos a escala de radiopacidade. Estudamos as imagens das estruturas anatômicas, suas

Leia mais

ALL BOND 3 GUIA TÉCNICO DPO IMP. EXP. E COM. DE PRODUTOS ODONTOLÓGICOS LTDA

ALL BOND 3 GUIA TÉCNICO DPO IMP. EXP. E COM. DE PRODUTOS ODONTOLÓGICOS LTDA ALL BOND 3 GUIA TÉCNICO DPO IMP. EXP. E COM. DE PRODUTOS ODONTOLÓGICOS LTDA Rua Itapicuru, 495 Perdizes CEP 05006-000 São Paulo SP Fone (11) 3670-1070 www.oraltech.com.br INFORMAÇÕES GERAIS ALL BOND 3

Leia mais

Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia.

Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Descrição. O entendimento dos processos fisiológicos, celulares e moleculares associados com o uso de diversos materiais, medicamentos e demais

Leia mais

CURSOS ICMDS PROSTODONTIA

CURSOS ICMDS PROSTODONTIA CURSOS ICMDS PROSTODONTIA OBJECTIVOS Aprimorar a pratica clinica dos profissionais que praticam Prostodontia no seu dia dia e buscam a exelência no planeamento Estético, Mock up, Metal Free, nos Preparos

Leia mais

Universidade Paulista Unip

Universidade Paulista Unip Elementos de Produção de Ar Comprimido Compressores Definição Universidade Paulista Unip Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas,

Leia mais

PRINCIPAIS DEFICIÊNCIAS EM CIRCUITOS HIDRÁULICOS QUE OCASIONAM FALHAS EM BOMBAS HIDRÁULICAS

PRINCIPAIS DEFICIÊNCIAS EM CIRCUITOS HIDRÁULICOS QUE OCASIONAM FALHAS EM BOMBAS HIDRÁULICAS INFORMATIVO TÉCNICO N 019/09 INFORMATIVO TÉCNICO PRINCIPAIS DEFICIÊNCIAS EM CIRCUITOS HIDRÁULICOS QUE OCASIONAM FALHAS EM BOMBAS HIDRÁULICAS 1/21 INFORMATIVO TÉCNICO N 019/09 O PRINCIPAL COMPONENTE DE

Leia mais

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também

Leia mais

Implantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes?

Implantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes? Implantes Dentários O que são implantes ósseos integrados? São uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 6O, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade pela comunidade científica

Leia mais

Produtos Devcon. Guia do Usuário. Kit Devcon para reparo de vazamentos em transformadores a óieo

Produtos Devcon. Guia do Usuário. Kit Devcon para reparo de vazamentos em transformadores a óieo 1 Produtos Devcon Guia do Usuário Kit Devcon para reparo de vazamentos em transformadores a óieo 2 Guia do Usuário Kit Devcon para reparo de vazamentos em transformadores a óieo Prefácio 3 Preparação da

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

5 Instrumentos Convencionais Acionados a Motor para Uso Endodôntico

5 Instrumentos Convencionais Acionados a Motor para Uso Endodôntico 5 Instrumentos Convencionais Acionados a Motor para Uso Endodôntico de Jesus Djalma Pécora com a colaboração de Eduardo Luiz Barbin; Júlio César Emboava Spanó; Luis Pascoal Vansan e Ricardo Novak Savioli

Leia mais

GrandTEC. Tiras de fibra de vidro impregnadas com resina para uso em técnicas adesivas odontológicas

GrandTEC. Tiras de fibra de vidro impregnadas com resina para uso em técnicas adesivas odontológicas GrandTEC Tiras de fibra de vidro impregnadas com resina para uso em técnicas adesivas odontológicas GrandTEC Técnica inovadora Somente aplicando os mais modernos materiais da técnica adesiva, o clínico

Leia mais

Cuidados simples são fundamentais para o sucesso desta fase de criação e muitas vezes são negligenciados pelo produtor. Saiba quais são eles.

Cuidados simples são fundamentais para o sucesso desta fase de criação e muitas vezes são negligenciados pelo produtor. Saiba quais são eles. Cuidados simples são fundamentais para o sucesso desta fase de criação e muitas vezes são negligenciados pelo produtor. Saiba quais são eles. Publicado em 03/09/2010 por Breno Bracarense, graduando em

Leia mais

Doença Periodontal Orientações para manter uma boca saudável Anatomia Estrutura saudável Gengivas A A figura mostra as gengivas de uma pessoa que tenha a constituição clara. As pessoas de pele escura têm

Leia mais

Como ocorrem e como evitar patologias em pisos de concreto? Veja as recomendações para escolha de materiais e reparo de falhas mais comuns

Como ocorrem e como evitar patologias em pisos de concreto? Veja as recomendações para escolha de materiais e reparo de falhas mais comuns Piso novo Como ocorrem e como evitar patologias em pisos de concreto? Veja as recomendações para escolha de materiais e reparo de falhas mais comuns Método "extremo" de recuperação, o overlay é praticamente

Leia mais

4 Experimentos Computacionais

4 Experimentos Computacionais 33 4 Experimentos Computacionais O programa desenvolvido neste trabalho foi todo implementado na linguagem de programação C/C++. Dentre as bibliotecas utilizadas, destacamos: o OpenCV [23], para processamento

Leia mais

MANUAL TÉCNICO PREALL

MANUAL TÉCNICO PREALL MANUAL TÉCNICO PREALL ÍNDICE 1. PRODUTO 2. RECEBIMENTO 3. ARMAZENAMENTO 4. PREPARAÇAO DO LOCAL DE APLICAÇÃO 5.1 DEFINIÇÃO DE JUNTA 5.2 ASSENTAMENTO 6. LIMPEZA 7. PROTEÇÃO 8. GARANTIA 9. PISO ELEVADO 10.

Leia mais

ESPECIALIDADE MEDICINA DENTÁRIA

ESPECIALIDADE MEDICINA DENTÁRIA ESPECIALIDADE MEDICINA DENTÁRIA Cirurgia Oral A Cirurgia Oral é uma especialidade da Medicina Dentária que inclui o diagnóstico e o tratamento cirúrgico de patologias dos tecidos moles e tecidos duros

Leia mais

Fazendo de seu sorriso nossa obra de arte

Fazendo de seu sorriso nossa obra de arte TRATAMENTO ENDODÔNTICO Fazendo de seu sorriso nossa obra de arte O D O N T O LO G I A E S T É T I C A R E S TAU R A D O R A O que é tratamento endodôntico? É a remoção do tecido mole que se encontra na

Leia mais

Adaptação de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 13/01/2006 Última versão: 18/12/2006

Adaptação de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 13/01/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Adaptação de Servo-motores Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 13/01/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

Balsamo M. Cosmética em anomalias dentais. Dental Science - Clin e Pesq Integrada 2007; 1(2); 134-140.

Balsamo M. Cosmética em anomalias dentais. Dental Science - Clin e Pesq Integrada 2007; 1(2); 134-140. Ponto de contato................... Marcelo Balsamo* Balsamo M.. - Clin e Pesq Integrada 2007; 1(2); 134-140. blemas estéticos decorrentes de anomalias dentárias, sejam elas ocasionadas por fatores de

Leia mais

Discussão sobre os processos de goivagem e a utilização de suporte de solda

Discussão sobre os processos de goivagem e a utilização de suporte de solda Discussão sobre os processos de goivagem e a utilização de suporte de solda Liz F Castro Neto lfcastroneto@gmail.com Dênis de Almeida Costa denis.costa@fatec.sp.gov.br 1. Resumo Na soldagem de união, a

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

Em qualquer processo produtivo, deve-se garantir que as

Em qualquer processo produtivo, deve-se garantir que as Confiabilidade, calibração e definições importantes para os instrumentos de medir Os instrumentos de medição são os dispositivos utilizados para realizar uma medição e no âmbito da metrologia legal são

Leia mais

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS TECNOLOGIA DE ALIMENTOS NUTRIÇÃO UNIC Profª Andressa Menegaz Conservação por irradiação A irradiação pode servir para: -destruir os microrganismos; -retardar a germinação de certos legumes; -destruir os

Leia mais

1 Introdução simulação numérica termoacumulação

1 Introdução simulação numérica termoacumulação 22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL

PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL DESCRIÇÃO DO MÉTODO DE EXECUÇÃO: 1. Condições para o início dos serviços A alvenaria deve estar concluída e verificada. As superfícies

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO. Primeira linha em impermeabilizante acrílico. Rua Moisés Marx nº. 494 Vila Aricanduva, SP CEP 03507-000 -Fone / Fax : (11) 6191-2442

BOLETIM TÉCNICO. Primeira linha em impermeabilizante acrílico. Rua Moisés Marx nº. 494 Vila Aricanduva, SP CEP 03507-000 -Fone / Fax : (11) 6191-2442 1 SELOFLEX R Primeira linha em impermeabilizante acrílico BOLETIM TÉCNICO Como qualquer tipo de impermeabilização flexível, a estrutura deverá estar seca, mínimo de 7 dias após a regularização, limpa de

Leia mais

- Propriedades do aço da barra, chumbador ou elemento a ser ancorado

- Propriedades do aço da barra, chumbador ou elemento a ser ancorado Tecfix One Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi-acrilato Descrição Tecfix One é um produto bicomponente disposto numa bisnaga com câmaras independentes, projetada para realizar a mistura adequada

Leia mais

CELTRA CAD E DUO. Porcelana/Cerâmica Odontológica. Instruções de Uso. Apresentação. Composição. Indicações de Uso.

CELTRA CAD E DUO. Porcelana/Cerâmica Odontológica. Instruções de Uso. Apresentação. Composição. Indicações de Uso. Apresentação 5365410005 - CELTRA Cad FC LT A1 C14 (6PCS); ou 5365410011 - CELTRA Cad FC LT A2 C14 (1PCS) ; ou 5365410021 - CELTRA Cad FC LT A3 C14 (1PCS) ; ou 5365410025- CELTRA Cad FC LT A3 C14 (6PCS)

Leia mais

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL. radiográficas da raiz dental. As ocorrências, em sua maioria, são provenientes de

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL. radiográficas da raiz dental. As ocorrências, em sua maioria, são provenientes de ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL Neste tópico vamos descrever as principais alterações das imagens radiográficas da raiz dental. As ocorrências, em sua maioria, são provenientes de causas

Leia mais

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS INTRODUÇÃO Um grande grupo muscular, que se situa na parte posterior da coxa é chamado de isquiotibiais (IQT), o grupo dos IQT é formado pelos músculos bíceps femoral, semitendíneo

Leia mais

Aula 17 Projetos de Melhorias

Aula 17 Projetos de Melhorias Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta *

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta * 40 Capítulo VI Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta * A ABNT NBR 15749, denominada Medição de resistência de aterramento e de potenciais na superfície

Leia mais

MOLDAGEM E CONFECÇÃO DE MODELO DE ESTUDO

MOLDAGEM E CONFECÇÃO DE MODELO DE ESTUDO MOLDAGEM E CONFECÇÃO DE MODELO DE ESTUDO Prof. Dr. Alfredo Júlio Fernandes Neto - 2005 A obtenção do molde e posterior modelo de estudo em gesso é um procedimento crítico e, como em qualquer outro trabalho

Leia mais

Structur 3. Structur 3. Brilha sem polimento!

Structur 3. Structur 3. Brilha sem polimento! Compósito para a confeção de coroas e pontes provisórias Brilha sem polimento! 3 PARA COROAS E PONTES PROVISÓRIoS BRILHANTES é um compósito autopolimerizável para a confeção de coroas e pontes provisórias,

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

O sistema de Fachada Ventilada da Cerâmica Em termos de custo, prazo e minimização de

O sistema de Fachada Ventilada da Cerâmica Em termos de custo, prazo e minimização de FACHADAS VENTILADAS Fachada Ventilada O sistema de Fachada Ventilada da Cerâmica Em termos de custo, prazo e minimização de Portinari foi desenvolvido para atender aos critérios transtornos para os usuários

Leia mais

ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO

ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...

Leia mais

Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO 098-ETE PHILADELPHO GOUVEA NETTO - São José do Rio Preto SP

Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO 098-ETE PHILADELPHO GOUVEA NETTO - São José do Rio Preto SP CEETEPS Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO 098-ETE PHILADELPHO GOUVEA NETTO - São José do Rio Preto SP APOSTILA DE MATERIAIS DE PROTESE MATERIAIS DE MOLDAGEM

Leia mais

APRESENTAÇÃO DAS BANDAS TIPOS:

APRESENTAÇÃO DAS BANDAS TIPOS: 1 2 BANDAS ORTODÔNTICAS Introdução Para entendermos a real importância destes componentes de um aparelho ortodôntico, devemos inicialmente compreender qual a função da bandagem frente à um complexo sistema

Leia mais

Transformadores a seco. Indutores e reatores (chokes) a seco Para aplicações de componentes eletrônicos de potência, transmissão e distribuição

Transformadores a seco. Indutores e reatores (chokes) a seco Para aplicações de componentes eletrônicos de potência, transmissão e distribuição Transformadores a seco Indutores e reatores (chokes) a seco Para aplicações de componentes eletrônicos de potência, transmissão e distribuição 2 Indutores e reatores (chokes) a seco Reatores ABB para requisitos

Leia mais

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista

Leia mais

IMPERMEABILIZAÇÕES TRATAMENTO DE UMIDADE E EFLORESCÊNCIAS EM PAREDES

IMPERMEABILIZAÇÕES TRATAMENTO DE UMIDADE E EFLORESCÊNCIAS EM PAREDES IMPERMEABILIZAÇÕES TRATAMENTO DE UMIDADE E EFLORESCÊNCIAS EM PAREDES Prof. Marco Pádua Quando a construção se inicia, as fundações começam a ser executadas, os alicerces tomam forma e delimitam os cômodos,

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

Transporte e Armazenamento Bem Sucedido de Chapa de Aço Galvanizada

Transporte e Armazenamento Bem Sucedido de Chapa de Aço Galvanizada GalvInfo Center - Um programa do International Zinc Association 6. Uso de Chapa de Aço com Revestimento Metálico GalvInfoNote Transporte e Armazenamento Bem Sucedido de Chapa de Aço Galvanizada 6.1 Introdução

Leia mais

Estes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um

Estes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um Existem vários instrumentos de medição de nível que se baseiam na tendência que um determinado material tem de reflectir ou absorver radiação. Para medições de nível contínuas, os tipos mais comuns de

Leia mais

Travas e vedantes químicos

Travas e vedantes químicos A U A UL LA Travas e vedantes químicos O mecânico de manutenção de uma empresa de caminhões tentava eliminar, de todas as formas, um vazamento de óleo que persistia na conexão de um manômetro de um sistema

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

LIGAÇÕES INTERATÔMICAS

LIGAÇÕES INTERATÔMICAS UNIDADE 2 - LIGAÇÕES INTERATÔMICAS 2.1. FORÇAS DE LIGAÇÃO FORTES Importante conhecer-se as atrações que mantêm os átomos unidos formando os materiais sólidos. Por exemplo, uma peça de cobre contém 8,4x10

Leia mais

Gislaine Adams Sabrine Louise Souza

Gislaine Adams Sabrine Louise Souza Caso Clínico Clínica Integrada IV Necropulpectomia Gislaine Adams Sabrine Louise Souza Universidade Positivo 5º período Anamnese Paciente M.M. Sexo feminino 21 anos Fumante Procurou o serviço de emergência

Leia mais

MANUAL DE PRÓTESE FIXA

MANUAL DE PRÓTESE FIXA MANUAL DE PRÓTESE FIXA INDICE Materiais e Equipamentos 05 Materiais e Técnicas de Moldagem 07 Vazamento de Modelos 08 Montagem em Articulador 17 Enceramento 20 Preparo de Troquel 23 Inclusão 25 Fundição

Leia mais

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2.1. Generalidades As vantagens de utilização de sistemas construtivos em aço são associadas à: redução do tempo de construção, racionalização no uso de

Leia mais

Workshop de Conhecimentos sobre Pele

Workshop de Conhecimentos sobre Pele Workshop de Conhecimentos sobre Pele Objetivos Após concluir o treinamento você será capaz de compartilhar com suas clientes: Como funciona a pele. Características de cada tipo de pele. Como classificar

Leia mais

Administração da Produção I

Administração da Produção I Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante

Leia mais

Rugosidade. O supervisor de uma empresa verificou que. Um problema. Rugosidade das superfícies

Rugosidade. O supervisor de uma empresa verificou que. Um problema. Rugosidade das superfícies A UU L AL A Rugosidade O supervisor de uma empresa verificou que os trabalhos de usinagem não estavam em condições de atender aos requisitos do projeto. Por isso, contratou um técnico para explicar ao

Leia mais

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos

Leia mais

CADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário

CADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário CADERNO DE INFORMÁTICA FACITA Faculdade de Itápolis Aplicativos Editores de Texto WORD 2007/2010 Sumário Editor de texto... 3 Iniciando Microsoft Word... 4 Fichários:... 4 Atalhos... 5 Área de Trabalho:

Leia mais

Adesivos e Fitas Adesivas Industriais 3M 3M VHB. fitas de montagem. permanente. Alternativa comprovada a parafusos, rebites e soldaduras

Adesivos e Fitas Adesivas Industriais 3M 3M VHB. fitas de montagem. permanente. Alternativa comprovada a parafusos, rebites e soldaduras Adesivos e Fitas Adesivas Industriais 3M 3M VHB fitas de montagem permanente Alternativa comprovada a parafusos, rebites e soldaduras Pode uma fita substituir realmente sistemas de fixação mecânica? Sim.

Leia mais

ANÁLISE DA DENTIÇÃO MISTA

ANÁLISE DA DENTIÇÃO MISTA 1 ANÁLISE DA DENTIÇÃO MISTA INTRODUÇÃO O período da dentição mista inicia-se por volta dos 6 anos de idade com a erupção dos primeiros molares permanentes, e termina ao redor dos 12 anos de idade, com

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

VistaScan Perio Plus Digitalizador de placas de fósforo Certamente haverá mais tempo para os pacientes

VistaScan Perio Plus Digitalizador de placas de fósforo Certamente haverá mais tempo para os pacientes VistaScan Perio Plus Digitalizador de placas de fósforo Certamente haverá mais tempo para os pacientes AR COMPRIMIDO ASPIRAÇÃO IMAGIOLOGIA TRATAMENTO HIGIENE Eficiência no decorrer dos procedimentos na

Leia mais

Prof. Msc. Fernando Oliveira Boechat

Prof. Msc. Fernando Oliveira Boechat Prof. Msc. Fernando Oliveira Boechat Prof. Fernando Oliveira Boechat 1 Controle de Processos: Objetivos Gerar as informações necessárias ao desenvolvimento dos novos produtos; Fornecer os subsídios necessários

Leia mais

1º Trabalho: Resumo e Reflexão de duas mensagens dos grupos de Matemática do Yahoo.

1º Trabalho: Resumo e Reflexão de duas mensagens dos grupos de Matemática do Yahoo. 1º Trabalho: Resumo e Reflexão de duas mensagens dos grupos de Matemática do Yahoo. Disciplina: Meios Computacionais no Ensino Professor: Jaime Carvalho e Silva Aluno: Rafael Ferreira de Camargos Sousa

Leia mais

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp

Leia mais

4 Metodologia. 4.1. Tipo de pesquisa

4 Metodologia. 4.1. Tipo de pesquisa 4 Metodologia Este capítulo descreve a metodologia adotada na execução do trabalho de pesquisa: definição da variável alvo, delimitação da população, processo de seleção da amostra, técnicas e procedimentos

Leia mais

ODONTOLOGIA ESTÉTICA

ODONTOLOGIA ESTÉTICA ODONTOLOGIA ESTÉTICA O sorriso enaltece os dentes que podem assim como outros elementos da face denunciar a idade cronológica do ser humano por meio de desgastes ou mesmo pela alteração da cor. Nesse contexto,

Leia mais

USO, MANUTENÇÃO E REGULAGEM DE CASSETES PARA ÁREA DE TREFILAÇÃO

USO, MANUTENÇÃO E REGULAGEM DE CASSETES PARA ÁREA DE TREFILAÇÃO USO, MANUTENÇÃO E REGULAGEM DE CASSETES PARA ÁREA DE TREFILAÇÃO Cassetes Os cassetes laminadores são micro cadeiras de laminação, que substituem as fieiras nas máquinas de trefilação. Seu surgimento no

Leia mais

3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009

3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 Alexandre A. Tombini Diretor de Normas e Organização do Sistema

Leia mais

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI Sumário Introdução 5 Corrente elétrica 6 Descargas elétricas 6 Unidade de medida da intensidade de corrente elétrica 8 Cargas que se movimentam 10 Corrente contínua 10 Resistência elétrica 11 Origem da

Leia mais

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.

Leia mais

Índice. Passo a passo para uma higiene bucal completa

Índice. Passo a passo para uma higiene bucal completa Índice Introdução...03 Primeiramente enxague...04 Procure a escova certa...05 Pasta de dentes...06 Escove da maneira correta...07 Passe fio dental...08 Nunca esqueça da língua...09 Cuidado no uso de enxaguatórios

Leia mais

1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão.

1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão. 1. Difusão Com frequência, materiais de todos os tipos são tratados termicamente para melhorar as suas propriedades. Os fenômenos que ocorrem durante um tratamento térmico envolvem quase sempre difusão

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

Tipos de Poços. escavação..

Tipos de Poços. escavação.. O que é um poço Tubular Chamamos de poço toda perfuração através da qual obtemos água de um aqüífero e há muitas formas de classificá-los. Usaremos aqui uma classificação baseada em sua profundidade e

Leia mais

BENEFICIAMENTO DE SEMENTES. Silvio Moure Cicero. 1. Importância

BENEFICIAMENTO DE SEMENTES. Silvio Moure Cicero. 1. Importância 16 BENEFICIAMENTO DE SEMENTES 1. Importância Silvio Moure Cicero Em programas de produção de sementes, o processamento representa a etapa final pela o qual o lote poderá adquirir a qualidade que possibilite

Leia mais

UM POUCO SOBRE GESTÃO DE RISCO

UM POUCO SOBRE GESTÃO DE RISCO UM POUCO SOBRE GESTÃO DE RISCO Por Hindemburg Melão Jr. http://www.saturnov.com Certa vez o maior trader de todos os tempos, Jesse Livermore, disse que a longo prazo ninguém poderia bater o Mercado. Ele

Leia mais

Componentes Eletrônicos. Resistores, Capacitores e Indutores J.R.Kaschny (2013)

Componentes Eletrônicos. Resistores, Capacitores e Indutores J.R.Kaschny (2013) Componentes Eletrônicos Resistores, Capacitores e Indutores J.R.Kaschny (2013) Resistores Símbolos comuns: Fixos Variáveis Potenciômetros Tipos usuais: Parâmetros relevantes: Modelo realístico: Fixos fio,

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

Por: Renato Fabricio de Andrade Waldemarin;Guilherme Brião Camacho e Vinícius Marcel Ferst

Por: Renato Fabricio de Andrade Waldemarin;Guilherme Brião Camacho e Vinícius Marcel Ferst Por: Renato Fabricio de Andrade Waldemarin;Guilherme Brião Camacho e Vinícius Marcel Ferst TÉCNICA DIRETA. 1. Radiografia inicial para determinação da possibilidade de confecção de pino/núcleo. 2. O dente

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS

CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS Informações ao paciente Contém: 1. Explicação geral sobre cirurgias ortognáticas, 2. Perguntas e respostas, A cirurgia ortognática, também chamada de ortodontia cirúrgica, é um tipo

Leia mais