10º ANO PROFISSIONALIZANTE PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO CURSO DE ASSISTENTE FAMILIAR E APOIO À COMUNIDADE. Colégio La Salle Barcelinhos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "10º ANO PROFISSIONALIZANTE PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO CURSO DE ASSISTENTE FAMILIAR E APOIO À COMUNIDADE. Colégio La Salle Barcelinhos"

Transcrição

1 Colégio La Salle Barcelinhos 10º ANO PROFISSIONALIZANTE PROGRAMA DA DISCIPLINA DE PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO DO CURSO DE ASSISTENTE FAMILIAR E APOIO À COMUNIDADE PROGRAMA ELABORADO POR: PAULO NÓVOA JULHO DE 2002

2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA FINALIDADES OBJECTIVOS COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER VISÃO GERAL DOS TEMAS/CONTEÚDOS SUGESTÕES METODOLÓGICAS GERAIS AVALIAÇÃO RECURSOS GESTÃO DA CARGA HORÁRIA DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA BIBLIOGRAFIA SITES DE REFERÊNCIA NA INTERNET SOBRE SST

3 1. INTRODUÇÃO A disciplina Psicologia do Desenvolvimento faz parte integrante da formação do Curso de Assistente Familiar e Apoio à Comunidade. A respectiva carga horária é de 186 horas, as quais correspondem a 6 horas semanais divididas por 4 tempos lectivos de 90 minutos cada. A duração total é de 31 semanas. Esta disciplina pretende proporcionar aos alunos conhecimentos e competências fundamentais de interpretação do ser humano como ser biológico, relacional e social, capaz de auto-organização e de auto-regulação. As funções dos agentes de acção social implicam que o desenvolvimento da sua acção se concretize através da interacção com outros, desenvolvendo acções de apoio individual ou grupal, de dinamização e organização de actividade para um indivíduo ou grupo de indivíduos. Nesse sentido é fundamental a aquisição de saberes, atitudes, capacidades e competências necessárias ao trabalho com grupos de indivíduos, com organizações, instituições e com comunidades. Sendo a psicologia uma área de conhecimento que adquiriu um estatuto inquestionável de disciplina científica pelo seu desenvolvimento, pelas inúmeras descobertas e trabalhos realizados com aplicação prática, que se posiciona entre as ciências sociais e humanas e as ciências da vida, que centra a sua acção no indivíduo, ser biológico e social, apresenta-se como fundamental para promoção e desenvolvimento de competências de análise e reflexão crítica da acção de actores sociais. Nessa perspectiva, o programa desta disciplina está sustentado em torno de quatro ideias centrais. A primeira prende-se com a utilidade que o conhecimento científico e as práticas da psicologia possam ter no exercício de profissões cujo objecto fundamental da acção é a promoção do desenvolvimento e da qualidade de vida das populações. A segunda é a de proporcionar conhecimentos da área científica da psicologia nas suas descobertas mais recentes, enquadrando estes conhecimentos com o seu desenvolvimento histórico e a análise crítica de diferentes perspectivas. A terceira é a de aproximar a psicologia do quotidiano dos jovens propondo temáticas significativas e de interesse para pessoas em desenvolvimento e muito curiosas de si próprios e dos outros. A quarta é a de criar condições para, partindo das próprias construções pessoais, daquilo que os jovens pensam e sabem sobre si e sobre os outros de modo a trabalhar sobre as suas teorias informais, implícitas, sobre o comportamento humano e trabalhar, no seu confronto e clarificação. As propostas apresentadas têm como objectivo desenvolver a capacidade de gerar ideias e a compreensão do mundo dos fenómenos humanos sustentadas cientificamente, permitindo uma análise crítica do pensamento e de práticas profissionais ajustadas às necessidades da população-alvo, contextualizando essas acções nos seus percursos de vida. 2

4 2. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA 2.1. FINALIDADES Pretende-se com esta disciplina dotar os alunos de conhecimentos base de forma a poderem responder capazmente num contexto de trabalho, nomeadamente: Fomentar a aquisição de conhecimentos e de instrumentos de leitura, a partir do trabalho sobre os conteúdos programáticos, que permitam uma melhor compreensão dos comportamentos humanos. Estimular o desenvolvimento pessoal e social, a partir da reflexão sobre o comportamento e os valores e teorias implícitas, próprias e dos outros, que permitam uma relação adequada consigo mesmo e com os grupos de trabalho futuros. Fomentar a capacidade de reflexão e análise gerando soluções ajustadas a diferentes situações concretas. Promover a segurança pessoal e o espírito autónomo recorrendo a saberes e competências adquiridas. Fomentar o interesse pela pesquisa autónoma, consolidação e actualização de conhecimentos. Fomentar o interesse pela área do conhecimento humano, pela pesquisa, descoberta e inovação. Promover o desenvolvimento das competências necessárias ao exercício profissional, a partir da resolução de problemas e da realização de projectos, que permitam uma inserção profissional satisfatória. Promover o desenvolvimento de competências de relacionamento interpessoal e a capacidade de trabalhar em equipa e gradual adaptação ao contexto de trabalho OBJECTIVOS Compreender a psicologia como a ciência que estuda o comportamento humano. Compreender os processos emocionais e cognitivos estruturadores do comportamento. Compreender os fundamentos biológicos e os fundamentos sociais do comportamento humano. Compreender o homem como um ser em constante desenvolvimento. Compreender os contextos humanos de desenvolvimento. Desenvolver as capacidades de problematizar e de avaliar criticamente situações e comportamentos. Mobilizar conhecimentos para aprofundar, fundamentar e argumentar ideias utilizando critérios de qualidade na selecção da informação. Adquirir/desenvolver hábitos de trabalho autónomo, individual e em equipa. Desenvolver a consciência, o respeito e a valorização da diferença. Desenvolver a solidariedade para com os outros e a participação social. Desenvolver as capacidades de participação e de intervenção nos contextos em que se encontra inserido. Desenvolver as capacidades de relação consigo próprio e com os outros. Desenvolver a iniciativa, empenhamento e responsabilidade nas tarefas e nas relações. 3

5 2.3. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER De uma forma geral, o programa da disciplina de Psicologia do Desenvolvimento pretende desenvolver no aluno competências para a intervenção em ao nível individual, pequenos grupos ou comunidade, sempre numa perspectiva de compreensão e intervenção ao nível do desenvolvimento humano integral. Para isso deverá desenvolver competências técnicas e pessoais de: Interpretação de acontecimentos e situações de acordo com os respectivos quadros de referência históricos, sociais e geográficos. Mobilização de conhecimentos para a fundamentação e argumentação de ideias. Iniciativa, empenho e responsabilidade nas tarefas e nas relações. Reflexão, espírito crítico e de questionamento face à informação e às situações. Auto-avaliação dos seus conhecimentos e atitudes face a um assunto ou problema. Problematização e avaliação de situações e comportamentos. Trabalho adequado em equipa. Pesquisa de forma autónoma e de utilização critérios de qualidade na selecção da informação. Aplicação dos conhecimentos adquiridos em situações práticas, nomeadamente no reconhecimento de necessidades e de recursos institucionais e comunitários. 4

6 2.4. VISÃO GERAL DOS TEMAS/CONTEÚDOS Unidade 1. Aspectos Conceptuais das Teorias de Desenvolvimento. 1. Conceito de Desenvolvimento. Desenvolvimento/Mudança Evolução Histórica Modelos vitalista, mecanicista, organicista, contextualista Relações hereditariedade/meio Noção de continuidade/descontinuidade Diferenças interindividuais e mudanças intraindividuais Mudanças qualitativas/quantitativas Críticas aos diferentes modelos. A sua importância na formulação das diferentes teorias O contextualismo-organicista como proposta alternativa O Desenvolvimento: Linear, Cíclico, em Espiral e Homeostático Noção de estádio, período e ciclo Noção de transição. 2. Perspectiva do Desenvolvimento do Ciclo Vital Conceito de desenvolvimento ontogenético Multidireccionalidade Desenvolvimento como crescimento e regressão Plasticidade Importância do processo histórico-social. Unidade 2. Desenvolvimento pré-natal e do recém-nascido 1. Vida Intra-Uterina Noções básicas de genética: gene, DNA e RNA, leis de Mendel, fenótipo e genótipo Mecanismos básicos da hereditariedade humana e resultados de investigação sobre a relação entre hereditariedade e meio Desenvolvimento pré-natal A concepção, fase do ovo e zigoto, embrião e feto O Desenvolvimento do feto e sua actividade motora sensorial Factores de risco pré-natal: idade da mãe, nutrição materna, drogas, radiações, doenças, medicação, tabaco, álcool Implicações para o desenvolvimento futuro do nascimento pré-termo e pós-termo e outras situações de vulnerabilidade do recém-nascido. 2. O recém-nascido O estudo do recém-nascido: evolução nas perspectivas conceptuais e nas técnicas de observação O tónus muscular e a actividade reflexa do recém-nascido As competências sensoriais e de comunicação do recém-nascido visão, audição, olfacto, paladar, tacto, sorriso e choro Os estados do recém-nascido e as suas capacidades de auto-regulação Interacções mãe-recém nascido Desenvolvimento da ligação afectiva da mãe com o recém-nascido Padrões de interacção mãe-recém nascido. Unidade 3. O Desenvolvimento nos dois primeiros anos de vida. 1. Desenvolvimento psicomotor e perceptivo Desenvolvimento físico e regulação das necessidades biológicas: sono, alimentação e eliminação Papel da maturação biológica no desenvolvimento psicológico e social Desenvolvimento psicomotor Desenvolvimento da locomoção: sentar, rastejar, levantar e andar Desenvolvimento da preensão: cúbito palmar, palmar, palmar simples, radiodigital Desenvolvimento da percepção visual, auditiva, táctil e olfactiva. 5

7 1.5. Desenvolvimento da coordenação audio-visual e da visão-preensão e suas implicações para o desenvolvimento cognitivo. 2. Desenvolvimento cognitivo Teoria de Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo: conceitos básicos Factores de desenvolvimento cognitivo Estádios do desenvolvimento cognitivo Estádio sensório-motor Desenvolvimento das categorias de objecto, espaço, tempo e causalidade. 3. Desenvolvimento da linguagem Linguagem e cognição Desenvolvimento da produção de sons: período pré-linguístico e linguístico As primeiras palavras e as primeiras frases: aspectos estruturais e semânticos Frases complexas, perguntas e frases negativas Influências relacionais e culturais no desenvolvimento da linguagem. 4. Desenvolvimento psico-sexual nos dois primeiros anos de vida Teoria psicanalítica sobre a sexualidade infantil: conceitos básicos Estádio oral e estádio anal O papel do comportamento alimentar e do controlo esfincteriano na relação do bebé com as figuras parentais Influência das práticas educativas familiares no desenvolvimento do bebé. 5. Desenvolvimento social O papel da interacção social no desenvolvimento cognitivo e da linguagem Responsividade à interacção social e temperamento: diferenças individuais Desenvolvimento das relações de vinculação do bebé A ansiedade face aos estranhos e a ansiedade da separação A interacção do bebé com outros bebés. 6. A ida para a creche Influência da creche no desenvolvimento do bebé A relação da família com a creche Outras alternativas de instituições educativas para o bebé e suas influências. Unidade 4. Desenvolvimento na segunda infância. 1. Desenvolvimento cognitivo, desenho e jogo O estádio de preparação e de organização da inteligência operatória concreta segundo Piaget Manifestações do egocentrismo O jogo na segunda infância Actividade lúdica, actividade exploratória e actividade não lúdica Contribuição do jogo para o desenvolvimento físico, cognitivo, linguagem, sócioemocional Categorias de jogos O jogo simbólico e suas funções Influência dos outros significativos (pais, pares) na actividade lúdica. 2. Desenvolvimento psico-sexual e moral Desenvolvimento psico-sexual O processo de socialização sexual O desenvolvimento moral. 3. Desenvolvimento social Práticas educativas familiares e suas influências Mecanismos de influência adulto-criança Observação e imitação Identificação Estratégias de influência nas atitudes. 6

8 3.3. Relação da criança com os irmãos Relação da criança com os companheiros. 4. A criança e o jardim infantil Influência do jardim infantil no desenvolvimento da criança Organização das actividades educativas e desenvolvimento psicossocial da criança Interacção criança-educadora Interacção criança-grupo de pares Relação da família com o jardim infantil. Unidade 5. Desenvolvimento em idade escolar 1. Desenvolvimento cognitivo e da linguagem durante a idade escolar Estádio das operações concretas Memória. Estratégias utilizadas durante este período Linguagem. Aquisição de competências de comunicação oral: 2. Desenvolvimento sócio-cognitivo Desenvolvimento da tomada de perspectiva social Estádios de desenvolvimento da tomada de perspectiva social durante a idade escolar Desenvolvimento interpessoal Estádios de desenvolvimento interpessoal durante a idade escolar: Relações com os pais Relações com os irmãos Relações com os pares Desenvolvimento moral Estádios de desenvolvimento moral durante a idade escolar. 3. Impacto da escola no desenvolvimento sócio-emocional Adaptação à escola Experiências pré-escolares Desenvolvimento de relações sociais Relações com os pares Características e funções Desenvolvimento moral O papel da escola no desenvolvimento moral Desenvolvimento de papéis sexuais A escola como contexto da socialização sexual. Unidade 6. Transição para a puberdade. 1. A puberdade como acontecimento biológico Alterações físicas Esqueleto Massa corporal Órgãos genitais Alterações fisiológicas Hormonas sexuais Diferenças interindividuais nas mudanças biológicas Variabilidade entre sexos Variabilidade entre indivíduos Desenvolvimento de características sexuais secundárias. 2. A puberdade como acontecimento bio-psico-social Construção da imagem corporal Desenvolvimento de uma identidade de género. 7

9 Unidade 7. Perturbações da conduta. 1. Ansiedade, medos e fobias Caracterização das problemáticas Influência do contexto familiar e papel do desenvolvimento do auto-controlo, desenvolvimento motor e cognitivo na ansiedade e nos medos A fobia escolar na infância e na adolescência Os medos e terrores nocturnos. 2. Problemática geral das perturbações psico-fisiológicas numa perspectiva desenvolvimental Perturbações da conduta alimentar Perturbações do controlo esfincteriano Perturbações do sono Tiques e gaguez. 3. Problemática geral das dificuldades do funcionamento intelectual, da linguagem e da comunicação Dificuldades de aprendizagem Deficiência intelectual Deficiência sensorial, perceptiva e motora. 4. Depressão e luto psicológico Caracterização da problemática da depressão Reacções da criança e do adolescente à perda de figuras significativas. 5. Caracterização geral das dificuldades de relacionamento interpessoal na infância e na adolescência Isolamento social Timidez e ansiedade social Comportamento agressivo. Unidade 8. Maus-tratos e negligência na infância 1. Tipos de vitimação e caracterização da violência. 2. Colaboração institucional Unidade 9. Intervenção psicossocial em gerontologia. 1. Gerontologia, uma ciência recente A evolução das concepções O factor demográfico A pirâmide das idades A estrutura da população: sua evolução O envelhecimento das populações. 2. Processo de envelhecimento Conceito de envelhecimento Conceito de velhice Mitos relacionados com a velhice O idoso na sociedade actual A velhice vista pelos idosos Factores relacionados com o envelhecimento Factores pessoais Idade Perdas Adaptação Factores situacionais Sócio-demográficos Sócio-económicos Ambiente. 8

10 Institucionalização Manifestações físicas do envelhecimento Características gerais do envelhecimento Alterações morfológicas Dificuldade de adaptação Envelhecimento dos órgãos Pele, olhos, ouvidos Aparelho locomotor, respiratório, cardiovascular, digestivo, urinário Manifestações psíquicas do envelhecimento Envelhecimento das aptidões Aspectos subjectivos Idade do declínio das diferentes funções Oscilações segundo o nível de instrução Diferentes atitudes perante as tarefas Envelhecimento do sistema nervoso Evolução neurológica Evolução psicológica normal Funções intelectuais Funções de esforço e controlo Unidade 10. Envelhecimento psicológico 1. Alterações nas funções cognitivas Memória Aprendizagem Funcionamento intelectual Criatividade Linguagem. 2. Personalidade e ajuste Interpretação, reacção e adaptação à velhice Perda e viuvez Relações familiares. 3. Autonomia, dependência e independência no idoso 3.1. Autonomia Independência/dependência Relação entre a autonomia e a independência. 4. O idoso e a solidão. Unidade 11. Valorização das pessoas idosas. 1. Relação pessoa cuidadora-pessoa idosa dependente. 2. Comunicação com pessoas deprimidas. 3. Atenção pessoal e actividades da vida diária. 4. Apoio social. 5. Promoção de habilidades interpessoais. Unidade 12. Ócio, tempo livre e animação sociocultural. 1. A importância de trabalhar o ócio com pessoas idosas Animação sociocultural Animação sociocultural com pessoas idosas dependentes Fases principais de um projecto de animação sociocultural As actividades de animação sociocultural. 2. Participação sociocomunitária. 3. As relações intergeracionais. 9

11 2.5. SUGESTÕES METODOLÓGICAS GERAIS Para cada unidade, os objectivos de ensino foram seleccionados e sequenciados de forma a promover uma visão geral dos temas propostos, a sua clarificação e o desejado nível de aprofundamento através dos diferentes objectivos de aprendizagem essenciais. Podendo, em função das diversas situações de ensinoaprendizagem e do grupo de alunos, ser desenvolvidas e/ou complementadas. O desenvolvimento das aulas deve permitir aos alunos discutir pontos de vista, analisar documentos, recolher informação, fazer sínteses, formular hipóteses, o confronto com problemas que estimulem o conflito cognitivo, a discussão e os debates. Deve-se igualmente promover visitas de trabalho, que permitam a observação em contexto natural de aspectos abordados na sala de aula e que possibilitem a sua posterior exploração e debate, e a diversificação de metodologias de trabalho (individual, pares, grupo e/ou turma). A construção de portfolios deverá ser uma metodologia a privilegiar no sentido de promover a pesquisa autónoma, de promover a motivação e o papel activo do aluno. As metodologias apontadas deverão sem complementadas com a leitura, análise e discussão de textos científicos (teóricos ou de investigação), de filmes e vídeos, diapositivos, CD-ROM s, etc. A estrutura de exploração de cada tema deve partir da colocação pelo professor de problemas (questões de partida, apresentação de um vídeo, de uma situação concreta, etc.). Pretende-se, assim, que o trabalho desenvolvido seja fundamentado em opções metodológicas reflectidas, resultantes da observação de contextos específicos em que futuramente poderão vir a desenvolver a sua actividade, partindo dos conhecimentos que cada aluno possui, muitos deles suportados por teorias implícitas não fundamentadas e da interpretação da sua experiência pessoal. Outro aspecto importante é que em psicologia, tal como noutras ciências sociais, são frequentemente utilizados como termos técnicos palavras que fazem parte do quotidiano e muitos desses termos técnicos, ao entrarem na linguagem comum, perdem o seu significado específico e vulgarizam-se, dando origem a ambiguidades várias quando pretendemos definir ou clarificar conceitos. Deverá ser tarefa constante do professor chamar a atenção para este problema, ao mesmo tempo que orienta os alunos para a correcta utilização da linguagem oral e escrita. 10

12 2.6. AVALIAÇÃO A avaliação deve ter como principal objectivo encorajar e conduzir à aprendizagem e a melhores desempenhos por parte dos alunos. Como tal deve estar ligada de forma clara e precisa à aprendizagem esperada e dar aos alunos a possibilidade de demonstrarem conhecimento, competências e atitudes. Desta forma, a única estratégia possível para se avaliar correctamente é utilizar diferentes processos de avaliação. Assim, os instrumentos usados na avaliação devem ser diversificados, de forma a permitir uma visão alargada dos saberes e competências alcançados pelos alunos. É necessário ainda, considerando a avaliação como parte integrante do processo ensino-aprendizagem, que o processo de avaliação incida sobre situações e tarefas enfatizadas no decurso da aprendizagem, não se centrando exclusivamente em conteúdos teóricos, relativos aos temas desenvolvidos. Assim sendo, a avaliação deverá ser contínua e formativa, valorizando a componente prática e o trabalho de grupo. Nesse sentido, recomenda-se a utilização das seguintes técnicas e instrumentos de avaliação: Observação directa, com recurso a grelhas específicas de observação em determinado tipo de aulas ou actividades, nomeadamente nas fases de concepção e desenvolvimento de trabalhos práticos; Fichas de caracterização de instituições, contextos e ambientes; Comunicações orais em diversas situações: Debates; Exposições descritivas; Exposições reflexivas sobre determinada leitura, informação ou visita; Testes escritos de carácter formativo ou sumativo; Dossiers temáticos; Relatórios de visitas de estudo; Portefólios, resultantes de pesquisas e experiências individuais sobre um tema; Trabalhos de grupo escritos; Ficha de auto e hetero-avaliação, correspondente quer a determinados trabalhos de grupo, quer à própria avaliação do ano lectivo. 11

13 2.7. RECURSOS O desenvolvimento dos temas propostos no programa exige alguns materiais e equipamentos de suporte. Assim aconselha-se o recurso a: Vídeos temáticos. Revistas e publicações técnicas. Internet. CD-ROM s. Retroprojector Projector de diapositivos. Apresentação de textos. Convidados Visitas a instituições GESTÃO DA CARGA HORÁRIA Unidade Tema Aulas previstas (90 minutos) 1 Aspectos conceptuais das teorias de desenvolvimento 5 2 Desenvolvimento pré-natal e do recém-nascido 6 3 Desenvolvimento nos dois primeiros anos de vida 15 4 Desenvolvimento na segunda infância 25 5 Desenvolvimento em idade escolar 25 6 Transição para a puberdade 5 7 Perturbações da conduta 21 8 Maus-tratos e negligência na infância 3 9 Intervenção psicossocial em gerontologia 8 10 Envelhecimento psicológico 5 11 Valorização das pessoas idosas 3 12 Ócio, tempo livre e animação sociocultural 3 12

14 DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA GRELHA DE DESENVOLVIMENTO PROGRAMÁTICO DISCIPLINA DE PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Unidade 1. Aspectos Conceptuais das Teorias de Desenvolvimento. Tempo previsto (90 minutos): 5 aulas. CONTEÚDOS OBJECTIVOS DE APRENDIZAGEM SUGESTÕES METODOLÓGICAS AVALIAÇÃO No final desta unidade os alunos deverão ser capazes de: 1. Definição de desenvolvimento. Diferenciação desenvolvimento/mudança Evolução histórica do conceito de desenvolvimento. Características gerais dos modelos vitalista, mecanicista, organicista e contextualista. Adquirir noções básicas das diferentes perspectivas de desenvolvimento. Quais são estas perspectivas e os conceitos que as diferenciam. Exposição do professor e discussão em grupo de pequenos textos explicativos das diferentes perspectivas do desenvolvimento humano. Diferenças e semelhanças. Elaboração de pequenos textos com base na bibliografia proposta. Avaliação contínua dos trabalhos de discussão. Diferentes perspectivas sobre: relação entre hereditariedade, meio, continuidade e descontinuidade do desenvolvimento; diferenças interindividuais e intraindividuais; mudanças qualitativas e quantitativas Críticas aos diferentes modelos e a sua contribuição na formulação do modelo contextualista-organicista como proposta alternativa. Concepção do processo de desenvolvimento: linear, cíclico, em espiral e homeostático. Noção de estádio, período, ciclo e transição. Contribuição para uma perspectiva integrativa e eclética. Na medida em que o ciclo vital é o referencial desta disciplina, deve-se optar por uma análise aprofundada das suas noções básicas. Exemplificar as metodologias de investigação à luz dos modelos teóricos de desenvolvimento apresentados. Avaliação formativa após discussão em grupo. 2. Abordagem das perspectivas do desenvolvimento do ciclo vital com o modelo integrador. Noções de ciclo vital, crescimento e regresso, multidireccionalidade e plasticidade do desenvolvimento e a importância do processo histórico-social. 13

15 Unidade 2. Desenvolvimento pré-natal e do recém-nascido. Tempo previsto (90 minutos): 6 aulas. CONTEÚDOS OBJECTIVOS DE APRENDIZAGEM SUGESTÕES METODOLÓGICAS AVALIAÇÃO No final desta unidade os alunos deverão ser capazes de: 1. Vida Intra-Uterina Noções básicas de genética: gene, DNA e RNA, leis de Mendel, fenótipo e genótipo Mecanismos básicos da hereditariedade humana e resultados de investigação sobre a relação entre hereditariedade e meio Desenvolvimento pré-natal A concepção, fase do ovo e zigoto, embrião e feto O Desenvolvimento do feto e sua actividade motora sensorial Factores de risco pré-natal: idade da mãe, nutrição materna, drogas, radiações, doenças, medicação, tabaco, álcool Implicações para o desenvolvimento futuro do nascimento pré-termo e pós-termo e outras situações de vulnerabilidade do recém-nascido. Relembrar conceitos básicos da biologia e genética. Identificar as fases do desenvolvimento prénatal, os factores de risco e as situações de vulnerabilidade. Conceptualizar o recém-nascido como um ser activo e competente. Caracterizar o desenvolvimento do recémnascido em termos das competências neurológicas e psico-sociais. Analisar a dimensão sócio-emocional da relação do recém-nascido com a mãe. Para os conteúdos relativos ao desenvolvimento pré-natal e do recémnascido propõem-se as seguintes actividades: Exposição pelo professor dos conteúdos referidos; Com base na exposição de conteúdos construção de uma grelha de observação dos comportamentos do recém-nascido; Ou Observação de um filme sobre o desenvolvimento do recém-nascido. Elaboração de pequenos textos com base na bibliografia proposta. Avaliação contínua dos trabalhos de discussão. Avaliação formativa após actividades realizadas pelos alunos. 2. O recém-nascido O estudo do recém-nascido: Evolução nas perspectivas conceptuais e nas técnicas de observação. O recém-nascido como um ser activo e competente A actividade reflexa A avaliação do desenvolvimento psicossocial do recémnascido: as competências sensoriais e de comunicação visão, audição, olfacto, paladar, tacto, sorriso e choro Os estados do recém-nascido e as suas capacidades de auto-regulação Interacções mãe-recém nascido Desenvolvimento da ligação afectiva da mãe com o recém-nascido Padrões de interacção mãe-recém-nascido. 14

16 Unidade 3. O Desenvolvimento nos dois primeiros anos de vida. Tempo previsto (90 minutos): 15 aulas. CONTEÚDOS OBJECTIVOS DE APRENDIZAGEM SUGESTÕES METODOLÓGICAS AVALIAÇÃO No final desta unidade os alunos deverão ser capazes de: 1. Desenvolvimento psicomotor e perceptivo Desenvolvimento físico e regulação das necessidades biológicas: sono, alimentação e eliminação Papel da maturação biológica no desenvolvimento psicológico e social Desenvolvimento psicomotor Desenvolvimento da locomoção: sentar, rastejar, levantar e andar Desenvolvimento da preensão: cúbito palmar, palmar, palmar simples, rádiodigital Caracterização geral da evolução no domínio da percepção visual, auditiva, táctil e olfactiva Desenvolvimento da coordenação audio-visual e da visãopreensão e suas implicações para o desenvolvimento cognitivo. 2. Desenvolvimento cognitivo Teoria de Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo: conceitos básicos A construção da inteligência Papel activo do sujeito Importância da acção, conceitos de assimilação, acomodação, equilíbrio Factores de desenvolvimento cognitivo Estádios do desenvolvimento cognitivo Características gerais do estádio sensório-motor Exemplificação do desenvolvimento sensóriomotor através da evolução da noção de objecto, espaço, tempo e causalidade. 3. Desenvolvimento da linguagem: 3.1. Período pré-linguístico e linguístico. Caracterizar o desenvolvimento do bebé nos dois primeiros anos de vida. Identificar os principais domínios do desenvolvimento. Caracterizar as mudanças verificadas no domínio psicomotor e perceptivo. Caracterizar o desenvolvimento da linguagem nos dois primeiros anos de vida. Caracterizar o desenvolvimento psico-sexual. Analisar o desenvolvimento das relações de vinculação. Analisar a influência da creche no desenvolvimento do bebé. Analisar o impacto da ida para a creche nas relações familiares. Para os conteúdos relativos ao desenvolvimento nos dois primeiros anos de vida propõem-se as seguintes actividades: Exposição pelo professor sobre a evolução ocorrida nos dois primeiros anos de vida de acordo com os conteúdos relativos aos seguintes domínios do desenvolvimento: psico-motor e perceptivo, cognitivo, linguagem e sócio-emocional. Elaboração com os alunos de uma grelha para observação dos aspectos mais relevantes do desenvolvimento do bebé nos domínios referidos. Observação de bebés numa creche com recurso à grelha anteriormente construída. Discussão com os alunos da actividade de observação e sistematização da informação recolhida. Propõe-se que a organização mais específica destas actividades práticas sejam articuladas com outras disciplinas nomeadamente com a disciplina de Integração no Mundo do Trabalho. Avaliação do grau de elaboração e realização das actividades propostas para a creche. Avaliação contínua dos trabalhos de discussão. Avaliação formativa após actividades realizadas pelos alunos. 15

17 As primeiras palavras e as primeiras frases Frases complexas, perguntas e frases negativas Influências relacionais e sócio-culturais no desenvolvimento da linguagem. 4. Desenvolvimento sócio-emocional 4.1. O papel da interacção social no desenvolvimento do bebé O desenvolvimento psico-sexual: teoria psicanalítica sobre a sexualidade infantil; estádio oral e estádio anal Desenvolvimento das relações de vinculação do bebé A ansiedade face aos estranhos e a ansiedade da separação Influência das práticas educativas familiares no desenvolvimento do bebé O papel do comportamento alimentar e do controlo esfincteriano na relação do bebé com as figuras parentais A interacção do bebé com outros bebés. 5. A ida para a creche Influência da creche no desenvolvimento do bebé A relação da família com a creche Outras alternativas de instituições educativas para o bebé e suas influências. 16

18 Unidade 4. Desenvolvimento na segunda infância. Tempo previsto (90 minutos): 25 aulas. CONTEÚDOS OBJECTIVOS DE APRENDIZAGEM SUGESTÕES METODOLÓGICAS AVALIAÇÃO No final desta unidade os alunos deverão ser capazes de: 1. Desenvolvimento cognitivo, desenho e jogo O estádio de preparação e de organização da inteligência operatória concreta segundo Piaget: caracterização do pensamento pré-operatório O jogo na segunda infância Actividade lúdica, actividade exploratória e actividade não lúdica Contribuição do jogo para o desenvolvimento físico, cognitivo, linguagem, sócio-emocional Categorias de jogos O jogo simbólico e suas funções Influência dos outros significativos (pais, pares) na actividade lúdica. 2. Desenvolvimento sócio-emocional e moral Desenvolvimento psico-sexual Mecanismos de influência adulto-criança: observação, imitação e identificação Relação da criança com o irmão Desenvolvimento moral: 3. A criança e o jardim infantil Influência do jardim infantil no desenvolvimento da criança Organização das actividades educativas e desenvolvimento psico-social da criança Interacção criança-educadora Interacção criança-grupo de pares Relação da família com o jardim infantil. Identificar as mudanças ocorridas na segunda infância nos diversos domínios do desenvolvimento. Caracterizar o pensamento pré-operatório segundo a teoria de Piaget. Analisar a importância do jogo para o desenvolvimento da criança. Analisar a influência das práticas educativas familiares no desenvolvimento da criança. Caracterizar o julgamento moral na segunda infância. Analisar a influência do jardim infantil no desenvolvimento da criança. Para o conjunto deste módulo propõe-se a realização das seguintes actividades ao longo de quatro momentos: Exposição pelo professor dos conteúdos relativos ao desenvolvimento na segunda infância através da caracterização da evolução nos diversos domínios do desenvolvimento. Elaboração com os alunos duma grelha para observação dos aspectos mais relevantes do desenvolvimento da criança na segunda infância. Observação de crianças num jardim-infantil com recurso à grelha anteriormente construída. Discussão com os alunos das actividades de observação de crianças no jardim-infantil e sistematização das informações recolhidas. Propõe-se que a organização das actividades de observação no jardiminfantil sejam articuladas com outras disciplinas, nomeadamente com a disciplina de Integração no Mundo do Trabalho. Avaliação do grau de elaboração e realização das actividades propostas para a creche. Avaliação contínua dos trabalhos de discussão. Avaliação formativa após actividades realizadas pelos alunos. 17

19 Unidade 5. Desenvolvimento em idade escolar Tempo previsto (90 minutos): 25 aulas. CONTEÚDOS OBJECTIVOS DE APRENDIZAGEM SUGESTÕES METODOLÓGICAS AVALIAÇÃO No final desta unidade os alunos deverão ser capazes de: Caracterizar o desenvolvimento da criança em idade escolar. Identificar os principais domínios do desenvolvimento e as mudanças verificadas neste período. Caracterizar o desenvolvimento cognitivo. Caracterizar o desenvolvimento sócioemocional nos domínios psico-sexual, sóciocognitivo e moral. Analisar o impacto da escola no desenvolvimento da criança. Identificar estratégias tendentes à promoção do desenvolvimento, a implementar no contexto escolar. 1. Desenvolvimento cognitivo O estádio de preparação e de organização da inteligência operatória concreta Caracterização do pensamento operatório concreto: a reversibilidade e as noções de conservação. 2. Desenvolvimento sócio-emocional e sócio-cognitivo O desenvolvimento psico-sexual Desenvolvimento da compreensão interpessoal: desenvolvimento da tomada de perspectiva social e das concepções sobre pessoas e relações Desenvolvimento do raciocínio moral: níveis e estádios de desenvolvimento moral durante a idade escolar. 3. A criança e a escola Influência da escola no desenvolvimento A escola como contexto da socialização O desenvolvimento das relações sociais Relações com pares: características e funções, o papel da escola no desenvolvimento de relações com pares O desenvolvimento moral O papel da escola na educação moral Adaptação à escola Experiências pré-escolares Contexto escolar. Objectivos da socialização escolar Capacidade de funcionar adequadamente sozinho Capacidade de interagir adequadamente com outros. Para o conjunto deste módulo propõe-se a realização das seguintes actividades: Exposição e caracterização pelo professor do desenvolvimento durante a idade escolar nos domínios a) cognitivos e da linguagem; b) sócio-emocional, e reflexão sobre o impacto da escola no desenvolvimento. Observação de crianças no contexto de uma escola do ensino básico. Elaboração com os alunos de um guião de entrevista a realizar junto de professores e de grelhas de observação centradas no impacto da escola no desenvolvimento. Poderão igualmente ser elaboradas pequenas actividades com as crianças que ilustrem o desenvolvimento durante a idade escolar, por exemplo, com base nas provas de Piaget ou nos dilemas de Selman. Estas actividades práticas poderão também incluir a análise da escola enquanto organização e do conteúdo dos manuais escolares. Avaliação e discussão do material obtido com vista à sistematização da informação recolhida. Propõe-se que a organização das actividades de observação sejam articuladas com outras disciplinas, nomeadamente com a disciplina de Integração no Mundo do Trabalho. Avaliação do grau de elaboração e realização das actividades propostas para o contexto escolar. Avaliação contínua dos trabalhos de discussão. Avaliação formativa após actividades realizadas pelos alunos. Avaliação formativa dos conhecimentos ao nível do desenvolvimento da criança em idade escolar e do impacto da escola nesse desenvolvimento. Teste sumativo no final do módulo. 18

20 Capacidade para contribuir para a coesão social. Unidade 6. Transição para a puberdade Tempo previsto (90 minutos): 5 aulas. CONTEÚDOS OBJECTIVOS DE APRENDIZAGEM SUGESTÕES METODOLÓGICAS AVALIAÇÃO No final desta unidade os alunos deverão ser capazes de: 1. A puberdade como acontecimento biológico Alterações físicas Esqueleto Massa corporal Órgãos genitais Alterações fisiológicas Hormonas sexuais Diferenças interindividuais nas mudanças biológicas. Caracterizar a transição para a puberdade. Conceptualizar a puberdade como um acontecimento biopsicossocial. Identificar as mudanças biológicas, psicológicas e sociais da puberdade. Para o conjunto deste módulo propõe-se: Sugerir aos alunos leituras de diários de adolescentes (por exemplo: O Diário de Adriane Mole de Sue Towsend ou O Diário de Anne Frank) que introduzam a temática da puberdade. Exposição pelo professor (tendo em conta as leituras sugeridas de forma a estimular ligações com o conteúdo do módulo). Elaboração de pequenos textos com base na bibliografia proposta. Avaliação contínua dos trabalhos de discussão. Avaliação formativa após discussão em grupo Variabilidade entre sexos Variabilidade entre indivíduos Desenvolvimento de características sexuais secundárias. 2. A puberdade como acontecimento bio-psico-social. Realização de pequenos trabalhos pelos alunos, aproveitando o material lido, de forma a conceptualizar a transição da puberdade Construção da imagem corporal Desenvolvimento de uma identidade de género. 19

21 Unidade 7. Perturbações da conduta Tempo previsto (90 minutos): 21 aulas. CONTEÚDOS OBJECTIVOS DE APRENDIZAGEM SUGESTÕES METODOLÓGICAS AVALIAÇÃO No final desta unidade os alunos deverão ser capazes de: 1. Perturbações da conduta. 2. Ansiedade, medos e fobias Caracterização das problemáticas ao nível comportamental, cognitivo-emocional e endógeno numa perspectiva desenvolvimental Influência do contexto familiar e papel do desenvolvimento do auto-controlo, desenvolvimento motor e cognitivo na ansiedade e nos medos A fobia escolar na infância e na adolescência Os medos e terrores nocturnos. 3. Problemática geral das perturbações psico-fisiológicas numa perspectiva desenvolvimental Perturbações da conduta alimentar Perturbações do controlo esfincteriano Perturbações do sono Tiques e gaguez Aspectos psicológicos da dor, asma, diabetes, hemofilia e epilepsia. 4. Problemática geral das dificuldades do funcionamento intelectual, da linguagem e da comunicação Dificuldades de aprendizagem Deficiência intelectual. Identificar as principais problemáticas do desenvolvimento psicológico durante a infância. Identificar os principais factores que influenciam as manifestações de ansiedade e o aparecimento de medos e fobias. Caracterizar a problemática da fobia escolar na infância e na adolescência. Caracterizar a problemática dos medos e terrores nocturnos. Analisar à luz da perspectiva desenvolvimental as questões psicológicas das perturbações do controle esfincteriano e do sono. Caracterizar a problemática psicológica dos tiques e gaguez. Caracterizar a problemática geral das dificuldades do funcionamento intelectual, da linguagem e da comunicação. Caracterizar de uma forma geral a depressão na infância e na adolescência. Identificar as principais reacções da criança à separação de figuras significativas. Caracterizar o processo de luto em crianças e adolescentes. Exposição pelo professor sobre perturbações do desenvolvimento psicológico na infância, salientando as características gerais das diferentes situações problemáticas. Preparação e realização de entrevistas/visitas pelos alunos (em pequenos grupos) a profissionais/instituições vocacionados para o apoio a crianças e adolescentes que apresentam as dificuldades referidas pelo professor, avaliação e discussão em grande grupo do material recolhido através das entrevistas/visitas, com vista à sistematização da informação e das experiências vividas pelos alunos. Avaliação do grau de elaboração e realização das actividades propostas para o contexto escolar. Avaliação contínua dos trabalhos de discussão. Avaliação formativa após actividades realizadas pelos alunos Deficiência sensorial, perceptiva e motora Dificuldades de expressão, linguagem e comunicação. 5. Depressão e luto psicológico. Descrever as concepções sobre a morte das crianças e dos adolescentes. Caracterizar as reacções das crianças e dos adolescentes sobre a perda de figuras 20

22 5.1. Caracterização da problemática da depressão no plano afectivo, cognitivo, motivacional, comportamental e endógeno Reacções da criança e do adolescente à perda de figuras significativas. 6. Caracterização geral das dificuldades de relacionamento interpessoal na infância e na adolescência Isolamento social Timidez e ansiedade social Comportamento agressivo. significativas. 21

23 Unidade 8. Maus-tratos e negligência na infância Tempo previsto (90 minutos): 3 aulas. CONTEÚDOS OBJECTIVOS DE APRENDIZAGEM SUGESTÕES METODOLÓGICAS AVALIAÇÃO No final desta unidade os alunos deverão ser capazes de: 1. Tipos de vitimação e caracterização da violência Definição e conceitos de maus-tratos Compreensão da importância crítica e da rápida avaliação da ocorrência de abuso físico e sexual Conhecimento das necessidades básicas da criança e da importância do meio ambiente e da vinculação mãefilho no crescimento e desenvolvimento harmonioso da criança Enumeração dos dados que devem fazer evocar o diagnóstico de maus-tratos. 2. Vulnerabilidade e adaptação Promoção do desenvolvimento global das crianças e jovens através de uma intervenção individualizada, segura e estimulante. Identificar os principais indicadores de maus tratos. Caracterizar a problemática da vitimação e violência em crianças e adolescentes. Identificar factores de risco ambiental, social e familiar na ocorrência de negligência e maus tratos. Identificar as principais reacções da criança à vitimação. Reconhecer a necessidade da colaboração entre diferentes profissionais e instituições na avaliação e intervenção de protecção à criança negligenciada e/ou maltratada. Para os conteúdos relativos a este módulo propõem-se as seguintes actividades: Exposição pelo professor dos conteúdos referidos; Privilegiar e contemplar aproximações claras a situações e a contextos reais. Com base na exposição de conteúdos construção de uma grelha de avaliação da ocorrência de abuso físico e sexual. Observação do CD-ROM Visual Diagnosis of Child Abuse da American Academy of Pediatrics. Avaliação contínua dos trabalhos de discussão. Avaliação formativa após actividades realizadas pelos alunos. Teste sumativo no final do módulo Apoio a crianças desprovidas de família ou em situação de risco. 3. Colaboração institucional Reconhecimento da necessidade de uma equipa multidisciplinar para uma avaliação correcta da criança e da sua protecção Apoio temporário, enquanto a família natural não pode desempenhar a sua função sócio-educativa. 22

24 Unidade 9. Intervenção psicossocial em gerontologia Tempo previsto (90 minutos): 8 aulas. CONTEÚDOS OBJECTIVOS DE APRENDIZAGEM SUGESTÕES METODOLÓGICAS AVALIAÇÃO No final desta unidade os alunos deverão ser capazes de: 1. Gerontologia, uma ciência recente A evolução das concepções Os idosos de ontem, os idosos de hoje 1.2. O factor demográfico A pirâmide das idades A estrutura da população: sua evolução O envelhecimento das populações. 2. Processo de envelhecimento Conceito de envelhecimento Conceito de velhice Mitos relacionados com a velhice O idoso na sociedade actual A velhice vista pelos idosos Factores relacionados com o envelhecimento Factores pessoais Idade Perdas Adaptação Factores situacionais Sócio-demográficos Sócio-económicos Ambiente Institucionalização Manifestações físicas do envelhecimento Características gerais do envelhecimento Alterações morfológicas. Conhecer e compreender a evolução das concepções sobre a velhice. Compreender o papel dos idosos na sociedade actual. Consciencializar o valor dos saberes e experiências dos gerontes e colocá-los, rentabilizá-los ao serviço de todos. Sensibilizar para a necessidade de apoio às pessoas idosas. Caracterizar a transição para a terceira idade. Conceptualizar a terceira idade como um acontecimento biopsicossocial. Identificar as mudanças biológicas, psicológicas e sociais do idoso. Conhecer e compreender as características gerais do envelhecimento. Conhecer as diversas modalidades de apoio à população idosa. Para o conjunto deste módulo propõe-se a realização das seguintes actividades: Exposição e caracterização pelo professor da evolução das concepções sobre o idoso. Exposição e caracterização pelo professor do conceito e factores de envelhecimento. Visita a lares e centros de acolhimento de pessoas idosas. Avaliação e discussão do material obtido com vista à sistematização da informação recolhida. Propõe-se que a organização das actividades de observação sejam articuladas com outras disciplinas, nomeadamente com a disciplina de Integração no Mundo do Trabalho. Avaliação do grau de elaboração e realização das actividades propostas. Avaliação contínua dos trabalhos de discussão. Avaliação formativa após actividades realizadas pelos alunos. Avaliação formativa dos conhecimentos ao nível da compreensão e intervenção em gerontologia. 23

25 Modificações bioquímicas gerais Dificuldade de adaptação Envelhecimento dos órgãos Pele, olhos, ouvidos Aparelho locomotor, respiratório, cardiovascular, digestivo, urinário Glândulas endócrinas, sexuais e sexualidade Manifestações psíquicas do envelhecimento Envelhecimento das aptidões Aspectos subjectivos Idade do declínio das diferentes funções Oscilações segundo o nível de instrução Diferentes atitudes perante as tarefas Envelhecimento do sistema nervoso Evolução neurológica Evolução psicológica normal Funções intelectuais Funções de esforço e controlo 24

26 Unidade 10. Envelhecimento psicológico Tempo previsto (90 minutos): 5 aulas. CONTEÚDOS OBJECTIVOS DE APRENDIZAGEM SUGESTÕES METODOLÓGICAS AVALIAÇÃO No final desta unidade os alunos deverão ser capazes de: 1. Alterações nas funções cognitivas Memória Aprendizagem Funcionamento intelectual Criatividade Linguagem. 2. Personalidade e ajuste Interpretação, reacção e adaptação à velhice Perda e viuvez Relações familiares. 3. Autonomia, dependência e independência no idoso 3.1. Autonomia Independência/dependência Relação entre a autonomia e a independência. 4. O idoso e a solidão. Conhecer e compreender o envelhecimento psicológico. Conhecer compreender os reflexos do envelhecimento ao nível das funções perceptivas na memória, nas funções operatórias e nas funções psicomotoras. Conhecer e compreender o ciclo das reacções à perda. Compreender o conceito de autonomia, de independência e dependência. Compreender a relação entre a autonomia e a independência. Distinguir solidão de isolamento. Compreender a importância da qualidade das relações sociais e familiares na qualidade de vida dos idosos. Conhecer e valorizar as actividades que permitam à pessoa idosa sentir-se útil. Sensibilizar para a necessidade das transformações dos espaços domésticos de modo a facilitar a autonomia do idoso. Para o conjunto deste módulo propõe-se a realização das seguintes actividades: Exposição e caracterização pelo professor da alteração nas funções cognitivas e de personalidade no idoso. Visita a lares e centros de acolhimento de pessoas idosas. Avaliação e discussão do material obtido com vista à sistematização da informação recolhida. Propõe-se que a organização das actividades de observação sejam articuladas com outras disciplinas, nomeadamente com a disciplina de Integração no Mundo do Trabalho. Avaliação do grau de elaboração e realização das actividades propostas. Avaliação contínua dos trabalhos de discussão. Avaliação formativa após actividades realizadas pelos alunos. Avaliação formativa dos conhecimentos ao nível dos referidos conteúdos. 25

PROGRAMA DE PSICOLOGIA

PROGRAMA DE PSICOLOGIA PROGRAMA DE PSICOLOGIA 12ª Classe 2º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO Disciplina Opcional Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Introdução ao Psicologia - 12ª Classe EDITORA: INIDE IMPRESSÃO: GestGráfica, S.A. TIRAGEM:

Leia mais

Escola Básica e Secundária de Velas. Planificação Anual Psicologia 10º Ano de Escolaridade Curso Profissional. Ano Letivo 2013/2014

Escola Básica e Secundária de Velas. Planificação Anual Psicologia 10º Ano de Escolaridade Curso Profissional. Ano Letivo 2013/2014 Escola Básica e Secundária de Velas Planificação Anual Psicologia 10º Ano de Escolaridade Curso Profissional Ano Letivo 2013/2014 Professor Mário Miguel Ferreira Lopes PRIMEIRO PERÍODO MÓDULO 1: DESCOBRINDO

Leia mais

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA 11ª, 12ª e 13ª classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Metodologia do Ensino de Educação

Leia mais

Serra do Saber. Noções básicas de infância

Serra do Saber. Noções básicas de infância Noções básicas de infância Fundamentação Os espaços frequentados por crianças abrangem, cada vez mais profissionais de diferentes áreas. Esta mudança implica maior rigor e um melhor conhecimento de tudo

Leia mais

COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER

COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS GRUPO DE DOCÊNCIA 330 INGLÊS E ALEMÃO 2008/2009 Na aprendizagem de uma língua é fundamental dar ênfase ao desenvolvimento equilibrado das capacidades Ouvir-Falar-Ler-Escrever e

Leia mais

Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015

Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015 Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015 Índice 1. Objetivos gerais:... 4 2. Objetivos específicos:... 5 3. Estratégias Educativas e Pedagógicas... 6 4. Atividades Sócio-Educativas... 7

Leia mais

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Formação Profissional Ficha Técnica Título Programa de Metodologia do Ensino de Matemática

Leia mais

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Glória Macedo, PQND do 4º Grupo do 2º Ciclo do EB e Formadora do CFAE Calvet de Magalhães, Lisboa A Reorganização Curricular do Ensino Básico

Leia mais

ÍNDICE PATRONATO DE SANTO ANTÓNIO INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3

ÍNDICE PATRONATO DE SANTO ANTÓNIO INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3 1.1. PRIORIDADES A NÍVEL DA ACTUAÇÃO EDUCATIVA... 4 1.2. PRIORIDADES A NÍVEL DO AMBIENTE EDUCATIVO... 4 II APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS... 5 2.1. SENSIBILIZAÇÃO

Leia mais

EMENTÁRIO: COMPONENTES DA BASE NACIONAL COMUM (BNC)

EMENTÁRIO: COMPONENTES DA BASE NACIONAL COMUM (BNC) SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - SUPROF DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DIRDEP EMENTÁRIO: COMPONENTES DA BASE NACIONAL COMUM (BNC)

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,

Leia mais

Curso de Psicologia CÓDIGO B108478 PROGRAMA

Curso de Psicologia CÓDIGO B108478 PROGRAMA Curso de Psicologia 1º período DISCIPLINA: ELEMENTOS DE ANATOMIA B108478 EMENTA: - Estudo de todos os órgãos e sistemas do organismo humano, destacando as funções pertinentes a cada estrutura. DISCIPLINA:

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015) ANATOMIA HUMANA C/H 102 3248 Estudo da estrutura e função dos órgãos em seus respectivos sistemas no corpo

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS Cód. 161007 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MEALHADA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO Ano lectivo 2010-2011 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS A avaliação das crianças e dos alunos (de diagnóstico,

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE EDUCAÇÃO

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE EDUCAÇÃO EMENTAS DAS DISCIPLINAS DA DISCIPLINA: EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS: PESQUISA E PRÁTICA CODICRED: 142AU-04 EMENTA: Caracterização, organização e gestão dos espaços não-formais na promoção da aprendizagem

Leia mais

Turma(s): C11, C12, C13, C14, C21, C22, C23, C24, D11, D12, D13, D14, D21, D22, D23, D24

Turma(s): C11, C12, C13, C14, C21, C22, C23, C24, D11, D12, D13, D14, D21, D22, D23, D24 Componente: Teórica AULA n.º: 1 Dia 23-09-2015 das 17:00 às 20:00 - Apresentação da UC: docentes, conteúdos programáticos, regime de avaliação e bibliografia - Introdução à Psicologia da Saúde enquanto

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS 2º CEB. Introdução

PLANO DE ESTUDOS 2º CEB. Introdução Introdução Entre os 10 e 12 anos, as crianças necessitam que lhes seja despertado e estimulado o seu desejo de aprender. No Colégio Pedro Arrupe pretendemos estimular e promover esse desejo, desenvolvendo

Leia mais

Projeto Educativo. Creche Humanus C.A.M. Resposta Social Creche D O C. 0 0 3. 0 2. C R E. Página 1 de 11. Funcionamento com apoio:

Projeto Educativo. Creche Humanus C.A.M. Resposta Social Creche D O C. 0 0 3. 0 2. C R E. Página 1 de 11. Funcionamento com apoio: Projeto Educativo Creche Humanus C.A.M. 1 de 11 Índice Introdução... 3 Quem somos?...3 As Dimensões do Projeto Educativo Dimensão Global da Criança.. 5 Dimensão Individual.... 6 Dimensão das Aquisições..

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CURSO VOCACIONAL 3º CICLO AMGE - Auxiliar de Manutenção e Gestão de Espaços CRITÉRIOS DE Ano Lectivo 2014/15 Coordenador do Curso: José Pedro Moutinho Critérios de Avaliação (14-15) VOCACIONAL C AMGE -

Leia mais

COMPETÊNCIAS. Reconhecer a importância das artes visuais como valor cultural indispensável ao desenvolvimento do ser humano.

COMPETÊNCIAS. Reconhecer a importância das artes visuais como valor cultural indispensável ao desenvolvimento do ser humano. COMPETÊNCIAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Ao longo do ensino básico as competências que o aluno deve adquirir em Artes Visuais articulam-se em três eixos estruturantes fruição - contemplação, produção criação,

Leia mais

PROGRAMA DE FUTEBOL 10ª Classe

PROGRAMA DE FUTEBOL 10ª Classe PROGRAMA DE FUTEBOL 10ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Disciplina de Educação Física Ficha Técnica Título Programa de Futebol - 10ª Classe Formação de Professores do 1º

Leia mais

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO (A PREENCHER PELA COMISSÃO DO PAA) Atividade Nº AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Clube de adrez Professor Responsável Carlos Magalhães Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução 3 2. Objetivos

Leia mais

Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade

Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Índice Nota Introdutória Legislação Conceitos/Glossário de termos Princípios Orientadores e finalidades Documentos Nota Introdutória:

Leia mais

PROJECTO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

PROJECTO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE PROJECTO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE 2009/2010 Índice ÍNDICE... 1 1. IDENTIFICAÇÃO... 2 2. FUNDAMENTAÇÃO... 2 3. FINALIDADES/OBJECTIVOS... 3 4. ESTRATÉGIA OPERATIVA/METODOLOGIA... 3 4.1. PÚBLICO-ALVO... 3 4.2.

Leia mais

Bilinguismo, aprendizagem do Português L2 e sucesso educativo na Escola Portuguesa

Bilinguismo, aprendizagem do Português L2 e sucesso educativo na Escola Portuguesa Bilinguismo, aprendizagem do Português L2 e sucesso educativo na Escola Portuguesa Projecto-piloto em desenvolvimento no ILTEC (Instituto de Linguística Teórica e Computacional) com financiamento e apoio

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA 2007/2008 DEPARTAMENTO Secção Autónoma de Ciências da Saúde 1. INTRODUÇÃO Em 2003 foi criado o Mestrado em Geriatria e Gerontologia, que se iniciou no

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE. Ano Letivo 2012/2013 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS PLANIFICAÇÃO ANUAL CIÊNCIAS NATURAIS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE. Ano Letivo 2012/2013 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS PLANIFICAÇÃO ANUAL CIÊNCIAS NATURAIS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE Ano Letivo 2012/2013 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS PLANIFICAÇÃO ANUAL CIÊNCIAS NATURAIS 9º ANO As Docentes Responsáveis: 1º Periodo Unidade

Leia mais

QUADRO DE EQUIVALENTES, CONTIDAS E SUBSTITUTAS DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO

QUADRO DE EQUIVALENTES, CONTIDAS E SUBSTITUTAS DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO 28380 Antropologia Teológica A 1 34 28380 Antropologia Teológica A 1 34 A partir de conceitos teológicos, estimula o aluno a problematizar e analisar, criticamente, Equivalente Estuda a cultura humana,

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE SACAVÉM E PRIOR. Projeto Pedagógico e de Animação de Campos de Férias

JUNTA DE FREGUESIA DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE SACAVÉM E PRIOR. Projeto Pedagógico e de Animação de Campos de Férias JUNTA DE FREGUESIA DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE SACAVÉM E PRIOR Projeto Pedagógico e de Animação de Campos de Férias ÍNDICE 2 Introdução Pág. 3 Princípios e Valores Pág. 3 Objetivos Gerais Pág. 4 Objetivos

Leia mais

Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância

Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância Creche e Jardim de Infância O Jardim dos Palhacinhos Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância 1 Albufeira, Março 2014 Gerência: Índice Índice... 2 Introdução... 3 1. Caracterização da instituição...

Leia mais

AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR PRINCÍPIOS Caráter holístico e contextualizado do processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança; Coerência entre os processos de avaliação e os princípios subjacentes

Leia mais

Planificação Curricular Pré-escolar

Planificação Curricular Pré-escolar PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Ciclo/ Área/ Disciplina: Pré-escolar Ano Letivo 2012/2013 Área de Formação pessoal e Social Esboço Curricular para a Educação de Infância (segundo as Orientações Curriculares

Leia mais

PSICOLOGIA (CEF) - PLANIFICAÇÃO MÓDULO 1 - CRESCER E DESENVOLVER-SE

PSICOLOGIA (CEF) - PLANIFICAÇÃO MÓDULO 1 - CRESCER E DESENVOLVER-SE PSICOLOGIA (CEF) - PLANIFICAÇÃO MÓDULO 1 - CRESCER E DESENVOLVER-SE COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS ACTIVIDADES/ - Apresentar comportamentos que promovam um melhor crescimento saudável de si, dada a compreensão

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA MORFOFISIOLOGIA E COMPORTAMENTO HUMANO Estudo anátomo-funcional de estruturas orgânicas na relação com manifestações emocionais. HISTÓRIA E SISTEMAS

Leia mais

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1 CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2012.2 BRUSQUE (SC) 2012 2 SUMÁRIO 1ª FASE... 4 01 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA... 4 02 BIOLOGIA HUMANA... 4 03 NATAÇÃO... 4 04 ESPORTE

Leia mais

C406. Ensino e aprendizagem com TIC na educação pré-escolar e no 1º ciclo do Ensino Básico

C406. Ensino e aprendizagem com TIC na educação pré-escolar e no 1º ciclo do Ensino Básico C406. Ensino e aprendizagem com TIC na educação pré-escolar e no 1º ciclo do Ensino Básico Formadores: Eunice Macedo e Carlos Moedas Formando: Irene do Rosário Beirão Marques Entidade formadora: Centro

Leia mais

EPEMG_CAT_TXT_20110807_Layout 1 11/04/26 13:10 Page 1 2-6 anos Oo

EPEMG_CAT_TXT_20110807_Layout 1 11/04/26 13:10 Page 1 2-6 anos Oo 2-6 Oo Através dos estímulos que se sucedem, as crianças apreendem o mundo que as rodeia de forma célere, tornando-se importante, por isso, facilitar as aprendizagens e estimular a curiosidade e o raciocínio.

Leia mais

Caracterização do Curso de Formação de eformadores

Caracterização do Curso de Formação de eformadores Caracterização do Curso de Formação de eformadores 27 Titulo do Curso Curso de Formação de eformadores Titulo dos Módulos Módulo de Integração Módulo 1: Evolução Histórica e Teorias do Ensino e Formação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG 1º SEMESTRE 2º SEMESTRE 3º SEMESTRE 4º SEMESTRE 5º SEMESTRE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG 1º SEMESTRE 2º SEMESTRE 3º SEMESTRE 4º SEMESTRE 5º SEMESTRE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700 Alfenas / MG - CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1000. Fax: (35) 3299-1063 Dinâmica Curricular do Curso

Leia mais

Curso de Pedagogia Ementário da Matriz Curricular 2010.2

Curso de Pedagogia Ementário da Matriz Curricular 2010.2 1ª FASE 01 BIOLOGIA EDUCACIONAL A Biologia educacional e os fundamentos da educação. As bases biológicas do crescimento e desenvolvimento humano. A dimensão neurológica nos processos básicos: os sentidos

Leia mais

1. Identificação 2. Contextualização/Caracterização do grupo/justificação da planificação 1

1. Identificação 2. Contextualização/Caracterização do grupo/justificação da planificação 1 1. Identificação Agrupamento de Escolas Zona Urbana de Viseu Nº de crianças e idades abrangidas: 20 (3 aos 6 anos) Ano letivo: 2012/2013 2. Contextualização/Caracterização do grupo/justificação da planificação

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Departamento de Línguas Grupos: 220; 300; 320; 330; 350 ESCOLA BÁSICA DO 2º CICLO DE PINHEL Critérios de Avaliação de Língua Portuguesa- 2º Ciclo O R A L I D A D E Componente Cognitiva

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Arronches. Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar

Agrupamento de Escolas de Arronches. Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar Agrupamento de Escolas de Arronches Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar João Garrinhas Agrupamento de Escolas de Arronches I. PRINCIPIOS, VALORES E MISSÃO DO AGRUPAMENTO

Leia mais

A importância do animador sociocultural na Escola Agrupamento de Escolas de Matosinhos Sul

A importância do animador sociocultural na Escola Agrupamento de Escolas de Matosinhos Sul 1 A importância do animador sociocultural na Escola Agrupamento de Escolas de Matosinhos Sul Margarida Soares (*) O Agrupamento de Escolas Matosinhos Sul tem três animadores socioculturais afectos ao Projecto

Leia mais

PROGRAMAS DE METODOLOGIA DE ENSINO DO PORTUGUÊS

PROGRAMAS DE METODOLOGIA DE ENSINO DO PORTUGUÊS PROGRAMAS DE METODOLOGIA DE ENSINO DO PORTUGUÊS 11ª, 12ª e 13ª Classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Disciplina de Português Ficha Técnica Título Programas de Metodologia de

Leia mais

PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 10ª e 11ª Classes

PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 10ª e 11ª Classes república de angola ministério da educação PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 10ª e 11ª Classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário FASE DE EXPERIMENTAÇÃO Ficha Técnica Título Programa de

Leia mais

Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias

Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias Índice 1. Objetivos gerais:... 4 2. Objetivos específicos:... 5 3. Estratégias Educativas e Pedagógicas... 6 4. Atividades Sócio-Educativas... 7 5. Propostas

Leia mais

FICHA DE CURSO DESIGNAÇÃO. DURAÇÃO 128 Horas + 3 horas de exame. ÁREA TEMÁTICA DA FORMAÇÃO 862 Segurança e Higiene no Trabalho

FICHA DE CURSO DESIGNAÇÃO. DURAÇÃO 128 Horas + 3 horas de exame. ÁREA TEMÁTICA DA FORMAÇÃO 862 Segurança e Higiene no Trabalho FICHA DE CURSO Neste documento poderá encontrar as principais informações sobre o curso pretendido, nomeadamente a duração, área temática, destinatários, objetivo geral e objetivos específicos, estrutura

Leia mais

PROGRAMA DE QUÍMICA 10ª CLASSE. Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário

PROGRAMA DE QUÍMICA 10ª CLASSE. Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário PROGRAMA DE QUÍMICA 10ª CLASSE Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Química - 10ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário EDITORA:

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO 1) História da Terapia Ocupacional (30 hs) EMENTA: Marcos históricos que antecederam o surgimento formal da profissão de

Leia mais

O DESENVOLVIMENTO NO CICLO DE VIDA

O DESENVOLVIMENTO NO CICLO DE VIDA O DESENVOLVIMENTO NO CICLO DE VIDA Estágio Pré-natal Concepção ao Nascimento Formação da estrutura e órgãos corporais básicos; O crescimento físico é o mais rápido de todos os períodos; Grande vulnerabilidade

Leia mais

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Considerando que o Ensino Médio é para a maioria dos cidadãos a última oportunidade de uma educação formal em Biologia, a

Leia mais

http://obaudoeducador.blogs.sapo.pt/ https://www.facebook.com/profeducespecialfatimagomes CENCAL ALCOBAÇA UFCD 3245 FORMADORA FÁTIMA GOMES

http://obaudoeducador.blogs.sapo.pt/ https://www.facebook.com/profeducespecialfatimagomes CENCAL ALCOBAÇA UFCD 3245 FORMADORA FÁTIMA GOMES CENCAL ALCOBAÇA UFCD 3245 FORMADORA FÁTIMA GOMES OBJETIVOS DA UFCD Reconhecer a importância dos vários fatores que condicionam o desenvolvimento da criança; Identificar teorias do desenvolvimento infantil

Leia mais

EMENTAS DE DISCIPLINAS - BACHARELADO NÍVEL I

EMENTAS DE DISCIPLINAS - BACHARELADO NÍVEL I EMENTAS DE DISCIPLINAS - BACHARELADO 31157-04 Anatomia Humana NÍVEL I Estudo sobre a estruturação do organismo humano com ênfase nas características morfológicas dos sistemas anatômicos respiratório, cardiovascular,

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR BACHARELADO/FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO

MATRIZ CURRICULAR BACHARELADO/FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: PSICOLOGIA BACHARELADO/FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO SERIADO ANUAL - NOTURNO 5 (CINCO) ANOS LETIVOS Integralização: A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO = 05 (CINCO) ANOS

Leia mais

Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK)

Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) Maputo, Julho de 2015 UDM 1

Leia mais

PROJECTO EDUCATIVO DA CRECHE

PROJECTO EDUCATIVO DA CRECHE PROJECTO EDUCATIVO DA CRECHE Uma proposta educativa própria de uma instituição e a forma global como se organiza para proporcionar às crianças o desenvolvimento do seu potencial, a experienciá-lo e a vivenciá-lo.

Leia mais

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)

Leia mais

A Parte I, denominada Desenvolvimento e Educação, integra textos sobre o desenvolvimento humano e as implicações educativas de teorias e resultados

A Parte I, denominada Desenvolvimento e Educação, integra textos sobre o desenvolvimento humano e as implicações educativas de teorias e resultados Introdução Reunimos aqui, num único volume, os contributos de vários psicólogos e investigadores nacionais que desenvolvem trabalho teórico e empírico nos domínios da aprendizagem e do desenvolvimento

Leia mais

PROJECTO ESCOLA ACTIVA

PROJECTO ESCOLA ACTIVA PROJECTO ESCOLA ACTIVA INTRODUÇÃO A obesidade infantil tornou-se, desde os princípios dos anos 80 a doença nutricional pediátrica mais prevalente a nível mundial, não atingindo apenas os países desenvolvidos

Leia mais

Language descriptors in Portuguese Portuguese listening - Descritores para a Compreensão do Oral em História e Matemática

Language descriptors in Portuguese Portuguese listening - Descritores para a Compreensão do Oral em História e Matemática Language descriptors in Portuguese Portuguese listening - Descritores para a Compreensão do Oral em História e Matemática Compreender informação factual e explicações Compreender instruções e orientações

Leia mais

FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

FICHA DE UNIDADE CURRICULAR ANO LECTIVO: 2013/2014 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR MESTRADO/LICENCIATURA 1.Unidade Curricular Nome: PSICOLOGIA DO ENVELHECIMENTO Área Científica: Psicologia Curso: Mestrado em Gerontologia Social Semestre:

Leia mais

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA INTRODUÇÃO Segundo Costa (2000), o Psicólogo Escolar vai trabalhar com os problemas apresentados pelos alunos dentro e fora da escola, interagindo com pais, professores, especialistas em educação e com

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª

PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª Cria o Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família Exposição de motivos A Escola defronta-se hoje com uma multiplicidade de tarefas a que a sociedade e principalmente

Leia mais

Ano letivo de 2014/2015. Psicologia B 12º ano PLANIFICAÇÃO

Ano letivo de 2014/2015. Psicologia B 12º ano PLANIFICAÇÃO Direcção Regional de Educação do Norte Centro de Área Educativa de Bragança ESCOLA E B 2, 3 / S DE VILA FLOR 346 184 Ano letivo de 2014/2015 Psicologia B 12º ano PLANIFICAÇÃO Psicologia B - 12º ano TEMA

Leia mais

CURSO DE COMPLEMENTO DE FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM PLANO DE ESTUDOS

CURSO DE COMPLEMENTO DE FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM PLANO DE ESTUDOS CURSO DE COMPLEMENTO DE FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM PLANO DE ESTUDOS JULHO 1999 PREÂMBULO A alteração à Lei de Bases do Sistema Educativo Lei nº 115/97 de 19 de Setembro, prevê no ponto 3 do artº 13º, a atribuição

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIACÃO

CRITÉRIOS DE AVALIACÃO CRITÉRIOS DE AVALIACÃO Educação Visual 5º Ano Educação Visual 6º Ano Educação Tecnológica 5º Ano Educação Tecnológica 6º Ano ANO ESCOLAR 2015 / 2016 Ano letivo de 2015 / 2016 INTRODUÇÃO Sendo a avaliação

Leia mais

Metas de Aprendizagem Pré-escolar Expressões. Introdução

Metas de Aprendizagem Pré-escolar Expressões. Introdução Metas de Aprendizagem Pré-escolar Expressões Introdução A apresentação das metas para as Expressões baseia-se nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar integrando, as Expressões Motora.

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5 Introdução A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa em

Leia mais

EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA

EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA Ano lectivo 2014/2015 Introdução A Educação para a Cidadania é um processo ao longo da vida. Começa em casa e no meio próximo das crianças com as questões da identidade, relações

Leia mais

Apresentação da FAMA

Apresentação da FAMA Pós-Graduação Lato Sensu CURSO DE ESPECIIALIIZAÇÃO 432 horras/aulla 1 Apresentação da FAMA A FAMA nasceu como conseqüência do espírito inovador e criador que há mais de 5 anos aflorou numa família de empreendedores

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Ano Lectivo 2012/2013

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Ano Lectivo 2012/2013 Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Psicologia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular

Leia mais

Centro Universitário Newton Paiva Curso de Psicologia. Manual de Estágios Currículo 2009.02

Centro Universitário Newton Paiva Curso de Psicologia. Manual de Estágios Currículo 2009.02 Centro Universitário Newton Paiva Curso de Psicologia Manual de Estágios Currículo 2009.02 Belo Horizonte Dezembro de 2009 1 FICHA TÉCNICA CORPO ADMINISTRATIVO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA Presidente

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria 2015l2017 ÍNDICE ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 3 ÁREAS DE AÇÃO DE MELHORIA.... 4 PLANOS DE AÇÃO DE MELHORIA.. 5 CONCLUSÃO...

Leia mais

PLANO DE TRABALHO. Do Serviço de Psicologia e Orientação

PLANO DE TRABALHO. Do Serviço de Psicologia e Orientação ESCOLA SECUNDÁRIA DAS LARANJEIRAS Proposta de PLANO DE TRABALHO Do Serviço de Psicologia e Orientação A Psicóloga: Sara Quaresma ANO LECTIVO 2010/2011 PLANO DE TRABALHO Ao longo deste ano lectivo serão

Leia mais

Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA)

Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Considerações sobre o Programa de Filosofia do Ensino Médio Regular

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção

Leia mais

ENSINO ESPECIAL PLANO PEDAGÓGICO

ENSINO ESPECIAL PLANO PEDAGÓGICO INTRODUÇÃO O nosso Projeto de classes de Ensino Especial com Educadoras, Professores e Técnicos especializados para crianças com NEES, é um projecto de integração dessas crianças no dia-a-dia da comunidade

Leia mais

Planificação Anual. Professora: Maria da Graça Valente Disciplina: Ciências Naturais Ano: 6.º Turma: B Ano letivo: 2014-2015

Planificação Anual. Professora: Maria da Graça Valente Disciplina: Ciências Naturais Ano: 6.º Turma: B Ano letivo: 2014-2015 Planificação Anual Professora: Maria da Graça Valente Disciplina: Ciências Naturais Ano: 6.º Turma: B Ano letivo: 2014-2015 Competências Aprendizagens Atividades/Estratégias Avaliação o Relacionar alimento

Leia mais

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE PARTE A (a preencher pelo coordenador do departamento curricular ou pelo conselho executivo se o avaliado for coordenador de um departamento curricular)

Leia mais

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL PEDAGÓGICA DE FORMADORES (Parceria Secção Regional de Lisboa da OF CaF-Formação)

FORMAÇÃO INICIAL PEDAGÓGICA DE FORMADORES (Parceria Secção Regional de Lisboa da OF CaF-Formação) FORMAÇÃO INICIAL PEDAGÓGICA DE FORMADORES (Parceria Secção Regional de Lisboa da OF CaF-Formação) OBJECTIVOS: PRETENDE-SE COM ESTA FORMAÇÃO QUE O PARTICIPANTE ADQUIRA COMPETÊNCIAS DE FORMA A: - Facilitar,

Leia mais

Curso de Formação Complementar. Apresentação

Curso de Formação Complementar. Apresentação Curso de Formação Complementar I Apresentação O curso de Formação Complementar destina-se a jovens titulares de cursos de Tipo 2, Tipo 3 ou outros cursos de qualificação inicial de nível 2, que pretendam

Leia mais

Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores

Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores O Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, recentemente aprovado,

Leia mais

Critérios de Avaliação

Critérios de Avaliação Critérios de Avaliação 1.º Ciclo do Ensino Básico CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO Critérios de Avaliação, 1º Ciclo - Ano Letivo 2014-15 Página 1 de 10 1. Domínios de avaliação: AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

OFICINA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EMPREENDEDORISMO

OFICINA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EMPREENDEDORISMO OFICINA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EMPREENDEDORISMO Modalidade: Oficina de Formação Registo de Acreditação: CCPFC/ACC-79411/14 Duração: 25 horas presenciais + 25 horas não presenciais Destinatários:

Leia mais

Projecto Educação Para a Saúde

Projecto Educação Para a Saúde AGRUPAMENTO VERTICAL FERNANDO CASIMIRO Escola Básica Integrada Fernando Casimiro Introdução Projecto Educação Para a Saúde No seguimento do Ofício-Circular nº 69 de 20 de Outubro de 2006 procedente do

Leia mais

PROJECTO DE REALIZAÇÃO

PROJECTO DE REALIZAÇÃO APPEUC Associação de Professores de Português dos Estados Unidos e Canadá MONTREAL 2007 13, 14 e 15 de Abril de 2007 no Hotel Auberge Universel em Montreal PROJECTO DE REALIZAÇÃO Comissão Organizadora:

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ACTIVIDADE FÍSICA, SAÚDE E LAZER Ano Lectivo 2012/2013

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ACTIVIDADE FÍSICA, SAÚDE E LAZER Ano Lectivo 2012/2013 Programa da Unidade Curricular ACTIVIDADE FÍSICA, SAÚDE E LAZER Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

Escola Profissional do Sindicato do Escritório e Comércio da Região Autónoma dos Açores. Projeto Educativo. Educar para a Cidadania

Escola Profissional do Sindicato do Escritório e Comércio da Região Autónoma dos Açores. Projeto Educativo. Educar para a Cidadania Escola Profissional do Sindicato do Escritório e Comércio da Região Autónoma dos Açores Projeto Educativo Educar para a Cidadania Preâmbulo O Projeto Educativo é o documento que consagra a orientação educativa

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais